mestrado em gestão ambiental · identificação da proposta: 6103 - gestão ambiental carvalho,...
TRANSCRIPT
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental
Direito AmbientalDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Bem jurídico ambiental e aspectos do Meio Ambiente. Meio ambiente e legislação;
Fundamentos constitucionais da proteção do ambiente; Política Nacional do Meio
Ambiente; Sistema Nacional do Meio Ambiente; Tutela civil do meio ambiente;
Tutela do meio ambiente natural; Tutela das áreas de preservação permanente;
Tutela do patrimônio genético; Tutela da zona costeira; Tutela penal do meio
ambiente; Tutela internacional do meio ambiente. Tutela administrativa do
ambiente: poder de polícia, competência, licenciamento ambiental (EIA/RIMA),
responsabilidade administrativa. Tutela e responsabilidade civil do ambiente. Tutela
processual do ambiente. O Ministério Público e a tutela extrajudicial do Meio
Ambiente. O papel da sociedade civil e os mecanismos de participação popular na
proteção do ambiente. Tutela penal do ambiente.
Carga Horária: 30
Créditos: obrigatória
Bibliografia
ABELHA, Marcelo. Ação civil pública e meio ambiente. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2003.
AFONSO DA SILVA. José. Curso de direito constitucional positivo. 19. ed. São
Paulo: Malheiros, 2001.
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos do Estado. Tradução de Walter José
Evangelista e Maria Laura Viveiros de Castro. Rio de Janeiro:
Edições Graal, 1985.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios. 4. ed., São Paulo: Malheiros, 2005.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. 18. ed. São
Paulo: Malheiros, 2005.
BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios gerais de direito administrativo.
Rio de Janeiro: Forense, 1969 e 1974. 183
BENJAMIN, Antônio Herman (Coord.). Direito ambiental das áreas protegidas. Rio
de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes Canotilho. LEITE, José Rubens Morato
(organizadores). Direito constitucional ambiental brasileiro. Vários autores, São
Paulo: Saraiva, 2007.CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito
ambiental. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Letras & Letras, 2001.
Não 2.0
02/07/2010 9
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
DOUTORADO
UP / UNIVERSIDADE POSITIVO - PR
MEIO AMBIENTE E AGRÁRIAS
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6103 - Gestão Ambiental
CARVALHO, Érica Mendes de. Tutela penal do patrimônio ambiental brasileiro. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999.
CASTRO, J.M.A.y Resíduos perigosos no direito ambiental internacional. Porto
Alegre: Sergio Antonio Fabris editor, 2003
CONSTANTINO, C.E. Delitos ecológicos. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004.
COSTA NETO, Dino de Castro. Crimes e Infrações Administrativas Ambientais:
comentários à Lei 9.605/98. 2ª ed. Brasília: Brasília Jurídica, 2001.
DERANI Cristiane. Direito ambiental econômico. 2. ed. São Paulo, 2001.
DIAS, Edna Cardozo. Manual de crimes ambientais: lei n. 9.605, de 12 de fevereiro
de 1998, Belo Horizonte: Mandamentos, 1999.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006.
FERNANDES, Paulo Victor. Impacto ambiental: doutrina e jurisprudência, São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco; RODRIGUES, Marcelo Abelha. Manual de direito
ambiental e legislação aplicável. 2. ed. rev. e ampl. São Paul: Max Limonad, 1999.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco; RODRIGUES, Marcelo Abelha; NERY, Rosa Maria
Andrade. Direito processual ambiental brasileiro: ação civil pública, mandado de
segurança, ação popular, mandado de injunção. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.
FREITAS, Gilberto Passos de. Ilícito ambiental e reparação do dano. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2005.
FREITAS, Vladmir Passo de; Freitas, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza.
7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2001.
GODOY, A .V. de. E eficácia do licenciamento ambiental como um instrumento
público de gestão do meio ambiente. Brasília: OAB Editora, 2005.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 6. ed. São
Paulo: Malheiros, 2001.
LANFREDI, Geraldo Ferreira. Política ambiental: busca da efetividade de
seusinstrumentos, 2. ed., São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.
LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. tradução de Sandra Valenzuela, 4. ed.,
São Paulo: Cortez, 2006.
LENZA, Pedro. Teoria geral da ação civil pública. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2003.
LEONEL, Ricardo de Barros. Manual do processo coletivo. São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2002.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 7. ed. rev., atual. e
ampl. São Paulo: Malheiros, 1999.
MEDEIROS, Fernanda Luiza Fontoura de. Meio ambiente, direito e dever
fundamental. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.
MILARÉ, É. Direito do Ambiente. 4ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2004.
MIRRA, A .L.V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 3ª Ed. São
Paulo: Editora Juarez de Oliveira.
MUHAI, Toshio. Temas atuais de direito urbanístico e ambiental. Belo Horizonte:
Fórum, 2004.
MUKAI, Toshio. Direito urbano e ambiental. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2006.
PETERS, E.L. Manual do direto ambiental. 2ª Ed. Curitiba: Juruá, 2004.
PIVA, Rui Carvalho. Bem ambiental. São Paulo: Max Limonad, 2000.
PRADO, Luiz Regis. Crimes contra o ambiente. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2001.
PRINGLE, Joe; LEUTERITZ, Krista Johnsen. National pollution prevention roundtable
ISO 14000 workgroup white paper. Disponível em: <http://www.p2.org/iso.html>.
Acesso em: jan. 2007.
REBELLO FILHO, Wanderley. BERNARDO, Christianne. Guia prático de direito
ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002.
SACHS, 1. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio
ambiente, Tradução de Magda Lopes, São Paulo: Studio Nobel:Fundap, 1993.
SÉGUIN, Elida. O direito ambiental: nossa casa planetária. 2. ed. Rio de Janeiro:
Editora Forense, 2002.
SILVA, José Afonso da. O direito ambiental constitucional. 4. ed. São Paulo:
Malheiros, 2002. 349p.
SILVEIRA, Patrícia Azevedo da. Competência ambiental. Curitiba: Juruá, 2002.
SIRVINKAS, Luís Paulo. Prática de direito ambiental. São Paulo: Editora Juarez de
Oliveira, 2004.
SIRVINSKAS, L. P.Manual do Direito Ambiental. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
SIRVINSKAS, L. P.Tutela Penal do Meio Ambiente. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
THORSTENSEN, Vera. OMC - Organização Mundial de Comércio: as regras de
comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2. ed. São
Paulo: Aduaneiras, 2001.
VARELLA, Marcelo Dias. Direito Internacional Econômico Ambiental. Belo Horizonte:
Del Rey, 2003.
VARELLA, Marcelo Dias; PLATIAU, Ana Flávia Barros (Orgs.). Princípio da
precaução. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
Análise Avançada de DadosDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa
Introdução ao Programa da Disciplina. Tipo, Natureza e Relações entre Variáveis.
Introdução ao SPSS: Análise Univariada e Elaboração de Gráficos. Análise
Bivariada: Testes Paramétricos. Significância Estatística, Teste de Hipóteses e Erro
Tipo I e II. Análise Bivariada: Testes Não Paramétricos. Desenvolvimento de
Escalas. Validade, Confiabilidade e Preparação dos Dados. Análise Fatorial
Exploratória e Avaliação de Confiabilidade. Regressão Linear Simples e Múltipla.
Regressão Logística Binomial e Multinomial. Diagnóstico Avançado de Regressão.
Variáveis (Transformação, Dummy, Contextuais) Mediação e Moderação. Modelos
Gerais Lineares (GLM): MANOVA e MANCOVA. Análise de Agrupamentos. Análise
Discriminante e Tipologias. Análise de Correspondência Múltipla. Análises de Dados
em Painel.
Bibliografia Básica
DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística Sem Matemática para Psicologia:
Usando SPSS para Windows. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FIELD, Andy. Descobrindo a Estatística Usando o SPSS. 2. Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
FIELD, Andy. Discovering Statistics Using SPSS. 2. ed. London: Sage, 2005.
HAIR, Joseph; BLACK, William C.; BABIN, Barry B.; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM,
Ronaldo L.; Análise Multivariada de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HAIR, Joseph; ANDERSON, Rolph E.; TATHAM, Ronaldo L.; BLACK William C.
Análise Multivariada de Dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
MAROCO, João. Análise Estatística: com utilização do SPSS. Lisboa: Edições Sílabo,
2003.
Bibliografia complementar
ANDERSON, David R.; SWWENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística
Aplicada à Administração e Economia. 2. ed. Thomson: 2002.
ARANHA, Francisco; ZAMBALDI, Felipe. Análise Fatorial em Administração. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MATÍNEZ, Francesc. Introdução à
Estatística: Enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
CARVALHO, Helena. Análise Multivariada de Dados Qualitativos: Utilização da
Análise de Correspondências Múltiplas com o SPSS. Lisboa: Edições Silabo, 2008.
CARVALHO, Helena. Análise Multivariada de Dados Qualitativos: Utilização da
HOMALS com o SPSS. Lisboa: Edições Silabo, 2004.
CHURCHILL, R. A Paradigm for Developing Better Measures for Marketing
Constructs. Journal of Marketing Research, v. 16, p.53-64, February 1979.
DAVIS, James A. Levantamento de Dados em Sociologia: Uma Análise Elementar.
Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.
DE NOOY, Wouter; MRVAR, Andrej; BATAGELJ, Vladimir. Exploratory Social
Network Analysis with Pajek. New York: Cambridge University Press, 2005.
GOOD, Phillip I.; HARDIN, James W. Common Errors in Statistics (and how to avoid
them). 2. ed. New Jersey: Wyley-Interscience, 2006.
GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. 3. Ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
HENDRY, David F. DOORNIK, Jungen A. Empirical Econometric Modelling Using
PcGive 9.0 for Windows. London: International Thomson Business Press, 1996.
HILL, Carter; GRIFFITHS, William; JUDGE, George. Econometria. São Paulo:
Saraiva, 2000.
HILL, Carter; GRIFFITHS, William; JUDGE, George. Learning and Practicing
Econometrics. New York: John Wiley & Sons, 1993.
KINNEAR, Paul.; GREY, Colin D. SPSS 14 Made Simple. New York: Psychology
Press, 2006.
LEVINE, David L.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: Teoria e
Prática usando Microsoft Excel em Português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MANLY, Bryan J. F. Métodos Estatísticos Multivariados: Uma Introdução. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
MATOS, Orlando Carneiro. Econometria Básica: teoria e aplicações. 3. Ed. São
Paulo: Atlas,2000.
NETEMEYER, Richard G.; BEARDEN, William O.; SHARMA, Subhash. Scalling
Procedures: Issues and Applications. Thousand Oaks: Sage, 2003.
PEREIRA, Alexandre. Guia Prático de Utilização do SPSS: Análise de Dados para
Ciências Sociais e Psicologia. 2. ed. Lisboa: Edições Silabo, 1999.
PEREIRA, Alexandre. Guia Prático de Utilização do SPSS: Análise de Dados para
Ciências Sociais e Psicologia. 4. ed. Lisboa: Edições Silabo, 2003.
PESTANA, Maria H.; GAGEIRO, João N. Descobrindo a Regressão: Com a
Complementaridade do SPSS. Lisboa: Edições Silabo, 2005.
SCHROEDER, Larry D.; SJOQUIST, David L.; STEPHAN, Paula E. Understending
Regression Analysis: an introductory guide. Newbury Park, Sage, 1986.
SIEGEL, Sydney; CASTELLAN JR, N. John. Estatística Não-paramétrica para Ciências
do Comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Economia AmbientalDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
I.Microeconomia: Falhas de mercado e bem-estar
a.Teoria do bem-estar e alocação eficiente de recursos,
b.Externalidades,
c.Bens públicos,
d.Direitos de propriedade,
e.Taxas,
f.Direitos negociáveis,
g.Comportamento do consumidor,
h.Análise de investimentos:
i.Custos,
ii.Receita,
iii.Risco,
II.Valor nos Recursos Naturais:
a.Avaliação do capital natural,
i. Sustentabilidade fraca;
ii. Sustentabilidade forte;
b.Custos econômicos e sociais,
c.Benefícios, bem estar e qualidade de vida;
i. Valor econômico;
ii. Valor econômico total;
iii. Qualidade de vida;
d.Desenvolvimento sustentável,
III.Macroeconomia:
a.Comércio internacional,
b.Crescimento e meio ambiente,
c.Empregos verdes,
d.Finanças,
e.Cidades: construção e espaço urbano,
f.Investimento direto estrangeiro,
IV.Tecnologia:
a.Oportunidades tecnológicas,
b.Inovação,
c.O paradigma da sociedade verde,
V.Políticas ambientais:
a.Regulação,
b.Políticas de incentivos,
c.Política ambiental no Brasil e no mundo:
i.Recursos hídricos,
ii.Biodiversidade,
iii.Uso da terra,
iv.Resíduos: sólidos, líquidos e gasosos,
v.Mudança climática,
vi.Energia,
vii.Recursos altamente contaminantes,
VI.Aspectos sócio-econômicos:
a.Recursos de uso comum: associativismo e cooperação,
b.Desenvolvimento econômico:
i.Pobreza,
ii.Distribuição de renda,
iii.Educação
iv. Saúde
Bibliografia:
BOHM, P (2003). Experimental evaluations of policy instruments. In: MÜLER, KG;
VINCENT, JR. Handbook of environmental economics (volume 1).
London: Elsevier, p. 437-460.
BOONS, F; WAGNER, M (2009). Assessing the relationship between economic and
ecological performance: distinguishing system levels and the role
of innovation. Ecological Economics, volume 68, p. 1908-1924.
BRENNAN, AJ (2008). Theoretical foundations of sustainable economic welfare
indicators - ISEW and political economy of the disembedded system.
Ecological Economics, volume 67, p. 1-19.
BURROUGHS, WJ (2007). Climate change: a multidisciplinary approach. Cambridge:
Cambridge University.
CAIRNCROSS, F (1992). Meio ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel.
CAMPANHOLA, C; LUIZ, AJB; LUCCHIARI JÚNIOR, A (2001). O problema ambiental
no Brasil: agricultura. In: ROMEIRO, AR; REYDON, BP;
LEONARDI, MLA. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de
espaços regionais. Campinas: UNICAMP, p. 267-282.
CARRIÓN-FLORES, CE; INNES, R (2010). Environmental innovation and
environmental performance. Journal of Environmental Economics and
Management, volume 59, p. 27-42.
CARSON, RT; HANEMANN, WM (2005). Contingent valuation. In: MÜLER, KG;
VINCENT, JR. Handbook of environmental economics (volume 2).
London: Elsevier, p. 821-936.
CAVALCANTI, C (2001). Condicionantes biofísicos da economia e as suas aplicações
quanto à noção do desenvolvimento sustentável. In:
ROMEIRO, AR; REYDON, BP; LEONARDI, MLA. Economia do meio ambiente: teoria,
políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas:
UNICAMP, p. 63-84.
COBB, CW; COBB JR, JB (1994). The Green national product. Lanham: University
Press of America.
COSTANTINI, V; MONNI, S (2008). Environment, human development and
economic growth. Ecological Economics, volume 64, p. 867-880.
DALY, HE (1997). Georgescu-Roegen versus Solow/Stiglitz. Ecological Economics,
volume 22, p. 261-266.
DALY, HE (1998). The return of Lauderdale's paradox. Ecological Economics,
volume 25, p. 21-23.
DALY, HE (2006). Population, migration, and globalization. Ecological Economics,
volume 59, p. 187-190.
DALY, HE; FARLEY, J (2004). Ecological economics. Washington: Island.
DASGUPTA, P (2003). Population, poverty, and the natural environment. In:
MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental economics
(volume 1). London: Elsevier, p. 191-247.
DIETZ, S; NEUMAYER, E (2007). Weak and strong sustainability in the SEEA:
conceps and measurement. Ecological Economics, volume 61, p. 617-
626.
EPPINK, FV; BERGH, JCJM van den (2007). Ecological theories and indicators in
economic models of biodiversity loss and conservation: a critical
review. Ecological Economics, volume 61, p. 284-293.
FBOMS; VITAE CIVILIS (2007). Governança ambiental internacional: perspectivas,
cenários e recomendações. Brasília: Charbel.
GOWDY, J; O'HARA, S (1997). Weak sustainability and viable technologies.
Ecological Economics, volume 22, p. 239-247.
HANLEY, N; MCGREGOR, PG; SWALES, JK; TURNER, K (2009). Do increases in
energy efficiency improve environmental quality and
sustainability? Ecological Economics, volume 68, p. 692-709.
JAFFE, AB; NEWELL, RG; STAVINS, RN (2003). Technological change and the
environment. In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of
environmental economics (volume 1). London: Elsevier, p. 461-516.
FISCHHOFF, B (2005). Cognitive process in stated preference methods. In: MÜLER,
KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental economics
(volume 2). London: Elsevier, p. 937-968.
ILAC Brasil (2007). Indicadores de acompanhamento. Brasília: MMA.
KHAN, S; HANJRA, MA (2009). Footprints of water and energy inputs in food
production - global perspectives. Food Policy, volume 34, p. 130-140.
KITAMURA, PC (2001). Amazônia: produtos e serviços naturais e a perspectiva para
o desenvolvimento sustentável regional. In: ROMEIRO, AR;
REYDON, BP; LEONARDI, MLA. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a
gestão de espaços regionais. Campinas: UNICAMP, p. 283-297.
KOLSTAD, C; TOMAN, M (2005). The economic of climate change. In: MÜLER, KG;
VINCENT, JR. Handbook of environmental economics (volume
3). London: Elsevier, p. 1561-1618.
LAWN, PA (2003). A theoretical foundation to support the index of sustainable
economic welfare (isew), genuine progress indicator (gpi), and other
related indexes. Ecological Economics, volume 44, p. 105-118.
LOOMIS, J; KENT, P; STRANGE, L; FAUSCH, K; COVICH, A (2000). Measuring the
total economic value of restoring ecosystem services in an
impaired river basin: results from a contingent valuation survey. Ecological
Economics, volume 33, p. 103-117.
MARKANDYA, A (2005). Environmental implications of non-environmental policy.
In: MÜLER, KG; VINCENT, JR. Handbook of environmental
economics (volume 3). London: Elsevier, p. 1353-1401.
MARQUES, JF; COMUNE, AE (2001). A teoria neoclássica e a valoração ambiental.
In: ROMEIRO, AR; REYDON, BP; LEONARDI, MLA. Economia
do meio ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. Campinas:
UNICAMP, p. 23-44.
MOURA, LAA de (2003). Economia ambiental: gestão de custos e investimentos.
São Paulo: Juarez de Oliveira.
MOTTA, RS da; MENDES, FE (2001). Instrumentos econômicos na gestão
ambiental: aspectos teóricos e de implementação. In: ROMEIRO, AR;
REYDON, BP; LEONARDI, MLA. Economia do meio ambiente: teoria, políticas e a
gestão de espaços regionais. Campinas: UNICAMP, p. 127-152.
NILSEN, HR (2010). The join discourse 'reflexive sustainable development' - from
weak towards strong sustainable development. Ecological
Economics, volume 69, p. 495-501.
OECD (2009). Trade and environment review: promoting poles of clean growth to
foster the transition to a more sustainable economy. Paris: OECD.
Análise de DadosDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Apresentação da disciplina, introdução à probabilidade, estatística e análise de
dados;
Ferramentas para descrição de dados (Estatística descritiva);
Ajuste de distribuições discretas e contínuas;
Inferência estatística (estatística não-paramétrica);
Testes de hipóteses;
Regressão e correlação de dados;
Tomada de decisão.
Bibliografia básica
Statistical Tools for Environmental Quality Measurement – M. E. Ginevan e D. E.
Splitstone;
Statistics for Environmental Science and Management – B. F. J. Manly.
Análise Multivariada de Dados – Hair et al.
Análise de Dados Qualitativos - Julio Cesar Rodrigues Pereira
Estatística Não-Paramétrica para Ciências do Comportamento - Sidney Siegel e N.
John Castellan Jr.
Decision Making for Leaders - Saaty, T. L., RWS Publications, 2008.
Bibliografia complementar
Random Data: Analysis and Measurement Procedures – J. S. Bendat e A. G. Piersol;
Environmental Statistics and Data Analysis – W. R. Ott;
Using Statistics to Understand the Environment – C. P Wheater, P. A. Cook e J.
Wright.
Harvard Business Review on Decision Making, 2001.
Smart Choices - a practical guide to making better life decisions. Hammond, J. S.,
Keeney, R. L.; Raiffa, H., Broadway Books, 2002.
Fundamentals of Decision Making and Priority Theory with the Analytic Hierarchu
Process - Saaty, T. L., RWS Publications, 2006.
Getting it Right the First Time - Russo, J. E.; Schoemaker, P. J. H., Currency
Doubleday, 2002
Educação AmbientalDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Pressupostos da educação que sustentam a Educação Ambiental. Histórico e
evolução dos conceitos de Educação Ambiental. Objetivos, princípios e estratégias
para a Educação Ambiental desenvolvida em espaços formais e não formais.
Conhecimento, planejamento, execução e avaliação de Programas de Educação
Ambiental. Conteúdos, Estratégias e Resultados obtidos. Concepções, cenários
atuais e tendências presentes na prática em Educação Ambiental. Conhecimentos
de técnicas e métodos disponíveis de importância social, econômica e cultura em
educação para a proteção ambiental de forma globalizada. Educação para a Gestão
Ambiental. Fundamentos conceituais da Educação Ambiental como ferramenta para
a Gestão Ambiental em diferentes contextos: produtos e serviços ambientais; risco
ambiental; justiça ambiental e conflitos socioambientais; natureza como patrimônio
coletivo. Papel da educação na formação da cidadania, no sentido do
desenvolvimento de ação coletiva para o enfrentamento de conflitos
socioambientais.
Bibliografia Básica
CAVALCANTI, C. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas.
São Paulo: Cortez, 1997.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.
DIAS, G. F. Ecopercepção: um resumo didático dos desafios socioambientais. São
Paulo: Gaia, 2004.
FERREIRA, L. C. A Questão Ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no
Brasil. São Paulo: Boitempo, 1998.
FLORIANI, D.; KNECHTEL, M. do R. Educação ambiental, epistemologia e
metodologias. Curitiba: Vicentinas, 2003.
GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. Campinas: Papirus, 2004.
JACOBI, P. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cad. Pesqui. n. 118,
p. 189-206. 2003.
LAYRARGUES, P. P. Identidades da educação ambiental brasileira /Ministério do
Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental. Brasília: Ministério do Meio
Ambiente, 2004.
LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Petrópolis: Vozes, 2001.
LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
LÉLÉ, S. Sustainable development: a critical review. World development. London:
Pergamon Press, v. 19, n. 6, 1991.
LOUREIRO, C. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez,
2004.
MARTELL, L. Ecology and society. Polity Press: Oxford, 1994.
NOBRE, M.; AMAZONAS, M. Desenvolvimento sustentável: a institucionalização de
um conceito. Brasília: IBAMA, 2002.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. Rio de Janeiro:
Garamond, 2008.
RUSHEINSKY, A. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed,
2002.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:
Garamond, 2005.
Bibliografia Complementar
AGENDA 21 Brasileira: Bases para Discussão. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/se/agen21/index.cfm. Agenda 21 Brasileira:
Bases para Discussão.
ALCÂNTARA, l. Desenvolvimento Sustentável. Caderno de debates, Coleção Idéias
nº 2, Brasília: Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal,
2000.
DANI, S. U. Ecologia e Organização do Ambiente Antrópico: novos desafios. Belo
Horizonte: Fundação Acangau, 1994.
GOHN, M. G. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o
associativismo do terceiro setor. São Paulo: Cortez, 1999.
IJESE. International Journal of Environmental and Science Education (IJESE).
Disponível em: http://www.ijese.com.
ISAIA, E. M. B. I. Reflexões e Práticas para desenvolver Educação Ambiental na
Escola. 2. ed. Santa Maria: UNIFRA, 2001.
LAYRARGUES, P. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São
Paulo: Cortez, 2002.
MMA/ Secretaria Executiva/ Diretoria de Educação Ambiental. Identidades da
educação ambiental brasileira. Brasília: MMA, 2004.
PHILLIPI JR., A.; PELICONI, M. C. F. Educação Ambiental em Diferentes Espaços.
São Paulo: Signus, 2007.
REVBEA. Rede Brasileira de Educação Ambiental. Disponível em:
http://www.ufmt.br/remtea/revbea/pub.
Antropologia e Meio AmbienteDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
A relação indivíduo, sociedade, cultura e ambiente natural; sociedades tradicionais,
sociedades complexas e problemas ambientais; o rural e o urbano e sua relação
com o meio ambiente; os conceitos de diversidade, alteridade e sua aplicação na
identificação de público-alvo das intervenções no campo da gestão ambiental;
considerações sobre o imaginário social, a cultura e as diferentes percepções
relacionadas à natureza; meio ambiente e sociedade de classes: o modelo
capitalista e sua relação com os problemas ambientais; consumo e meio ambiente;
grupos sociais e a construção de redes sociais que constituem o tecido social;
organização social e participação popular.
Bibliografia Básica
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. RJ: Paz e Terra,
1982.
COMISSÃO GULBENKIAN. Para abrir as ciências sociais. São Paulo, Cortez, 1996.
FOSTER, John. B. A ecologia de Marx. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005.
GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
GOLDENBERG, Mírian.(org.). Ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro, Revan,
1992.
SACHS, Ignacy. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo, Vértice,
1986.
Bibliografia Complementar
ALEXANDER, Jefrey. A importância dos clássicos. In: A. Giddens e J. H. Turner.
Teoria social hoje. São Paulo: Editora Unesp, 1999.
BARRY, John. Environment and Social Theory. New York: Routledge ,1999
BELL, Daniel. O advento da sociedade pós-Industrial. São Paulo: Cultrix, 1973.
BENTON, Ted. Marxism and natural limits: an ecological critique and reconstruction,
New Left Review, 178, 1989.
BENTON, Ted. Philosophical Foudations of the Three Sociologies. London:
Routledge, 1977.
BENTON, Ted. Social relations. Ecology, animal rights & social justice. London:
Verso, 1993.
BURSTYN, Marcel (org.). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo,
Brasiliense, 1993.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1999.
CATTON, W. R. Jr. e DUNLAP, R. E. Environmental sociology: a new paradigm. The
American Sociologist, vol. 13: 41-49, 1978.
CATTON, William R. & DUNLAP, Riley E. Environmental sociology: a new paradigm.
The American Sociologist. Washington, D.C., volume 13, number 1, February,
1978.
CONCA, K. & DABELO, G. Green planet blues: environmental politics from Stockolm
to Kyoto. Boulder, CO (USA), Westview Press, 1998.
CUIN, Charles-Henry & GRESLE, François. História da Sociologia. São Paulo, Ensaio,
1994.
DICKENS, Peter. Reconstructing nature. Alienation, emancipation and the division
of labour.Londres: Routledge, 1996.
DICKENS, Peter. Society and Nature. Towards a Green Social Theory. Philadelphia:
Templo University Press, 1992.
DICKENS, Peter. Society and nature: towards a green social theory. Hertfordshire
(UK), Harvester Wheatsheaf, 1992.
DOWBOR, Ladislau. Globalização e Descentralização. In: SORRENTINO, M. &
TRAJBER, R. Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São Paulo, Gaia, 1995.
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Editora Nacional,
1987.
DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins, 1995.
DURKHEIM, Émile. O Suicídio. Estudo Sociológico. 6ª edição, Lisboa: Editorial
Presença, 1996.
FERREIRA, Leila da Costa & VIOLA, Eduardo (orgs.). Incertezas de sustentabilidade
na globalização. Campinas, Unicamp, 1996.
FERREIRA, Leila da Costa. A Busca de Alternativas de Sustentabilidade no Poder
Local. In: SORRENTINO, M. & TRAJBER, R. Cadernos do III Fórum de Educação
Ambiental. São Paulo, Gaia, 1995.
FERREIRA, Leila da Costa. A Questão Ambiental: Sustentabilidade e Políticas
Públicas no Brasil. São Paulo, Boitempo Editorial, 1998.
GIDDENS, Anthony et al. Modernização reflexiva - política, tradição e estética na
ordem social moderna. São Paulo, Unesp, 1997.
GIDDENS, Anthony. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o
futuro da social-democracia. Rio de Janeiro, Record, 1999.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Edusp, 1991.
GIDDENS, Anthony. Capitalismo e moderna teoria social. 4ª. Edição Lisboa:
Presença, 1994.
GIULIANI, Gian Mario. Sociologia e ecologia: um diálogo reconstruído. Revista
Dados. Vol. 41(1), Rio de Janeiro, IUPERJ, 1998.
GOLDBLATT, David. Teoria social e ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis,
Vozes, 1987.
HERCULANO, Selene Carvalho. Do desenvolvimento (in)suportável à sociedade
feliz. In: GOLDENBERG, Mírian.(org.). Ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro,
Revan, 1992.
HUGUES, P. et tal. Understanding Classical Sociology. Marx, Weber, Durkheim. 4ª
ed. London: SAGE, 1999.
HUMPHREY, C.R. & BUTTEL, F.H. Environment, energy and society. Belmont, CA,
Wadsworth, 1982.
IANNI, Octavio. Globalização: novo paradigma das ciências sociais. Estudos
Avançados. São Paulo, USP, 8 (21), 1994.
JACOBS, Michael. Green Economy. Londres: Pluto Press, 1991.
KUMAR, Krishan. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós Moderna. Novas teorias sobre o
mundocontemporâneo. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997.
KURZ, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna
a crise da economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
LENZI, Cristiano L. Sociologia ambiental: risco e sustentabilidade na modernidade.
São Paulo: Edusc, 2006.
LEPENIES, Wolf. As Três Culturas. São Paulo, Editora da USP, 1996.
MACNAGHTEN, P. e URRY, John. Contested natures. Londres: SAGE, 1998.
MACNAGHTEN, P. e URRY, John. Towards a sociology of nature. Sociology, Vol. 29,
No. 2, May. pp. 203-220, 1995.
MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Editora Hucitec, 1996.
MARX, Karl. Cartas Filosóficas & O Manifesto Comunista de 1848. São Paulo:
Editora Moraes. 1987.
MELLO E SOUZA, Nelson. Educação ambiental: dilemas da prática contemporânea.
Rio Janeiro, Thex/UNESA, 2000.
MORRISON, Roy. Ecological democracy. Boston, South end Press, 1995.
MURPHY, Raymond. Rationality & Nature. A Sociological Inquiry into a Changing
Relationship. Colorado: Westview Press, 1994.
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
PAEHLKE, R. Environmentalism and the future of progressive politics. New Haven,
Yale University Press, 1989.
PARDO, Mercedes. Sociología y medio ambiente: estado de la cuestión. Revista
Internacional de sociologia (RIS), Tercera Época, nº19 y 20, pp.329367, enero-
agosto, 1998.
PONTING, Clive. A História Verde do Mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1995.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. São Paulo, Cortez, 1995.
SCHNAIBERG, Allan. The Environment. New York, Oxford University Press, 1980.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Petrópolis/RJ, Vozes, 1994.
VIOLA, Eduardo. A multidimensionalidade da globalização, as novas forças sociais
transnacionais e seu impacto na política ambiental no Brasil, 1989 -1995. In:
FERREIRA, L. C. & VIOLA, E. Incertezas de sustentabilidade na globalização.
Campinas, Editora da Unicamp, 1996.
VIRILIO, Paul. Os motores da história. In: ARAÚJO, M. R. Tecnociência e Cultura:
ensaios sobre o presente. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 1998.
WALLERSTEIN, Immanuel. Social science and the quest for a just society. American
Journal of Sociology. Chicago, Illinois (USA), volume 102, n.º 5, March, 1997.
WEBER, Max. Conceitos centrais em Sociologia. São Paulo: Editora Moraes, 1987.
WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 1993.
Bibliografia Complementar Antropologia
Diegues, A. 2001. O mito moderno da natureza intocada. 3 edição, São Paulo:
Hucitec, Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas
Brasileiras, USP.
Diegues, A . C, e Arruda, R. S. V. 2001. Saberes Tradicionais e Biodiversidade no
Brasil. Ministério do Meio Ambiente - MMA/ Programa Nacional de Conservação da
Biodiversidade. Universidade de São Paulo- USP/Nupaub. Brasília. Durhan, E. 1985.
"Malinowski". In. Col. Grandes Cientistas Sociais, n 55 pgs. 1-83. Ática, São Paulo.
Enciclopédia da floresta/Manuela Carneiro da Cunha, Mauro Barbosa de Almeida,
organizadores- São Paulo: Companhia das Letras., 2002.
Godelier, M. Economia e sociedades: abordagens funcionalista, estruturalista e
marxista, In Carvalho, E (org.) Antropologia Econômica. Editora Ciências Humanas,
São Paulo.
Guattari, Felix. 1990. As três ecologias, Tradução Maria Cristina F. Bittencourt.
Campinas, SP: Papiros.
Lévi-Strauss, Claude. 1989. O pensamento selvagem. Cia Editora Nacional, 1989,
S.P.
Mauss, Marcel. 1979. Estudo sobre as variações sasoneiras entre os Esquimós, In
Sociologia e Antropologia, Edusp, São Paulo.
Morin, Edgar. 1980. La méthode. 2 - La vie de la vie. Paris: Éditions du Seuil.
Moran, Emílio F. 1990. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis,
RJ: Vozes.
Thomas, Keith. (1933) 1988. O homem e o mundo natural: mudança de atitude em
relação às plantas e aos animais, 1500-1800, São Paulo: Companhia das Letras.
Vasconcellos, Maria José Esteves de. 2002. Pensamento sistêmico: O novo
paradigma da ciência. Campinas, SP: Papirus.
Viertler, R. B. 1988. Ecologia Cultural. Uma Antropologia da Mudança. São Paulo,
Ática.
GeoprocessamentoDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Principais questões ambientais - locais, regionais e globais - que afligem a
humanidade. Alterações nos sistemas naturais causadas por pressões sobre o meio
ambiente pelo aumento da civilização industrial e da população humana. Causas,
alternativas e correções de rumo necessárias à conservação ambiental e,
conseqüentemente, à melhoria da qualidade de vida.
Avaliação de ImpactosDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
A Política Nacional do Meio Ambiente. O SISNAMA - Sistema Nacional do Meio
Ambiente. Aspectos políticos, institucionais e técnico-científicos da avaliação de
impacto ambiental. Avaliação de impactos ambientais, conceito e roteiro para
elaboração de Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e Relatório de Impactos
Ambientais (RIMA). Metodologias de estudos de impacto ambiental - Avaliação
Ambiental Estratégica, PRAD, PCAQ, RCA e outros. Programas de Monitoramento.
Comunicações de riscos.
Bibliografia básica:
ERICKSON, P.A., A Practical Guide to Environmental Impact Assessment, Academic
Press, NY, 266 p, 1994, ISBN 0-12-241555-8
IAP, Manual para Avaliação de Impacto Ambiental, Instituto Ambiental do Paraná,
Curitiba, 1999.
MACEDO, R.K., A importância da Avaliação Ambiental. In TAUK, S.M.(org), Análise
Ambiental: uma visão multidisciplinar, São Paulo, Ed. UNESP,1995.
MANAHAN, S.E. Environmental Chemistry. Monterrey/Califórnia: Brooks/Cole
Publishing Company, 612 p., 1984.
MANAHAN, S.E. Environmental Scienc and Technology, Boca Raton: Lewis
Publishers, 641 p, 1997, ISBN 1-56670-213-5.
TAUK, S.M.(org), Análise Ambiental: uma visão multidisciplinar, São Paulo, Ed.
UNESP, 1995.
MORRIS, P. Environmental Impact Assessment. New York: Spon Press, 2001.
VOSE, D. Risk analysis. A quantitative guide. New York: John Willey, 2000.
Bibliografia complementar:
AB'SABER, A.N. Base Conceituais e Papel do Conhecimento na Previsão de
Impactos. In: MÜLER,Clarita. Plantenberg e Azis AB' Saber (ORGS). Avaliação de
Impactos. 1994. p. 27 - 50.
BITAR, O. (ORG) O Meio Físico em Estudos de Impacto Ambiental. 25 p. 1990. IPT,
Boletim 56.
BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio
ambiente. São Paulo ; Editora Blucher. 1989.
ELER, Márcia Noélia and MILLANI, Thiago José Métodos de estudos de
sustentabilidade aplicados a aquicultura. R. Bras. Zootec., Jul 2007, vol.36, p.33-
44. ISSN 1516-3598
JULIEN, B. et al. An Environmental Impact Identification System. Journal de
Environmental Management, v.36, p.167-184. 1992.
LAWRENCE, D. Environmental Impact Assessment: Practical solutions to recurrent
problems. New York: John Willey. 2003.
MARTINS, Patrick Thomaz de Aquino e WANDERLEY, Lilian de Lins. Dinâmica de
ocupação espacial de áreas contíguas (período 1987-2008) e sua relação com
tensores de origem antrópica no manguezal do Rio Cachoeira, Ilhéus, Bahia. Soc.
nat. (Online) [online]. 2009, vol.21, n.2 [citado 2010-06-22], pp. 77-89 .
MECHI, Andréa and SANCHES, Djalma Luiz Impactos ambientais da mineração no
Estado de São Paulo . Estud. av., 2010, vol.24, no.68, p.209-220. ISSN 0103-4014
MILARÉ, E. Estudo prévio de impacto ambiental no Brasil. In: PLANTENBERG,
Clarita Muller; AB'SABER, Azis (Eds.). Previsão de Impactos. 1994. p. 51-80.
SPALLING, H. - Avaliação dos efeitos cumulativos - conceitos e princípios. Avaliação
de Impactos, v.1, n.2, p. 55-68, 1996. Moraes, Danielle Serra de Lima and Jordão,
Berenice Quinzani Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde
humana. Rev. Saúde Pública, Jun 2002, vol.36, no.3, p.370-374. ISSN 0034-8910
SCHUELER, Adriana Soares de and MAHLER, Cláudio Fernando, Sistema de
avaliação para classificar áreas de disposição de resíduos sólidos urbanos visando a
remediação e a pós-ocupação. Eng. Sanit. Ambient., Set 2008, vol.13, no.3, p.249-
254. ISSN 1413-4152
TEIXEIRA, M.G. Análise dos Relatórios de Impactos Ambientais de grandes
hidrelétricas no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita Müller ; AB'SABER, Aziz (Eds.)
Avaliação Impactos, p. 163-187, 1994.
Gerenciamento de ResíduosDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Introdução (tipos de resíduos, fontes, composição, propriedades físicas, químicas e
biológicas); Legislação (introdução ao direito ambiental, conceitos básicos,
competências e legislação brasileira sobre resíduos); Resíduos e poluição (principais
problemas ambientais; contaminação do ar, água e solo), Análise do Ciclo de Vida
(metodologia ACV para avaliar os impactos em todas as fases de um produto ou
serviço), Manejo de resíduos (Soluções, Minimização, seus efeitos e procedimentos,
Reaproveitamento e valorização); Processos de tratamento e de disposição final
(usina de reciclagem, incineração, compostagem, co-processamento e processo de
disposição final de resíduos últimos: aterro sanitário); Sistemas de tratamento para
o chorume.
Bibliografia básica
BIDONE, F.F.R.A.; TEIXEIRA, B.A.N. Metodologias e técnicas de minimização,
reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 1999.
BISHOP, P. Pollution Prevention: Fundamentals and Practice. McGraw Hill, New
York, USA, 2000.
EPA. Waste minimization opportunity assessment manual. Maryland: Government
Institutes, Inc., 1992.
FONSECA, E. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana. João
Pessoa: JRC, 2001.
LAGREGA, M.D.; BUCKINGHAM, P.L.; EVANS, J.C. Hazardous waste management.
Boston: McGraw-Hill, 2001.
LIMA, L. M. Q. Lixo: Tratamento e Biorremediação. São Paulo: Hemus, 2004
NEMEROW, N.L. Zero pollution for industry. New York: John Wiley & Sons, Inc.,
1995.
SCHNEIDER, V.E. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de
saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 2001.
SHAH, K.L. Basics of solid and hazardous waste management technology.
Columbus: Prentice Hall, 2000.
SISSINO, C.L.S. (Org.) Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.004: Resíduos sólidos:
classificação. São Paulo, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.005: Resíduos sólidos:
lixiviação de resíduos. São Paulo, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.006: Solubilização de
resíduos. São Paulo, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11.175: Incineração de
resíduos sólidos perigosos: Padrão de desempenho. São Paulo, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.235: Armazenamento
de resíduos sólidos perigosos. São Paulo, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.980: Coleta, varrição e
acondicionamento de resíduos sólidos urbanos. São Paulo, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.463: Coleta de resíduos
sólidos. São Paulo, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8.419: Apresentação de
projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. São Paulo, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8.849: Apresentação de
projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos. São Paulo, 1985.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO 14040: Gestão
Ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Princípios e estrutura. São Paulo, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO 14044: Gestão
Ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Requisitos e orientações. São Paulo, 2009.
BIDONE, F.F.R.A.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos:
EESC/USP, 1999 .
COSTA, I.; MASSARD, G.; AGARWAL, A. Waste management policies for industrial
symbiosis development: case studies in European countries. Journal of Cleaner
Production, v.18, n.8, p.815-822, 2010.
DONNELLAN, C. (Ed.). The Waste Problem. Independence Educational Publishers,
2006.
FRANKL, P. Life Cycle Assessment in Industry and Business: Adoption Patterns,
Applications and Implications. Springer Berlin Heidelberg, 2010. 292p.
GERBA, C.P. Microbial Pathogens in Municipal Solid Waste. New York, CRC Press,
1996.
HENDRICKSON, C.T.; LAVE, L. B.; H.; MATTHEWS, H.S. Environmental Life Cycle
Assessment of Goods and Services: An Input-output Approach. Resources for the
Future. 2006. 260p.
LAURIDSEN, E.H.; JORGENSEN, U. Sustainable transition of electronic products
through waste policy. Research Policy, v.39, n.4, p.486-494, 2010.
NAHMAN, A.; GODFREY, L. Economic instruments for solid waste management in
South Africa: opportunities and constrainsts. Resources, Conservation and
Recycling, v.54, n.8, p.521-531, 2010
OLADRIAN, O.J. Innovative waste management through the use of waste
management plans on construction projects in Nigeria. Architectural Engineering
and design Management, v.5, n.3, p.165-176, 2009.
POVINELLI, J. e BIDONE, F.R.A. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos, EESC-USP,
Projeto REENGE, 1999.
ROBINSON, W.D. ed. The Solid Waste Handbook - A Practical Guide. New York,
Wiley, 1986. 811p.
STEUBING, B.; BÖNI, H.; SCHLUEP, M.; SILVA, U.; LUDWIG, C. Assessing
computer waste generation in Chile using material flow analysis. Waste
Management, v. 30, n.3, p.473-482, 2010.
TCHOBANOGLOUS, G. Integrated solid waste management: engineering and
practice. McGraw Hill, New York, USA, 1993. Periódicos: Biocycle; Waste
Management; Chemical Engineering;
TRIPATHY, D.P. Sustainable waste management in mining industry. Asian Journal of
Microbiology, Biotechnology and Environmental Sciences, v.11, n.1., p.205-212,
2009.
WANG, J.M.; RONG, F.; WANG, X.; LI, J.Y. Safety control and minimization of
radioactive wastes. Hedonli Gongcheng/Nuclear Power Engineering, v.31, n.1.,
p.131-135, 2010.
WEIDEMA, Bo.P. (Ed.); REBITZER, G. (Ed.); EKVALL, T. (Ed.). Scenarios In Life-
cycle Assessment. Setac Press, 2004.
YOUNG, C.Y., NI, S.P.; FAN, K.S. Working towards a zero waste environment in
Taiwan. Waste Management and research, v.28, n.3, p.236-244, 2010.
Biologia da ÁguaDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Introdução (conceitos, histórico, aplicações e atuação). A água como meio
ecológico: influência das características físicas e químicas da água sobre o meio
biológico. Hidrobiologia sanitária. Influência antrópica sobre os ciclos da matéria e
aspectos da biologia das águas. Comunidades aquáticas: fitoplâncton e
zooplâncton. Macrófitas. Cadeias alimentares aquáticas. Processos biológicos
envolvidos na autodepuração de corpos aquáticos. Identificação, monitoramento e
manejo de organismos aquáticos. Recursos Hídricos. Bacia Hidrográfica. Qualidade
Ambiental. Limnologia: água (caracterização física e química, propriedades); ciclo
hidrológico; metabolismo aquático; ecossistemas continentais lênticos;
ecossistemas continentais lóticos; ecossistemas continentais alagadiços; poluição
hídrica; eutrofização. Comunidades Aquáticas: fito e zooplancton; macrófitas
aquáticas; comunidades bentônicas; ictiofauna. Monitoramento de Ecossistemas
Aquáticos: balneabilidade; Índices de Qualidade de Água (IQA); e Índices Bióticos.
Ecotoxicologia Aquática. Ecologia de rios, áreas alagáveis e lagoas; legislação;
preservação e recuperação de Bacias Hidrográficas.
Bibliografia básica:
ATLAS, R. M. Principles of Microbiology. Wm. C. Brown Publishers. Dubuque, Iowa.
1996.1297 p.
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 739 p.
BICUDO, D. C.; BICUDO, C. E. M. Amostragem em Limnologia. 2. ed. São Carlos:
Editora Rima. 2004. 372 p.
BLACH, J. G. Microbiology: Principles and Explorations.4. ed. New York: John Wiley
& Sons. 1999. 786 p.
BRANCO, S. M. Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária. 3. Ed. São Paulo:
CETESB/ASCETESB, 1986. 616 p.
CALIJURI, M. C.; ALVES, M. S. A.; SANTOS, A. C. A. Cianobactérias e Cianotoxinas
em Águas Continentais. São Paulo: Rima Artes e Textos. 2006. 118 p.
CHAPMAN, D. Water Quality Assessments. 2. ed. London: UNESCO/WHO/UNEP. E &
FN SPON. 1996. 626 p.
CHORUS, I.; BARTRAM, J. Toxic Cyanobacteria in Water. A Guide to their public
health consequences, monitoring and management. London: World Health
Organization, 1999. 416 p.
COOKE, G. D.; WELK, E. B.; PETERSON, S. A.; NICHOLS, S. A. Restoration and
management of lakes and reservoirs. 3. ed. New York: Taylor & Francis, 2005.
DODDS, W. K. Freshwater Ecology: Concepts and Environmental Applications.
Academic Press: San Diego, 2002. 569 p.
ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2. Ed. Rio de Janeiro: Interciência.
1998.
LAMPERT, W.; SOMMER, U. Limnoecology: The Ecology of Lakes and Streams. New
York: Oxford University Press, 1997. 382 p.
LESTER, J. N.; BIRKETT, J. W. Microbiology and Chemistry for Environmental
Scientists and Engineers. 2. ed. London: E & FN SPON.. 1999. 386 p.
MARGALEF, R. Limnology Now: A Paradigm of Planetary Problems. The
Netherlands: Elsevier Science B.V. 1994. 553 p.
MAROTTA, U.; SANTOS, R. O.; ENRICH- PRAST, A. Monitoramento limnológico: um
instrumento para a conservação dos recursos hídricos no planejamento e na gestão
urbano-ambientais. Ambiente & Sociedade, v. 11, n. 1, p. 67-79. 2008.
ODUM, E. P. Ecologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 434 p.
TUNDISI, J. G. Limnologia e Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos:
avanços conceituais e metodológicos. Revista Ciência &
Ambiente/UFSM, n. 21, 2000.
TUNDISI, J. G.; Rebouças, A.; Braga, B. Águas Doces no Brasil - Capital Ecológico,
uso e conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras. 2006. 750 p.
TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Limnologia. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos.
2008. 632 p.
WETZEL, R. G. Limnology. 2. ed. New York: Saunders College Publishing. 1983. 767
p.
WETZEL, R. G. Limnology: Lake and River Ecosystems. 3. ed. New York: Academic
Press. 2001. 850 p.
WETZEL, R. G.; LIKENS, G. E. Limnological Analysis. 3. ed. New York: Springer,
2000. 429 p.
ZAGATTO, P. A.; BERTOLETTI, E. Ecotoxicologia Aquática: Princípios e Aplicações.
São Carlos: Rima Artes e Textos. 2006. 478 p.
Bibliografia complementar:
AKAISHI, F. M.; ST-JEAN, S. D.; BISHAY, F.; CLARKE, J.; RABITTO, I. DA S.;
RIBEIRO, C. A. DE O. Immunological responses, histopathological finding and
disease resistance of blue mussel (Mytilus edulis) exposed to treated and untreated
municipal wastewater. Aquatic Toxicology. v. 82, p. 114, 2007.
BERE, T.; TUNDISI, J. G. Biological monitoring of lotic ecosystems: the role of
diatoms. Braz. J. Biol. [online]. ahead of print, pp. 0-0. Epub Mar 19, 2010. ISSN
1519-6984. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bjb/2010nahead/aop_014-
09.pdf
HAMMER, M. J.; HAMMER, M. J. J. R. Water and Wastewater Technhlogy. Prentice
Hall Internacional, Inc., 1996. 509 p.
JEPPESEN, E.; MEERHOFF, M.; HOLMGREN, K.; GONZÁLEZ-BERGONZONI, I.;
TEIXEIRA-DE MELLO, F.; DECLERCK, S. A. J.; MEESTER, L. D.;
SØNDERGAARD, M.; LAURIDSEN, T. L.; BJERRING, R.; CONDE-PORCUNA, J. M.;
MAZZEO, N.; IGLESIAS, C.; REIZENSTEIN, M.; MALMQUIST, H. J.; LIU, Z.;
BALAYLA, D.; LAZZARO, X. Impacts of climate warming on lake fish community
structure and potential effects on ecosystem function. Hydrobiologia v. 646, p. 73-
90, 2010.
LANDA, G. G.; BARBOSA, F. A. R.; RIETZLER, A. C.; MAIA-BARBOSA, P. M.
Thermocyclops decipiens (Kiefer, 1929) (Copepoda, Cyclopoida) as indicator of
water quality in the State of Minas Gerais, Brazil. Brazilian Archives in Biology and
Technology. v. 50, p. 695-705, 2007
LIU, W.; ZHANG, Q.; GUIHUA LIU, G. Lake eutrophication associated with
geographic location, lake morphology and climate in China. Hydrobiologia, v. 644,
p. 289-299, 2010.
MEERHOFF, M. The structuring role of macrophytes on trophic dynamics in shallow
lakes under a climate warming scenario. 2006. 156 f. PhD thesis. Dept. of Biological
Sciences, - University of Aarhus and Dept. of Freshwater Ecology, NERI. National
Environmental Research Institute, Denmark, 2006.
MORI, N.; BRANCELJ, A. Macroinvertebrate communities of karst springs of two
river catchments in the Southern Limestone Alps (the Julian Alps, NW Slovenia).
Aquatic Ecology. v. 40, p. 69-83, 2006.
OCON, C. S.; CAPÍTULO, A. R.; PAGGI, A. C. Evaluation of zoobenthic assemblages
and recovery following petroleum spill in a coastal area of Rio de la Plata estuarine
system, South America Environmental Pollution. v. 156, p. 82-89, 2008.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; NOEL, R. K. Microbiology: Concepts and
Applications. Mc-Graw-Hill, Inc, 1993. 896 p.
PIEDRAS, S. R. N.; BAGER, A.; MORAES, P. R. R.; ISOLDI, L. A.; FERREIRA, O. G.
L.; HEEMANN, C. Macroinvertebrados bentônicos como indicadores de qualidade de
água na Barragem Santa Bárbara, Pelotas, RS, Brasil Ciência Rural, v. 36, p.494-
500, 2006.
THACKERAY, S. J.; GEORGE, D. G.; JONES, R. I.; WINFIELD, I. J. Statistical
quantification of the effect of thermal stratification on patterns of dispersion in a
freshwater zooplankton community. Aquatic Ecology. v. 40, p. 23-32, 2006
VERMA, A. K.; SAKSENA, D. N. Impact of Pollution on Sewage Collecting River Kalpi
(Morar) Gwalior (M.P.) with special reference to Water quality and Macrozoobenthic
fauna. Asian J. Exp. Biol. Sci. v. 1, p. 155-161, 2010.
VOET, D.; VOET, J. G. Biochemistry. New York: John Wiley & Sons, 2006. 1616 p.
Gestão de Recursos HídricosDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Introdução; Conceito de recursos hídricos, importância e fatores a serem
considerados em sua gestão; Reservatórios superficiais e subterrâneos. Águas
pluviais, manejo e importância direta como recurso hídrico. Gestão de bacias
hidrográficas. Gestão de aqüíferos. Gestão de Bacias e Aqüíferos Trans-fronteiriços.
Gestão integrada de água e solo; A evolução da gestão dos recursos hídricos no
Brasil; Arcabouço legal e institucional para a gestão dos recursos hídricos; A Lei
Federal 9433, as leis estaduais, as leis ambientais; Instrumentos para a gestão
integrada dos recursos hídricos: Planos diretores, Cobrança pelo uso da água,
Outorga, Enquadramento, Sistemas de informação; Princípios econômicos e sociais
para a gestão dos recursos hídricos; Valorização Econômica da Água; Drenagem
urbana sustentável; Reuso de água para fins não potáveis.
Bibliografia Básica:
ADAMS, B., PAPA, F., Urban stormwater management planning, John Wiley & Sons,
New York, 2000.
BALTAZAR, A.M., AZEVEDO, L.G., REGO, M.,PORTO, R.L.L., Sistemas de Suporte a
Decisão para a outorga de direitos de uso de água no Brasil. Série Água Brasil, vol
2, Banco Mundial, 2003.
BARTH et al. Modelos para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos ABRH/Editora
Nobel, 1987.
BISWAS, A.K., TORTAJADA, C., BRAGA, B., RODRIGUEZ, D. Water Quality
Management in the Americas, Springer-Verlag, 2006.
CHIN, D. A., Water resources engineering, Prentice Hall, New Jersey, 2000.
CORDEIRO NETTO, O.M. Recursos Hídricos: Gestão e conflitos, em Economia, Meio
Ambiente e Comunicação, (Orgs) Elimar Nascimento e João Nildo Vianna, Ed.
Garamound, São Paulo, 2006.
FETTER, C.W. Applied Hydrogeology, 3rd. ed. Prentice Hall N. Jersey,1994, 691 p.
Governo de Estado de São Paulo. Plano Estadual de Recursos Hídricos, 2004/2007.
Relatórios R1 a R10, RSP, RSC e Nota técnica 01. São Paulo, 2005.
GRANZIERA, M.L.M., Direito de Águas, Editora Atlas, 2001.
GRIGG, N. S. Water Resources Management: Principles, Regulations and Cases
McGraw Hill, 1996.
COSTA, F. J. L. Estratégias de Gerenciamento dos Recursos Hídricos no Brasil:
Áreas de Cooperação com o Banco Mundial, Série Água Brasil, vol.1, Banco
Mundial, 2003.
MARGULIS, S., HUGHES, G., GRAMBRILL, M., AZEVEDO, L.G., Brasil: a gestão da
qualidade da água, Banco Mundial, 2002.
THAME, A.C.M., org., A Cobrança pelo Uso da Água, IQUAL, 2000.
TUCCI, C.E.M. 2005 Programa de Drenagem Sustentável. Apoio ao
Desenvolvimento do Manejo das Águas Pluviais Urbanas. Ministério das Cidades.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Gestão do território e
manejo integrado das águas urbanas. Brasília: Ministério das Cidades, 2005. 270 p.
BRASIL. Ministério das Cidades. Diagnóstico dos serviços de Água e Esgotos.
Sistema Nacional de Informações sobre saneamento SNIS, 2006.
BRASIL. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Programa de Modernização
do Setor de Saneamento PMSS.
REBOUÇAS, A. DA C; BRAGA, B.; TUNDISI, J.C.(editores). Águas Doces no Brasil:
Capital Ecológico, Uso e Conservação. org. Academia Brasileira de Ciências.
Instituto de Estudos Avançados da USP, Escrituras São Paulo, 1999, 717 p.
U.S. DEPARTMENT OF HOUSING AND URBAN DEVELOPMENT. 2003 The practice of
Low Impact Development. 119p. Washington D.C.Disponível on- line
em:<http//www.lowimpactdevelopment.org>
U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. 2000. Low Impact Development
(LID): A literature Review. 35 p. Washington D.C.. Disponível online em
ftp://lowimpactdevelopment.org
Certificação e Auditoria AmbientalDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Introdução (Conceitos, tipos de certificação ambiental: agrícola, florestal e ISO
14001); Série ISO 14000; ISO 14001 (Requisitos legais, política ambiental,
Planejamento - aspectos ambientais, requisitos legais, objetivos, metas e
programas ambientais; Implementação e Operação - recursos, funções,
treinamento, conscientização e competências, comunicação interna e externa,
controle operacional, controle de documentos e preparação e resposta a
emergências; Verificação - monitoramento, atendimento a requisitos legais,
controle de registros, não conformidades, auditoria interna e análise pela alta
administração).
Bibliografia básica:
BARBIERI, J.C. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2007.
CAJAZEIRA, J.E.R. ISO 14001. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998
DAVIGNON, A. Normas ambientais ISO 14000. Rio de Janeiro: CNI/DAMPI, 1996
GILBERT, M.J. ISO 14001/BS 7750 Sistemas de gerenciamento ambiental. ED.
IMAM, 1995.
MAIMON, D. ISO 14001. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999
MOREIRA,M.S. Estratégia e implantação dos sistema de gestão ambiental (Modelo
ISO 14000). Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento
gerencial, 2001
MOURA, L.A.A.de. Qualidade e gestão ambiental. 5ª ed. São Paulo: Ed. Juarez de
Oliveira, 2007
REIS, M.J.L. ISO 14001. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995
VALLE, C.E.do. Como se preparar para as Normas ISO 14000. São Paulo: Pioneira,
2000.
Bibliografia complementar:
BALZAROVA, M.A.; CASTKA, P. Underlying mechanisms in the maintenance of ISO
14001 environmental management system. Journal of Cleaner Production, v.16,
n.18, p.1949-1957, 2008.
BALZAROVA, M.A.; CASTKA, P. Underlying mechanisms in the maintenance of ISO
14001 environmental management system. Journal of Cleaner Production, v.16,
n.18, p.1949-1957, 2008.
CAMPOS, L.M.de S.; LERÍPIO, A.de A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de
gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
GAVRONSKI, I.; FERRER, G.; PAIVA, E.L. ISO 14001 certification in Brazil:
motivations and benefits. Journal of Cleaner Production, v.16, n.1, p.8794, 2008.
GHISELLINI, A.; THURSTON, D.L. Decision traps in ISO 14001 implementation
process: case study results from Illinois certified companies. Journal of Cleaner
Production, v.13, n.8, p.763-777, 2005.
JABBOUR, C.J.C. Non-linear pathways of corporate environmental management: a
survey of ISO 14001-certified companies in Brazil. Journal of Cleaner Production, v.
18, n.12, p.1222-1225, 2010.
KARAPETROVIC, S.; CASADESÚS, M. Implementing environmental with other
standardized management systems: Scope, sequence, time and integration. Journal
of Cleaner Production, v.17, n.5, p.533-540, 2009.
LA ROVERE, E.L. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MACDONALD, J.P. Strategic sustainable development using the ISO 14001
Standard. Journal of Cleaner Production, v.13, n.6, p.631-643, 2005.
MARAZZA, D.; BANDINI, V.; CONTIN, A. Ranking environmental aspects in
environmental management systems: A new method tested on local authorities.
Environment International, v.36, n.2, p.168-179, 2010.
MORROW, D.; RONDINELLI, D. Adopting Corporate Environmental Management
Systems:: Motivations and Results of ISO 14001 and EMAS Certification European
Management Journal, v.20, n.2, p.159-171, 2002.
NAWROCKA, D.; BRORSON, T.; LINDHQVIST, T. ISO 14001 in environmental
supply chain practices. Journal of Cleaner Production, v. 17, n. 16, p. 1435-1443,
2009.
NAWROCKA, D.; PARKER, T. Finding the connection: environmental management
systems and environmental performance. Journal of Cleaner Production, v.17, n.6,
p.601-607, 2009.
NISHITANI, K. Demand for ISO 14001 adoption in the global supply chain: An
empirical analysis focusing on environmentally conscious markets. Resource and
Energy Economics, v.32, n.3, p.395-407, 2010.
OLIVEIRA, O.J.DE; PINHEIRO, C.R.M.S. Best practices for the implantation of ISO
14001 norms: a study of change management in two industrial companies in the
Midwest region of the state of São Paulo - Brazil. Journal of Cleaner Production,
v.17, n.9, p.883-885, 2009.
PEROTTO, E.; CANZIANI, R.; MARCHESI, R.; BUTELLI, P. Environmental
performance, indicators and measurement uncertainty in EMS context: a case
study. Journal of Cleaner Production, v.16, n.4, p.517-530, 2008.
PETRONI, A. Developing a methodology for analysis of benefits and shortcomings of
ISO 14001 registration: lessons from experience of a large machinery
manufacturer. Journal of Cleaner Production, v.9, n.4, p.351-364, 2001.
RONDINELLI, D.; VASTAG, G. Panacea, common sense, or just a label?: The value
of ISO 14001 environmental management systems. European Management Journal,
v.18, n.5, p.499-510, 2000.
SAMBASIVAN, M.; FEI, N.Y. Evaluation of critical success factors of implementation
of ISO 14001 using analytic hierarchy process (AHP): a case study from Malaysia.
Journal of Cleaner Production, v. 16, n. 13, p. 1424-1433, 2008.
TURK, A.M. The benefits associated with ISO 14001 certification for construction
firms: Turkish case. Journal of Cleaner Production, V. 17, n. 5, p. 559-569, 2009.
Qualidade da Água e Sistemas de Tratamento Disciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Água, Saúde e Meio Ambiente; Disponibilidade e uso da água, propriedades da
água, indicadores de qualidade e padrões de potabilidade da água, fontes de
poluição, conseqüências da poluição e autodepuração; Sistema de tratamento
convencional de água de abastecimento; Sistemas de tratamento biológico de
águas residuárias; Sistemas avançados de tratamento de água de abastecimento e
de águas residuárias; Reuso da água.
Bibliografia básica
BRASIL-MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (2005) - CONAMA - Resolução 357 de 17
de março de 2005. Classificação de Corpos de Água e Padrões de Emissão e de
Qualidade, 23p.
BRASIL-MINISTÉRIO DA SAÚDE (2004) - Portaria MS518, de 25 de março de 2004.
Norma da Qualidade da Água para Consumo Humano, 19p.
BREDA FILHO, D. Reuso de água. 2003. 1ª ed. São Paulo. Ed. Monole Ltda.
Localização na Biblioteca UP 628.16 R445r.
METCALF AND EDDY. Wastewater engineering : treatment, disposal, and reuse -
New Delhi, 2003, 4ª Ed. Editora McGraw-Hill.
NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário Coleta, transporte, tratamento e reuso
agrícola. 2003. 1ª Ed. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda. Localização na
Biblioteca UP 628.2 E75e.
PHILIPPI Jr., A.; AGUIAR, A de O. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos
para um desenvolvimento sustentável Barueri, SP : Manole, 2005.
REYNOLDS, T.D.; RICHARDS, P. Unit Operations and Processes in Environmental
Engineering. PWS Publishing 1995.
RICHTER, CARLOS A. Água: Métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo:
Editora Blucher, 2009.
SPEECE, RICHARD E. Anaerobic Biotechnology for Insdustrial Wastewters.
Vanderbilt University. 1996. Nashille, Tennessee. USA. Editora Archea Press.
Bibliografia complementar
AISSE, MIGUEL MANSUR. Sistemas Econômicos de Tratamento de Esgotos
Sanitários, 2000. Rio de Janeiro. ABES. Localização Biblioteca UP: 628.35 A299s.
ANDREOLI, CLEVERSON; VON SPERLING, MARCOS; FERNANDES, FERNANDO.
Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Lodos de Esgoto:
tratamento e disposição final. Volume 6, 2001, DESA/UFMG
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 9.648 Estudo de Concepção
de Sistemas de esgoto sanitário. Procedimento. ABNT,1986. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 9.800 Critérios para
lançamento de efluentes líquidos industriais no sistema coletor público de esgoto
sanitário - Procedimento. ABNT, 1987. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12.209 Projeto de Estações
de tratamento de esgoto sanitário. ABNT, 1990. Rio de Janeiro.
BALANAN, M. (1996) - Desalinizatioon and Reuse. The International Journal of
Science and Technology of Desalting and Water Purification -Murdach University -
Austrália, 449p.
CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de
águas Residuárias: Reatores Anaeróbios. Volume 5, 2007, 2ª ed. DESA/UFMG.
COSKUN, T.; DEBIK, E.; DEMIR, N. M. Treatment of olive mill wastewaters by
nanofiltration and reverse osmosis membranes. Desalination, v. 259, p. 65-70,
2010.
DALTRO FILHO, JOSÉ. Saneamento Ambiental: doença, saúde e o saneamento da
água. São Cristóvão: Editora UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, 2004.
DANIEL, LUIZ ANTONIO. Processos de Desinfecção e Desinfetantes Alternativos na
Produção de Água Potável. Rio de Janeiro: RiMa, ABES, 2001. 115 p.
HOUNG, LI; DAVIS, ALLEN P. Water Quality Improvement through Reductions of
Pollutant Loads Using Bioretention. Journal of Environmental Engineering, v. 135, n.
8, p. 567-576, 2009.
JIN, X.; HU, J.; ONG, S. L. Removal of natural hormone estrone from secondary
effluents using nanofiltration and reverse osmosis. Water Research, v. 44, p. 638-
648, 2010.
JOSSA, ADRIANO; KELLERA, ELVIRA; ALDERA, ALFREDO C.; GÖBEL, ANKE;
MCARDELLA, CHRISTA S.; TERNESB, THOMAS; SIEGRISTA, HANSRUEDI. Removal
of pharmaceuticals and fragrances in biological wastewater treatment. Water
Research v. 39, p. 3139-3152, 2005.
MADAENI, S. S.; ESLAMIFARD, M. R. Recycle unit wastewater treatment in
petrochemical complex using reverse osmosis process. Journal of Hazardous
Materials, v. 174, p. 404-409, 2010.
MI, BAOXIA; ELIMELECH, MENACHEM. Organic fouling of forward osmosis
membranes: Fouling reversibility and cleaning without chemical reagents. Journal
of Membrane Science. v. 348, p. 337-345, 2010.
MOLINA, V. G.; CASAÑAS, A. Reverse osmosis, a key technology in combating
water scarcity in Spain Desalination, v. 250, p. 950-955, 2010.
PONEZI, ALEXANDRE NUNES; DUARTE, MARTA CRISTINA TEIXEIRA; CORAUCCI
FILHO, BRUNO; FIGUEIREDO, ROBERTO FEIJÓ DE. Análise da biodegradação dos
componentes do óleo cítrico por cg/em e análise da população microbiana de um
reator de lodo ativado no tratamento de água residuária de uma indústria cítrica.
Engenharia Sanitária Ambiental. v.10, n. 4, p.278-284, 2005.
SHASTRY, SUNITA; NANDY, TAPAS; WATE, S. R.; KAUL, S. N. Hydrogenated
Vegetable Oil Industry Wastewater Treatment using UASB Reactor System with
Recourse to Energy Recovery. Water, Air, & Soil Pollution. v. 208, n. 1-4, 2010.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos Volume 1, 2005.
DESA/UFMG.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Princípios de Tratamento de Esgotos. Volume 2, 2003 DESA/UFMG.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Lagoas de Estabilização, Volume 3, 2002, 2ª ed. DESA/UFMG.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Lodos Ativados . Volume 4, 2002, 2ª ed. DESA/UFMG.
TSUTIYA, MILTON T. E ALEM SOBRINHO, PEDRO. Coleta e Transporte de Esgoto
Sanitário. 2000. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, 2000.
Localização na Biblioteca UP 628.4 T882c.
YAN, SONG; SUBRAMANIAN, S. BALA; TYAGI, R. D.; SURAMPALLI, RAO Y.; ZHANG,
TIAN C. Emerging Contaminants of Environmental Concern: Source, Transport,
Fate, and Treatment. Practice Periodical of Hazardous, Toxic, and Radioactive
Waste Management, v. 14, n. 1, p. 2-20, 2010.
Ciências do AmbienteDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Introdução à química ambiental; Propriedades Físico-químicas e suas influências no
Meio Ambiente; Processos de Transformação e Degradação no Ambiente. Ciclos
Geoquímicos: ciclo do nitrogênio, carbono, fósforo; Substâncias Tóxicas
Orgânicas;Substâncias Tóxicas Inorgânicas -Metais pesados; Química Atmosférica:
Química na Estratosfera, Regiões da atmosfera, Unidades de concentração, Química
da camada de ozônio, Chuva ácida, Material particulado, Smog fotoquímico;
Química dos Solos Contaminados; Química das águas Naturais; Distribuição dos
Poluentes no Meio Ambiente.
Bibliografia básica
BAIRD, C. Environmental Chemistry (4a Ed.). Nova Iorque: W.H. Freeman and
Company, 2008. 650 p.
FERGUSSON J.E. Inorganic Chemistry and the Earth. Pergamon Press, Oxford,
1985. 400 p.
FERGUSSON J.E. The Heavy Elements: Chemistry, Environmental Impact and
Health Effects. Pergamon Press, Oxford, 1991. 614 p.
HEMOND, Harold F., FECHNER, Elizabeth J. Chemical Fate and Transport in the
Environment, Academic Press, 2000.
LEHR, J. Standard Handbook of Environmental Science, Health and Technology,
McGraw Hill, 1600 p, 2000.
MANAHAN, S.E. Environmental Chemistry. CRC, 2009. 744 p.
MANAHAN, S.E. Fundamentals of environmental chemistry. (3a. Ed.) CRC Press
Inc., 2008. 1048 p
MOORE, J.W. e MOORE, E.A. Environmental chemistry. Nova Iorque: Academic
Press, 500 p., 1976.
O-NEILL, P. Environmental Chemistry (2nd ed.). Chapman & Hall, London, 1993.
268 p.
RAMASWAMI, A.; MILFORD, J.B.; SMALL, M.J. Integrated Environmental Modeling:
Pollutant Transport, Fate, and Risk in the Environment Wiley, 2005. 688 p.
Bibliografia complementar
Albinet, A., et al. Phototransformation processes of 2,4-dinitrophenol, relevant to
atmospheric water droplets. Chemosphere
doi:10.1016/j.chemosphere.2010.05.016 ,2010.
ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre, Bookman, 914p. 2001.
Garavaglia, L.; Cerdeira, S.; Vullo , D. L. Chromium (VI) biotransformation by beta-
and gamma-Proteobacteria from natural polluted environments: A combined
biological and chemical treatment for industrial wastes. Journal of Hazardous
Materials, 175 (1-3), 104-110, 2010.
IBANEZ, J.G., HERNANDEZ-ESPARZA, M., DORIA-SERRANO, C., FREGOSO-
INFANTE, A., SINGH, M.M. Environmental Chemistry,. New York, Springer, 334 p.
2007.
MOHAPATRA, D.P.; BRAR, S.K.; TYAGI, R.D.; SURAMPALLI R.Y. Physico-chemical
pre-treatment and biotransformation of wastewater and wastewater Sludge - Fate
of bisphenol A. Chemosphere, 78 (8), 923-941, 2010.
PULFORD, I., FLOWERS, H. Environmental Chemistry at a Glance. Oxford, Blackwell
Publishing 144 p. 2006.
Schulze, T.; Weiss, S.; Schymanski, E.; Carsten von der Ohe, P., Schmitt-Jansen,
M.; Altenburger, R.; Streck, G.; Brack, W. Identification of a phytotoxic photo-
transformation product of diclofenac using effect-directed analysis. Environmental
Pollution, 158 (5), 1461-1466, 2010.
Wu, C.; Linden, K. G. Phototransformation of selected organophosphorus
pesticides: Roles of hydroxyl and carbonate radicals. Water Research, 44 (12),
3585-3594, 2010.
Qualidade do ArDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Principais processos na atmosfera que afetam a sua qualidade; transferência de
massa e energia, incluindo processos de transporte (dispersão atmosférica);
principais poluentes atmosféricos e seus impactos ambientais; monitoramento de
poluentes atmosféricos: métodos e equipamentos de amostragem; poluentes
orgânicos e inorgânicos; consequências da qualidade do ar na saúde, alterações do
clima e aquecimento global.
Bibliografia básica
BAIRD, C. Environmental Chemistry (4a Ed.). Nova Iorque: W.H. Freeman and
Company, 2008. 650 p.
BURROUGHS , B.; HANSEN, S.J. Managing Indoor Air Quality, 4a. Ed. Fairmont
Press, 2008. 350 p.
FERGUSSON, J.E. Inorganic Chemistry and the Earth. Pergamon Press, Oxford,
1985. 400 p.
FERGUSSON, J.E. The Heavy Elements: Chemistry, Environmental Impact and
Health Effects. Pergamon Press, Oxford, 1991. 614 p.
GRIFFIN, R.D. Principles of Air Quality Management, 2a Ed. CRC Press, 2006. 334
p.
HAKAN PLEIJEL (Editor). Air Pollution and Climate change - Two sides of the same
coin - Stockholm : Swedish Environmental Protection Agency, 2009. 168 p.
HEMOND, H.F., FECHNER, E.J. Chemical Fate and Transport in the Environment,
Academic Press, 2000.
HESTER, R. E.; HARRISON, R. M. (Eds.) Air Quality in Urban Environments. RSC
Publishing, Cambridge, UK, 2009. 162 p.
MANAHAN, S.E. Environmental Chemistry. CRC, 2009. 744 p.
MANAHAN, S.E. Fundamentals of environmental chemistry. (3a. Ed.) CRC Press
Inc., 2008. 1048 p
O´NEILL, P. Environmental Chemistry (2nd ed.) Chapman & Hall, London, 1993.
268 p.
POPE III, C. A. & DOCKERY, D. W.. Health Effects of Fine Particulate Air Pollution:
Lines that Connec. Air & Waste Manage. Assoc. 56, 709-742, 2006.
ROMANO, G.C.; ALICE, G. CONTI, A.G. (Eds). Air Quality in the 21st Century Nova
Science Publishers, 2010. 394 p.
SEINFELD, J.H.; PANDIS, S.N. Atmospheric Chemistry and Physics - From Air
Pollution to Climate Change. John Wiley & Sons, New York, 1998.
SHAREEFDEEN, Z.; SINGH, A. Biotechnology for Odor and Air Pollution Control (1st
ed.), Springer-Verlag, Berlin, Heidelberg, 2005. 406 p.
VALLERO, D. Fundamentals of Air Pollution, 4a. Ed. Academic Press, 2007. 968 p.
Bibliografia complementar
Paoletti, E., Schaub, M., Matyssek, R., Wieser, G., Augustaitis ,A., Bastrup-Birk,
A.M., Bytnerowicz ,A., Serengil, Y. Advances of air pollution science: From forest
decline to multiple-stress effects on forest ecosystem services. Environmental
Pollution, 158 (6), pp. 1986-1989, 2010
ALVES, C. A.. Characterisation of solvent extractable organic constituents in
atmospheric particulate matter: an overview. An. Acad. Bras. Ciênc., Rio de
Janeiro, v. 80, n. 1, Mar. 2008 .
COLMAN, B.R., THOMAS, D.P. (Editor), Handbook of Weather, Climate, and Water:
Atmospheric Chemistry, Hydrology, and Societal Impacts, ISBN 0471214892, Feb.
2003.
FADEYI, M. O.; WESCHLER,C. J.; THAM. K. W. The impact of recirculation,
ventilation and filters on secondary organic aerosols generated by indoor chemistry.
Atmospheric Environment, v. 43, p. 3538-3547, 2009.
FREITAS, Saulo R.; LONGO, Karla M.; DIAS, M. A. F. Silva and DIAS, P. L. Silva.
Emissões de queimadas em ecossistemas da América do Sul. Estud. av.,São Paulo,
v. 19, n. 53, 167-185, 2005.
GHINI, R.; HAMADA, E.; BETTIOL, W. Climate change and plant diseases. Sci.
agric. (Piracicaba, Braz.), Piracicaba, v. 65, p. 98-107, 2008.
GIODA, Adriana; AQUINO NETO, Francisco Radler de. Considerações sobre estudos
de ambientes industriais e não industriais no Brasil: uma abordagem comparativa.
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, p. 1389-1397, 2003.
SAIKAWA, E.; NAIK, V.; HOROWITZ, L. W.; LIU, J.; MAUZERALL D. L. Present and
potential future contributions of sulfate, black and organic carbon aerosols from
China to global air quality, premature mortality and radiative forcing. Atmospheric
Environment, v. 43, p. 2814-2822, 2009.
Desenvolvimento Docentee Prática de Docência
Disciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Conhecimentos e técnicas necessários para a atividade docente no ensino superior.
Principais aspectos que contribuem para a formação de um bom professor: Atração
de alunos; Avaliação; Conteúdo; Desenvolvimento Docente; Metodologia de ensino;
Motivação; Organização do curso; Relacionamento com os alunos; Preparação de
aulas; Técnicas de ensino; Teoria da aprendizagem; Valores. Prática docente
supervisionada, incluindo acompanhamento, observação, elaboração e prática em
sala de aula de graduação. Desenvolvimento de um PLANO DE ENSINO (conforme o
modelo da instituição) de uma disciplina que consta nos currículos da Graduação da
Universidade Positivo e com a qual tenha alguma afinidade.
Bibliografia básica:
CHINOWSKY, pp. S., BROWN, H., SZAJNAMAN, A., REALPH, A. Developing
Knowledge Landscapes through Project-Based Learning. Journal of Professional
Issues in Engineering Education and Practice, pp. 118-124. ASCE. Apr. 2006.
FOX, M. A., HACKERMAN, N. Evaluating and Improving Undergraduate Teaching.
In: Science, Technology, Engineering, and Mathematics. Washington, D.C, The
National Academies Press, 2003.
BARLAZ, M. A., Honesty in Publication. Journal of Environmental Engineering, pp.
665. ASCE, May. 2005.
BAUMEISTER, M., STARKE, J., Improving Student Confidence through
metacognative Learning. Journal of Professional Issues in Engineering Education
and Practice, pp. 145-148. ASCE, Oct. 2002.
BUDNY, D., Addding Advising and Mentoring to an Integrated Freshmen Curriculum.
International Conference on Enginnering Education. pp. 15-20. Oslo, Norway, Aug.
2001.
CEAP - Centro Pedagógico de Apoio ao Professor. Estudando e Aprendendo no
Ensino Superior. UnicenP, 2004.
CHRISTODOULOU, S., Educating Civil Engineers Professinals of Tomorrow. Journal
of Professional Issues in Engineering Education and Practice, pp. 90-94. ASCE. Apr.
2004.
CRANSTON, B., The Place of Engineer in Society. ASEE/IEEE Frontiers in Education
Conference. pp. 24. Boston. Nov. 2002.
CUGNASCA, P. S., CAMARGO JUNIOR, J. B., ALMEIDA JR. J. R., O Workshop de
Graduação como um Instrumento de Manutenção da Qualidade de um Curso de
Engenharia. COBENGE - Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, Brasília, 14
a 17 Set., 2004.
CURRIN, T. R., A Strategy for Involving Undergraduates in the Development of
Teaching Methods. 32nd ASEE/IEEE Frontiers in Education Conference, November
6-9, Boston, USA, 2002.
DZIEDZIC, M., TOZZI, M. J., WIP: The Mountain did Come. 34th ASEE/IEEE
Frontiers in Education Conference, Oct. 20-23, Savannah, USA, 2004.
DZIEDZIC, M., FERLIN, E. P., and TOZZI, M. J., Engineering Games Evolve: a new
format. 35th ASEE/IEEE Frontiers in Education Conference, Oct. 19-22,
Indianapolis, USA, 2005.
ESTES, A. C., Shock and Awe in the Civil Engineering Classroom. Journal of
Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 1-5, ASCE, Jan.
2005.
ESTES, A. C., WELCH, R. W., RESSLER, S. J., Questioning: Bring Your Students
Along on the Journey. Journal of Professional Issues in Engineering Education and
Practice. pp. 237-42. ASCE, Oct. 2004.
ESTES, A. C., WELCH, R. W., RESSLER, S. J., The Assessment of Teaching. Journal
of Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 2-10. ASCE, Jan.
2006.
ESTES, A. C., WELCH, R. W., RESSLER, S. J., The ExCEEd Teaching Model. Journal
of Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 2-10. ASCE, Jan.
2006.
EVANS, M., Motivating Students for Life-Long Learning: Developing Metacognition.
Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 93-7.
ASCE, Jul. 2001.
GODOY, L. A., Differences between Experts and Novices in the Review of
Engineering Journal Papers. Journal of Professional Issues in Engineering Education
and Practice. pp. 24-28. ASCE, Jan. 2006.
HARDING, T. S., CARPENTER, D. D., MONTGOMERY, S. M., and STENECK, N. H. A
Comparison of the Role of Academic Dishonesty Policies of Several Colleges on the
Cheating Behavior of Engineering and Pre-Engineering Students. 32nd ASEE/IEEE
Frontiers in Education Conference, November 6-9, Boston, USA, 2002.
HIGGS, C. F., GRAHAM, S., MATTEI, N. J. Development of New Faculty: Summary
of the NSF-CMS - WEE Workshops. Journal of Professional Issues in Engineering
Education and Practice, pp. 133-137. ASCE. Apr. 2006.
JOHNSON, M. J., SHEPPARD, S. D., Students Entering and Exiting the Engineering
Pipeline Identifying key Decision Points and Trends. ASEE/IEEE Frontiers in
Education Cenference, pp. 12-18. Boston. Nov. 2002.
KAW, A. K., Thecniques Employed by Highly Effective Engineering Educators.
Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 175-177.
ASCE, Jul. 2005.
KIMURA, M., Tecnologia começa a aposentar giz e apostilas nas escolas. UOL
Tecnologia - últimas notícias, 10/05.2006, 18h53.
http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2006/05/10/ult2870u77.jhtml, acessado em
17/05/2005 9h24).
KURI, N. P. e GIORGETTI, M. F., Metodologia do Ensino de Engenharia - Estilos de
Aprendizagem e Estilos de Ensino. USP - São Carlos, 1993.
LABRANCHE, D. F., Scaffolding - Getting Students Engaged in Learning. Journal of
Professional Issues in Engineering Education and Practice.pp.96-98. ASCE,
Apr.2006.
LAWSON, W. D. In Defense of A Little Theory. Journal of Professional Issues in
Engineering Education and Practice, pp. 206-211. ASCE. Oct.2002.
Marcos T. Masetto, A Sala de Aula Universitária
Marcos Tozzi e Maurício Dziedzic, Informe UnicenP, 1999
Maurício Dziedzic e Marcos Tozzi, Informe UnicenP, 1999
NEHDI, M. Crisis of Civil Engineering Education in Information Thecnology Age:
Analysis and Prospects . Journal of Professional Issues in Engineering Education and
Practice, pp. 131-137, ASCE, Jul. 2002.
NUNES, R., Ensaios e Opiniões (SaraivaJur - 05/08/2005)
(http://www.saraivajur.com.br/doutrinaArtigosDetalhe.cfm?doutrina=695 acessado
em 10/05/2006)
OGUNLANA, S., NIWAWATE, C., QUANG, T., THANG, LE. C., Effect of Humor Usage
by Engineers at Construction Sites. Journal of Management in Engineering , pp. 81-
88. ASCE. Apr. 2006.
POPESCU, A., POPESCU, R., Building Reserch Skills: Course-Integrated Training
Methods. Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp.
40-43. ASCE, Jan. 2003.
QUADRATO, C., WELCH, R. W., ALBERT, B. C., Training Faculty to Teach Civil
Engineering. Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice.
pp. 111-117. ASCE, Apr. 2005.
REELER, S. J., MELCH, R. W., MEYER, K.F., Organizing and Delivering Classroom
Instruction. Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice.
pp. 153-156. ASCE, Jul. 2004.
RESSLER, S., Whither the Chalkboard- Case for a Low-Tech Tool a High-Tech
World. Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 71-
73. ASCE, Apr. 2004.
RIBEIRO, L. R. de C., and, MIZUKAMI, M. da G. N., Student Assessment of a
Problem-Based Learning Experiment in Civil Engineering Education. Journal of
Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 13-18. ASCE, Jan.
2005.
SCHAAF, R. V., KLOSKY, J.L., Classroom Demonstrations in introductory Mechanics.
Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 83-89.
ASCE, Apr. 2005.
TITCOMB, S. L., CARPENTER, H. J., The Design TASC Engineering Design
Competition: a ten-year perspective. 30th ASEE/IEEE Frontiers in Education
Conference, Oct. 18-21, Kansas City, USA, 2000.
WANKAT, pp. C., Improving Engineering and Technology Education by Applying
What is Known About How People Learn. Journal of SMET Education, pp. 01-06. Jan
- Jun. 2002.
WELCH, R. W., RESSLER, S. J. ,ESTES, A. C., A Model for Instructional Design.
Journal of Professional Issues in Engineering Education and Practice. pp. 167-171.
ASCE, Jul. 2005. Winn, J. Avoiding Death by Powerpoint. Journal of Professional
Issues in Engineering Education Practice, pp. 115-118. ASCE. Jul. 2003.
Bibliografia complementar:
McKeachie, W.J., Gibbs, G., Laurillard, D., Chism, N.V.N., Menges, R., Svinicki, M.,
Weinstein, C.E., 1999. Teaching Tips - Strategies, Research, and Theory for College
and University Teachers. Houghton Mifflin Company, 10th edition. Tiba, I., 2006.
Ensinar Aprendendo. Integrare Editora.
Qualidade do Solo vDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
O Solo (definição, fases, características, propriedades físicas, químicas e
biológicas); Os poluentes do solo (Classificação dos poluentes, tipos de poluentes,
química, fontes); Interação poluente-solo (tipos de interação, processos de
transformação); mecanismos de poluição (mecanismos de transporte, tipos de
processos); Monitoramento de solos contamiandos (Introdução, área contaminada,
monitoramento, legislação); Análise de riscos (Introdução, diagnose, prognose,
seleção de métodos de remediação, legislação); Remediação da poluição do solo
(Escolha de métodos; Processos físicos e químicos; In situ - imobilização,
volatilização, lavagem, técnicas eletroquímicas; Ex situ - escavação, tratamento
térmico; Biorremediação microbiana - bioaumentação, landfarming, compostagem);
O uso das plantas nas técnicas remediativas de contaminação ambiental.
Interações solo/água-planta-microrganismos na fitorremediação. O efeito de
plantas na degradação e toxicidade de contaminantes no solo.Reabilitação de solos
em regiões contaminadas com petróleo e metais pesados.
Bibliografia básica
ENVIROMENTAL PROTECTION AGENCY. 2007. Disponível em: http://www.clu-
in.org/download/remed/introphyto.pdf
HARTEMINK, A.E.; MCBRATNEY, A.B.; NAIDU, R. Chemical Bioavailability in
Terrestrial Environment Volume 32. Elsevier B.V. 2008.
MACKOVA, M.; DOWLING, D.; MACEK, T. Phytoremediation and Rhizoremediation.
Berlin: Springer Verlag, 2006.
MAHLER, C. F.; MATTA E ANDRADE, J. C.; TAVARES, S. R. L. Fitorremediação - O
Uso de Plantas na Melhoria da Qualidade Ambiental. São Paulo: Oficina De Textos,
2007.
MIRSAL, I.A. Soil pollution: origin, monitoring & remediation. Berlin: Springer,
2004.
NYER, E.K. Practical techniques for groundwater and soil remediation. Boca Raton:
Lewis, 1993.
PIERZYNSKI, G.M. Soils and environmental quality. Boca Raton:CRC Press, 2000.
RIVIERE, J.L. Ecological risks evaluation of polluted soils. Enfield: Science
Publishers, 2000.
SCHIANETZ, B. Passivos ambientais. Curitiba: SENAI, 1999.
TSAO, D. Phytoremediation (Advances in Biochemical Engineering Biotechnology).
Berlin: Springer Verlag, 2003.
YARON, B.; CALVET, R.; PROST, R. Soil pollution: processes and dynamics. Berlin:
Springer Verlag, 1996.
Bibliografia complementar
ANDERSSON, M.; OTTESEN, R.T.; LANGEDAL, M. Geochemistry of urban surface
soils - Monitoring in Trondheim, Norway. Geoderma, v.156, n.3-4, p.112-118,
2010.
CHEN, C.; LU, Y.; HONG, J.; YE, M.; WANG, Y.; LU, H. Metal and metalloid
contaminant availability in Yundang Lagoon sediments, Xiamen Bay,
China, after 20 years continuous rehabilitation. Journal of Hazardous Materials,
v.175, n.1-3, p.1048-1055, 2010.
COWIE, B.R.; GREENBERG, B.M.; SLATER, G.F. Determination of microbial carbon
sources and cycling during remediation of petroleum hydrocarbon impacted soil
using natural abundance 14C analysis of PLFA. Environmental Science and
Technology, v.44, n.7, p.2322-2327, 2010.
DI SANTE, M.; MAZZIERI, F.; PASQUALINI, E. Assessment of the sanitary and
environmental risks posed by a contaminated industrial site. Journal of Hazardous
Materials, v.171, n.1-3, p. 524-534, 2009.
FARREL, M.; JONES, D.L. Use of composts in the remediation of heavy metal
contaminated soil. Journal of Hazardous Materials, v.175, n.1-3, p.575582, 2010.
LIN, T.C.; PAN, P.T.; CHENG, S.S. Ex-situ bioremediation of oil-contaminated soil.
Journal of Hazardous Materials, v.176, n.1-3, p.27-34, 2010.
MALIK, R.N.; JADOON, W.A.; HUSAIN, S.Z. Metal contamination of surface soils of
industrial city Sialkot, Pakistan: A multivariate and GIS approach. Environmental
Geochemistry and Health, v.32, n.3., p.179-191, 2010.
PEN-MOURATOV, S.; SHUKUROV, N.; STEINBERGERM, Y. Soil free-living nematodes
as indicators of both industrial pollution and livestock activity in Central Asia.
Ecological Indicators, v.10, n.5, p.955-967, 2010.
RISER-ROBERTS, E. Remediation of petroleum contaminated soil. Boca Raton:
Lewis, 1998.
XIAOQING D.; CHAOLIN L.; JI L.; JIAXIN W.; SUTING L.; BIN Y.. A novel approach
for soil contamination assessment from heavy metal pollution: A linkage between
discharge and adsorption. Journal of Hazardous Materials, v.175, p.1022-1030,
2010.
VANGUELOVA, E.I.; BENHAM, S.; PITMAN, R.; MOFFAT, A.J. ; BROADMEADOW, M.;
NISBET, T. ; DURRANT, D.; BARSOUM, N.; WILKINSON,
M.; BOCHEREAU, F.; HUTCHINGS, T.; BROADMEADOW, S.; CROW, P.; TAYLOR, P.;
DURRANT HOUSTON, T. Chemical fluxes in time through forest ecosystems in the
UK - Soil response to pollution recovery. Environmental Pollution, v.158, p.1857-
1869, 2010.
Desenvolvimento SustentávelDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Origem e evolução dos conceitos de sustentabilidade e desenvolvimento
sustentável. Questões ambientais locais, regionais e globais que afligem a
humanidade. Desenvolvimento, crescimento econômico, desigualdade social e
cultura; qualidade de vida, condições de sobrevivência, progresso; tecnologia,
desenvolvimento e meio ambiente. Relação economia e natureza em diferentes
contextos sociais. Conservação, manejo e uso sustentável dos recursos ambientais.
Sujeitos da conservação ambiental e do desenvolvimento sustentável e seus
processos sociais: indivíduo, sociedade e natureza; estratégias de interação e
organização social. Meio ambiente e complexidade: natureza multidimensional e
multidisciplinar. Agenda21.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de
Janeiro: Thex, 2008.
ANDRADE, M. O. Meio Ambiente e Desenvolvimento: bases para uma formação
interdisciplinar. João Pessoa: UFPB, 2008.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez, 1995.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 6.
ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
LEFF, H. A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
LEFF, H. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
MAWHINNEY, M. Desenvolvimento Sustentável: uma introdução ao debate
ecológico. São Paulo: Loyola, 2005.
MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NILSEN, H. R. The joint discourse - reflexive sustainable development - From weak
towards strong sustainable development. Ecological Economics. v. 69, p. 495-501,
2010.
PÁDUA, E. M. M.; MATALLO JR, H. Ciências Sociais, Complexidade e Meio Ambiente:
interfaces e desafios. Campinas: Papirus, 2008.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. Rio de Janeiro:
Garamond, 2008.
SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável e sustentado. Rio de Janeiro:
Garamond, 2004.
WALDMAN, M. Meio Ambiente e Antropologia. São Paulo: SENAC, 2006. Bibliografia
complementar
AGENDA 21 Brasileira: Bases para Discussão. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/se/agen21/index.cfm. Agenda 21 Brasileira: Bases
para Discussão.
BECKER, A.; DUTRA, I. M.; BUSS, L. I. A dimensão cultural do desenvolvimento
sustentável. In: SILVA, C. L. Desenvolvimento Sustentável: um modelo analítico,
integrado e adaptativo. Petrópolis: Vozes, 2006.
SILVIA H.; BONILLA, S. H.; ALMEIDA, C. M. V. B.; GIANNETTI, B. F.; HUISINGH, D.
The roles of cleaner production in the sustainable development of modern societies:
an introduction to this special issue. Journal of Cleaner Production. v. 18, p. 1-5,
2010.
CHAVES, M. P. S. R.; RODRIGUES, D. C. B. Desenvolvimento Sustentável: limites e
perspectivas no debate contemporâneo. INTERAÇÕES Revista Internacional de
Desenvolvimento Local. v. 8, p. 99-106, 2006.
FINCO, M. V. A.; DOPPLER, W. Bioenergy and sustainable development: The
dilemma of food security and climate change in the Brazilian savannah. Energy for
Sustainable Development, In Press, Corrected Proof, Available online 20 May 2010.
Disponível em
http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B94T45046CW51&_u
ser=4839163&_coverDate=05%2F20%2F2010&_alid=1379161381&_rdoc=2&_fmt
=high&_orig=search&_cdi=56456&_sort=r&_st=4&_docanchor=&_ct=10786&_acct
=C000065345&_version=1&_urlVersion=0&_userid=4839163&md5=dc1bf572b906
93753da34199fbcd429d.
FOLADORI, G.; TAKS, J. Um olhar antropológico sobre a questão ambiental. Revista
MANA. v. 10, p. 323-348, 2004.
FREITAS, C. M. Problemas ambientais, saúde coletiva e ciências sociais. Ciência e
Saúde Coletiva. v. 8, p. 137-150, 2003.
FREY, K. Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: O potencial das
novas tecnologias de informação e comunicação. Revista de Sociologia e Política. v.
21, p. 165-185, 2003.
INTERFACEHS. Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio
Ambiente. Disponível em: http://www.interfacehs.sp.senac.br.
JACOBI, P. Poder Local, Políticas Sociais e Sustentabilidade. Revista Saúde e
Sociedade. v. 8, p. 32-48, 1999.
MATIAS, H. J. D.; PINHEIRO, J. Q. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: um discurso
sobre a relação entre desenvolvimento e natureza. Revista Psicologia & Sociedade;
v. 20, p.134-143, 2008.
NASCIMENTO, E. P.; VIANNA, J. N. S. Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
OLIVEIRA, G. B. Uma discussão sobre o conceito de desenvolvimento. In:
OLIVEIRA, G. B.; LIMA, E. S. O Desenvolvimento sustentável em foco: uma
contribuição multidisciplinar. São Paulo: Annablume, 2006.
QUINTAS, J. S. Pensando e Praticando a Educação Ambiental na Gestão do Meio
Ambiente. Brasília: IBAMA, 2002.
REVBEA. Rede Brasileira de Educação Ambiental. Disponível em:
http://www.ufmt.br/remtea/revbea/pub.
SILVA NETO, B.; SANTOS, P. E. Desenvolvimento sustentável: uma abordagem
baseada no conceito de estrutura dissipativa. Ambiente & Sociedade, v. 7, n. 2, p.
197-201, 2008.
SILVA, C. L. Desenvolvimento sustentável: um conceito multidisciplinar. In: SILVA,
C. L.; MENDES, J. T. G. Reflexões sobre o desenvolvimento sustentável: agentes e
interações sobre a ótica multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2005.
WAAS, T.; VERBRUGGEN, A.; WRIGHT, T. University research for sustainable
development: definition and characteristics explored. Journal of Cleaner Production,
v. 18, p. 629-636, 2010.
Metodologia CientíficavDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Introdução à Metodologia da Ciência. Definição e tipos de conhecimento. Ciência:
caracterização do conhecimento científico; condicionantes do processo de
construção do conhecimento; ciência, técnica e domínio do saber. Métodos
Científicos: métodos de abordagem e métodos de procedimento. Pesquisa Científica
na construção do saber: características, critérios de cientificidade, antecedentes da
pesquisa e planejamento da pesquisa. Tipos e modalidades de pesquisa científica:
classificação das pesquisas; tipos e estruturas básicas; e diferença entre pesquisa
quantitativa e qualitativa. Etapas de realização uma pesquisa científica: seleção do
tema e referencial teórico, estabelecimento do problema e justificativa, definição de
hipóteses, seleção das fontes de pesquisa, categorias de análise, instrumentos de
coleta de dados, coleta e representação dos dados obtidos, análise, crítica e
interpretação dos resultados. Caracterização do trabalho científico. Estrutura de
apresentação de trabalhos científicos.
Bibliografia básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:2005.
Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520:2002.
Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:2002.
Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028:2002.
Informação e documentação. Resumos. Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber - Metodologia Científica: Fundamentos e
Técnicas. 19. ed. Campinas: Papirus, 2008.
CASTRO, C. de M. Estrutura e Apresentação de Publicações Científicas. São Paulo:
Atlas, 1986. 231 p.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Makron
Books, 1996.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MICHALISZYN, M. S.; TOMASINI, R. Pesquisa: orientações e normas para
elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes.
2009.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 2001.
REA, L. M.; PARKER, R. A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução.
São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2002.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis:
Vozes, 1986.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez,
1996.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10719:2002.
Apresentação de relatórios técnicos. ABNT, 2002.
BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender. Curitiba: Livros HDV, 1989.
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
ECO, U. Como se faz uma Tese. Trad. Gilson Cesar de Souza. 19. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
GATTI, B. A. Grupo focal na pesquisa em Ciências Sociais e Humanas. Brasília:
Liber Livro, 2005.
GASKELL, G.; BAUER, M. W. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um
manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica. A prática de fichamentos, Resumos, Resenhas.
São Paulo: Atlas, 1997.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1990.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix. 1974.
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental
Mudanças Climáticas/MDLDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Estudo dos novos determinantes do processo de gestão ambiental publica e privada
gerados pelas Mudanças Climáticas e Protocolo de Quioto, seu histórico e principais
conceitos associados, cujos mecanismos de flexibilização contribuíram para o
estabelecimento e consolidação do mercado de carbono e implantação de projetos
de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).
Bibliografia básica
SEIFFERT, M. E. B. Mercado de Carbono e Protocolo de Quioto: oportunidades de
Negócio na Busca da Sustentabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 1. 202 p.
Bibliografia complementar
BAYON, R, HAWN, A.; HAMILTON, K. Voluntary carbon markets: an international
business guide to what they are and how they work. London: Earthscan, 2007.
ESTY, D. C.; WINSTON, A. S. Green to gold: how smart companies use
environmental strategy to innovate, create value, and build competitive advantage,
New Haven and London: Yale University Press, 2006.
HOFFMAN, A. J. Carbon Strategies: How leading companies are reducing their
climate change footprint. Michigan: The University of Michigan Press, 2007.
SISTER, G. Mercado de Carbono e Protocolo de Quioto: aspectos negociais e
tributação. 2.ª edição São Paulo: Campus, 2008. 174 p.
SOCOLOW, R.H.; PACALA, S.W. Medidas Pragmáticas: Um plano para manter o
carbono sob controle. In: Scientific American Brasil. 53 , 2006.
TIETENBERG, T.H. Environmental economics and policy. 4th ed. USA: Pearson
Addison Wesley, 2004.
YAMIN, F. Climate change and carbon markets: a handbook of emission reduction
mechanisms. London: Earthscan, 2006.
Ministério de Ciências e Tecnologia. Mudanças Climáticas.
http://www.mct.gov.br/index.php/
United Nations Framework Convention on Climate Change. Clean Development
Mechanism (CDM). http://cdm.unfccc.int/index.html
Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). http://www.ipcc.ch/
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental
Perícia AmbientalDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Aplicações da perícia ambiental. Ferramentas da perícia ambiental. Ferramentas
estatísticas. Ferramentas laboratoriais.Perícia Ambiental Judicial: Jurisdição, ação e
processo. Importância e admissibilidade da perícia ambiental. Direitos e deveres
processuais dos peritos e assistentes técnicos. Formulação e resposta de quesitos,
suas modalidades e principais incidentes. Elaboração de laudos e pareceres. Perícia
Ambiental Securitária: Métodos de perícia ambiental. Responsabilidade civil na
degradação, poluição e dano ambiental. Infrações passíveis de perícia ecológica;
Legislação. Seguro ambiental. Responsabilidade em danos causados por poluição
como questão internacional. Riscos e tipos de acidentes ambientais.
Bibliografia básica
ALMEIDA, JOSIMAR RIBEIRO, PERÍCIA AMBIENTAL, JUDICIAL E SECURITARIA
IMPACTO, DANO E PASSIVO AMBIENTAL
GUERRA, Antônio José Teixeira CUNHA, Sandra Baptista; Avaliação e Perícia
ambiental. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2007.
MacMaster, Greg, Environmental Forensics and its Effects on Investigations,
PageFree Publishing Inc., 2006.
Bibliografia complementar:
MARTINS JUNIOR, OSMAR PIRES, PERICIA AMBIENTAL E ASSISTENCIA TECNICA,
2006.
Morrison, Robert D.; Murphy, Brian L., Environmental Forensics: Contaminant
Specific Guide, Academic Press, 2005.
Murphy, Brian L.; Morrison, Robert D., Introduction to Environmental Forensics,
Second Edition, Academic Press, 2007.
Sullivan, Patrick J.; Agardy, Franklin J.; Traub, Richard K., Practical Environmental
Forensics: Process and Case Histories, Wiley, 2000.
VENDRAME, ANTONIO CARLOS, PERÍCIA AMBIENTAL - UMA ABORDAGEM
MULTIDISCIPLINAR, 2006.
Wang, Zhendi; Stout, Scott, Oil Spill Environmental Forensics: Fingerprinting and
Source Identification, Academic Press, 2006.
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental
Planejamento Ambiental e Políticas PúblicasDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Planejamento ambiental: histórico e conceitos associados. Planejamento ambiental
e sua relação com o conceito de gestão ambiental. Planejamento ambiental e seus
diversos níveis. Planejamento e políticas ambientais: níveis municipal, estadual e
federal; O SISNAMA e sua estrutura e principais itens legais em nível federal.
Indicadores ambientais, diferentes tipos e importância em virtude do processo de
planejamento. Indicadores ambientais, aspectos qualitativos e quantitativos para os
diversos níveis de planejamento e gestão; Indicadores e a pirâmide de informação.
Tipos ou classes de planejamento ambiental. Etapas do planejamento ambiental:
definição de objetivos, inventário, diagnóstico, prognósticos, tomada de decisão e
formulação de alternativas de intervenção. Principais instrumentos adotados no
planejamento ambiental e zoneamento ecológico-econômico.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J.R. et al. Política e planejamento ambiental. 3ª Ed, Rio de Janeiro: Thex
Ed. 2004.
ALMEIDA, J. R.; ORSOLON, A. M.; MALHEIROS, T. M.; PEREIRA; S. R. B.; AMARAL,
F.; SILVA, D. M. Planejamento Ambiental. Rio de Janeiro, Thex Editora. 1993.
FRANCO, M. A. R. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. São Paulo:
Annablume, 2000.
SANTOS, R. F. dos. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de
Textos, 2004.
SEIFFERT, M.E.B. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação
Ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
ASCANIO, A. Turismo e planejamento hoteleiro: avaliação econômica e ambiental,
Campinas: Papirus, 2003.
ASHBY, W. R. Introduction to Cybernetics. London. Chapman & Hall. 1964.
AZZONI, C.R. Onde Produzir? Aplicações da teoria da localização no Brasil. São
Paulo: IPE/USP,1985.
BELLEN, H. M.V. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de
Janeiro: FGV. 2005.
BERGMANN, A. (Org.). Meio Ambiente na Administração Municipal: diretrizes para a
gestão ambiental municipal. 2ed. Porto Alegre: FAMURS, 2001.
BRASIL, Ministério das Cidades. Planejamento Territorial e Plano Diretor
Participativo: Implementando o Estatuto da Cidade - CD. Brasília: Caixa Econômica
Federal, 2005.
BUARQUE, S.C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia e
planejamento. Ed. Garamond. 3 ed. 2006.
CALDERONI, S. Economia Ambiental. In: PHILLIP JR, A.; ROMÉRIO, M.A; BRUNA,
G.C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri: Manole, 2004. p.571-616.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. 8.ed. São Paulo: Cultrix, 1982.
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudo para uma sociedade
sustentável. 2a ed. São Paulo: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco,
1998. p. 104-127.
CORREA, R. L. O Espaço Urbano. São Paulo: Ed. Ática, 2000.
CRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, Ed. Edgard
Blucher ltda, 1999, 236p.
CRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, Ed. Edgard
Blucher ltda, 1999, 236p.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (orgs.). Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
DEMAJOROVIC, J. & VILELA. A. Modelos e ferramentas de Gestão Ambiental. Ed.
DEMAROJOVIC, Jacques. Sociedade de Risco e Responsabilidade SocioAmbiental:
perspectivas para a educação corporativa. São Paulo: Senac, 2001.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. As atividades de EA urbana.
São Paulo: Editora Gaia, 2003.
DIAS, R. Gestão ambiental - Responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:
Ed. Atlas, 2006.
FERREIRA, L.C. (org.) A Questão Ambiental e as Ciências Sociais. Idéias. IFCH
Campinas: Unicamp, 2001.
FIGUEIREDO, P. J. M. A sociedade do lixo : os resíduos, a questão energética e a
crise ambiental. São Paulo : UNIMEP, 1994.
FINK, D. R.; ALONSO Jr., H.; DAWALIBI, M. Aspectos Jurídicos do Licenciamento
Ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
FLORIANO, E. P. Planejamento Ambiental. [s.l]:Santa Rosa: ANORGS - Associação
de Pesquisa, Educação e Proteção Ambiental no Noroeste do Estado do RGs, 2004.
v.6. 54 p. Disponível em:
http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd51/planejamento.pdf
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS (IBAMA) Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão
ambiental, 1995.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidad, racionalidad, complejidad, poder. 2ed.
Mexico: Siglo XXI, 2000.
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: ABES,
2001.
MESQUITA, O. V.; TIETZMANN, S. (org.). Geografia e Questão Ambiental. Rio de
Janeiro: IBGE; 1993.
MILLER Jr., G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
MONTEIRO, C. A. F. A interação homem-natureza no futuro da cidade. In: Becker,
B. et al. (orgs.) Geografia e Meio Ambiente no Brasil. 2ed. São Paulo: Hucitec,
1998.
MORIN E. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 2ª ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
MOTA, S. Planejamento Ambiental. UFCe. ABES - Associação Brasileira de
Engenharia Sanitária e Ambiental.
NEGRET, R. (1992) Ecossistema: unidade Básica para o Planejamento de Ocupação
Territorial. Ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992.
NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano: um estudo de ecologia e
planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). São Paulo :
USP, 2001.
RAMOS de AGUIAR, A. R. Direito do Meio Ambiente e Participação Popular. IBAMA.
Brasília. 1994.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
ROSS, J. L. S. Geomorfologia, Ambiente e Planejamento. Editora Contexto. 1991.
2a Edição.
SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo. Nobel. 1985.
SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: HUCITEC, 1994.
SEIFFERT, M.E.B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação Objetiva
e Econômica, 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2008.
SELMAN, P. Environmental Planning. Sage Publishing. 2000.
SENAC SP, 2006.
SETTI,A,A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos, Ministério do
Meio Ambiente e da Amazônia Legal, Brasília IBAMA, IBAMA, 1994.
SOUZA, M. L. Mudar a Cidade: Uma Introdução Crítica ao Planejamento e à Gestão
Urbanos. 3a ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004.
TRIGUEIRO, A. (org). Meio Ambiente no Século 21: 21 especialistas falam da
questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante,
2003. Urbana. São Paulo: Edusp, 2001.
VARGAS, H. C. & RIBEIRO, H. (Orgs.). Novos Instrumentos de Gestão Ambiental.
VIEIRA, P. F. & WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e
desenvolvimento. Novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez
Editora. 1996.
VIEIRA, P. F.; BERKES, F.; SEIXAS, C. Gestão integrada e participativa de recursos
naturais. Conceitos, métodos e experiências. Florianópolis: Secco/APED. 2005.
WESTMAN, W. E. Ecology, Impact Assessment and Environmental Planning. John
Willians e Sons, NY, 1985.
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental
Seminários de IntegraçãoDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Integração dos tópicos estudados nas demais disciplinas do programa, através de
estudos de caso, individuais ou, no máximo, em duplas. Cada estudo de caso
deverá ser feito em uma empresa, utilizando como base uma ferramenta de
diagnóstico ambiental, como aquelas já desenvolvidas por alunos do programa, e
disponíveis na nossa página: http://pgamb.up.edu.br Os interessados em cursar a
disciplina devem identificar uma empresa onde poderão desenvolver o trabalho e
obter autorização formal para isso, antes do início das aulas da disciplina.
Bibliografia
[AA] ACCOUNTABILITY. Assurance Standard, 2003. Disponível em:
<http://www.accountability21.net/uploadedFiles/publications/Assurance%20Standa
rd%20-% 20Full%20Report.pdf>. Acessado em : 19 jun. 2008.
ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao Desenvolvimento Sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002.
ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental: manual prático para
implementação de SGA e certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2004.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BELLEN, H. M. van. Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2005.
BÊRNI, D. de A. (org.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando
curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002.
[BNDES] BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÖMICO E SOCIAL. Carta
Circular nº. 64 de 14 de outubro de 2002. Disponível em:
<http://www.bndes.gov.br/produtos/download/02cc64.pdf>. Acesso em: 10 jul.
2008.
[BOVESPA] BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO. Índice de sustentabilidade
empresarial 2005. Disponível em: <www.bovespa.com.br>. Acesso em: 22 out.
2007.
BRASIL. Lei Federal Complementar nº. 123 de 14 de dezembro de 2006. Institui o
Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2006.
CAMPOS, L. M. de S.; MELO, D. A. de; MEURER, S. A. A Importância dos
indicadores de desempenho ambiental nos Sistemas de Gestão Ambiental (SGA).
In: IX Encontro Nacional de Gestão Empresarial e Meio Ambiente - ENGEMA. Rio de
Janeiro, 2007a.
CAMPOS, E. de M.; SILVA, L. C. dos A.; GÓMEZ, C. R. P. Influência da
Sustentabilidade na Competitividade Empresarial: um modelo da relação através da
utilização de indicadores. In: IX Encontro Nacional de Gestão Empresarial e Meio
Ambiente - ENGEMA. Rio de Janeiro, 2007b.
[CONAMA] CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolução n° 1 de 23 de
janeiro 1986. Dispõe sobre procedimentos relativos a Estudo de Impacto
Ambiental. Brasília, 1986.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
[ETHOS] INSTITUTO ETHOS DE RESPONSABILIDADE SOCAIL EMPRESARIAL):
Indicadores Ethos de Responsabilidade Social e Empresarial 2008. Disponível em:
<http//www.ethos.org.br> Acesso em: 13 abr. 2008.
GONÇALVES, A. A, Diagnóstico socioambiental empresarial: uma ferramenta de
análise inicial do aspecto ambiental, social e econômico da empresa. Dissertação de
Mestrado: Universidade Positivo, 2009.
FERREIRA, A. B. de H.; FERREIRA, M. B (Cood. e Edi.); ANJOS, M. dos esforços
deve convergir.(Coor. e Edi.). Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3. ed.
Revisada e atualizada. Curitiba: Positivo, 2004.
[GRI] GLOBAL REPORTING INITIATIVE. Sustainability Reporting Guidelines (G3).
Disponível em: <http://www.globalreporting.org/ReportingFramework/G3Guide
lines/>. Acessado em: 4 de junho de 2008.
KOLLURU, R. V. Healt risk assessment: principles and practices. In: KOLLURU, R. V.
et al, edits. Ecological environmental risk assessment: principles and practices. Ney
York: Mc-Graw Hill, 1996.
LERIPIO, A.A. GAIA - Um método de gerenciamento de aspectos e impactos
ambientais. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Produção. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis : UFSC, 2001,
157p.
MERICO, L. F. K. Proposta metodológica de avaliação do desenvolvimento
econômico na região do Vale do Itajaí (SC) através de indicadores ambientais. In.:
Revista Dynamis, vol. 5, n. 19, Blumenau, 1997.
MIRANDA, E. E. de et al. Índice de Sustentabilidade para Produtos Agropecuários
em Base Territorial. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2007.
Disponível em:<http://www.machadinho.cnpm.embrapa.br>. Acesso em: 20 jun.
2008.
MOREIRA, M. S. Estratégia e implementação de sistema de gestão ambiental
modelo ISO 14.000. Belo Horizonte: Editora de Desnevolvimento Gerencial, 2001.
MOURA, L. A. A. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira,
2004.
NASCIMENTO, L. F.; LEMOS, A. D. C.; MELLO, M. C. A. Gestão socioambiental
estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
NOGUEIRA, J. L. S. M. Manual de Diagnóstico Empresarial. Rio de Janeiro:
CNI/DAMPI, 1987.
[OECD] ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT.
Publicações, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos. Paris,
1993.
PARENTE, A. Indicadores de Sustentabilidade Ambiental: Um estudo do Ecological
FootPrint Method do Município de Joinvile - SC. (Mestrado em Administração)
Mestrado Acadêmico em Administração da Universidade Vale do Itajaí, UNIVALE,
Biguaçu, 2007. 197 p.
PRESCOTT-ALLEN, R. The Wellbeing of Nations: a country-by-country índex of
quality of life and the environment. Washington: Island Press, 2001.
QUIROGA M., R. Estatísticas del médio ambiente em América Latina y el Caribe:
avances y perspectivas. CEPAL - SERIES Manuales, Chile, 2005.
RAO, P.; O'CASTILLO, O. la.; JUNIOR, P. S. I.; SAJID, A. Environmental indicators
for small and medium enterprises in the Philippines: An empirical research. Journal
of Cleaner Production, doi: 14 (2006) 505e515/j.jclepro, 2005.
RICHARDSON, R. J. e colaboradores. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª. ed.
São Paulo: Atlas, 1999.
RUFINO, R. C. Avaliação da qualidade ambiental do Município de Tubarão (SC)
através do uso de indicadores ambientais. Dissetação (Mestrado em Engenharia de
Produção) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002. 123 p.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. Revista e ampliada, São Paulo:
Atlas, 2006.
[UNECE] UNITED NATIONS ECONOMIC COMMISSION FOR EUROPE. Environmental
monitoring and assessment for the Belgrade Conference. 2006. Disponível em: <
http://www.unece.org/env/documents/2006/ece/cep/ac.10/ece.cep
.ac.10.2006.15.e.pdf>. Acesso em : 05 nov. 2007.
USEPA. U. S. Environmental Protection Agency. Guidelines for ecological risk
assessment. Washington: U.S. Environmental Protection Agency, 1998.
VALLE, C.E. Qualidade ambiental: ISO 14.000. 5. ed. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2004.
WACKERNAGEL, M. e REES, W. Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact
on the Earth. New Society Publishers, 1996. Disponível em: <http://home.
ca.inter.net /~greenweb/Ecological_Footprint.html>. Acesso em: 19 abr 2008.
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental
Seminários de Projeto de Tese/DissertaçãoDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Apresentação de seminários pelos discentes, retratando a evolução do projeto de
tese. A disciplina, apesar de contar com professor responsável, é um esforço
conjunto de todos os orientadores, pois cada professor orientador é responsável
pela supervisão de seu(s) aluno(s). Cada aluno terá 30 minutos para apresentação,
seguidos de 20 minutos de perguntas.
Bibliografia básica
Normas ABNT para apresentação de trabalhos.
Bibliografia complementar
Variável, de acordo com o projeto de dissertação.
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental
Tomada de Decisão na Área AmbientalDisciplinas do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental
Ementa:
Estudar os fundamentos básicos do processo de tomada de decisão. Entender os
aspectos gerais do problema de tomada de decisão. Analisar as ferramentas
qualitativas e quantitativas aplicadas à tomada de decisão. Enfocar o processo e o
problema de tomada de decisão sob o ponto de vista ambiental. Identificar as
ferramentas mais usadas na tomada de decisão na área ambiental. Apresentar
alguns exemplos de tomada de decisão na área ambiental extraídos da literatura.
Apresentar exemplos de tomada de decisão na área ambiental e desenvolver a sua
solução a partir das ferramentas matemáticas e estatísticas identificadas na
literatura.
Bibliografia básica
Drucker, P. F., Hammond, J., Keeney, R., Raiffa, H., Hayashi, A. M., Harvard
Business Review on Decision Making, 2001.
Hamburg;, M., Statistical analysis for decision making, Wadsworth Publishing
Company, 1996.
Hammond, J., Keeney, R., Raiffa, H., Smart Choices: A Practical Guide to Making
Better Decisions, 2002.
Russo, J. E., Schoemaker, P. J. H., Winning Decisions: Getting It Right the First
Time, 2001.
Saaty, T. L., Decision Making for Leaders: The Analytic Hierarchy Process for
Decisions in a Complex World, New Edition 2001 (Analytic Hierarchy Process Series,
Vol. 2), 1999.
Saaty, T. L., Vargas, L., Fundamentals of Decision Making and Priority Theory With
the Analytic Hierarchy Process (Analytic Hierarchy Process Series, Vol. 6) (Analytic
Hierarchy Process Series, Vol. 6). 2000.
Shapira, Z., Organizational decision making, Cambridge University Press, 2002.
Bibliografia complementar
Álvarez-Farizo, B., Hanley, N., 2006. Improving the process of valuing non-market
benefits: combining citizens' juries with choice modeling. Land Econ. 82 (3), 465-
478.
Álvarez-Farizo, B., Hanley, N., Barberán, R., Lázaro, A., 2007. Choice modeling at
the 'market stall': individual versus collective interest in environmental valuation.
Ecol. Econ. 60, 743-751.
Ananda, J., Herath, G., 2003. The use of Analytic Hierarchy Process to incorporate
stakeholder preferences into regional forest planning. Forest Pol. Econ. 5, 13-26.
Application. Cambridge University Press.
Arrow, K.J., 1951. Social Choice and Individual Values. New York, John Wiley and
Sons.
Bailey, D.E., Loos, J.J., Perry, E.S., Wood, R.J., 2000. A retrospective evaluation of
316(b) mitigation options using a decision analysis framework. Environ. Sci. Pol. 3,
25-36.
Binmore, K., 1998. Game theory and the social contract. Volume 2: Just Playing.
MIT Press, Cambridge.
Blamey, R.K., 1996. Citizens, consumers, and contingent valuation: clarification
and the expression of citizen values and issue-options. In: Adamowicz, W.L.,
Boxall, P.C., Luckert, M.K., Phillips,W.E., White,W.A. (Eds.), Forestry Economics
and the Environment. Oxford University Press, pp. 103-133.
Brown, K., Adger, N.W., Tompkins, E., Bacon, P., Shim, D., Young, K., 2001. Trade-
off analysis for marine protected area management. Ecol. Econ. 37, 417-434.
Brown, T.C., Peterson, G.L., Tonn, B.E., 1995. The values jury to aid natural
resource decisions. Land Econ. 71 (2), 250-260.
C. Harris, An Expert Decision Support Systems for Auditor Going Concern
Evaluation, PhD Dissertation, University of Texas at Arlington (1989).
C.N. Kim, M. Chung, D. Paradice, Inductive learning of expert decision-making: a
decision strategy perspective, Decision Support Systems 21 (2) (1997).
C.N. Kim, R. McLeod Jr., Expert, linear models, and nonlinear models of expert
decision-making in bankruptcy prediction, Journal of Management Information
Systems 16 (1) (1999).
Eder, G., Duckstein, L., Nachtnebel, H.P., 1997. Ranking water resource projects
and evaluating criteria by multicriterion Q-analysis: an Austrian case study. J.
Multi-Criteria Decis. Anal. 6 (5), 259-271.
Fernandes, L., Ridgley, M.A., van't Hof, T., 1999. Multiple criteria analysis
integrates economic ecological and social objectives for coral reef managers. Coral
Reefs 18, 393-402.
Figueira, J., Salvatore, G., Ehrgott, M. (Eds.), 2005. Multiple Criteria Decision
Analysis: State of the Art Surveys. Springer, New York, pp. 1-1045.
Fisher, B.E.A., 2006. Fuzzy approaches to environmental decisions: application to
air quality. Environ. Sci. Pol. 9 (1), 22-31.
French, S., Geldermann, J., 2005. The varied contexts of environmental decision
problems and their implications for decision support. Environ. Sci. Pol. 8 (4), 378-
391.
Gershon, M., Duckstein, L., 1983. Multiobjective approaches to river basin planning.
J. Water Res. Plan. .Manage. Div. 109 (1), 13-28.
Gigerenzer, G., Goldstein, D.G., 1996. Reasoning the fast and frugal way: models
of bounded rationality. Psychol. Rev. 103, 650-669.
Gough, J.D., Ward, J.C., 1996. Environmental decision making and lake
management. J. Environ. Manage. 48, 1-15.
H.M. Chung, M.S. Silver, Rule-based expert systems and linear models: an
empirical comparison of learning-by-examples methods, Decision Sciences 23 (3)
(1992).
Hajkowicz, S.A., McDonald, G.T., Smith, P.N., 2000. An evaluation of multiple
objective decision support weighting techniques in natural resource management. J.
Environ. Plan. Manage. 43, 505-518.
Howard, A.F., 1991. A critical look at multiple criteria decision making techniques
with reference to forestry applications. Can. J. Forest Res. 21, 16491659.
Hutchinson, J.M.C., Gigerenzer, G., 2005. Simple heuristics and rules of thumb:
where psychologists and behavioural biologists might meet. Behav. Process. 69,
97-124.
Janssen, R., 1992. Multiple Objective Decision Support for Environmental
Management. Kluwer Academic, London.
Janssen, R., 2001. On the use of multi-criteria analysis in environmental impact
assessment in The Netherlands. J. Multi-Criteria Decis. Anal. 10, 101,109.
Kenyon, W., Nevin, C., Hanley, N., 2003. Enhancing environmental decision-making
using citizens' juries. Local Environ. 8 (2), 221-232.
Kørnøv, L., Thissen, W.A.H., 2000. Rationality in decision- and policy-making:
implications for strategic environmental assessment. Impact Assess. Project
Appraisal 18, 191-200.
L. Beach, T. Mitchell, A contingency model for the selection of decision strategies,
Academy of Management Review 3 (3) (1978).
Louviere, J.J., Hensher, D.A., Swait, J.D., 2000. Stated Choice Methods: Analysis
and
McAllister, D.M., 1980. Evaluation in Environmental Planning: Assessing
Environmental, Social, Economic and Political Trade-Offs. The MIT Press,
Cambridge.
Mills, D., Vlacic, L., Lowe, I., 1996. Improved electricity planning: use of a multi-
criteria decision making model. Int. Trans. Oper. Res. 3, 293-304. multi-criteria
assessment of the role of carbon dioxide capture and storage. Environ. Sci. Pol. 9
(4), 376-391.
Newell, A., Shaw, J.C., Simon, H.A., 1958. Elements of a theory of human problem
solving. Psychol. Rev. 65, 151-166.
Newell, B.R., Shanks, D.R., 2003. Take the best or look at the rest - Factors
influencing one-reason decision making. J. Exp. Psychol. Learn. Mem. Cogn. 29, 53-
65.
Nijkamp, P., Rietveld, P., Voogd, H., 1990. Multicriteria Evaluation in Physical
Planning. North Holland, Amsterdam.
O. Svenson, Process descriptions of decision-making, Organizational Behavior
Human Performance 23 (1) (1979).
Ozelkan, E.C., Duckstein, L., 1996. Analysing water resources alternatives and
handling criteria by multi criterion decision techniques. J. Environ. Manage. 48, 69-
96.
Prato, T., 1999. Multiple attribute decision analysis for ecosystem management.
Ecol. Econ. 30, 207-222.
R. Cooksey, Judgment Analysis: Theory, Methods, and Applications, 1996
California, San Diego.
R. Dawes, B. Corrigan, Linear models in decision-making, Psychological Bulletin 81
(2) (1974).
RAC, 1992. Multi-criteria analysis as a resource assessment tool, Research Paper
No. 6. Resource Assessment Commission (RAC), Canberra.
Raju, S.K., Duckstein, L., Arondel, C., 2000. Multicriterion analysis for sustainable
water resources planning: A case study in Spain. Water Resour. Manag. 14, 435-
456.
Russell, C.S., Bjorner, T.B., Clark, C.D., 2003. Searching for evidence for
alternative preferences, public as opposed to private. J. Econ. Behav. Organ. 51, 1-
27.
Schultz, M.T., 2001. A critique of EPA's index of watershed indicators. J. Environ.
Manage. 62, 429-442.
Shackley, S., McLachlan, C., 2006. Trade-offs in assessing different energy futures:
a regional
Sharma, M., Norton, B.G., 2005. A policy decision tool for integrated environmental
assessment. Environ. Sci. Pol. 8 (4), 356-366.
Sheskin, D.J., 2004. Handbook of Parametric and Nonparametric Statistical
Procedures, third ed. Chapman and Hall/CRC, pp. 1193.
Simon, H.A., 1982. Models of Bounded Rationality. MIT Press, Cambridge.
Slovic, P., 1995. The construction of preference. American Psychologist 50, 364-
371.
Svenson, O., 1996. Decision making and the search for fundamental psychological
regularities: what can be learned from a process perspective? Org. Behav. Hum.
Decis. Process. 65, 252-267.
T. Stewart, Judgmental analysis: procedures, in: B. Brehmer, R.B. Joyce (Eds.),
Human Judgment: The SJT View, North-Holland, Amsterdam, 1988.
Tversky, A., 1972. Elimination by aspects: a theory of choice. Psychol. Rev. 79,
281-299.
Vatn, A., 2004. Environmental valuation and rationality. Land Econ. 80 (1), 1-18.
Vatn, A., Bromley, D.W., 1994. Choices without prices without apologies. J.
Environ. Econ. Manage. 26, 129-148.
Voogd, H., 1982. Multicriterion evaluation with mixed qualitative and quantitative
data. Environ. Plan. Bull. 9, 221-236.
Voogd, H., 1983. Multicriteria Evaluation for Urban and Regional Planning. Pion,
London.
DisciplinasMestrado em Gestão Ambiental