ministÉrio da educaÇÃo secretaria de educaÇÃo profissional e tecnolÓgica diretoria de...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS DIRETORIA DE POLÍTICAS Luiz Augusto Caldas Pereira 22/05/2009 DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 2003-2010 2003-2010

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS. DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 2003-2010. Luiz Augusto Caldas Pereira 22/05/2009. DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICASECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

DIRETORIA DE POLÍTICASDIRETORIA DE POLÍTICAS

Luiz Augusto Caldas Pereira

22/05/2009

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

2003-20102003-2010

Page 2: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

DIMENSÕES

I – CONCEPÇÃO E PAPEL SOCIAL DA EPT

II – FUNÇÃO DO ESTADO

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Page 3: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

CENÁRIOCENÁRIO

I – Novos paradigmas da produção I – Novos paradigmas da produção

II – Indicadores sócio-educacionaisII – Indicadores sócio-educacionais

III – Demanda para oferta da EPTIII – Demanda para oferta da EPT

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Page 4: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

POPULAÇÃO BRASILEIRA - 183 milhões de habitantesa – Educação 13% - possuem Ensino Médio

4% - com 15 anos ou mais de estudos

17,5% da população na faixa etária de 15 a 17 anos, estão fora da escola. Dos 27 milhões de jovens entre 18 e 25 anos, 30% com menos de 8 anos de estudo (destes, 25% não freqüentam a escola). (MEC)

FALTAM PROFESSORES• Os professores das disciplinas específicas da EPT são originariamente leigos, oriundos da engenharia e de cursos técnicos.• 70% dos professores de ciências não possuem formação específica (em especial 90% em Física e 86% em Química). (MEC)

ALGUNS INDICADORES

Page 5: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

ALGUNS INDICADORES

%% de engenheiros e tecnólogos em de engenheiros e tecnólogos em relação ao total de formandosrelação ao total de formandos

BRASIL - 7,2%

Turquia - 19,3%

Alemanha - 16,8%

Japão - 18,6%

b – 125 milhões DE BRASILEIROS EM IDADE PARA O TRABALHO • 10 milhões de pessoas maiores de 14 anos integradas à atividade produtiva são analfabetas ou sub-escolarizadas.

• 23,3% entre 18 e 24 anos em Emprego Formal

• Demanda atual por dois milhões de técnicos. Há escassez de engenheiros, especialmente nas áreas civis, metalúrgicas, ambientais, de mineração e navais.

Fontes: MEC e CNI

Page 6: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

DESAFIOSDESAFIOS

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

I- Como dimensionar a EPT a partir do reconhecimento I- Como dimensionar a EPT a partir do reconhecimento

de demanda que resulta da exclusão dos processos de de demanda que resulta da exclusão dos processos de

formação de milhares de pessoas? formação de milhares de pessoas?

II- Como estabelecer a EPT em espaço (estratégico) que II- Como estabelecer a EPT em espaço (estratégico) que

seja mais amplo, não exclusivista (apenas sujeita a seja mais amplo, não exclusivista (apenas sujeita a

demanda das representações de setores da produção demanda das representações de setores da produção

mais elaborada)?mais elaborada)?

Page 7: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

POLÍTICA E ESTRATÉGIAS POLÍTICA E ESTRATÉGIAS

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

1.1. O Papel da EPT no Desenvolvimento Nacional e nas O Papel da EPT no Desenvolvimento Nacional e nas

Políticas de Inclusão Social.Políticas de Inclusão Social.

2.2. Financiamento / Investimento e Manutenção.Financiamento / Investimento e Manutenção.

3.3. Estratégias Operacionais para o Desenvolvimento da Estratégias Operacionais para o Desenvolvimento da

EPT. EPT.

4.4. Concepção Pedagógica.Concepção Pedagógica.

Page 8: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

POLÍTICA E ESTRATÉGIAS

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

1.1. O Papel da EPT no Desenvolvimento Nacional O Papel da EPT no Desenvolvimento Nacional

e nas Políticas de Inclusão Sociale nas Políticas de Inclusão SocialEPT como Política Pública.EPT como Política Pública.

Articulação da EPT com as Políticas de Desenvolvimento Articulação da EPT com as Políticas de Desenvolvimento

Nacional e Regional.Nacional e Regional.

Articulação da EPT com Programas de Transferência Articulação da EPT com Programas de Transferência

Direta de Renda e Inclusão Social (mecanismo indutor de Direta de Renda e Inclusão Social (mecanismo indutor de

emancipação).emancipação).

Page 9: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

2. Financiamento da EPT / Investimento e Manutenção

Alocação de Recursos para a Expansão da Rede Física e

Oferta Pública da EPT / Participação Direta e em Cooperação

com Estados e Municípios e com a sociedade.

Articulação com diferentes Ministérios, Secretarias Especiais

e Empresas para a implementação de ações em EPT.

Defesa de Fundo de Financiamento da EPT.

POLÍTICA E ESTRATÉGIASPOLÍTICA E ESTRATÉGIAS

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Page 10: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Diálogo permanente com representações dos Fóruns (Municipais, Estaduais e Federal) e dos Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário).

Oferta da EPT em todo o Território Nacional.

Expansão da Rede Federal Educação a Distância Brasil Profissionalizado Ampliação do significado de REDE

Aperfeiçoamento dos mecanismos de Regulação e Supervisão.

Revisão e adequação das recomendações e da legislação para EPT (LDB, Diretrizes, Catálogos...)

3. Estratégias Operacionais para o Desenvolvimento da EPT.

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Page 11: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Formação (inicial e continuada) e valorização dos Profissionais de EPTFormação (inicial e continuada) e valorização dos Profissionais de EPT

Democratização do Acesso e garantia da Permanência de Todos. Democratização do Acesso e garantia da Permanência de Todos.

Aprofundamento Intercâmbio Internacional (I Fórum Mundial de Educação Aprofundamento Intercâmbio Internacional (I Fórum Mundial de Educação

Profissional e Tecnológica / 2009).Profissional e Tecnológica / 2009).

Destaque à Formação para o Setor de Pesca.Destaque à Formação para o Setor de Pesca.

(Re)significação do Ensino Agrícola.(Re)significação do Ensino Agrícola.

Política de legitimação social das Graduações Tecnológicas. Política de legitimação social das Graduações Tecnológicas.

Implantação dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia – Implantação dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia –

IFET.IFET.

Formação de Mestres e Doutores.Formação de Mestres e Doutores.

Apoio / Difusão da Produção Científica. Apoio / Difusão da Produção Científica.

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

3. Estratégias Operacionais para o Desenvolvimento da EPT 3. Estratégias Operacionais para o Desenvolvimento da EPT

Page 12: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Educação integral. Paradigma que supere a sobreposição entre campos do conhecimento e

campos da profissionalização (modo próprio de concepção de projeto

educativo).

A EPT como formação pautada na investigação científica a fim de

promover o desenvolvimento da ciência e tecnologia, da inovação

tecnológica (compromisso com a democratização das conquistas e

benefícios da produção do conhecimento na perspectiva de cidadania e da

inclusão).

Fortalecimento da Relação entre a EPT e a Educação Básica (Introdução

do Jovem no Universo Temático do Mundo do Trabalho / Ciência,

Tecnologia, Trabalho e Cultura como dimensões indissociáveis).

Aproximação da EJA a EPT (PROEJA).

4. Concepção Pedagógica

DIRETRIZES E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Page 13: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAPROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Page 14: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

O ano de 1993 e a criação de instituições federais de educação profissional.

A publicação da Lei n.º 9.649, de 27 de maio de 1998, que em seu art. 47 assim estabelecia:

Art. 47. O art. 3o da Lei no 8.948, de 8 de dezembro de 1994, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos:

"§ 5o A expansão da oferta de educação profissional, mediante a criação de novas unidades de ensino por parte da União, somente poderá ocorrer em parceria com Estados, Municípios, Distrito Federal, setor produtivo ou organizações não-governamentais, que serão responsáveis pela manutenção e gestão dos novos estabelecimentos de ensino.”

RETROSPECTIVA (duas últimas décadas)

Page 15: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

A Lei n.º 11.195, de 18/11/05 (doze anos depois)

Faculta-se à União a possibilidade de retomar as ações de implantação de novas unidades de ensino técnico / agrotécnico.

AÇÕES DESENCADEADORAS DA NOVA POLÍTICA

A aprovação de crédito extraordinário em favor do Ministério da Educação no valor de R$ 57 milhões (Lei n.º 11.249, de 23/12/05)

A aprovação, em 26/01/06, pelo Presidente da República, do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica (Fase I).

RETROSPECTIVA (duas últimas décadas)

Page 16: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Implantar Escolas Federais de Formação Implantar Escolas Federais de Formação Profissional e Tecnológica nos estados ainda Profissional e Tecnológica nos estados ainda desprovidos destas instituições além de outras desprovidos destas instituições além de outras unidades, preferencialmente, em periferias de unidades, preferencialmente, em periferias de grandes centros urbanos e em municípios grandes centros urbanos e em municípios interioranos, distantes de centros urbanos, em interioranos, distantes de centros urbanos, em que os cursos estejam articulados com as que os cursos estejam articulados com as potencialidades locais de mercado de trabalhopotencialidades locais de mercado de trabalho..

OBJETIVO (FASE I)

Page 17: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

PLANO DE EXPANSÃO DA

REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE I

64 NOVAS INSTITUIÇÕES:

4 novas UNEDs entre 2003 e 2005

28 novas UNEDs - Plano de Expansão 2006

5 novas UNEDs Plano de Expansão 2007

18 ESCOLAS FEDERALIZADAS

09 Novas Autarquias – PL- 7268/2006

Page 18: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

UNED FRANCISCO BELTRÃO - PR

Page 19: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

UNED PARACAMBI - RJ

Page 20: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

UNED INHUMAS - GO

Page 21: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

UNED SIMÕES FILHO - BA

Page 22: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

UNED CURRAIS NOVOS - RN

Page 23: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

UNED BURITICUPU - MA

Page 24: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

PLANO DE EXPANSÃO DA

REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

– FASE II –

““Uma escola técnica em cada cidade-pólo do país”Uma escola técnica em cada cidade-pólo do país”

Page 25: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

I - Critérios para Definição das Cidades Pólo

1.1. Distribuição territorial equilibrada das novas unidadesDistribuição territorial equilibrada das novas unidades

2.2. Cobertura do maior número possível de mesorregiõesCobertura do maior número possível de mesorregiões

3.3. Sintonia com os Arranjos Produtivos LocaisSintonia com os Arranjos Produtivos Locais

4.4. Aproveitamento de infra-estruturas físicas existentesAproveitamento de infra-estruturas físicas existentes

5.5. Identificação de potenciais parceriasIdentificação de potenciais parcerias

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

Page 26: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

II- Relação das Cidades Pólo

3 PAULO AFONSO 1 CRUZEIRO DO SUL 4 IRECÊ 1 LINHARES2 SENA MADUREIRA 5 JEQUIÉ 2 VILA VELHA

6 TEXEIRA DE FREITAS 3 ARACRUZ1 PIRANHAS (XINGÓ) 7 JACOBINA 4 IBATIBA2 ARAPIRACA 8 BOM JESUS DA LAPA 5 NOVA VENÉCIA3 PENEDO 9 SEABRA4 BATALHA

1 LIMOEIRO DO NORTE1 LARANJAL DO JARÍ 2 ACARAÚ

3 QUIXADÁ 1 URUAÇÚ4 SOBRAL 2 ITUMBIARA

1 MAUÉS 5 CRATEÚS 3 IPORÁ2 LÁBREA 6 CANINDÉ 4 LUZIÂNIA3 PARINTINS 5 ANÁPOLIS4 PRESIDENTE FIGUEIREDO 1 PLANALTINA 6 FORMOSA5 TABATINGA 2 TAGUATINGA

3 GAMA1 ITABUNA 4 SAMAMBAIA2 FEIRA DE SANTANA

CEARÁ

DISTRITO FEDERAL

ESPÍRITO SANTO

GOIÁS

ACRE

ALAGOAS

AMAPÁ

AMAZONAS

BAHIA

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

Page 27: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

II- Relação das Cidades Pólo

4 ARAÇUAÍ1 ALCÂNTARA 5 ITUIUTABA 1 PARANAGUÁ2 CAXIAS 6 PIRAPORA 2 UMUARAMA3 BARREIRINHAS 7 ALMENARA 3 FOZ DO IGUAÇU4 SÃO JÕAO DOS PATOS 8 PARACATU 4 PARANAVAÍ 5 BACABAL 9 ARINOS 5 JACAREZINHO

10 FORMIGA 6 TELÊMACO BORBA1 RONDONÓPOLIS 11 CURVELO2 JUÍNA3 PONTES E LACERDA 1 PATOS 1 GARANHUNS4 BARRA DO GARÇA 2 CABEDELO 2 OURICURÍ5 CAMPO NOVO DO PARECIS 3 MONTEIRO 3 AFOGADOS DA INGAZEIRA6 CONFRESA 4 PICUÍ 4 SALGUEIRO

5 PRINCESA ISABEL 5 CARUARU1 CORUMBÁ2 COXIM 1 SANTARÉM 1 CORRENTE3 TRÊS LAGOAS 2 CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA 2 PIRIPIRI4 PONTA PORÃ 3 ABAETETUBA 3 SÃO RAIMUNDO NONATO

4 BRAGANÇA 4 PAULISTANA1 MONTES CLAROS 5 ITAITUBA 5 ANGICAL DO PIAUÍ2 MURIAÉ 6 6 URUÇUÍ3 CONTAGEM 7

MINAS GERAIS

PARANÁMARANHÃO

MATO GROSSO

PIAUÍ

PERNAMBUCO

PARÁ

PARAÍBA

MATO GROSSO DO SUL

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

Page 28: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

II- Relação das Cidades Pólo

1 ANGRA DOS REIS 1 VILHENA 1 N. SENHORA DA GLÓRIA2 VOLTA REDONDA 2 ARIQUEMES 2 ITABAIANA3 ITAPERUNA 3 JI-PARANÁ 3 ESTÂNCIA4 DUQUE DE CAXIAS5 CABO FRIO 1 AMAJARÍ 1 ARAGUAÍNA6 PETRÓPOLIS 2 GURUPI7 NOVA FRIBURGO 1 CRICIÚMA 3 PORTO NACIONAL

2 ITAJAÍ1 PAU DOS FERROS 3 SÃO MIGUELD'OESTE2 CAICÓ 4 LAGES3 JOÃO CÂMARA 5 GASPAR4 APODI 6 CANOINHAS5 MACAU 7 VIDEIRA6 SANTA CRUZ

1 ARARAQUARA1 PORTO ALEGRE (RESTINGA) 2 REGISTRO2 VENÂNCIO AIRES 3 CAMPINAS3 OSÓRIO 4 VOTUPORANGA4 SÃO LEOPOLDO 5 SUZANO5 ERECHIN 6 PRESIDENTE EPITÁCIO6 BAGÉ 7 PIRACICABA7 CAXIAS DO SUL 8 BIRIGUI8 SÃO BORJA 9 BARRETOS9 CAMAQUÃ 10 AVARÉ

10 SANTA ROSA 11 ITAPETININGA11 SANTANA DO LIVRAMENTO 12 CATANDUVA12 PANAMBI

BRASIL (TOTAL GERAL)150 UNIDADES

SERGIPERIO DE JANEIRO

TOCANTINS

RONDÔNIA

RORAIMA

SANTA CATARINA

RIO GRANDE DO NORTE

RIO GRANDE DO SULSÃO PAULO

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

Page 29: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Infra-estrutura (instalações físicas, equipamentos e mobiliários)

Unidades Quant. Custo Unitário Custo Total

Unidades de Ensino Técnico Industrial/Comercial/Agrícola

150 R$ 5.000.000,00 R$ 750.000.000,00

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

III - Investimentos Demandados

Quadro Padrão de UNED

Professores de 1º e 2º Graus

Técnicos Administrativos

CD-4 CD-3 FG-1 FG-2

INICIAL 20 40 1 1 2 5

FINAL 40 65 1 2 4 8

Page 30: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Custo de Pessoal por Unidade

CARGO / FUNÇÃO MENSAL ANUAL

Professor – (20 x 1.800,00) 36.000,00 583.200,00

Tec. Adm. NI – ( 25 x 900,00) 22.500,00 364.500,00

Tec. Adm. NS – (15 x 1.300,00) 19.000,00 307.800,00

CD 3 – (1 x 4.242,00) 4.242,00 56.400,00

CD 4 – (1 x 3.080,00) 3.080,00 41.000,00

FG 1 – (2 x 555,00) 1.110,00 14.800,00

FG 2 – (5 x 373,00) 1.865,00 24.800,00

TOTAL 87.797,00 1.392.500,00

INIC

IAL

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

Page 31: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Custo de Pessoal por Unidade

CARGO MENSAL ANUAL

Professor – (40 x 1.800,00) 72.000,00 1.166.400,00

Tec. Adm. NI – ( 40 x 900,00) 36.000,00 583.200,00

Tec. Adm. NS – (25 x 1.300,00) 32.500,00 526.500,00

CD 3 – (1 x 4.242,00) 4.242,00 56.400,00

CD 4 – (2 x 3.080,00) 6.160,00 81.900,00

FG 1 – (4 x 555,00) 2.220,00 29.500,00

FG 1 – (8 x 373,00) 2.984,00 39.700,00

TOTAL 156.106,00 2.483.600,00

FIN

AL

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

Page 32: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Custo Total com Pessoal

MENSAL ANUAL

INICIAL 150 unidades R$ 13.169.550,00 R$ 208.875.000,00

FINAL 150 unidades R$ 23.415.900,00 R$ 372.540.000,00

Custo Permanente de Manutenção (Anual)Instituição Quant. Custo Unitário Custo Total

Unidade Técnica / Agrotécnica

150 900.000,00 135.000.000,00

TOTAL 135.000.000,00

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

Page 33: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

Custo Total das 150 Unidades( a ser implantado em 4

anos)

Infra-Estrutura (fixo)Infra-Estrutura (fixo) R$ 750.000.000,00R$ 750.000.000,00

Pessoal (anual permanente)Pessoal (anual permanente) R$ 372.540.000,00R$ 372.540.000,00

Manutenção (anual permanente)Manutenção (anual permanente) R$ 135.000.000,00R$ 135.000.000,00

OBS. : Contrapartida do Município / Estado:

Área

Instalação de Serviços Públicos

Outros

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

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IV - RESULTADOS ESPERADOS

1. Criação de 180.000 vagas, com a seguinte projeção:

ANO 1 - 36.000 VAGAS

ANO 2 - 72.000 VAGAS

ANO 3 - 126.000 VAGAS

ANO 4 - 180.000 VAGAS

2. Oferecimento de cursos sintonizados com os APLs:

Atendimento a 131 APLs dos 143 indicados pelo MDIC.

PLANO DE EXPANSÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA – FASE II

Page 35: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

AA CRIAÇÃO DOS INSTITUTOS FEDERAIS CRIAÇÃO DOS INSTITUTOS FEDERAIS

DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIADE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Page 36: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

A Nova Institucionalidade.

Sua Localização e Abrangência.

A dimensão do trabalho educativo no ensino

pesquisa e extensão.

As perspectivas para essas instituições.

A autonomia nessa nova configuração.

A expectativa para os profissionais da EPT.

INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA

E TECNOLOGIAE TECNOLOGIA

Page 37: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DIRETORIA DE POLÍTICAS

[email protected]

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E

TECNOLÓGICA – SETEC/MECTECNOLÓGICA – SETEC/MEC

OBRIGADO !