miner n a main injector experiment for v-a
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MINER n A Main INjector ExpeRiment for v-A. Detector ativo segmentado: 5,87 t Alvos nucleares de C, Fe, Pb e H. MINER n A em resumo. MINER v A é um detector de neutrinos compacto, ativo e projetado para estudar interações neutrino-núcleo em grande detalhe. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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MINERAMain INjector ExpeRiment for v-A
Detector ativo Detector ativo
segmentado: 5,87 tsegmentado: 5,87 t
Alvos nucleares de C, Fe, Pb e HAlvos nucleares de C, Fe, Pb e H
RENAFAE 2008 2 MINERA
MINERA em resumo
• MINERvA é um detector de neutrinos compacto, ativo e projetado para estudar interações neutrino-núcleo em grande detalhe.
• O detector será instalado no feixe NuMI, imediatamente à montante do primeiro detector do MINOS.
• MINERvA é único no mundo– A intensidade do feixe NuMI fornece
• Uma oportunidade para medidas precisas de interações de neutrinos• Uma grande faixa de energias de neutrinos (4 , 6 e 10 GeV)
– O detector, com vários alvos nucleares, permite, pela primeira vez, a realização de estudos de efeitos nucleares em interações de neutrinos.
– MINERA fornece informações cruciais para medidas de oscilações de neutrinos.
• Breve linha do tempo do MINERA– Aprovação inicial pelo PAC do FERMILAB em abril de 2004– Revisão inicial do projeto pelo FERMILAB em janeiro de 2005– Início de testes com protótipo cósmicos) em outubro de 2008– Instalação do protótipo na caverna e início de teste com neutrinos prevista para dezembro de
2008 – Montagem do detector completo a iniciar em abril de 2009– Tomada de dados prevista para começar no segundo semestre de 2009
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• O detector do MINERA baseia-se em uma tecnologia simples e bem compreendida (baixo risco).
• Núcleo ativo é segmentado (cintiladores sólidos) – Reconstrução de trajetórias– Identificação de partículas– Alvos nucleares passivos
intercalados • Núcleo envolvido por calorímetros
eletromagnético e hadrônico– Medida da energia de fótons (0) &
de hádrons• Primeiro detector do MINOS funciona como capturador de múons.
Detector do MINERA
Alvos nucleares
Detector ativo
Calorímetroem.
Calorímetro hadrônico
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MINERA
O APS Multidivisional Neutrino Study Report, que define o caminho a ser seguido pela física de neutrinos, baseou suas recomendações em um conjunto de pressupostos e considerações acerca dos programas atuais e futuros, incluindo: suporte aos experimentos atuais, cooperação internacional, instalações subterrâneas, P&D em detectores e aceleradores e
“determination of the neutrino reaction and production cross sections required for a precise understanding of neutrino-oscillation physics and the neutrino astronomy of astrophysical and cosmological sources. Our broad and exacting program of neutrino physics is built upon precise knowledge of how neutrinos interact with matter.”
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Metas do MINERA
Medida precisa da secção de choque quase elástica neutrino-nucleon,
incluindo a dependência em E e em q2.
Determinação de secção de choque de produção de píons para interações
em corrente carregada e corrente neutra.
Medida precisa da produção coerente de píons com particular atenção à
dependência com o número atômico A do núcleo.
Exame dos efeitos nucleares nas interações de neutrinos.
Estudos da física nuclear para a qual reações de neutrinos fornecem
informações complementares aos estudos realizados na mesma faixa
cinemática.
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Detector do MINERA
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Plano Detector do MINERA
Folhas de chumbo calorimetria EM
Detector externo (OD) camadas de ferro/cintilador para calorimetria hadrônica : 6 torres
Detector interno Hexágono – planos X, U, V
1 tower 2 tower
6 tower
5 tower 4 tower
3 tower
3.385m
30.272 canais• 80% no hexágono
interno• 20% no detector
externo 473 M-64 PMTs (64
canais) 1 fibra WLS por cintilador,
que muda para uma fibra clara e segue para o PMT
128 peças de cintilador por plano do Detector interno
8 peças de cintilador por torre do Detector Externo, 6 torres por plano
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Óptica do MINERA(arranjo para o Detector Interno mostrado. Detector externo é similar
mas tem barras cintiladoras retangulares)
1.7 × 3.3 cm2 strips
Fibra WLS no furo
central
Planos cintiladores com 128 prismas cintiladores
Posição determinada pelo compartilhamento de carga
Conectores
ópticos
Cintilador (rosa) & fibra WLS
fibra clara
M-64 PMT
Caixa de PMT
PartículaCintilador
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Visão Geral do Detector do MINERnA
Barras cintiladoras
Fibras WLS
Plano Cintilador
Cabos de Fibras Claras
PMT’s
Caixas com os PMT
Eletrônica/DAQ
Estrutura/Absorvedor
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Electrônica do MINERA
• Placas FE (“Front End”)
– Um cartão por PMT
– Alta Voltagem (700-800V)
– Digitalização via Trip Chips, aproveitando projeto do D0
– Timing
• Cartões CROC e DAQ
– Um cartão por 48 PMT’s
– Interface Front-end/computador
– Distribui gatilho e sincronização
– 3 crates VME & um computador para DAQ
Fermilab Network
DAQComputerwith RAID
Cluster
PermanentStorage
Control RoomConsole
VME Crates
PVIC/VME Interface
CROC VMEReadout
Module (x11)
M64 MAPMT andTRiP-based Multi-BufferDigitizer/TDC Card withEthernet Slow-Control
Interface(12 PMTs/Ring)
LVDS Digital Token Ring(4 Rings/VME Module)
Two-tierLow-Voltage
Distribution SystemOptical FibersFrom Detector
48V, 20 A DC
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Os 4 primeiros módulos instalados no Wideband(FERMILAB).
Trabalho em Hardware
O detector do MINERA está
sendo construído. Temos 4
módulos XU e 4 módules XV
(total: 16 planos) instalados.
Partcipação ativa na construção
do detector:
Teste de PMT's antes da
instalação.
Instalação das caixas
de PMT no detector
(cabeamento).
Trabalho pós-instalação
(busca de “vazamento de luz”).
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8 módulos instalados até o final de
novembro 2008 (total de 120)
Trabalho em Hardware
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Estudo dos PMT Hammatsu H8804
• Fotomultiplicadora de 64 canais, usada pelas colaborações MINERA e MINOS.
Estudo de 500 fotomultiplicadoras totalizando 32.000 canais.
Para caracterizar cada PMT, precisa-se conhecer as contagem de escuro, ganho, HV, crosstalk.
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Testes do MAPMT
HAMAMATSU H8804 (64 elementos)
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Adquisição de dados dos PMT
• Os dados dos PMT são obtidos em Rutgers, New Jersey.
• Usa-se o PMT Test Stand, que injeta luz em cada canal. No proceso tomam-se dados para determinação dos pedestais.
• Os dados são transferidos para nosso cluster e, depois, analizados.
colaboração com: Universidade de Atenas, Grécia e
SUNJ Rutgers, EUA.
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Distribuição Típica de Sinal
Luz
Pedestal
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Contagens de escuro
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Variação dos Pedestais
Ganho médio da placa de aquisição Ganho alto da placa de aquisição
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• Desenvolvimento de software para monitoramento online.
– Software online escreve em disco os dados brutos ( recebidos do hardware do detector).
– Software “near online” recebe eventos brutos e realiza processamento online do MINERA.
Monitoramento online
Online PC Near Online PC
Detector
RawEvents Storage
• Adaptação, para o MINERA, do software online do LHCb
• Desenvolvimento de software de monitoramento online baseado no modelo do LHCb.
• O software de monitoramento online é capaz de:
– Decodificar RawData em um formato de mais fácil leitura.
– Supressão de pedestais.
– Converter contagens de ADC em carga (pC) empregando uma base de dados de calibração.
– Fazer histogramas para monitoramento online da qualidade dos dados.– Preparar histogramas e rootplas para análise offline dos dados.
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• Monitoramento online da qualidade dos dados: um exemplo de um dos histogramas criados para monitorar remotamente a condição do detector.
Monitoramento online
Cada quadrado de 8x8 pontos uma PMT. Este gráfico mostra os 38 PMT que o MINERA está empregando para os 8 módulos já instalados. Sinal de raios cósmicos com supressão de pedestal
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Método de Reconstrução
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Método de Reconstrução
Formação de aglomerados (clusters)
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Método de Reconstrução
Formação de sementes
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Método de Reconstrução
Formação de trajetórias usando o método dos mínimos quadrados
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O cluster MINERvA-CBPF
Diana
Apollo
Hercules
Jupiter (servidor principal)
O cluster Olympo consiste de 4 servidores PC
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• Características principais de cada servidora (verba edital UNIVERSAL)- Intel Server Motherboard S5000- 2 processadores Quad-Core Intel Xeon E5310 (total de 8 núcleos)- 4 Gb of RAM- 2 x 160 Gb disco rígido- 2 x 100/1000 Mbps placa ethernet
• Software instalado nas servidoras:- Scientific Linux Fermi LTS release 4.6- software do MINERA (5 Gb de espaço) usado para simulação, reconstrução, adquisição de dados, estudos dos PMT, etc - Usa o GAUDI framework, LHCb software e o CMT
Características do Olympo
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JUPITER
HERCULES
APOLLO
DIANA
MONITOR
KEYBOARD
MOUSE
KVMSWITCH
100/1000 MbpsNETWORK
SWITCH
INTERNET
Vista das conexões do Olympo
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• Trabalho em curso
- Análise dos dados dos PMT do MINERA.
- Suporte ao grupo do D0 no CBPF.
• Próximos passos- Instalar 2 nobreaks de 3KVA cada (verba RENAFAE: DEMORANDO DEMAIS !!!! )
- Instalar monitor LCD (verba RENAFAE)
- Instalar switch 10/100/1000 de 16 portas (verba RENAFAE)
- Aumentar memória para 6 Gb por PC (verba RENAFAE já atendida)
- instalar mais 640 G de disco rígido (verba RENAFAE já atendida)
- Instalar sistema RAID (verba RENAFAE)
Teclado e chave KVM adquiridos com verba RENAFAE
Problema principal: baixa taxa de transferência devido à rede externa.
Situação atual
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O exerimento MINERA é uma colaboração internacional com 21 instituições de 7 países (Grécia, Brasil, EUA, Alemanha, México, Rússia e Peru) totalizando cerca de 100 pessoas
Nossa participação se dá com 1 pós-doc, 2 estudantes de mestrado e 1 estudante de doutorado (Hélio da Motta, Mario Vaz, César Castromonte, José Palomino, Arturo
Fiorentini, David Alejandro)
Dispomos de um cluster de computadores e temos atuado em software e hardware junto ao experimento. Realizamos a primeira tese ligada ao experimento (José Palomino, tese de
mestrado, 2008)
Mantemos atuação intensa junto ao experimento e empregaremos nosso cluster para diversos trabalhos (análise, simulação, reconstrução). A grande capacidade do cluster é
atrapalhada pela baixa velocidade de transmissão de dados.
Tomada de dados de teste já em curso. Montagem final no primeiro semestre de 2009. Início da tomada de dados no segundo semestre de 2009. Tomada de dados inicial prevista para
durar 4 anos com cerca de 13 M de eventos registrados
Espaço total para armazenagem de TODOS os eventos: aproximadamente 10 Tera
Conclusão