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Ministério da Economia
Conselho Empresarial do Centro
Carlos TavaresMinistro da Economia
14.06.2002
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Ministério da Economia
Programa para a
Produtividade e
Crescimento da Economia
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Ministério da Economia
Método
• Programa objectivo
• Envolvimento do Governo
• Calendário preciso
• Relatório Trimestral do Ministério da Economia
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Ministério da Economia
Programa Produtividade e Crescimento
1. Reforço da Concorrência
2. Fomento do Investimento Produtivo
3. Revitalização do Tecido Empresarial
4. Inovação, I&D Aplicado
5. Desburocratização
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Ministério da Economia
1. Reforço da Concorrência • Objectivos:
– Promoção da concorrência– Prevenção de práticas anti-concorrenciais,
predatórias e de abuso de posição dominante– Primado da defesa do consumidor
• Criação da Autoridade da Concorrência
• Nova Lei da Concorrência
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Ministério da Economia
2. Fomento do Investimento Produtivo
• Objectivos:– Promoção da competitividade e produtividade da
economia, através do apoio a investimentos com impacto significativo no valor acrescentado nacional
• Filosofia Geral:– Estado Parceiro de Risco– Premiar o desempenho efectivo– Premiar a transparência fiscal
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Ministério da Economia
Fomento do Investimento Produtivo
• Agência Portuguesa do Investimento (API)
– Entidade a criar no âmbito da reestruturação do ICEP, visando o acolhimento de todo o investimento estrangeiro e grande investimento nacional
– Ponto de contacto único para os investidores
– Iniciativa no estabelecimento de contactos com potenciais investidores
– Apoio a parcerias empresas Portuguesas/Estrangeiras
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Ministério da Economia
Fomento do Investimento Produtivo
POE: Duas fases de mudança
1. Novos Instrumentos• A criar no prazo de 30 dias• Simplificação de processos de aprovação• Maior envolvimento de instituições financeiras
2. Novo Quadro• Uma nova filosofia geral do POE• A negociar com a União Europeia• A introduzir em 2003
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Ministério da Economia
POE: Novos Instrumentos
• Financiamento Convertível– Empréstimo convertível em capital da empresa, em
função do desempenho efectivo– Análise de risco a cargo de bancos pré-
seleccionados– Estado e Banco beneficiam de condições idênticas– Empresas contratualizam com Estado objectivos:
• Valor Acrescentado Bruto• Resultado Fiscal
– Bónus varia em função do cumprimento
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Ministério da Economia
POE: Novos Instrumentos
• Capital de Risco– Estado participa no financiamento, em condições
de igualdade, de operações que lhe sejam propostas por SCR pré-seleccionadas
• Programa QUADROS– Estado financia parcialmente postos de trabalho
para técnicos licenciados em áreas técnicas (Engenharia, Economia, Gestão, Física, Química, Informática, etc)
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Ministério da Economia
Investimento
• Capital de Risco– O Estado pré-qualificará um conjunto de SCR com as quais
estabelecerá um protocolo, nos termos do qual:• POE financia projectos por elas apresentados• Estado e SCR participam nos mesmos termos e
condições• Partilha de risco entre promotores, SCR e Estado
– Estado intervém através do Fundo de Sindicação e Participações
• A criar de imediato
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Ministério da Economia
Reforço dos Capitais Permanentes
• Apoio ao reforço dos capitais permanentes das PME
Fundo de garantia de Titularização de Crédito
SPV Investidores
(garantia parcial)
PME
- Emitem Títulos de dívida
- Reconvertem passivos
de curto prazo
ou
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Ministério da Economia
Reserva Fiscal para o Investimento
• Criação de uma reserva fiscal, traduzida na faculdade de redução de 20% à colecta liquidada de IRC, para aplicação nos dois anos seguintes em:
– Investimentos em Capital Fixo
– Investimentos em Investigação e Desenvolvimento
• Esta reserva será destinada aos sectores de bens transaccionáveis
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Ministério da Economia
3. Revitalização do Tecido Empresarial
• Criação e Licenciamento de Empresas– Simplificação de todo o processo de licenciamento comercial e
industrial, através de uma reformulação dos processos envolvidos e prática efectiva da figura do deferimento tácito
– Criação do Código de Licenciamento Industrial
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Ministério da Economia
INDUSTRIAL APRESENTA PEDIDO INSTALAÇÃO/ ALTERAÇÃO
DRE - DIR REGIONAL DE ECONOMIArecebe pedido e analisa-o posteriormente verificando
então da necessidade de pedir elementos em falta Prazo 10 dias
DREENVIA PROCESSO PARA ENTIDADES A SEREM
CONSULTADASPrazo: 8 dias
ARS
EMISSÃO DE PARECERES PELAS ENTIDADES CONSULTADASPRAZO: 60 DIAS
DRE Articula diversos pareceres com as entidades
envolvidas por forma a obter um acordo e decide Prazo: 30 dias
DECISÂO FINAL DE LICENCIAMENTO
Prazo Total: 153 dias
DRAOT`s IDICT DGFCQA INFARMED
FLUXOGRAMA DO LICENCIAMENTO INDUSTRIAL - Situação Actual e Prazos Teóricos
CAMARA MUNICIPALEmite Autorização de
Localização Prazo: 45 dias
DRAOTLicença de utilização do
domínio hídrico(sem prazo)
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Ministério da Economia
INDUSTRIAL APRESENTA PEDIDO INSTALAÇÃO / ALTERAÇÃO
DRE - DIR. REG ECONOMIAGestor de Processo confere a documentação no momento da
apresentação do pedido aceitando-o ou rejeitando-o de imediato
DRE ENVIA PROCESSO PARA ENTIDADES A SEREM
CONSULTADASPrazo 3 dias
ARS(M da Saúde)
EMISSÃO DE PARECERES PELAS ENTIDADES CONSULTADASPrazo: 45 dias
(findos este prazos haverá deferimento tácito)
DRE Gestor de Processo articula os diversos pareceres com as entidades envolvidas por forma a obter delas um acordo e
decide.Prazo: 20 dias
DECISÃO FINAL DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÂO
PRAZO TOTAL: 68 DIAS
DRAOT`s(ou interlocutor único do
M. Das Cidades, do Ord do Terr e do Ambiente)
IDICT(M. Seg
Soc e do Trabalho)
DGFCQA(M.
Agricultura e Pescas)
INFARMED (M da Saúde)
FLUXOGRAMA DO LICENCIAMENTO INDUSTRIAL COMUM - Evolução
CAMARA MUNICIPALEmite autº de localização
Prazo: 30 dias
Nota: No caso do licenciamento de uma actividade industrial exigir
estudos mais complexos ( Análise de Impacto Ambiental, Autorização
Prévia de Resíduos, Licença de Domínio Hídrico) os prazos serão
mais largos, mas verificando sempre uma redução significativa
em todas as situações.
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Ministério da Economia
3. Revitalização do Tecido Empresarial
• Criação e Licenciamento de Empresas
• Áreas de Localização Empresarial (ALE)– Aglomerações planeadas, ordenadas e integradas de actividades
empresariais em espaços devidamente infra-estruturados, promovidas e geridas por uma Sociedade Gestora
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Ministério da Economia
INDUSTRIALAPRESENTA PEDIDO DE
INSTALAÇÂO / ALTERAÇÂO
SOCIEDADE GESTORA DA ALE (SG)
Recebe o pedido
SG Caso se justifique por duvidas consulta outras
entidadesPrazo para emissão de parecer: 10 dias úteis
D.R.E
A comunicação da Decisão pela SG é acompanhada de 1 exemplar do
processo de licenciamento
DECISÃO FINAL DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÂO
Prazo total máximo : 20 dias
DRAOT`s
IDICT
FLUXOGRAMA DO LICENCIAMENTO INDUSTRIAL EM AREAS DE LOCALIZAÇÂO EMPRESARIAL
INDUSTRIAL
ARS
D.R.E – Direcção Regional de Economia
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Ministério da Economia
3. Revitalização do Tecido Empresarial
• Criação e Licenciamento de Empresas
• Áreas de Localização Empresarial (ALE)
• Artigo 35º do Código Sociedades Comerciais– Recapitalização das empresas– Combate às ditas “empresas fantasma”
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Ministério da Economia
3. Revitalização do Tecido Empresarial
• Criação e Licenciamento de Empresas
• Áreas de Localização Empresarial (ALE)
• Artigo 35º do Código Sociedades Comerciais
• Fusões, Aquisições e Restruturações– Benefícios fiscais e emolumentares automáticos– Isenção de pedido à DGCC para operações de reduzida dimensão
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Ministério da Economia
3. Revitalização do Tecido Empresarial
• Criação e Licenciamento de Empresas
• Áreas de Localização Empresarial (ALE)
• Artigo 35º do Código Sociedades Comerciais
• Fusões, Aquisições e Restruturações
• Lei das Falências– Diminuição da intervenção judicial, tornando o processo mais ágil e
mais eficaz
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Ministério da Economia
Revitalização do Tecido Empresarial
• Privatização
– Política de privatizações coerente e transparente
– Empresas a privatizar em 2002/3:• Portucel Industrial, Galp Energia, EPAL, EDP• Outras Empresas do Grupo IPE
– Racionalização da gestão dos activos que devam permanecer na posse do Estado
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Ministério da Economia
4. Inovação, I&D Aplicado
Objectivos :
• Promoção da inovação tecnológica
• Fomento da investigação e desenvolvimento aplicado
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Ministério da Economia
Inovação, I&D Aplicado :
• Programa IDEIAInvestigação e Desenvolvimento Empresarial Aplicado– Canalização, em partes iguais, de verbas do Ministério da
Ciência e do POE para projectos de investigação aplicada– Envolvimento de Universidades, Institutos Públicos de
Investigação Científica e Empresas, visando a criação de patentes e novos produtos
• Programa NESTNinhos de Empresas de Suporte Tecnológico– Estabelecimento de Protocolos com Universidades e Centros de
Investigação, com vista à criação de empresas de Base Tecnológica
– Participação de SCR privadas, que se queiram associar à iniciativa
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Ministério da Economia
5. Desburocratização
• Objectivo :
Simplificar o relacionamento dos agentes económicos com a Administração Pública
Acelerar o tempo de resposta do Estado às solicitações dos agentes
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Ministério da Economia
Desburocratização
• CFE – Reduzir significativamente o prazo de resposta aos empresários
• Interlocutor único:– A Direcção Regional de Economia ou Delegação do IAPMEI
• Acessibilidade aos serviços notariais– Melhorar progressivamente o tempo de resposta às solicitações
de serviços pelos CFE
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Ministério da Economia
Exemplo 1: Empresário da Zona do Porto
• Situação actual
EmpresárioDRE
IAPMEI
ICEP
IFT
Porto
Lisboa
1
2
3
4
1 – Para Licenciamento Industrial
2 – Para Projectos de Investimento
3 – Para Comércio Externo e
Internacionalização
4 – Projectos para Turismo
• Situação futura
PortoNúcleo
DRE
Guichet único:
Para Licenciamento Industrial
Para Investimento
Para Comércio Externo e internacionalização
Para Turismo
Empresário
DRAOT1
C.M.
1
![Page 28: Ministério da Economia Conselho Empresarial do Centro Carlos Tavares Ministro da Economia 14.06.2002](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062700/552fc13b497959413d8da328/html5/thumbnails/28.jpg)
Ministério da Economia
Exemplo 2: Empresário da Zona de Bragança
• Situação actual
EmpresárioDRE
NúcleoIAPM
EI
ICEP
IFT
Bragança
Lisboa
1
3
2
4
1 – Para Licenciamento Industrial
2 – Para Projectos de Investimento
3 – Para Comércio Externo e
Internacionalização
4 – Projectos para Turismo
Porto}
• Situação futura
BragançaNúcleo IAPMEI
Guichet único :
Para Licenciamento Industrial
Para Investimento
Para Comércio Externo e Internacionalização
Para Turismo
Empresário
DRAOT1
C.M.
1
![Page 29: Ministério da Economia Conselho Empresarial do Centro Carlos Tavares Ministro da Economia 14.06.2002](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062700/552fc13b497959413d8da328/html5/thumbnails/29.jpg)
Ministério da Economia
Calendário : Até 30.06.2002
• 1. Revisão do modelo do POE (procedimentos e instrumentos)• 1.1 Financiamento convertível• 1.2 Capital de Risco• 1.3 Protocolo com instituições pré-qualificada
• 2. Criação de três novas sociedades de Garantia Mútua
• 3.Criação do fundo de Garantia de titularização de créditos
• 4. Criação do Fundo de Aquisição e Sindicação de Participações
• 5. Aprovação da nova redacção do art.35º do CSC
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Ministério da Economia
Calendário : Até 30.06.2002
• 6. Aprovação do regime de privatização do notariado
• 7. Apresentação da revisão das leis do trabalho
• 8. Decisão sobre o modelo do Mercado Ibérico da Electricidade
• 9. Arranque do Programa QUADROS
• 10. Início do Programa IDEIA
• 11. Lançamento do Programa NEST
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Ministério da Economia
Calendário: Até 30.09.2002
• 1. Introdução do novo sistema de coordenação integrada dos orgãos descentralizados do Ministério da Economia; criação dos” Centros de Atendimento Integral da Empresa”
• 2. Implantação do novo processo de licenciamento industrial
• 3. Aprovação e regulamentação do novo regime jurídico das “Áreas de Localização Empresarial”
• 4. Criação da Autoridade Nacional da Concorrência
• 5. Abertura de uma nova fase do SIPIE
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Ministério da Economia
Calendário: Até 30.09.2002• 6. Centralização do apoio e promoção do turismo no IFT
• 7. Contratualização de acções de promoção do Comércio, Indústria e Turismo com Associações Empresariais
• 8. Criação da Agência Portuguesa do Investimento
• 9. Entrada em funcionamento de quatro novos Centros de Formalidades de Empresas (CFE)
• 10. Criação do Núcleo Empresarial de Promoção Externa
• 11. Criação do Sistema de Informação às Empresas
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Ministério da Economia
Calendário: Até 30.09.2002• 12. Aplicação do novo modelo institucional de
promoção externa
• 13. Aprovação do novo regime fiscal e emolumentar das fusões, concentrações e reestruturações empresariais
• 14. Elaboração do Código do Licenciamento Industrial
• 15. Elaboração do Código de Investimento em Portugal
• 16. Aprovação de nova lei da Concorrência
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Ministério da Economia
Calendário: Até 30.09.2002
• 17. Aprovação do novo quadro legal e fiscal das Sociedades de Capital de Risco e dos fundos de Capital de Risco
• 18. Lançamento do Projecto “Marcas Portuguesas”
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Ministério da Economia
Calendário: Até 31.12.2002
• 1. Aprovação do regime da Reserva Fiscal para investimento • 2. Aprovação e início da implantação da nova orgânica do
Reestruturação integral dos serviços do Ministério da Economia
• 3. Redefinição completa de circuitos e processos no âmbito dos serviços reestruturados; eliminação da regulamentação desnecessária ou redundante
• 4. Novo modelo do Programa Operacional de Economia (POE) para vigorar no período 2002/2006
• 5. Realização da Privatização da Portucel
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Ministério da Economia
Calendário: Até 31.12.2002
• 6. Criação de, pelo menos, duas ALE (Áreas de Localização de Empresas)
• 7. Criação de um veículo empresarial de recuperação de créditos do Estado sobre as empresas
• 8. Decisão sobre a concessão da exploração de portos ao sector privado
• 9. Definição de programas de reestruturação de empresas públicas desequilibradas
• 10. Realização de “road-show” internacional de promoção do País como destino de IDE (Investimento Directo Estrangeiro)
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Ministério da Economia
Calendário: Até 31.12.2002
• 11. Definição das linhas de revisão do processo de falência, a aprovar no início de 2003
• 12. Lançamento de, pelo menos, um veículo de securitização de créditos de PME para apoio à reconstituição de capitais permanentes
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Ministério da Economia
Promover a ConcorrênciaFomentar o Investimento
Simplificação dos ProcessosAposta no Valor Acrescentado
Premiar o Mérito EfectivoPremiar Transparência Fiscal
Incentivar Capital de Semente Promover os Quadros Nacionais
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Ministério da Economia
Conselho Empresarial do Centro
Carlos TavaresMinistro da Economia
14.06.2002