metodologia projeto integrado 20152
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Metodologia para se fazer trabalhos de semestre na faculdade.TRANSCRIPT
Apresentação da disciplinaApresentação da disciplina
A disciplina oferece aos alunos a possibilidade de integrar, dentrode um plano unificado, todas as teorias e conceitos estudados nosemestre letivo.
Isso permite que, da mesma forma que ocorre no ambienteempresarial, onde existe a necessidade do uso de várias áreas deconhecimento para resolver um problema de mercado pontual, osconhecimento para resolver um problema de mercado pontual, osalunos tenham a oportunidade de entender a importância dointer-relacionamento entre as áreas estudadas e colocá-las emprática.
Assim, na condução deste trabalho o aluno tem a oportunidadede contrapor teoria e prática contribuindo para a construção deseu conhecimento. Também permitirá aos alunos a construção deplano de análise em uma empresa.
Apresentação da disciplinaApresentação da disciplina
Ter visão de negócios, sendo capaz de identificar oportunidadese ameaças, e empreender projetos, ligados ou não à suaprofissão.
OBJETIVOS
Desenvolver um olhar macro e diretivo de uma organização,sendo capaz de identificar problemas e usar de formaestratégica o conhecimento de outras áreas departamentaisque auxiliam em sua resolução.
Compreender os processos organizacionais bem como a relaçãosistêmica envolvida nas organizações
� Permitir uma formação específica de gestão, onde o alunoserá capaz de identificar um problema específico e propor,com o uso de ferramentas estudadas no semestre, a quemelhor se enquadra na situação analisada.
Desenvolver uma visão generalista e especialista na resolução
OBJETIVOS
� Desenvolver uma visão generalista e especialista na resoluçãode problemas. Generalista pela visão sistêmica do negócio eespecialista pelas ferramentas direcionadas ao casopesquisado.
� Compreender a sistemática de resolução de problemasdentro de um processo mercadológico
ESTRUTURA Estrutura pré-textual:
• Capas• Resumos e Abstract - (português e inglês) e as palavras-chave.• Sumário• Listas
Estrutura textual: • Introdução ( contextualização , objetivos, justificativa, problema, • Introdução ( contextualização , objetivos, justificativa, problema,
metodologia)• Referencial Teórico ( todos os conceitos )• Resultado e Análise da Pesquisa ( dados, tabelas , gráficos, etc)• Conclusão
Estrutura pós-textual: • Referências bibliográficas.• Anexos• Apêndices
NÃO SERÃO TOLERADOS PLÁGIOS DE QUAISQUER ESPÉCIES
Atentem para as corretas citações e referências, posto que, se percebida aexistência de plágios, TODO o trabalho realizado até aquele momento seráDESCONSIDERADO.
PlágiosPlágios
O Plágio é “a apresentação feita por alguém, como de sua própria autoria, detrabalhos, obras intelectuais, etc. representa ato ilícito á propriedade intelectual,produzidos por outrem” O plágio pode ocorrer de forma integral ou parte da obra.Crime de violação de direito autoral, art. 184, caput, do Código Penal Brasileiro. Oprofessor orientador, na sua figura de garantidor, responde baseado no art. 13,parágrafo 2º do Código Penal. A Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano,ou multa.
Segundo uma norma NBR 10520:2002, ou ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
Citação na produção textual é a "Menção de uma informaçãoextraída de outra fonte", tais como (livros, periódicos, vídeos, sites e
etc).
CITAÇÕESCITAÇÕES
etc).
Sua função é oferecer ao leitor o respaldo necessário para que ele possa comprovar a veracidade das informações fornecidas e
possibilitar o seu aprofundamento.
NBR 10520:2002- ABNT ( 2002)
Além das notas de rodapé, existem basicamente três tipos de citação: citação direta, citação indireta e citação de citação.
Citação indireta
CITAÇÕESCITAÇÕES
É asÉ a transcrição das ideias do autor consultado, porém usando assuas palavras, ou seja, parafraseando. A ideia expressa continuasendo de autoria do autor que você consultou, por isso, énecessário citar a fonte: dar crédito ao autor da ideia, sendo
(FRUTAO,
necessário citar a fonte: dar crédito ao autor da ideia, sendodesnecessário indicar o número da página de onde a ideia foiextraída.
Exemplo:O valor da informação está relacionado com o poder de ajudaaos tomadores de decisões a atingirem os objetivos da empresa(FRUTAO, 1998).
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Citação direta ou textual
CITAÇÕESCITAÇÕES
É a reprodução integral de parte da obra consultada,conservando-se a grafia, pontuação, idioma e gênero.
Citação com até três linhas: deve ser incorporada ao parágrafoCitação com até três linhas: deve ser incorporada ao parágrafoe aparecer entre aspas duplas.
Mais de três linhas: deve figurar em um bloco abaixo do texto,com recuo de 4 cm para todas as linhas, a partir da margemesquerda, espaçamento simples entre as linhas, fonte menorque a do texto e sem aspas.
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Citação direta ou textual
CITAÇÕESCITAÇÕES
Exemplo Exemplo no texto:
Drucker (1984, p.17) comenta sobre a prática administrativaafirmando que: A administração é exercício, não ciência. A esserespeito, ela pode comparar-se com a medicina, aadvocacia e a
DRUCKER, Peter Ferdinand.
respeito, ela pode comparar-se com a medicina, aadvocacia e aengenharia. Não é conhecimento, mas desempenho. Além dissonão representa a aplicaçãodo bom senso, ou da liderança, menosainda da manipulação financeira. Seu exercício baseia-senoconhecimento e na responsabilidade.
Exemplo da referência: ( No final da pesquisa)
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1984.
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Citação direta: frase muito grande para ser citada
CITAÇÕESCITAÇÕES
Imagine um parágrafo com 10 linhas, sendo que apenas aprimeira e a última linha interessam a você. Nesse caso, você vaiusar uma supressão, que é a inclusão de um sinal de colchetes
NBR 10520:2002- ABNT ( 2002)
usar uma supressão, que é a inclusão de um sinal de colchetescom reticências, exatamente como esse “[...]”, indicando que umtrecho do texto não foi usado, veja um exemplo:
“As propostas de melhorias de processo e tecnologia sãocoletadas e analisadas [...] com base nos resultados de projetos-piloto” (KOSCIANSKI; SOARES, 2007, p. 153).
Citação de citação
CITAÇÕESCITAÇÕES
É a transcrição direta ou indireta de um texto ao qual não seteve acesso. Nesse caso, emprega-se a expressão latina "apud"(junto a), ou o equivalente em português "citado por", paraidentificar a fonte que foi efetivamente consultada.identificar a fonte que foi efetivamente consultada.
Exemplo:Para Watson (1913, citado por CARONE, 2003)......
Obs. Na lista de Referências incluir apenas a obra consultada..
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Ressalva-se que a referência bibliográfica, isto é, os dados que identificam uma publicação citada, tais como autor,
CITAÇÕES x REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
que identificam uma publicação citada, tais como autor, título, local, editora ou data, deve aparecer no final do
trabalho sob o título de Referências, pois desta maneira o leitor poderá identificar a obra e, assim, facilitar sua
localização em catálogos, índices bibliográficos, bibliotecas, Internet, entre outros locais.
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Apresentação rápida e clara com os pontos importantes e queserão discutidos/tratados no trabalho como um todo.
Inicia com objetivo da pesquisa , contextualiza o assunto, seguecom a metodologia principal e finaliza com o resultado dapesquisa.
Formatação:
Resumo
Formatação:
� Parágrafo único;� Espaço entre linhas simples
� Palavras - Chave :
A contagem é simples: a partir da folha de rosto de seu trabalho,na segunda folha, você pode iniciar a contagem pelo número 1.Porém, você não deve colocar a numeração em nenhum elementopré-textual.
Deste modo, a primeira página a apresenta numeração será a
Numerando as páginas
Deste modo, a primeira página a apresenta numeração será afolha referente a Introdução, antes dela, as folhas são contadasmas não devem ter numeração.
Estes números de páginas devem constar no canto superior direitoda folha.
Margens e espaçamentoComo você pode verificar no arquivo baixado, as margens do trabalho devem teros valores de Superior: 3 cm; Esquerda: 3 cm; Inferior: 2 cm e Direta: 2 cm.
Esses são os valores de base para a apresentação do seu trabalho, lembrandoque todo o desenvolvimento do texto deve ter os parágrafos justificados.
Os espaços entre linhas devem ser de 1,5, com exceção das citações longas quesão apresentadas em espaços simples e deslocamento de 4 cm em relação àmargem, como explicamos anteriormente.
Dependendo da instituição de ensino, as fontes permitidas podem variar entreTimes New Roman e Arial, mas o tamanho é sempre 12.
INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OS ELEMENTOS DA INTRODUÇÃOOS ELEMENTOS DA INTRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVO ESPECÍFICO
JUSTIFICATIVA
PROBLEMA/DELIMITAÇÃO
METODOLOGIA DA PESQUISA
É a parte inicial, na qual se tem o primeiro contatocom o assunto a ser estudado. Ela deve conter oselementos necessários para situar o tema e osprincipais objetivos de forma clara e concisa.
INTRODUÇÃO
Deve, apresentar as principais ideias que servirão debase à investigação a ser realizada.
Na introdução, deve aumentar a curiosidade dosleitores para ler o restante do trabalho.
INTRODUÇÃO
DICASDICAS
•A investigação deve ser baseada no aspecto específico do tema que desejadiscutir;
•Elaborar uma breve descrição de sua pesquisa;
•Adicionar um breve histórico do tema, se é essencial;•Adicionar um breve histórico do tema, se é essencial;
•A Introdução deve ser breve fornecendo apenas uma ideia sobre trabalhointeiro.
•Deve ser interessante e cativante. Idealmente, a introdução deve ter atéduas páginas.
•Comece a sua primeira frase de um dos fatos interessantes que vocêencontrar durante a sua investigação.
DEFINIÇÃO:
É preciso expressar os objetivos com clareza paraevitar possíveis desvios no processo de pesquisa; etais objetivos devem ser possíveis de alcançar(ROJAS apud SAMPIERI, 2006).
O objetivo do trabalho científico é transmitir umaO objetivo do trabalho científico é transmitir umaposição única sobre o problema proposto,demonstrando uma ideia, comprovando umahipótese, defendendo uma tese.
O objetivo do trabalho científico étransmitir uma posição única sobre oproblema proposto, demonstrando
OBJETIVOS DA PESQUISA
problema proposto, demonstrandouma idéia, comprovando umahipótese, defendendo uma tese.
.
OBJETIVO GERAL
Explicitar o resultado que o trabalho pretende atingir com a
pesquisa:
a) O QUÊ;
b) PARA QUÊ; ou,
c) PARA QUEM?
Exemplo de objetivo geral, cujo tema de pesquisa éExemplo de objetivo geral, cujo tema de pesquisa éMarketing de patrocínio no processo de construção damarca das organizações:
Analisar a utilização do patrocínio como forma depromoção de uma marca por associação a eventosesportivos, culturais, sociais ou demais atividades deinteresse público.
São os objetivos parciais, intermediários e complementaresda questão principal; exploração do assunto, ou seja ocaminho a ser percorrido para alcançar o objetivo dapesquisa ou estudo.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Retomando o exemplo dado para construção do objetivogeral, apresentamos dois exemplos de objetivosgeral, apresentamos dois exemplos de objetivosespecíficos:
1.entender o critério de avaliação das atividadespatrocinadas por uma organização;
2. compreender a influência do marketing de patrocínio nadecisão de compra do consumidor.
Os objetivos devem ser redigidos com:
Verbos no infinitivo (Terminação em ar, er ou ir)
identificar descrever constatar
reconhecer apontar examinar
explicitar demonstrar formular
comparar compreender interpretar
Evitar verbos imprecisos tais como: estimular, contribuir,ampliar. Por quê?
Tornam difícil a avaliação sobre o atingimento dos objetivos.
comparar compreender interpretar
discutir avaliar criticamente entre outros...
Descreve a relevância e contribuição, deve convencer o leitor,que o tema escolhido é importante. Os argumentos devem serapoiados em dados, fatos e na teoria/literatura.
JUSTIFICATIVA
Tem como finalidade apresentar as razões da escolha do assunto. Explicarpor quê?É o momento que o pesquisador informa o que levou a escolher o tema.
a) Por que da escolha do tema?b) O tema é relevante?c) Qual é a relação do tema e/ou do problema formulado com o contextosocial?d) Que contribuição posso oferecer com esse estudo, se for o caso, quais osaspectos inovadores do trabalho?e) Sob o ponto de vista científico, teórico, da sociedade, a quem se destina otrabalho?
COMO FORMULAR UM PROBLEMA CIENTÍFICO
1) ComplexidadeComplexidade dada questãoquestão..a. imersão sistemática no objeto;b. estudo da literatura existente;c. discussão com pessoas que acumulam experiência
prática no campo de estudo.
2) OO problemaproblema devedeve serser formuladoformulado comocomo perguntapergunta.a. é a maneira mais fácil e direta de formular um problema;b. escolha um tema, que por si só não é um problema, e
formule perguntas sobre o tema provocando a suaproblematização.
3. O problema deve ser claro e preciso;
4. deve possibilitar algum tipo de teste científico, enfoquequantitativo e/ou qualitativo;
5. evitar perguntas cuja resposta possa ser sim ou não;
6. ser fruto de revisão de literatura e reflexão pessoal, todaviasem julgamento de valor do pesquisador (impessoal).
Um problema é de natureza científica quando envolvevariáveis que podem ser observadas e testadas ,comprovadas.
Em forma geral , o problema da pesquisa é objetivogeral transformado em uma pergunta
PROBLEMAS CIENTÍFICOS
O problema deve ser suscetível de solução. Deveser possível a coleta dos dados necessários a suaresolução. É preciso ter domínio da tecnologiaadequada a sua solução.
Exemplo:
Não apurando o resultado do período a empresapode registrar o Lucro/prejuízo para manter oequilíbrio patrimonial?
MÉTODO CIENTÍFICO
a) uma maneira de como se fazer algo;
b) forma de pensar para se chegar a natureza de um
determinado problema, quer seja para estudá-lo ou
explicá-lo;
c) consiste num conjunto de etapas ordenadamente
dispostas a serem executadas que tenham por finalidade
a investigação de fenômenos para a obtenção de
Conhecimentos.
A Ciência só aceita como verdadeiro o que pode ser confirmado mediante COMPROVAÇÃO compatível com o
método científico.
MÉTODO CIENTÍFICO
De acordo com a forma de raciocínio utilizada, osmétodos de abordagem classificam-se em:
Indutivo (do micro para o macro),
Dedutivo (do macro para o micro),
Hipotético-dedutivo,
Método dialético.
MÉTODO INDUTIVO NA PESQUISA
Indução é um processo mental por intermédio do qual,partindo de dados particulares, suficientemente constatados,infere-se uma verdade geral ou universal, não contida naspartes examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos élevar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do queas premissas nas quais se basearam (LAKATOS; MARCONI,1995, p.47).1995, p.47).
De acordo com Ferreira (1998, p. 93), Galileu foi oprecursor desse método – indução experimental - atravésdo qual se chega a uma lei geral por intermédio daobservação de certo número de casos particulares até asleis e teorias.
MÉTODO DEDUTIVO NA PESQUISA
A argumentação dedutiva tem o propósito de explicar aspremissas, ao passo que o método indutivo visa ampliar oalcance do conhecimento encerrando as premissas. Métododedutiva em regra geral é quando se parte de uma situaçãogeral e genérica para uma particular (LAKATOS ; MARCONI,geral e genérica para uma particular (LAKATOS ; MARCONI,1995).
MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVOMÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO
O método científico parte de um problema (P1), ao qual se oferecesse uma espécie de solução provisória, uma Teoria-Tentativa (TT), passando-se depois a criticar a solução, com vista à Eliminação do Erro (EE), dando surgimento a novos problemas.
P1-------------------TT----------------EE------------P2 ---
novos problemas.
Para Karl Popper (1969), que propôs o método, a ciência começa e termina com PROBLEMAS.
TIPOS DE PESQUISA
QUANTO A NATUREZA
QUANTO AOS OBJETIVOS QUANTO AOS OBJETIVOS
QUANTO AOS PROCEDIMENTOS
QUANTO A NATUREZA
PESQUISA BÁSICA
Objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço daciência sem aplicação prática prevista.
Envolve verdades e interesses universais.
PESQUISA APLICADA
Objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidosà solução de problemas Específicos.
Envolve verdades e interesses locais.
PESQUISA EXPLORATÓRIA
1. Tema ou problema pouco estudados: ideias vagas;2. Analisar fenômeno novo ou desconhecido;3. Como ir a um local desconhecido: exploração para começar a
conhecer;4. Possibilitam a familiarização com o fenômeno para posterior pesquisa
mais completa;
5.Determinam tendências, identificam área, ambientes; contextos ou5.Determinam tendências, identificam área, ambientes; contextos ou
situações de estudo, relações potenciais entre variáveis;
6. Estabelecem o “tom” para estudos futuros;
7. Maior flexibilidade na metodologia do que os estudos descritivos,
correlacionais ou explicativos;
8. Mais amplos e dispersos. Geralmente associados ao enfoque
qualitativo, porém, podem ser utilizados em ambos os enfoque
CONTABILIDADE AMBIENTAL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIOSOBRE O CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DECONTABILIDADE
[...] Diante disto este estudo teve como objetivoevidenciar o nível de conhecimento dos profissionaisde contabilidade sobre as peculiaridades daContabilidade Ambiental, para tanto realizou-se uma
PESQUISA EXPLORATÓRIA : exemplo
Contabilidade Ambiental, para tanto realizou-se umapesquisa de campo, através da aplicação de 78questionários estruturados, com os alunos de Pós-Graduação (lato sensu) oferecidos pelo Departamentode Ciências Contábeis na UFPE, nos campus Recife eCaruaru com perguntas sobre assuntos peculiares aContabilidade Ambiental.
PESQUISA DESCRITIVA
1. Descrever situações, como o fenômeno se manifesta;
2. Medir, avaliar, coletar dados sobre diversos aspectos, dimensões oucomponentes do fenômeno estudado;
3. Selecionar uma série de questões e medir ou coletar informações, demaneira independente ou conjunta, sobre cada uma para descrever oque se pesquisa;que se pesquisa;
Objetivo não é verificar como as variáveis serelacionam
4.Objetivo é coletar dados que mostrem um evento, uma comunidade, um fenômeno, feito, contexto ou situação que ocorre (SAMPIERE; COLLADO; LÚCIO, 2006).
5. É imprescindível ter bem especificado quem será incluído na medição e em qual contexto se fará a coleta.
Tecnologia da Informação no ensino dacontabilidade: Estudo realizado em duasinstituições do estado de Santa Catarina
Objetiva conhecer as aplicações da tecnologia daInformação e, de que forma estão contribuindo na
PESQUISA DESCRITIVA : Exemplo
melhoria do processo de ensino aprendizagem noscursos de Ciências Contábeis, em duas instituiçõesde ensino superior de Santa Catarina. Trata-se deum estudo teórico e empírico que se caracterizacomo descritivo quantitativo.
A CONTABILIDADE COMO BASE INFORMACIONAL AODESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE AGRICOLA: UMESTUDO MULTICASO
Esta pesquisa, efetuada junto aos pequenosprodutores catarinenses de moluscos cultivados nomar (mexilhão e ostra), objetivou investigar sobrea utilização dos dados e informações contábeisa utilização dos dados e informações contábeisna condução de seus negócios. Para isto, realizou-seum estudo exploratório-descritivo, com abordagemdos dados predominantemente qualitativa,por meio de um estudo multicaso.
PESQUISA EXPLICATIVA
As pesquisas explicativas nas ciências naturais valem-sequase exclusivamente do método experimental.
Nas ciências sociais, a aplicação deste método reveste-sede muitas dificuldades, razão pela qual se recorre também aoutros métodos sobretudo o observacional.
As pesquisas explicativas, visam ampliar generalizações,definir leis, estruturar e definir modelos, relacionando comas hipóteses existentes e gerar novas via dedução,também exigem maior investimento na síntese, teorização ereflexão sobre o objeto em estudo.
O USO DA CONTABILIDADE RURAL COMO UMAFERRAMENTA GERENCIAL: UM ESTUDO DE CASO DOSPRODUTORES RURAIS NO MUNICÍPIO DE TOLEDO – PR
Trata-se de pesquisa de natureza qualitativa, tendo em vistaque a obtenção dos dados explicativos sobre a importância daContabilidade Rural, ocorreu mediante contato direto eContabilidade Rural, ocorreu mediante contato direto einterativo do pesquisador, com a situação objeto de estudo.Esta integração empática com o objeto de estudo possibilita,segundo Godoy (1995) e Neves (1996), uma melhorcompreensão do fenômeno/variável pesquisado, visto traduzirum perfil mais completo e real dos fatos que tendem acaracterizar a problemática pesquisada.
QUANTO AOS PROCEDIMENTOS
• PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
• ESTUDO DE CAMPO
• ESTUDO DE CASO
• PESQUISA DOCUMENTAL
Mais Usuais , emciências socialaplicada.
• PESQUISA DOCUMENTAL
PESQUISA EXPERIMENTAL
PESQUISA AÇÃO
PESQUISA PARTICIPANTE
PESQUISA EX POST FACTO
PESQUISA BIBLIOGRAFICA
a) Desenvolvida exclusivamente com base em dadossecundários através de estudos publicados, como:periódicos; revistas científicas entre outros;
b) Livros são a principal fonte;b) Livros são a principal fonte;
c) Geralmente estudos exploratórios;
ESTUDOS DE CAMPO
Em estudos de campo são análises em dadaprofundidade baseadas na triangulação de dados dediversos casos, selecionados de forma não randômica,em um dado nível de análise (equipes, unidades denegócios ou empresas) .
a. Pode envolver um ou mais casos;b. Pode envolver mais de uma unidade de análise;c. Combina diversos métodos de coleta de dados
(documentos, entrevistas, questionário e observação);
d. Evidências quantitativas (números) ou qualitativas (palavras).
ESTUDO DE CASO
�O Estudo de caso é um método de investigaçãoqualitativa;�Aprofunda a idéia de que se pretende chegar do “que”e o “quanto” pelo compreensão do “como”.�Consiste na observação detalhada de um contexto oude acontecimento específico ( o caso);de acontecimento específico ( o caso);�Requer a observação de diversas variáveis, de modo acomparar e constatar com outros casos – Estudo deCasos Múltiplos;�O investigador deve seguir um esquema que dependede enquadramento teórico, dos objetivos da pesquisa edos recursos disponíveis
ESTUDO DE CASO
O Estudo de caso irá testar a teoria:
Teorias individuaisTeorias individuais Teorias de desenvolvimento individual, comportamental, de personalidade, de perfil, etc.
Teorias de GrupoTeorias de Grupo Teorias de funcionamento familiar, Teorias de GrupoTeorias de Grupo Teorias de funcionamento familiar, de equipes de trabalho, etc
Teorias organizacionaisTeorias organizacionais Teorias de burocracias, de funções organizacionais, de modelos de gestão, etc
Teorias SociaisTeorias Sociais Teorias de desenvolvimento urbano, instituições culturais , etc
ESTUDO DE CASO exemplo
Seleção do caso e preparação para seleção de dados:Seleção do caso e preparação para seleção de dados:
Com os objetivos já definidos, a seleção do caso requer cuidado, pois não se trata deuma mera escolha visual ou preceptiva, por isso deve estar apoiada na seleção daquiloque se quer focalizar.
Uma atenção especial deve ser dada quanto ao foco que se deve adotar em casos quehá mais de um foco pertinente, tente optar por aquele mais abrangente, pois é neleque se terá uma visão mais ampla daquilo que se quer estudar.
Um exemplo que poderíamos adotar para melhor exemplificar a conduta pode ser vistano seguinte quadro:
ESTUDO DE CASO exemplo
Uma vez selecionado o caso, o próximo passo é escolher o instrumento para coleta de dados, que pode ser:
Entrevista;
Questionário;
Observação;Observação;
Exploratório – compilação de dados e informações;
PorPor exemploexemplo:: Analisar o Balanço Patrimonial de determinadaempresa no período dos últimos cinco anos, com o objetivo deidentificar as aplicações das normas internacionais de Contabilidadeno espoco das Leis das S/A – 11638.
PESQUISA DOCUMENTAL
Parecida com a bibliográfica, porém, vale-sede materiais que ainda não receberam umtratamento analítico, ou que ainda podemser reelaborados de acordo com osobjetivos da pesquisa. Por subsistirem aoobjetivos da pesquisa. Por subsistirem aolongo do tempo, são importantes paraestudos de natureza histórica: Relatórios depesquisas; relatórios de empresas;levantamentos e tabelas estatísticas, entreoutros.
PESQUISA EXPERIMENTAL
É o melhor exemplo de pesquisacientífica. Consiste em determinar umobjeto de estudo, seleciona-se asvariáveis que seriam capazes devariáveis que seriam capazes deinfluenciá-lo, define-se as formas decontrole e de observação dos efeitosque a variável produz no objeto.
Contabilidade mental e mudanças em preços: um estudo experimental Mental .
Neste trabalho testaram-se, por meio de um experimento, hipótesesrelativas à operação dos princípios de contabilidade mental nocontexto de informações comparativas de preços. Os resultados doexperimento mostram que a inclusão de preço de referência nasinformações comparativas de preços e a maneira de apresentar osganhos e as perdas em relação ao preço de referência – de formaganhos e as perdas em relação ao preço de referência – de formaabsoluta (em reais) ou de forma relativa (percentuais) - podeminfluenciar percepções. Os resultados sugerem ainda queconsumidores de baixa escolaridade são especialmente suscetíveisaos efeitos de diferentes maneiras de apresentar informações depreço.Palavras-chave: Contabilidade mental. Teoria dos prospectos.Experimentos econômicos.
PESQUISA EX POST FACTO
Pode-se traduzir o termo ex post facto como " a partir dofato passado".Este tipo de pesquisa realiza a ocorrência de variações navariável dependente no curso natural dos acontecimentos.Neste caso, o pesquisador não possui controle sobre avariável independente, que constitui o fator suposto dovariável independente, que constitui o fator suposto dofenômeno, porque ele já ocorreu.Portanto, o pesquisador identifica as situações que sedesenvolveram naturalmente e trabalha sobre elas comose estivessem submetidas a controles.Ela tem o mesmo propósito que a pesquisa experimentalpor observar a existência de relações entre variáveis.
A RELAÇÃO ENTRE A PERFORMANCE (RISCO X RETORNO) E AREMUNERAÇÃO ATRIBUÍDA ÀS INSTITUIÇÕES ADMINISTRADORASDOS FUNDOS DE AÇÕES ATIVOS BRASILEIROS: uma abordagem à luzda teoria de agência
[...] Além disso, buscou-se verificar se o rendimento, avolatilidade e a performance dos fundos de investimentoque cobram taxa de performance é maior que o rendimento,a volatilidade e a performance dos fundos não cobram essataxa.Para tanto, este trabalho foi desenvolvido a partir de umapesquisa bibliográfica e, com base em uma pesquisaquase-experimental (ex post facto), foram feitasinvestigações empírico-analíticas, a fim de relacionar aTeoria de Agência aos Fundos de Ações Ativos brasileiros.
Reflexos do PNAFE na modernização das AdministraçõesTributárias Estaduais brasileiras no período de 1997 a 2006: ocaso do ICMS
O objetivo deste trabalho é analisar os reflexosresultantes da execução do PNAFE, especialmentequanto ao incremento da arrecadação do principalimposto de competência estadual (ICMS). Para isso foiimposto de competência estadual (ICMS). Para isso foidesenvolvida uma pesquisa ex post facto e documentalusando dados em painel para analisar os efeitos doinvestimento na modernização das estruturasorganizacionais das ATE’s brasileiras. A amostraanalisada abrange dados do período de 1997 a 2006.
PESQUISA AÇÃO
É realizada em estreita associação com uma ação oucom a resolução de um problema coletivo. Ospesquisadores e participantes representativos dasituação ou do problema estão envolvidos de modocooperativo ou participativo (GIL, 1999).Objetiva definir o campo de investigação, asObjetiva definir o campo de investigação, asexpectativas dos interessados, bem como o tipo deauxílio que estes poderão exercer ao longo do processode pesquisa. Implica no contato direto com o campo deestudo envolvendo o reconhecimento visual do local,consulta a documentos diversos e, sobretudo, adiscussão com representantes das categorias sociaisenvolvidas na pesquisa.
PESQUISA AÇÃO: Uma abordagem para a produçãodo conhecimento científico em Ciências Contábeis.
Esta pesquisa tomou como objetivo principalanalisar através de uma reflexão, se a Pesquisa-ação, enquanto abordagem metodológica podeoferecer ferramentas para a produção deoferecer ferramentas para a produção deconhecimento científico útil, no sentido de servircomo alavanca para o desenvolvimento gerencialdas entidades, no contexto da realidade [...]. Comoconclusão, constatou-se que a metodologiaPesquisa-Ação tem os elementos necessários parao estimulo à produção [...]
CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS SOBRE A CONCEPÇÃO DE PESQUISA-AÇÃO EM JOE KINCHELOE
[...] um exemplo de teoria que tende ao modismo é o de pesquisa-
ação. Apesar de considerarmos ser um tipo de pesquisa que fornecegrandes possibilidades para a ação educativa, entendemos, também,que possui limites. Não são todas as formas de enxergar a pesquisa-
ação que podem nos ajudar. É preciso ter olhar crítico sobre essetema.tema.Este texto surgiu a partir de um exercício reflexivo sobre a afirmaçãode Kincheloe em seu livro A formação do professor como
compromisso político: mapeando o pós moderno.
Essa atividade foi proposta aos autores em um curso de pós-graduação. Como não será uma revisão bibliográfica sobre o assunto,temos como intenção tecer, introdutoriamente, considerações críticassobre o que escreveu Kincheloe, em particular no capítulo 9 intitulado:Pesquisa-ação reforma educacional e pensamento do professor.
EM BUSCA DO ENTENDIMENTO DA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS EDAS ROTINAS DA CONTABILIDADE GERENCIAL: UM ESTUDO DECASO
[...] A pesquisa buscou estudar os hábitos e rotinasexistentes, bem como novos hábitos e rotinas surgidos apartir da instalação de um processo de mudança nossistemas de custos e preços de uma empresa comercialfamiliar de porte médio. Considerando a necessidade deentendimento da situação da empresa antes do processode mudanças, durante o processo e após a implantação,optou-se pela metodologia de pesquisa–ação. A busca porrespostas às questões levantadas durante as observaçõesdeu-se com base no arcabouço das teorias institucional eda contingência. Em relação aos resultados do casoestudado, destacam-se: [...]
PESQUISA PARTICIPANTE
Pesquisa realizada através da integração doinvestigador que assume uma função no grupo aser pesquisado, mas sem seguir uma propostapré-definida de ação.A intenção é adquirir conhecimento mais profundoA intenção é adquirir conhecimento mais profundodo grupo. O grupo investigado tem ciência dafinalidade, dos objetivos da pesquisa e daidentidade do pesquisador.Permite a observação das ações no própriomomento em que ocorrem (DENCKER, 2000).
PROCESSO DE PESQUISA
QUALITATIVO
QUANTITATIVO
A Pesquisa tem como premissa um processo constituído pordiversas etapas, passos ou fases, organizados de umamaneira lógica, sequencial e dinâmica.Esse processo se aplica tanto ao enfoque Quantitativoquanto ao Qualitativo.
Na abordagem QUALITATIVA, a pesquisa tem o ambiente como fontedireta dos dados.Neste caso, as questões são estudadas no ambiente em que eles seapresentam sem qualquer manipulação intencional do pesquisador.Os dados coletados nessas pesquisas são descritivos, retratando o maiornúmero possível de elementos existentes na realidade estudada.Preocupa-se muito mais com o processo do que com o produto.Na análise dos dados coletados não há preocupação em comprovarhipóteses previamente estabelecidas,hipóteses previamente estabelecidas,
Quanto ao estudo QUANTITATIVO o processo começa com uma ideia,que vai sendo refinada e uma vez delimitada os objetivos e, questões dapesquisa são estabelecidos, a literatura é revisada e uma perspectivateórica é construída. Empregadas as técnicas de pesquisa, os dados sãocoletados se utilizando um ou mais instrumentos de medição, osresultados são relatados.
REFERÊNCIAL TEÓRICO
• Referencial Teórico ( todos os conceitos )
• Conceituar todos os assuntos da pesquisa,• Conceituar todos os assuntos da pesquisa,com as devidas citações de autoresrenomados no tema.
• Resultado e Análise da Pesquisa ( dados, tabelas ,gráficos, etc)
Constatar que os objetivos da Constatar que os objetivos da pesquisa foram atingidos;
Observar se o problema da pesquisa foi respondida;
Elucidar os resultados da pesquisa;Sugerir pesquisas futuras;
Constatar todas as obras consultadas e utilizadas na pesquisa;
Deve ser disposta em ordem alfabética por Deve ser disposta em ordem alfabética por sobrenome do autor;
SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do livro: subtítulo do livro. Edição do livro. Local de publicação: Editora, ano. Número de páginas.
Referências
Elemento obrigatório em todos os trabalhos, contendo uma lista defontes (livros, manuais, CDs, DVDs, mapas , figuras, artigos, teses,filmes, revistas, leis, etc.) utilizadas e consultadas durante odesenvolvimento do trabalho.
Além de citar os autores no corpo do texto, você também deve criaruma lista com todo o referencial teórico consultado durante ouma lista com todo o referencial teórico consultado durante odesenvolvimento de seu trabalho. E essa lista terá as “Referências”do trabalho.
O referencial teórico é um elemento obrigatório nos trabalhos ecada tipo de documento informacional que foi usado, como livros,filmes, monografias, mapas etc. deve ser referenciado.
Livros SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título do livro: subtítulo do livro. Edição do livro. Local de publicação: Editora, ano. Número de páginas.
Livro: apenas um autor e nome por extenso
VAZ, Conrado Adolpho. Google Marketing: o guia definitivo do marketing digital. 2. ed. SãoPaulo: Nova tec Editora, 2007. p. 480
Livro: até três autores com nome por extenso
GOMES, Elisabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva: como transformar GOMES, Elisabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva: como transformar informação em um negócio lucrativo. 2. ed. São Paulo: Editora Campus, 2007. pp. 142-143.
Livro: mais de três autoresEste exemplo é até mais fácil que os demais. Quando um livro tiver mais de um autor, você deve seguir a mesma sequencia acima, entretanto colocará apenas o nome do primeiro autor, seguido da expressão “et al.”, que vem do latim e significa “entre outros”.
BEGA, Egidio Alberto et al. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. P. 180.
Monografias e teses
FAGUNDES, S. A. Leitura em análise documentária de artigos de jornais. Marília, 2001. 322 p. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2001. [Orientadora: Profa. Mariângela Spotti Lopes Fujita].
Monografias e teses online
XAVIER, A. C. Processamento informacional de um jornal histórico com vista à sua disponibilização na internet. 2007. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Gestão da Informação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007. [Orientador: Prof. Dr. Ulf Gregory Baranow]. Disponível em: <http://endereço.com.br>. Acesso em: 23 jul. 2014.
Artigos de revistas ou periódicos
Exemplo:LIMA, V. M. A. Estudos para implantação de ferramenta de apoio à gestão de linguagens Documentárias: vocabulário controlado da USP1. Revista Transinformação, v. 18, n. 1, jan./abr., 2006.
SOBRENOME DO AUTOR, Título do artigo. Nome da revista, volume, número, período de publicação, ano de publicação.
Transinformação, v. 18, n. 1, jan./abr., 2006.