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METALURGIA DA SOLDAGEM
METALURGIA DA SOLDAGEM
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METALURGIA DA SOLDAGEM
Figura 6.1 - Célula Unitária do Sistema Cristalino Cúbico do Corpo Centrado (CCC)
Figura 6.1a - Célula Unitária do Sistema Cristalino Cúbico de Corpo Centrado (CCC)
2 átomos
Metais CCC:
-Ferro (temperatura ambiente)
-Titânio (alta temperatura)
-Cromo
1 ■ SISTEMAS CRISTALINOS
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Figura 6.2 - Célula Unitária do Sistema Cristalino Cúbico de Face Centrado (CFC)
Figura 6.2a - Célula Unitária do Sistema Cristalino Cúbico de Face Centrado (CFC)
4 átomos
Metais CFC:
-Níquel
-Alumínio
-Cobre
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METALURGIA DA SOLDAGEM
Figura 6. 3 - Célula Unitária do Reticulado Hexagonal Compacto (HC)
Figura 6. 3 a - Célula Unitária do Reticulado Hexagonal Compacto (HC)
6 átomos
Metais HC:
-Cobalto
-Magnésio
-zinco
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Figura 6.4 - Solução Sólida Intersticial ( A ) e Substitucional ( B )
Figura 6.4 a – Solução sólida Intersticial
2 ■ LIGAS METÁLICAS
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Figura 6.4 b – Solução sólida Substitucional
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Figura 6.5 - Nucleação e crescimento de grãos
HORIZONTAL
4 ■ NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS
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Figura 6.5 a – Padrão ASTM para tamanho de grão
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CARBONO, PORCENTAGEM EM PESOFigura 6.6 - Diagrama de equilíbrio Fe-Fe3C
5 ■ DIAGRAMA DE FASE FERRO – Fe 3 C
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Figura 6.7 - Diagrama TTT - Aço Carbono 0,8%C
HORIZONTAL
6 ■ CURVASTEMPERATURA- TRANSFORMAÇÃO-TEMPO (TTT)
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HORIZONTAL
Figura 6.7 a – Aço Carbono 0,5 % C resfriado lentamente
■ Aço carbono 0,5 % resfriado lentamente
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HORIZONTAL
Figura 6.7 b – Aço Carbono 0,5 % C resfriado rapidamente (água fria)
■ Aço carbono 0,5 % resfriado rapidamente
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HORIZONTAL
Figura 6.7 c – Posição das curvas TTT - Influência do Tamanho de Grão na transformação da Austenita
■ Influência do tamanho de grão na transformação da austenita
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Figura 6.8 - Diagrama CCT para o Aço SAE 1050, austenitizado a 850ºC por 30 min.
HORIZONTAL
7 ■ CURVAS DE RESFRIAMENTO CONTÍNUO - CCT
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Figura 6.9 - Ciclo Térmico no ponto A
Figura 6.10 - Repartição Térmica
HORIZONTAL
HORIZONTAL
■ Ciclo térmico e repartição térmica
8 ■ ASPECTO TÉRMICO DA SOLDAGEM
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METALURGIA DA SOLDAGEM
Figura 6.11 - Ciclos Térmicos em diversas distâncias da solda
HORIZONTAL
■ Ciclo térmico em diversas distâncias da solda
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Figura 6.12 - Influência da energia de soldagem e da espessura no tempo de resfriamento.
Figura 6.13 - Coeficiente de correção para a energia de soldagem e espessura da peça em função das geometrias das juntas.
HORIZONTAL
HORIZONTAL
■ Fatores do ciclo térmico
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METALURGIA DA SOLDAGEM
Figura 6.14 - Curvas de Sieverts. Variação da solubilidade de hidrogênio com a temperatura.
Figura 6.15 - Diluição.
HORIZONTAL
HORIZONTAL
■ Absorção de gases
■ Diluição
9 ■ ZONA FUNDIDA. TRANSFORMAÇÕES ASSOCIADAS À FUSÃO
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METALURGIA DA SOLDAGEM
Figura 6.16 - Influência da orientação dos grãos do metal de base sobre a estrutura de solidificação da zona fundida.
HORIZONTAL
■ Epitaxia
10 ■ SOLIDIFICAÇÃO DA ZONA FUNDIDA.
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Figura 6.17 - Crescimento competitivo dos grãos.
■ Crescimento competitivo dos grãos
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METALURGIA DA SOLDAGEM
Figura 6.18 - Orientação da estrutura da zona fundida em função da velocidade de soldagem.
HORIZONTAL
Orientação da estrutura da zona fundida em função
da velocidade de soldagem
■ Crescimento competitivo dos grãos -
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Figura 6.19 - Segregação da zona fundida: A - Segregação; B -Propagação de uma segregação (ou defeito) pré-existente.
HORIZONTAL
■ Segregação
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Figura 6.20 - Mecanismo de formação da porosidade.
■ Separação de substâncias insolúveis
HORIZONTAL
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Figura 6.21 - Mecanismo da migração de hidrogênio para a zona afetada termicamente.
HORIZONTAL
13 ■ FISSURAÇÃO PELO HIDROGÊNIO OU FISSURAÇÃO
A FRIO
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Figura 6.22 – Tipos de trincas provocadas pelo hidrogênio.
HORIZONTAL
■ Tipos de trincas provocadas pelo hidrogênio
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Evolução do hidrogênio das soldas
HORIZONTAL
■ Evolução do hidrogênio das soldas
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Figura 6.23 – Tipo de trinca ocasionada por Fissuração Lamelar.
14 ■ FISSURAÇÃO LAMELAR
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Figura 6.23 a – Tipo de trinca ocasionada por Fissuração Lamelar.
■ Fissuração lamelar
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Figura 6.24 – Amanteigamento para se evitar a fissuração lamelar.
■ Amanteigamento
Amanteigamento
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Figura 6.25 - Tipos de trincas a quente.
HORIZONTAL
15 ■ FISSURAÇÃO A QUENTE
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Figura 6.25 a - Tipos de trincas a quente: Trinca longitudinal na zona fundida.
HORIZONTAL
■ Fissuração a quente – Trinca longitudinal na Zona Fundida
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Figura 6.25 - Tipos de trincas a quente:Trinca de cratera
HORIZONTAL
■ Fissuração a quente – Trinca de cratera
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Figura 6.26 - Variação da tensão na barra B.
■ Analogia da barra aquecida
16 ■ TENSÕES RESIDUAIS E DEFORMAÇÕESEM SOLDAGEM
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Figura 6.27 - Distribuição de tensões residuais de uma solda.
■ Repartição térmica e plastificação
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Figura 6.28 – Normalização de um aço hipoeutetóide.
HORIZONTAL
■ Normalização
17 ■ TRATAMENTOS TÉRMICOS
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Figura 6.29 – Recozimento de um aço hipoeutetóide.
HORIZONTAL
■ Recozimento
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Figura 6.30 – Têmpera e revenimento.
HORIZONTAL
■ Têmpera
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Figura 6.31 – Diagrama de Schaeffler.
HORIZONTAL
■ Diagrama de SCHAEFFLER
20 ■ PARTICULARIDADES INERENTES AOS AÇOS DE
ALTA LIGA