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1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo Campus Avançado de Matão Curso Superior de Tecnologia em Biocombustíveis Matão-SP Maio / 2010

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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

Campus Avançado de Matão

Curso Superior de Tecnologia em Biocombustíveis

Matão-SP

Maio / 2010

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Luiz Inácio Lula da Silva

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Fernando Haddad

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Eliezer Pacheco

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO

Arnaldo Augusto Ciquielo Borges

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Profª Drª Lourdes de Fátima Bezerra Carril

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Yoshikazu Suzumura Filho

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Gersoney Tonini Pinto

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

João Sinohara da Silva Sousa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Garabed Kenchian

DIRETOR DO CAMPUS DE SERTÃOZINHO

Carmen Monteiro Fernandes

GERENTE DO CAMPUS AVANÇADO DE MATÃO

Claudia Regina Cançado Sgorlon Tininis

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ÍNDICE

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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO:

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do

Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé - São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria)

FACSÍMILE: (11) 2763-7650

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 153026

GESTÃO: 15220

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1 Identificação da Unidade

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo –

Campus Avançado Matão – Base Sertãozinho

SIGLA: IFSP-Matão

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da

Educação

ENDEREÇO: Rua José Bonifácio, 1176, centro, CEP: 15990-040

TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria)

FACSÍMILE: (11) 2763-7650 (Reitoria)

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 153026

GESTÃO: 15220

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.2 MISSÃO

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à

formação integradora e à produção do conhecimento.

1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL

Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o

desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço

da industrialização pós-1930.

Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a

ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se

processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a

inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento

destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional

brasileira, além de uma precária qualificação profissional.

Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos

grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas

para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas

habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com

a produção de bens de consumo duráveis. Na medida que a popularização da

escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de

escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de

estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo

produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem

mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva

formativa.

A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa

maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível

fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau como

definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau de

ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da

classe média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse

sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e o que de fato ocorria

era uma exclusão das camadas populares. Em termos educacionais, o período

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caracterizou-se pela privatização do ensino, institucionalização do ensino “pseudo-

profissionalizante” e demasiado tecnicismo pedagógico.

Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente

não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que

eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por

uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de

tecnologia avançada e, conseqüentemente, por um contingente de força de trabalho

que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados,

apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no

centro-sul.

A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em

cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao

mesmo tempo que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau.

Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição

intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais

favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas

escolas, na década de 1980, explicitava essa política.

O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o

acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via

perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de

trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado.

Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990,

quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a

flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse

movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização

da estrutura educacional no país.

As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a

industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma

tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.

Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as

transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve

participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no

mercado de trabalho, quanto na universidade.

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Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento

do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse

aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado

com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico

equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa

situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando

se assume novamente o ensino médio técnico integrado.

Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias

caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas

Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado,

bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o

ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,

injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -IFSP

foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos

a sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo

da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a

Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica

Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.

1.3.1.1 - A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO

A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23

de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices,

então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o

ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o

marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e

determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas

seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.

Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola

ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19101, instalada precariamente num barracão

1 A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986).

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improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para

as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado,

234, lá permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos foram de

tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes

decorativas (FONSECA, 1986).

O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à

competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a

adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na

grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi

das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de

tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate

comuns nas demais.

Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de

julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial,

transformando a inspetoria em superintendência.

1.3.1.2 - O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO3:

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e

funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que

regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área

educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi

estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico,

secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937).

A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano

de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo

2A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-

diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São

Paulo. 3Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices seriam transformadas em Liceus, na

documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no

Anexo II.

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federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº

4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou

novas mudanças para o ensino profissional.

1.3.1.3 - A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO

Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a

Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar

profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma

que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando

a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004).

Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino

Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da

educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como

Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo

território nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as

escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares

regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma

regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986).

No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942 passava a considerar a

classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem,

estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino

profissional e, por conta desta necessidade de adaptação, foram se seguindo outras

determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na

Lei Orgânica.

A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de

fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial,

esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e,

também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro de

1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passariam

à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até

31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei

Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de

fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da rede federal de

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estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas técnicas e as industriais

(FONSECA, 1986).

Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação

da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos

pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que

compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a

funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de

São Paulo estaria condicionada a construção de novas e próprias instalações,

mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se

concretizassem tais condições.

Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados

técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de

1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção

de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto 1946,

autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.

Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em

material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São

Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de

São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos

processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a

primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido

pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008).

Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo

do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961),

foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de

16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade

autárquica4. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior

abertura para a participação dos servidores na condução das políticas administrativa

e pedagógica da escola.

Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi

definida pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João

4Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de

Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades,

obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.”

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Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência

de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da

entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos

Escolares, embora sem direito a voto.

Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de

espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de

Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e

Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no

início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente.

1.3.1.4 - A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO

A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo

Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a

expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação

direta à União.

Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de

agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível

superior do sistema federal.

No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o

Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era

a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista.

Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica

Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos

por conta do acordo.

Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da

ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº.

5.692/71, possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados, (médio e

técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em média de 4.500 horas/aula.

Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a

mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente,

625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e

25 mil m² projetados para outras construções.

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À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações

surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram

implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e

Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram

aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.

No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar,

professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da

escolha do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do

processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis que

concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação

para a definição daquele que seria nomeado.

Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o

início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a

criação, em 1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED

do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de

Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no

mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de

forma integrada ao ensino médio.

1.3.1.5 - O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO

No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o

financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de

equipamentos, e capacitação de servidores, no caso das instituições federais,

passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação

Profissional - PROEP (MATIAS, 2004).

Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado

pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de

1999 a 01 de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para

CEFET- SP.

Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola

no oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São Paulo,

onde, no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação de

tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.

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Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um

século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente,

desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década,

alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas

oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua

função social.

A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e

possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da

sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino, levando

à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos

mecanismos de atuação.

1.3.1.6 - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

SÃO PAULO

O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento

consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com

níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e

profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação

profissional, sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico.

Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para

continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros,

tecnólogos e, principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se

modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa

tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da

informática e das tecnologias de comunicação, bem como a expansão do segmento

ligado ao turismo.

Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e

profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente

esquecida no que diz respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve

oportunidade de formação para o trabalho.

Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação

profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio,

especialmente nas classes populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos

superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante

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papel na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas,

mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA

e PROEJA FIC.

A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos,

culturais e educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos

privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de

licenciaturas, engenharias e tecnologias.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação

inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa

tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e

cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de

cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das

atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade

em todas as suas representações.

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida

como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações

científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às

atividades produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o

desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das

comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos

conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão

crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser

humano.

Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação

meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,

nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.

Atualmente, o IFSP conta com 17 campi e 3 campi avançados, sendo que

o primeiro campus é o de São Paulo, cujo histórico já foi relatado neste panorama.

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Relação dos campi do IFSP

Campus Autorização de

Funcionamento

Inicio das

Atividades

São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910

Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de

12/03/1987

01/04/1987

Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de

30/04/1996

01/1996

Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de

06/06/2006

13/02/2006

São João da Boa

Vista

Portaria Ministerial nº. 1.715, de

20/12/2006

02/01/2007

Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de

20/12/2006

12/02/2007

Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de

20/12/2006

30/07/2007

Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de

20/12/2006

02/08/2007

São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de

29/10/2007

01/08/2008

São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de

09/06/2008

11/08/2008

Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de

29/01/2010

02/2009

Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de

29/01/2010

2º semestre de

2010

Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de

29/01/2010

2º semestre de

2010

Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de

29/01/2010

2º semestre de

2010

Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de

29/01/2010

2º semestre de

2010

Araraquara Em fase de implantação 2º semestre de

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17

2010

Suzano Em fase de implantação 2º semestre de

2010

Barretos Em fase de implantação 2º semestre de

2010

Boituva (campus

avançado)

Em fase de implantação 2º semestre de

2010

Capivari (campus

avançado)

Em fase de implantação 2º semestre de

2010

Matão (campus

avançado)

Em fase de implantação 2º semestre de

2010

Avaré Em fase de implantação 1º semestre de

2011

Hortolândia Em fase de implantação 1º semestre de

2011

Registro Em fase de implantação 1º semestre de

2011

Votuporanga Em fase de implantação 1º semestre de

2011

Presidente Epitácio Em fase de implantação 1º semestre de

2011

Campinas Em fase de implantação 1º semestre de

2011

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1.3.2 - Histórico do Campus

O IFSP-Matão foi idealizado no governo do presidente Luiz Inácio Lula da

Silva e está ligada administrativamente ao IFSP. Este campus foi recentemente

incluído no plano de expansão do governo federal que é chegar, em 2010, a 354

escolas técnicas e cerca de 500 mil matrículas nas instituições federais de educação

profissional. As novas unidades cobrem todas as regiões do país e integram o plano

de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica, política do

Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

Neste sentido, o IFSP-Matão (vide localização no mapa a seguir) oferecerá,

inicialmente, o curso visando à formação de tecnólogos de nível superior em

Biocombustíveis.

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19

Localização Geográfica da Cidade de Matão (M)

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20

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

A oferta do curso de nível superior de Tecnólogo em Biocombustíveis em

Matão (SP) possui diversas justificativas:

1) Apesar de estar com 110 anos de existência e de possuir

aproximadamente 80 mil habitantes, a cidade de Matão não dispõe de oferta de

cursos superiores gratuitos;

2) Outras cidades vizinhas (vide mapa abaixo), e que encontram-se distantes

a mais de 40 Km de Araraquara, tais como Dobrada, Santa Ernestina, Motuca,

Guatapará, Guariba, Itápolis, Silvânia, Bueno de Andrade, Taquaritinga, Candido

Rodrigues, Pradópolis e Monte Alto, que somam aproximadamente 350 mil

habitantes, também apresentam deficiência na oferta de cursos de nível superior, o

que faz com que, nesta região, o percentual de egressos do ensino médio que

alcançam o nível superior seja inferior a das demais regiões do interior do estado;

Região com Deficiência na Oferta de Cursos de Nível Superior

3) O custo de acesso a Araraquara e outras cidades em direção desta é

elevadíssimo considerando que, além do custo do combustível, a única via de

acesso rodoviário com condições mínimas de segurança de tráfego, a Rodovia

Washington Luiz, possui posto de pedágio que cobra, nos dois sentidos, o valor de

R$ 10,80. A estrada vicinal em pista simples que liga Araraquara a Matão e outras

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cidades, passando por Silvânia e Bueno de Andrada, além de estar em péssimas

condições de tráfego - o que faz desta via a de maior ocorrência de acidentes na

região - em vários pontos não possui acostamento, e, recentemente, também

recebeu a instalação de um posto de pedágio, visando coibir o uso desta via

alternativa a Rodovia Washington Luiz;

4) O curso superior a ser oferecido em Matão apresenta foco de formação

diferente daqueles oferecidos no país, sendo inédito e pioneiro nesta temática;

5) Matão é uma das cidades do interior do país que possui o maior número

de empresas voltadas para o agronegócio. Vale observar que segundo dados do

Instituto de Economia Agrícola, ligado à Agência Paulista de Tecnologia dos

Agronegócios da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, com base

em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as

exportações do agronegócio paulista atingiram, no 1º Semestre de 2007, US$ 4,49

bilhões. Em 2008 houve crescimento de 3,4% na comparação com o mesmo período

de 2007. Isso significa que o setor, em franca expansão, possui campo para a

formação de técnicos que administrem os recursos e entidades da agroindústria.

Neste sentido, é importante ressaltar que Matão, segundo dados do Ministério do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, é uma das cidades que mais

arrecadam com a exportação baseada na agroindústria, tal como mostrado a seguir

para as exportações realizadas no 1o Semestre de 2007.

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Cidade Saldo de Exportação no

1o Semestre de 2007 (US$)

Matão 415.933.790,00

São Carlos 197.814.191,00

Ribeirão Preto 151.349.713,00

Barretos 131.394.659,00

Franca 104.504.970,00

Bebedouro 97.057.029,00

Sertãozinho 75.280.973,00

Jaboticabal 6.803.381,00

Batatais 3.097.244,00

6) A produção sucroalcooleira, o Programa Nacional de Produção e Uso de

Biodiesel (PNPB), e outros programas de uso de biomassa para a produção de

energia, apesar de serem de grande importância energética, econômica, ambiental e

social, não possuem o apoio de recursos humanos que possuam amplo

conhecimento acerca de todas as vertentes que envolvem desde a produção de

matéria-prima até a distribuição e uso dos combustíveis e sub-produtos do processo

produtivo. Assim, o crescimento e consolidação destes programas depende da

formação de recursos humanos que possuam formação técnica multidisciplinar, e

que possam compreender e gerenciar todas as etapas que envolvem a produção de

biocombustíveis. Matão situa-se geograficamente em posição estratégica, no centro

da maior região produtora de álcool do país, e no centro geográfico de várias

empresas produtoras de biodiesel de São Paulo, Minas Gerais e Paraná (vide

mapas a seguir), o que justifica sua escolha, sob o ponto de vista geográfico, para a

instalação do Curso de Tecnologia em Biocombustíveis.

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Localização das usinas de álcool e açúcar no Brasil (2007) Fonte: Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Estratégico (Nipe)

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7) Há o compromisso da Prefeitura Municipal de Matão em disponibilizar o

espaço físico de 01 prédio escolar que possuem 2000 m2 (para o funcionamento das

atividades do curso). Atualmente, no período noturno, parte desta Unidade é

utilizada pelos cursos de Direito e Administração de Empresas do Instituto

Matonense de Educação e Ensino Superior (IMEES), ficando ociosa pelo período

matutino e vespertino. Em outra parte, com entrada independente, onde

funcionavam atividades de um espaço cultural da Prefeitura de Matão, a mesma fará

uma reforma adequando o prédio para o funcionamento do Campus Avançado de

Matão do IFSP, até que a construção da sede própria do Campus seja concluída.

Além disso, a Prefeitura Municipal irá fazer a concessão de uma área rural,

para execução das atividades de produção de matéria-prima vegetal e animal do

Curso de Tecnologia em Biocombustíveis e para a construção do Campus do IFSP-

Matão, além de auxiliar financeiramente para a adequação estrutural de laboratórios

e para a aquisição de infra-estrutura de laboratório (material de consumo e

permanente), incluindo a aquisição de uma Mini-Usina de Biodiesel, o que permitirá

a implantação de um programa de produção de biodiesel a partir do uso de Óleos e

Gorduras Residuais (OGR) e de óleos vegetais produzidos na área concedida pela

Prefeitura Municipal ao curso. Parte do biodiesel produzido será utilizado pela

própria Prefeitura Municipal no abastecimento de sua frota de veículos. A médio e

longo prazo, a intenção é estabelecer em Matão um Centro de Ensino, Pesquisa,

Extensão e Formação de Recursos Humanos em Energias Renováveis, em parceria

com o Governo Federal, com a oferta de outros cursos superiores de tecnologia tais

como em (1) Energia Solar e (2) Energia Eólica.

8) Há a presença da EMBRAER (Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.)

que, instalada em Gavião Peixoto, a 22 Km de Matão, poderá utilizar os

biocombustíveis produzidos na Mini-Usina e em laboratório, e utilizá-lo para testes

em motores, acompanhados pelo corpo discente do curso.

9) Há a presença da ÚNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) que, via

usinas de produção de etanol da região, poderá permitir que as mesmas sejam

campo de estágio para os discentes dos cursos de Administração Agroindustrial e

Produção de Biocombustíveis.

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10) Há o interesse da UBRABIO – União Brasileira do Biodiesel em apoiar o

estabelecimento do curso.

11) Há a existência de grande parque de agroindústrias tais como a Agri-

Tillage do Brasil Indústria e Comércio de Máquinas Agrícolas e Implementos

Agrícolas (http://www.agritillage.com.br), da Marchesan lmplementos e Máquinas

Agrícolas “TATU” S/A (http://www.marchesan.com.br), da Antoniosi Tecnologia

Agroindustrial Ltda. (http://www.antoniosi.com.br), e da Citrosuco Paulista

(http://www.citrosuco.com.br) que poderão atuar como centros de apoio as atividades

do IFSP-Matão.

12) Há o apoio da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel do Ministério de

Ciência e Tecnologia (RBTB-MCT) que reconhece a eminente necessidade de

formação de recursos humanos na área de Biocombustíveis, visando a consolidação

do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, e que, na figura do Prof. Dr.

Nelson Roberto Antoniosi Filho, auxiliou na confecção da proposta do curso, e

auxiliará na condução de outras atividades que sejam necessárias para a

implantação deste.

13) Há o apoio da Prefeitura Municipal de Matão, e da sociedade Matonense.

14) O mercado dos agronegócios é um dos que mais cresce no Mundo e,

apesar disso, ainda há grande carência de oferta de cursos superiores que

possibilitem a formação de profissionais que consigam atender a demanda desse

mercado.

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3 OBJETIVO

3.1 Objetivo Geral

O objetivo geral é a formação de um profissional, o Tecnólogo em

Biocombustíveis, apto a atuar na cadeia de produção, comercialização e uso de

biocombustíveis sólidos, líquidos e gasosos, planejando, dirigindo, monitorando,

gerenciando e controlando matérias primas, produtos, co-produtos, processos e

fatores de produção utilizados nessa cadeia produtiva. A promoção da

sustentabilidade, em seu conceito amplo, da conservação ambiental e da inclusão

social devem ser princípios orientadores da atuação desse profissional de nível

superior.

3.2 Objetivo Específico

O Curso Superior de Tecnologia em Biocombustíveis visa formar tecnólogos

que se enquadrem na área de Produção Industrial do Catálogo Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia que “Compreende tecnologias relacionadas aos processos

de transformação de matéria-prima, substâncias puras ou compostas, integrantes de

linhas de produção específicas. Abrange planejamento, instalação, operação,

controle e gerenciamento dessas tecnologias no ambiente industrial. Contempla

programação e controle da produção, operação do processo, gestão da qualidade,

controle de insumos, métodos e rotinas. Característica desse eixo é a associação de

competências da produção industrial àquelas relacionadas ao objeto da produção,

na perspectiva de qualidade e produtividade, ética e meio ambiente, viabilidade

técnico-econômica, além do permanente aprimoramento tecnológico”

(http://catalogo.mec.gov.br/index.php?pagina=area_cursos&curso=7).

Os Tecnólogos em Biocombustíveis devem ser profissionais capazes de

atuarem no processamento de biocombustíveis sólidos, líquidos e gasosos, desde a

aquisição e beneficiamento da matéria-prima até sua comercialização e distribuição

e de executarem o processamento de óleos vegetais e cana-de-açúcar

transformando-os em biocombustíveis líquidos. Além disso, devem atuar na

produção de biocombustíveis sólidos e líquidos a partir da utilização de produtos

oriundos de culturas energéticas e processar resíduos agropecuários e

microbiológicos objetivando sua transformação em biocombustíveis gasosos.

Também realizam o controle de qualidade e a avaliação da estabilidade físico-

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química e microbiológica do produto acabado e executam a utilização de co-

produtos gerados ao longo da cadeia produtiva e a avaliação do desempenho de

biocombustíveis em motores.

4 REQUISITO DE ACESSO

Para matricular-se no curso de Tecnólogo em Biocombustíveis oferecido pelo

IFSP-Matão, o candidato deverá:

Ter concluído o Ensino Médio e ter sido aprovado em processo seletivo

próprio ou via ENEM, conforme legislação vigente, ou

Ser transferido de outra instituição de ensino superior, desde que atenda

as normas acadêmicas vigentes, ou

Ser portador de diploma de curso superior e atender as normas

acadêmicas para o ingresso.

Número de vagas previstas.

Matão 1 sem 2 sem M/T/N

Tecnólogo em Biocombustíveis - 40 N

Tecnólogo em Biocombustíveis 40 40 M

Total de vagas anuais 120

5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Profissional multidisciplinar que atua na produção de matéria-prima, produto

final e co-produtos, controle de qualidade, logística de armazenamento e distribuição

de biocombustíveis, podendo ter como campo de trabalho empresas produtoras e/ou

distribuidoras de biocombustíveis, laboratórios de controle de qualidade, instituições

de pesquisa, agências reguladoras e órgãos governamentais.

Atuar no controle de qualidade da produção, realizar testes de avaliação de

sistemas automatizados, controlar a qualidade, a confiabilidade e a segurança de

produtos, com limites de tolerância dimensional, de forma, posição e textura

compatíveis com as especificações e normas técnicas, aliadas à consciência

ambiental, são as competências desse profissional que pode atuar de forma

autônoma ou em empresas.

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A atividade profissional requer além do domínio operacional de um

determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão

do saber tecnológico e a valorização da cultura do trabalho.

O Tecnólogo em Biocombustível deverá ser um profissional de formação

específica, no campo dos biocombustíveis, atuando nas áreas de produção de

biomassa, aproveitamento de resíduos agroindustriais, química agroindustrial,

produção de biocombustíveis, agronegócio e mercado de combustíveis, produção de

enzimas, instrumentação e desenvolvimento de máquinas e equipamentos movidos

a biocombustíveis.

O Tecnólogo em Biocombustíveis será um indivíduo que proporcionará

soluções de problemas relativos à cadeia produtiva de biocombustíveis, devendo ser

um profissional capaz de:

- Compreender a dinâmica das cadeias produtivas dos diferentes

biocombustíveis;

- Conhecer as diversas matérias primas com potencial de utilização na

fabricação de biocombustíveis;

- Produzir biocombustíveis compreendendo os impactos gerados sobre a

economia, meio ambiente e sociedade;

- Desenvolver novas tecnologias de produção de biocombustíveis;

- Prever e minimizar o impacto ambiental relacionado às cadeias produtivas

dos diferentes biocombustíveis;

- Conhecer e atender à legislação relacionada à produção de

biocombustíveis.

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6 Dados Complementares de Oferta do Curso

Curso: Tecnologia em Biocombustíveis

Duração do curso: Seis semestres

Modalidade: Presencial

Titulação: Tecnólogo em Nível Superior

Turno: Matutino e/ou Vespertino e/ou Noturno.

Previsão de Início: 1º Semestre de 2010

Vagas: Mínimo de 40 vagas ao ano

Carga Horária em disciplinas: 2502 h

Distribuição de Aulas no Curso:

Ano de

Curso

Semestre de

Curso

Horas de Aulas por

Semana

Total de Horas por

Semestre

1º Ano

1º Semestre 29 459

2º Semestre 29 459

2º Ano

3º Semestre 26 412

4º Semestre 28 443

3º Ano

5º Semestre 28 443

6º Semestre 18 285

Total 2502

Carga horária em atividades de estágio supervisionado (optativo): 360 h

Carga horária em atividade de defesa de Trabalho de Conclusão de Curso

(obrigatório): 34 h

Carga horária total dos componentes curriculares: 2502 h

Carga horária total do Curso Superior de Tecnologia de Biocombustíveis:

2896 h

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7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Com relação à matriz curricular apresentada em 7.2 e 7.3, os componentes

curriculares são organizados como se segue, e suas necessidades em pré e co-

requisitos estão indicadas à frente de cada disciplina:

Disciplinas/Núcleo Co-requisito Pré-requisito

Básico:

Química Geral 1 Química Geral 1

Laboratório de Química Geral 1

Química Geral 2 Química Geral 1

Laboratório de Química Geral 2 Laboratório de Química Geral 1

Agronomia Geral

Cálculo Diferencial e Integral

Física Geral

Biologia Geral

Fundamentos:

Bioquímica Química Geral 1

Microbiologia Biologia Geral

Mecânica dos Fluidos Cálculo Diferencial e Integral e Física Geral

Planejamento e Otimização de Experimentos

Cálculo Diferencial e Integral

Operações Unitárias Cálculo Diferencial e Integral

Balanços de Massa e Energia Cálculo Diferencial e Integral e Física Geral

Química Instrumental Química Geral 1

Conversão Energética Microbiologia Bioquímica, Física Geral, Química Geral 1

Segurança e Medicina do Trabalho

Metodologia do Trabalho Científico I

Metodologia do Trabalho Científico Il

Metodologia do Trabalho Científico I

História a Ciência e da Tecnologia

Ecotoxicologia e Histologia Biologia Geral

Processo Industrial:

Produção de Matérias-Primas Graxas

Agronomia Geral

Processamento de Óleos e Gorduras

Co-Produtos na Produção de Biocombustíveis

Produção de Biodiesel e Produção de Etanol

Armazenamento e Transporte de Biocombustíveis

Operações unitárias

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Produção de Outros Biocombustíveis

Operações unitárias

Química de Biocombustíveis Produção de Biodiesel e Produção de Etanol

Química Geral 2

Formulação de Estratégias:

Biocombustíveis: Marcos Legal e Regulatório

Gestão da Inovação e Empreendedorismo

Desenvolvimento de Produto:

Produção Canavieira Agronomia Geral

Produção de Etanol Produção Canavieira e Operações unitárias

Bioquímica, Microbiologia

Produção de Biodiesel Produção de Matérias Primas Graxas, Bioquímica e Operações unitárias

Química Geral 2

Caracterização e Controle de Qualidade de Biocombustíveis

Química de Biocombustíveis Produção de Etanol, Produção de Biodiesel

Gestão da Qualidade e Acreditação de Ensaios

Produção de Etanol, Produção de Biodiesel e Química de Biocombustíveis

Motores para Biocombustíveis Química de Biocombustíveis e Mecânica dos Fluidos

Meio Ambiente e Entorno Social:

Fundamentos Econômico, Financeiros e Sociais do Mercado de Biocombustíveis

Química Ambiental Química Geral 2

Consolidação:

Seminários em Biocombustíveis

Trabalho de Conclusão de Curso ou Estágio Industrial ou Acadêmico

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7.1 Estrutura curricular:

O curso Tecnólogo em Biocombustíveis pertence ao eixo tecnológico Produção Industrial.

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7.2 Dispositivos legais que devem ser considerados na organização curricular

a) Para Cursos Superiores de Tecnologia:

1. Diretrizes Curriculares Nacionais – Tecnológicos - Resolução

CNE/CP nº 3/2002;

2. Catálogo Nacional dos Cursos - Portaria Normativa nº 12/2006;

3. Decreto 5154 de 23/07/2004;

4. Portaria nº 1024/2006; Resolução CNE/CP nº 3/2002;

5. Decreto nº 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009;

6. O Colegiado de curso seguirá a normatização específica do

IFSP.

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7.3 Plano de Ensino

PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Química Geral 1 Código: QG1B1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordar conceitualmente os princípios fundamentais da Química e suas aplicações, usando exemplos de compostos orgânicos e inorgânicos. Dar ênfase à interface da Química com as diversas áreas do conhecimento, especialmente as relacionadas aos biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Conhecer as principais bases teóricas do conhecimento químico analítico e físico-químico necessárias para compreender a química de produção de Biocombustiveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. História e Conceitos Fundamentais da Química; 2. Estrutura da Matéria; 3. Propriedades periódicas; 4. Ligação Química; 5. Forças Intermoleculares; 6. Química Quantitativa; 7. Equilíbrio químico; 8. Análise Gravimétrica; 9. Análise Titulométrica de Neutralização, 10. Análise Titulométrica de Precipitação; 11. Análise Titulométrica Complexação; 12. Análise Titulométrica de Óxido-Redução; 13. Termodinâmica; 14. Cinética; 15. Entalpia; 16. Entropia.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão expositivas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, debates sobre os assuntos abordados.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

CAMPUS

Avançado de Matão.

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Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RUSSEL, J. B. Química Geral, v. 1, São Paulo: MacGrall-Hill Ltda., 2005. BRADY, J., HUMISTON, G. E. Química Geral, Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos Científicos, 1995. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROWN, T. L. Química - A Ciência Central. 9ª edição, São Paulo: Pearson, 2005. ATKINS, P., PAULA, J. Físico-Química. 8ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/07/2010

Assinatura Data 21/07/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Laboratório de Química Geral 1

Código: LQ1B1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 05

Total de aulas: 95 Total de horas: 79

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Introdução ao trabalho em laboratório de química. Observação e interpretação de fenômenos químicos através da realização de experimentos representativos que correlacionem o aspecto conceitual à vida cotidiana de uma maneira estimulante.

3-OBJETIVOS:

Conhecer as principais bases práticas do conhecimento químico analítico e físico-químico necessárias para compreender a química de produção de biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Materiais de laboratório; 2. Principais técnicas de laboratório; 3. Segurança em Laboratório; 4. Amostragem; 5. Preparação de Amostras para Análises; 6. Solubilização de Amostras; 7. Interferência e Métodos Gerais de Separação; 8. Erros em Análise; 9. Reações de neutralização; 10. Reações de precipitação; 11. Reações de complexação; 12. Reações óxido-redução.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão principalmente práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química Geral com a utilização de materiais e reagentes comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem

CAMPUS

Avançado de Matão

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como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAMPMAN, G. M., ALENCASTRO, R. B., PAVIA, D. L. Química Orgânica Experimental. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2009. TRINDADE, D. F., OLIVEIRA, F. P., BANUTH, G. S. L. Química Básica Experimental. São Paulo: Ícone Editora, 2010. LENZI, E. Química Geral Experimental. São Paulo, Freitas Bastos, 2003.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAMIZO, J. A., GARRITZ, A. Química Geral e Experimental. São Paulo: Prentice-Hall Pearson Educacional, 2003. SILVA, R. R., BOCCHI, N., ROCHA-FILHO, R. Introdução a Química Experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Agronomia Geral Código: AGGB1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Introdução à Agronomia, com avaliação do planejamento de uso da terra incluindo itens relativos ao manejo, condições climáticas, e dos solos, nutrientes e água. Observação das Leis e normas que regulamentam as propriedades agrícolas. Estudos de biotecnologia, fitopatologias, geoprocessamento, colheita, transporte e comércio dos produtos agrícolas.

3-OBJETIVOS:

Estimular a apropriação de conhecimento geral na área de produção agrícola.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Planejamento de uso da terra; 2. Manejo, classificação e conservação dos solos; 3. Agroclimatologia; 4. Conservação e aproveitamento dos recursos naturais; 5. Fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas; 6. Manejo e conservação de água; 7. Geoprocessamento e mecanização agrícola; 8. Gerenciamento e manejo de culturas canavieira e oleaginosas; 9. Propagação de plantas; 10. Melhoramento e biotecnologia vegetal; 11. Legislação Sanitária; 12. Defesa fitossanitária; 13. Tecnologia de colheita e pós-colheita; 14. Aproveitamento de resíduos agrícolas; 15. Transporte, logística e construções no sistema agrícola; 16. Comercialização de produtos agrícolas; 17. Legislação agrícola, ambiental e sanitária.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Agronomia com a utilização de materiais e reagentes comuns de laboratório. Visitas técnicas a propriedades

CAMPUS

Avançado de Matão

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agrícolas.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a analise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PENTEADO, S. R. Adubos Verdes e Produção de Biomassa Melhoria. São Paulo: VIA ORGÂNICA, 2007. THOMPSON, L. M. Solos e Fertilidade do Solo. São Paulo: Andrei, 6a edição, 2007. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: UFV, 1999.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PIMENTEL-GOMES, F., ALCARDE, J. C., MALAVOLTA, E. Adubos e Adubações - Adubos Minerais e Orgânicos. São Paulo: Nobel, 2004. BUENO, L. C. S., MENDES, A. N. G. CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas – princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2a edição, 2006. 319p.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Cálculo Diferencial e Integral

Código: CDIB1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem de temas relacionados ao Cálculo, perfazendo os meandros das sequências numéricas, seus limites, continuidades utilizando-se funções polinomiais e suas derivadas e integrais (definidas e indefinidas).

3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a usar os conceitos de derivadas e de integral de função de uma a três variáveis na resolução de problemas.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Seqüências Numéricas; 2. Limites; 3. Continuidade; 4. Cálculo e Aplicação das Derivadas; 5. A Integral Definida e Indefinida; 6. Técnicas de Integração: Logaritmo e Exponencial; 7. Aplicações de Integrais Definidas e Indefinidas; 8. Integral Imprópria; 9. Equações diferenciais.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão principalmente teóricas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, debates sobre os assuntos abordados nas aulas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Informática com a utilização de programas que utilizam planilhas de cálculos e funções polinomiais.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a analise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2002. Vol. 1.

CAMPUS

Avançado de Matão

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BOULOS, P., Cálculo Diferencial E Integral, + Pré-Cálculo. São Paulo: Makron, 2006. Vol.1 AYRES, F., MENDELSON, E. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. MUNEM, L. Cálculo. V. 02, Rio de Janeiro: Ed.Guanabara, 1990.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Física Geral Código: FIGB1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem dos assuntos referentes à Física Geral, percorrendo os tópicos básicos na Cinemática, Mecânica, Dinâmica, Termodinâmica e Elétrica

3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a usar os conceitos de física na resolução de problemas inerentes a produção de Biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Trabalho e Energia; 2. Lei da Conservação da Energia; 3. Movimento de rotação; 4. Rolamento; 5. Torque e Momento angular; 6. Mecânica dos fluidos; 7. Movimento ondulatório; 8. Temperatura, Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica; 9. Teoria cinética dos gases; 10. A Segunda Lei da Termodinâmica; 11. Carga elétrica; 12. O campo elétrico; 13. Lei de Gauss; 14. Potencial elétrico; 15. Capacitância, Corrente e Resistência; 16. Força eletromotriz e circuitos elétricos; 17. O campo magnético; 18. Lei de Ampère; 19. Lei da Indução de Faraday, Indutância; 20. Propriedades magnéticas da matéria; 21. Oscilações eletromagnéticas; 22. Correntes alternadas; 23. Equações de Maxwell; 24. Ondas eletromagnéticas 25. Óptica geométrica; 26. Óptica física: Interferência e Difração.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico práticas, e com a participação maciça dos alunos em

CAMPUS

Avançado de Matão

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resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Física Geral com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a analise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TIPLER, P. A., MOSCA, G. Física. V.1 - Para Cientistas e Engenheiros, 6a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. MOSCA, G., TIPLER, P. A. Física. V.2 - Para Cientistas e Engenheiros, 6a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. MOSCA, G., TIPLER, P. A. Física. V.3 - Para Cientistas e Engenheiros, 6a Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física, Rio de Janeiro: LTC, 2006. SEARS, F. et all. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data

Assinatura Data Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Biologia Geral Código: BIGB1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem do estudo das células; seus tipos e as relações morfofuncionais. Observação da organização dos seres procariontes e eucariontes sob o ponto de vista celular; abordando a composição e estruturas celulares: organelas protoplasmáticas e núcleo celular. Estudo dos Organismos Geneticamente Modificados (OGM).

3-OBJETIVOS:

Oferecer aos alunos conceitos básicos da estrutura e funcionamento da célula, de modo a capacitá-los para o entendimento da genética e do desenvolvimento de espécies vegetais e animais de interesse para a produção de biocombustíveis. Apresentar ao aluno a visão de que o estudo da célula muito tem progredido, sobretudo na análise molecular de seus componentes, aspecto esse fundamental, com aplicações em Genética e Biotecnologia.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução ao estudo das células; 2. Diferentes tipos celulares; 3. Relações morfofuncionais; 4. Organização dos seres procariontes e eucariontes sob o ponto de vista

celular; 5. Composição protoplasmática; 6. Membranas celulares; 7. Organelas protoplasmáticas; 8. Núcleo celular; 9. Diferenciação celular; 10. Interações celulares; 11. Organismos Geneticamente Modificados.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas teóricas e práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Biologia com a utilização de materiais comuns de laboratório.

CAMPUS

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7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOLSOVER, S. R., SHEPHARD, E. A., HYAMS, J. S., WIEDEMANN, C. G., WHITE, H., Biologia Celular. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. FERREIRA, T. A. A., Biologia Celular e Molecular. Campinas: Átomo, 2008.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RAVEN, P. EVERT, R. EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. ROBERTIS, E. M. F. DE. Bases Da Biologia Celular E Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Bioquímica Código: BIOB1

Ano/ Semestre: 1º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordar as propriedades e transformações bioquímicas no interior das células e a biossíntese das biomoléculas. Estudo prático de identificações das biomoléculas e das técnicas de imobilização enzimática específica para a produção de Biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Estudar a estrutura, as propriedades químicas e as transformações bioquímicas que ocorrem nos compartimentos celulares, durante a oxidação e a biossíntese das principais biomoléculas: carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos. Introduzir técnicas laboratoriais que permitam identificar carboidratos, proteínas e enzimas, lipídios e ácidos nucléicos em amostras complexas e técnicas de imobilização enzimática voltadas para a produção de Biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução à Bioquímica; 2. Química e importância biológica de aminoácidos; 3. Peptídeos e proteínas; 4. Enzimas: funções e aplicações; 5. Introdução à cinética enzimática; 6. Lipídios; 7. Carboidratos; 8. Ácidos nucléicos; 9. Bioenergética; 10. Principais vias do metabolismo; 11. Regulação do metabolismo; 12. Métodos experimentais básicos em bioquímica; 13. Transformações bioquímicas em matérias-primas para produção de

biocombustíveis: alterações “post-mortem” que ocorrem em animais e alterações pós-colheita em vegetais;

14. Enzimas importantes na indústria de biocombustíveis (amilase, celulase, invertase, lipase, pectinase, etc.), suas aplicações;

15. Imobilização de enzimas; 16. Aulas práticas envolvendo quantificação e qualificação de proteínas e

CAMPUS

Avançado de Matão

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enzimas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Bioquímica com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TORRES, B. B., MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 3ª edição, Rio de janeiro: Guanabara, 2007. LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. Ed. Sarvier, 2006. CAMPBELL, M. K. Bioquímica - Edição Universitária. 3ª edição, São Paulo: ARTMED, 2001.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERRIER, D. R., CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 4a

edição, São Paulo: ARTMED, 2009. KAMOUN, P., LAVOINNE, A., VERNEUIL, H. Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro: GUANABARA, 2006.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Química Geral 2 Código: QG2B2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudo das funções e reações inerentes à química orgânica e inorgânica, com ênfase em Biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Conhecer as principais bases teóricas do conhecimento químico orgânico e inorgânico necessárias para compreender a química de produção e problemas inerentes a síntese de biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. O Átomo de Carbono; 2. Principais funções orgânicas; 3. Nomenclatura; 4. Propriedades físico-químicas e reacionais; 5. Estereoquímica; 6. Reações Orgânicas; 7. Catálise Homogênea e Heterogênea; 8. Teoria de Grupo e Simetria; 9. Ligações Químicas aplicada a Compostos Inorgânicos; 10. Modelo de Ligação de Valência; 11. Fundamentos; 12. Tratamento de Heitler-London; 13. Hibridização; 14. Modelo dos Orbitais Moleculares; 15. Orbitais Moleculares de Moléculas Diatômicas; 16. Orbitais Moleculares para Moléculas Poliatômicas e para Sólidos; 17. Orbitais Moleculares para Cadeias de Átomos; 18. Orbitais Moleculares em Compostos de Coordenação; 19. Ligação Iônica; 20. Estrutura das Redes Cristalinas – Sólidos Iônicos.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teóricas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

CAMPUS

Avançado de Matão

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7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RUSSEL, J. B. Química Geral, v. 2, São Paulo: MacGrall-Hill Ltda., 2005. SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química Orgânica. V. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2009. SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B. Química Orgânica. V. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRADY, J., HUMISTON, G. E. Química Geral. 2a edição, Rio de Janeiro: LTC, 1995. BRUICE, PAULA YURKANIS. Química Orgânica, V.2. PRENTICE HALL BRASIL, 2006.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data

Assinatura Data Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Laboratório de Química Geral 2

Código: LG2B2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 05

Total de aulas: 95 Total de horas: 79

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudo prático das funções e reações inerentes à química orgânica e inorgânica, com ênfase em Biocombustíveis, bem como a síntese de Biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Conhecer as principais bases práticas do conhecimento químico orgânico e inorgânico necessárias para compreender a química de produção e problemas na síntese de biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Reações químicas de esterificação; 2. Reações químicas de transesterificação; 3. Reações químicas de oxidação; 4. Polimerização; 5. Gliceroquímica; 6. Equilíbrio de fases; 7. Cinética química.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão principalmente práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas e a desenvoltura do aluno nas aulas práticas. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAMIZO, J. A., GARRITZ, A., Química Geral e Experimental, São Paulo:

CAMPUS

Avançado de Matão

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Prentice-Hall Pearson Educacional, 2003. Lenzi, E., Favero, L. O. B., Tanaka, A. S., Química Geral Experimental,São Paulo: Freitas Bastos, 2003. LAMPMAN, G. M., PAVIA, D. L., KRIZ, G. S., ENGEL, R. G. Tradutor: ALENCASTRO, R. B. DE. Química Orgânica Experimental - Técnicas de Escala Pequena, 2a edição, BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

U.N.E.D. Curso Experimental de Química Orgânica. Editora: U.N.E.D.,

1989.

SILVA, R. R., BOCCHI, N., ROCHA-FILHO, R.- Introdução a Química Experimental, São Paulo, McGraw-Hill, 1990.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Operações Unitárias Código: OPUB2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudo dos processos industriais na produção de biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Mostrar a importância e sedimentar os processos e cálculos de operações unitárias referentes a equipamentos industriais.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Tubulações; 2. Bombas; 3. Ventiladores; 4. Compressores; 5. Centrífugas; 6. Sedimentadores; 7. Filtros 8. Trocadores de calor; 9. Evaporadores; 10. Psicrometria; 11. Secagem; 12. Destilação; 13. Absorção; 14. Extração e outras operações unitárias.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teóricas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

CAMPUS

Avançado de Matão

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8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLACKADDER, N. Manual de Operações Unitárias. 2a edição, São Paulo: Hemus, 2008.

PAYNE, J. H. Operações Unitárias na Produção de Açúcar de Cana. São Paulo: NOBEL, 1989. MCCABE, SMITH, HARRIOTT, Unit. Operations of Chemical Engineering - Fourth Edition, McGraw-Hill, 1985.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS, ANDERSEN. Princípios das Operações Unitárias - 2ª ed., Guanabara Dois, 1982. PERRY, R.H. CHILTON. Manual de Engenharia Química. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Balanços de Massa e Energia

Código: BMEB2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudar a estequeometria energética das conversões industriais da biomassa com foco em Biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Permear e sedimentar conceitos básicos e específicos de estequiometria industrial relativa à síntese de biocombustíveis de biomassas variadas.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Introdução aos cálculos em Engenharia Química; 2. Processos químicos: contínuos, descontínuos e semicontínuos; 3. Unidades e dimensões; 4. Balanços materiais em processos químicos estacionários e transientes; 5. Primeira lei da termodinâmica: balanços de energia em processos

químicos; 6. Balanços combinados de massa e energia; 7. Introdução à transmissão de calor; 8. Condução de calor em regime permanente; 9. Coeficientes de transmissão de calor em tubos por convecção; 10. Transferência de calor por radiação: fatores de forma.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão principalmente práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

INCROPERA, F. P., WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6ª ed., São Paulo: LTC, 2008. ÇENGEL, Y. A. Transferência de Calor e Massa. 3a Ed., São Paulo:

CAMPUS

Avançado de Matão

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Produção de Matérias-Primas Graxas

Código: PMGB2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 08

Total de aulas: 152 Total de horas: 127

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Apresentar as principais matérias-primas para a obtenção de óleos e gorduras correlacionando seu cultivo, manejo e aplicações na produção de biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Sedimentar conhecimentos relativos ao cultivo e obtenção de oleaginosas.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural; 2. Perspectivas para o Setor de Oleaginosas; 3. Principais fontes oleaginosas; 4. Fontes alternativas; 5. Atualidades em Cultivares; 6. Formação de Viveiro de Mudas; 7. Nutrição de Oleaginosas; 8. Manejo e Uso de Fertilizantes para Oleaginosas; 9. Plantio de Oleaginosas; 10. Doenças em Oleaginosas; 11. Manejo de Pragas em Oleaginosas; 12. Sistemas de Produção de Florestas Energéticas Plantio, Colheita,

Transporte e Armazenamento de Oleaginosas; 13. Uso de Microalgas; 14. Cultivo de Microalgas; 15. Aspectos Tecnológicos; 16. Extração de Óleos e Gorduras.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas visitas técnicas às propriedades agrícolas da Região de abrangência.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Serão também efetuadas visitas técnicas.

CAMPUS

Avançado de Matão

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7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO D. M. P. e LIMA E. F. O agronegócio da mamona no Brasil. EMBRAPA, 2007. FERREIRA B. S. C. Soja Orgânica: Alternativas para Manejo dos Insetos-Pragas. EMBRAPA, 2003. WEBER E. A., Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. 2005.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Produção de Oleaginosas para o Biodiesel. EPAMIG. Informe Agropecuário Nº 229, 2005. HOLANDA, A. Biodiesel e Inclusão Social. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 2004.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Microbiologia Código: MICB2

Ano/ Semestre: 2º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem de conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo as bactérias, fungos, vírus e microalgas. Morfologia, fisiologia, metabolismo, genética dos microrganismos. Técnicas de identificação e isolamento de microrganismos. Desinfecção e esterilização. Agentes antimicrobianos. Conceito de biossegurança. Técnicas de cultivo de microalgas para obtenção de óleos. Microrganismos e Biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Identificar os possíveis empregos, e planejar a otimização de crescimento dos microrganismos na produção de biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos fundamentais de microbiologia; 2. Bactérias; 3. Fungos; 4. Vírus; 5. Microalgas; 6. Morfologia, fisiologia, metabolismo, genética dos microrganismos; 7. Técnicas de identificação e isolamento de microrganismos; 8. Desinfecção e esterilização; 9. Agentes antimicrobianos; 10. Conceito de biossegurança; 11. Microrganismos e Biocombustíveis. 12. Técnicas de cultivo de microalgas para obtenção de óleos.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química, com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem

CAMPUS

Avançado de Matão

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como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FUNKE, B. R., TORTORA, G. J., CASE, C. Microbiologia. São Paulo: Artmed, 2005. LOURENÇO, S. O. Cultivo De Microalgas Marinhas -Princípios e Aplicações. São Paulo: RIMA, 2007. PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia. Conceitos e Aplicações (volumes 1 e 2). São Paulo: Makron Books, 1997.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TRABULSI, L. R., ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5a Ed., São Paulo: Atheneu Editora, 2008. BORZANI, W. Biotecnologia Industrial - Vol. 1 -Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher , 2001.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Processamento de Óleos e Gorduras

Código: POGB3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudo das técnicas de preparo e controle de qualidade das diversas matérias primas na síntese de Biodiesel

3-OBJETIVOS:

Apresentar os principais métodos de preparo de óleos e gorduras para posterior uso para a produção de biodiesel por diversos modelos de síntese, com concomitante analise de qualidade.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Técnicas de extração; 2. Degomagem; 3. Desacidificação; 4. Branqueamento; 5. Winterização; 6. Desodorização; 7. Modificações na consistência de gorduras; 8. Hidrogenação; 9. Interesterificação; 10. Fracionamento; 11. Biotecnologia; 12. Recentes desenvolvimentos tecnológicos; 13. Controle de qualidade de óleos e gorduras durante o processamento.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Física com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem

CAMPUS

Avançado de Matão

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como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORETTO, E., FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. Varela, São Paulo, 1998. FRANCO, M. R. B., VISENTAINER, J. V. Ácidos Graxos Em Óleos e Gorduras - Identificação e Quantificação. São Paulo: Varella, 2006. JORGE, N. Química e Tecnologia de Óleos Vegetais. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BELITZ, H.D. & GROSCH, W. Química de los alimentos. 1998. GUNSTONE, F.D.; HARWOOD, J.L. & PADLEY, F.B. The lipid handbook. 2 ed. London: Chapman & Hall, 1994.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Metodologia do Trabalho Científico l

Código: MCIB3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 02

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Uso da língua materna de maneira coerente e precisa. Exploração dos recursos expressivos da linguagem, para ler, interpretar e escrever diversos gêneros textuais. Exercício e aprimoramento da comunicação e da expressão oral. Textualidade, com ênfase em aspectos organizacionais do texto escrito de natureza técnica, científica e acadêmica.

3-OBJETIVOS:

Propiciar ao aluno um exame crítico dos elementos que compõem o processo comunicativo visando o aprimoramento de sua capacidade expressiva oral e escrita. Desenvolver no aluno habilidades cognitivas e práticas para o planejamento, organização, produção e revisão de textos. Interpretar, planejar, organizar e produzir textos pertinentes a sua atuação como profissional, com coerência, coesão, criatividade e adequação à linguagem. Reconhecer, valorizar e utilizar a sua capacidade linguística e o conhecimento dos mecanismos da língua falada e escrita. Propiciar ao aluno conhecimento dos recursos da língua portuguesa e habilidades em seus usos para que ele seja capaz de compreender criticamente e produzir textos orais e escritos. Expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e acadêmicos. Produzir resumo, resenha, relatório e artigo científico conforme diretrizes expostas na disciplina.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Pensamento, comunicação, expressão, linguagem, língua, sociedade e cultura.

2. Competências necessárias à leitura e à produção de textos: a norma culta da íngua portuguesa; regras gramaticais; pontuação; crase; concordância e regência verbais e nominais; emprego e colocação de pronomes; verbos: flexões; ortografia e acentuação gráfica; a formação das palavras; significado de palavras do cotidiano a partir do estudo dos radicais; coerência e coesão; uso de dicionários.

3. As diferentes linguagens verbais e não-verbais: o teatro; a dança; a

CAMPUS

Avançado de Matão

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música; as artes visuais; a escritura artística; charges; dinâmicas de grupo; a elaboração de seminários; o audiovisual; as diferenças entre falar e escrever; as tecnologias da informação e da comunicação.

4. Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e acadêmica: características da linguagem técnica, científica e acadêmica; sinalização da progressão discursiva entre frases, parágrafos e outras partes do texto; reflexos da imagem do autor e do leitor na escritura em função da cena enunciativa; estratégias de pessoalização e de impessoalização da linguagem.

5. Formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em discurso segundo a ilha textual; convenções.

6. Estratégias de sumarização. 7. Gêneros técnicos, científicos e acadêmicos: resumo, resenha, relatório

e artigo científico: estrutura composicional e estilo.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos retirados de artigos científicos com foco na produção de Biocombustíveis.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Informática com a utilização de sites de busca (Portal CAPES, CNPq, SCiElo, Web of Scienc).

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2006.

MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental - de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, J. B., ANDRADE, M. M. DE. Comunicação em Língua Portuguesa, 5 ed., São Paulo: ATLAS, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CIPRO NETO, Pasquale. O dia-a-dia da Nossa Língua. São Paulo: Publifolha, 2002. ALEXANDRE, M. J. de O. A construção do trabalho científico: um guia para projetos pesquisas e relatórios científicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

CAMPUS

Avançado de Matão

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Produção Canavieira Código: PRCB3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 08

Total de aulas: 152 Total de horas: 127

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem dos assuntos referentes ao cultivo de matéria prima para a produção de etanol.

3-OBJETIVOS:

Conhecer o processo de cultivo de cana-de-açúcar para a produção de etanol.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Perspectivas para o Setor Sucroalcooleiro; 2. Atualidades em Cultivares de Cana-de-Açúcar; 3. Formação de Viveiro de Mudas de Cana-de-Áçucar; 4. Nutrição Mineral da Cana-de-Açúcar; 5. Manejo e Uso de Fertilizantes para Cana-de-Açúcar; 6. Aproveitamento de Resíduos no Canavial; 7. Plantio Mecanizado de Cana-de-Açúcar; 8. Doenças em Cana-de-Açúcar; 9. Manejo de Pragas em Cana-de-Açúcar; 10. Manejo de Cultivares de Cana-de-Açúcar com a Utilização de

Maturadores Químicos; 11. Colheita e Transporte de Cana-de-Açúcar.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas e visitas técnicas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Serão também realizadas visitas técnicas a propriedades agrícolas da Região de abrangência..

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às visitas técnicas. De acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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MALAVOLTA E., PIMENTEL F., ALCARDE J. C. Adubos & Adubações. São Paulo: Nobel, 2003. MORAES M. A. F. D. e ASSIS P. F. Agroindústria Canavieira no Brasil. São Paulo:Atlas, 2002. SERGATO, Atualização em Produção de Cana-de-Açúcar, Livroceres, 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MALAVOLTA E., Manual de Nutrição Mineral de Plantas. Ceres, 2006. CESNIK, R. e MIOCQUE, J. Melhoramento da Cana-de-açúcar. EMBRAPA, 2004.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data

Assinatura Data Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Mecânica dos Fluidos Código: MEFB3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 02

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Noções fundamentais de estática dos fluídos, medidas de pressão, cinemática. Análise dimensional e semelhança. Efeitos de viscosidade no movimento de fluídos.

3-OBJETIVOS:

Introduzir os conceitos referentes à transferência de quantidade de movimento de fluídos incompressíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Noções Fundamentais; 2. Tensão em um ponto; 3. Estática dos fluidos; 4. Fundamentos da análise de escoamentos; 5. Leis Básicas para sistemas e volume de controle; 6. Análise dimensional e semelhança; 7. Escoamento viscoso incompressível.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório com a utilização de materiais e equipamentos comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOX, R. W. E., PRITCHARD, P. J., MCDONALD, A. T., Introdução à

CAMPUS

Avançado de Matão

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Mecânica dos Fluidos, 6ª Ed., Editora LTC, 2006.

OKIISHI, T. H., YOUNG, D. F., MUNSON, B. R. Fundamentos Da Mecânica Dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 4a Ed., 2004.

BISTAFA, S. R. Mecânica dos Fluidos - Noções e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNETTI, F. Mecânica Dos Fluidos. 2a Ed., Editora: PRENTICE HALL BRASIL, 2008. MALISKA, C. R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos. 2a Ed., São Paulo: LTC, 2004.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Planejamento e Otimização de Experimentos

Código: POEB3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem de conceitos iniciais de estatística multivaraia no planejamento de experimentos e tratamento dos dados gerados.

3-OBJETIVOS:

Otimizar e empregar adequadamente as técnicas e métodos utilizados em sistemas de produção de biocombustíveis, assim como tratar os dados obtidos nos experimentos realizados utilizando ferramentas estatísticas avançadas.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Princípios básicos da experimentação; 2. Projetos de experimentos; 3. SIMPLEX; 4. Experimentos com um fator; 5. Experimentos com vários fatores; 6. Planejamentos fatoriais completos e fracionados; 7. Otimização; 8. Metodologia de superfície de resposta; 9. Métodos de otimização de experimentos; 10. Tratamento de dados: PCA, HCA, PCR, PLS, SIMCA, KNN; análise

multivariada de dados; 11. Redes neurais; 12. Inteligência artificial.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Informática com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas

CAMPUS

Avançado de Matão

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efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS-NETO, B., SCARMINIO, I. S., BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. Campinas: Editora da UNICAMP, 2001.

WERKEMA, M. C. C., AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos. Belo Horizonte: FCO, 1996.

BARROS NETO, B., SCARMINIO, I. S., BRUNS, R. E. Planejamento e Otimização de Experimentos. Campinas: UNICAMP, 1995.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOX G., HUNTER W. G., HUNTER J. S., Statistics for Experimenters, Wiley, 2005.

JURAN, J.M.; GRYNA, F. M. Controle da qualidade: métodos estatísticos clássicos aplicados à qualidade. São Paulo: Makron Books, v.6, 1993.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: História da Ciência e da Tecnologia

Código: HCTB3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 02

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Aos conceitos científicos e suas aplicações tecnológicas ao longo da história, analisadas sobre o enfoque da Educação, da Ciência e da Tecnologia e suas relações com o desenvolvimento econômico-social.

3-OBJETIVOS:

Esta disciplina pretende de levar o estudante a conhecer e considerar os processos históricos vinculados ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia com vistas a se apropriar de um saber articulado que facilite a reflexão-ação autônoma, crítica e criativa comprometida com uma sociedade mais justa, em consonância com os avanços da tecnologia em todas as suas dimensões. - Refletir sobre os impactos da ciência e da tecnologia nas várias etapas da história da civilização;

- Analisar a Ciência e a Tecnologia no âmbito do desenvolvimento econômico-social atual. - Analisar as diferentes estratégias possíveis para a inserção da História da Ciência e da Tecnologia na profissionalização e sua relevância social; - Conhecer os processos de produção da existência humana e suas relações com o trabalho, a ciência e a tecnologia

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. A história do universo, a história da vida e a história do ser humano, da inteligência e da consciência.

2. Relações entre ciência e tecnologia. 3. Os papéis das revoluções científicas. 4. Um breve histórico da História da Ciência ao longo dos tempos. 5. Perspectivas para o futuro da Ciência e da Tecnologia. 6. O senso comum e o saber sistematizado. 7. A transformação do conceito de ciência ao longo da história. 8. As relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social. 9. O debate sobre a neutralidade da ciência. 10. A produção imaterial e o desenvolvimento das novas tecnologias.

5-METODOLOGIAS:

As diferentes estratégias de ensino utilizadas serão: aulas expositivas e dialogais; exercícios teórico-práticos realizado em grupo; pesquisas realizadas individualmente ou em grupos; análise de situações-problema.

CAMPUS

Avançado de Matão

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6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Como recursos didáticos serão utilizados: giz e lousa, computadores, projetores, vídeos e demonstrações.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

O processo de avaliação envolverá diferentes instrumentos, dentre os quais: uma avaliação diagnóstica inicial individual e em grupo; provas individuais; trabalhos práticos realizados em grupo; pesquisas históricas e conceituais; relatórios de atividades; seminários. A recuperação paralela deverá ocorrer por meio de propostas de atividades complementares para a fixação de conteúdo e para a posterior discussão de possíveis dúvidas. Deverão ocorrer avaliações contínuas ao longo do semestre quando do encerramento dos tópicos apresentados. O instrumento final de avaliação e de recuperação final envolverá uma avaliação individual contendo questões sobre os conteúdos estudados.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALFONSO-GOLDFARB, A. M. O que é História da Ciência. São Paulo: Brasiliense, 1995. BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002. CHASSOT, A. A Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Loyola, 2007. DAGNINO, Renato. Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data

21/06/2010

Assinatura Data

21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Química Instrumental Código: QUIB3

Ano/ Semestre: 3º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem de métodos espectrométricos e espectroscópicos, destrutivos e não destrutivos, bem como de separação e análise de misturas complexas envolvendo biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno informações que o habilite a conhecer e operar as principais técnicas de análise de etanol, biodiesel e co-produtos.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Espectrometria no infravermelho; 2. RMN¹H e ¹³C; 3. Cromatografia Líquida e Gasosa; 4. Espectrometria de Massas; 5. Espectrofotometria de UV-Visível; 6. Fluorescência. Espectroscopia de Emissão e de Absorção Atômica; 7. Fotometria de Chama; 8. Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Induzido; 9. Viscosimetria; 10. Raios-X 11. Análise por Injeção em Fluxo; 12. Couloumetria.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão principalmente práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais e equipamentos de laboratório de análises de Biocombsutíveis.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas

CAMPUS

Avançado de Matão

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acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVERSTEIN, WEBSTER. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 7ª, edição, LTC, 2006. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Introdução a métodos cromatográficos. 6. ed , Campinas, Editora da UNICAMP, 1995. HOLLER, F. J., CROUCH, S. R., SKOOG, D. A. Principles Of Instrumental Analysis. 6a Ed., COLE GROUP, 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SKOOG, D. A., LEARY, J. J. Principles of instrumental analysis, 4ªed., Saunders College Publishing Orlando, 2002. HOLLER, F. J., CROUCH, S. R., SKOOG, D. A. Principles Of Instrumental Analysis. 6a Ed., COLE GROUP, 2006.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data

Assinatura Data Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Produção de Etanol Código: PREB4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 08

Total de aulas: 152 Total de horas: 127

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos relativos a operações unitárias na produção (em todos os níveis e métodos) de etanol.

3-OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno informações que o habilite a conhecer compreender e dominar as operações unitárias envolvidas na produção de etanol básica e específica.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Síntese de Etanol; 2. Operações unitárias de usinas de etanol (Mini-Usina, Pequeno, Médio e

Grande Porte); 3. Produção de etanol em escala laboratorial e industrial; 4. Produção de Bio-Etanol; 5. Aspectos operacionais de usinas de etanol, combustíveis de terceira

geração.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teóricas e práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial - Vol. 2 -Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher , 2001. MARAFANTE, L. J. Tecnologia da Fabricação do Álcool e do Açúcar.

CAMPUS

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Produção de Biodiesel

Código: PRBB4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 08

Total de aulas: 152 Total de horas: 127

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos relativos a operações unitárias na produção (em todos os níveis e métodos) de biodiesel.

3-OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno informações que o habilite a compreender as operações unitárias envolvidas em diversos sistemas de produção de biodiesel.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Síntese de Biodiesel em escala laboratorial utilizando diferentes oleaginosas e diferentes condições reacionais;

2. Operações unitárias; 3. Construção de Usinas de Biodiesel (Mini-Usina, Pequeno, Médio e

Grande Porte); 4. Síntese de Biodiesel em escala industrial utilizando diferentes

oleaginosas e diferentes condições reacionais. 5. Visitas a usinas de biodiesel.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão principalmente práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KNOTHE G. e GERPEN J. V. The Biodiesel Handbook, 2005.

CAMPUS

Matao

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KNOTHE G., GERPEN J. V., RAMOS, L. P. Manual de Biodiesel, Edgard Blucher, 2007. KEMP, W. H. Biodiesel Basics and Beyond: A Comprehensive Guide to Production and Use for the Home and Farm, 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

INCROPERA, P. F. ; WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. FOUST, A. S. et al. Princípios de operações unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Química de Biocombustíveis

Código: QUBB4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos relativos à síntese, em todas as escalas, e métodos de produção de biodiesel e etanol.

3-OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno informações que o habilite a conhecer compreender e dominar os processos operacionais e químicos envolvidos na produção de biocombustíveis (básicas e específicas).

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Etapas Químicas da Síntese de Etanol; 2. Análise Química de Qualidade de Produção de Mini-Usinas, Pequeno,

Médio e Grande Porte; 3. Produção e Análise Química de Biocombustíveis em Escala

Laboratorial e Industrial; 4. Produção de Bio-Etanol e Biodiesel; 5. Aspectos operacionais de usinas de etanol biodiesel e, combustíveis de

terceira geração.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão principalmente práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial - Vol. 2 -Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher , 2001.

CAMPUS

Avançado de Matão

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Segurança e Medicina do Trabalho

Código: SMTB4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 02

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem da importância da prevenção de acidentes de trabalho e manutenção da saúde, assim como do uso de equipamentos de proteção e demais ações previstas na Legislação para evitar doenças profissionais, doenças do trabalho e acidentes do trabalho.

3-OBJETIVOS:

Conscientizar os alunos da importância da Segurança e Saúde do Trabalho, e da sua presença na vida diária de um tecnólogo em biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Qualidade de vida; 2. Legislação CLT; 3. Normas regulamentadoras sobre doença no trabalho; 4. Noções de medicina e segurança do trabalho; 5. Equipamentos de proteção; 6. Prevenção de doenças do trabalho e doenças profissionais; 7. Fisiologia do estresse e diagnóstico precoce; 8. Ergonomia aplicada ao profissional de segurança pública; 9. Hábitos de vida como prevenção de saúde geral; 10. Legislação; 11. Organização; 12. Acidente de Trabalho; 13. Doenças Profissionais e Doenças do Trabalho; 14. Comunicação e Treinamento, Riscos Profissionais: Avaliação e

Controle; 15. Outros Assuntos em Segurança e Higiene do Trabalho.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos retirados de fatos reais.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Informática com a utilização de sites de busca.

CAMPUS

Avançado de Matão

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7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SENNE, S. H. L., AGUIAR, S. R. L., MARTINS, Y. A., SANTOS, M. S. T. Segurança e Saúde no Trabalho - Em Perguntas e Respostas. 2a edição, São Paulo: IOB, 2008.

ASFAHL Ray. Gestão de Segurança do Trabalho e Saúde do Trabalhador. Ed Ernesto Reichman-1998.

OLIVEIRA, C. A. D. DE, MILANELI, E. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: YENDIS, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARCIA, G. F. B. Segurança E Medicina Do Trabalho – Legislação. 3a edição, São Paulo: Método, 2010.

Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho, Atlas, 64 Ed.,São Paulo, 2009.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Caracterização e Controle de Qualidade de Biocombustíveis

Código: CCQB4

Ano/ Semestre: 4º Semestre Nº aulas semanais: 06

Total de aulas: 114 Total de horas: 95

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos relativos à legislação, caracterização e análises de biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Qualificar profissionais no intuito de executaram os testes preconizados para a caracterização e controle de qualidade de biodiesel, etanol e outros biocombustíveis, previstos na legislação.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Legislação sobre qualidade de biocombustíveis; 2. Caracterização de biocombustíveis; 3. Apresentação dos métodos convencionais de análise de

biocombustíveis; 4. Análise da estabilidade; 5. Avanços recentes no controle de qualidade de biocombustíveis.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais e equipamentos de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Resolução ANP No 07 de 19 março de 2008 – DOU 20.03.2008. Define a especificação do biodiesel a ser comercializado pelos diversos agentes econômicos autorizados em todo o território nacional.

CAMPUS

Avançado de Matão

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Portaria ANP No 36 de 06 de dezembro de 2005 – DOU 07.12.2005 Define as especificações do Álcool Etílico Anidro Combustível (AEAC) e do Álcool Etílico Hidratado Combustível (AEHC) comercializados pelos diversos agentes econômicos em todo o território nacional. CALDAS C. Teoria Básica das Análises Sucroalcooleiras. Maceió, 2005.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS J. A. Óleo Diesel Petrobrás 5ª Edição 2000. KNOTHE G. e GERPEN J. V. The Biodiesel Handbook, 2005

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Gestão da Qualidade e Acreditação de Ensaios

Código: QAEB5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos da qualidade e acreditação de laboratórios.

3-OBJETIVOS:

Garantir a qualidade de processos de produção e procedimentos de controle de qualidade e acreditação de ensaios.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Gestão laboratorial; 2. Organização de sistemas laboratoriais; 3. BPL – Boas Práticas de Laboratório; 4. Normas ISO Guia; 5. Qualificação de Equipamentos; 6. Cálculo de incerteza de medição; 7. Sistemas de Auditoria Acreditação de Procedimentos.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teóricas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Estudos de caso.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos aos estudos de caso. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPOS, V. F. Qualidade total – padronização de empresas. Belo Horizonte: INDG, 2004. ABNT NBR ISO 9000 e 17025.

CAMPUS

Avançado de Matão

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PALADINI, E. P. Gestão da qualidade – teoria e prática. São Paulo. Atlas, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PALADINI, E. P. Gestão da qualidade no processo: a qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, 1995. FUNDAÇÃO CERTI, Apostila CELAB, Florianópolis, 2008.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Armazenamento e Transporte de Biocombustíveis

Código: ATBB5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Avaliação das metodologias e processos de armazenamento, transporte e logística de biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Apresentar os processos e métodos que visem garantir a qualidade dos biocombustíveis em processos de estocagem e transporte.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Estudos dos critérios e formas de armazenamento do biodiesel e das misturas (biodiesel & diesel);

2. Estabilidade Térmica; 3. Estabilidade Microbiológica; 4. Estabilidade Físico-Química; 5. Aditivos; 6. Logística de Transporte; 7. Segurança.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais e equipamentos de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GENTIL V., Corrosão. 3ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Resolução ANP No 07 de 19 março de 2008 – DOU 20.03.2008. Define a

CAMPUS

Avançado de Matão

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especificação do biodiesel a ser comercializado pelos diversos agentes econômicos autorizados em todo o território nacional. Portaria ANP No 36 de 06 de dezembro de 2005 – DOU 07.12.2005 Define as especificações do Álcool Etílico Anidro Combustível (AEAC) e do Álcool Etílico Hidratado Combustível (AEHC) comercializados pelos diversos agentes econômicos em todo o território nacional.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Anais do I Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, Brasília, 2006. Anais do II Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, Brasília, 2007.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Co-Produtos na produção de biocombustíveis

Código: CPBB5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos dos co-produtos na produção de biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Sedimentar conhecimentos inerentes as potencialidades dos co-produtos relacionados à produção de etanol e biodiesel, ao longo de toda cadeia produtiva de síntese.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Aproveitamento de resíduos e rejeitos da fase agrícola, pecuária e biológica de extração do óleo e demais co-produtos de produção;

2. Uso e purificação de glicerol; 3. Gliceroquímica; 4. Tratamento e reaproveitamento de efluentes industriais.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais e equipamentos de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASHWORTH, M. R. F. Analytical Methods for Glycerol. New York: Academic Press, 1979. PAGLIARO, M., ROSSI, M. Future of Glycerol: New Usages for a Versatile Raw Material Series: RSC Green Chemistry Series, 2008.

CAMPUS

Avançado de Matão

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MIERZWA, J. C., HESPANHOL, I. Água na Indústria - Uso Racional e Reuso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Anais do II Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, Brasília, 2007. SANTOS H. F., MANCUSO P. C. S. Reuso de água. 2a Ed., São Paulo: MANOLE, 2007.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Fundamentos Econômico-Financeiros do Mercado de Biocombustíveis

Código: FEMB5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos relativos ao mercado econômico/financeiro inerente a oferta e demanda de biocombustíveis e os co-produtos gerados.

3-OBJETIVOS:

Sedimentar conhecimentos inerentes aos conhecimentos relacionados à oferta e à procura, à formação e funcionamento dos mercados, à importância crescente da energia para o desenvolvimento sustentável e os principais indicadores de viabilidade econômico-financeira e social da produção de biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Oferta e procura; 2. Formação e Funcionamento dos Mercados; 3. Energia, desenvolvimento e sustentabilidade; 4. Indicadores de viabilidade financeira; 5. Fórmulas e equações usuais em diversos cálculos da produção e

industrialização da cana-de-açúcar, matérias-primas oleaginosas, álcool e biodiesel;

6. Análise de sensibilidade; 7. Cálculo de fluxo de caixa; 8. Tributação de biocombustíveis; 9. Agricultura Familiar; 10. Formação de Cooperativas; 11. Incentivos e obrigações sociais (Selo Social); 12. Créditos de carbono.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teóricas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Informática.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

CAMPUS

Avançado de Matão

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A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Equipe de professores da USP. Manual de Economia. São Paulo. Saraiva, 1998.

MANKIW, N. G. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro. Campus, 3ª Edição, 2005.

MENDES, J. T. G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo. Prentice Hall, 2004.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES A. C. Cálculos na Agroindústria da Cana-de-Açúcar. 2ª Edição, 2003.

Viabilidade Econômica do Biodiesel. Disponível em:

http://www.plantebiodiesel.com.br/MANUAIS%20DO%20CD/27%20-%20BIODIESEL%20-%20VIABILIDADE%20ECONOMICA-para%20100000%20Litros%20de%20Biodiesel%20por%20dia.pdf

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Conversão Energética

Código: COEB5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Apresentação dos conceitos gerais sobre as tecnologias e processos de conversão de formas diferentes de energia. Processos termoquímicos (combustão, gaseificação, pirólise e liquefação). Processos bioquímicos (fermentação e biodigestão). Leis de conservação de energia; energia elétrica, sistema de conversão de energia, cálculo energético, rendimento.

3-OBJETIVOS:

Demonstrar os processos envolvidos na conversão entre formas de energia, e de energia em movimento correlacionando as mesmas ao processo produtivo de biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos gerais sobre as tecnologias e processos de conversão de formas diferentes de energia;

2. Processos termoquímicos (combustão, gaseificação, pirólise e liquefação);

3. Processos bioquímicos (fermentação e biodigestão); 4. Leis de conservação de energia; 5. Energia elétrica; 6. Sistema de conversão de energia; 7. Cálculo energético e rendimento.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Química com a utilização de materiais e equipamentos de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas

CAMPUS

Avançado de Matão

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acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORTEZ, L. A. B., GOMEZ, E. O., LORA, E. E. S. Biomassa Para Energia. Campinas: UNICAMP, 2008. ROCHA, J. D., ROCHA, M. P. G. D., ROSILLO-CALLE, F., ROTHMAN, H., BAJAY, S. V. Uso da Biomassa para Produção de Energia na Industria Brasileira. Campinas: UNICAMP, 2008. NOGUEIRA, L.A.H., LORA, E.E.S., Dendroenergia: Fundamentos e aplicações, 2a Ed., São Paulo:Interciência, 2003.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORTEZ, L. A. B., LORA, E. E. S. Tecnologias de Conversão Energética da Biomassa, 2 ed., Campinas: UNICAMP, 2007. FARRET, F. A. Aproveitamento de Pequenas Fontes de Energia Elétrica. UFMS, 2000.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Motores para Biocombustíveis

Código: MOBB5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos das relações de funcionamentos de motores movidos a combustíveis fósseis e biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Proporcionar ao discente o conhecimento dos tipos e padrões de funcionamento de motores a biocombustíveis e suas correlações aos motores de combustão por combustíveis a base de petróleo.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Tipos de motores a combustão e seus componentes; 2. Princípio de Funcionamento; 3. Emissões de poluentes; 4. Formação de mistura; 5. Dinâmica do processo de combustão; 6. Eficiência de conversão do combustível; 7. Desempenho do motor; 8. Consumo específico; 9. Levantamento da taxa aparente de liberação de energia; 10. Avaliação de danos ao motor; 11. Testes em motores veiculares e estacionários.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão principalmente práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMIRBAS, A. Biodiesel: A Realistic Fuel Alternative for Diesel Engines, New York: SPRINGER VERLAG, 2008.

CAMPUS

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BUENO A. V. Análise da operação de motores diesel com misturas parciais de biodiesel. Tese (doutorado). Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual de Campinas. 2006. BUENO A. V. Análise de liberação de energia em motores diesel operando com combustíveis alternativos. Dissertação (mestrado). Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual de Campinas. 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SILVA E. Injeção Eletrônica de Motores Diesel. 2006. SCHIRM, E; COSTA FILHO, D; CARVALHO, J. H. C. de. Ensaios de motores com álcool: efeitos das caracteristicas do alcool etilico em motores Otto. Belo Horizonte: CETEC, 1993.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Química Ambiental Código: QUAB5

Ano/ Semestre: 5º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos de efeitos ambientais gerados pela utilização de biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Conscientizar os alunos sobre a importância de se obter energia por vias sustentáveis e avaliar ação de agentes poluentes da cadeia de produção de biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Desenvolvimento sustentável; 2. Agrotóxicos; 3. Eutrofização; 4. Hidrocarbonetos Aromáticos Polinucleares; 5. Óxidos de Carbono; 6. Efeito Estufa; 7. Óxidos de Nitrogênio; 8. Óxidos de Enxofre; 9. Chuva Ácida; 10. Ozônio; 11. Demais Gases de Combustão; 12. Tratamento de água e de efluentes.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teóricas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAIRD C. Química Ambiental. Porto Alegre: BOOKMAN COMPANHIA, 2002. ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, ARNALDO A. Introdução a

CAMPUS

Avançado de Matão

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Química Ambiental. 2a Ed., São Paulo: BOOKMAN COMPANHIA, 2009. SPIRO, T. G., STIGLIANI, W. M., Química Ambiental. 2a Ed., São Paulo: PRENTICE HALL BRASIL, 2009.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPANHOLA C., RODRIGUES G. S. Gestão Ambiental na Agropecuária. EMBRAPA, 2008. MELO I. S. et al Agrotóxicos e Ambiente. EMBRAPA, 2006.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Ecotoxicologia e Histologia.

Código: ECHB6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos relativos às possibilidades de toxicidade de biocombustíveis e seus co-produtos.

3-OBJETIVOS:

Conscientizar e sedimentar conhecimentos sobre a importância de se obter energia por vias sustentáveis e avaliar a toxicidade de agentes poluentes da cadeia de produção de biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Conceitos em Ecotoxicologia; 2. Introdução de Agentes Químicos no Ambiente; 3. Mecanismos Bioquímicos dos Agentes Químicos; 4. Biotransformação, Bioacumulação e Biodegradação; 5. Métodos de Ensaios de Toxicidade com Organismos Aquáticos; 6. Seleção, Manutenção e Cultivo de Organismos Aquáticos; 7. O Uso de Substâncias de Referência no Controle de Qualidade de

Ensaios Ecotoxicológicos; 8. Sistemas da Qualidade Laboratorial de Ensaios Ecotoxicológicos; 9. Análise Estatística; 10. Validação de Testes de Toxicidade com Organismos Aquáticos; 11. Avaliação Ecotoxicológica de Ambientes Marinhos e Estuarinos; 12. Avaliação da Qualidade de Sedimentos; 13. Genotoxicidade Ambiental; 14. Aplicação dos Ensaios Ecotoxicológicos e Legislação Pertinente; 15. Avaliação de Risco e do Potencial de Periculosidade Ambiental de

Agentes Químicos para o Ambiente Aquático; 16. Biomarcadores como Instrumentos Preventivos de Poluição, Toxinas

de Cianobactérias: Causas e Conseqüências para a Saúde Pública; 17. Ensaios Ecotoxicológicos.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será

CAMPUS

Avançado de Matão

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também utilizado o Laboratório de Biologia com a utilização de materiais comuns de laboratório.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ZAGATTO, P. A. e BERTOLETTI, E. Ecotoxicologia Aquática. Princípios e Aplicações. 2ª edição, RIMA, 2008. AZEVEDO, F. A., CHASIN, A. A. M. Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São Paulo: RIMA, 2003. JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. Guanabara Koogan S.A. 11ª Ed., 2008.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BLOOM, W., Fawcett, D. W., A Textbook of Histology. Chapman & Hall. 12ª Ed., 1994. ESPINDOLA, E. L. G. Ecotoxicologia - Perspectivas Para O Século XXI. São Paulo: RIMA, 2000.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Produção de Outros Biocombustíveis

Código: POBB6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos sobre outros biocombustíveis oriundos da biomassa e combustíveis naturais/sintéticos.

3-OBJETIVOS:

Conhecer outros biocombustíveis, além de biodiesel e etanol.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Biomassa; 2. Bioetanol; 3. Biogás; 4. Biometanol; 5. Bio-óleo; 6. Bioéter dimetílico; 7. Bio-ETBE; 8. Bio-MTBE; 9. Bioidrogénio; 10. Biocombustíveis naturais e sintéticos; 11. Situação mercadológica H-BIO.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Renewable Energy Series. Landolt-Börnstein: Numerical Data and Functional Relationships in Science and Technology - New Series Group 8: Advanced Materials and Technologies Series: Energy Technologies, Sub-volume C, 2006.

CAMPUS

Avançado de Matão

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Biofuels. Advances in Biochemical Engineering / Biotechnology , Vol. 108 Olsson, Lisbeth (Ed.) 2007.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BioEnergy Research http://www.springerlink.com/content/1939-1234 (Acesso em 25 de julho de 2008).

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Gestão da Inovação e Empreendedorismo

Código: GIEB6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 04

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Possibilitar o conhecimento multidisciplinar e da instrumentalização para um novo mercado sócio-econômico nacional e internacional. Da mesma forma, atenta às mudanças de mercado, oferecer conhecimentos significativos de formas de pensar criativas, à aquisição de valores e atitudes desejáveis para o desenvolvimento de habilidades relevantes nos processos de gestão e empreendedorismo.

3-OBJETIVOS:

Desenvolver um planejamento estratégico de empreendedorismo aplicado a biocombustíveis, apresentando conceitos, princípios, análises de demandas, comportamento de consumo e estratégias de marketing mais adequadas para a elaboração e implementação de ações mercadológicas, objetivando a conquista de mercado com a maximização de competitividade, lucratividade, e satisfação total do cliente.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. O sistema nacional de inovação e o desenvolvimento e consolidação das políticas de CTI (Ciência, Tecnologia e Inovação);

2. Cultura da inovação tecnológica nos meios produtivos; 3. Conceito de PD&I. 4. Empreendedorismo e técnicas em negociação; 5. Ferramentas, estratégias, técnicas e informações sobre negociações de

projetos. 6. Principais contratos relacionados coma inovação tecnológica e a

transferência de tecnologias; 7. Conceitos básicos de marketing; 8. Tipos de mercados e demandas existentes; 9. Composto de marketing; 10. Análise de mercado nacional e internacional; 11. Análise de oportunidades; 12. Estratégias competitivas; 13. Marketing aplicado ao mercado nacional e internacioanal de

biocombustíveis; 14. Planejamento estratégico de marketing.

5-METODOLOGIAS:

CAMPUS

Avançado de Matão

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As aulas serão teóricas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ESSANT, J., TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. DE MATTOS, J. R. L., GUIMARÃES, L.S. Gestão da Tecnologia e Inovação. São Paulo: Saraiva, 2005. KOTLER, P. & KELLER, K. L. Administração de marketing – A Bíblia do Marketing. São Paulo: Pearson, 2006.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORAL, E., OGLIARI, A., ABREU, A. F. Gestão Integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008. KOTLER, P. & ARMSTRONG. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 9ed. 2003.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Biocombustíveis: Marcos Legal e Regulatório

Código: MLRB6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 02

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Estudos das normas, resoluções e Leis que regem o mercado (nacional/internacional) de Biocombustíveis.

3-OBJETIVOS:

Fornecer ao aluno informações que o conhecer e respeitar as diretrizes jurídicas que regulamentam o mercado nacional e internacional de biocombustíveis avaliando as correlações entre as legislações Nacionais e internacionais, inclusive com vistas à exportação dos biocombustíveis.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Requisitos legais para produção e comercialização de biocombustíveis no Brasil;

2. Legislação nacional sobre etanol; 3. Legislação nacional sobre biodiesel; 4. Legislação nacional sobre outros biocombustíveis; 5. Legislação internacional; 6. Papel da ANP, da RFB, do MDA, do MAPA e de outros organismos.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos abordados nas aulas práticas.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Informática.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil promulgada em 5 de outubro 1988. 25. ed. São Paulo. Saraiva, 2000.

CAMPUS

Avançado de Matão

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Legislação e Normas sobre Biodiesel. Disponível em http://www.biodiesel.gov.br/legislacao.html

Legislação sobre Biodiesel. Disponível em http://www.anp.gov.br/petro/legis_biodiesel.asp

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Legislação sobre Etanol. Disponível em http://www.anp.gov.br/biocombustiveis/alcool.asp#etilico

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data

Assinatura Data Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Metodologia do Trabalho Científico II

Código: MCIIB6

Ano/ Semestre: 6º Semestre Nº aulas semanais: 02

Total de aulas: 76 Total de horas: 63

Conteúdos curriculares:

Prática de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Abordagem de assuntos referentes às diretrizes para elaboração de projetos de ensino/pesquisa/extensão, monografias, dissertações, teses, patentes, trabalhos e artigos técnico-científicos.

3-OBJETIVOS:

Sedimentar formas de captação de recursos financeiros e a importância em efetuar a divulgação e a proteção intelectual das atividades de pesquisa de forma escrita e oral.

4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Diretrizes para elaboração de projetos de ensino/pesquisa/extensão, monografias;

2. Diferentes tipos de buscas sobre tecnologias disponíveis e patentes em geral.

3. Dissertações; 4. Teses; 5. Patentes; 6. Trabalhos e artigos técnico-científicos.

5-METODOLOGIAS:

As aulas serão teórico-práticas, e com a participação maciça dos alunos em resoluções de exercícios, trabalhos em grupo e individuais, e debates sobre os assuntos retirados de artigos científicos com foco na produção de Biocombustíveis.

6-RECURSOS DIDÁTICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia. Será também utilizado o Laboratório de Informática com a utilização de sites de busca (Portal CAPES, CNPq, SCiElo, Web of Scienc).

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será efetuada de forma continuada por meio de resolução de Exercícios, atividades em grupo, além de provas discursivas individuais, bem como a análise de relatórios entregues pelos alunos relativos às aulas práticas efetuadas. Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas

CAMPUS

Avançado de Matão

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107

acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, M. M. DE. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7a edição, São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. DE A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 7ª edição, 2007.

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAY, R. A. How to write and publish a Scientific paper, 6th Ed.,Greenwood, 2006. VIANNA, I. O. DE A. Metodologia Do Trabalho Científico - Um Enfoque Didático Da Produção Científica. São Paulo: EPU, 2001.

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 21/06/2010

Assinatura Data 21/06/2010

Assinatura

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PLANO DE ENSINO

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: TECNÓLOGO EM BIOCOMBUSTÍVEIS

Componente curricular: Seminários em Biocombustíveis

Código: SEM

Ano/ Semestre: 7º Semestre Nº aulas semanais: 02

Total de aulas: 38 Total de horas: 32

Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA:

Apresentação de seminários enfocando temas técnicos e científicos de relevância atual em biocombustíveis, ministrados por professores do curso e profissionais de outras instituições que atuem junto aos temas de estudo do curso.

3-OBJETIVOS:

Promover a constante atualização do corpo discente com relação a novos processos, produtos e desenvolvimentos científicos e/ou tecnológicos referente à biocombustíveis.

4-CONTEUDO PROGRAMATICO:

1. Seminários enfocando temas técnicos e científicos de relevância atual em biocombustíveis.

5-METODOLOGIAS:

Os seminários serão proferidos por professores convidados e pelos alunos, sob supervisão dos professores das disciplinas, com posterior debate sobre o assunto abordado.

6-RECURSOS DIDATICOS:

Serão utilizados quadro branco, retroprojetores e Projetores multimídia.

7-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Todas as avaliações serão efetuadas de acordo com as normas acadêmicas.

8-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Não se aplica

9-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Não se aplica

Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso

Data 14/09/2010

Assinatura Data 14/09/2010

Assinatura

CAMPUS

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8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 8.1 Seminários em Biocombustíveis

Cada aluno do curso de tecnólogo em biocombustíveis deverá fazer a

apresentação de um seminário enfocando temas técnicos e científicos de relevância

atual em biocombustíveis. Serão também ministrados por professores do curso e

profissionais de outras instituições que atuem junto aos temas de estudo do curso.

Os seminários têm por objetivo promover a constante atualização do corpo

discente com relação a novos processos, produtos e desenvolvimentos científicos

e/ou tecnológicos referente à biocombustíveis.

Os seminários contarão com a participação maciça dos alunos com posterior

debate sobre o assunto abordado, podendo ser apresentado pelos alunos que

estiveram cursando do 4º ao 6º semestre, com agendamento prévio e anuência do

professor orientador.

8.2 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será uma opção ao aluno que não

fizer estágio supervisionado fora da instituição.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá se basear em estudos e/ou relatos de

experiências na Indústria ou na Academia, promovendo a pesquisa e/ou intercâmbio

de informações tecnológicas.

Tal trabalho tem por objetivo inserir o discente na extensão/pesquisa científica e

tecnológica e/ou na atividade profissional.

O TCC deverá estar relacionado a um campo de atuação profissional ou à

pesquisa, ou à extensão em biocombustíveis, realizado sob a orientação de um

professor pertencente ao curso, ou por profissional credenciado para isto, de

acordo com um plano de trabalho previamente estabelecido. Ao final dos trabalhos

de pesquisa e/ou desenvolvimento prático do projeto, o aluno deverá submeter à

apreciação de uma banca examinadora uma monografia relativa ao plano

desenvolvido. O trabalho deverá ser integrado ás disciplinas do terceiro, quarto,

quinto ou sexto semestre.

O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser desenvolvido pelos alunos que

estiveram cursando do 4º ao 6º semestre, com acompanhamento de um professor

orientador.

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8.3 Estágios Supervisionados

Atendendo a Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008, Art. 2o, será facultado

ao discente a realização de estágio.

O estágio supervisionado poderá ser realizado em indústrias, laboratórios de

controle de qualidade, laboratório de tecnologia industrial e/ou laboratórios de

pesquisa científica. Deverá ocorrer a elaboração de relatório de atividades

contextualizando o ambiente mercadológico do empreendimento do estágio,

de acordo com a resolução N.o 402/08, de 09 de dezembro de 2008, Art. 26, em

consonância com a Lei 11.788, elaborado pelo estagiário e pela parte concedente,

validado pelo Professor Orientador. Para consideração do referido estágio

(facultativo) o limite mínimo de carga horária será de 360 horas no total, podendo

ser considerados estágios em diversas Indústrias ou laboratórios, sempre

respeitando o limite de cada parcela de no mínimo 60 horas, e seguindo as Normas

Acadêmicas do IFSP, capítulo VI, do Estágio Curricular Obrigatório, Art. 24, “o

estágio curricular obrigatório é parte integrante do currículo, quando previsto no

projeto pedagógico do curso, e terá a carga horária e validade definida no mesmo”.

Os professores orientadores serão definidos no ano de implantação do curso.

Somente terá validade o estágio após a entrega do relatório final, devidamente

assinado pelo aluno, orientador e coordenador de curso. O estágio poderá ser

utilizado para substituir o trabalho de conclusão de curso.

9 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

De acordo com orientações dadas na Organização Didática e/ou Normas

Acadêmicas e demais normas vigentes, sempre com respeito à LDB (Lei nº

9394/96). O Colegiado do Curso deverá avaliar cada pedido de aproveitamento de

estudos e sua viabilidade, observando-se a característica especifica do curso.

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10 ATENDIMENTO DISCENTE

Será criado o programa sistemático de atendimento extraclasse, atividades de

nivelamento e apoio psicopedagógico ao discente, no intuito do cumprimento das

metas do MEC. Neste programa será obrigatoriamente envolvido o setor de

Orientação Educacional e o Corpo Docente.

11 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com orientações dadas na Organização Didática e/ou Normas

Acadêmicas e demais normas vigentes.

Sempre primando pela autonomia intelectual, a avaliação da aprendizagem

será efetuada com a concepção de avaliação constante no Projeto Político-

Pedagógico. Contemplará os critérios do IFSP utilizando para avaliar os alunos as

proposições descritas nas Organizações Didáticas, além dos princípios postos na

atual LDB.

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12 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

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113

13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE5

O Presente curso foi idealizado pelo Prof. Dr. Nelson Roberto Antoniosi

Filho, da Universidade Federal de Goiás. Posteriormente o projeto foi revisado

pelo Prof. Dr. Aristeu Gomes Tininis e pela Profa. Dra. Claudia Regina

Cançado Sgolrlon Tininis.

O núcleo estruturante será criado de acordo com as normas legais a

partir da contratação dos professores concursados. Vale ressaltar a excelente

formação e experiência dos mesmos – Doutores e Mestres, o que possibilitará

a facilitação de consolidação do Curso de Tecnólogo em Biocombustíveis.

Deverá ser composto pelo coordenador do curso, e pelo menos 30% dos

docentes. A construção do PPC será acompanhada efetivamente pela CTP.

14 CORPO DOCENTE

O Campus Avançado de Matão está aguardando homologação do

resultado do Concurso Público (Edital 44/2010), posterior nomeação de 8

docentes, e atribuição de carga horária/disciplinas. Para este Campus está

previsto quadro final com 20 professores. Além disso, serão transferidos 2

professores, abaixo relacionados. As demais contratações serão realizadas

com novas autorizações de concurso pelo MEC.

5 O conceito de NDE está de acordo o documento que subsidia o ato de reconhecimento do curso, emitido

pelo MEC, CONAES e INEP, em dezembro de 2008.

Nome do Professor Titulação Regime de

Trabalho

Disciplina Sem/Ano

Bioquímica 02/2010

Produção de etanol 01/2012

Química Geral I 02/2010

Laboratório de Química Geral I 02/2010

Fisica Geral 02/2010

Quimica Geral II 01/2011

Laboratório de Química Geral II 01/2011

Quiímica Instrumental 02/2011

Caracterizaçao e Controle de Qualidade de

Biocombustíveis01/2012

Produção de biodiesel 01/2012

Dra. Claudia Regina

Cançado Sgorlon Tininis

Dra. Em Química DE

Dr. Aristeu Gomes Tininis Dr. em Química

com estágio Pos

Doutoral em

Biocombustíveis

DE

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Cargos que foram para concurso público no 1º semestre de 2010

Cargo Vagas

Professor - Área: Agronomia 1

Professor - Área: Alimentos 1

Professor - Área: Biologia 1

Professor - Área: Gestão 1

Professor - Área: Química I 1

Professor - Área: Química II 1

Professor - Área: Química III 1

Professor - Área: Química IV 1

TOTAL 8

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15 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

Está sendo aguardada a nomeação de servidores técnicos administrativos

no concurso do 1º semestre de 2010, onde, para este Campus está previsto

quadro final com cerca de 10 administrativos. Nesse concurso serão

contratados os 5 cargos abaixo descriminados. As demais contratações serão

realizadas com novas autorizações de concurso.

Cargo Vagas

Assistente em Administração 1

Técnico de Tecnologia da Informação 1

Técnico em Assuntos Educacionais 1

Técnico em Laboratório/ Área Química 2

TOTAL 5

16 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

16.1 Infra-estrutura física

No início das atividades será utilizado espaço sedido pela Prefeitura

Municipal de Matão, que consta de:

Quantidade Atual Área (M²)

Instal.

Administrativas 2 160

Laboratórios 2 300/200

Salas de aula 2 200

Salas de

Coordenação 1 160

Salas de

Docentes 1 160

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A sede própria do Campus Avançado de Matão não existe e o Projeto

Executivo se encontra em fase de confecção.

16.2 Laboratórios de Informática (a serem adquiridos)

Equipamento Especificação Quantidade

Computadores Configuração básica com mínimo de processador COREL 2 DUO

40

Impressoras Configuração básica e mínimo LAZER MONOCROMÁTICA

5

Projetores Configuração básica com mínimo de 2200 LUMENS

10

Retroprojetores Configuração básica com mínimo de COM DUAS LAMPADAS intercambiáveis

10

Televisores Configuração básica com mínimo de 32 POLEGADAS

5

Nobreak Configuração básica com mínimo de 1 KWA 10

16.3 Laboratórios específicos

Item no Descrição Detalhada Quantidade

1 Equipamento de Absorção Atômica 1

2 Armários para laboratório 15

3 Bancadas de aço inox para equipamentos 1x1x1m 8

4 Estufa usada para secagem de materiais (até 200ºC) 2

5 Mufla usada para calcinações (até 1500ºC) 1

7 Balança Analítica com precisão de 0,0001g para pesagens diversas

4

8 Balança Analítica com precisão de 0,00001g para pesagens diversas

2

9 Destilador para purificação de Água – 20 L/h 1

10 Sistema Helix de Purificação de Água 1

11 Sistema Milli-Q de Purificação de Água 1

12 Deionizador 1

13 Geladeira Comum para armazenagem de materiais, reagentes e outros que necessitem baixa temperatura

4

14 Freezer Vertical para armazenagem de materiais, reagentes e outros que necessitem baixa temperatura

4

15 Peagâmetro digital 30

16 Condutivímetro Digital 15

17 Turbidímetro Digital 5

18 CENTRIFUGA REFRIGERADA DE BANCADA 2

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Especificações técnicas e acessórios:

Tecnologia

· Travamento automático da tampa

· Drive com frequência controlada

· Memória e Recall para 3 programas completos de centrifugação.

· Os programas permanecem armazenados na memória da centrífuga mesmo

após o desligamento do equipamento.

Performance

· Máximas velocidades em RCF desenvolvidas com rotores angulares:

-24,400 RCF, com capacidade máxima para 30 tubos de 1.5/2.0ml

-18,038 RCF, com capacidade máxima para 6 tubos de 94 ml

-14,025 RCF, com capacidade máxima para 6 garrafas de 250ml

· Máximas velocidades em RCF desenvolvidas com rotores swing- out:

- 4,873 RCF, com capacidade para 4 garrafas de 750 ml

- 4,211 RCF, com capacidade para 24 microplacas/ 4 placas para filtro ou

- 6,446 RCF, com capacidade para 12 microplacas/ 2 placas para filtro ou

- 4,116 RCF, com capacidade para 160 tubos para coleta de sangue

Segurança

· Sensor para desligamento automático em caso de desbalanceamento

· Reconhecimento automático de rotores

· Câmara de centrifugação em aço inox

· Arcabouço externo metálico

· Travamento da tampa durante o processo de centrifugação

· Proteção contra super - aquecimento do motor

Parâmetros de operação

Painel digital com as seguintes funções:

· Velocidade em RPM, com incrementos de 10 rpm

· Velocidade em RCF (força centrífuga relativa), com incrementos de10 xg

· Inserindo o valor do raio do rotor, a centrífuga calcula e

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indica no painel os

os valores correspondentes de RCF e RPM.

· Timer: entrada de tempo em minutos e segundos, com máximo de 99 minutos e 59 segundos

· Taxas de aceleração e freio: Oferece rampas de aceleração e freio em níveis de 1-9 ou sem

freio. O nível 9 sempre corresponde ao menor tempo de aceleração ou de freio

· Tecla para centrifugações rápidas

· Memória: 3 completos programas de centrifugação podem ser armazenados e chamados para

recall. Estes programas permanecem na memória mesmo quando a centrífuga é desligada

· Operação: 208-240V

· Freqüência: 60Hz

· Consumo: 1,5 kVA

· Imunidade contra interferências elétricas: Controlada pela norma EM 61000-6-1

· Radio interferência: controlada pelas normas EN 55011 grupo 1, classe B e EN 61000-3-3

classe B e EN 61000-3-3.

· Capacidade máxima em volume da centrífuga: 4 x 750 ml (processa 3 litros de amostra por centrifugação)

· Aceita 10 modelos de rotor para as mais variadas aplicações.

· Velocidade/ RCF: n = 15,000 min-1 / RCF 24,400

· Tempo de corrida: 1-99 min e tecla para corrida rápida

· Dimensões: 453 x 554 x 707 mm

· Peso líquido: 106 Kg

· Origem: Alemanha

· Ref.: 5600

♠ Rotor modelo swing- out com as seguintes especificações técnicas:

Acomoda 4 unidades de buckets

Tubos centrifugados a um ângulo de 90º segundo o eixo do rotor

Indicado para tubos ASTM

n= 2,000 min-1

Acomoda 1 tubo por bucket

RCF máximo: 961 xg

Raio do rotor: 215 mm

Taxa de tempo para aceleração: 45 seg.

Taxa de tempo para freio: 55 seg.

Embalagem com 4 unidades

♠ Buckets utilizados com o rotor

Embalagem com 4 unidades

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♠ Adaptadores utilizados com o rotor modelo

Indicados para tubos ASTM

Embalagem com 4 unidades.

♠ Tubos ASTM utilizados com rotor e adaptadores

Capacidade do tubo: 100mL

Dimensões do tubo: 37 x 200 mm.

Embalagem com 4 unidades.

19 Forno para cinzas programável ideal para determinar a quantidade de cinzas de amostras derivadas de petróleo, alimentos, farmacêuticas, químicas e papel.

1

Especificações: ASTM D482, D874, D1026, D3174, D4422; IP 4, IP 163; ISO 3987, ISO 6245; NF M 07-045; DIN 51352, DIN 51575

Faixa de temperatura: ambiente até 1125°C (2057°F)

Repetibilidade: ±1°C (±2°F)

Exatidão: ±4°C (±7°F)

Requerimentos elétrico: 208-240V 50/60Hz

Dimensões l x w x h (cm)

0.14 cu. ft. modelo: 49x37x50 / Peso: 27kg

20 BANHO COM CAPACIDADE DE 6 PROVAS PARA ENSAIO PELO MÉTODO ASTM D130, PARA BIOCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÍVEIS, COM CONTROLE DE AQUECIMENTO INFINITAMENTE VARIÁVEL, PROTEÇÃO PARA NÍVEL E PARA SUPERAQUECIMENTO.

1

BANHO COM CAPACIDADE PARA SEIS AMOSTRAS.

ACOMPANHADO DE:

01 CONTROLADOR PID DE TEMPERATURA

04 BOMBAS DE BAIXA PRESSÃO – ATÉ 100 psi

06 TUBOS DE TESTE DE Ø 25 x 150 mm

04 TUBOS “FLAT VIEWING”

03 PACOTES DE 10 LÂMINAS DE COBRE CADA

01 SUPORTE PARA LÂMINA

01 TERMÔMETRO ASTM 19C - 0...125ºC.

01 CJ. DE O’RING DE VEDAÇÃO

01 PADRÃO DE COR ASTM D130

TENSÃO: 220 V , 50/60 Hz

SOBRESSALENTES INCLUSOS PARA 01 ANO DE OPERAÇÃO

ASSISTÊNCIA TÉCNICA PERMANENTE NO BRASIL

21 EQUIPAMENTO PARA TESTE DE CORROSIVIDADE AO COBRE

1

22 DENSÍMETRO DIGITAL de bancada com injeção da amostra via seringa; descarte da amostra através da injeção de solvente ou pela injeção da próxima amostra.

02

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- Possuindo correção automática da influência da viscosidade na densidade para a faixa completa de medição da densidade; célula de medição de densidade pelo princípio do tubo em U com tubo oscilador de referência que não deixa haver variações depois da mudança de temperatura; dispõe de termômetro de Platina que oferece extrema precisão nas medições de temperatura; necessita um ajuste único para toda a faixa de temperatura; possui correção automática da densidade do ar de acordo com a pressão barométrica inserida por ocasião da calibração para o ar; dispõe de compensação automática do offset da temperatura selecionada versus temperatura atual; é possível o ajuste do sensor de temperatura com padrões de temperatura de referência externo.

- Dispondo de software avançado que possibilita avaliação de dados estatísticos, visualização das curvas das calibrações efetuadas, os valores das últimas 100 medições podem ser vistos, impressos ou transmitidos para o sistema LIMS. Além disso, tendo senha de proteção e botão para ajuda ao operador;

- Contendo 10 métodos pré-programados para medições, a saber: densidade, densidade sem correção da viscosidade, Brix, álcool peso/peso OIML, álcool volume/volume OIML, Proof AOAC, óleo cru, óleo combustível, lubrificantes e verificação da densidade; tem configuração individual para display, impressora e dados da memória

- Dotado de várias funções relacionadas com a densidade e tabelas de concentração já armazenadas na memória do equipamento, como Gravidade específica, 14 diferentes tabelas para medição de álcool peso/peso e volume/volume (como OIML, IUPAC, PROOF, etc), °BRIX, °PLATO, °BAUME,%HCl, %NaOH, %H3PO4, %HNO3, %H2SO4, API (Grupos A,B e D). Além disso, permite a criação de métodos e inserção de mais 3 tabelas a serem definidas pelo usuário e possui mais de 70 tabelas e funções customizadas mais 5 F(x) Polinomiais de 4a ordem já embutidas no equipamento e mais 5 polinomiais;

- Faixas de medição: 0 a 3 g/cm3 ; Exatidão: 0,00005 g/cm3 ; Repetibilidade do desvio padrão: 0,00001 g/cm3 ; Termostatizável entre 0 e 90oC via Peltier, com exatidão de ±0,03oC e repetibilidade do desvio padrão de ±0,01oC ; Pressão: 0 a 10 bars (0 a 150 psi); Pode analisar entre 10 a 30 amostras por hora; Tempo típico de medição: aprox 30 segundos; quantidade mínima de amostra necessária para medição da densidade: 1 mL; materiais em contato com a amostra PTFE e vidro borossilicato.

- - Dotado de 2 interfaces para impressora e computador, além de conexão para teclado compatível IBM ou para leitor de código de barras;

- Operação: 85 a 260 Volts; 48 a 62 Hz ;Consumo: 50 VA; Dimensões: 44,0 x 31,5 x 22,0 cm; Peso aprox: 21 Kg;

- Fornecido com Manual de instruções em inglês, 7 seringas descartáveis de plástico, 1 chave de fenda Philips, 2 metros de mangueira de silicone.

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- Equipado com cartucho para secagem do ar, com recheio de sílica, quando conectado, o ar passa primeiramente pela sílica, onde sua umidade é retida e posteriormente é utilizado para secagem da célula de densidade.

23 DESTILADOR DE COMBUSTÍVEIS CONTROLADO AUTOMÁTICAMENTE. LEITURA DE TEMPERATURA POR VAPOR E TEMPERATURA LÍQUIDA, MEDIÇÃO AUTOMÁTICA DE VOLUME, CONTROLADOR DE AQUECIMENTO E DE VÁCUO. BANHO PARA CONTROLE DE TEMPERATURA DE CONDENSADOR, BRAÇO LATERAL E RECEPTOR.

2

50 PROGRAMAS ARMAZENADOS NA MEMÓRIA DO CONTROLADOR PARA CONTROLE DO NÍVEL DE VÁCUO, TEMPERATURA DO BANHO E TAXAS DE AQUECIMENTO.

UM REGISTRADOR DELINEIA DADOS FUNDAMENTAIS DE TESTE, TAIS COMO: IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA; TEMPO; PRESSÃO E TEMPERATURA IBP;

FRAÇÕES E END POINT.

INCLUI RACK PARA SUSTENTAÇÃO DO SISTEMA.

MÉTODO:

A AMOSTRA É DESTILADA A UMA PRESSÃO CONTROLADA, REDUZIDA SOB

CONDIÇÕES QUE PROVÊEM APROXIMADAMENTE UM PRATO TEÓRICO DE FRACIONAMENTO. UMA CURVA DE DESTILAÇÃO DO VOLUME RELATIVO DESTILADO E TEMPERATURA DO PONTO DE EBULIÇÃO COM CORREÇÃO

BAROMÉTRICA É PREPARADA PARA ANÁLISE DOS RESULTADOS.

PARALIZAÇÃO AUTOMÁTICA DE FUNCIONAMENTO, NA DETECÇÃO DE VALORES DE TEMPERATURA MUITO ACIMA DO PROGRAMADO.

O EQUIPAMENTO CONSISTE EM:

COLUNA DE DESTILAÇÃO;

RACK DE SUSTENTAÇÃO;

MANTA AQUECEDORA ELÉTRICA;

PRT -1160 – KIT SENSOR DE TEMPERATURA ( BALÃO E VAPOR X 1

606-D1160 – BALÃO PYREX 500ML X 3

4G-006 – BALÃO QUARTZO 500 ML X 2

# 35 – ABRAÇADEIRA X 1

4G-002 – PROVETA GRADUADA COM JAQUETA 200 ML X 3

9C-004 – BOMBA DE ÓLEO X 4

V-GREASE – TUBO DE GRAXA VÁCUO X 1

BC-2KG – SACO DE 2KG DE BOILING CHIPS” COM COLHER X 1

2 X SONDAS DE TEMPERATURA ( FRASCO DE AQUECI/O E DE VAPOR)

ABRAÇADEIRAS

BANHO PARA AQUECIMENTO DO CONDENSADO.

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SISTEMA DE VÁCUO COMPOSTO DE: SENSOR DE PRESSÃO DIGITAL, DISTRIBUIDOR DE VÁCUO, VÁLVULA DE CONTRÔLE MANUAL E BOMBA DE VÁCUO.

1 X MICROPROCESSADOR MODELO M 690

1 X PC PARA CONTROLE TOTAL DA DESTILAÇÃO COM MONITOR, TECLADO E IMPRESSORA

DIAGRAMA DE PROCESSO NO DISPLAY DE TODOS OS PARÃMETROS DA DESTILAÇÃO

DESLIGAMENTO AUTOMÁTICO AO FIM DA DESTILAÇÃO

O MICROPROCESSADOR APITA E AUTOMATICAMENTE CORTA A DESTILAÇÃO, QUANDO PARÃMETROS DE SEGURANÇA SÃO EXCEDIDOS.

DIMENSÕES DA COLUNA DE ACORDO COM ASTM D 1160

SOBRESSALENTES INCLUSOS PARA 01 ANO DE OPERAÇÃO

TENSÃO: 220 VAC, 60 HZ

DIMENSÕES: 91,5 X 94 X 53 CM (A X L X P)

PESO: 95 KG

ASSISTÊNCIA TÉCNICA PERMANENTE NO BRASIL

24 PONTO DE FULGOR AUTOMÁTICO – ASTM D93 VASO FECHADO

1

CONFORME ASTM D 93-A, ASTM D 93-B, ASTM D 6751, ISO 2719-A, ISO 2719-B, ISO 15267, EN 22719 (OBS.), FTM 791-1102, IP 34-A, IP 34-B, JIS K2265, NF M07-019 (OBS.), AASHTO T73 (OBS.), AASHTO T172 (OBS.), BS 684-1.17

O EQUIPAMENTO PERMITE A DETERMINAÇÃO TOTALMENTE AUTOMÁTICA DO PONTO DE FULGOR. É UM MÉTODO DINÂMICO E DEPENDE DE ESTIMATIVAS PARA CONTROLE E PRECISÃO DO MÉTODO. É USADO PRINCIPALMENTE EM FLUÍDOS TENDO PONTO DE FULGOR ENTRE AMBIENTE + 17ºC E 400ºC. PONTO DE FULGOR É, POR DEFINIÇÃO, A MENOR TEMPERATURA ( CORRIGIDA PELA PRESSÃO BAROMÉTRICA DE 101.3 KPA ) NA QUAL UMA CHAMA EM CONTATO COM O VAPOR PROVOCA UM LAMPEJO. INSTRUMENTO TOTALMENTE AUTOMÁTICO, E CONSIDERADO COMO UM DOS MELHORES INSTRUMENTOS DO MERCADO DEVIDO À SUA FACILIDADE DE OPERAÇÃO E SEU PODEROSO SOFTWARE ESTATÍSTICO. EVITA A COMBINAÇÃO DE TECLAS, PRESENTE EM QUASE TODOS OS EQUIPAMENTOS AUTOMÁTICOS DISPONÍVEIS DO MUNDO.

OS PROGRAMAS DISPONÍVEIS SÃO:

• PARA ÓLEO;

• PARA PESQUÍSA ( AMOSTRAS COM PONTO DE FULGOR DESCONHECIDO)

• DOIS PROGRAMAS ADICIONAIS;

INCLUÍ TAMBÉM:

• AUTOAJUSTE;

• PROTEÇÃO CONTRA SUPER AQUECIMENTO;

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123

• CORREÇÃO AUTOMÁTICA DA PRESSÃO BAROMÉTRICA;

• INTERFACE RS 232;

• OPÇÃO PARA ºC E ºF.

PESO: 9,0 KG

TENSÃO: 230 V – 50/60 HZ

ASSISTÊNCIA TÉCNICA PERMANENTE NO BRASIL

25 ANALISADOR DE ENXOFRE POR RAIOS- X 1

ESPECIFICADA PARA DETERMINAR ENXOFRE TOTAL EM PRODUTOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO A METODOLOGIA BASEADA NA ENERGIA DISPERSIVA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIO-X (EDXRF). ESTE É UM MÉTODO RÁPIDO, NÃO DESTRUTIVO, ECONÔMICO E PRECISO. O S TOTAL É DETERMINADO AUTOMATICAMENTE EM MENOS DE 5 MINUTOS.

CARACTERÍSTICAS DO INSTRUMENTO:

ATENDE A NORMA ASTM D4294

EXECUÇÃO DE PHA (PULSE HEIGHT ANALYSIS) ANTES DE CADA TESTE PARA AUMENTAR A PRECISÃO DA MEDIDA

MÉTODO PATENTEADO PARA COMPENSAR O ERRO DE MEDIDA CAUSADO PELA DIFERENÇA DA RAZÃO CARBONO / HIDROGÊNIO

COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA DA TEMPERATURA E PRESSÃO AMBIENTE

NÃO NECESSITA DE GASES QUE AUMENTAM O CUSTO NA ANÁLISE DE S

DIMENSÕES REDUZIDAS PARA ECONOMIZAR ESPAÇO

CALIBRAÇÃO AUTOMÁTICA OU MANUAL EM ATÉ 10 PONTOS

ACOMPANHA MATERIAL PARA 5.000 ANÁLISES

2 KITS DE 5 ROLOS DE PAPEL PARA A IMPRESSORA

2 FITAS DE IMPRESSÃO

1000 M DE FILME MYLAR PARA A AMOSTRA, QUE SUBSTITUEM COM VANTAGENS O SISTEMA DE CÁPSULAS

5 CÉLULAS DE TEFLON PARA A AMOSTRA

2 FUSÍVEIS

PADRÕES DE S DISPONÍVEIS NAS SEGUINTES FAIXAS:

0,0001%; 0,0010%; 0,0025%; 0,0500%; 0,1000%; 0,5000%; 1,000%; 2,500%; 5,000%, CERTIFICADOS E RASTREÁVEIS

FAIXA DE MEDIDA: 0.000-6.00 WT%

REPETIBILIDADE: 5PPM AT 0.008WT%

SOBRESSALENTES INCLUSOS PARA 01 ANO DE OPERAÇÃO

ASSISTÊNCIA TÉCNICA PERMANENTE NO BRASIL

26 ANALISADOR DE RESÍDUO DE CARBONO MICRO MÉTODO

1

CARACTERÍSTICAS:

RANGE: 0,05 A 30% (M/M) EM PRODUTOS DE PETRÓLEO,

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BIODIESEL E MISTURAS COM ÓLEO DIESEL.

ATÉ 12 AMOSTRAS PODEM SER ANALISADAS SIMULTANEAMENTE

APÓS O TESTE, UMA CAMPAINHA EMITE SONS INTERMITENTES POR 10 SEGUNDOS, QUANDO PROGRAMADO PARA ISSO.

EQUIPADO COM MEDIDOR DE FLUXO DE GÁS.

EXCELENTE REPETIBILIDADE E REPRODUTIBILIDADE.

FAIXA DE TEMPERATURA: DE AMBIENTE À 500°C.

EQUIPADO COM CÂMARA DE AQUECIMENTO 85 X 105 MM, FEITA EM AÇO INOX.

CONTROLADOR DIGITAL PROGRAMÁVEL MODELO PC-935, CONTROLADOR DE PRESSÃO, MEDIDOR DE FLUXO E TAXA DE FLUXO REGULADA AUTOMATICAMENTE. TODOS ESTES DADOS DE ACORDO COM ASTM D 4530.

O EQUIPAMENTO REQUER USO DE N2 (99,998% DE PUREZA), CUJO FLUXO É CONTROLADO AUTOMATICAMENTE.

DIMENSÕES: 350 X 390 X 460 MM

PESO: 21KG

ALIMENTAÇÃO: 100-240V, 50/60HZ, 1,6KW MAX

FORNECIDO COM OS SEGUINTES ACESSÓRIOS:

100 FRASCOS PEQUENOS (010-01-005)

50 FRASCOS GRANDES (010-01-003)

1 SUPORTE P/ FRASCO PEQUENO E 1 P/ GRANDE-ACR-02-003

2 FRASCOS DE VIDRO P/ RETENÇÃO DO CONDENSADO

1 MANGUEIRAS COM TRANÇA ( 3M) P/ N2 GÁS, COM 2 ABRAÇADEIRAS

SOBRESSALENTES INCLUSOS PARA 01 ANO DE OPERAÇÃO

ASSISTÊNCIA TÉCNICA PERMANENTE NO BRASIL

27 VISCOSÍMETRO AUTOMÁTICO 1

O SISTEMA UTILIZA O TUBO LANZ-ZEITFUCHS COM FLUXO REVERSO E PERMITE SUA UTILIZAÇÃO TANTO PARA AMOSTRAS CLARAS QUANTO ESCURAS.

POSSUI IMPRESSORA INTEGRADA.

· Métodos: ASTM D445, ISSO 3104, IP71 etc.

· Faixa de trabalho: 0,5 – 100.000 mm ²/s (cSt)

· Viscosímetro: 2 Lanz-Zeitfuchs por banho

· capacidade do banho: 18 litros em aço inoxidável controlador pid lâmpada fluorescente 6 w

· aquecedores embainhados: 2 x 0,59 kw

· display: parâmetros de teste, status, troubleshoting, etc. módulo fluorescente.

· Automação: medida do tempo de escoamento, cálculos, impressão/transmissão de dados e limpeza/secagem, uma saída rs-232

· Temperatura: 20, 30, 40, 50, 75 e 100 ou 150ºc ±0.01°C

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125

· Sensores de detecção: foto-electrico com fibra ótica

· temporizador: de 0 a 999,9 segundos

· segurança: alarmes para gás, nível e sobreaquecimento de temperatura dos banhos

· Dimensões: 530 x 560 x 930 (L x P x a)

· peso: 75 kg

· tensão: 220 v, 2 kw

· SOBRESSALENTES INCLUSOS PARA 01 ANO DE OPERAÇÃO.

· ASSISTÊNCIA TÉCNICA PERMANENTE NO BRASIL

28 RANCIMAT 1

ANALISADOR DE ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL

Tensão de 115V

29 EQUIPAMENTO PARA DETERMINAÇÃO AUTOMÁTICA DO PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO

1

CARACTERÍSTICAS:

· SISTEMA AUTOMÁTICO DE DETECÇÃO E LIMPEza

· PERMITE PROGRAMAS ALTERNATIVOS

· DISPLAY DIGITAL COM APRESENTAÇÃO DE TEMPERATURA DE 0,1°C

· DETECÇÃO FOTO-ELÉTRICA, TRANSISTORES E FIBRA ÓTICA

· CONTROLE DO RESFRIAMENTO CONFORME O MÉTODO ou LINEAR pRoGRAMÁVEL

· SISTEMAS DE SEGURANÇA SONORO E COM CANCELAMENTO DO TESTE EM CASO DE ANOMALIAS OU QUANDO A TEMPERATURA ATINGIR + 60ºC

· AUTO-DIAGNÓSTICO DE TODAS AS FUNÇÕES DO SISTEMA

· SISTEMA COM PRÉ-AQUECIMENTO AUTOMÁTICO E OPCIONAL

· SAÍDA RS232

· NÃO HÁ NECESSIDADE DE BANHO CRIOSTÁTICO EXTERNO PARA TRABALHOS ATÉ 0º C

· LIVRE DE USO DE METANOL. O USO DE SISTEMA DE PELTIER de resfriamento/aquecimento, elimina a necessidade de um chiller muito grande. duplo modo de selecionar o resfriamento – passo a passo (-34ºC, - 51ºC ou – 67ºC) OU LINEARMENTE

· MENISCOS DETECTORES DE NÍVEL (ACIMA OU ABAIXO). MODO SEGURO DE DETECTAR AS CONDIÇÕES DA PROVETA, QUANDO RESFRIADA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

ESCALA DE TEMPERATURA: AMBIENTE À -67°C.

TEMPERATURA INICIAL PROGRAMÁVEL, FAIXA: AMBIENTE A -60º C

TAXA DE RESFRIAMENTO: 1 À 2°C/MIN

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126

TENSÃO: 110 OU 220V, 60HZ

DIMENSÕES: 35 X 55 X 48 CM (L X P X A)

PESO: 27 KG

SOBRESSALENTES INCLUSOS PARA 01 ANO DE OPERAÇÃO

ASSISTÊNCIA PERMANENTE NO BRASIL

30 SISTEMA DE ESPECTROMETRIA INFRAVERMELHA POR TRANFORMADA DE FOURIER

1

Detector DTGS com janela de KBr selado e dessecado.

Fonte cerâmica para região do infravermelho médio.

Espelhos rígidos sem necessidade de ajustes ou alinhamento.

Sistema óptico de alta resolução para a região do infravermelho médio (7.800 - 375 cm-1)

Resolução espectral padrão de 4,0 cm-1

Relação sinal : ruído melhor que 10.000 : 1

Interface de comunicação para transferência de dados e controle via computador.

Divisor de feixe de Ge em substrato de KBr

Kit de linguagem

Software para aquisição e tratamentos dos dados

Ferramentas de analises Quantitativas e Qualitativas

Dispositivo amostrador por reflectância Atenuada ATR, com cristal amostrador em ZnSe para amostras líquidas

Workstation tipo PC com processador Intel Core Duo 1.73GHz, 1GB RAM, 80GB HD, monitor de 17" LCDWide, Drive DVD+RW, Windows XP Home.

31 TITULADOR AUTOMÁTICO 4

DE ALTA PERFORMANCE, CONFORME AS NORMAS GLP / GMP, DE SIMPLES OPERAÇÃO E OPÇÃO PARA CONEXÃO DE ATÉ NOVE BURETAS (OPCIONAL), INDICADO PARA ANÁLISE DE ÍNDICE DE ACIDEZ E ALCALINIDADE (TAN;TBN) e INDICE DE IODO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:

O SISTEMA VEM ACOMPANHADO DE: DUAS BURETAS INTEGRADAS DE 20 ML; 01 ELETRODO COMBINADO DE VIDRO PARA TITULAÇÃO EM MEIO NÃO AQUOSO, FAIXA DE TEMPERATURA DE 0~100ºC, AG-AGCL, DUPLA JUNÇÃO, Cloreto de Lítio em etanol, (KE-100-C173); MAIS 01 ELETRODO COMBINADO DE PLATINA, CABOS DE ELETRODOS (KE-429-0012); 01 ELETRODO DE COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA (KE-100-T11); AGITADOR MAGNÉTICO E BARRA MAGNÉTICA (KE-500-3141); PISTÃO (KE-551-5002), MANUAL DE OPERAÇÃO EM INGLÊS

32 Refrigerador Específico para Armazenamento de Produtos Inflamáveis

2

Ø A Prova de Explosão Interna

Ø Gabinete externo em chapa pré-pintada prata e internamente em aço inoxidável; isolamento térmico e contenção do gabinete feito por injeção de poliuretano de alta

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127

densidade 40kgm³ livre de CFC.

Ø Paredes com espessuras de 60 mm, permitindo estabilidade de refrigeração interna, contra possíveis mudanças de temperaturas externas.

Ø Temperatura +2ºC a +15ºC, pré-fixada set point desejada.

Ø Capacidade 420 litros.

Ø 4 prateleiras, tipo bandeja, em chapa de aço inox

Ø Temperatura estável no interior da câmara, especial para o trabalho continuo.

Ø Fechamento automático da porta; borracha magnética de isolação.

Ø Sistemas elétricos externos dentro dos padrões de segurança a 0,60 cm da abertura frontal inferior.

Ø Sem fiações, componentes ou motores elétricos dentro da câmara.

Ø Sistema de condensação com resfriamento estático.

Ø Forçador de ar de eixo longo, fixado em mancal blindado, roletado externamente, formando um sistema de circulação de ar interno para perfeita estabilidade de frio.

Ø Degelo feito por ar forçado e evaporação d’água automática, feita por tubulação de gás quente do condensador. Dreno de água com sifão para bloqueio de saída de gases.

Ø Evaporadores aletados em alumínio e cobre.

Ø Sistema Frost free (Frio seco) sem formação de água na câmara interna.

Ø Câmara interna sem componentes elétricos e fiações que possam provocar possíveis ignições.

Ø Sistema de contenção inferior da câmara a prova de derrame de líquidos, com dreno (válvula) de escoamento e registro de PVC, fixado na parte inferior traseira do equipamento.

Ø Unidade condensadora a prova de derrame com partes elétricas blindadas.

Ø Compressor hermético de 1/4HP blindado, 220 volts, 60 Hz, com gás 134A ecológico livre de CFC e fiação fundida em resina resistente ao calor.

Ø Cápsula blindada com sensor mergulhado em liquido para real medição da massa resfriada.

Ø Caixa de distribuição e controlador eletrônico blindados

Ø Controlador Digital de Temperatura blindado

Ø Controle de temperatura totalmente eletrônico (máxima e mínima).

Ø Medidas externas altura 1970 mm x 660 mm larg. x 660 mm prof.

Ø Rodízios com freio

Ø Equipamento a prova de Explosão interna, seguindo os padrões internacionais de qualidade e segurança atendendo as normas da NFPA nº 45, 56 C e 99 e OSHA nº 28 para armazenamento de materiais inflamáveis, em ambiente ventilado sem concentração de gases.

33 CROMATÓGRAFO A GÁS 1

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128

Equipado com:

01 Espectrômetro de Massas Acoplado

01 Detector por Ionização em Chama (FID) – 220V

01 Detector por Captura de Elétrons (ECD)

01 Injetor Split/Splitless com Controle Eletrônico de fluxo e pressão

01 Injetor on-column com Controle Eletrônico de fluxo e pressão

01 Forno com programação de temperatura e temperatura máxima de operação de 470oC – 220V

01 Biblioteca de Espectro de Massas

01 Workstation tipo PC com processador Intel Core Duo 1.73GHz, 1GB RAM, 80GB HD, monitor de 17" LCDWide, Drive DVD+RW, Windows XP Home.

01 Impressora Laser

01 Amostrador Combinado para Amostras Líquidas, incluindo dois racks para 98 frascos de 2 mL e 78 frascos de 1mL (capacidade para até 196 frascos de 2 mL) e Headspace, incluindo dois racks para 32 frascos de 20/10 mL (capacidade total para até 64 frascos de 20mL), contendo Câmara de aquecimento para frascos de 2,0ml, 10ml ou 20ml, com agitação e controle de temperatura entre 30ºC e 200ºC.

500 Tampas magnéticas e septos faceados em teflon para frascos Headspace de 20mL;

500 frascos de 2 mL para amostras líquidas

500 Tampas magnéticas e septos faceados em teflon para frascos Headspace de 20mL;

500 frascos de 20 mL para headspace

2 seringas de 2,5 mL para headspace;

01 Lacrador para frascos de Headspace de 20mL

01 Sacador de tampas para frascos de SPME e Headspace.

10 seringas de 10 microlitros para injeção de amostras líquidas;

Acessório para resfriamento rápido do forno (220V) inclui o Duto para exaustão de calor

Software para controle do equipamento

Workstation tipo PC com processador Intel Core Duo 1.73GHz, 4GB RAM, 80GB HD, monitor de 17" LCDWide, Drive DVD+RW, Windows XP Home.

05 Colunas capilares de sílica fundida, com fase estacionária 100% metilsilicone (30m x 0,32mm x 3um filme) para altas temperaturas (acima de 400oC)

03 Colunas capilares de sílica fundida, com fase estacionária 50% Fenil 50% metilsilicone (30m x 0,25mm x 0,1um filme) para altas temperaturas (acima de 350oC)

05 Colunas capilares de sílica fundida para alta temperatura, com fase 95% dimetilpolisiloxano e 5% de fenil-metilpolisilaxano (15m x 0,32mm x 0,10um).

03 Colunas capilares de sílica fundida, com fase estacionária 100% polietilenogicol-carbowax (30m x 0,25mm x 0,25um).

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02 Colunas capilares de sílica fundida, com fase 95% dimetilpolisiloxano e 5% de fenil-metilpolisilaxano (20m x 0,10mm x 0,40um).

02 Colunas capilares de sílica fundida, com fase 88% cianopropilpolisiloxano (20m x 0,10mm x 0,20um).

02 Colunas capilares de sílica fundida, com fase 88% cianopropilpolisiloxano (25m x 0,25mm x 0,25um).

02 kits com os seguintes acessórios: 10 Septos, 5 O'rings de borracha, 1 arruela para injetor; 10 ferrulhes para colunas de 0,25mm de diâmetro e 10 para colunas de 0,10mm e 5 porcas para conexão de coluna ao injetor.

34 CROMATÓGRAFO A GÁS 1

Equipado com:

01 Detector por Ionização em Chama (FID) – 220V

01 Detector de Nitrogênio e Fósforo (NPD)

01 Detector por Condutividade Térmica (TCD)

01 Injetor Split/Splitless com Controle Eletrônico de fluxo e pressão

01 Injetor on-column com Controle Eletrônico de fluxo e pressão

01 Forno com programação de temperatura e temperatura máxima de operação de 470oC –220V

01 Workstation tipo PC com processador Intel Core Duo 1.73GHz, 1GB RAM, 80GB HD, monitor de 17" LCDWide, Drive DVD+RW, Windows XP Home.

01 Impressora Laser

01 Amostrador Combinado para Amostras Líquidas, incluindo dois racks para 98 frascos de 2 mL e 78 frascos de 1mL (capacidade para até 196 frascos de 2 mL) e Headspace, incluindo dois racks para 32 frascos de 20/10 mL (capacidade total para até 64 frascos de 20mL), contendo Câmara de aquecimento para frascos de 2,0ml, 10ml ou 20ml, com agitação e controle de temperatura entre 30ºC e 200ºC.

500 Tampas magnéticas e septos faceados em teflon para frascos Headspace de 20mL;

500 frascos de 2 mL para amostras líquidas

500 Tampas magnéticas e septos faceados em teflon para frascos Headspace de 20mL;

500 frascos de 20 mL para headspace

2 seringas de 2,5 mL para headspace;

01 Lacrador para frascos de Headspace de 20ml

01 Sacador de tampas para frascos de SPME e Headspace.

10 seringas de 10 microlitros para injeção de amostras líquidas;

01 Acessório para resfriamento rápido do forno (220V) com Duto para exaustão de calor

01 Software para controle do equipamento

01 Workstation tipo PC com processador Intel Core Duo 1.73GHz, 4GB RAM, 80GB HD, monitor de 17" LCDWide, Drive DVD+RW, Windows XP Home.

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01 Impressora Laser

01 Coluna capilar de sílica fundida, com fase estacionária 100% metilsilicone (30m x 0,32mm x 3um filme) para altas temperaturas (acima de 400oC)

01 Coluna capilar de sílica fundida, com fase estacionária 50% Fenil 50% metilsilicone (30m x 0,25mm x 0,1um filme) para altas temperaturas (acima de 350oC)

01 Coluna capilar de sílica fundida para alta temperatura, com fase 95% dimetilpolisiloxano e 5% de fenil-metilpolisilaxano (15m x 0,32mm x 0,10um).

01 Coluna capilar de sílica fundida, com fase estacionária 100% polietilenogicol-carbowax (30m x 0,25mm x 0,25um).

01 Coluna capilar de sílica fundida, com fase 95% dimetilpolisiloxano e 5% de fenil-metilpolisilaxano (20m x 0,10mm x 0,40um).

01 Coluna capilar de sílica fundida, com fase 88% cianopropilpolisiloxano (20m x 0,10mm x 0,20um).

01 Colunas capilar de sílica fundida, com fase 88% cianopropilpolisiloxano (25m x 0,25mm x 0,25um).

02 kits com os seguintes acessórios: 10 Septos, 5 O'rings de borracha, 1 arruela para injetor; 10 ferrulhes para colunas de 0,25mm de diâmetro e 10 para colunas de 0,10mm e 5 porcas para conexão de coluna ao injetor.

35 CROMATÓGRAFO LÍQUIDO DE ALTA EFICIÊNCIA 1

Equipado com:

01 Bomba de Alta Pressão Quaternária

01 Degaseificador

01 Injetor Manual tipo Reodyne com loop de 20 uL

01 Suporte para Fase Móvel

01 Injetor Automático para amostras líquidas com capacidade superior a 50 amostras

01 Detector por Ultravioleta

01 Detector por Fluorescência

01 Unidade Controladora do Sistema

Software para controle do equipamento

01 Workstation tipo PC com processador Intel Core Duo 1.73GHz, 4GB RAM, 80GB HD, monitor de 17" LCDWide, Drive DVD+RW, Windows XP Home.

01 Impressora Laser

05 colunas para HPLC em fase reversa tipo monolítica RP-18 (10 cm x 4 mm)

05 colunas para HPLC em fase reversa tipo monolítica RP-18 (5 cm x 4 mm)

03 colunas para HPLC em fase normal tipo monolítica de Sílica (10 cm x 4 mm)

01 kit com os seguintes acessórios: 05 frits, 5 filtros para tubulação, 5 O'rings, 05 selos para bombas e 10 porcas para conexão de tubulações.

01 lâmpada para Detector de Ultravioleta

01 lâmpada para Detector por Fluorescência

36 ESPECTRÔMETRO DE EMISSÃO ÓPTICA EM ARGÔNIO 1

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INDUZIDO À PLASMA POR RF ACOPLADA (ICP-OES)

Constituído de:

Espectrômetro de Emissão Óptica em Argônio Induzido à Plasma por RF acoplada (ICP-OES) com conjunto de introdução de amostras EMT aquosos

Recirculador de água (60Hz) refrigerado.

Trocador de amostras automático

Conjunto introdução de amostras EMT Duo para orgânicos.

Kit de peças de manutenção para o ICAP composto de:

(02) Sobressalentes EMT para suporte da tocha.

(02) Conjunto mistura de padrões internos composto de tubos laranja/branco e laranja/azul em tygon, um peça em Y loop e tubo de conexão.

Manga periscópica para tocha Duo.

Corpo de tocha EMT Duo.

(03)Tubo central EMT 1mm para orgânico

Tubo central EMT de 2,0 mm de diâmetro interno para injeção de amostras aquosas (duo).

(02) Câmara de nebulização para amostras orgânicas que permite redução de amostras que atingem o plasma.

Cone cerâmico de interface da óptica duo.

Adaptador duo para câmara de nebulização. Permite fixar a câmara ao suporte de injetor.

Nebulizador V Groove para análises de amostras contendo alto teor de sólidos (30% ou mais) ou óleos.

Câmara de nebulização tipo ciclônica compatível com todos iCAP. Requer adaptador apropriado radial/duo.

Nebulizador concêntrico para uso com amostras contendo até 3% de sólidos dissolvidos. Fornecimento padrão iCAP.

Tubo de amostragem padrão em tygon, nas cores laranja/branco.Pacote com 6 unidades.

Tubo padrão para dreno, 2-Stop, em tygon, nas cores branco/branco, 0,040". Pacote com 6 unidades.

Mangueira amostra orgânica .

(05) Mangueira dreno orgânica.

(05) Conjunto de tubos para bomba peristáltica com diâmetro interno de 1/8”, marca Cetac.

(05) Conjunto de tubos para bomba peristáltica com diâmetro interno de 1/16”, marca Cetac.

(05) Conjunto tubo e conector para dreno (Solventes e lubrificantes). Usado para amostras orgânicas.

37 ANALISADOR TERMOGRAVIMÉTRICO 1

· Permite o uso das técnicas TGA, DSC, TMA e DMA em um único equipamento

· Faixa de temperatura: de temperatura ambiente até 1600 °C

· Interface do usuário: 320x240 pixel Touchscreen control and Touch-free SmartSens

· Resfriamento: de 1100 a 60oC em 8,8 min

· Aquecimento: de temperatura ambiente até 1000 °C em 2 min

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38 ESPECTROFOTÔMETRO DE UV-VISÍVEL 2

Faixa de leitura de 190 a 1100 nm

Equipado com Carrossel para 5 amostras e 1 branco

Acompanhado de 10 cubetas de quartzo

Troca do comprimento de onda: aproximadamente 3800 nm/min.

Varredura: aproximadamente 24 ~1400 nm/min

Passo de 0,1 nm

Faixa de Absorbância: –3.99 ~ 3.99 Abs

Faixa de Transmitância: 0.0 ~ 200%

39 Sistema de Ar-condicionado de 32.000 BTU Tipo Split 5

40 Sistema de Ar-condicionado de 18.000 BTU Tipo Split 5

41 Lupas para Histologia 30

42 Micrótomo 30

43 Estufa DBO 3

44 Capela de Fluxo Laminar 2

45 Maquina de produção de gelo em aparas 1

46 Autoclave 1

47 Microscópio Trinocular 10

48 Fluorímetro 2

49 Câmara de germinação com controle de temperatura e fotoperíodo

2

50 Bomba de Vácuo 4

51 Refratômetro/Salinômetro 6

52 Centrífuga de bancada sem controle de temperatura 3

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133

16.4 Biblioteca: Acervo por área do conhecimento – a ser adquirido

Área do conhecimento Quantidade

Livros da bibliografia

básica

Ciências exatas e da terra,

ciências biológicas, ciências

agrárias, ciências humanas e

ciências econômicas.

525

Livros da bibliografia

complementar

Ciências exatas e da terra,

ciências biológicas, ciências

agrárias, ciências humanas e

ciências econômicas.

350

Periódicos Ciências exatas e da terra,

ciências agrárias 4

DVD

Ciências exatas e da terra,

ciências biológicas, ciências

agrárias

6

Assinaturas eletrônicas Ciências exatas e da terra. 1

Page 134: Ministério da Educação - Campus Matãomto.ifsp.edu.br/images/Cursos/Tecnologia-em-biocombustiveis/plano... · tornearia, mecânica e eletricidade, ... que expediu outro regulamento

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ANEXO I:

Estrutura Curricular