mensal da cmvm · organismos de investimento coletivo ... sétima edição do concurso todos contam...
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Sistema Financeiro | Supervisão | CMVM Notas…………………………….………..…………………………………………………………….……………………………..…………………….02 Legislação…………………………………………………………………………….……………….……………………………..…………………….09 Consultas Públicas…………………………………………………………...….……………….……………………………..…………………….22 Mercados
Estatísticas…………………………………………………………………………………………………….……………………..…………………….24 Intermediários Financeiros
Estatísticas…………………………………………………………………………………………………….……………………..…………………….25 Organismos de Investimento Coletivo | Fundos de Investimento Imobiliário Titularização de Créditos | Capital de Risco | Gestão Individual
Estatísticas…………………………………………………………………………………….……………………………………….…………..……..26
B o l e t i m Mensal da CMVM
junho
2018
Nº 302
29 de junho Grupo de trabalho OCDE/MENA discute governo das sociedades em Lisboa Circular sobre reporte de informação à CMVM no âmbito da prevenção e combate ao
branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo
28 de junho Atualização das FAQ relativas ao RTS 28 no âmbito da entrada em vigor da DMIF II
26 de junho Informação aos investidores sobre o alegado interesse da Orsted A/S na EDP Renováveis, SA Informação aos investidores sobre o alegado interesse da ENGIE na EDP Renováveis, SA
22 de junho Deliberação da CMVM sobre Perda da Qualidade de Sociedade Aberta da SUMOL+COMPAL,
S.A. 19 de junho Intervenção da Presidente da CMVM na 27ª Conferência Anual da ISLA subordinada ao tema
“Securities Lending and the future of Finance”
15 de junho Comunicado da CMVM relativo ao pedido de perda da qualidade de sociedade aberta da Luz
Saúde, S.A.
DESTAQUES NO WEBSITE DA CMVM
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
publica Relatório de Atividade e Contas de 2017
20 de junho de 2018
O ano de 2017 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários foi marcado por uma aposta nu-
ma supervisão mais focada, eficiente e próxima do mercado de capitais nacional, num contexto
de reforço do enquadramento regulatório em favor da defesa e da responsabilização de todos os
agentes de mercado.
Para suportar estas apostas, a CMVM promoveu uma profunda reestruturação interna – incluindo
o lançamento do projeto de um novo modelo de carreiras e de avaliação de desempenho, cuja
implementação decorre ao longo de 2018 -, com impactos significativos nas múltiplas dimensões
da supervisão, no apoio ao investidor, no acompanhamento de novas tendências e riscos e no
reforço da comunicação e da proximidade com investidores, regulados e público em geral.
"Os riscos para os mercados, aqueles já identificados e os que ainda mal se
desenham, continuarão a exigir vigilância e a consciência dos limites da supervisão.
É por isso que a transformação e a melhoria da organização continuarão a ser um
imperativo de gestão estratégica deste mandato".
Gabriela Figueiredo Dias
Presidente da CMVM | Relatório de Atividade e Contas da CMVM - 2017
Entre as iniciativas de maior impacto na frente regulatória encontram-se a forte participação nos
trabalhos de transposição da Diretiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF II), o aco-
lhimento normativo do regime dos Pacotes de Produtos de Investimento de Retalho e Produtos
de Investimento com base em Seguros (PRIIPS) e o envolvimento na transposição e implementa-
ção das Diretivas do Abuso de Mercado, da Transparência e do Prospeto.
Na supervisão, tanto de mercados e emitentes como de entidades e intermediação financeira,
verificou-se, em 2017, um reforço da coordenação (interna e com os restantes supervisores, naci-
onais e internacionais) e da otimização de processos, com ganhos na qualidade das ações de su-
pervisão e na eficiência dos recursos afetos às várias dimensões da atividade, no contexto de um
posicionamento proativo na promoção da atratividade do mercado de capitais português, desig-
nadamente através da revisão de modelos e procedimentos de supervisão
A CMVM consolidou ainda a supervisão de auditoria, nomeadamente com o aperfeiçoamento do
seu modelo de risco e a estabilização da regra sobre rotação obrigatória de auditores, e foi con-
cluída, após anos de impasse, a transição para um modelo de autorregulação nas recomendações
sobre Governo das Sociedades.
CMVM | Notas
B o l e t i m Mensal da CMVM
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Na frente sancionatória registaram-se 14 coimas, que resultaram num contributo de 357,5 mil
euros para o reforço do Sistema de Indemnização aos Investidores, e foram concluídas 20 investi-
gações, das quais resultaram 4 participações ao Ministério Público. A CMVM esteve igualmente
envolvida de forma relevante na avaliação internacional do GAFI relativa ao combate ao branque-
amento de capitais e financiamento do terrorismo, na qual Portugal veio a merecer nota máxima.
"Os próximos anos serão inevitavelmente marcados pela aposta na informação e
nos recursos tecnológicos, pela digitalização e automatização de procedimentos,
pela simplificação da regulação e da supervisão, pela adesão responsável à
inovação, pela promoção de uma relação mais próxima com os supervisionados e
com os investidores, e pela estreita coordenação com os outros supervisores, tanto
no plano nacional, como internacional".
Gabriela Figueiredo Dias
Presidente da CMVM | Relatório de Atividade e Contas da CMVM - 2017
O ano de 2017 foi ainda de reforço do apoio aos investidores e de acompanhamento das novas
tendências de mercado, nomeadamente nas FinTech; de reforço da participação internacional da
CMVM, que incluiu a eleição da Presidente da CMVM para o Management Board da ESMA e a
assunção pela CMVM da Presidência do Supervisory Convergence Standing Committee da ESMA.
Foi ainda um ano de aposta na valorização do mercado de capitais nacional, nomeadamente com
o lançamento de um programa financiado pela Comissão Europeia e assessorado pela OCDE que
visa mapear os principais entraves e identificar oportunidades para o seu desenvolvimento.
A atividade da CMVM evoluiu para uma situação de equilíbrio financeiro, com despesas de 21,8
milhões de euros, abaixo do orçamentado, e receitas de 23,2 milhões, o que permitiu reforçar as
reservas da CMVM para fazer face a necessidades de investimento. Estes resultados resultam em
parte de um esforço de contenção de gastos operacionais.
CMVM | Notas
B o l e t i m Mensal da CMVM
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CMVM realiza 4º inquérito online
sobre perfil do investidor português
18 de junho de 2018
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) lançou hoje o quarto inquérito online
sobre o investidor português, com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento do seu perfil e, desta
forma, avaliar com maior precisão as eventuais necessidades de adoção de medidas adicionais de
proteção e de educação financeira dos investidores.
O inquérito, destinado a investidores não profissionais, decorre até final de julho e está disponível
no site da CMVM (clique aqui).
No terceiro inquérito online ao investidor português, realizado em 2005, dois em cada três inves-
tidores afirmavam ter um conhecimento médio sobre o mercados de valores mobiliários e apenas
2,3% referiam ser muito conhecedores. Cerca de metade dos investidores (48%) diziam informar-
se diariamente sobre a evolução dos índices e cotações, embora apenas 13,5% afirmassem movi-
mentar a sua carteira de títulos mais do que uma vez por semana.
O inquérito de 2005 permitiu também concluir que os investidores com habilitações académicas
superiores tinham maiores níveis de confiança e de exposição ao risco.
CMVM | Notas
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Sétima edição do Concurso Todos Contam
Candidaturas até 12 de outubro
19 de junho de 2018
Estão abertas as candidaturas para a 7.ª edição do Concurso Todos Contam.
As escolas podem submeter a concurso os seus projetos de educação financeira para o ano letivo
de 2018/2019 até ao dia 12 de outubro de 2018, através do endereço eletrónico
O que é o Concurso Todos Contam?
O Concurso Todos Contam distingue os melhores projetos de educação financeira a implementar
nas escolas.
É uma iniciativa do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros – Banco de Portugal, Autorida-
de de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões e Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
– e do Ministério da Educação, através da Direção-Geral da Educação e da Agência Nacional para
a Qualificação e o Ensino Profissional.
Quem pode concorrer?
O concurso é dirigido aos agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas, estabelecimentos de
ensino particulares e cooperativos e escolas profissionais que ministrem a educação pré-escolar e
o ensino básico e secundário.
Como pode concorrer?
Os projetos devem ser submetidos até ao dia 12 de outubro através do envio da ficha de projeto
prevista no regulamento, devidamente preenchida, para o endereço eletrónico concur-
Cada projeto deve candidatar-se apenas a um nível de educação/ciclo de ensino:
• Pré-escolar;
• 1.º ciclo do ensino básico;
• 2.º ciclo do ensino básico;
• 3.º ciclo do ensino básico; ou
• Ensino secundário.
Consulte o regulamento do Concurso Todos Contam nesta página ou nos sites da Direção-Geral da
Educação (www.dge.mec.pt) e da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional
(www.anqep.gov.pt).
Supervisão | Notas
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Quais os requisitos dos projetos?
Tendo por base o Referencial de Educação Financeira para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Bási-
co, o Ensino Secundário e a Educação e Formação de Adultos, os projetos candidatos devem:
• Sensibilizar para a importância dos conhecimentos financeiros no quotidiano;
• Desenvolver conhecimentos e capacidades fundamentais para as decisões financeiras;
• Promover atitudes e comportamentos financeiros adequados;
• Promover a criação de hábitos de poupança;
• Aprofundar conhecimentos e capacidades na utilização dos serviços financeiros digitais;
• Estimular a utilização dos conteúdos e recursos disponíveis no portal Todos Contam.
Os projetos devem ainda reger-se pelos Princípios Orientadores das Iniciativas de Formação Fi-
nanceira do Plano. Em particular, os projetos que incluam iniciativas desenvolvidas em parceria
com instituições do setor financeiro, sem o enquadramento da respetiva associação setorial, não
observam os Princípios Orientadores, sendo este um fator de exclusão do concurso.
Como são avaliados os projetos?
A avaliação dos projetos a concurso terá em consideração a qualidade pedagógica e científica no
desenvolvimento de temáticas do Referencial de Educação Financeira, a criatividade e a relevân-
cia, o envolvimento da comunidade escolar, a viabilidade e a exequibilidade, a criação e a utiliza-
ção de recursos digitais e a utilização dos materiais e da informação disponíveis no portal Todos
Contam.
A avaliação dos projetos cabe ao júri do Concurso Todos Contam, que é constituído por Isabel Al-
çada (que preside), por Maria Amélia Cupertino de Miranda, por Alexandra Marques, pelo Diretor
-Geral da Direção-Geral da Educação, José Vítor Pedroso, e pela vogal do conselho diretivo da
Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, Ana Cláudia Valente.
Que prémios podem ser atribuídos?
Serão atribuídos cinco prémios, constituídos por livros e materiais escolares no valor de 1000 eu-
ros: um para a educação pré-escolar, um por cada um dos três ciclos do ensino básico e um para o
ensino secundário.
Poderá também ser atribuído um prémio de continuidade para distinguir projetos plurianuais que
tenham participado no Concurso Todos Contam ao longo de três edições consecutivas.
A entrega dos prémios será faseada: metade do valor do prémio será atribuída após o anúncio
oficial dos vencedores no evento dirigido às escolas de comemoração da Semana da Formação
Financeira 2018, que decorre na semana de 29 de outubro a 2 de novembro, e outra metade após
o final do ano letivo 2018/2019, mediante prova da efetiva implementação dos projetos.
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CMVM assina acordo de cooperação entre CNSF, CCDR-N
e autarquias do Alto do Tâmega para promoção da formação financeira
12 de junho de 2018
A Vice-Presidente da CMVM, Filomena Oliveira, representou a CMVM na assinatura do acordo
de cooperação com a CCDR-N e as autarquias da Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega
O Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (Banco de Portugal, Autoridade de Supervisão
de Seguros e Fundos de Pensões e Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), a Comissão de
Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e as seis autarquias da Comunidade
Intermunicipal (CIM) do Alto Tâmega celebraram um acordo de cooperação para a promoção da
formação financeira junto das populações das autarquias que integram esta CIM.
Representou a CMVM, a Vice-Presidente do seu Conselho de Administração, Dra. Filomena
Oliveira.
O acordo foi assinado no dia 11 de junho, no Porto, e contempla, numa primeira fase, um progra-
ma de formação de formadores, realizado pelos supervisores financeiros e dirigido a técnicos das
autarquias locais da CIM do Alto Tâmega: Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços
e Vila Pouca de Aguiar.
Após a formação de formadores, serão implementadas por estas autarquias locais, com apoio dos
supervisores financeiros, ações de informação e formação financeira e campanhas de sensibiliza-
ção sobre temas financeiros.
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O acordo de cooperação com a CIM do Alto Tâmega enquadra-se no protocolo estabelecido em
2017 entre o CNSF e a CCDR-N para a promoção da formação financeira na região Norte, no âmbi-
to do Plano Nacional de Formação Financeira.
O protocolo entre o CNSF e a CCDR-N visa promover a formação financeira da população da regi-
ão Norte através das autarquias locais, parceiros fundamentais para assegurar a capilaridade ter-
ritorial das ações a desenvolver e identificar as mensagens e os canais mais adequados para che-
gar às populações. O primeiro acordo de cooperação ao abrigo deste protocolo foi celebrado em
junho de 2017, com a CIM do Tâmega e Sousa, onde têm vindo a ser dinamizadas várias iniciativas
de informação e formação financeira, com o apoio do Plano.
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Regulamento da CMVM n.º 2/2018
Procede à sétima alteração ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto, alterado
pelos Regulamentos da CMVM n.ºs 17/2003, de 13 de janeiro, 2/2004, de 24 de maio, 6/2004, de
20 de setembro, 3/2005, de 13 de julho, 2/2008, de 1 de julho, e 4/2016, de 3 de janeiro de 2017.
Nos termos dos Estatutos da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, aprovados pelo Decre-
to-Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro, e da lei-quadro das entidades reguladoras (LQER), aprovada
pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) é
exclusivamente financiada por receitas próprias, sendo a quase totalidade dessas receitas consti-
tuída pelo produto das taxas devidas pelos destinatários da atividade da CMVM, em contrapartida
dos serviços prestados por esta.
No presente contexto regulatório e de evolução dos mercados de instrumentos financeiros, as
crescentes complexidade, exigência e responsabilidade da atividade da CMVM implicam a contí-
nua adequação e qualificação dos seus recursos humanos, materiais e financeiros.
Situações recentes, nomeadamente em matéria de intermediação financeira, demonstraram a
importância de reforçar os meios ao dispor da CMVM, acompanhando o reforço do papel da su-
pervisão a que se vem fazendo apelo.
As referidas complexidade, exigência e responsabilidade da atividade da CMVM tornam necessá-
rio continuar a proceder a uma atualização do quadro jurídico existente no plano regulamentar
nestas matérias, esforço que obteve já concretização no quadro das Portarias n.ºs 342-A/2016 e
342-B/2016 e no Regulamento da CMVM n.º 4/2016, na sequência da definição operada pelos
Estatutos da CMVM e pela LQER.
Conforme determina a lei, compete à CMVM definir, em contrapartida de atos e serviços de regis-
to, aprovações ou autorizações, bem como da utilização do sistema de difusão de informação pre-
visto no artigo 367.º do Código dos Valores Mobiliários, montantes a estabelecer por regulamen-
to da CMVM, que define a incidência, subjetiva e objetiva, o montante ou a alíquota, a periodici-
dade e, se for caso disso, as isenções, totais ou parciais, prazos de vigência e os limites máximos e
mínimos da coleta.
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O ajustamento efetuado no tocante aos montantes já antes previstos e a definição de novos mon-
tantes a cobrar deverão ser futuramente calibrados, se necessário, por forma a garantir a adequa-
ção das receitas aos encargos efetivamente decorrentes da prossecução das atribuições da
CMVM.
Por outro lado, determinam também os Estatutos da CMVM que compete a esta estabelecer, por
regulamento, os modos e prazos de liquidação e cobrança dos valores devidos à CMVM, aspeto
que merece também calibragem através do presente regulamento.
Visa-se, assim, proceder a uma atualização do quadro jurídico regulamentar, alterando pela séti-
ma vez o Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto.
Neste quadro foi promovida a Consulta Pública da CMVM n.º 4/2017, tendo as observações rece-
bidas sido objeto de adequada consideração, conforme relatório de consulta.
Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 369.º do Código dos Valores Mobiliários, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de novembro, na alínea d) do n.º 2 do artigo 1.º, na alínea r) do
artigo 12.º e nos n.ºs 3 e 5 do artigo 31.º dos Estatutos da CMVM, aprovados pelo Decreto-Lei n.º
5/2015, de 8 de janeiro, o Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Valores Mobi-
liários aprovou o seguinte regulamento:
Artigo 1.º
Objeto
O presente Regulamento procede à sétima alteração ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30
de agosto, alterado pelos Regulamentos da CMVM n.ºs 17/2003, de 13 de janeiro, 2/2004, de 24
de maio, 6/2004, de 20 de setembro, 3/2005, de 13 de julho, 2/2008, de 1 de julho, e 4/2016, de
3 de janeiro de 2017.
Artigo 2.º
Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto
Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 9.º, 9.º-A, 10.º, 12.º-A, 13.º e 17.º do Regulamento da
CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 1.º
[…]
1 – É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de registo inicial, independen-
temente da sua concessão ou recusa, de:
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a) Entidades que giram:
i) Mercados regulamentados, sistemas de negociação multilateral ou sistemas de negociação
organizados, no valor de € 7 500;
ii) Sistemas de negociação multilateral enquanto mercado de PME em crescimento e outros
mercados organizados, no valor de € 2 500;
iii) Sistemas de liquidação, no valor de € 7 500;
iv) Sistemas centralizados de valores mobiliários, no valor de € 7 500;
v) Câmaras de compensação, no valor de € 5 000;
vi) Contrapartes centrais, no valor de € 7 500;
vii) Sistemas de prestação de informação consolidada (CTP), no valor de € 7 500;
viii) Sistemas de reporte autorizado (ARM) ou sistemas de publicação autorizado (APA), no va-
lor de € 2 500;
ix) Plataformas de financiamento colaborativo de capital ou por empréstimo, no valor de
€ 1 000;
b) Internalizadores sistemáticos, no valor de € 2 500;
c) Intermediários financeiros e sucursais de instituições de crédito ou de empresas de investi-
mento não autorizados na União Europeia e não mencionados nas alíneas seguintes, no
valor de € 7 500;
d) Sociedades de capital de risco, sociedades de empreendedorismo social, sociedades de in-
vestimento mobiliário para fomento da economia, fundos de capital de risco, fundos de
empreendedorismo social e fundos alternativos de investimento especializado, no valor de
€ 2 500;
e) Sociedades que pretendam utilizar a designação EuVECA ou EuSEF:
i) No caso de sociedades previamente registadas ou autorizadas pela CMVM, no valor de € 1
250;
ii) Nas demais sociedades, no valor de € 2 500;
f) Sociedades de titularização de créditos, no valor de € 2 500;
g) Associações de defesa de investidores e federações de associações de defesa do consumi-
dor, no valor de € 200;
h) Sociedades de consultoria para investimento, no valor de € 2 500;
i) Entidades certificadoras de prestadores de serviços ou atividades supervisionadas pela
CMVM, no valor de € 1 500;
j) Investidores de capital de risco, no valor de € 1 000;
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k) Peritos avaliadores de imóveis, no valor de € 1 000 no caso de pessoas coletivas e de € 500
no caso de pessoas singulares;
l) Consultores para investimento autónomos, no valor de € 1 000;
m) Administradores de benchmark, no valor de € 2 500.
2 – Os montantes a que se refere o número anterior abrangem todos os factos incluídos no regis-
to inicial, mesmo que estes se encontrem sujeitos a outros montantes de forma autónoma, nos
termos do presente regulamento.
3 – Pela apresentação do pedido de levantamento de suspensão de atividade dentro do prazo
estipulado para o efeito, é devido pelo requerente, pela verificação do cumprimento dos requisi-
tos, um montante no valor de metade do valor fixado para o registo inicial.
4 – Em cada ano civil é devido pelos sujeitos registados mencionados no n.º 1 e não sujeitos ao
pagamento de taxa de supervisão contínua um montante anual pela manutenção do registo equi-
valente a metade do valor fixado para o registo inicial.
Artigo 2.º
Registo de mercados, sistemas de negociação, sistemas conexos, atividades, serviços e regras
1 – É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de registo inicial, independen-
temente da sua concessão ou recusa, de cada:
a) Mercado regulamentado, sistema de negociação multilateral ou sistema de negociação or-
ganizado, no valor de € 7 500;
b) Sistemas de negociação multilateral enquanto mercado de PME em crescimento ou outro
mercado organizado, no valor de € 2 500;
c) Sistema centralizado de valores mobiliários, no valor de € 7 500;
d) Sistema de liquidação, no valor de € 7 500;
e) Câmaras de compensação, no valor de € 5 000;
f) Contrapartes centrais, no valor de € 7 500;
g) Sistemas de prestação de informação consolidada (CTP), no valor de € 7 500;
h) Sistemas de reporte autorizado (ARM) ou sistemas de publicação autorizado (APA), no valor
de € 2 500;
i) Um dos seguintes serviços ou atividades, auxiliares ou principais, de investimento, no valor
de € 1 500:
i) Receção e a transmissão de ordens por conta de outrem;
ii) Execução de ordens por conta de outrem;
iii) Gestão de carteiras;
iv) Negociação por conta própria;
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v) Registo e o depósito de instrumentos financeiros, bem como os serviços relacionados com
a sua guarda, como a gestão de tesouraria ou de garantias;
j) Um dos seguintes serviços ou atividades, auxiliares ou principiais, de investimento, no valor
de € 1 000:
i) Tomada firme e ou a colocação com ou sem garantia, em oferta pública de distribuição;
ii) Concessão de crédito, incluindo o empréstimo de instrumentos financeiros, para a realiza-
ção de operações sobre instrumentos financeiros em que intervém a entidade concedente
do crédito;
iii) Consultoria para investimento em valores mobiliários, a consultoria sobre a estrutura de
capital, a estratégia industrial e questões conexas, bem como sobre a fusão e a aquisição de
empresas;
iv) Assistência em oferta pública relativa a valores mobiliários;
v) Estudos de investimento e análise financeira relacionada com transações de instrumentos
financeiros;
vi) Serviços de câmbios e o aluguer de cofres-fortes ligados à prestação de serviços de investi-
mento;
k) Uma das seguintes atividades de gestão de instituições de investimento coletivo, quando o
requerente seja intermediário financeiro:
i) Organismos de investimento coletivo em valores mobiliários, no valor de € 7 500;
ii) Organismos de investimento alternativo em valores mobiliários, no valor de € 7 500;
iii) Organismos de investimento em ativos não financeiros, no valor de € 7 500;
iv) Organismos de investimento imobiliário, no valor de € 7 500;
v) Organismos de investimento em capital de risco, no valor de € 2 500;
vi) Organismos de empreendedorismo social, no valor de € 2 500;
vii) Organismos de investimento alternativo especializado, no valor de € 2 500;
viii) Fundos de titularização de créditos, no valor de € 2 500;
ix) Salvo quando o requerente seja sociedade de investimento mobiliário ou sociedade de in-
vestimento imobiliário autogerida, caso em que o valor é de € 2 500;
l) Atividade de depositário de organismos de investimento coletivo, no valor de € 2 500.
2 – Quando o requerente esteja registado ou requeira o registo para uma das atividades previs-
tas:
a) Nas subalíneas i) a iv) da alínea k) do número anterior e pretenda registar-se para uma ati-
vidade adicional de entre as previstas nas subalíneas i) a vii) da mesma alínea, fica sujeito
ao pagamento de montante adicional de € 1 000 por cada nova atividade;
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b) Nas subalíneas v) a vii) da alínea k) do número anterior e:
i) Pretenda registar-se para uma atividade adicional de entre estas, fica sujeito ao pagamen-
to de montante adicional de € 1 000 por cada nova atividade;
ii) Pretenda registar-se para uma atividade adicional de entre as previstas nas subalíneas i) a
iv) da mesma alínea, fica sujeito ao pagamento adicional de € 6 000 pela primeira atividade
adicional e € 1 000 por cada atividade adicional.
3 – É devido à CMVM, pela sociedade de titularização de créditos requerente, um montante pelo
pedido de concessão inicial de código alfanumérico de:
a) € 5 000, relativo a emissões de obrigações titularizadas de montante inferior ou igual a
€ 100 000 000;
b) € 10 000, relativo a emissões de obrigações titularizadas de montante superior a
€ 100 000 000 e inferiores ou iguais a € 750 000 000;
c) € 20 000, relativo a emissões de obrigações titularizadas de montante superior a
€ 750 000 000.
4 – É devido um montante por cada averbamento ao registo de regras nos casos a que se referem
a alínea b) do n.º 1 do artigo 1.º e as alíneas a) a f) do n.º 1 do presente artigo, no valor de € 250.
Artigo 3.º
Comercialização de organismos de investimento coletivo estrangeiros
1 – É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de autorização, independente-
mente da sua concessão ou recusa, de comercialização de organismos de investimento coletivo
estrangeiros e de compartimentos patrimoniais autónomos destes no valor de € 5 000 e € 500,
respetivamente.
2 – [Revogado].
Artigo 4.º
[…]
1 – É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de autorização para constitui-
ção, independentemente da sua concessão ou recusa, de:
a) Sociedades gestoras de fundos de capital de risco, no valor de € 7 500;
b) Organismos de investimento coletivo sob forma societária previstos no RGOIC, no valor de
€ 2 500, no caso de heterogeridos, e de € 7 500, no caso de autogeridos;
c) Sociedades de investimento em capital de risco e sociedades de investimento alternativo
especializado heterogeridas, no valor de valor de € 2 500;
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d) Sociedades de investimento em capital de risco e sociedades de investimento alternativo
especializado autogeridas e fundos europeus de investimento a longo prazo autogeridos,
previstos no Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de
abril de 2015, no valor de valor de € 10 000;
e) Fundos de investimento, no valor de € 2 500;
f) Fundos europeus de investimento a longo prazo heterogeridos, previstos no Regulamento
(UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2015, no valor de
€ 2 500;
g) [Revogada].
2 – É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de autorização ou aprovação,
independentemente da sua concessão ou recusa, de:
a) Sucessão de ofertas, prevista no artigo 186.º do Código de Valores Mobiliários, no valor de
€ 2 500;
b) Modificação, retirada ou revisão da oferta prevista nos artigos 128.º, 129.º e 172.º do Códi-
go dos Valores Mobiliários, no valor de € 2 500;
c) Realização de operações previstas na alínea a) do n.º 1 do artigo 180.º do Código dos Valo-
res Mobiliários, no valor de € 2 500;
d) Creditação de cursos universitários, no valor de € 2 500.
3 – No caso de concessão da autorização referida na alínea a) do número anterior, o valor do
montante aí previsto é descontado no valor do montante devido pelo registo da oferta.
4 – É devido à CMVM, pelo requerente, pelo pedido de aprovação, independentemente da sua
concessão ou recusa, do regulamento de gestão de fundo de garantia previsto nos artigos 35.º e
36.º do Código dos Valores Mobiliários, um montante no valor de € 2 500.
Artigo 5.º
[…]
1 – É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de apreciação da documenta-
ção necessária para a verificação dos requisitos relacionados com a concessão de aprovação ou
recusa de registo:
a) De oferta pública de aquisição, no valor de € 10 000;
b) […];
c) […];
d) […];
e) […];
f) De aquisição potestativa, no valor de € 7 500.
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2 – No caso de concessão do registo de oferta pública de aquisição, o montante estabelecido na
alínea a) do número anterior é acrescido em:
a) 0,1‰ do valor da operação efetuada, quando se trate de oferta facultativa a que não se
aplique o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 189.º do Código dos Valores Mobiliários
ou oferta sobre obrigações ou outros valores mobiliários equiparados a dívida, não poden-
do a coleta ser superior a € 100 000;
b) 0,15‰, do valor da operação efetuada, quando se trate de oferta não abrangida pela alínea
anterior, não podendo a coleta ser superior a € 150 000.
3 – A CMVM pode isentar dos montantes estabelecidos no presente artigo o registo de oferta pú-
blica de aquisição em que o requerente demonstre que a operação em causa se destina a promo-
ver a recuperação económica ou financeira do emitente dos valores mobiliários em causa.
4 – É devido à CMVM pelo requerente de ato de verificação dos requisitos de alienação potestati-
va um montante no valor:
a) De € 500, no caso de o requerente ser titular de participação inferior a 2% do capital social
da sociedade em causa;
b) De € 1 500 nos demais casos.
5 – Os montantes referidos nos n.ºs 1 e 4 são pagos no ato do pedido de apreciação da documen-
tação não havendo lugar à sua devolução ainda que o requerente venha posteriormente a cance-
lar o pedido efetuado.
6 – [Revogado].
7 – [Revogado].
Artigo 6.º
Prospetos, documentos de informação, notas informativas, publicidade e informação
ao investidor
1 - É devido à CMVM, pelo requerente ou entidade comunicante, um montante pela apreciação
da documentação instruída para efeitos de pedido de autorização, aprovação, comunicação pré-
via sujeita a oposição, notificação, mera comunicação ou divulgação de:
a) Prospeto sob a forma de documento único, no valor de:
i) € 10 000, para valores mobiliários representativos de capital, nos termos da definição da
Diretiva dos Prospetos, acrescida em 0,15‰ do valor da emissão e ou venda efetuada, não
podendo a coleta ser superior a € 100 000;
ii) € 2 500, para outros valores mobiliários, acrescido em 0,05‰ do valor da emissão e ou ven-
da efetuada, não podendo a coleta ser superior a € 50 000;
b) Prospeto sob a forma de documentos separados, no valor de:
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i) € 5 000 pelo documento de registo para valores mobiliários representativos de capital, nos
termos da definição da Diretiva dos Prospetos;
ii) € 2 000 pelo documento de registo de outros valores mobiliários;
iii) € 1 500 pela nota sobre os valores mobiliários, para valores mobiliários representativos de
capital, nos termos da definição da Diretiva dos Prospetos acrescida em 0,1‰ do valor da
emissão, não podendo a coleta ser superior a € 50 000;
iv) € 500, para outros valores mobiliários, acrescida em 0,05‰ do valor da emissão, não po-
dendo a coleta ser superior a € 25 000;
c) Prospeto base, no valor de € 5 000;
d) Prospeto preliminar de recolha de intenções de investimento, no valor de € 2 000;
e) Adenda ao prospeto, no valor de € 1 500;
f) Documento com informações consideradas pela CMVM equivalentes às de um prospeto,
elaborado para os efeitos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 134.º do Código dos
Valores Mobiliários, no valor de € 5 000;
g) Nota informativa de oferta pública de papel comercial dirigida especificamente a pessoas
com residência ou estabelecimento em Portugal, no valor de € 1 000;
h) Documento de informação fundamental relativo ao investimento em pacotes de produtos
de investimento de retalho e de produtos de investimento com base em seguros (PRIIP), no
valor de € 1 000, com exceção das respetivas atualizações;
i) Publicidade para campanhas publicitárias com até 4 peças, no valor de € 1 000, a que acres-
cem € 150 por cada peça e ou renovação do pedido de aprovação.
2 – Os montantes fixos referidos no número anterior são pagos no ato do pedido de apreciação
da documentação, não havendo lugar à sua devolução ainda que o requerente venha posterior-
mente a cancelar o pedido efetuado.
Artigo 7.º
[…]
É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de dispensa da tradução prevista
no n.º 2 do artigo 6.º do Código dos Valores Mobiliários, independentemente da sua concessão
ou recusa, no valor de € 250.
Artigo 8.º
[…]
É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de reconhecimento de perda da
qualidade de sociedade aberta, independentemente da sua concessão ou recusa, no valor de
€ 7 500.
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Artigo 9.º
[…]
1 – É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de emissão da declaração pre-
vista no n.º 2 do artigo 189.º do Código dos Valores Mobiliários, no valor de € 5 000.
2 – Está isento do pagamento do montante previsto no número anterior o pedido efetuado ao
abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 189.º do Código dos Valores Mobiliários.
Artigo 9.º-A
[…]
1 – É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pela emissão, por escrito, da resposta a
requerimentos ou de um esclarecimento ou entendimento sobre o sentido ou os termos da apli-
cação das normas legais e regulamentares, a um caso concreto, ainda que hipotético, no valor
máximo de € 25 000.
2 – [Revogado].
3 – Para a determinação em concreto do montante aplicável a CMVM atende à complexidade e
urgência do assunto, à necessidade da sua resposta para o requerente ou para o mercado em ge-
ral, assim como ao destinatário.
4 – O montante previsto no presente artigo não é devido nos casos em que o requerimento, es-
clarecimento ou entendimento a que se refere o n.º 1:
a) […];
b) […];
c) […];
d) […];
e) […].
Artigo 10.º
[…]
1. É devido à CMVM, pelo requerente, um montante pelo pedido de emissão de:
a) […];
b) Certidões cujo conteúdo se reconduza exclusivamente ao referido nas alíneas do n.º 1 do
artigo 84.º do Código do Procedimento Administrativo, no valor de € 0,50 por cada página;
c) […];
d) […].
2. Sem prejuízo das custas que sejam devidas no âmbito do respetivo processo, estão isentos
do pagamento do montante a que se refere a alínea a) do número anterior os pedidos refe-
rentes a processos de contraordenação apresentados pelos respetivos arguidos.
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Artigo 12.º-A
[…]
É devido à CMVM pelo Sistema de Indemnização aos Investidores, em contrapartida dos serviços
por aquela prestados, um montante mensal no valor de € 5 000.
Artigo 13.º
[…]
[…]:
a) Em relação às obrigações previstas no n.º 4 do artigo 1.º do presente regulamento e nos
artigos 5.º-A, 6.º-A e 6.º-F da Portaria n.º 913-I/2003, de 30 de agosto, a 1 de janeiro;
b) […];
c) […];
d) […];
e) Em relação às obrigações previstas no n.º 5 do artigo 5.º e no n.º 2 do artigo 6.º do presen-
te regulamento, na data neles referida;
f) Em relação às restantes obrigações previstas nos artigos 1.º a 12.º-B do presente regula-
mento, na data da prática, pela CMVM, dos atos neles referidos;
g) […].
Artigo 17.º
[…]
1. […].
2. As demais obrigações previstas nos artigos 1.º a 12.º-B do presente regulamento são pagas:
a) […];
b) […];
c) Em relação às obrigações previstas no n.º 5 do artigo 5.º e no n.º 2 do artigo 6.º do presen-
te regulamento, no momento e termos neles indicado
3. […].
4. […].
5. […].
6. Os pagamentos a que se referem o n.º 4 do artigo 1.º do presente regulamento e os artigos
5.º-A, 6.º-A, 6.º-B e 6.º-F da Portaria n.º 913-I/2003, de 30 de agosto, têm a natureza de
pagamentos definitivos, não havendo lugar a qualquer devolução, total ou parcial, dos mes-
mos, ainda que durante o período a que respeita a taxa, tarifa ou outro montante deixem
de se verificar os pressupostos que deram origem à respetiva liquidação.
7. […].»
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Artigo 3.º
Aditamento ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto
É aditado ao Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto, o artigo 12.º-B, com a seguinte
redação:
«Artigo 12.º-B
Nova difusão e reabertura de ciclo de reporte ou de divulgação
1. É devido à CMVM, pela entidade sujeita a um dever de informação, um
montante no valor de € 100 por cada reporte, divulgação ou difusão realiza-
do dois dias úteis após o prazo definido, que substitua, no todo ou em par-
te, o conteúdo inicialmente reportado ou a informação prestada ao merca-
do.
2. Na eventualidade de a informação substituída implicar a substituição de
outras informações realizadas ao abrigo do mesmo dever de reporte ou de
divulgação, é cobrado um montante único de € 100.»
Artigo 4.º
Reordenação sistemática do Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto
1 – O capítulo I do Regulamento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto, passa a denominar-se
“Atos e serviços de registo, autorizações e aprovações e outros atos”, sendo composto pelos arti-
gos 1.º a 12.º-B.
2 – É eliminada a unidade sistemática Capítulo II com a epígrafe “Taxas relativas a serviços e ativi-
dades de supervisão”, passando a estar integrados no Capítulo I os artigos 12.º-A e 12.º-B e sendo
renumerados os Capítulos III e IV, que passam a ser, respetivamente, os Capítulos II e III, com as
epígrafes “Liquidação e pagamento” e “Disposições finais”, respetivamente.
Artigo 5.º
Disposição transitória e remissões
1 — Os montantes fixados pelo presente regulamento aplicam-se a partir da entrada em vigor do
mesmo, ainda que o seu cálculo tenha por referência factos anteriores àquela data.
2 — As obrigações devidas à CMVM ao abrigo de regulamentação anterior à da entrada em vigor
deste regulamento são liquidadas e pagas nos termos anteriormente previstos.
3 — Mantém-se em vigor a restante regulamentação da CMVM em matéria de taxas, tarifas e ou-
tros montantes.
4 — As remissões efetuadas por outros textos normativos para preceitos específicos do Regula-
mento da CMVM n.º 7/2003, de 30 de agosto, consideram-se feitas, com as necessárias adapta-
ções, para as correspondentes disposições resultantes da presente alteração.
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Artigo 6.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
Lisboa, 30 de maio de 2018 – A Presidente do Conselho de Administração, Gabriela Figueiredo
Dias – A Vice-Presidente do Conselho de Administração, Filomena Pereira de Oliveira
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Consulta Pública n.º 5/2018
Projeto de revisão do Regulamento da CMVM n.º 3/2007 relativo
aos Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral
A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º
5/2015, de 8 de janeiro) e do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprova-
da pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o projeto de regulamento acima identificado
a consulta pública.
A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da
CMVM.
O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 30 dias úteis (decorrendo entre 11
de junho de 2018 e 23 de julho de 2018) nos termos do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qual-
quer dilação nos termos do n.º 5 do artigo 88.º do CPA.
Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços:
a) Correio eletrónico: [email protected] e/ou
b) Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, 1064-003 Lisboa
Documentos:
http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Paginas/
consulta_publica_5_2018.aspx
Nº de proc. 5/2018
Objeto (s) Revisão do Regulamento da CMVM n.º 3/2007 relativo aos Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral.
Normas a alterar (se aplicável)
Artigos 1.º, 2.º, 4.º, 6.º, 8.º, 9.º, 10.º, 11.º, 12.º, 13.º, 14.º, 15.º, 16.º, 19.º, 22.º, 23.º, 25.º do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, de 5 de novembro 2007
Departamento responsável pela tramitação do procedi-mento
Departamento Internacional e de Política Regulatória
Responsável pela direção do procedimento (55º CPA)
Rita Oliveira Pinto, Salvador Lobo Antunes
CMVM | Consultas Públicas
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Consulta Pública n.º 4/2018
Projeto de Regulamento da CMVM
relativo às Sociedades de Consultoria para Investimento
A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º
5/2015, de 8 de janeiro) e do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprova-
da pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o projeto de regulamento acima identificado
a consulta pública.
A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da
CMVM.
O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 30 dias úteis (decorrendo entre 11
de junho de 2018 e 23 de julho de 2018) nos termos do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qual-
quer dilação nos termos do artigo 88º, nº 5, do CPA.
Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços:
a) Correio eletrónico: [email protected] e/ou
b) Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, 1064-003 Lisboa
Documentos:
http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Paginas/
consulta_publica_n_4_2018.aspx
CMVM | Consultas Públicas
B o l e t i m Mensal da CMVM
23
Nº de proc. 4/2018
Objeto (s) Regime aplicável às sociedades de consultoria para investimento
Normas a alterar Revogação dos artigos 1.º a 6.º do Regulamento da CMVM n.º 1/2011
Departamento responsável pela tramitação do procedi-mento
Departamento Internacional e de Política Regulatória
Responsável pela direção do procedimento (55º CPA)
Rita Oliveira Pinto, Maria Ana Nogueira
Indicadores mensais do mercado de capitais português
junho de 2018
Em junho, o índice PSI-20 encerrou nos 5.528,50 pontos, mais 1,1% do que em maio e mais 7,3% do que no período homólogo de 2017. A EDP (13,11%), a Galp (12,72%), e o BCP (10,58%) foram os emitentes com maior representatividade no índice. A volatilidade do índice foi de 13,19%, abaixo dos 16,05% fixados no quinto mês deste ano, mas acima dos 11,25% registados em igual período do ano passado. O valor das transações efetuadas no mercado secundário a contado totalizou 1.796,5 milhões de euros, menos 1.072,2 milhões (37,4%) do que no mês anterior, e menos 734,2 milhões (29,0%) do que em junho de 2017. Na Euronext Lisbon, o volume de transações situou-se em 1.753,0 milhões de euros, o que representa uma descida mensal de 37,4% e homóloga de 28,3%. No MTS Portugal, o volume transacionado sobre títulos de dívida totalizou 5.134,5 milhões de euros em junho, o que representa um decréscimo de 40,6% face ao mês anterior, com as transa-ções sobre Obrigações do Tesouro a recuarem 46,2% e sobre Bilhetes do Tesouro a caírem 34,4%. A capitalização bolsista da Euronext Lisbon totalizou 282.333,7 milhões de euros, menos 3.653,1 milhões (1,3%) do que no mês anterior e mais 3,4% do que no período homólogo. O segmento acionista subiu 1,9% para 142.814,9 milhões de euros, enquanto o segmento obrigacionista de-cresceu 4,4% para 136.270,0 milhões de euros. O valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários e fundos de investimento alternativo caiu 0,9% em maio face a abril, para 12.315,7 milhões de euros. Nos fun-dos de investimento imobiliário e fundos especiais de investimento imobiliário o montante sob gestão desceu 0,1% para 10.821,4 milhões de euros. Estatísticas: http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/IndicadoresMensaisDoMercadoDeCapitaisPortugues/Pages/Junho2018.aspx?shpage=IndicadoresMensaisDoMercadoDeCapitaisPortugues?v
Mercados | Estatísticas
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Indicadores mensais de receção de ordens
maio de 2018
Em maio de 2018, o valor das ordens sobre instrumentos financeiros recebidas pelos intermediá-
rios financeiros registados na CMVM totalizou 11.347,8 milhões de euros, mais 93,9% do que em
abril. Desde o início do ano, este indicador caiu 15,0% face a igual período do ano passado.
O valor mensal cresceu em todos os segmentos. Nas ordens relativas a instrumentos financeiros
de dívida pública e de dívida privada aumentou, respetivamente, 113% para 7.253,5 milhões de
euros, e 98% para 1.535,1 milhões. Nas ordens relativas a ações, o valor subiu 61% para 2.039,7
milhões de euros.
O Banco BPI teve a maior quota de mercado nas transações sobre ações (28,7%), seguindo-se o
Novo Banco (10,4%) e o BCP (10,1%). Na dívida (pública e privada), a maior quota pertenceu ao
Banco LJ Carregosa (65,4%), seguindo-se o Novo Banco (15,9%) e a Patris (5,4%).
O valor das ordens sobre instrumentos financeiros derivados cresceu 43,9% face ao mês anterior,
para 7.832,8 milhões de euros, enquanto o número de contratos negociados aumentou 5,2%.
Os CFDs foram o instrumento financeiro mais negociado no mercado de derivados (58,0% do to-
tal), tendo as transações subido 5,1% em relação a abril. Já as transações sobre futuros cresceram
220,1%.
No mesmo período, o valor das ordens de residentes registou uma subida mensal de 33,4%, en-
quanto o das ordens de não residentes aumentou 153,0%.
Quanto ao mercado de execução, 28,0% foram executadas fora de mercado, 8,7% nos mercados
internacionais, 10,6% nos mercados regulamentados nacionais e 52,7% foram internalizadas.
Estados Unidos, Espanha e França foram os três principais destinos das ordens executadas sobre
ações fora de Portugal, enquanto Reino Unido, Luxemburgo e Alemanha foram o principal destino
das ordens sobre títulos de dívida.
Estatísticas:
http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/RecepcaodeOrdens/Pages/
maio2018.aspx?shpage=RecepcaodeOrdens?v
Intermediários Financeiros | Estatísticas
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Fundos de Investimento mobiliário
maio 2018
Em maio de 2018, o valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobi-
liários (OICVM) totalizou 11.331,3 milhões de euros, menos 58,0 milhões de euros (0,5%) do que
em abril. Nos organismos de investimento alternativo (OIA), o valor mensal sob gestão decresceu
5,1% para 984,5 milhões de euros.
O valor das aplicações em ações de emitentes nacionais e de estrangeiros registou uma subida de,
respetivamente, 0,1% e 1,7%, em relação ao mês anterior. No que respeita à dívida pública, o va-
lor das aplicações desceu 1,6% na nacional, tendo aumentado 2,4% na estrangeira. Já o valor apli-
cado em obrigações de emitentes nacionais manteve-se inalterado face a abril, enquanto nas
emissões de emitentes estrangeiros caiu 1,7%.
O BCP manteve-se como o título com maior peso nas carteiras dos fundos, representando 10,9%
do total investido, apesar da queda mensal de 2,3%. Seguiram-se a Sonae SGPS, cujo valor nas
carteiras dos fundos caiu 2,7%, e a Galp, desceu 0,6%.
No que respeita ao investimento em títulos da União Europeia, os mais representativos nas cartei-
ras dos fundos de investimento foram a LVMH, a Siemens e a Inditex. Fora da União Europeia des-
tacaram-se a Microsoft, a Apple Computer e a Visa.
O Luxemburgo continuou a ser o principal destino de investimento dos OICVM em maio, ao absor-
ver 16,5% do total das aplicações dos fundos, seguido do Reino Unido (15,3%), da Alemanha
(14,0%) e de Portugal (10,5%).
As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado foram a Caixagest (33,1%), a BPI Ges-
tão de Activos (24,5%), e a IM Gestão de Ativos (17,8%).
Estatísticas:
http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/FundosDeInvestimentoMobiliario/
Pages/maio-2018.aspx
Organismos de Investimento Coletivo | Estatísticas
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Fundos de Investimento imobiliário
maio 2018
Em maio de 2018, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos es-
peciais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário
(FUNGEPI) atingiu 10.821,4 milhões de euros, menos 12,4 milhões (0,1%) do que em abril.
O montante investido nos fundos de investimento imobiliário subiu 0,1% para 7772,3 milhões de
euros. Nos FEII o valor recuou 0,6% para 2.553,1 milhões de euros e nos FUNGEPI desceu 0,2%
para 496,0 milhões de euros.
No período em análise, os países da União Europeia foram o destino da totalidade do investimen-
to feito em ativos imobiliários, tendo 44,3% da carteira dos FII e FEII abertos sido aplicados em
imóveis do setor dos serviços e 21,9% no comércio. Os investimentos realizados pelos FUNGEPI
destinaram-se sobretudo ao setor do comércio (44,4% do total).
A Interfundos (14,9%), a Norfin (11,9%) e a GNB (9,8%) detinham as quotas de mercado mais ele-
vadas.
Em maio, foram liquidados quatro fundos de investimento imobiliário: dois geridos pela Fund Box
– SGFII, o “Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Viriatus” e o “Fundo de Investimento Imo-
biliário Fechado Portugal Retail Europark Fund”; o “Invesfundo IV – Fundo de Investimento Imobi-
liário Fechado”, gerido pela Gesfimo – Espírito Santo Irmãos – SGFII; e o “Lamego Premium - Fun-
do Especial de Investimento Imobiliário Fechado”, gerido pela GNB – SGFII.
No mesmo período, foi declarado insolvente o fundo “Costa Atlântica – Fundo Especial de Investi-
mento Imobiliário Fechado”, gerido pela GNB – SGFII.
Ainda em maio, foi transferida para outra sociedade a gestão de três fundos: a gestão do “Fundo
de Investimento Imobiliário Fechado Imoimperial” e do “Fundo de Investimento Imobiliário Fe-
chado Imoconvento” passou da Selecta – SGFII para a GEF – GFI; a gestão do “BF Invest - o “Fundo
Especial de Investimento Imobiliário Fechado” passou da Interfundos – GFII para a Lynx AM –
SGFIM.
Estatísticas:
http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/FundosDeInvestimentoImobiliario/
Pages/maio-2018.aspx
Organismos de Investimento Coletivo | Estatísticas
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Outras Publicações da CMVM
*Cadernos do Mercado de Valores Mobiliários
Edição On-line
Disponível em www.cmvm.pt
*Contraordenações e Crimes no Mercado
de Valores Mobiliários
Edição On-line
Disponível em www.cmvm.pt
*Relatório Anual da CMVM
Disponível em www.cmvm.pt
* Monografias
Distribuição: Livraria Almedina
Divulgação de Informação
Privilegiada
Filipe Matias Santos
Supervisão, Direito ao Silêncio e Legalidade da Prova
Jorge Figueiredo Dias | Manuel da Costa Andrade | Frederico de Lacerda da Costa Pinto
A Responsabilidade Civil do Intermediário Financeiro perante o Cliente
Gonçalo Castilho dos Santos
Os Investidores Institucionais e o Governo das Sociedades:
Disponibilidade Condicionantes e Implicações
Carlos Francisco Alves
Selectividade e Timing na Avaliação do Desenvolvimento
de Fundos de Investimento Mobiliário em Portugal
João Carlos Parente Romacho
Acesso à Informação da Administração Pública pelos Particulares
Crime de Manipulação, Defesa e Criação de Mercado
Transmissão de Valores Mobiliários
Alexandre Brandão da Veiga
A Protecção dos Investidores em Valores Mobiliários
Sofia Nascimento Rodrigues
O Novo Regime dos Crimes e Contra-Ordenações no Código dos Valores Mobiliários
Frederico de Lacerda da Costa Pinto
A CMVM disponibiliza ainda gratuitamente as seguintes Brochuras:
Ações
Obrigações
Fundos de Investimento
Recomendações aos Investidores
Produtos Financeiros Complexos
Recomendações sobre Produtos Financeiros Complexos
A Informação que Deve ser Prestada pelos Intermediários Financeiros
sobre Instrumentos Financeiros
A Adequação do Instrumento Financeiro ao Perfil do Investidor
Sistema de Indemnização aos Investidores;
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Junho 2018 | Nº 302