métodos de controle do treinamento lactato ventilatórios esforço percebido frequência cardíaca
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Métodos de controle do treinamento
• Lactato• Ventilatórios• Esforço Percebido• Frequência Cardíaca
Limiares de Lactato - laboratório
• Teste de esforço máximo e a interpretação da curva de lactato sanguíneo:
• Variação da duração do estágio ou a taxa de incremento de sobrecarga podem levar a diferenças na curva de lactato e nos LTs.
• Não há protocolo estabelecido.
Limiares de Lactato - laboratório
– Fatores que influenciam os níveis de lactato:• Depleção dos estoques de glicogênio (dieta
pobre em carboidratos e exercício exaustivo anterior).
• Composição da fibra muscular;
• Atividade enzimática;
• Densidade mitocondrial;
Limiares de Lactato - Laboratório
• maior precisão
• maior controle ambiental;
• Maior investimento
• menor especificidade.
• Curva de lactato:– Teste físico é usado para
avaliar potência aeróbia;
• Deslocamento da curva à direita: melhora da potência aeróbia.
• Deslocamento à esquerda: piora
Conceitos de Limiar de Lactato- Limiar anaeróbio ou OBLA -
Conceitos de Limiar de Lactato
LACTATO E GLICEMIA MÍNIMA
Limiares de Lactato - campo
• menor precisão
• baixo controle ambiental;
• maior especificidade.
Limiares de Lactato - campo
• Natação:– Determinação indireta do OBLA (4mM):
• OBLA = [1,047 x Vm10min (m/s)] – 0,068
• Vm10min (m/s): velocidade média obtida no desempenho de 10min estilo crawl na natação.
MATSUNAMI et al.
• Corrida– Determinação indireta do LL em corrida:
• LL = 124 – 0,83 x 40s corrida (m) + 0,202 x 5min corrida (m)
• 40s corrida (m): Distância percorrida no teste de 40s;• 5min corrida (m): Distância percorrida no teste de 5
min.
TANAKA
• Corrida– Determinação da velocidade média do LL
• VmLL(m/min) = -2,58 x [(3200m corrida (min)] + 165,5
• VmLL(m/min): velocidade média correspondente à intensidade do limiar de lactato.
• 3200m corrida (min): tempo gasto para percorrer 3200m.
WELTMAN et al.
Limiares Ventilatórios
• Aumento exponencial de VE (às custas do Volume Corrente)
Esforço Percebido
• Pode ser usado para indicar a intensidade do exercício.
• Classificação das sensações percebidas relativas ao nível de esforço.
• Coincide com as medidas objetivas da sobrecarga fisiológica/metabólica.
– Escala de Borg - 6
7 EXTREMAMENTE FÁCIL
8
9 MUITO FÁCIL
10
11 FÁCIL
12
13 UM POUCO DIFÍCIL
14
15 DIFÍCIL
16
17 MUITO DIFÍCIL
18
19 EXTREMAMENTE DIFÍCIL
20
11-12: Limiar de lactato para indivíduos treinados e destreinados.
13-14: 70% da Fcmáx
15: lactato sanguíneo = 2,5mM
18: lactato sanguíneo = 4,0mM
Frequência cardíaca
• Fcmáx = 220-idade
• Fcreserva = Fcmáx – Fcrepouso
Limiar de frequência cardíaca
%VO2máx %FCreserva %Fcmáx
50 50 66
55 55 70
60 60 74
65 65 77
70 70 81
75 75 85
80 80 88
85 85 92
90 90 96HOWLEY & FRANKS.
Valor da análise da frequência de recuperação
Prof. Dra. Lenice Kappes BeckerCentro Desportivo da UFOP-CEDUFOP
UFOP
EXERCÍCIO
X
HOMEOSTASIA CORPORAL
Respostas cardiovasculares ao exercício progressivo
FC VE
DCPAS
PAD
REDUÇÃO EXPONENCIAL DA FC APÓS O EXERCÍCIO MÁXIMO E SUBMÁXIMO
Bosquet et al., 2008
FATORES ENVOLVIDOS NA FC DE RECUPERAÇÃO
√ INTENSIDADE DO EXERCÍCIO
√ CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA
√ MODULAÇÃO AUTONÔMICA
√ ALTERAÇÕES HORMONAIS
√ SENSIBILIDADE BARORREFLEXA
Darr et al., 1988.
RECUPERAÇÃO DA FC PÓS EXERCÍCIO
Aumento do tônus parassimpático
IMEDIATAMENTE APÓS O EXERCÍCIO RETORNO AOS VALORES PRÉ EXERCÍCIO
Gradual retirada do tônus simpático
Arai et al., 1989 Perini et al., 1989
Regulação autonômica
Condicionamento físico
Intensidade do exercício
PRÉ-TREINAMENTO PRÉ-TREINAMENTO
APÓS 6 MESES DE TREINAMENTO APÓS 6 MESES DE TREINAMENTO AERÓBIO AERÓBIO
Avaliação da resposta da resposta neuro-Avaliação da resposta da resposta neuro-autônoma- recuperação da FC autônoma- recuperação da FC
Tônus Tônus ParassimpáticoParassimpático
Tônus Tônus ParassimpáticParassimpátic
oo
CARDIOPROTEÇÃOCARDIOPROTEÇÃO
O TEMPO DECLÍNEO DA FC APÓS O EXERCÍCIO É USADO COM MARCADOR
BOA CONDIÇÃO E SAÚDE E TREINABILIDADE
Cole et al., 1999; Cole et al., 2000; Nishime et al., 2000, Fry et al., 1991.
MORTALIDADE
OVERTRAINING
METÓDOS DE MEDIDA DA RECUPERAÇÃO DA FC
PROTOCOLO MÁXIMO E SUBMÁXIMO ERGÔMETRO ESTEIRA
TEMPOTEMPO DE MEDIDA:
1-5 MINUTOS RECUPERAÇÃO ATIVA OU PASSIVA
FORMA DE COLETA
FC ABSOLUTA
DELTA: FC AO FINAL DO EXERCÍCIO – FC DE RECUPERAÇÃO
CONFIABILIADE DO MÉTODO DE MEDIDA DA FC DE RECUPERAÇÃO
Bosquet et al., 2008
Shelter et al., 2001.
RISCO DE MORTE PREDITO PELA FC DE RECUPERAÇÃO
RECUPERAÇÃO < 12 BPM DENTRO DE 1 MINUTO PÓS EXERCÍCIO
É CONSIDERADA ANORMAL (ASSINTOMÁTICO, CARDIOPATA)
Cole et al., 1999; Chen et al., 2004; Nishime et al., 2000; Vivekananthan et al.,2003;
APLICAÇÃO DA ANÁLISE DA FC DE RECUPERAÇÃO - OVERTRAINING
OVERTRAINING
FC MÁXIMA
FC REPOUSO
VARIABALIDADE DA FC
RECUPERAÇÃO DA FC
Hooper et al., 1995; Snyder et., al;1995
APLICAÇÃO DA ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FC
Na Du et al., 2005
EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE FC DE RECUPERAÇÃO
Ultra short-term heart rate recovery after maximal exercise in continuous versus intermittent endurance athletes. Ostojic et al., 2010
Relationship between changes in heart rate recovery after cardiac rehabilitation on cardiovascular mortality in patients with myocardial infarction. Hai et.al, 2010.
Heart Rate Recovery in Heart Failure Patients After a 12-Week Cardiac Rehabilitation Program. Stacey et al., 2006
Effects of a residential exercise training on baroreflex sensitivity and heart rate variability in patients with coronary artery disease: A randomized, controlled study. Iellamo et al., 2000
Exercise performance, hemodynamics, ventilation, and autonomic function. Coats et al., 1992
EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE FC DE RECUPERAÇÃO
EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA