ministerio^,^^ culw y

41
., , ;.- "'"..~ - " -4.- - -~ .. ' 4, - , , ' , . . - ...,. , . . "" MINISTERIO^,^^ CULW Y EDUCACION OIREC~ION NACION~L'OE INVESTIGACION. EXPERIMENTACION , . .-. -3 v PERFECCIONAMIENTO EOUCATIVO . , . .., > %~-. .. . , . , . x.4 >~ , .-. " . . .. .- I ~. . . ,.:i~, >. - ' .,~, .i ; , : ~., : . I I , . i . .,<& .~ . 4 1 ,> 3 3 1 i 1 i , i . . , , i 1 , , GUlAS PROGRAMATICAS PARA 2' AÑO DEL CICLO BASICO NIVEL MEDIO LENGUA Y LITERATURA -. CENTRO NACIONAL DE DOCUMENTACION E INFORMACION EDUCATIVA d Buenos Aires - Repijbllcs Argentina - 1980

Upload: others

Post on 26-Jun-2022

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: MINISTERIO^,^^ CULW Y

. , , ;.- "'"..~ - " - 4 . - - -~ .. ' 4, -

, , ' , . ~ . - . . . , . , . .

" "

MINISTERIO^,^^ CULW Y EDUCACION OIREC~ION NACION~L'OE INVESTIGACION. EXPERIMENTACION

, . .-. -3

v PERFECCIONAMIENTO EOUCATIVO . , . .., >

%~-. .. . , . , . x.4

>~ , . - . " . . .. . - I ~. . . ,.:i~, > . - ' . , ~ , .i ;, : ~ . , :.

I I , . i . .,<&

.~ . 4 1 ,>

3 3 1 i 1

i

,

i

. . , , i

1

, , GUlAS PROGRAMATICAS PARA

2' AÑO DEL CICLO BASICO

N I V E L M E D I O

LENGUA Y LITERATURA -.

CENTRO NACIONAL DE DOCUMENTACION E INFORMACION EDUCATIVA d

Buenos Aires - Repijbllcs Argentina - 1980

Page 2: MINISTERIO^,^^ CULW Y
Page 3: MINISTERIO^,^^ CULW Y

Ministro de Cultura y Educación

Dr. JUAN RAFAEL LLERENA AMADEO

Secretario de Estado de Educación

Prof: ]OSE ANGEL PAOLINO

Directora Nacional de Investigación, Experimentación y Perfeccionamiento Educativo

L ~ C . NELLY E. CASTILLO de HIRIART

Directora del Centro Nacionai de Documentación e Información Educativa

Sra FLORENCIA GUEVARA de VAlTEONE

Page 4: MINISTERIO^,^^ CULW Y

Este t rabajo ha sido elaborado

por l a comisidn designada por

Hesolucidn l ~ l i n i s t e r i a l 1394/79,

I n t e ~ r a d a por representantes de

D.I.N.Z.M.S., C.0.N.Z.T. y 6.N.3.1'.

Page 5: MINISTERIO^,^^ CULW Y

BUENOS AIRES, 2 6 KgV 1979 -

VISTO l a Rcsok~c idn >:i- . istcrial XTo 1 j94 /79 ,~cLc~c . :~&c

o l a elaboraci5n do Guias ~ r o ~ r a r n i í t i c a s d e l o s Contenidos ~r i ; l i

nos propuestos por e l Consejo Federal de Educación para e l 2"

año d e l Cic lo Eásico d e l n i v e l medio y

Que es; :lec,;r;-rio.la continuidad d e l de sa r ro i l o a n i v e l ;:

Xa~ihjiial do t a l o s CoatorLdos Míninos, s c g n l a pos ' ibi l idad y

rccrircos humanos con que cuenta cada una de l a s juris<icci&.?cs. f2

Que 13s C O ~ S ~ O ~ O L S in tegradas por repreoentan'ics de l o s

orgariisr;.os de c o ~ d u c c i d n educat iva y coordinadas por l a Dii-cc- , , ,

c i 6 a Xacfona: ¿c i ~ . v e s ~ i g a c i 6 n , Experhci i taci6n y P c ~ f o c c i o n ~ - ~, .

de;.to Educ ,..-.vq - -" ' h;;a ol iborado Ims ci tad-8 GuZas P r o g f a m ~ t i c e s

pcra c l Z0 a50 d s l Ciclo 3Ss,ic+ para 1980. -

lo.- Aprobar i,.. c a í a s Progr;nZticas dc cada una de l a s as ig-

naC;irüs corrcspoixiLc~tcs a 1 2O año do1 Cic lo ~ á s i c o c laborzdas

por :<csoluci6n :.!i:listerial No l jgd j79 y que Eigui-an coz0 azisxo

1 dc 13 prcscato i . : ~ z o l ~ i i 6 a .

2* . - Establccc;. <:iic l a coctir.uLCad dc l a svaluaci6n de l a ;?li . . c r c i ú a dc l o s cc.:.tc:?iCos r.;lr-...,'. .,.....- r;liobrdos, por Resoluci6ri ::'22:;3/

79 c s t ; a cargo de l a Dirccci8.1 X a c i o x l d c Invest.igacl6n, Lx:>e-

r i zca t ac i6n y Pei feccionrz ief i to Edacotivo y que para c l l o l u z 02

ganienos du csndncci6.a bzint!.:a l a colaboracidn necesaria para

t;il f i n .

Page 6: MINISTERIO^,^^ CULW Y

3 O . - Regístrese, comniquese y archivese.

-

Page 7: MINISTERIO^,^^ CULW Y

1 4<?,:i2'< ,.;o X G,&t>n %A!<rori?a - E x p t c . nQ 60.986/79

BUEXOS AIRES, ' 1 6 1379

VISTO que l a V I 1 Asamblea ~ x t r a o a d i n a r l a d e l c o n s e j o Fe-

d e r a l aprobó l o s Conten idos 1,línimos d e l C i c l o Bás i co d e l h ' ivel !,:e- -

d i o ; l a s Reso luc iones M i n i s t e r i a l e s Nros. 48/79, 242/79, 296/72, y

l CONS IDE&\TO:

i Que l a misma Asamblea E x t r a o r d i n a r i a ha recomendado l a

n p l i c a c i ó n de d i c h o s Contenidos hlínimos, según l a s p o s i b i l i d a d e s

y r e c u r s o s . hiunanos con que^ c u e n t a cada una de l a s j u r i s d i c c i o n e s .

Que se hace n e c e s a r i o l a c o n t i n u i d a d a n i v e l n a c i o n a l dc l .

t a l e s Conten idos blínimos a p a r t i r d e l co!nienzo e s c o l a r d e l próxirro

I año y , po r l o t a n t o , adop ta r l a s medidas t e n d i e n t e s a t a l f i n .

Po r e l l o y a t e n t o a l a s f a c u l t a d e s c o n f e r i d a s po r Decrc-

t o N0940/72,

EL hiISISTR0 DE CULTURA i' EDUC.4CIOK

RESLRLLT:

lo.- A p l i c a r , a p a r t i r d e l comienzo d e l c u r s o e s c o l a r d e 1980, los

Conten idos Alíniiiios de Nive l :,ledio de I i i s t o r i a y F o m a c i ó n ?>:oral y

C í v i c a d e 2'aiio en . t odos l o s e s t a b l e c i m i e n t o s d e p e n d i e n t e s d e l Con-

s e j o Nacional de Educación T é c n i c a , de l a D i r e c c i ó n Xac iona l 6e

Educación l l ed i a y S u p e r i o r , d e l a ~ u b e r i n t e n d e n c i a S a c i o n a l d e l a

Ense~ i snza P r i v a d a 3e l a D i r e c c i ó n S a c i o n a l d e Educación ArtIsti-

c a y d e l a Di r -e r - ion : iacional d e Edilcación Agropecuar ia .

Page 8: MINISTERIO^,^^ CULW Y

% O . - A u t o r i z a r a l a ~ i r e c c i ó n Nac;onnl de ~ d u c a c i ó n blcdia y S u p c -

r i o r y a l a S u p e r i n t e n d e n c i a Nacional d e l a Enseñanza P r i v a d a a

a p l i c a r en e l 2Oafio d e l C i c l o Bás ico , a p a r t i r d e l p r e s e n t e perio-•

do l e c t i v o l o s c o n t e n i d o s mínimos d e l a a s i g n a t u r a C i e n c i a s ~ i o l ó -

s i c a s e n t o d o s l o s e s t a b l e c i m i e n t o s d e s u s r e s p e c t i v a s dcpenden-

, c i a s .

3 O . - A u t o r i z a r a l a D i r e c c i ó n Nacional d e Educación l!edia y S u p o

r i o r , a l a S u p e r i n t c n d e n c i a Kacional de l a Enseiíanza P r i v a d a y ' a

l a ~ i r e c c i ó n Nac iona l d e Educación Agropecuar ia a c o n t i n u a r l a a-

p l i c a c i ó n , .adeiais, d e l o s conte!i idos mínimos d e o t r a s a s i g ~ i a t u r a s

de 2Oañ0, a p a r t i r de marzo próximo.

4O.- C o n t i n u a r l a a p l i c a c i ó n con c a r á c t e r exper imental en l o s es-

t a b l e c i m i e n t o s d e p e n d i e n t e s d e l a D i r e c c i ó n Nncional d e Educación

1Tedia y S u p e r i o r y d e l a j u r i s d i c c i ó n d e l a S u p e r i n t e n d e n c i a Ka-

l c i o n a l d o l n Enseñanza P r i v a d a , d e l o s c o n t e n i d o s mínimos c o r r e c -

p o n d i e n t e s a l 2Onfio d e l C i c l o B i s i c o d e las a s i g n a t u r a s q u e i n t c - . . g r a n e l p l a n que c o n s t i t u y e el Anexo ' ('e l a p r e s e n t e r e s o l u c i ó n

, , proponiendo los p r e s u p u e s t o s d e tiein: se estiine cor respondan .

5 O . - F a c u l t a r a l a D i r e c c i ó n h ' ac io~ ia l d e Educación X:edia y-Supe- , .

rior y a l a S u p e r i n t e n d e n c i a Nacional d e l a Enseñanzh P r i v a d a pa-

r a e f e c t u a r l a con t lnu idad . de l a e x p e r i e n c i a en l o s e s t a b l e c i m i e n -

tos a q u e seref iere l a Reso luc ión h l i n i s t e r i a l ~ " 2 4 2 y proponer

los r e a j u s t e s d e p e r s o n a l que r e q u i e r a l a a p l i c a c i ó n de l a p resen-

t e r e s o l u c i ó n .

Page 9: MINISTERIO^,^^ CULW Y

ci6n Prc iupucs tar ia procederá a dctcnninar e l costo y e l f inan-

c i ~ n i i e n t o d e l a a p l i c a c i ó n de l a s medidzs propuestas .

7".- R e g í s t r e s e , cornuniquese a quienes corresponda y a r c h i v e s e .

Page 10: MINISTERIO^,^^ CULW Y

A N E X O i

Page 11: MINISTERIO^,^^ CULW Y

LENGUA Y LITERATURA

E 1 aprendizaje de l a lengua es un proceso un i t a r i c .

Conforme con e s t e pr incipio . l o s contenidos mfnimos de Len - gua de l c i c l o bdsico se coordinan con l o s de l n ive l primario

en cuanto a l o s c r i t e r i o s que l o s fundamentan.

Las def ic ienc ias ya señaladas en el n ive l primario

son l a s mismas que s e advier ten en e l n ive l medio y afectan

l o s dos polos de l ac to de l a comunicacibn, concretados en:

hablar y escuchar, leer y e s c r i b i r :

l. Limiticiones en l a capacidad para expresarse en fornu

o r a l y e s c r i t a .

2. Fa l t a de hdbito y capacidad de l e c t u r a con Fines

informativos, Ponnativos y recreat ivos .

3. Desconocimiento de l propio instrumento l i n g u f s t i -

co y de sus posibl idades expresivas y comunicativas.

4. Incapacidad para i n t e r p r e t a r , criticar y va lora r

y , por l o t an to , para alcanzar el j u i c i o propio.

5. F a l t a de gusto por l a l i t e r a t u r a , l o que a l e j a

a l hombre de l o s valores i n t e l e c t u a l e s , Bticos y

e s t e t i c o s q:le e l l a encierra , porque cons t i tuye l a

herencia común constantemente acrecentada.

E s una necesidad inmediata s a lva r e s t a s carena c i a s , y l a solucibn es el c u l t i v o d i r ec to , profundo y

v i t a l de l a lengua. La prdc t ica organizada y sis temdtica S

de l a l e c t u r a , de l a expresibn o r a l y de l a expresibn

Page 12: MINISTERIO^,^^ CULW Y

** * d .

e s c r i t a y e l conocimiento de l a gramdtica como resu l tado

y fundamento d e l habla e s c r i t a y o ra l . son l a forma en

que s e ob t iene el dominio de l a lengua.

- Toda l a t a r e a debe r e a l i z a r s e a p a r t i r de l a expresidn

o r a l y d e l t e x t o l i t e r a r i o porque a l l f se manif ies ta l a

verdadeka unidad que e s l a lengua.

- La Normativa. inc lu fda en todos l o s campos, se impar t i - r d permanentemente. en forma s is temdt ica y ocasional.

- E l e s tud io Sistemdtico de l a Lengua no const i tuye un

f i n en s f mismo s i n o un medio para l g r a r e l enriqueci - miento de l a expresidn o r a l y e s c r i t a que s61o se a lcen - za por medio de una e j e r c i t a c i d n constante.,

La buena l e c t u r a es esenc ia l porque nu t re l a i n - t e l i genc i a . contr ibuye a l a educacidn de l a a fec t iv idad

y a l a formacidn de l j u i c i o c r f t i c o con e l que el i nd iv i - duo se emancipa de l a i n f luenc i a masificadora de l o s me - dios de comunicacidn contempordneos.

La ensefianza de l a lengua debe t ener en cuenta

l a s c a r a c t e r f s t i c a s biopsfquicas de l educando de l c i c l o

bdsico y l o s ob je t ivos de e s t e c ic lo . E l profesor no de - be o lv ida r e s t o s presupuestos y se leccionar5 conveniente

mente e l mate r ia l b ib l iogrdf ico para alcanzar l o s o b j e t i - vos propuestos.

Estos contenidos mínimos resperan una continui-

dad c f c l i c a y permiten su adecuacidn a l o s d i s t i n t o s dm - b i t o s educacionales de l pafs. De acuerdo con l o s concep - ter .auneiadas, r p a r t i P de l t e x t o l i t e r a P i o se d e ~ a r r o - l l a r d n l o s diversos aspectos de l a enseiianza de l a l e n - gua. e j e r c i t a n b part icularmente l a expresidn o r a l y e s - c r i t a .

Page 13: MINISTERIO^,^^ CULW Y

3 'LENGUA Y LITERATURA

- 11 - OBJETIVOS

CICLO BASICO

Lograr que el alumno:

1.- Alcance una comunicaci6n f l u i d a , p rec i sa y co r r ec t a

en su doble manifestacidn o r a l y e s c r i t a : hahlar y e s c i

char , l e e r y e sc r ib i r .

2.- Valore l a lengua como medio insustituible de comuni

caci6n y como instrumento para e l logro de l aprendizaje.

3.- Adopte una a c t i t u d r e f l ex iva y respe tab le f r e n t e a

l a lengua materna,

4.- Reconozca l a lengua como medio de r ea l i zac idn per - sonal y s o c i a l y de afirmaci6n de l s e r nacional.

5.- Contribuya a l a consemaci6n de l a unidad id iomat i

c a en l a comunidad hispano-hablante, s i n ' desestimar l a s

modalidades c u l t a s y t rad ic iona les de l a regi6n.

6.- ~ f i h c e e l hdbito de l a l e c t u r a s e l e c t i v a y variada.

7.- Desarrol le gradualmente l a capacidad creadora.

8.- Desarrol le l a capacidad de aprehender y de aprec ia r .

l o s va lo res i n t e l ec tua l e s , e s t e t i c o s y e t ico-re l ig iosos .

9.- Contribuya a f i rmar l a l i b e r t a d personal mediante

el e j e r c i c i o d a j i ~ i c i o ~ propio.

Page 14: MINISTERIO^,^^ CULW Y

2. Estudio s i s t s d t i c o

de l diaontso

Eibrfosintaxis

-0racidn eimpie

-Chsificacidn de oraciones se-

gún la Lidole d e l verbo -0racibn compuesta~nooibn de

preposicidn -Verbos irregulares

-Adverbio -Funciones dsl pronombre

-Preposicibn y oonjuncidn

- Ia interjeccidn

Sednt ice .-Adjetim.Advarbi0 , b ~ m b I %

-Ia interjeccidn -~ocabulario.~ormacibn de p a k bras

Normativa -.Sornas comespondientes a Los

diversos aspectos

-iectura e interpretacidn de te&

tos narrativos, l f r icos y arar&

ticos de autores arpntinos, his-

pnnoamricanos y espaiioles . Autores regionales. Vocabuiatio.

Page 15: MINISTERIO^,^^ CULW Y

J-

texto Literario: conteni&.&ll,

sis de los aspeotoe formales en

relación con e l g6nex-o y con e l

contenido.Somera referenola a ay

tor, Qpoca, escuela y mvimiento.

-Texto informativo

-Tipo8 y niveles de lengua

3. i%xpreeión o r a l y escr i ta -~onversacidn

-FrpbsiciÓn

-Recitaalón

-Esquema de conteni&

-Resurpen

-Narración

-Descripción

-1nform

-Carta.SoUoitud

-Redacción instrumental

Normativa

-Normas correspbndlentes a h e as-

pectos f6nicos8ortográficos mor-

foslntáaticoe y semtbtieos.

cor re~idn de vulgarisme

Page 16: MINISTERIO^,^^ CULW Y

! l Q u u -

Breves d e s o r i p o i o ~ s en situaciones de diilhgo. ñeoitaoidn.

2.- Estudio s i s t e d t i c o del d i s c u r s ~

lectura y comntario de textos en isngua inforuitiva, eitpre,

3.- ~ m m s i d n escr i ta

Deearipoidn est6'tica

&,- Estudio s i s t e d t i c o de la Le-

Revisidn del concepto de oraci6n y de su e s t w t u r a . Oraoio,

nes unimembree y bimembres. Sujeto y predioador dcha y

modificadorss. Predicado verbal. Predicados no verbales$ predica& notilinoll.

G6nero correoto de sustentivos en los que suele cometerse

Brl'OIWS

Conoordanoia entre sujeta y predicado t casos especiales.

V o c a b u ~ t

fi'amilia de palabras. fi'ormioidn de palabras: prefijacidn.

lkuiuux

Breves descripciones en situaciones de &go.

Reoitaoidn. //

Page 17: MINISTERIO^,^^ CULW Y

7 '2.- Estudio s i s t e d t i c o del discursg

Reconoaimiento de niveles de lengua. AdUsis y comentario do

textos donde aparezcan los distintos nivelee de Isngua.

escr i ta

Descripcidn dinámica

k.- Estu- sistemdtico de la lenma

Reoapitulacidn del sustantivo, del aajetivo y del verbo oom ciaeea

de palabras; sus funcionee sint6cticas. Grupos eintaatiaos con

ndoleo euetanti-m y mícleo adjetivo: articulaoibn.

fJormativs Correc~ibn do errores de concordancia entre euetantivo y ~d je t ivo .

FiQgimen de aajetivos. ~orreccidn de vuigarisms. E l artfcuI.0 con

nombres pmpios.

Vocab-

Formcidn de palabras. Sufijacidn. Aumentativos. Dinnuiitivos.

Deepeotivoe. Oentlilcios.

&- E s t u ~ s t e n & t i c o del discursp

la obra Ute'raria. Pputas para eua a í l l s i s . Proea y verso.

ioa g6neroa literarios. Lectura y comntario breves frag-

mntoe narratime d i c o a y +audticos.

Retrato

Page 18: MINISTERIO^,^^ CULW Y

X. &- Estudio s i s t e d t i c o de la len-

Clases de pa labre~ e l adverbio. Suo íúnoionee elntdcticas.

E l adverbio y sus mdificad6ms. bdos adverbiales. Bspeotos

morfol6gioos y semhticoa del adverbio. h'dicadoa o, verbaieer

e l predicado adverbial.

Normat i va t I Correocidn del me1 uso de algunos adverbios. R6glrmn de a d v e r

biosr cormooión de vulgarisme.

1

Formoión de palabras. Conposicibn. Parasintesis.

l

I Unidad

Resumn

Heoitación

2.- Estudio s i s t e d t i c o del discurso

~n. expmsión narrativa. ~a novela. Pautas para e l anáUsis de

una novela. h o t u r a y comentario.

5- Emresidn es- ' ?

Esquema de contenido. Resumen

b.- Estudio iistemático de i a i e n ~ i * l

-Clases de palabra81 IA conjunci6n. Función sintáotica de las

conjunciones' o coordinantes. clasificación sedntica.Conoepto

de proposicibn. Proposiciones coordinadag y ywtepuestas.

Normatu .

. I Coordinaci6n de verbo2 de dist into &lnulhr oorreccidn de vulgariamoe .

Page 19: MINISTERIO^,^^ CULW Y

S5nonimiae Autonimia rev ves ~ o i o n e e de la etimlogía de palabras8 vocea p o p

lares y ouitas de origen Latino. hcuciones Latánaa de ueo freouentu.

a- Estudio s i s u t i c o d e l discurso

E l cuenta. Pautas para e l análisis de &entos. ieotura y oo-

mentario. Otras formas narrativas.

3.- Exures- c 1

~ern io i6n en tercera peraona

4.- Estudio s i s t c d t i o o de l a le-

Clases de pahbrasr la preposioi6n. Funoidn sint&otioa.

Frases prepositivas. h e nems subordinantea comparativos.

ia interjeooidn. El vooativo.

- . Gorreooidn del mal 90 de las praposioioms. Enp,~eo oormota

de frases preposit idse

Antonmial runnirma, mrniliu. Breves mobnee de la e t i m l o g h de Las palabrast voces de

origen Qrabe y gedn ico .

Page 20: MINISTERIO^,^^ CULW Y

3.- Estudio sist&cc del m Ia expreaidn lfrica. Pautas para e l an&aie de poesías

l í r icas . iaotura y comentario.

- Carta y soiioitud

1

4.- hatudio s i s t e d t i c o de le. l e n m E l pronombre aonn categoría semántioa. Pronombres .personaies,

pasesivos y demstrativoa. Sus funciones slntAicticae. Aspea,

tos mrfoldgicoa de los pronombres del primer grupo.

J.wP&m Uso o o m c t o de loa pronombres de l primer grupa en aua aspec-

toa ~QQo, grdfico y nnrfosintáctico.

Vocab-

~ r e w s nociones de la etimobgfa cie i a s paiatnaai voces de

origen griego. Helenisms. Tecnicismos.

conversación y di4bgo

hc i tao i6n

Page 21: MINISTERIO^,^^ CULW Y

&- Estudio sistom6tico del discurso

in expresidn dramática. Caracteres de la obra de teatro.

Pautas para su d l i s i s . ieotura y comentario de una obre

de teatro breve.

- re-

Di6hgo ..

& , m @ Pronombres relativos, interrogativos y exolamativos, Indefinidos.

Sua funoiones sbtdct icas . Aspectos rmrfoidgieos de los prono%

brea del segundo gnipo.

Proposiciones encabezadas por pronombres relativos: funciones

sintácticas de las proposiciones.

Norroatlva Uso correcto de los pronombres del segundo grupo en sue aspectos

grdficos y mrfoshtáct ieos ,

!!%xdu&o "reves nociones de J n etimlogfa cie las puhbrasr voces de

origen extranjero (en especial préstamos del francés, del ita-

llano y de l Ingus ). Barbarisms. ~xicos.Arcafsms. Neolagis-

UD8

-1

b.- Exuresión oroJ,

conversacidn y didhgo

Recitacidh

&- "studio sisteinitico de1 dj scurop

Pautas para e l a d l l a i s de una obra de teatro.

Lectura y comentario de una comedia.

Page 22: MINISTERIO^,^^ CULW Y

E l verbo; revieidn de eu mrfoiogh. Verboe regulame e FrreFrre gulatee. Verbos auxiliares. b s verboides: fuacionee s in táe

Z tioae. Verboe iiiipereon~~es. Verboe pronominalee. Clasifiaaoión de

oraoionee por Is :ihdole d e l verbo.

Normativa Verbos inrper~onaiees cofiecoi6n da wlgerisma. hdctioa de la conJwi6n de verbos irregulares' en loa tiempos en que suele cometeras errores. Ueo del gemdior o o r r e d n de wil,

garlems.

Page 23: MINISTERIO^,^^ CULW Y

A. *do de ejemplLflcaoidn se ofrecen dos mdelos posibles del deaarmlío de actividades integradas de enseñanza-aprendizaje. Correeponden a loa oontedba de l a s unídadea iV y VII.

Page 24: MINISTERIO^,^^ CULW Y

A C T I V 1 L ) A D E S S U G E R I D A S

l -.

1

1 JMIDADES C A M P O T E M A ACTIVIDADES DE ENSE~~ANZA-APBENDIZAJE 1 1

EXPRESION ORAL

Conversación y diálogo

Recitación.

Seleccionar un repor ta je . Leer lo. Comentar brevemente e l contenido. Deducir l a s c a r a c t e r f s t i c a s formales del .diálogo.

Xecitar una poesía. Analizarla. 6

ESTUDIO SISTEWATICO

DEL D I SCUBSO

La expresión dram5tica. Caracteres de l a obra de teatro.Pautas pzra su anális is .Lectura y comentario de una obra de t e a t r o breve.

Leer l a obra de t e a t r o seleccionada. - Establecer l a s c a r a c t e r l s t i c a s de l a expresión dramática a p a r t i r de l t ex to leído. Elaborar en forma conjunta con l o s alumnos una gula de a n á l i s i s .

En t rev i s ta r a un miembro representa t ivo de l a comunidad local . Drmat iza r l a poesfa seleccionada para l a rec i tac ión . Componer un diálogo.

Page 25: MINISTERIO^,^^ CULW Y

. . . - - - --- - . ~- - -~.

gicos de l o s pronombres d e l segundo grupo.Pro-

. ' posiciones encabezadas por pronombres r e l a t i - vos: Punciones s i n t s c t i -

ESTU3I@ S ISTEI4A'l'I CO

DE Lfi LENGUA

ejemplos de pronombres del segundo grupo.

Clas iPicar l o s pronombres y ana l i za r los .

Profioiflbres r e l a t ~ v o s , in te r roga t ivos y ex- ( Seleccionar en l o s t ex tos de l z unidad ya t rabzjados

c lamat ivos , indef in idos Sus Punciones s i n t 6 c t i - cas . Aspectos rnorPoi6-

Esc r ib i r y t r a n s c r i b i r ejemplos con pronombres d e l segur

do grupo. ,

1 c a s de l a s proposicio- nes-

VOCABULARIO : Breves nociones de l a et imologla de l a s pala- bras: voces de or igen . ex t ran je ro ( en espec ia l p r é s t h o s d e l francgs, d e l i t a l l a n o y d e l in- g l é s ) .Barbarismos.Ar- calsrnos y neologismos.

NOiUGiTIVA : Uso co r r ec to de l o s pro- nombres d e l segundo grupo en sus aspectos g rá f icos y morfosintác- t i cos .

~ a + c a r . ' e n . d i a r i o s y r e v i s t a s voces de 'o r igen ex t ran je rc Diferenciar con l a ayuda d e l d icc ionar io l o s p r é s t q o s -- :

admitidos de los~.barb$ismos. '~

~etfcta'.-arcalsmos'.'en l o s t ex to s lefdos. ~ s t a b l e c e r ' m e d i a h t e ' u n a ac t iv idad de es tudio d i r i g i d o l o s requisitos que 'debe r eun i r un neologismo para in-

, . . .. . . . gres&. eii.*la lengui ; . !,': tonfccc~orr ik una l i s t a 'de neolbgismos 61 Diccionario de l a Real Academia y de neo1 no . ofici.a].-'aaos. -~.. ' .

Buscar ejemplos de uso co r r ec to e incorrec to de l o s pro- nombres d e l segundo grupo en l o s medios de comur, :aci6n soc i a l .

\ i

Page 26: MINISTERIO^,^^ CULW Y

:. I D A D I C A M P O

1 EXPRESION

J3STUL)IO SISTEMATICO

DEL DISCURSO

EXPXESION ESCRITA

Resumen- .

T E M A

Leer un cap i tu lo de l a novela seleccionada. - Resumir e l contenido de l capi tu lo . I

S i n t e t i z a r e l resumen. Comparar e l t ex to o r i g i n a l , e l resumen y l a s i n t e s i s . Establecer l a s d i fe renc ias en t r e un texto.su resumen y su s i n t e s i s .

ACTIVIDADES DE ENSEIJANZA- APRCNDIYAJL

~ e c i t a c i ó n - Leer e i n t e r p r e t a r una poesfa Heci tar lz .

La expresi6n nar ra t iva . l Explicar l a s c a r a c t e r i s t i c a s de l a novela. .& La novela.pautas para e l 'L laborar una definicibri. a n s l i s i s de una novela. Lectura y comentario.

Esquenz de contenido. Resumen.

Sunir i i s t rm una guia para e l an6 i i s j s . Leer y a p l i c a r l o s conceptos t eór icos a i a novela se lecc io- ' nada. -

Esquematizar e l contenido de un capf tu lo o de l a novela. Resuniir en im número de renglones prefi jados. S in te t i za . -

GraCicar un aspecto de l contenido (nficleos de i n t e r b s ) . P r o s i f i c a r l a poesfa seleccionada para l a rec i tac ión.

Page 27: MINISTERIO^,^^ CULW Y

ES'I'UDIO SISTSNAT'ICO

DE LA LENGUA

Clases de paldbras: ii:

conjunción. Func:ór! s in - t á c t i c a de l a s con;un- c i o n e s o coord inan tes . ~ l a s i f i c a c i ó n semántica. Concepto de proposic ibn. Propos ic iones coordina- d a s y p x t a p u e s t a s .

L l < ? s : : > < . -: :,a,. cor.;lJI- . - u r : - > . O b s n r v a r su -'-pleo Fn ?os re:<:os ya se lecc ionados p a r d e l

' e s t u d i o de l o s o t r o s campos. Se l ecc iona r ejemplos que i l u s t r e n l o s a spec tos t e ó r i c o s . E s c r i b i r o r ac iones que e jempl i f iquen e l uso de l o s coordi- nan tes . Buscar ejemplos l i t e r a r i o s para e l a n 6 i i s i s de l a s conjun- c iones .

VOCABULARIO: Sirionlmia.E.ntonimia. Subrayar en l a poes l a s e l ecc ionada para l a r e c i t a c i 6 n sus- Breves nociones de l a e t i t a n t i v o s , a r l j e t ivos y verbos . rnologfa de l a s pa labras : Proponer sin6nimos y ant6nimos de l a s pa l ab ra s subrayadas . voces populares y c u l t a s E s t a b l e c e r l o s mat ices de l o s sinónimos propues tos . de o r igen l a t i n o . Locu- Buscar l a voz c u l t a co r r e spond ien te a voces a t r i m o n i a l e s ! cienes l a t i n a s de uso f r convenientemente s e l ecc ionadas ( integrum en )

fnt'$rfges cuente . E s t a b l e c e r l a s d i f e r e n c i a s s e m h t i c a s o s u s ma ' k ~ e c o ' n o c e r en o rac iones propues tas locuc iones l a t i n a s . *F.

E s c r i b i r una l i s t a d e l ocuc iones de uso f r e c u e n t e . Em l e a r l a s -en orac iones .

. L. ~ O i U ~ I I i T I V A : Coordínación de verbos

de d i s t i n t o régimen: co r r ecc ión de vu lga r i s - mos.

Completar o rac iones con verbos de d i s t i n t o régimen. S e l e c c i o n m ejemplos de l o s t e x t o s v i s t o s en unidades ante- r i o r e s .

Page 28: MINISTERIO^,^^ CULW Y

1.- El profesor debereí tener siempre en menta, a l conducir e i

proceso de ensefianza-aprendizajeB los objetivos generales fija-

dos para e l Ciclo ~ 6 s i c o y los que 61, de acuerdo con e l nivel

del curso, establezca ariualnente a l planificar su tarea.

2.- Ia lengua e s una unidad y su enseñanza debe =tener siem-

pre ese car6cter. Los campos en que se divtde cada unidad su ven para eistematiuv un proceso de prioridades y para distrL

buir e l tiempo. El a l u n o no estd obligado a diferemiar b s 1

diversos oampos durante e l aprendizaje.

3.- h s unidades programadas han sido elaboradas para ser de,

sarrolladas cada una tentativamente en un rms de clase. El

n&mro de horas correspondientes a los distintos canqxs se di&

tribuir$ atendiendo a los objetivos de la asignatura y t e n i e x

do en cuenta que la enseñanza de In lengua tiene com finali-

dad lograr que e l aiumno hable y escriba correcta y adecuada,

mente.

S i e l profesor o e l Uepartamento decidieran agrupar los

contenidos de la asignatura con otra orgaaizacibn dist inta (le

la propuesta, procurer6n elaborar unidades que permitan Igual-

mnte una adecuada integraci6n de los diferentes oampos y as,

pectos para un mejor apmvechamiento del tiempo da acuerdo con

e l c r i t e r io arriba enunciado. 1

L.- Ia penuanen corrección de los errores contribuird a que P e l estudiante adquiera adecuados hhitos 1ingÜfsticos. E l co-

nocimiento de lo correcto servird para desterrar usos defe%

tuoeoe y todo tipo de vulgariems en la expresiba o r a l y es,

o r i t a de los alamoe.

Page 29: MINISTERIO^,^^ CULW Y

ia carpeta de actividades ser6 instnumnto vaiioso, en tanto

los trabajos ouenten con las debidas indicaciones normativas.

5.- ia divisidn de la carpeta en campos o aspectos fragmenta

los aprendizajes y atenta contra ia integraoidn de aquellos en

e l prooeso de ehseñama, por eso se aconseja que todas Las a c t L

vidades se registren en orden crono3dglc0, inchddas las ora-

lea que se consignarh radiante breves indicaoiones InformatL

vas.

ia carpeta e s un radio eficaz para afianzar en e l educan-

do hábitos de orden, prolijidad, limpieza y de legible call-

grafia; para praoticar correotamnte la norma pdf ica y morro-

sintdc tioa; pare d e a m i l a r ia capacidad de auto-06rreoci6n;

para aplicar y f l j a r conocimientos; y para consolidar e l res- peto a convenoiones pedagbgicos e intaleotuales de orden pdc-

tioo tales coun claves y abreviaturas prefijadas para a d l h i a

o ias relat ivas a presentacidn y organización de los ejercicios

con sus correspondientes t i tu los y subtitulos.

Asimismo la carpeta documnta en forma objetiva la p a r t i c L

paci6n del a i w en e l proceso cie enseñanza-aprendizaje, taq-

to en ias actividades grupales cie euia com en las de cardoter

individual que dentro o fuera de e l l a se lo encomienden. Al

tdmlno de cada bimastre o de cada unidad e s conveniente que e l

proresor e d t a en carpeta de !os alumoos e l concepto que esta i1" merece, apmciacidn que se rundard en una vahraci6n de con-

junto del esfuerzo allf realizado y de los avances y retrocesos

que evidencie. Dicha conceptuaci6n sintdtioa y global sdlo será

posible s i a 13 largo del bimestre o clel desarrollo de la uni-

dad e1 pR)feuet ha cormgido y evalundo un poroentaje s i g n i f L

cativo de las actividades registradas.

Page 30: MINISTERIO^,^^ CULW Y

ia carpeta tambi6n debe ser un instruuento apropiado para

que los padres de los alumnos o sus representantes puedan

formarse objetivamente, durante todo e l proceso de ap rendhk

je, de los logros o dificultades de sue hijos o repl-esentadra

y del r ea l aproveohamiento de sus estudios.

6.- A f i n ae evi tar Las copias o dictados de in fomcidn t e é t

r ica que desvirtban e l valor de La cgrpbta de antividades, e l

alumno debed manejar antologías graduaaae, Ilams de lectura

y textos o manuales cuyu uso le permit id tambddn ma l i s s r ao,

tividades de estudio dirigido. l

E l primer mmnto de la enseñanza corresponde a La e&

presidn o ra l que se practicará con 'ejercicios de converaacibn, exposicibn e interrogacibn. Compren&r& e l conochÚlentb de pa

labras, construcoiones básicas, estratos fdnicos, estructuras

sint&otioas y sednt icas complejas, vocabulario adeouado.

i ad formas de la expresidn ora l deberán sisteinatizarse.

E l profesor desarrollar& clases con temas prefijados -sin oi,-

vidar los aspectos integrales de la asignatwra- y aprovechad

situaoiones ocasioilales que sirvan a los objetivos buscados.

En cada unidad se cumplirtí una actividad de recitaoidn

que implicad la mmorizaci6n de p o e e h y b r e ~ e s fragmentos

en prosa.

3.- e d el discursp

E l profesor ensefiartí a l alumno e l uso de los libros. l

Bist inguhí su ohganizacidn o estructura: prdlogo, introduc,

oidn, contenido?, materiai auxiliar y visual, ap6ndices, L2. dioes. T a m b h enseñar6 a elaborar fichas bibliogrtff ioas y

Page 31: MINISTERIO^,^^ CULW Y

Se eetudiarán textos en lengua informtiva y l i teraria.

Estos d i t i m a serán narrativos, l í r icos y dramáticos, de au- . torea argentinoe, hispanoamericanos y eepañolee. Se inoluira

e l conoci/nto de la literakura regional.

Ejercitar6 loa distintos tipos de lecturarmecánlca, ex-

presiva, comprensiva e interpretativa. Se recomienda la lee- tura silencioea y en vos alta, los cuestionarios oralee y escrito8 y los eaquemas de contenido.

Todo análisis deberá hacerse sin perder de vieta Le u&.

dad irreductible de la obra. El texto m t i v a d Les distintas

aotivldadea de La signatura.

Ia frecuentaci6n de libros de lectura, de h e textos

de lengua y de otras aaignaturae, capacitar6 a l estudiante

para e l aprendizaje.

h e obrae y fragmntos seleccionados, tanto para La leo,

tura y comentario do textos, cono para las otrae actividades

de enseñanza-aprendizaje, cbberán tener una r ea l jerarquía 1l, teraria, por Le calidad de su es t i lo y por los valores esp-

tunlea de eu contenido; de modo que contribuyan eficazniente

a ia formacidn Btica del educando, a l ewiquecimiento de su

acervo cultural y a su reaiizacidn com, personao

Adeds de LB? actividades motivadas por e l estudio del

discurso, se enseñhrá a escribir mediante la práctica siste&

t i ca de ejeruioios progresivos. Ia planificacidn y realizacibn

de una tarea convenlenteniente graduaida e s inlprescindible para

ia enseñanza ie l a redaccidn.

Sdlo mediante un proceso adecuado será eficaz este a p r e L

&aje. En la carpeta deber& observarse los pasos cumplidos

Page 32: MINISTERIO^,^^ CULW Y

//5

en es ta actividad y, por lo tanto, a l f inaiizar e l año esco,

lar ten&& que figurar com minimo ocho composiciones viduahs corregidas y evaluadas radiante pautas prefijadas,

a d e d s de J3.h ejemicios previos de preparacidn con su e-

iuacidn formativa. En todos ioa casos es necesario que e l

profesor se&& lo que e l alumno debe corregir y perfecoionar.

De eea manera 3a carpeta documentard mediante loa progresos

adquiridos, la maroha del aprendizaje y los logros obtenidos. 1

10,- Estudio s is t~&&co de la l e n w

Este campo corresponde a l aprendizaje ref leevo sobre

e l sistema de la longua vinculado con funciones, eatructwes,

formas y significados.

T a l sistema se analizará en su aspecto sintático, mfo,

l6gico y semhtioo, a h olvidar que e l aprendizaje gramati- oal e s un medio subordinado a la finalidad b6sica propuesta8

ensefiar a habhr y la escribir correcta y adecuadamnte. Por

lo tanto, su enseñanza se aplicará en forma constante y &a-&

dual a l estudio del discurso y a la expresidn ora l y cscri& Mediante ejeroicios práoticos se inducirá e l número

f h i t o de combinaciones mr fosh tá t i ca s y, oon ese inventa-

r i o de base, e l alumno emprender6 la creaci6n de infinitas

pcsibiiidadas que l e permitir& expmsarse, entender y ser I

entendido.

Le normativa debe incluirse en los t r e s campos y en

todos los aspectos de cada uno, puesto que e l i a estable-

ce reglas y pautas para hablar y escr ibi r correota y a&,

c u a b n t e m& e l nivel de lengua que requiere cada o u J

ounstanoia.

//

Page 33: MINISTERIO^,^^ CULW Y

Se l e enseñará permanentemente, no sdlo en forma ooasip

nal, s ino tanbien s i s t e d t i c a , a trav6s de clases destinadas

a ese f in . En e l desarrollo de l o s contenidos se han ubiaado

en cada unidad, temas de normativa, cuyo c ~ ~ c i m i e n t o e s

dispensable para que e l alumno de segundo año emplee con co-

rreooi6n la iengua o r a l y escr i ta .

En e l aspecto gráfico la norma ser6 e s p e c i a h n t e en-

señada, practicada, corregida y cuidada. Sin desoomcer que

cada n ive l l.bgiiistico t iene BUS propias mrms f6niaas,

morfosintdtioas y s e d n t l c a s , se debe elevar Ia len* del

alumno has ta e l n ive l oulto.

12,- vo-

E l estudio d e l vocabuiario, 1U nprenhensidn de las p k

labra@, e s uno de los instnumntos basicos para adquirir un

conooimiento cabal de l a lengua.

Se incorporará y praoticará e l lsxico activo que e l

alumno necesita para expresarse y e l sustrato pasivo compb

m n t a r i o para la compmnsidn d e l discurso. Esta enseñanza

debe s e r graduada, s i s t e d t i c a , c i c l i ca y adecuada a cada

campo, y se enriquecerá con e l vocabulario espeoifico t6o-

nico de Les o t r a s asignaturas.

Aunque en cada unidud figuren temas indispensables para I

la sistematizacidn ,pIWvi~ta, la adquisicibn d e l vocabulerio s e

l o g r a d mdiante iaejerci taoidn constante de todos ios aspeo-

tos. de la lengua.

Page 34: MINISTERIO^,^^ CULW Y

1.- Ei propósito de i a evaiuacidn no se agota en i a califica-

cidn. &motamente inte~pretada, tiene una aplicaoidn muDho d e aqUa en e 1 proceso de en8eiíanz.a y aprendiaaje, porque pp

s i b i l i t a desoripoidn siatedtiorr y continua de b e oambioe

verifiaados en las oonductas de los alurnaos.

2.- En e l pmceeo de evaiuacidn se distinguen tma iiomentosr

la evaluacibn diagnJstioa, la formativa y la final.

2.1. In e-6ntim investiga las conduotas

iniciales del alumno. Debe ser previa a la p l a n i f i a a d n anual porque sirve para eelecoionar y organizar laa aat i ,

vidades del wvo CWSO.

2.2, keva2-a debe acoqañar todo e l pm, ceso del aprendizaje. Paoilita e l reajuste continua de laa

experiemiaa pm&amadas se& e l aproveohamiento de los a-oer Cumple tambidn, una funoidn diagnóstia'a a l compk

r a r loe resultados obtenidos con los objetivos pmpwatos,

con e l f ln de advertir aquellos aspectos espeoífiooe de la enseñanza que necesitan modificarse.

Caariena distaguir entre evaluar y corregir. La evaluacidn

deteota errores; la comccidn permite reeiabopar e w e r i e a

ciae, mdiante nuevas y adecuadas actividades.

2.3. tiene com prop6sito 'a oalifica-

cl6n lwiinos . 3.- La evaiuaci6n de enseñanza y del aprendizaje en iengue

y Literatura debe integrar los t r e s campos en que se e s t r u c t x

r a e l drea: exprewi6n ora l y escrita, estudio s i s t e d t i c o del

discurso y estudio s i s t e d t i c o de la lengua. Para evaluar es

preoim detemiaar, previamente, los objetivoe que e l alumno

Page 35: MINISTERIO^,^^ CULW Y

debe alcanzar, los que se graduardn para segundo aiío de acuer

do con los formulados por e l Consejo Federal& Educaci6n, y

seieooionar los instrwmntos de evaiuaci6n.

4.- Se proponen algunos cr i ter ios y t i p o s de pruebas para

cada u m de *los campos. Ios Departamentos de iengua y Litera-

tura dete&& a comienzo de l curso escolar los tipoe de

prueba que habrán de aplicsrse.

4.1.1. W s i d n Prcajl

~a evaiuaci6n deberá comprender ias manifestaciones infog

m i e s y espontdneas de los alumnos y , k s organizadas por el p r p

fesor.

Para evaluar i a expresidn o ra l convendrá t e m r en cuenta

los siguientes aspectos: intensidad, claridad y mdulaoión de

la voz, entonaoidn y r i t m de elocucidn (pausas y silenoios)

y diccibn, preoisi611, propiedad y variedad de vocabulario; ri-

gor cij.&Qotico del mensaje; jerarquizaci6n de las ideas expre,

sadas. Se recomienda mal izar l i s t a s de cotejo, conversaoidn,

diehgos y ejercioios de eloouci6n.

4.1.2. w n escr i ta

Para evaluar LB expresibn escr i ta se recomienda considerar

los aspectos siguientes: presontacidn, corrocci6n ortopáfiea,

propiedad variednd en e l uso del vocabulnrio; constnu?ci6n de

oraciones, s e c u e m l y o lv idad en i a expresión da las idars, originalidad.

AL fornnilar la :es& de calificaoiones se ten&&

Page 36: MINISTERIO^,^^ CULW Y

en cuenta e l distinto valor que corresponde a cada uno de lios

aspectos citados de aouerdo con e l objetiva propuestrl.

hf se e v i t a d que factoms de rtenor relemuioia influyan des-

medidamente en la valoración final.

Se sugiere la apLicaci6n de los siguientes tipos de p n ~

ba: 1) ordhamlento, 2) formuiació~ de vacabuiarios afines,

3) respuestas guiadas, 4 ) elaboración de recursos expresivos,

5 ) redacoiones y composiciones.

.4.2. F studio si a t c d t i ~ del discursq

ia evaluación en este campo ton&& en cuenta dos

aspectos sico os. En p r b r lugar, comprobar6 la capacidad analitica

del eetudiante para d i s t i n a i r en la e s t m t u r a del discurso,

t ipos y nivelee de lengua y gdnems Literarios.

En segundo lugar, ponderad la disposicidn y aptl,

tud de l alumno para captar los valores &ticos y est6tioos de l

nenseje.

E l ouidado de ambos aspectos rechuidad en e l e n r i

queoimiento do la actividad creadora.

Se recomiendan los siguientes t ipos de prueba: 1 )

registro de datos, 2) fichas de investigación, 3 ) c u e s t i o ~

rios, 4 ) &S de obsenmcidn y de análisis, 5 ) respuestas

guiadas, 6) interpmtacidn, 7) formulación de juioios o d t l ,

cos, 8 ) co,mntario.

i a evaluación del e~turi io s i s t e d t i c o de la lea gua &be realizarse con cr i ter io integrador y funcional:

se v t i l i z a r h La e ~ r i e n c i e s de aprendizajo de los otme

campos para evaluar las capacidades especificae adquiridas.

Page 37: MINISTERIO^,^^ CULW Y

En cuanto a l tipo de pruebas, se reoomiendn las

dt, selecci&~ de respuestas alternativas conetantes, opa* nee &tiples, -rito y iae de o o m p ~ ~ t t ~ ~ ~ ~ i l t i . '

5 .-- 1

Se mmmienda reaiiaar a l oonoluir e l ~ ~ , E B É T O ~

iio de cada unidad una prueba de evaluaeidn integrade;, ex-

pmsi6n esorita, estudio s i s tedt iao del dieourso y / la

lengua.

Page 38: MINISTERIO^,^^ CULW Y

Aoademia Argentina de Letras. Boleth. Buenos -S,

1933 hasta la fecha. Alcanso, Amado. &&&@o. esDsri-.

Iosada, Quema h s , 1958. Aionso, &do. m v forma en 4. Gredos, Mg

&id, 1955. alonso, ~ m n ~ y H ~ I L ~ ~ u ~ B ureñrt, mdro. - m. Iosada, Buenos Aires, 1%0.

ALonso, k m . Defensa de IA leneua castellaiya, en Del S k l o de Oro a este S ~ P C de S-. Credos, %- &id, 1962.

Alanso, Marth. m del leil~uaie v arte del est j lp. Aguilar, Madrid, 1958.

Alanso, firtín. m e d i a d e l ido%. Agui la r , &idB 1958.

Baer, Rudolj. de v e r s i f w 6 n e s w i o k . Credos, Madrid, 1969.

Baquero,Goyanes, Mariano. Estructura de la novele ac- tiial. - Planeta, Barcelona, 1970.

Baquero Goyanes, Mariano. 0.16 es e l cuento?. Cokunba, Buenos Aires, 1967.

Battistesse, Angel J. EL areentino v sus interroeantes frente a los uroblemnc de l a unidad v e l decoro de 1 e n m en E l urosista en su uroa . Ebva, Buenos Ai- res, 1969.

Casalduero, Joaquín. Sobre Credos, Madrid, 1967.

Casares, Juiio. -o ideoJ&ico de la lenrrue ea- -. Gustavo G i i i , fiarcelona, 1959 Castagnioo, Raúl. El l i t a r a r a . kva, Buenos

A-S, 1957. Castagnim, Raúl. le.. wcowosici6n.q

Buenos Airés, *1967. . Castagnioo, Ras. Teorla del tea 8 trq. Nova, Buenos Ai-

res, 1959. Cohen, Jean. -tura E de1 1 e -1e ~ o k tico. Credos,

hdrid, 1970.

Page 39: MINISTERIO^,^^ CULW Y

Corominas, Joan. &-evo dfcclonerio e t e de la I@1E- c a s t e u . Credos, Msdrid, 1961.

Correa Cald~rón, Evaristo y I.hzaro Canreter, Fernan&.C& -se Madrid, 1960.

Ferdndoz Ramirez, Salvador. l i t e m a v m a t i o a z hd r id , 1960.

Garcga Hoi, Marfa Nieves. La e n s e ñ w siste* de la m. Rialp, Madrid, 1963.

Caro& Hoz, Vfotor. Vocabu o usual. a. p e t e x w d n v a n i E s de sus factoqg. imtitw t o San Jos6 de Calasam, Madrid, 1953.

Garabn, Tobhs. D,tccionario areent ln~. iqr. El ZeviriaM, Barcelona, 1910.

C i i i y Gaya, Sanniel. Curso s u ~ e r i o r de sht& eso&& Spes, Barcelona, 1961.

Ciraud, Pierre. ia s e d n t a . Fondo de Cultura Eaohbmica. Mkfxico, 1960.

Couhier, Renri. Ja esencb del teatrp. Carm de Tespis, Buenos Aires, 1956.

Herndndez Ahnso, asar. SinLn71is esnefiolap industrial Li, togrdfica Capuchinos, ValladoUd, 1970.

hny, Charles E. Sedntica h i ~ ~ a n 0 a I m r W . Aguilar, bis- &idD 1962.

iínny, Charles E. &&&& h i s ~ n n o a m e r i c ~ . Credos, Eladrid, 1969

Kayser, Walter. interorotacíbn v andlisls de la obre lita- &. Credos, khdrid, 1958.

iapesa, Rafael. &&roducci6n a los estudios iiter-• Anaya, Madrid, 1968.

Uzaro C a k t e r , Fernando. pj.ccionnrio de tkrminos filo* w.' Credos, hdr id , 1962.

Iázam Caa-reter, Fernando. ienpiua esniiñola: historia. teo - . Anaya, Madrid, 1972.

Lida, Marfa Rosa. El cuento riouuln.r hj.swarioamricano v m. Coni, Buenos Aires, 194L

&Ui.et, Augusto. Diccionario de amricanismo~. EmecB, Buenos Aires, 1946.

Marhs, JuUán. 1 uso lindiisticq. Columba, Buenos Aires, 1967. e.

b r t h e a b n a t t i , F. &-&tnictum de la obra l i t e r a r h . Seix Barral, Barcelona, 1972.

Hsrtos, Juan. &J arte do redactgt;. H u e d , Bueno8 Airea, 19 68

Page 40: MINISTERIO^,^^ CULW Y

MDrfiigo, MPrcos A. Dicctonqrio de amerL-. b h - nik Fiitores, Bueltos Aires, 1966.

Navarro Rods, Toda. Manual de oronunciaci6n esnañola. Consejo Superior de Investigaciones Cientifiaaa. Ma- drid, 1950.

Pedormnte de Conforte, N-. Comre& de t-. Hachette, Euenos Aires, 1976.

Poraig, Walter. E l m [ l o del b- Gl'%

&a, Madrid, 196L.

Pupo Malter, Enriquo. E l cuento hisoanonmer- m. Castaiia, Valenciu, 1973. Raal Academia Espnñoln. Eccionario his tdr iw de la a - a. Mndrid, 193)-1936.

Raal Academia Española. Esbonn de una nueva e x t t r d u ;La lenma ospañolq. Espasa Calpe, Modrid, 1973.

Real Academia Española. -5tica d e la 1 e w e s d o & . kd r id , 1931.

Real Academia Española. Nuevas normas do arosodia v t o ~ r a f b . Madrid, 1959.

Real Acscloniia EspUñoln. Ortorrrnff& &&id, 1969. Roca I ' O ~ ~ ~ , J O S ~ . Introducc&$p 8 la ern&ticae Vereara,

Barcelona, 1960. Rosenblat, Angol. E l cri tnrio ¿ie correccidn lin&-kitat

U 4 d o ~l~.rnl%<ll id d. n~rmns en el ssmñol de Ese& y A d r a . BogotS, 1967.

Rosenblat, Angel. -&as nilevas normas prosddicas v orto- d r i b a s cle la ka<lci~ija. Oficina de Educaci6n Ibema- mericano, Madkid, 1965.

Sdnchez, iu i s Alberto. Proceso v contenido de la novek m m n o a m . . Credos, bqadrid, 1968.

Seco, Manuel. &cionrirl.o de dudas v dificultades de h 3.910. espnfio1.q. Aguilar, hdr id , 194.

Seco, bíanuel. Cr-iAt~.ca esencial del ssnañoJ,. Aguilar, '

Madrid, 197Ze .. Segoviri, Lisandro. Cij cci0n~i~3.0 de a r~cnt in i sms . neou-

asmos v -. Coni Hnos., Buenos Airee, 1911.

Page 41: MINISTERIO^,^^ CULW Y

Tiscornta, Ehuterio Instituto de F U a l a Universidab de Busnoe Mmsl Buenos m e , 1930.