ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de … · 2013, o curso de farmácia/campus sinop...
TRANSCRIPT
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM FARMÁCIA
ELABORAÇÃO DO PROJETO:
André Ferreira do Nascimento
Carla Regina Andrighetti
Cássia Regina Primila Cardoso
Cibele Bonacorsi
Dênia Mendes de Sousa Valladão
Francine Pazini
Guilherme Luz Emerick
Juliana da Silva Agostini
Rudy Bonfilio
SINOP-MT
2015
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
REITORIA
Reitora: Maria Lúcia Cavalli Neder
Vice-Reitor: João Carlos de Souza Maia
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Irene Cristina de Mello
PRÓ-REITOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
Marco Antônio Araújo Pinto
DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Paulo Sérgio Andrade Moreira
3
SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 6
1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................................ 6
1.2. JUSTIFICATIVAS QUE LEVARAM À RESTRUTURAÇÃO CURRICULAR E ALTERAÇÃO DO TURNO DO CURSO DE FARMÁCIA ............. 8 1.3. RESUMO DOS AJUSTES REALIZADOS NA MATRIZ CURRICULAR ......... 12
1.4. EQUIVALÊNCIA E PLANO DE ADAPTAÇÃO À NOVA PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................. 17
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 26
2.1. ASPECTOS GERAIS DO CURSO ....................................................................... 26
2.2. CARGA HORÁRIA DO CURSO ............................................................................ 27
2.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR ........................................................................... 28 2.3.1. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS ......................................... 28
2.3.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 28
2.3.3. TRABALHO DE CURSO ..................................................................................... 29 2.3.4. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS..................................................................... 29
3. PERFIL INSTITUCIONAL .............................................................................................. 31
3.1. HISTÓRICO .............................................................................................................. 31
3.2. INSERÇÃO REGIONAL ......................................................................................... 33 3.3. PRINCÍPIOS NORTEADORES, MISSÃO, OBJETIVOS E METAS ................ 34
3.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ....................................................................... 37
3.4.1. COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA/CUS .................................... 41
3.4.2. NÚCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE (NDE) .............................................. 42
3.5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA................................................................... 43
4. BASE LEGAL PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO .................. 44
4.1. LEGISLAÇÕES ........................................................................................................ 44
5. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ................................................................................. 48
5.1. GENERALIDADES DAS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ............................. 48
5.2. PRINCÍPIOS NORTEADORES ............................................................................ 48 5.2.1. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOS ............................... 49
5.2.2. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA .......................................................... 49
5.2.3. ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................ 49
5.2.3.1 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ......................................................................... 50 5.2.3.2 PESQUISA .......................................................................................................... 51
5.2.4. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE OS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E OS GERAIS ...................................................................................... 52
5.2.5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS......................................................... 52 5.2.6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................... 53
6. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 54
6.1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 54
6.2. CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................... 55
6.3. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 56 6.4. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................... 57
6.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ..................................................................... 57 6.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 60
6.8. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA OS DISCENTES .................................... 70
6.8.1. INTERAÇÃO DOCENTES-TUTORES-ESTUDANTES ................................. 71
6.8.2. APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS ............................................................. 72
6.8.3. APOIO AO DISCENTE ........................................................................................ 74
4
6.9. METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO .................................................... 77
6.10. INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E DO SUS ............................................................................................................................. 79
6.11. EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS RELEVANTES PARA O CURSO. ............................................................................................................................ 80
6.12. PARCERIAS E CONVÊNIOS NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO DO CURSO. ............................................................................ 80
6.13. MOBILIDADE ESTUDANTIL NACIONAL E INTERNACIONAL. ................... 81 7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO .............................................. 86
7.1. CORPO DOCENTE ................................................................................................. 86
7.2. CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .............................................................. 88 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 89
8.1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 89 8.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ....................... 90
9. QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ............................... 91
9.1. QUALIFICAÇÃO DOCENTE .................................................................................. 91 9.2. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..................... 92
10. INFRA-ESTRUTURA – UFMT .................................................................................... 93
10.1. INFRA- ESTRUTURA DO CAMPUS .................................................................. 93
10.2. ÁREA EXISTENTE ................................................................................................ 93
10.3. ESTRUTURA QUE TEM SIDO UTILIZADA PELO CURSO DE FARMÁCIA ....................................................................................................................... 97
10.4. CENTRO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS ................................................... 97
10.5. FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA ........................................................................... 100 11. ANEXOS....................................................................................................................... 101
11.1. ANEXO A - Ementas ........................................................................................... 102 11.1.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS .............................. 103
11.1.2. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS..................................... 180
11.2. ANEXO B - Estágio ............................................................................................. 228
11.3. ANEXO C - Norma das atividades complementares ..................................... 242 11.4. ANEXO D - Norma do trabalho de curso (TC) do curso de Farmácia ........ 250
11.5. ANEXO E – Termo de Compromisso da Direção do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) e do Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS) com o curso de Farmácia/CUS. .................................................... 257
11.6. ANEXO F – Normas para extraordinário aproveitamento de estudos do curso de Farmácia/CUS.......................................................................................... 261
11.7. ANEXO G – Norma de Laboratórios Didáticos ............................................... 269
11.8. ANEXO H – Critérios para análise das solicitações de quebra de pré-requisitos ......................................................................................................................... 275
11.9. ANEXO I – Protocolo de segurança para visita técnica do Curso de Farmácia/CUS................................................................................................................ 278
11.10. ANEXO J – Termo de Livre Consentimento para Migração de Matriz e de Turno. ..................................................................................................................... 292
11.11. ANEXO K – Minuta de Resolução .................................................................. 294
5
NOTA
Este documento foi avaliado e adequado por professores membros do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Farmácia, do campus
Universitário de Sinop.
André Ferreira do Nascimento SIAPE:
2064329
e-mail:
Carla Regina Andrighetti SIAPE:
1582984
e-mail:
Cássia Regina Primila Cardoso SIAPE:
1996040
e-mail:
Cibele Bonacorsi SIAPE:
1977530
e-mail:
Dênia Mendes de Sousa Valladão
SIAPE:
1804341
e-mail:
Francine Pazini SIAPE:
1449030
e-mail:
Guilherme Luz Emerick
SIAPE:
1996045
e-mail:
Juliana da Silva Agostini SIAPE:
1848670
e-mail:
Rudy Bonfilio SIAPE:
1523869
e-mail:
6
1 1. APRESENTAÇÃO
1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Este documento apresenta o PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)
DE FARMÁCIA (Portaria de Reconhecimento do MEC n° 666 de 12 de dezembro
de 2013) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus universitário
Sinop.
De natureza flexível, uma vez que está sujeito à dinâmica do processo ensino-
aprendizagem, de acordo com os avanços permanentes na área educacional, este
Projeto poderá passar por reformulações que se fizerem necessárias, a fim de
atender a um ensino de qualidade, bem como para as exigências legais atinentes
às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Farmácia (Resolução
CNE/CES nº 2/2002).
No momento da constituição do curso de Farmácia, o PPC foi desenvolvido
por alguns professores da UFMT, campus universitário de Sinop (CUS), ligados à
área de saúde, resultando de discussões, reflexões e considerações por esses
apontadas. Recentemente, com a chegada de vários professores que completaram
o perfil do corpo docente do curso, o Núcleo Docente Estruturante (NDE),
constituído por docentes das áreas básica e profissionalizante do curso de
Farmácia, reavaliou o projeto de forma a adequar a Estrutura Curricular e às
Normas que regem suas principais atividades.
De acordo com os indicadores de qualidade da educação superior do ano de
2013, o curso de Farmácia/campus Sinop obteve, no Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE), conceito igual a 4 (nota = 3,8096) e índice
no Conceito Preliminar de curso (CPC) igual a 4 (nota = 3,6294). Estes dados
devem inspirar toda a comunidade do curso para almejar um conceito ainda maior.
7
A concepção da atual proposta se iniciou em 25/10/2013, quando o
Coordenador do curso de Farmácia UFMT/CUS fez uma reunião com o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e realizou um levantamento de metas para
reestruturação do Projeto Pedagógico do curso de Farmácia. Foram estabelecidas
várias discussões (dezesseis reuniões do NDE; reunião com a professora Dra.
Irene Cristina de Mello, Pró-Reitora de Ensino de Graduação, e com a professora
Dra. Eliane Augusto Ndiaye, Coordenadora do curso de Farmácia do campus
Araguaia da UFMT; duas reuniões, nas quais o assunto foi amplamente discutido
com todos os professores envolvidos no curso de Farmácia UFMT/CUS e reunião
com os alunos do Centro Acadêmico de Farmácia. Sendo que um representante do
NDE, a pedido do centro acadêmico, compareceu em reunião com todos os alunos
para explicar as razões da reestruturação do projeto pedagógico do curso. Desta
forma, todos os envolvidos neste processo tiveram a oportunidade de manifestar a
opinião. Para as disciplinas do núcleo básico, foi priorizada a equivalência com
disciplinas ministradas nos cursos do campus Sinop e, para as disciplinas dos
núcleos intermediário e específico, foi priorizada a equivalência com disciplinas do
curso de Farmácia do campus Araguaia da UFMT. Além disso, outros assuntos
abordados para a construção desta nova matriz foram: (i) atualização de
bibliografias e ementas dos componentes curriculares, (ii) atualização dos pré-
requisitos, (iii) assuntos abordados no I e no II Fórum dos Bacharelados da UFMT,
(iv) educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP Nº 1/2004) e (v) educação ambiental
(Resolução CNE/CP Nº 2/2012).
Na reformulação e ajuste do referido PPC, houve a preocupação em atender à
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, através da Lei no 9.234, de 20 de
dezembro de 1996; às sugestões do Conselho Nacional de Educação (CNE), tais
como a Resolução CNE/CES nº 4 de 6 de abril de 2009, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação e bacharelados, na modalidade presencial; e à Resolução nº 2, de 19
de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso
de graduação em Farmácia. Em relação à carga horária total do curso de
Farmácia, a Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de abril de 2009, estabelece 4000
horas como uma carga horária mínima exigida. De acordo com a Resolução
Consepe Nº 118 de 10 de novembro de 2014, em seu artigo Art. 14, “a carga
8
horária total do curso deve atender ao mínimo determinado pela própria DCN,
podendo excedê-la em, no máximo, 5% (cinco por cento)”. Portanto, a carga
horária máxima aprovada pelo NDE foi de 4.160 horas e este valor representa
cerca de 3,7% de redução em relação à matriz anterior do curso.
Ressalta-se que, no ajuste deste PPC, atentou-se, ainda, para as resoluções
do Conselho Federal de Farmácia (CFF), as quais dispõem sobre a
regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito dos profissionais inseridos no sistema CFF/CRF
(Conselho Federal de Farmácia/ Conselho Regional de Farmácia), para efeito de
fiscalização do exercício profissional.
1.2. JUSTIFICATIVAS QUE LEVARAM À RESTRUTURAÇÃO
CURRICULAR E ALTERAÇÃO DO TURNO DO CURSO DE
FARMÁCIA
O desenvolvimento de um curso de graduação, bem como o
aperfeiçoamento de seus alunos, é um processo dinâmico e contínuo que requer
avaliações e ajustes sistemáticos e frequentes. Nesse contexto, o NDE do curso de
Farmácia/campus Sinop realiza levantamentos periódicos que possam servir como
base para as mudanças estruturais, visando aumentar a eficiência na formação do
indivíduo, graduando em farmácia. As buscas apontam: 1) elevado índice de
reprovação no início do curso, em especial, nas disciplinas de Química, Física e
Matemática (Tabela 1); 2) horários de aulas com poucas janelas; 3) dificuldades de
alocação de estágios; 4) escassas possibilidades para a realização de atividades
de extensão, pesquisa, monitoria, tutoria e atividades extracurriculares; 5) limitado
apoio técnico para as aulas práticas e 6) alto índice de evasão e desistência, em
especial, quando comparada aos índices dos cursos integrais de Farmácia/campus
Araguaia e do campus Sinop, como medicina veterinária, enfermagem, entre
outros. Estes pontos podem explicar, em parte, o baixo número de formandos por
semestre do curso de Farmácia/campus Sinop (Tabelas 2, 3, 4 e 5; Figura 1).
Com base nesta informação, o NDE entendeu que, para melhorar o
desenvolvimento do aluno, há a necessidade de uma atualização e da
reformulação do PPC do curso de Farmácia/campus Sinop. Portanto, propôs a
9
mudança do curso para o período integral (vespertino e noturno), o que
possibilitará: 1) horários vagos para as atividades de ensino, extensão, pesquisa,
entre outras; 2) apoio técnico adequado para as aulas práticas e 3) melhor
alocação dos estágios. Em adição, readequou a matriz curricular, buscando
melhorar a articulação entre o conteúdo de cada disciplina e amenizar, sem perder
a qualidade, a complexidade das disciplinas do primeiro semestre. A mudança de
turno para integral (vespertino e noturno) recebeu apoio da maioria dos docentes
do curso, perante votação realizada no dia 30/10/2014 (reunião 10/2014, do NDE).
Todos os professores foram consultados e tiveram espaço aberto para opinar sobre
a matriz curricular, a qual, posteriormente, foi aprovada no Colegiado de curso.
Tabela 1 - Percentual (%) de alunos reprovados no 1º semestre do curso de Farmácia
(período letivo 2013/02)
DISCIPLINA MATRICULADOS RMF RM RFPERCENTUAL DE
REPROVADOS
Anatomia Humana Básica 62 14 19 0 53,23
Intr. Prof. Farmacêutica 49 12 3 3 36,73
Física Geral 54 20 16 0 66,67
Introdução à Bioestatística 53 10 10 0 37,74
Matemática 49 41 4 0 91,84
Química Geral 72 11 45 0 77,78
Química Geral Experimental 58 13 12 0 43,10
Biologia Celular 40 8 11 0 47,50
MÉDIA 55 16 15 0,4 56,8
Fonte: SIGA avançado (acesso em 23 abr. 2014). RMF: reprovado por média e falta; RM: reprovado por média; RF: reprovado por falta.
10
Tabela 2 - Percentual (%) médio de ocupação das disciplinas em cursos de graduação da
UFMT/campus Sinop
Fonte: SIGA (acesso em 13 Ago. 2014).
Tabela 3 - Percentual (%) de vagas remanescentes dos cursos de Graduação da
UFMT/campus Sinop.
Fontes: SIGA avançado (acesso em 13 Ago. 2014) e e-mail enviado pela Profa. Dra. Eliane Ndiaye, coordenadora do curso de Farmácia/campus Araguaia da UFMT, em 14/08/2014.
11
Tabela 4 - Comparação entre os cursos de Graduação em Farmácia da UFMT
(campus Sinop e Araguaia).
Fontes: II Fórum dos Bacharelados e SIGA (acesso em 13 Ago. 2014) e e-mail enviado pela Profa. Dra. Eliane Ndiaye, coordenadora do curso de Farmácia/campus Araguaia da UFMT, em 14/08/2014.
Figura 1 - Alunos matriculados, por disciplina, do curso de Farmácia/campus Sinop no
semestre letivo 2013/02. A área demarcada mostra o excesso de alunos em
disciplinas do início do curso
0
10
20
30
40
50
60
70
80
An
ato
mia
Hu
man
a B
ásic
a
Físi
ca G
era
l
Qu
ímic
a G
era
l
Bio
logi
a C
elu
lar
Qu
ímic
a In
org
ânic
a
His
tolo
gia
e E
mb
rio
logi
a A
plic
ada
à …
Físi
co -
Qu
ímic
a
Bo
tân
ica
Ap
licad
a à
Farm
ácia
Qu
ímic
a O
rgân
ica
II
Fisi
olo
gia
Hu
man
a
Pat
olo
gia
Mic
rob
iolo
gia
Bás
ica
Farm
aco
gno
sia
I
Farm
aco
gno
sia
II
Farm
aco
técn
ica
I
Farm
aco
logi
a II
Farm
aco
técn
ica
II
Está
gio
Su
pe
rvis
ion
ado
I
Ass
istê
nci
a Fa
rmac
êu
tica
Físi
ca In
du
stri
al
Par
asit
olo
gia
Clín
ica
Mic
rob
iolo
gia
Clín
ica
Tecn
olo
gia
de
Alim
en
tos
Trab
alh
o d
e C
urs
o I
De
on
tolo
gia
e L
egi
slaç
ão F
arm
acê
uti
ca
Bio
qu
ímic
a C
línic
a
Bio
tecn
olo
gia
Farm
acê
uti
ca
Tecn
olo
gia
de
Co
smé
tico
Está
gio
Su
pe
rvis
ion
ado
IV
Bio
logi
a M
ole
cula
r
Eco
no
mia
e A
dm
inis
traç
ão …
Está
gio
Su
pe
rvis
ion
ado
V
Nú
me
ro d
e a
lun
os
Alunos matriculados por disciplina em 2013/2
Fonte: SIGA avançado (acesso em 19 nov. 2013).
12
Tabela 5 - Tempo mínimo para integralização do curso de Farmácia em diversas
Universidades públicas brasileiras
Fontes: http://www.farmacia.ufrj.br/; https://alunoweb.ufba.br/SiacWWW/ConsultarDisciplinasObrigatoriasPublico.do; http://www5.usp.br/ensino/graduacao/cursos-oferecidos/farmacia-bioquimica/; http://www.unifesp.br/. http://www2.fcfar.unesp.br/; https://www2.ufmg.br/farmacia/farmacia/Frontpage/MATRIZ-CURRICULAR/Farmacia-Noturno/Versao-2014-2. Acesso em 14 Ago. 2014.
1.3. RESUMO DOS AJUSTES REALIZADOS NA MATRIZ
CURRICULAR
Conforme o item 1.1 deste projeto, os ajustes realizados no PPC do curso de
Farmácia foram fundamentados nas legislações do MEC, do Conselho Federal de
Farmácia (CFF) e nas demandas regionais da UFMT/campus Sinop, visando
atender aos requisitos necessários para uma adequada formação do profissional
farmacêutico.
O NDE procurou elaborar uma matriz que aumentasse o interesse dos
alunos pelo curso sem que houvesse redução da qualidade do ensino ofertado.
Para isso, contou com a participação de todo o corpo docente do curso, que enviou
sugestões para melhorias do currículo. Em resumo, o núcleo básico passou de
1136 horas para 992 horas; o núcleo intermediário passou de 912 horas para 960
horas e o núcleo específico passou de 1104 para 1152 horas. Como houve
alteração do número total de horas na matriz curricular, houve mudança na carga
13
horária total dos estágios de 864 horas para 832 horas. Houve também a redução
do número de modalidades de estágios, de cinco para quatro, com o objetivo de
adequar-se à realidade do município de Sinop-MT.
O Quadro 1 traz um perfil comparativo entre os componentes curriculares
que existiam no PPC 2011 e os componentes curriculares propostos no PPC 2015,
com as respectivas justificativas.
Quadro 1 - Justificativa de mudanças na matriz curricular
ESTRUTURA ATUAL (2011) ESTRUTURA PROPOSTA (2015)
Componente Curricular Carga
horária (horas)
Componente Curricular
Carga horária (horas)
JUSTIFICATIVA
Biologia celular 32 Biologia celular 48
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Biologia celular’ da medicina veterinária do campus Sinop.
Histologia e Embriologia aplicadas à Farmácia
96 Histologia 64 Passa a ter equivalência com
medicina veterinária do campus Sinop.
Embriologia 48
Botânica aplicada à Farmácia
80 Botânica aplicada à Farmácia
48
Necessidade de redução de carga horária conforme Resolução Consepe 118/2014.
Microbiologia Básica 64 Microbiologia Básica 48 Passa a ter equivalência com medicina veterinária do campus Sinop.
Física geral 64 Excluída
Excluída, uma vez que os conteúdos necessários à formação do farmacêutico são abordados nas disciplinas de química analítica instrumental, química orgânica II, operações unitárias e fisiologia.
Introdução à bioestatística
64 Bioestatística 48
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Bioestatística’ da Enfermagem e com ‘Bioestatística’ da Medicina Veterinária do campus Sinop.
Introdução à profissão farmacêutica
32 Farmácia e sociedade 32
O nome da disciplina mudou, pois foram inseridas noções sobre relações humanas, relações étnico-raciais, história e cultura Afro-Brasileira e Africana na ementa, de acordo com a resolução CNE n° 1, de 17 de junho de 2004.
Genética 64 Genética 48 Necessidade de redução de carga horária conforme Resolução Consepe
14
118/2014.
Química inorgânica 48 Química inorgânica 32 Conteúdo passará a ser oferecido em Química geral.
Química orgânica II 80 Química orgânica II 64 A carga horária da disciplina era excessiva para o conteúdo a ser ministrado.
Fisiologia Humana 96 Fisiologia Humana 80
Necessidade de redução de carga horária conforme Resolução Consepe 118/2014.
Bioquímica celular 64 Bioquímica 96
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Bioquímica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Deontologia e legislação farmacêutica
32 Deontologia e legislação farmacêutica
48
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Deontologia’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Farmacognosia II 48 Farmacognosia II 64
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Farmacognosia II’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Imunologia básica 32 Imunologia 48
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Imunologia’ da Enfermagem e com ‘Imunologia’ da Medicina veterinária do campus Sinop.
Patologia 64 Patologia 48
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Patologia’ da Enfermagem do campus Sinop.
Química farmacêutica 96
Química farmacêutica I 64 Foi dividida em dois componentes curriculares, devido à alta complexidade e expressivos índices de reprovação.
Química farmacêutica II 32
Saúde pública 64 Saúde coletiva 48
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Saúde pública’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Toxicologia geral 48 Toxicologia geral 64
Adequação da carga horária ao conteúdo necessário para o curso. Atendimento à Lei 9795/1999 e Decreto 4281/2002 sobre Educação Ambiental.
Análises toxicológicas 48 Análises toxicológicas 64
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Análises toxicológicas’ do curso de Farmácia/campus Araguaia. Atendimento à Lei 9795/1999 e Decreto 4281/2002 sobre Educação Ambiental.
Biologia molecular 64 Biologia molecular 48
A carga horária da disciplina era excessiva para o conteúdo que deve ser ministrado.
15
Bioquímica Clínica 96 Bioquímica clínica 80 A Carga Horária da disciplina era excessiva para o conteúdo a ser ministrado.
Bromatologia 64 Bromatologia 80
Passa a ter pelo menos 75% de equivalência de carga horária com ‘Análise Bromatológica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Tecnologia de alimentos 64 Tecnologia de alimentos 80 Adequação da carga horária ao conteúdo necessário para o curso.
Farmácia hospitalar 32 Farmácia hospitalar e clínica
80
Passa a ter pelo menos 75% de equivalência de carga horária com ‘Farmácia hospitalar e clínica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Farmacotécnica I 64
Farmacotécnica 96
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Farmacotécnica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Farmacotécnica II 64
Física industrial 32 Operações unitárias 48
Passa a ter pelo menos 75% de equivalência de carga horária com ‘Operações unitárias’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Fitoquímica 32 Será excluída
O conteúdo será abordado em ‘Farmacognosia’, que teve a carga horária total aumentada.
Atenção farmacêutica 32 Será excluída
O conteúdo será trabalhado em ‘Assistência farmacêutica’, que teve a carga horária total aumentada.
Assistência farmacêutica 32 Assistência farmacêutica
64
Teve a carga horária aumentada, pois incorporou o conteúdo da ‘Atenção farmacêutica’.
Imunologia clínica 48 Imunologia clínica 64 Adequação da carga horária ao conteúdo necessário para o curso.
Microbiologia clínica 48 Microbiologia clínica 80 Adequação da carga horária ao conteúdo necessário para o curso.
Tecnologia de cosméticos
32 Passará a ser optativa É uma disciplina optativa no curso de Farmácia/campus Araguaia.
Tecnologia farmacêutica 64 Tecnologia farmacêutica 96
Passa a ter equivalência de carga horária com ‘Tecnologia farmacêutica’ do curso de Farmácia/campus Araguaia.
Estágio Supervisionado I 48
Estágio supervisionado I 80
O estágio supervisionado I era direcionado para a Saúde pública, Atenção e Assistência farmacêutica; o estágio supervisionado II era voltado para a área de Farmácia hospitalar e SUS
Estágio supervisionado II 96
16
(Sistema Único de Saúde). Na nova proposta, todas estas áreas serão oferecidas dentro do estágio supervisionado I (saúde coletiva). A redução da carga horária total é devida à dificuldade de campos de estágios; além disto, parte do conteúdo poderá ser trabalhada em Farmácia hospitalar e clínica. A carga horária reduzida nestes campos de estágio foi direcionada para outras modalidades de estágio.
Estágio supervisionado III
128 Estágio supervisionado II
160 Importante área de atuação do profissional farmacêutico.
Estágio supervisionado IV
128 Estágio supervisionado III
112 Importante área de atuação do profissional farmacêutico.
Estágio supervisionado V 464 Estágio supervisionado IV
480
Oportunidade para o aluno obter maior conhecimento prático em sua área de interesse.
Trabalho de curso III 16 Será excluída
Verificou-se que não havia necessidade do ‘Trabalho de curso III’, uma vez que o ‘Trabalho de curso I’, da matriz antiga, referia-se a elaboração de um projeto, enquanto a apresentação final da monografia só acontecia no ‘Trabalho de curso III’.
Com a reestruturação proposta neste documento, o curso de
Farmácia/campus Sinop passou a ter a distribuição de sua carga horária conforme
demonstra a Tabela 7.
Tabela 7 - Distribuição da carga horária (absoluta e em porcentagem) do curso
Componente Porcentagem (%) Carga horária
Núcleo básico 23,8 992
Núcleo intermediário 23,1 960
Núcleo específico 27,6 1152
Componentes curriculares
optativos 2,3 96
Trabalho de curso 0,8 32
Atividades complementares 2,3 96
Estágios supervisionados 20,0* 832
Total 100,0 4160
* Requisito da Resolução CNE/CES número 2/2002.
17
1.4. EQUIVALÊNCIA E PLANO DE ADAPTAÇÃO À NOVA
PROPOSTA DE MATRIZ CURRICULAR
O Quadro 2 apresenta o comparativo de equivalência dos componentes
curriculares da matriz atual com a matriz proposta.
18
Quadro 2 - Quadro de equivalência entre a matriz atual e a matriz proposta do curso de Farmácia.
Estrutura curricular atual Estrutura curricular proposta Aproveitamento
Componente curricular CH Componente curricular CH (total/parcial)
Anatomia humana básica 64 Anatomia humana 64 TOTAL
Biologia celular 32 Biologia celular 48 PARCIAL
Botânica aplicada à Farmácia 80 Botânica aplicada à Farmácia 48 TOTAL
*Física geral 64 --- --- ---
Físico-química 64 Físico-química 64 TOTAL
Fisiologia humana 96 Fisiologia humana 80 TOTAL
Genética 64 Genética 48 TOTAL
Histologia e embriologia aplicadas à Farmácia 96 Histologia 64
TOTAL Embriologia 48
Introdução à bioestatística 64 Bioestatística 48 TOTAL
Introdução à profissão farmacêutica 32 Farmácia e sociedade 32 TOTAL
Matemática 64 Matemática 64 TOTAL
Metodologia científica 32 Metodologia científica 32 TOTAL
Química analítica 80 Química analítica 80 TOTAL
Química geral experimental 32 Química geral experimental 32 TOTAL
Química geral
Química inorgânica
48
48
Química geral
Química inorgânica
48
32
TOTAL
Química orgânica I 96 Química orgânica I 96 TOTAL
Química orgânica II 80 Química orgânica II 64 TOTAL
Bioquímica celular 64 Bioquímica 96 PARCIAL
Deontologia e legislação farmacêutica 32 Deontologia e legislação farmacêutica 48 TOTAL
Economia e administração farmacêutica 32 Economia e administração farmacêutica 32 TOTAL
Farmacognosia I 80 Farmacognosia I 80 TOTAL
19
Farmacognosia II 48 Farmacognosia II 64 TOTAL
Farmacologia I
Farmacologia II
Farmacologia III
32
80
48
Farmacologia I
Farmacologia II
80
80 TOTAL
Imunologia básica 32 Imunologia 48 PARCIAL
Microbiologia básica 64 Microbiologia básica 48 TOTAL
Parasitologia humana 64 Parasitologia humana 64 TOTAL
Patologia 64 Patologia 48 TOTAL
Química analítica instrumental 64 Química analítica instrumental 64 TOTAL
Química farmacêutica 96 Química farmacêutica I
Química farmacêutica II
64 TOTAL
32
Saúde pública 64 Saúde coletiva 48 TOTAL
Toxicologia geral 48 Toxicologia geral 64 TOTAL
Análises toxicológicas 48 Análises toxicológicas 64 TOTAL
Assistência farmacêutica 32
Assistência farmacêutica
64 TOTAL Atenção Farmacêutica 32
Biologia molecular 64 Biologia molecular 48 TOTAL
Bioquímica clínica 96 Bioquímica clínica 80 TOTAL
Biotecnologia farmacêutica 48 Biotecnologia farmacêutica 48 TOTAL
Bromatologia 64 Bromatologia 80 TOTAL
Controle de qualidade 80 Controle de qualidade físico-químico de medicamentos e cosméticos
64 TOTAL
Farmácia hospitalar 32 Farmácia hospitalar e clínica 80 PARCIAL
Farmacotécnica I 64 Farmacotécnica 96 TOTAL
Farmacotécnica II 64
Física Industrial 32 Operações unitárias 48 PARCIAL
20
*Fitoquímica 32 --- -- ---
Hematologia clínica 80 Hematologia clínica 80 TOTAL
Imunologia clínica 48 Imunologia clínica 64 TOTAL
Microbiologia clínica 48 Microbiologia clínica 80 PARCIAL
Parasitologia clínica 32 Parasitologia clínica 32 TOTAL
Patologia e citologia clínica 48 Citologia clínica 48 TOTAL
Tecnologia de alimentos 64 Tecnologia de alimentos 80 TOTAL
Tecnologia de cosméticos 32 Tecnologia de cosméticos 32 TOTAL
Tecnologia farmacêutica 64 Tecnologia farmacêutica 96 PARCIAL
Estágio Supervisionado I 48 Estágio supervisionado I 80 PARCIAL
Estágio Supervisionado II 96 Estágio supervisionado II 160 PARCIAL
Estágio supervisionado I
Estágio supervisionado II
Estágio supervisionado III
48
96
128
Estágio supervisionado I
Estágio supervisionado II
80
160 TOTAL
Estágio supervisionado IV 128 Estágio supervisionado III 112 TOTAL
Estágio supervisionado V 464 Estágio supervisionado IV 480 TOTAL
Trabalho de curso I 16 Trabalho de curso I 16 TOTAL
Trabalho de curso II 16 Trabalho de curso II 16 TOTAL
Trabalho de curso III 16
Atividades complementares 128 Atividades complementares 96 TOTAL
*Os componentes curriculares obrigatórios Física Geral 64 h e Fitoquímica 32h não geraram equivalência, porém para os alunos que
cursaram estas disciplinas serão registradas e acrescidas à carga horária total e obrigatória do curso.
21
Quadro 3 - Equivalência de componentes curriculares optativos entre a matriz atual e a matriz proposta do curso de Farmácia.
ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL CH ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA CH Aproveitamento
*Anatomia de Plantas Medicinais 32 --- --- ---
*Biofarmácia 32 --- --- ---
--- --- Alimentos funcionais e nutracêuticos 48 TOTAL
--- --- Antropologia da saúde: culturas e sociedades 64 TOTAL
--- --- Atenção em saúde 32 TOTAL
--- --- Atenção farmacêutica a povos Indígenas 32 TOTAL
Biofarmacotécnica 48 Biofarmacotécnica 48 TOTAL
Controle de Qualidade de Material de Acondicionamento e Embalagem
32 Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem
32 TOTAL
Controle de Qualidade em Laboratório de Análises Clínicas
32 Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas 32 TOTAL
--- --- Cuidados farmacêuticos na prática clínica 32 TOTAL
Didática 32 Didática 32 TOTAL
Doenças Tropicais 48 Doenças tropicais 32 TOTAL
*Fisiologia do Exercício 32 --- --- ---
--- --- Ecologia geral 32 TOTAL
--- --- Elaboração de projetos de pesquisa 32 TOTAL
--- --- Empreendedorismo 48 TOTAL
--- --- Epidemiologia 64 TOTAL
--- --- Farmacoepidemiologia 32 TOTAL
Fitoterapia 48 Fitoterapia 48 TOTAL
--- --- Hemoterapia 48 TOTAL
Homeopatia 48 Homeopatia 64 TOTAL
Informática aplicada à Saúde 48 Introdução à informática 32 TOTAL
22
Inglês 32 Inglês instrumental 32 TOTAL
Interações Medicamentosas 48 Interações medicamentosas 32 TOTAL
Libras 32 Libras 32 TOTAL
*Limpeza e Esterilização de Material 32 --- --- ---
*Metodologia de Pesquisa Qualitativa em Saúde 32 --- --- ---
Micologia Clínica 48 Micologia clínica 48 TOTAL
Microbiologia e Higiene dos Alimentos 48 Microbiologia de alimentos 48 TOTAL
*Práticas de Bioquímica 48 --- --- ---
*Psicologia da Educação 32 --- --- ---
Segurança do Paciente e Gestão de risco em Serviços da Saúde
32 Nutrição e Dietética 48 TOTAL
--- --- Plantas medicinais 32 TOTAL
--- --- Poluição e legislação ambiental 64 TOTAL
--- --- Produção de texto e leitura 32 TOTAL
--- --- Tecnologia de cosméticos 32 TOTAL
--- --- Tópicos avançados em bacteriologia e virologia aplicadas 32 TOTAL
--- --- Tópicos Especiais em Neurociências 32 TOTAL
--- --- Toxicologia forense 32 TOTAL
*Os componentes optativos que foram cursados e que não geraram equivalência direta serão aproveitados e registrados para efeito de integralização da estrutura curricular deste projeto pedagógico.
23
A implantação da nova matriz curricular terá início no período letivo 2016/01
e seguirá os seguintes critérios:
1) MIGRAÇÃO DE MATRIZ CURRICULAR:
Discentes ingressantes a partir de 2016/01 iniciarão o curso na nova
matriz curricular;
Discentes ingressantes entre 2009 e 2015 poderão escolher entre
duas opções:
1.1) Permanecer na matriz que ingressou: neste caso, as disciplinas
serão oferecidas aos alunos, pois a implantação da nova matriz
curricular será oferecida por semestres, sendo que, no
semestre letivo 2016/01, apenas o primeiro semestre
funcionará com a nova matriz. Em 2016/2, o primeiro e
segundo semestres passarão a funcionar com a nova matriz
proposta, e assim sucessivamente. Os acadêmicos reprovados
em algum componente curricular da matriz antiga (2011)
poderão cursar as novas disciplinas que serão oferecidas, de
acordo com o Quadro 2. Em relação às disciplinas que
aumentaram a carga horária em mais de 25% na nova matriz,
o aluno reprovado poderá cursar somente os conteúdos e
cargas horárias referentes à matriz antiga, pois o conteúdo
destas novas disciplinas abrange todo o conteúdo das
disciplinas oferecidas na matriz antiga. Tais disciplinas são:
operações unitárias, farmácia hospitalar e clínica, biologia
celular, bioquímica, imunologia e estágio supervisionado I.
Ressalta-se que os componentes curriculares excluídos (Física
geral) serão mantidos enquanto houver alunos da matriz
antiga. A disciplina tecnologia de cosméticos, a qual passará a
ser optativa, deverá ser oferecida periodicamente enquanto
houver alunos da matriz antiga; o conteúdo da disciplina
fitoquímica será trabalhado nas disciplinas farmacognosia I e
farmacognosia II, que tiveram a carga horária total aumentada.
Sendo assim, o aluno da matriz antiga, reprovado em
fitoquímica, poderá cursar somente o conteúdo de fitoquímica
que será trabalhado nas Farmacognosias I e II, que passarão a
24
ser oferecidas na nova matriz. A única disciplina que vai
apresentar redução de mais de 25% da carga horária será
química inorgânica. Entretanto, o conteúdo referente a esta
carga horária já era ministrado na disciplina química geral. De
acordo com o Quadro 2, o aluno da matriz antiga, que estiver
pendente nesta disciplina, poderá cursar a nova disciplina e,
juntamente com a química geral, aproveitar para a matriz
antiga. Com relação à disciplina de Atenção farmacêutica, todo
conteúdo passará a ser oferecido no componente curricular
Assistência farmacêutica. Assim, o aluno da matriz antiga que
estiver pendente em Atenção farmacêutica poderá cursar
somente o conteúdo referente a esta disciplina, que será
ministrado na disciplina de Assistência farmacêutica da nova
matriz. Quanto aos estágios supervisionados, o estágio
supervisionado I, juntamente com estágio supervisionado II, da
nova matriz, poderá ser aproveitado para os estágios
supervisionados I, II e III da matriz antiga;
1.2) Discentes que optarem por migração de matriz: os seguintes
componentes curriculares não serão totalmente aproveitados -
operações unitárias, farmácia hospitalar e clínica, biologia
celular, bioquímica, imunologia, microbiologia clínica,
tecnologia farmacêutica. Esses discentes serão informados das
condições e deverão assinar um termo de ciência (ANEXO J).
2) MIGRAÇÃO DE TURNO:
Discentes ingressantes a partir de 2016/01 iniciarão o curso no novo
turno (vespertino e noturno);
Discentes ingressantes entre 2009 e 2015 terão duas possibilidades:
2.1) Manter o turno no qual ingressaram: neste caso, enquanto houver
alunos nestas condições, qualquer disciplina deverá ser oferecida no
turno noturno;
25
2.2) Discentes que optarem por migração de turno: esses discentes
serão informados das condições e deverão assinar um termo de ciência
(ANEXO J).
3) VIGÊNCIA DA MATRIZ DE 2011:
A matriz 2011 será oferecida até o prazo máximo de 2020/01. A partir
do semestre letivo 2020/02 os alunos que ingressaram antes de
2016/01 migrarão automaticamente para a matriz 2016, inclusive
aqueles que estiverem com planos de estudos de acordo com a
Resolução Consepe 68/2014.
26
2 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1. ASPECTOS GERAIS DO CURSO
A estrutura acadêmica do curso de Farmácia da UFMT, do Instituto de
Ciências da Saúde, campus Sinop, conta com 80 (oitenta) vagas anuais, sendo 40
(quarenta) vagas para o primeiro semestre e 40 (quarenta) vagas para o segundo
semestre, conforme Quadro 4.
Quadro 4 - Identificação do curso de graduação em Farmácia da UFMT/Sinop
UNIDADE: UFMT - campus universitário Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
DENOMINAÇÃO: graduação em Farmácia
MODALIDADE: presencial
GRAU CONFERIDO: bacharel em Farmácia
REGIME: créditos, semestral.
INGRESSO:
- Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): através da nota do ENEM, com
inscrição nas etapas indicadas no referido processo seletivo;
- Compulsória: independente da vaga, podendo ser usufruído pelo funcionário
público ou militar e seus dependentes transferidos a pedido da União, Estados
ou Municípios;
- Transferência facultativa: depende da disponibilidade de vagas, sendo esta
publicada na página da UFMT, por meio de edital informativo;
- Convênio cultural: para alunos estrangeiros, pertencentes a países com os
27
quais a UFMT tem convênio de cooperação;
- Ingresso por cortesia: é a receptividade pela comunidade universitária ao filho
de cônsul estrangeiro.
NÚMERO DE VAGAS: 80 (oitenta) vagas anuais, sendo 40 (quarenta) vagas
para o primeiro semestre e 40 (quarenta) vagas para o segundo semestre.
REDIMENSIONAMENTO DAS TURMAS PARA AULAS PRÁTICAS: 25 vagas
por turma de aula prática.
REDIMENSIONAMENTO DAS TURMAS PARA ESTÁGIOS
SUPERVISIONADOS: 10 vagas por turma de estágio.
TURNO DE FUNCIONAMENTO: vespertino e noturno.
ÁREA DE CONHECIMENTO DO CNPq: Ciências da Saúde 4.00.00.00-1
Farmácia: 4.03.00.00-5.
2.2. CARGA HORÁRIA DO CURSO
O acadêmico deve integralizar uma carga horária mínima de 4160 horas
para a obtenção do grau de bacharel em Farmácia, sendo 3104 horas em
componentes curriculares obrigatórios; 832 horas em estágio supervisionado; 96
horas em componentes curriculares optativos; 32 horas de trabalho de curso e 96
horas em atividades complementares (Quadro 5). Neste Projeto é mantido o
período de integralização de 10 (dez) semestres, e a carga horária total do curso
passou de 4.320 horas para 4160 horas. Deste modo, para integralizar as
atividades do curso, o acadêmico deverá realizar todas as atividades previstas.
28
Quadro 5 - Relação das atividades a serem desenvolvidas para integralização do curso de
bacharelado em Farmácia
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4160 horas
INTEGRALIZAÇÃO - PRAZO MÍNIMO: 10 Semestres
INTEGRALIZAÇÃO - PRAZO MÁXIMO: 15 Semestres
Componentes
curriculares
obrigatórios
Componentes
curriculares
optativos
Trabalho
de curso
Atividades
complementares
Estágios
supervisionados
Carga
horária
total
3104 96 32 96 832 4160
2.3. FLEXIBILIDADE CURRICULAR
2.3.1. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Estão previstos 3 (três) componentes curriculares optativos, com um total de
96 horas. Estes componentes serão oferecidos a partir do terceiro (3º) período do
curso, nas diferentes áreas de concentração, de acordo com a demanda de alunos
e atendimento à legislação da UFMT. Ainda, caso um acadêmico desejar cursar
uma disciplina qualquer ofertada pela UFMT, em qualquer curso e qualquer campi,
poderá solicitar ao Colegiado do curso. Se houver a comprovação de afinidade
desta disciplina com o curso de Farmácia, o Colegiado poderá deferir o
aproveitamento desta disciplina como um componente curricular optativo. Desta
forma, o aluno poderá enriquecer e customizar o próprio currículo.
2.3.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são parte integrante do currículo do curso de
Farmácia e seu cumprimento objetiva possibilitar aos acadêmicos a participação
em atividades interdisciplinares, profissionalizantes, de aprofundamento temático e
ampliação de horizontes sociais, políticos, ético-filosóficos e culturais, de acordo
com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Farmácia e o
Regimento da UFMT. Desta forma, as atividades complementares serão escolhidas
e executadas pelo estudante, de forma a perfazer um total mínimo de 96 horas,
29
com finalidade de possibilitar aos acadêmicos novos espaços e tempo de
aprendizagem. Este valor corresponde a 2,2% da carga horária total. As atividades
complementares deverão ser realizadas em conformidade com as normas
específicas, apresentadas no Anexo C.
2.3.3. TRABALHO DE CURSO
O acadêmico, de forma a atender uma das exigências curriculares, deverá
realizar um trabalho de curso (TC), correspondente a 32 horas, ou seja, 0,8% da
carga horária total do curso. A formalização do processo, obrigatoriamente,
ocorrerá a partir da matrícula do acadêmico, na disciplina TC I, ofertada no sétimo
(70) período, seguindo com a matrícula na disciplina TC II, do nono (9º) período. O
cumprimento de tal exigência curricular ficará condicionado à totalização da carga
horária destinada às disciplinas de TC, bem como à apresentação de um trabalho,
nos moldes de monografia ou artigo científico, sendo de caráter individual e
orientado por um docente pertencente ao quadro permanente da UFMT/campus
Sinop. O TC deverá ser realizado respeitando-se a norma de Elaboração de TC,
conforme Anexo D.
2.3.4. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
O estágio é uma atividade teórico-prática curricular e um ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para
o trabalho produtivo de educandos, envolvendo não só os aspectos humanos e
técnicos da profissão, mas também o comprometimento social com o contexto do
campo de estágio. Os estágios dos acadêmicos de Farmácia da UFMT/CUS fazem
parte do projeto pedagógico do curso e integram o itinerário formativo dos
discentes, sendo regidos pelos termos da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008;
Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002; Resolução Consepe nº 117,
de 11 de agosto de 2009; e alterações posteriores que as mesmas venham a
sofrer.
O estágio no curso de Farmácia pode configurar-se como estágio
supervisionado obrigatório e como estágio supervisionado não obrigatório. O
30
estágio obrigatório faz parte da matriz curricular do curso (componente curricular
obrigatório), cujo cumprimento da carga horária é requisito para aprovação,
conclusão do curso e obtenção do diploma. O estágio supervisionado é
considerado não obrigatório quando realizado voluntariamente pelo aluno
(atividade opcional), como busca de complementação da formação profissional,
cuja carga horária é acrescida à carga horária total de integralização curricular
regular e obrigatória.
De acordo com os fundamentos da Resolução do CNE/CES nº 2/2002, a carga
horária mínima do estágio supervisionado obrigatório deve atingir 20% da carga
horária total do curso de graduação em Farmácia. A carga horária do curso de
Farmácia da UFMT/CUS é de 4160 horas, sendo previsto para o estágio obrigatório
um total de 832 horas, conforme descrito na matriz curricular, distribuídas nos
diferentes campos de atuação do profissional farmacêutico.
O estágio obrigatório do curso de Farmácia é realizado em 04 (quatro)
semestres, a partir do 7º (sétimo) período. Entre as atividades de estágio previstas
na matriz curricular do curso, estão: estágio supervisionado I (saúde coletiva, 80
horas); estágio supervisionado II (farmácias e drogarias, 160 horas); estágio
supervisionado III (análises clínicas, 112 horas); estágio supervisionado IV
(especialidade, 480 horas). Com relação ao estágio supervisionado IV, o aluno
poderá optar entre as áreas de atuação definidas pelo Conselho Federal de
Farmácia.
As normas dos estágios curriculares supervisionados do curso de Farmácia
da UFMT/CUS estão descritas no Anexo B deste Projeto Pedagógico de curso.
31
3 3. PERFIL INSTITUCIONAL
3.1. HISTÓRICO
O Mato Grosso é atendido por duas universidades públicas – a UNEMAT
(Instituição Estadual) e a UFMT, (Instituição Federal). A Universidade Federal de
Mato Grosso (UFMT), instituída sob a forma de Fundação, foi criada pela Lei no
5.647, de 10 de dezembro de 1970, pela fusão do Instituto de Ciências e Letras de
Cuiabá com a Faculdade Federal de Direito de Cuiabá. A Universidade Federal de
Mato Grosso (UFMT) está localizada em Cuiabá (campus sede) e em outras quatro
cidades – Rondonópolis (Sul); Barra do Garças e Pontal do Araguaia (Leste); e
Sinop (Norte). Em construção, encontram-se os campus Várzea Grande, cidade
contígua à capital, e a Unidade II do campus Cuiabá. A UFMT é a mais abrangente
instituição de ensino superior do Estado, com presença marcante em todas as
regiões de Mato Grosso, um território superior a 900 mil quilômetros quadrados.
Além dos campi, a UFMT está presente em 24 polos de educação a distância.
Além disto, possui uma base de pesquisa no Pantanal e fazendas experimentais
em Santo Antônio do Leverger (30 km de Cuiabá), dois hospitais veterinários
(inclusive, um localizado em Sinop) e o Hospital Universitário Júlio Müller, cem por
cento SUS. A UFMT é composta por 27 institutos e faculdades, já formou mais de
50 mil profissionais e tem, hoje, mais de 21 mil alunos em seus 101 cursos de
graduação e nos 56 de pós-graduação (mestrado e doutorado).
A primeira proposta de implantação de um campus da UFMT em Sinop
aconteceu no ano de 1981, com a doação do terreno de 60 hectares feita pelo
colonizador Ênio Pipino; mas, somente no ano de 1991, o Conselho Diretor da
Universidade criou o núcleo Pedagógico Norte Mato-Grossense e, no ano de 1992,
deu-se a instalação provisória da UFMT em Sinop. Nesse campus, em regime de
32
turmas especiais, já foram oferecidos seis cursos: Ciências Contábeis, Ciências
Biológicas, Direito, Educação Física, Engenharia Florestal e Geografia.
A presença da UFMT na região norte do Estado tem, como perspectiva,
atender às necessidades dos diversos segmentos da sociedade com base na
educação superior, extensão e pesquisa. Há o objetivo de buscar-se,
constantemente, a viabilização de soluções para o desenvolvimento sustentável do
espaço rural, por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimentos e
tecnologias. Em razão da vocação econômica e sociocultural, o campus investe na
consolidação de graduações relacionadas à saúde, agropecuária e à formação de
professores (áreas bastante ausentes na região). Atualmente, oferece onze (11)
cursos: Licenciatura Plena em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em
Física, Licenciatura Plena em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em
Química, Licenciatura Plena em Ciências Naturais e Matemática com habilitação
em Matemática, Engenharia Florestal, Zootecnia, Agronomia, Engenharia Agrícola
e Ambiental, Enfermagem, Medicina Veterinária, Farmácia e Medicina.
Devido à sua proximidade com os biomas de Cerrado e Floresta Amazônica, o campus da UFMT, instalado em Sinop em 1993, desenvolve atividades de pesquisa em diversas áreas ligadas ao meio ambiente (como a climatologia, a geomorfologia e as ciências biológicas). Sua consolidação, ampliando a produção de conhecimentos e a formação de recursos humanos adequados à realidade da região, é essencial na busca de desenvolvimento sustentável, com a preservação da biodiversidade e das culturas locais1.
1 Revista Expansão, disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/expansao/revistaexpansao.pdf; acesso em 21/04/2015.
33
3.2. INSERÇÃO REGIONAL
Dentre os estados brasileiros, Mato Grosso destaca-se por sua exuberante
vegetação, realidade atestada no próprio nome ‘Mato Grosso’. O estado possui
área de 903.366,192 km², população estimada de 3.224.357 habitantes e
densidade demográfica de 3,36 hab/km², sendo formado por 141 municípios2. As
principais atividades econômicas no estado são: pecuária, agricultura, agricultura
familiar, mineração, energia e setor florestal3. Atualmente, é considerado o maior
produtor nacional de grãos e de algodão herbáceo do Brasil2. Também é grande
produtor de carne, possuindo o maior rebanho bovino do país4. Possui clima
predominante tropical, com temperatura média anual superior a 24 graus e duas
estações bem definidas: seca e chuvosa4. O estado possui três diferentes biomas:
Amazônia, no norte do estado; Cerrado, na porção central do estado; e o Pantanal,
no sul do estado4.
Do ponto de vista da sua geomorfologia, o estado tem 11 tipos diferentes de
relevos, com ocorrência de planaltos, chapadas, serras residuais, depressões,
planícies e pantanais. Sua hidrografia destaca-se por representar um grande centro
divisor de águas, onde nasce a maioria dos rios de três importantes bacias
hidrográficas brasileiras: a Amazônica, a Platina e a do Araguaia.
O município de Sinop possui uma área de 3.942,231 Km2, e é o principal
polo econômico e universitário do norte do estado, com população estimada em
2014 de 126.817, segundo dados do IBGE, localizando-se às margens da rodovia
BR-163.
A cidade foi fundada em 14/09/1974 e seu nome consiste na sigla da Colonizadora - Sociedade Imobiliária Noroeste do Paraná – que: “Atendendo ao chamamento do Governo Federal, que pretendia à época, povoar a região amazônica, objetivando a sua integração ao território nacional, a Colonizadora Sinop aceitou o desafio de implantar um projeto de colonização particular em uma área aproximada de seiscentos mil hectares, em plena selva amazônica, sem qualquer ligação com outras regiões, a não ser por precárias estradas e picadas abertas no meio da mata5.
2 Portal do IBGE, disponível em http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=mt ; acesso em 13/04/2015.
3 CORSINI, E. Principais atividades econômicas de MT. Disponível em: http://www.sema.mt.gov.br/acesso em 17 nov. 2014. 4 ARRUDA, V. M. Características de Mato Grosso. Disponível em: http://www.sema.mt.gov.br/; acesso em 17 nov. 2014. 5 Portal Colonizadora Sinop, disponível em http://www.gruposinop.com.br/responsabilidade.php ; acesso em 21/04/2015.
34
Há, também, um grande potencial estudantil na região, como se constata
pelo portal do IBGE, baseado em dados do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais (INEP) / MEC, que registra 6.698 matrículas no Ensino
Médio em 2012, em escolas estaduais e privadas, somente na cidade de Sinop.
Em nível de educação superior pública, além da UFMT, há a Universidade do
Estado de Mato Grosso (UNEMAT), que atua no município desde 1992, oferecendo
os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas,
Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Letras, Matemática e Pedagogia.
Como se percebe, o Município de Sinop, por ser o principal polo econômico
e universitário da mesorregião do Norte Mato-Grossense, a maior das
cinco mesorregiões do estado, possui alto potencial para consolidação de um
parque industrial, assim como uma expressiva demanda de futuros acadêmicos. A
consolidação das atividades das universidades (ensino, pesquisa e extensão), as
quais constituem o suporte necessário para desenvolvimento científico, tecnológico
e cultural do país, somente será possível com o fortalecimento das instituições
públicas.
3.3. PRINCÍPIOS NORTEADORES, MISSÃO, OBJETIVOS E METAS
"O campus Sinop possui os mesmos princípios norteadores, missão, objetivos
e metas da comunidade universitária da UFMT, verbalizados em seu Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
que integra o PDI. São princípios norteadores do campus Sinop:
Ética e democracia;
Formação crítica e qualidade acadêmica;
Autonomia institucional e compromisso social;
Inclusão e pluralidade;
Interação e articulação com a sociedade;
Inovação acadêmica e administrativa;
Sustentabilidade das ações;
Gestão democrática e transparente.
35
Como missão, o PDI 2013-2018 estabelece: “Formar e qualificar profissionais
nas diferentes áreas, produzir conhecimentos e inovações tecnológicas e
científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento regional e
nacional.” Ainda, o PDI visa “tornar-se referência nacional e internacional como
instituição multi campi de qualidade acadêmica, consolidando-se como marco de
referência para o desenvolvimento sustentável da região central da América do Sul,
na confluência da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal”.
Com base no PDI 2013-2018, a UFMT/CUS possui os objetivos e metas
descritos no Quadro 6.
Quadro 6 - Objetivos e metas da UFMT/CUS
OBJETIVOS METAS
Melhorar a qualidade no ensino de graduação.
Atualizar o Projeto Pedagógico de Curso (PPC); dinamizar a política de estágios e mobilidades; reduzir a evasão e a repetência; melhorar a qualidade de aulas práticas/campo; promover formação do corpo docente e administrativo, objetivando a melhoria do ensino de graduação; participar da ampliação e modernização da biblioteca do campus Sinop através de solicitação de novos exemplares; participar da política institucional de avaliação dos cursos de graduação; acompanhar a situação dos egressos como forma de avaliar o curso e estabelecer políticas de educação continuada.
Estimular a pesquisa em áreas estratégicas para o desenvolvimento regional.
Ampliar e melhorar a qualidade da pesquisa no curso; articular a pesquisa desenvolvida no curso com o desenvolvimento regional.
Participar de cursos de pós-graduação na UFMT.
Participar da criação de cursos de pós-graduação e elevar os conceitos dos cursos de pós-graduação junto a CAPES; aperfeiçoar a estrutura de funcionamento da pós-graduação; implantar novos cursos de pós-graduação stricto sensu na UFMT, fortalecendo a estrutura existente; implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu e estabelecer rotinas de oferta.
Promover a extensão como fundamento do desenvolvimento curricular, contribuindo para o desenvolvimento regional e a melhoria das condições sociais.
Ampliar a atividade de extensão na UFMT; promover a socialização do conhecimento e maior interação entre a UFMT e a sociedade.
Promover tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação (TIC), favorecendo a inovação das práticas pedagógicas.
Ampliar as tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação (TIC) para a inovação das práticas pedagógicas.
Contribuir para o desenvolvimento industrial, científico e tecnológico do
Ampliar a atuação da UFMT nas iniciativas de desenvolvimento sustentável do Estado, mediante formação e capacitação de recursos humanos e da
36
estado.
criação de mecanismos de apoio ao empreendedorismo e prestação de serviços para a comunidade; desenvolver projetos de pesquisa e extensão que contribuam para o desenvolvimento industrial e tecnológico do Estado; estimular e promover a oportunidade de realização de estágios e intercâmbios relacionados ao desenvolvimento industrial, científico e tecnológico.
Contribuir para a resolução dos problemas ambientais no estado de Mato Grosso.
Ampliar as parcerias com entidades públicas, privadas e sociedade civil organizada, a fim de programar ações de formação de recursos humanos e desenvolvimento de atividades voltadas para resolução dos problemas ambientais; ampliar o número de projetos de pesquisa voltados para a análise e superação dos problemas ambientais / socioambientais.
Contribuir para a melhoria da saúde pública no estado de Mato Grosso.
Desenvolver atividades de ensino para qualificação de Recursos Humanos na área de saúde; Fortalecer a integração da UFMT com a Rede de Saúde para atuação em cooperação e ampliação dos campos de estágio para discentes; Desenvolver e ampliar a pesquisa e a extensão no campo da saúde pública no Estado de Mato Grosso; Desenvolver atividades de extensão e prestação de serviços para envolver e atender grupos específicos e demandas diversas no campo da saúde pública
Contribuir com a valorização da cultura mato-grossense e do conhecimento tradicional.
Ampliar as atividades de extensão que valorizem as expressões culturais regionais, contribuindo para aliar a formação profissional à formação cultural.
Contribuir para a garantia das políticas de inclusão social e respeito às diversidades.
Promover ações que estimulem o atendimento às pessoas com deficiências; participar das políticas públicas e desenvolver ações de inclusão social, em especial as voltadas para as populações indígenas, quilombolas, rurais, ribeirinhas e urbanas de baixa renda; estimular a participação dos alunos nas políticas de assistência e estudantil, no sentido de garantir o acesso, a permanência socioeconômica e o sucesso acadêmico de estudantes de graduação e de pós-graduação, proporcionando aos discentes espaços de formação acadêmica, política, esportiva, cultural e de vivência universitária intercultural.
Ampliar a presença da UFMT nos municípios do estado de Mato Grosso.
Interiorizar as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.
37
3.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A estrutura organizacional administrativa da Universidade Federal de Mato
Grosso está sintetizada no Quadro 7.
Quadro 7 - Estrutura organizacional administrativa da Universidade Federal de Mato Grosso6
ÓRGÃOS DELIBERATIVOS
Órgão Atribuições
Conselho Diretor (CD)
Administração da Fundação e supervisão da Universidade. O Conselho tem a função precípua de gerir o patrimônio da Fundação, de modo a assegurar à Universidade seu pleno desenvolvimento, em consonância com os objetivos previstos na legislação de ensino. O órgão executivo do Conselho Diretor é o Presidente da Fundação, que também exerce a função de Reitor da Universidade. É composto por seis membros titulares e seis membros suplentes, sendo três membros de livre escolha do Presidente da República; um membro indicado pelo Ministério da Educação; um membro indicado pelo Governo do Estado de Mato Grosso; e um membro indicado pelas classes empresariais do Estado. Todos os membros são nomeados pelo Presidente da República.
Conselho Universitário
(Consuni)
Órgão deliberativo sobre matéria administrativa, econômica, financeira e de desenvolvimento de pessoal, nos termos da legislação vigente. É um dos órgãos normativos, deliberativos e consultivos da Gestão Universitária. Delibera sobre matérias administrativas, econômicas, financeiras e de desenvolvimento de pessoal. Reúne-se durante o ano acadêmico, ordinariamente, pelo menos uma vez ao mês, sempre que for convocado pelo Reitor e, extraordinariamente, quando convocado pela mesma autoridade ou pela maioria de seus membros. Integram o Conselho Universitário: o Reitor, que o preside e mantém o direito de voto exclusivamente em caso de empate; o Vice-Reitor; os Pró-Reitores; os Diretores de Institutos e Faculdades; representação docente, discente e técnico-administrativa eleita por seus pares; um representante dos Órgãos Suplementares, conforme o que estabelecer o Regimento Geral e ou Resoluções dos Conselhos Superiores; representação eleita entre os Coordenadores de Curso de Graduação; e representação eleita entre os coordenadores de programas de pós-graduação.
Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (Consepe)
Órgão normativo, deliberativo, consultivo e última instância para recursos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, nos termos da legislação vigente. A ele compete exercer a gestão da Universidade, em matéria relacionada ao ensino, a pesquisa e a extensão, supervisionando e fiscalizando as atividades didático–científicas realizadas pela Universidade Federal de Mato Grosso, funcionando na forma colegiada, nos termos da legislação federal, disposições estatutárias e por seu regimento. Também é de responsabilidade do Consepe estabelecer norma sobre o acesso ao ensino superior, currículos e programas, matrículas e transferências de alunos, avaliação de desempenho do corpo docente e discente, aproveitamento de estudos, contratação e dispensa de docentes e a política de pesquisa e extensão; aprovar projetos políticos pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-graduação e atividades de extensão, assim como o número de vagas que serão oferecidas por estes;
6 Portal da UFMT, disponível em: http://www.ufmt.br/ufmt/site/secao/index/Cuiaba/812 ; acesso em 14/04/2015.
38
aprovar o calendário acadêmico da UFMT, a criação, denominação e extinção de disciplinas; propor planos de expansão da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e extensão; além de outras atribuições de segunda instância. Integram o conselho ensino, pesquisa e extensão: o Reitor, que o preside e mantém o direito de voto exclusivamente em caso de empate; o Vice-Reitor; os Pró-Reitores de Ensino de Graduação, de pós-graduação, de pesquisa, de vivência acadêmica e social e de planejamento; representantes dos Institutos e Faculdades, eleitos entre seus membros; representantes de cada classe da carreira do magistério superior; representação discente, eleita por seus pares, com mandato de 01 ano; representação eleita entre os coordenadores de cursos de graduação; representação eleita entre os coordenadores de programas de pós-graduação; e representação dos técnicos-administrativos eleita por seus pares.
ÓRGÃOS EXECUTIVOS
Órgão Atribuições
Reitoria
Conjunto de processos gerenciais e de pessoas que são responsáveis pela gestão da UFMT. Os responsáveis pela reitoria são eleitos pela comunidade acadêmica de quatro em quatro anos, podendo ser reeleitos por mais um mandato.
Vice-Reitoria
Substituir a Reitora, em caso de impedimento e faltas, assumindo e concluindo
o mandato em caso de vacância. A Vice-Reitoria da Universidade Federal de
Mato Grosso responde pelas seguintes unidades: Editora Universitária
(EdUFMT), Biblioteca Central, Hospital Veterinário, Biotério Central e Escritório
de Inovação Tecnológica (EIT). O Vice-Reitor da Universidade Federal de Mato
Grosso é escolhido entre professores dos dois níveis mais elevados da carreira
docente e nomeado pela Reitora. O Vice-Reitor participa do Conselho
Universitário (Consuni) e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(Consepe).
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
(Proeg)
Coordena a análise e proposição de políticas, diretrizes e metas para cursos de graduação. Sendo assim, cabe à Proeg o processo de avaliação institucional dos cursos de graduação e o planejamento acadêmico ligado ao desenvolvimento dos cursos de graduação, promovendo estudos e discussões sobre questões ligadas ao currículo, sistemas de oferta, formas de acesso e avaliações dos cursos de graduação.
Pró-Reitoria de
pós-graduação (ProPG)
Órgão responsável pelo planejamento e execução das atividades relativas pós-graduação na UFMT, no que se refere ao oferecimento de cursos Lato Sensu e Stricto Sensu. É também responsável por supervisionar a coordenação de pós-graduação (CPG), que elabora e coordena os planos de capacitação da UFMT, a articulação com agências de fomento à capacitação, além de acompanhar os programas e projetos de pós-graduação stricto sensu e lato sensu.
Pró-Reitoria de Pesquisa (Propeq)
Assessora a Reitoria, compondo a administração superior para orientação e definição da política da pesquisa e pós-graduação lato sensu e stricto sensu da Universidade Federal de Mato Grosso, superintendendo e supervisionando todos os programas especiais pertinentes. Sua missão é fomentar a produção de conhecimento em todas as áreas do saber, através da articulação interna com os grupos de pesquisa, e externa com as agências de fomento.
Pró-Reitoria de Cultura,
Extensão e Vivência
Responsável pelos programas de articulação com os estudantes, de extensão, de cultura e esporte, lazer e vivência. Foi idealizada para atender as novas demandas e desafios impostos ao longo dos últimos anos, cumprindo com suas obrigações acadêmicas e científicas, auxiliando a UFMT
39
(Procev) a desenvolver intensamente o seu compromisso social. É neste horizonte comunitário onde o seu perfil se define e adquire consciência maior, onde a educação, a ciência, a cultura e a vivência se complementam na formação de uma sociedade equilibrada e sustentável.
Pró-Reitoria de Planejamento
(Proplan)
Planejamento e a execução de ações relacionadas à elaboração da proposta orçamentária, considerando o orçamento de custo, que é a distribuição dos recursos de custeio às unidades acadêmicas e administrativas. Compete ainda à Pró-Reitoria de planejamento assessorar as unidades acadêmicas e administrativas no controle e execução dos convênios firmados com a UFMT, planejar e implantar a política de informatização da UFMT, elaborar projetos e promover a realização e fiscalização de obras, reformas e serviços de engenharia, mantendo de forma organizada as informações e dados relativos às áreas acadêmicas e administrativas para informações da comunidade interna e externa.
Pró-Reitoria de Administração
(Proad).
Assessora a Reitoria em assuntos referentes à área técnica, para garantir o melhor desempenho da gestão administrativa. Compete à Proad a reposição e remanejamento de vagas de servidor; autorização para concessão de suprimento de fundos; autorização para funcionamento de qualquer atividade comercial nos campi; cessão temporária e eventual de espaço físico da Instituição para realização de eventos de interesse de pessoas externas à comunidade universitária; concessão de auxílio funeral, auxílio maternidade, auxílio reclusão, diárias e passagens; o reconhecimento de dívida do exercício anterior; e demais atribuições administrativas.
A estrutura do campus universitário Sinop é composta de Institutos. O
campus Sinop está vinculado à Reitoria do campus Cuiabá. Possui uma Pró-
Reitoria de campus, tendo a si subordinados os três Institutos7: Instituto de
Ciências Agrárias e Ambientais (ICAA/CUS); Instituto de Ciências da Saúde
(ICS/CUS); e Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS/CUS),
além das seguintes unidades: Gerência de Administração e Planejamento;
Gerência de Graduação e Extensão; Supervisão de Assistência Estudantil; e
Gerência de Pós-graduação e Pesquisa. O campus Sinop não possui
departamentos – apenas cursos e suas coordenações alocadas a cada Instituto
(unidade acadêmica).
No momento, o campus conta com a estrutura administrativa apresentada no
Quadro 8.
7 Os institutos têm as atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências básicas; e as faculdades, as atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências aplicadas.
40
Quadro 8 - Estrutura organizacional do campus universitário Sinop
TIPO Composição Pró-Reitoria Pró-reitor (a) do campus Sinop (PROCUS). Cargo indicado pelo Reitor
(a), subordinado apenas à Reitoria (campus Cuiabá), e tem a si subordinado todos os Institutos e outras unidades acadêmicas: Gerência de administração e planejamento, Gerência de graduação e extensão, Supervisão de assistência estudantil, e Gerência de pós-graduação e pesquisa.
Institutos Unidade acadêmica da estrutura do campus Sinop, onde estão lotados todos os servidores docentes e técnicos de laboratório, sendo composto por três unidades, a saber: Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais (ICAA/CUS), Instituto de Ciências da Saúde (ICS/CUS) e Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS/CUS). A direção do Instituto é um cargo eletivo. O órgão colegiado deliberativo, que representa cada Instituto, é a Congregação, sendo composta pelo(a) Diretor(a) do Instituto (Presidente - eleito), coordenadores de curso (n. cursos do Instituto), representantes dos docentes (1), representantes dos discentes (1), representante dos servidores técnico-administrativos (1), sendo todos estes, eleitos.
Gerência de Administração e Planejamento
Prefeitura do campus, Setor de transportes, Protocolo, Secretaria de tecnologia da informação (STI), Restaurante universitário e Supervisão de compras e patrimônio. A Supervisão de compras e patrimônio abrange o almoxarifado do campus Sinop.
Gerência de Graduação e Extensão
Supervisão de biblioteca, Secretarias de coordenações de curso, Supervisão de registro escolar, Cerimonial e Coordenação de extensão (Codex). A Codex se subdivide em Câmara de extensão, cultura e esporte.
Supervisão de Assistência Estudantil (SAE)
Secretaria de assistência estudantil, que se encontra subordinada à PRAE e à Pró-Reitoria do campus (PROCUS).
Gerência de pós-graduação e pesquisa
Secretaria de coordenação de programas de pós-graduação.
Cada um dos três Institutos do campus universitário Sinop se subdivide em
coordenações de curso, sendo que, atualmente, há onze coordenações de curso
no campus, as quais estão descritas no Quadro 9.
Quadro 9 - Coordenações de cursos do campus universitário Sinop
Coordenação de curso – cursos lotados no ICAA
Coordenador (a) do curso de Agronomia; coordenador (a) do curso de Engenharia agrícola e ambiental; coordenador (a) do curso de Engenharia florestal; e coordenador (a) do curso de Zootecnia. O órgão colegiado deliberativo que representa cada coordenação é o Colegiado de curso, sendo composto pelo (a) coordenador (a) de curso (presidente - eleito), representantes dos docentes (de diversas áreas, indicados ou eleitos pelos seus pares) e representante
41
dos discentes (eleito). O Colegiado é composto, no mínimo, por cinco e no máximo por onze membros.
Coordenação de curso – cursos lotados no ICS
Coordenador (a) do curso de Farmácia, coordenador (a) do curso de Enfermagem, coordenador (a) do curso de Medicina e coordenador (a) do curso de Medicina veterinária. O órgão colegiado deliberativo, que representa cada Coordenação, é o Colegiado de curso, composto pelo (a) coordenador (a) de curso (Presidente - eleito), representantes dos docentes (de diversas áreas, indicados ou eleitos pelos seus pares), e representante dos discentes (eleito). O Colegiado é composto, no mínimo, por cinco e no máximo por onze membros.
Coordenação de curso – cursos lotados no ICNHS
Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em Física; Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em Química; Licenciatura em Ciências Naturais e Matemática com habilitação em Matemática. O órgão colegiado deliberativo que representa cada coordenação é o Colegiado de curso, sendo composto pelo (a) coordenador (a) de curso (Presidente - eleito), representantes dos docentes (de diversas áreas, indicados ou eleitos pelos seus pares), e representante dos discentes (eleito). O Colegiado é composto, no mínimo, por cinco e no máximo por onze membros.
3.4.1. COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA/CUS
Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro
1996), não mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições
de ensino superior. A maioria das instituições extinguiu-os de suas estruturas
organizacionais, preferindo acolher a ideia de Coordenação de curso e Direções,
atribuindo aos novos setores a responsabilidade pela direção e pelo sucesso dos
cursos superiores.
De acordo com o estatuto na UFMT, o curso de graduação será gerido pelo
colegiado de curso de graduação, que planejará e executará as tarefas que lhe são
peculiares, sendo a instância deliberativa e consultiva sobre políticas, estratégias e
42
rotinas acadêmicas, para os fins de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do
curso. O colegiado de curso de graduação será composto pelo coordenador do
curso, que o presidirá, por representações docente e discente, na forma e
proporção da lei e do regimento geral e ou resoluções dos conselhos superiores. A
eleição do coordenador do curso de graduação dar-se-á com a participação dos
docentes que ministrem disciplinas no curso e dos discentes regularmente
matriculados no mesmo, na forma e proporção definidas na forma da lei e no
regimento geral, sendo o coordenador nomeado na forma da lei. Compete ao
colegiado de curso de graduação, entre outras atribuições que venham a ser
definidas no regimento geral: I - Coordenação e supervisão didático-pedagógica do
curso com vistas ao seu constante aprimoramento e atualização; II - Avaliação do
curso, em articulação com os objetivos e critérios de avaliação institucional da
Universidade; III - Desenvolvimento de ações integradoras entre os departamentos
responsáveis pelo curso, de forma a garantir os princípios e finalidade da
universidade.
Conforme a resolução Consepe nº 29, de 12/09/1994, o mandato dos
membros do Colegiado de curso coincide com o mandado do Coordenador de
Ensino de Graduação: dois anos para a representação docente e um ano para a
representação discente. Ambas as representações podem ser reconduzidas por
mais um período. De acordo com a resolução Consepe nº 29, de 12/09/1994, art.
5º, o Colegiado de curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente ou pela maioria
de seus membros.
3.4.2. NÚCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi um conceito criado pela Portaria
Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento
docente no processo de concepção e consolidação de um curso de graduação.
O NDE tem como finalidade a implantação, desenvolvimento e consolidação
das diretrizes do Projeto Pedagógico do curso de Farmácia/CUS, visando atender a
um ensino de qualidade e às exigências legais pertinentes às Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de Farmácia (Resolução CNE/CES nº 2/2002).
43
O NDE do curso de Farmácia/CUS é nomeado a cada dois anos, através de
portarias emitidas pelo Diretor do Instituto de Ciências da Saúde. Fazem parte do
núcleo os professores das áreas básica, intermediária e específica do referido
curso.
3.5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Na UFMT, entre as áreas compreendidas como prioritárias para atuação,
constam: saúde; ciências humanas e sociais; ciências agrárias; educação; e
ciências exatas e tecnológicas, com ênfase na área ambiental.
Especificamente no campus Sinop, propõem-se como áreas prioritárias para
a atuação da UFMT: as Ciências da Saúde; Ciências Agrárias e Ambientais; e
Ciências Naturais, Humanas e Sociais.
44
4
4. BASE LEGAL PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
4.1. LEGISLAÇÕES
O Projeto Pedagógico do curso de Farmácia/campus Sinop, da
Universidade Federal de Mato Grosso, foi construído de modo a atender às
principais exigências contidas nas legislações, sendo citadas:
Lei nº 3820 de 11 de novembro de 1960:
Regulamentação da Profissão Farmacêutica;
Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996:
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Instrução normativa nº 27 de 01 de março de 1999:
Estabelece as normas básicas da graduação da UFMT;
Resolução Consepe nº 27, de 01 de março de 1999:
Regulamenta o processo de avaliação da aprendizagem na UFMT;
Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002:
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Farmácia;
Parecer CNE/CES nº 67 de 11 de março de 2003:
Aprova o referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos
cursos de graduação e propõe a revogação do ato homologatório do
parecer CNE/CES 146/2002;
Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 do Conselho Nacional de
Educação:
45
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
Resolução nº 418 de 29 de setembro de 2004 do CFF:
Aprova o Código de Processo Ético da Profissão Farmacêutica;
Resolução nº 482 de 30 de julho de 2008 do CFF (Conselho Federal
de Farmácia):
Dispõe sobre o magistério das matérias, disciplinas, unidades, módulos,
conteúdos ou componentes curriculares específicos dos profissionais
farmacêuticos;
Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008:
Estabelece o vínculo entre a Instituição de ensino e a Unidade ofertante
de estágio;
Resolução CNE/CES nº 4 de 6 de abril de 2009:
Dispõe a carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de Graduação em Biomedicina,
Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional,
bacharelados, na modalidade presencial;
Resolução Consepe nº 117, de 11 de agosto de 2009:
Dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal
de Mato Grosso;
Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012 do Conselho Nacional de
Educação:
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental;
Resolução nº 610 de 20 de Março de 2015:
Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na farmácia universitária e
dá outras providências;
Portaria nº 666 de 12 de dezembro de 2013 O SECRETÁRIO DE
REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da
competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.690, de 2 de março
de 2012, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e
suas alterações, a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de
2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da
Educação, e considerando a Nota Técnica n° 932/2012 -
46
DIREG/SERES/MEC, constante do Expediente MEC n° 078731.2012-11
resolve: Ficam reconhecidos os cursos superiores de graduação
constantes da tabela do Anexo desta Portaria, ministrados pelas
Instituições de Educação Superior citadas, nos termos do disposto no
artigo 10, §7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo
Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007.
Resolução Consepe nº 117, de 02 de outubro de 2014.
Dispõe sobre regulamentação que disciplina as aulas de campo dos
cursos de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso.
Resolução Consepe nº 118 de 10 de Novembro de 2014:
Dispõe sobre a elaboração e reelaboração de Projetos Pedagógicos de
Cursos de Graduação.
Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012:
Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista;
Políticas de educação ambiental: a Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental e dá outras providências. O Decreto nº 4.281, de
25 de junho de 2002 regulamenta a Lei nº 9.795. No curso de Farmácia,
a Educação Ambiental será abordada nos componentes curriculares
obrigatórios Toxicologia Geral e Saúde Coletiva e no componente
curricular optativo Poluição e legislação ambiental.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana: a
Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 do Conselho Nacional de
Educação, Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana. O Curso de Farmácia trabalha esta temática nos
componentes curriculares obrigatórios Farmácia e Sociedade, Botânica
aplicada a Farmácia e Farmacognosia I; e no componente curricular
optativo Antropologia.
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos: a Resolução
CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2002, estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos e o Parecer CNE/CP nº 08 de 06
de março de 2012, dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos. A abordagem de conteúdos pertinentes
às políticas de Educação em Direitos Humanos é contemplada no
componente curricular Farmácia e Sociedade.
47
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida, deverão ser observadas referências legais: a Lei nº 10.098 de
19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. O
Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. Decreto nº 6.949 de 25 de agosto de
2009, que promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova York, em 30 de março de 2007. O Decreto nº 7.611 de 17 de
novembro de 2011 que dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências e a
Portaria nº 3.284 de 7 de novembro de 2003, que dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para
instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e
de credenciamento de instituições.
48
5 5. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
5.1. GENERALIDADES DAS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
O projeto pedagógico de curso procura pautar-se na garantia de uma sólida
formação básica, inter e multidisciplinar, privilegiando atividades obrigatórias de
campo e laboratório, com adequada instrumentalização técnica, bem como um
ensino problematizado e contextualizado. Também busca estimular outras
atividades curriculares e extracurriculares de formação, como, por exemplo, a
iniciação científica, o trabalho de curso, monitorias, atividades acadêmicas
complementares e estágios.
A estrutura geral do curso compreende componentes curriculares de formação
geral e de área profissionalizante, além de atividades práticas e complementares
de ensino, organizadas e planejadas semestralmente, as quais interligam os
conhecimentos voltados para área de ciências farmacêuticas ao longo do tempo
através de uma abordagem unificadora.
5.2. PRINCÍPIOS NORTEADORES
O curso de Farmácia é proposto de acordo com as orientações básicas
contidas nas Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Farmácia,
instituídas pelo Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior
através da Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Seus princípios
são os seguintes:
49
5.2.1. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOS
Considerando que a multidisciplinaridade é um instrumento de grande
importância na formação profissional, o curso de Farmácia deverá estar integrado
aos demais cursos do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Instituição. Ainda,
houve interação direta com o curso de Farmácia do campus do Araguaia.
Para operacionalizar este princípio, os conteúdos e as cargas horárias de
disciplinas do núcleo básico e que são comuns às disciplinas dos cursos de
Enfermagem e Medicina Veterinária do campus de Sinop foram alinhados para que
os acadêmicos tivessem possibilidade de cursar com outros cursos de graduação.
Ainda, as disciplinas optativas dos cursos do ICS também foram alinhadas. Por fim,
houve uma preocupação de alinhar cargas horárias e conteúdos de disciplinas
específicas do curso de Farmácia do campus do Araguaia. Professores do curso de
Farmácia/CUS poderão ofertar disciplinas para o curso de Farmácia/campus
Araguaia e vice-versa.
5.2.2. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A proposta de trabalho busca fortalecer a articulação da teoria com a prática
nos componentes curriculares e no estágio supervisionado, possibilitando, aos
acadêmicos, atividades de aplicação dos conhecimentos. Esta modalidade
possibilita que os acadêmicos tenham, ao longo do curso, práticas de laboratório
sobre a execução e aplicação dos conteúdos abordados pelos professores.
Também é objetivo a valorização das pesquisas individuais e coletivas, assim como
a participação em projetos de pesquisa e extensão, modalidades estas que se
baseiam no “dualismo teoria versus prática”, contribuindo para a qualificação dos
futuros profissionais.
5.2.3. ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
O princípio de articulação entre o ensino, pesquisa e extensão será
assegurado mediante o envolvimento dos professores e acadêmicos em projetos,
tais como os de Iniciação científica, Programas de monitoria e Atividades de
50
extensão/assistência. Além disto, as atividades docentes deverão fornecer aos
acadêmicos, constantemente, condições de participação em projetos individuais ou
em grupos de pesquisa.
5.2.3.1 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
A Extensão Universitária é a forma de articulação entre universidade e
sociedade por meio de diversas ações. No âmbito da Universidade Federal de
Mato Grosso, a CODEX (Coordenação de Extensão) é a responsável por articular e
coordenar as atividades de extensão de diversos setores da Universidade por meio
de diversas modalidades e em todas as suas áreas de atuação. A CODEX está
vinculada Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência e publica anualmente editais
financiando ações de extensão, tais como: PBEXT AÇÕES, PBEXT AÇÕES
AFIRMATIVAS e PBEXT EVENTOS.
O curso de Farmácia/CUS tem sua política de extensão claramente
sintonizada com o que preceitua o Plano Nacional de Extensão, compreendendo a
extensão como “processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a
pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre
universidade e sociedade” (PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO).
As ações de extensão do curso de Farmácia/CUS, em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino em Farmácia (RESOLUÇÃO
CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002) visam buscar a formação integral e
adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a
extensão/assistência, contribuindo, dessa forma, para a formação de farmacêuticos
qualificados, ampliando a relação entre o curso e a sociedade.
A seguir são listadas algumas das ações de extensão realizadas pelo curso
de Farmácia/CUS atualmente, as quais foram contempladas por editais da CODEX:
• Projeto saúde 100%;
• Programa de atividade física para idosos hipertensos;
51
• Assistência farmacêutica em diferentes níveis de atenção à saúde;
• Oficina aperfeiçoamento em planejamento e gestão em assistência
farmacêutica para o SUS;
• Análise da atenção farmacêutica na farmácia regional do sus, município de
Sinop/MT;
• Farmacêuticos da alegria em ação;
• Caracterização da assistência farmacêutica em dois municípios no norte do
estado de mato grosso;
• Acompanhamento farmacoterapêutica a pacientes hipertensos e diabéticos
em unidade básica de saúde de Sinop – MT.
Além disso, o campus Universitário de Sinop da Universidade Federal de Mato
Grosso promove anualmente a Semana Acadêmica da Universidade Federal de
Mato Grosso, campus Sinop a qual agrega eventos paralelos, tais como a Mostra
de Ensino e Extensão, estimulando dessa forma as atividades de extensão
desenvolvidas pelo curso de Farmácia/CUS.
5.2.3.2 PESQUISA
Em função da necessidade de dar forte apoio às atividades de pesquisa e
Pós-Graduação na UFMT, atual administração decidiu pelo desmembramento da
PROPEP em duas novas Pró-Reitorias, a saber: Pró-Reitoria de Pesquisa
(PROPeq) e Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG). Dessa forma, a atual iniciou
as suas atividades em março de 2001. A PROPeq foi criada em março de 2001,
através da Resolução CD Nº 09, de 23 de março de 2001.
Com a finalidade de fomentar a produção científica de docentes, discentes e
técnico-administrativos, devem ser incentivadas as seguintes ações:
1) Aumentar a participação do curso de Farmácia nos programas de iniciação
científica adotados na UFMT, de modo a absorver um maior número de alunos, e
aumentar o reconhecimento interno e externo aos trabalhos realizados.
2) Estimular a formação sistemática de pesquisadores bolsistas e voluntários, com
vistas à qualificação profissional e à preparação para pós-graduação. Inserir alunos
de graduação em projetos de pesquisa. Aproximar alunos de graduação em grupos
52
de pesquisa. Aproximar alunos pesquisadores de áreas de formação diferentes em
reuniões temáticas de interesse comum.
3) Com parcerias entre graduação e pós-graduação, incentivar projetos de
aperfeiçoamento do ensino, propondo experiências metodológicas e bibliográficas
renovadas. Aperfeiçoar a divulgação dos mecanismos de fomento, para aumentar o
nível de participação.
4) Considerar, na elaboração dos projetos de pesquisa, a compreensão de
necessidades locais, regionais e nacionais. A exploração do bioma cerrado-
amazônia se faz necessário para pesquisa e desenvolvimento de fármacos e
medicamentos.
5.2.4. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE OS CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS E OS GERAIS
Na matriz curricular, bem como no curso de modo geral, há um equilíbrio
entre os conhecimentos específicos e gerais, evitando que um prevaleça sobre o
outro. O núcleo básico do curso de Farmácia corresponde a 23,8% da carga
horária total do mesmo; o núcleo intermediário corresponde a 23,1%; e o núcleo
específico, a 27,6%.
Com uma visão dinâmica e relacional, o curso de Farmácia deve ser
entendido como a “especificidade de uma generalidade”, pois seus pressupostos
educacionais, filosóficos, políticos e econômicos não podem ser entendidos em si;
eles fazem parte de um todo maior: a complexa realidade social, formada por
múltiplas relações e determinações.
5.2.5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Os procedimentos metodológicos, que são prioridade nos componentes
curriculares do curso, levam em consideração, sobretudo, o princípio da unidade
entre “teoria e prática”, além da interdependência dinâmica dos conteúdos. Nesta
perspectiva, os conteúdos e as aulas possibilitam, aos acadêmicos, ampla vivência
com a realidade brasileira, nas dimensões formais e informais da atuação do
farmacêutico. As aulas expositivas, com vários professores simultâneos, também
53
são uma importante ferramenta pedagógica, além dos estudos em grupo,
seminários e investigações orientadas, visando favorecer as condições de amplo
debate a partir das relações sociais.
5.2.6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem dos acadêmicos do curso de
graduação em Farmácia, bem como de outros cursos da UFMT, é regulamentado
pela Resolução Consepe nº. 27 de 01/02/1999. Elaborada em 13 artigos, esta
resolução entende a avaliação como “integrante do processo de ensino
aprendizagem”, devendo favorecer o crescimento do acadêmico, o
desenvolvimento do pensamento crítico e a habilidade de reflexão sobre a ação
desenvolvida.
A operacionalização da avaliação do processo ensino-aprendizagem no
curso de Farmácia ocorrerá da seguinte forma:
- Os professores do curso vão prever no plano de ensino do componente
curricular o número de avaliações e deverão expor de acordo com a equação 1:
Equação (1)
Sendo que:
MF = média final;
AV1, AV2, AV3, (...) e AVn = são as respectivas avaliações de cada componente
curricular;
n = número total de avaliações.
O curso de Farmácia/CUS considera aprovado aquele acadêmico que obter
média final maior ou igual a cinco (5,0) e não adota o exame final para os
acadêmicos que obtiverem média final menor do que cinco (5,0).
54
6 6. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
6.1. JUSTIFICATIVA
Antes da implantação do curso de Farmácia na UFMT/campus Sinop, a
demanda de futuros farmacêuticos vinha sendo suprida por uma Instituição
particular. Porém, a não gratuidade limitava drasticamente a demanda pelo curso,
fazendo com que os alunos migrassem para centros maiores, o que, muitas vezes,
favorecia a transferência definitiva do aluno, diminuindo o número de profissionais
para atender o norte do Mato Grosso. Essa realidade começou a ser transformada
com a criação do curso de Farmácia da UFMT/campus Sinop, o qual tem, como
meta, o fortalecimento e a fixação de farmacêuticos na região, visto que a formação
profissional fica mais acessível ao acadêmico. Neste contexto, o papel do
farmacêutico ganha ainda mais importância, pois, através dos seus conhecimentos,
poderá conjugar suas responsabilidades técnicas com o seu engajamento no
desenvolvimento regional.
O curso de Farmácia da UFMT/Sinop é composto por um corpo docente
altamente capacitado (com 87,1% de doutores), que se apresenta apto ao
desenvolvimento de propostas científicas inovadoras, além da programação de
atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando a ampliação, tanto de
seus conhecimentos, como dos acadêmicos.
O egresso do curso de Farmácia da UFMT/Sinop possui um perfil generalista,
capaz de atuar profissionalmente de forma ampla e crítica, atendendo às
necessidades regionais, tanto no setor público quanto no privado. No âmbito do
serviço público, o profissional farmacêutico formado na UFMT/Sinop poderá atuar
na direção, assessoramento e fiscalização de órgãos de vigilância sanitária;
assumir responsabilidade técnica dos setores de dispensação de medicamentos;
55
atuar em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde; realizar atividades de análises clínicas, toxicológicas e
periciais em laboratórios da rede pública, entre outras. A ação do farmacêutico na
farmácia hospitalar apresenta resultados comprovados economia e no uso racional
de medicamentos.
No setor privado, o egresso do curso de Farmácia poderá assumir a
responsabilidade técnica em estabelecimentos farmacêuticos, atuando na
dispensação e manipulação de medicamentos e cosméticos, o que atende ao
crescente número de farmácias e drogarias na região. Com a formação generalista,
estes profissionais poderão desenvolver atividades na indústria farmacêutica, de
cosméticos, alimentos, bem como realizar atividades de análises clínicas e
toxicológicas. Desta maneira, o farmacêutico poderá se desenvolver como
profissional da saúde e como empreendedor.
6.2. CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso de bacharel em Farmácia da UFMT/Sinop foi concebido e pautado
nos seguintes aspectos:
a) Garantir a formação global e crítica dos graduandos, capacitando-os para o
exercício da cidadania através do desenvolvimento de valores éticos, para a
adaptação às exigências do mercado de trabalho e às inovações
tecnológicas;
b) Garantir a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; embora o foco
prioritário seja o ensino, mantém-se um vínculo estreito com os processos
de pesquisa e extensão, propiciando a prática investigativa e a educação
continuada;
c) Garantir a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre
“teoria e prática”, de maneira que se ampliem as dimensões científica e
cultural da formação profissional.
Deve-se, ainda, propiciar o desenvolvimento de discussões sobre as novas
tecnologias educacionais, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a
56
avaliação de cursos e egressos, que subsidiarão o aprimoramento do projeto
pedagógico de curso (PPC) e, consequentemente de sua estrutura curricular.
6.3. OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo geral do curso de Farmácia da UFMT/Sinop é a formação de
farmacêuticos generalistas, qualificados para o exercício das Ciências
Farmacêuticas, através de uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva. Esses
profissionais deverão ser capazes de reconhecer e intervir sobre os
problemas/situações, associados às análises clínicas, aos alimentos e aos
medicamentos, sendo capacitados para atuarem com senso de responsabilidade
social e compromisso com a cidadania, agindo como promotores da saúde.
Para o alcance deste objetivo geral, os seguintes objetivos específicos são
propostos:
Adequar o perfil do curso de Farmácia à missão e aos compromissos de
justiça, cidadania, solidariedade e respeito à diversidade, assumidos pela
UFMT, em consonância com as áreas de atuação profissional;
Formar profissionais farmacêuticos com habilidades e competências
aplicáveis ao atendimento das necessidades da região de abrangência da
UFMT e também de todo o Brasil;
Possibilitar a inserção de profissionais farmacêuticos no mercado de
trabalho em suas diversas instâncias;
Realizar pesquisas que atendam aos interesses socioeconômicos nos
contextos local, regional e nacional, promovendo o desenvolvimento do país
e a inserção da UFMT no cenário de promotores de inovação em ciência e
tecnologia;
Contribuir para a promoção da saúde nas comunidades atendidas pela
UFMT/Sinop, através de projetos de extensão vinculados às Ciências
Farmacêuticas e a outras áreas de saúde humana, em uma perspectiva
multidisciplinar;
Estabelecer parcerias de pesquisa e extensão com órgãos de fomento,
empresas, governo, sociedade e demais cursos da área de saúde,
57
contribuindo para a inovação na área de medicamentos, de alimentos e de
diagnóstico laboratorial, além da promoção da saúde como um todo;
Desenvolver uma postura ética profissional.
6.4. PERFIL DO EGRESSO
O curso de graduação em Farmácia da UFMT/Sinop tem, como perfil do
egresso, o futuro profissional Farmacêutico, uma formação generalista, humanista,
crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no
rigor científico e intelectual. Este profissional deverá estar capacitado ao exercício
de atividades referentes aos fármacos e medicamentos, às análises clínicas e
toxicológicas, ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios
científicos, éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do
seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da
sociedade.
6.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O graduando receberá uma formação que lhe atribuirá competências e
habilidades gerais, como: atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação,
liderança, administração, gerenciamento e educação permanente, podendo atuar
em todos os âmbitos da profissão, enquanto que a flexibilidade curricular lhe
possibilita o desenvolvimento de algumas habilidades mais específicas dentro do
campo de atuação do farmacêutico.
O profissional formado será capaz de (Resolução CNE Nº 2/2002):
I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação
da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o
e valorizando-o;
58
III. Atuar de forma multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar, com
extrema produtividade na promoção da saúde, baseado na convicção
científica, na cidadania e na ética;
IV. Reconhecer a saúde e as condições dignas de vida como um direito,
atuando de forma a garantir a integridade da assistência, entendida como
conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de
complexidade do sistema;
V. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,
entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;
VI. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
VII. Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
VIII. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação,
produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos,
sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos;
IX. Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício
profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
X. Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos,
saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos;
XI. Realizar, interpretar, emitir laudos/pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames
bioquímicos, hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, de
biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;
XII. Realizar procedimentos relacionados à coleta de materiais para fins
de análises laboratoriais e toxicológicas;
XIII. Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros, em
exames laboratoriais;
XIV. Avaliar as interações medicamento/medicamento e
alimento/medicamento;
XV. Exercer a farmacoepidemiologia;
59
XVI. Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos, além de
alimentos de uso integral e parenteral;
XVII. Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços
farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e
comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes
e correlatos;
XVIII. Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação
farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e
comunidades;
XIX. Interpretar e avaliar prescrições;
XX. Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;
XXI. Participar na formulação das políticas de medicamentos e de
assistência farmacêutica;
XXII. Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;
XXIII. Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de
medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do
setor público como do privado;
XXIV. Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos,
cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;
XXV. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres,
responsabilizando-se tecnicamente por análises de alimentos, nutracêuticos,
dietas de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a
obtenção das matérias primas até o consumo;
XXVI. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, produção e controle de
qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;
XXVII. Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para
o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
XXVIII. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, produção e controle de
qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo a realização,
interpretação de exames e responsabilidade técnica do serviço de
hemoterapia;
XXIX. Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das
análises clínicas e toxicológicas;
60
XXX. Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
XXXI. Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de
metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos;
XXXII. Contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da
saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra
referência, e no trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de
Saúde.
6.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do curso de Farmácia foi elaborada seguindo as
Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação
(Resolução nº 2 de 19/02/2002) e de forma a possibilitar ao acadêmico a aquisição
de conhecimentos progressivos, orientados para sua atuação profissional. A matriz
curricular do curso é composta por componentes curriculares básicos,
intermediários e específicos obrigatórios (3104 horas); componentes curriculares
optativos (96 horas); atividades complementares (96 horas); trabalho de curso (32
horas); e estágios supervisionados obrigatórios (832 horas), que proporcionam a
flexibilidade curricular.
Os componentes básicos referem-se aos conteúdos de base comum para
diferentes áreas do conhecimento. Os componentes intermediários, de acordo com
a profundidade de aplicação, caracterizam a transdisciplinaridade, relacionando
direta ou indiretamente os conceitos básicos e específicos. Já os componentes
específicos resultam de um sequenciamento lógico e hierárquico de conteúdos
para aplicação nas áreas especializadas.
De acordo com a Resolução Consepe nº 118/2014, “O Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE) é componente curricular da Matriz Curricular
– rol dos componentes curriculares obrigatórios, porém não integra a carga horária
total do curso”.
De acordo com a Resolução Consepe 44/2010, os acadêmicos podem tentar
o Extraordinário Aproveitamento nos Estudos que é um instrumento de
flexibilização da exação curricular, que permite aos alunos a dispensa de cursar um
61
ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o currículo do curso de
Farmácia de forma a abreviar o seu tempo de duração. Os critérios para que o
acadêmico possa solicitar esta modalidade de aproveitamento se encontram no
Anexo F. Ainda, os acadêmicos podem solicitar a quebra dos pré-requisitos dos
componentes curriculares e as normas para esta solicitação são mostradas no
Anexo H.
O Quadro 10 apresenta a matriz curricular do curso, com a distribuição da
carga horária de cada componente curricular.
Quadro 10 - Matriz curricular do curso de Farmácia
Núcleo básico
Componentes Curriculares CH (horas)
Anatomia humana 64
Biologia celular 48
Botânica aplicada à Farmácia 48
Embriologia 48
Físico-química 64
Fisiologia humana 80
Genética 48
Histologia 64
Bioestatística 48
Farmácia e sociedade 32
Matemática 64
Metodologia científica 32
Química analítica 80
Química geral 48
Química geral experimental 32
Química inorgânica 32
Química orgânica I 96
Química orgânica II 64
992
62
960
1152
Núcleo intermediário
Bioquímica
96
Deontologia e legislação farmacêutica 48
Economia e administração farmacêutica 32
Farmacognosia I 80
Farmacognosia II 64
Farmacologia I 80
Farmacologia II 80
Imunologia 48
Microbiologia básica 48
Parasitologia humana 64
Patologia 48
Química analítica instrumental 64
Química farmacêutica I 64
Química farmacêutica II 32
Saúde coletiva 48
Toxicologia geral 64
Núcleo Específico
Análises toxicológicas 64
Assistência farmacêutica 64
Biologia molecular 48
Bioquímica clínica 80
Biotecnologia farmacêutica 48
Bromatologia 80
Controle de qualidade físico-químico de medicamentos e cosméticos
64
Farmácia hospitalar e clínica 80
Farmacotécnica 96
Operações unitárias 48
Hematologia clínica 80
Imunologia clínica 64
Microbiologia clínica 80
Parasitologia clínica 32
Citologia clínica 48
Tecnologia de alimentos 80
Tecnologia farmacêutica 96
63
Trabalho de
curso
Trabalho de curso I 16
Trabalho de curso II 16
32
Optativas
Optativa I 32
Optativa II 32
Optativa III 32
96
Estágio Obrigatório
Estágio supervisionado I 80
Estágio supervisionado II 160
Estágio supervisionado III 112
Estágio supervisionado IV 480
832
Atividades complementares 96
TOTAL 4160
Considerando-se estas premissas, foi proposta a seguinte periodização da
matriz curricular (Quadro 11).
64
Quadro 11 – Periodização da matriz curricular do curso de Farmácia. P
ER
ÍOD
O FLUXO CURRICULAR
Componente Curricular
Natureza
U.A.O
Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos
OPT/OBR* T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req.
1°
SE
ME
ST
RE
Anatomia Humana OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 ---- ----
Biologia Celular OBR ICNHS 32 16 0 48 2 1 0 3 ---- ----
Farmácia e Sociedade OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Metodologia Científica OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 ---- ----
Matemática OBR ICNHS 64 0 0 64 4 0 0 4 ---- ----
Química Geral OBR ICNHS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----
Química Geral Experimental OBR ICNHS 0 32 0 32 0 2 0 2 ---- ----
SUBTOTAL: 240 80 0 320 15 5 0 20
2°
SE
ME
ST
RE
Genética OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Biologia Celular ----
Histologia OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Biologia Celular ----
Química Inorgânica OBR ICNHS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química Geral ---
Embriologia OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Biologia Celular ----
Botânica Aplicada à Farmácia OBR ICNHS 16 32 0 48 1 2 0 3 ---- ----
Química Orgânica I OBR ICNHS 64 32 0 96 4 2 0 6 Química Geral ----
Saúde Coletiva OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 ---- ----
SUBTOTAL: 256 128 0 384 16 8 0 24
3°
SE
ME
ST
RE
Patologia OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Histologia ----
Deontologia e Legislação Farmacêutica
OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----
Química Analítica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5
Química Geral/Química
Geral experimental
---
Fisiologia Humana OBR ICS 64 16 0 80 4 1 0 5 Anatomia ----
65
Humana
Química Orgânica II OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química
Orgânica I ----
Optativa I OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----
SUBTOTAL: 272 80 0 352 17 5 0 22
4°
SE
ME
ST
RE
Bioquímica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Biologia Celular ----
Bioestatística OBR ICNHS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----
Microbiologia Básica OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Biologia Celular ---
Físico-química OBR ICNHS 48 16 0 64 3 1 0 4 Química Geral e Matemática
----
Imunologia OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Histologia ----
Química Analítica Instrumental OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química Analítica
----
SUBTOTAL: 272 96 0 368 17 6 0 23
5°
SE
ME
ST
RE
Farmacognosia I OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5
Química Orgânica II /
Botânica Aplicada à Farmácia
----
Farmacologia I OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Fisiologia Humana e Bioquímica
----
Bromatologia OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Química Analítica
/Bioquímica ----
Parasitologia Humana OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Imunologia
Básica ----
Biologia Molecular OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Genética/
Bioquímica ---
Operações Unitárias OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Físico-química ----
Optativa II OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----
SUBTOTAL: 288 144 0 432 18 9 0 27
6°
SE
ME
ST
RE
Farmacognosia II OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Farmacognosia
I ----
66
Farmacologia II OBR ICS 80 0 0 80 5 0 0 5 Farmacologia I ----
Farmacotécnica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Físico-química ----
Química Farmacêutica I OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química
Orgânica II/ Farmacologia I
----
Assistência Farmacêutica OBR ICS 48 16 0 64 3 1 0 4 Farmacologia I ---
Optativa III OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----
SUBTOTAL: 288 112 0 400 18 7 0 25
7°
SE
ME
ST
RE
Toxicologia Geral OBR ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 Farmacologia II ----
Química Farmacêutica II OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química
Farmacêutica I/ Farmacologia II
----
Microbiologia Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Microbiologia
Básica ----
Farmácia Hospitalar e Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Assistência
Farmacêutica ----
Tecnologia Farmacêutica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Farmacotécnica ---
Trabalho de Curso I OBR ICS 16 0 0 16 1 0 0 1 Metodologia
Científica ----
Estágio Supervisionado I OBR ICS 0 80 0 80 0 5 0 5
Saúde coletiva / Deontologia e
Legislação Farmacêutica
----
SUBTOTAL: 272 176 0 448 17 11 0 28
8°
SE
ME
ST
RE
Bioquímica Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Bioquímica ----
Citologia Clínica OBR ICS 16 32 0 48 1 2 0 3 Patologia ----
Parasitologia Clínica OBR ICS 16 16 0 32 1 1 0 2 Parasitologia
Humana ----
Imunologia Clínica OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Imunologia
Básica ----
Hematologia Clínica OBR ICS 32 48 0 80 2 3 0 5 Patologia ---
Estágio Supervisionado II
OBR ICS 0 160 0 160 0 10 0 10 Farmacotécnica,
Farmácia Hospitalar e
----
67
Clínica, Estágio Supervisionado I e Farmacologia II
SUBTOTAL: 144 320 0 464 9 20 0 29
9°
SE
ME
ST
RE
Tecnologia de Alimentos OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Operações
unitárias ----
Biotecnologia Farmacêutica OBR ICS 16 32 0 48 1 2 0 3 Biologia
Molecular ----
Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e
Cosméticos OBR ICS 16 48 0 64 1 3 0 4
Química Analítica Instrumental
----
Economia e Administração Farmacêutica
OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----
Trabalho de Curso II OBR ICS 16 0 0 16 1 0 0 1 Trabalho de
Curso I ----
Análises Toxicológicas OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Toxicologia Geral ---
Estágio Supervisionado III OBR ICS 0 112 0 112 0 7 0 7
Bioquímica, Imunologia,
Hematologia, Parasitologia,
Microbiologia e Citologia Clínicas
----
SUBTOTAL: 160 256 0 416 10 16 0 26
10º
SE
ME
ST
RE
Estágio Supervisionado IV OBR ICS 0 480 0 480 0 30 0 30
Conclusão de todos os
Componentes curriculares dos
semestres anteriores
----
SUBTOTAL: 0 480 0 480 0 30 0 30
Atividades Acadêmicas Complementares
OBR 0 96 0 96 0 6 0 6
CARGA TOTAL D O CURSO: 2192 1968 0 4160 137 123 0 260
ENADE**
* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo; ICS – Instituto de Ciências da Saúde; ICNHS – Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais;
** ENADE: em conformidade com a legislação.
68
Quanto aos componentes curriculares optativos, o acadêmico deverá cursar no mínimo três (3), relacionados ao Quadro 12,
totalizando 96 (noventa e seis) horas. As ementas das disciplinas obrigatórias e optativas são mostradas no Anexo A.
Quadro 12 - Componentes curriculares optativos para o curso de Farmácia.
RO
L D
AS
DIS
CIP
LIN
AS
OP
TA
TIV
AS
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Componente Curricular
Natureza
U.A.O
Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos
OPT/OBR*
T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req.
Alimentos funcionais e nutracêuticos OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Bromatologia ---
Antropologia da saúde: culturas e sociedades
OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---
Atenção em saúde OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Atenção farmacêutica a povos Indígenas
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Assistência
farmacêutica ---
Biofarmacotécnica OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Farmacotécnica ---
Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química analítica ---
Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Bioquímica ---
Cuidados farmacêuticos na prática clínica
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Assistência
Farmacêutica ---
Doenças tropicais OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---
Ecologia geral OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Elaboração de projetos de pesquisa OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Empreendedorismo OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---
Epidemiologia OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 Bioestatística ---
69
Farmacoepidemiologia OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Bioestatística ---
Fitoterapia OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Farmacognosia
II ---
Hemoterapia OPT ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 --- ---
Homeopatia OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---
Inglês instrumental OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Interações medicamentosas OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Farmacologia II ---
Introdução à informática OPT ICAA 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Libras OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Micologia clínica OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Microbiologia
básica ---
Microbiologia de alimentos OPT ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Microbiologia
básica ---
Nutrição e Dietética OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---
Plantas medicinais OPT
ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Botânica
aplicada à Farmácia
---
Poluição e legislação ambiental OPT ICAA 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---
Produção de texto e leitura OPT ICNHS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Tecnologia de cosméticos OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Farmacotécnica ---
Tópicos avançados em bacteriologia e virologia aplicadas
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Microbiologia
básica ---
Tópicos Especiais em Neurociências OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Toxicologia forense OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Toxicologia
geral ---
* Legenda: OPT – Componente optativo; U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo; ICS – Instituto de Ciências da Saúde; ICNHS – Instituto de
Ciências Naturais, Humanas e Sociais; ICAA – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais;
70
6.8. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA OS DISCENTES
As formas de nivelamento dos discentes que ingressam na UFMT,
especialmente quanto ao curso de Farmácia, são baseadas no acompanhamento
do desempenho dos acadêmicos, o que permite o planejamento e a execução de
atividades, tais como: atendimentos, pelos docentes, em horários alternativos às
aulas, atividades de monitoria (voluntárias ou remuneradas), bem como a
perspectiva de estabelecimento de um nivelamento básico, por meio de tutorias
oferecidas pelos cursos de licenciatura.
Como estratégia de minimizar o alto índice de reprovação e evasão no curso
de Farmácia da UFMT, Campus de Sinop, os acadêmicos tem a opção de
frequentarem o Programa de Tutoria institucional, o qual objetiva a superação e
equiparação de estudos nos conteúdos considerados da educação básica e que
são necessários à compreensão dos fundamentos das disciplinas dos cursos de
graduação, possibilitando ao aluno alcançar êxito na sua formação profissional. É
relevante e necessário para assegurar um espaço para a experiência da
aprendizagem orientada e sistematizada para discentes que apresentam
problemas de aprendizagem em seus cursos de graduação. O programa é
regulamentado pela Resolução CONSEPE N.º 36, de 24 de maio de 2010. Como
se vê, a tutoria discente, na qual os tutores são universitários, não deve ser
confundida com a tutoria acadêmica, a qual mantém, no entanto, estreita relação
com a tutoria discente.
As atividades de tutoria são destinadas aos alunos devidamente
matriculados nos cursos de graduação da Universidade Federal do Mato Grosso,
preferencialmente, calouros. Todos os envolvidos diretamente no processo
recebem certificação: os bolsistas remunerados, voluntários e alunos atendidos
pelo programa, bem como os docentes que orientam as atividades. Os discentes
atendidos podem aproveitar até 32 horas de tutoria como atividade complementar,
conforme disposto no Anexo C deste documento.
No campus de Sinop as atividades de tutoria são oferecidas por discentes e
orientada por tutores do curso de Licenciatura em Ciências Naturais - habilitação
em Física, Química e Matemática.
71
6.8.1. INTERAÇÃO DOCENTES-TUTORES-ESTUDANTES
A proposta de formação, com foco no sucesso do estudante, busca
assegurar a permanência destes, tendo em vista a conclusão dos cursos. Assim,
em 2010, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) criou o Programa de
Tutoria de apoio didático para atender, inicialmente, diferentes áreas, como Língua
Portuguesa, Matemática, Química, Física e Biologia. Segundo a Resolução
CONSEPE Nº 36, de 24 de maio de 2010, entende-se por Tutoria a superação e
equiparação de estudos nos conteúdos considerados da educação básica e que
são necessários à compreensão dos fundamentos das disciplinas dos cursos de
graduação, possibilitando ao aluno alcançar êxito na sua formação profissional. No
Campus de Sinop, as áreas em oferta para tutoria são: Matemática, Química
Física, Biologia e Língua Portuguesa.
As formas de interação entre professores, tutores e alunos são importantes
para condução do programa. O Programa de Tutoria na UFMT é relevante e
necessário para assegurar um espaço para a experiência da aprendizagem
orientada e sistematizada para discentes que apresentam problemas de
aprendizagem em seus cursos de graduação. Assim, os professores orientam os
bolsistas e supervisionam as atividades desenvolvidas por eles; os tutores (alunos
de Cursos de licenciatura da UFMT) recebem orientação docente e executam
presencialmente as atividades propostas junto à comunidade acadêmica em
horários e locais estabelecidos semestralmente e divulgado junto aos alunos dos
diferentes cursos.
A interação constante professor-tutor-estudante é um dos elementos que
pode garantir o sucesso dos sujeitos envolvidos no processo educativo de tutoria.
Com o avanço das tecnologias da informação e comunicação o diálogo também
pode ser midiatizado por diversas ferramentas de comunicação síncrona e
assíncrona, possibilitando novos espaços de convivência e formas de interação.
72
6.8.2. APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS
São Órgãos Estudantis no âmbito do curso de Farmácia UFMT/CUS:
I. Diretório Central dos Estudantes - DCE;
II. Centro Acadêmico de Farmácia (CAFAR);
O Diretório Central dos Estudantes 7 de Novembro - DCE 7 de Novembro,
foi fundado em data de 29 de janeiro de 2013, com sede e foro localizada na sala
10, na CUS/UFMT, é um diretório de representação dos acadêmicos do
CUS/UFMT, de direito privado, constituído por tempo indeterminado, sem fins
econômicos, de caráter organizacional, filantrópico, assistencial, promocional,
recreativo e educacional, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de
atender todos que a ele se dirigirem, independente de classe social, nacionalidade,
sexo, raça, cor ou crença religiosa, estando condicionado e resguardado nos
direitos previstos na Constituição Nacional da República Federativa do Brasil (Lei
n° 7.395, de 31 de outubro de 1985).
O DCE 7 de Novembro apresenta como princípios e finalidades: representar
os estudantes do CUS/UFMT, no todo ou em parte, judicial ou extrajudicialmente,
defendendo os interesses do conjunto desses; organizar, auxiliar e incentivar
promoções de caráter político, desportivo, cultural, científico e social que visem ao
aprimoramento da formação universitária; promover intercâmbio, integração e
fortalecimento dos movimentos sociais, em especial das entidades do movimento
estudantil; defender que a educação seja priorizada em um plano de
desenvolvimento nacional, afirmando sempre o caráter público, gratuito e
democrático, bem como a qualidade do ensino ofertado pela Universidade; lutar
pela democratização do acesso e pela implementação de políticas que facilitem a
permanência e vivência do estudante na instituição; garantir a efetiva ocupação das
vagas discentes dos Conselhos Superiores, e demais órgãos colegiados da UFMT,
defendendo a paridade da participação estudantil nestes órgãos em relação aos
demais segmentos da Universidade; defender a democracia, a liberdade, a paz e a
justiça social, lutando contra todas as formas de opressão dentro e fora da
Universidade.
73
O Centro Acadêmico de Farmácia (CAFAR), constituído em Assembléia
Geral dos estudantes do Curso no dia 17 de outubro de 2011, é a entidade máxima
de representação dos estudantes do Curso de Farmácia do CUS/UFMT, sem fins
lucrativos, de duração indeterminada, sem filiação político-partidária ou religiosa,
livre e independente dos órgãos públicos e governamentais, tem sede,
administração e foro na CUS/UFMT.
Os membros do CAFAR são estudantes matriculados regularmente no
Curso de Farmácia do CUS/UFMT. Os princípios e finalidades do CAFAR-
CUS/UFMT são: Representar os estudantes do Curso de Farmácia do Campus
Universitário de Sinop da Universidade Federal de Mato Grosso, no todo ou em
parte, judicial ou extrajudicialmente, defendendo os interesses do conjunto destes;
Organizar, auxiliar e incentivar promoções de caráter político, desportivo, cultural,
científico e social que visem o aprimoramento da formação universitária; Promover
intercâmbio, integração e fortalecimento dos movimentos sociais, em especial das
entidades do movimento estudantil; Defender que a Educação seja priorizada em
um plano de desenvolvimento nacional, afirmando sempre o caráter público,
gratuito e democrático da Universidade; Lutar pela democratização do acesso e
pela implementação de políticas que facilitem a permanência e vivência do
estudante, de Farmácia, na instituição; Garantir a efetiva ocupação das vagas
discentes dos Conselhos Superiores, e demais órgãos colegiados da Universidade
Federal de Mato Grosso, defendendo a paridade da participação estudantil nestes
órgãos em relação aos demais segmentos da Universidade; Defender a
democracia, a liberdade, a paz e a justiça social, lutando contra todas as formas de
opressão dentro e fora da Universidade.
O presente curso tem dado suporte para várias atividades que são
organizadas pelo CAFAR, tais como eventos científicos (Simpósios, Jornadas, ciclo
de palestra, etc.), projetos de extensão (Ex. Campanha V de maio, cujo enfoque é
o uso racional de medicamentos) e mobilizações junto a população. O curso apoia
na divulgação, na mobilização dos professores, no incentivo a participação dos
acadêmicos nas atividades organizadas pelo CAFAR, no apoio na confecção de
material didático, na busca de recursos e patrocínios, na confecção de
declarações/certificados, na reelaboração do calendário interno das atividades
teóricas, práticas e outras inerentes ao curso.
74
O curso dá abertura, voz e apoia o CAFAR em quaisquer intervenções que
tenham como objetivo o estreitamento da relação professor-aluno, curso-aluno. O
CAFAR também teve acesso a todas as informações relacionadas ao processo de
reformulação do presente projeto pedagógico, sendo que o órgão inclusive
promoveu, com apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), reuniões entre os
acadêmicos do curso a fim de que os mesmos pudessem discutir e opinar quanto
aos impactos positivos e negativos inerentes a cada opção de mudança para o
curso.
6.8.3. APOIO AO DISCENTE
1. Programa de assistência estudantil
A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) é a responsável pela
proposição e acompanhamento da política de assistência estudantil e de ações
afirmativas da UFMT, com o objetivo de garantir o acesso, a permanência e o
sucesso dos estudantes na UFMT, com qualidade, desde o seu ingresso até a sua
conclusão. A UFMT conta com um conjunto de benefícios oferecido aos
estudantes, prioritariamente de baixa renda, estimulando-os à vivência acadêmica
e à produção de conhecimento, auxiliando-os financeiramente em sua permanência
na instituição, de forma a evitar a retenção e evasão. Na PRAE o estudante
encontra apoio e acompanhamento para as suas necessidades ao longo de sua
trajetória acadêmica, sendo que há especial atenção aos que precisam de
atendimento socioeconômico e psicopedagógico. A PRAE beneficia estudantes
com bolsas em três modalidades de auxílio: permanência, alimentação e moradia.
O auxílio permanência consiste em auxílio financeiro que tem por finalidade
minimizar as desigualdades sociais e contribuir para a permanência e a diplomação
dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Portanto, tem como público alvo o estudante de baixa renda visando apoiar o seu
desenvolvimento acadêmico, cultural e técnico-científico (RESOLUÇÃO CONSUNI
N.º 25/2013).
O auxílio alimentação é destinado a apoiar a permanência dos estudantes
de baixa renda na Universidade por meio de repasse mensal do valor
correspondente ao almoço e ao jantar no Restaurante Universitário (RESOLUÇÃO
CONSUNI N.º 04/2007).
75
O auxílio moradia consiste no pagamento/transferência de recurso financeiro
que deverá ser utilizado exclusivamente com moradia pelos Estudantes de baixa
renda cujas famílias residam fora do município-sede da Universidade. Ao final de
cada semestre letivo, o estudante deve apresentar os comprovantes de pagamento
de aluguel junto à Coordenação de Bolsas e Auxílios / Coordenação de Assistência
Social (CAS) para a renovação do benefício (PORTARIA GR Nº 631/2010).
O apoio ao discente é realizado através de editais semestrais que constam
no site na universidade: <www.ufmt.br/prae>. Maiores informações podem ser
obtidas na secretaria de Assistência Estudantil (SAE) do Campus de Sinop.
Para o transporte, o estudante que portar a carteirinha de estudante tem
desconto no valor do passe.
A bolsa de apoio à inclusão é destinada a estudantes da UFMT que se
propõem a auxiliar, individualmente ou em grupo, estudantes que necessitam de
auxílio para melhorar o seu desempenho acadêmico. Considerando que se destina
a atender demandas específicas, sua duração será o tempo em que houver a
necessidade do apoio.
Para a participação e apresentação de trabalhos em eventos científicos
externos realizados no Brasil, o acadêmico conta com o auxílio evento. O
estudante deve fazer a solicitação nas datas previstas no Calendário Acadêmico,
apresentando a carta de aceite, histórico escolar, resumo do trabalho e aval da
Coordenação de Ensino (Resolução CONSEPE nº 51/2007).
2. Monitoria e tutoria
A monitoria é, também, uma modalidade de apoiar estudantes em atividades
extracurriculares, as quais se revertam em apoio ao desenvolvimento de uma
determinada disciplina, tanto aos discentes, quanto ao docente. A inclusão é anual,
e dá-se mediante edital publicado pela Pró-reitoria de Ensino de Graduação
(PROEG). O programa de monitoria é uma atividade acadêmica, desenvolvida pelo
aluno e orientada pelo professor, capaz de aprofundar conhecimentos teóricos e
práticos de uma disciplina que contribui para a formação acadêmica do estudante e
a consequente melhoria do curso de graduação na Universidade. É, ainda, uma
rica oportunidade de convivência e aprendizagem entre professores e estudantes,
além de receber certificado que complementa o currículo acadêmico.
76
O monitor deve apresentar como requisito ser estudante da UFMT com
desempenho acadêmico destacado na respectiva disciplina e atender aos
requisitos que a disciplina elencar. Os usuários da monitoria devem ser estudantes
da UFMT. São aceitos estudantes voluntários, mas também nesse caso é
necessário participar da seleção.O estudante deverá buscar junto à Coordenação
do curso as áreas e vagas disponíveis, no início do ano (de fevereiro a março). A
duração da bolsa poderá ser de quatro meses se o curso for semestral ou oito
meses se for anual.
Acadêmicos dos cursos de Licenciaturas das áreas oferecidas no programa
de tutoria podem concorrer a bolsas, sendo que a seleção dos projetos
encaminhados pelos professores ocorre no início de cada ano letivo por meio de
edital específico. Bolsistas selecionados para o programa de tutoria deverão
cumprir 20 horas semanais, distribuídas entre a orientação do professor e
atividades didático-pedagógicas ligadas ao ensino do conteúdo a ser trabalhado na
tutoria.
3. Bolsas de Iniciação Científica - ProPeq
A ProPeq é responsável por fomentar a produção do conhecimento em
todas as áreas do saber, através da articulação interna com os grupos de pesquisa,
e externa, com as agências de fomento. Através da ProPeq são ofertados os
seguintes programas estudantis:
I. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC),
destinado aos estudantes de graduação integrados na pesquisa científica;
II. PIBIC - Ação Afirmativa, destinado aos alunos indígenas vinculados a
projetos voltados para questões relacionadas aos povos indígenas do Estado de
Mato Grosso;
III. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação (PIBITI), que tem como público-alvo os alunos vinculados a
projetos na área tecnológica que apresentam comprovada interação com
empresas, órgãos públicos e privados que atuem em áreas de desenvolvimento
tecnológico, transferência de tecnologia, engenharia e inovação;
IV. Programa Voluntariado de Iniciação Científica (VIC), destinado aos
estudantes de graduação que queiram participar de forma voluntária no
desenvolvimento de pesquisas científicas.
77
As modalidades PIBIC, PIBITI e PIBIC-Af contam com recursos do CNPq,
FAPEMAT e UFMT. O Programa de Iniciação Científica da UFMT é gerido pela
Pró-Reitoria de Pesquisa - PROPeq.
4. Bolsas de extensão
A CODEX, vinculada Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência, é
responsável por fomentar as ações de extensão no âmbito da UFMT. A CODEX
publica anualmente editais financiando ações de extensão, tais como:
PBEXT - Programa de Bolsas Extensão. Ações de extensão acadêmica
(ação junto à comunidade, disponibilizando a comunidade local o conhecimento
adquirido).
PBEXT/AF - Programa de Bolsas Extensão para ações afirmativas. Ações
de extensão acadêmica (ação junto à comunidade, disponibilizando a comunidade
local o conhecimento adquirido), relacionadas a ações afirmativas.
PBEXT AÇÕES APOIO EVENTO - Desenvolvimento de ações de eventos.
6.9. METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO
Para alcançar o perfil desejado do egresso, serão utilizadas metodologias que
enfatizem a construção do conhecimento por parte do acadêmico, através da
criação de situações nas quais o mesmo possa participar ativamente do seu
processo de aprendizagem e perceba o contexto em que está inserido.
A realidade dos acadêmicos é compreendida, pelo Colegiado do curso de
Farmácia, não como um fim em si, mas como um subsídio para encontrar novas
verdades e novas soluções. Desta forma, os acadêmicos são protagonistas neste
processo, cabendo-lhes a descoberta, a participação, a autonomia e a tomada de
decisões frente ao seu próprio aprendizado.
A metodologia de ensino dos componentes curriculares do curso de Farmácia
deverá favorecer a realização de diferentes técnicas e procedimentos, envolvendo
as etapas de observação, análise de dados, experimentação e comprovação de
conceitos discutidos sob o ponto de vista teórico e prático, o que permitirá ao
acadêmico a reflexão através da solução de problemas, além de:
78
Introduzir os alunos à realidade dos exercícios da profissão farmacêutica em
seus distintos campos de atuação e no âmbito local e regional, através de
atividades práticas, propiciando, assim, a relação entre a teoria e a prática, além
da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
Promover a interdisciplinaridade na abordagem e na construção dos conteúdos,
como base para a investigação e solução dos problemas, em níveis crescentes
de complexidade, além da análise de situações problema sob diferentes
perspectivas;
Possibilitar a avaliação participativa, com troca de experiências entre os
membros do corpo docente e da comunidade, considerando a possibilidade de
serem participantes nas reflexões decisões, em busca de alternativas para a
formação do profissional farmacêutico.
O curso de Farmácia da UFMT/Sinop privilegiará uma metodologia que propicie
uma leitura crítica da realidade, favorecendo a identificação de situações problema,
como forma de estimular a aprendizagem ativa. Para isso, elege como ações
estratégicas:
Ampliar e fortalecer as relações entre a Farmácia e os outros cursos de
saúde, através do ensino, pesquisa e extensão;
Inserir os acadêmicos em projetos de ensino, pesquisa e extensão;
Promover ações de educação continuada, como cursos, seminários e
palestras, com o objetivo de aproximar a comunidade acadêmica, bem como
todos os parceiros envolvidos no processo de formação dos discentes e
qualificar egressos;
Articular ações de cooperação e melhoria de serviços de Farmácia com a
Secretaria Municipal de Saúde.
Em relação às avaliações dos acadêmicos, estas deverão basear-se nas
competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como
referência as Diretrizes Curriculares. O curso de graduação em Farmácia deverá
utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo
ensino-aprendizagem e do próprio curso, previamente definidos no plano de ensino
de cada componente curricular, em consonância com o sistema de avaliação e a
dinâmica curricular definidos pela UFMT, de acordo com Resolução CONSEPE nº
79
27 de 1 de março de 1999 (e suas atualizações). Neste documento, fica
determinado que a aprovação nas atividades de ensino dependerá do resultado das
avaliações efetuadas ao longo de seu período de realização, da forma prevista no
Plano de ensino, sendo o resultado global expresso em nota, conforme
estabelecido pelo regimento Geral da Universidade. Assim, o discente que alcançar
a nota final mínima de 5,0 (cinco) nas atividades de ensino, além da frequência
mínima de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado
aprovado.
6.10. INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE
SAÚDE E DO SUS
O profissional farmacêutico está a serviço do ser humano prestando ações
de promoção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva. Assim,
mostra-se a necessidade de integração do Curso de Farmácia com o sistema local
e regional de saúde e com o SUS. O planejando e execução de ações e programas
em conjunto com a comunidade e estabelecimentos de saúde proporciona ao
futuro farmacêutico desempenhar seu verdadeiro papel social.
Através dos convênios destacados (e de futuras parcerias) são
desenvolvidos estágios obrigatórios (Estágio Supervisionado I - Saúde Coletiva, II -
Farmácias e Drogarias, e III - Análises Clínicas), estágios não obrigatórios,
prestações de serviços, projetos de extensão, projetos comunitários e projetos de
pesquisas que atendam às demandas específicas do Curso de Farmácia nestes
ambientes de trabalho.
A integração com o sistema de saúde também é realizada através da
Participação de docentes da área da saúde da UFMT – Campus de Sinop na
Comissão de Integração de Ensino e Serviço (CIES). Esta Comissão reúne 14
municípios da região oferecendo treinamentos, cursos, palestras e oficinas para
atualização profissional.
80
6.11. EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS RELEVANTES PARA O
CURSO.
A organização e participação em eventos acadêmico-científicos pelos
discentes do curso de Farmácia visam promover uma maior autonomia profissional,
já que propiciam ao aluno adquirir novos conhecimentos, bem como complementar
a sua formação acadêmica. Desta forma o envolvimento do acadêmico em
atividades exteriores à sala de aula estimula o desenvolvimento de atividades de
pesquisa, extensão, entre outras, consolidando uma cultura universitária mais
ampla. A UFMT destaca-se como uma importante instituição de pesquisa e de
produção de conhecimento, destacando a importância do apoio a eventos
científicos.
Dentre os eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso de
Farmácia, destacam-se:
- Semana Acadêmica de Farmácia
- Campanha sobre o Uso Racional de Medicamentos (Campanha 5 de maio)
- Palestras
- Cursos de curta duração
- Simpósios
- Seminários
- Semana acadêmica da UFMT prevista no calendário acadêmico anual.
6.12. PARCERIAS E CONVÊNIOS NECESSÁRIOS AO
DESENVOLVIMENTO DO CURSO.
As parcerias e convênios com entidades públicas e privadas, visando à
prestação de serviços e cooperação técnico-científica, demonstram o esforço da
UFMT em propiciar respostas às aspirações da sociedade, ampliando e
consolidando a necessária integração com a comunidade externa. A Pró-Reitoria
81
de Planejamento (PROPLAN) assessora as unidades acadêmicas e administrativas
no controle e execução dos convênios firmados com a UFMT.
Para o aperfeiçoamento da formação do graduando em Farmácia são
constantemente firmados convênios e parcerias com empresas e instituições
nacionais e internacionais, visto que o profissional pode atuar, em termos de
competências e habilidades, em qualquer país do mundo globalizado.
Visando contemplar o desenvolvimento de habilidades em situações reais de
aprendizado o Curso de Farmácia, por intermédio da UFMT, apresenta convênios e
parcerias com diferentes empresas e instituições em várias áreas de atuação do
farmacêutico, dentre as quais destacam-se: Secretária Municipal de Saúde de
Sinop (Unidades Básicas de Saúde, Laboratório Municipal de Análises Clínicas de
Sinop, Unidade de coleta e Transfusão de Sangue de Sinop, Posto de Coleta e
Farmácia Regional, Farmácia Popular), Hospital Regional de Sinop, Laboratório de
Análises Clínicas Regional de Sinop, BioClínico Laboratório de Análises Clínicas,
Laboratório Oswaldo Cruz, Hospital Santo Antonio, Hospital e Maternidade Dois
Pinheiros, Laboratório BioSeg Diagnósticos, Hospital Regional de Sorriso,
Universidade de São Paulo, Universidade Federal do Paraná e Universidade
Estadual Paulista.
6.13. MOBILIDADE ESTUDANTIL NACIONAL E INTERNACIONAL.
O Curso, através de seus vários órgãos de gestão, docentes, coordenação,
docentes tutores, etc. incentivará a mobilidade acadêmica nacional e internacional,
como estratégias para ampliação da concepção de formação profissional e
horizonte profissional dos discentes do curso e, ainda, como forma de fazer circular
diferentes experiências de organização curricular e formação acadêmica. Com isso,
tem-se a melhoria na qualidade das atividades de pesquisa, ensino e extensão com
consequente visibilidade da universidade e do curso diante da comunidade
acadêmico-científica.
A mobilidade acadêmica possibilita que os discentes de graduação possam
cursar componentes curriculares em outras IFES (Nacional) ou outros campi da
UFMT (entre Campi). A normatização externa se baseia nos termos do Convênio
82
Andifes e a normatização interna segue a Resolução CONSEPE n.o 08, de 24 de
fevereiro de 2014. A UFMT integra-se ao Programa ANDIFES de Mobilidade
Acadêmica entre Instituições Públicas de Ensino Superior, podendo, nos termos de
Convênio Interinstitucional firmado especificamente com a finalidade de
estabelecer vínculo temporário dos discentes de cursos de graduação
regularmente matriculados em Instituições Públicas de Ensino Superior do país,
desde que exista disponibilidade de vaga nos componentes curriculares
pretendidos. As orientações para solicitar mobilidade acadêmica com bolsa são
disponibilizadas em edital.
Somente poderá candidatar-se ao Programa de mobilidade Nacional o
acadêmico que tenha concluído pelo menos vinte por cento da carga horária de
integralização do curso de origem e possua no máximo duas reprovações
acumuladas nos dois períodos letivos que antecedem o pedido de mobilidade. Na
mobilidade Acadêmica entre Campi , somente poderá candidatar-se ao Programa o
aluno Regularmente matriculado num campus da UFMT, Que tenha concluído o
primeiro período letivo ou 2º semestre (um ano para cursos anuais ou dois
semestres para cursos semestrais) e que tenha no máximo duas reprovações por
semestre cursado.
Com relação à mobilidade acadêmica internacional, todas as atividades
relacionadas a internacionalização são de competência da Secretaria de Relações
Internacionais (SECRI), a qual foi instituída pela Resolução CD nº 11 de
19/10/2012, com o objetivo de desenvolver e implementar políticas e projetos de
internacionalização, tendo como Missão:“Prospectar oportunidades, induzir, propor
e executar políticas para a inserção internacional visando à promoção e ao
desenvolvimento da UFMT”. Já existem muitos convênios formalizados com
instituições internacionais, os quais permitem também o apoio a iniciativas de
pesquisadores da UFMT no âmbito internacional e a participação da instituição em
redes de cooperação internacional.
A UFMT, por meio do setor de mobilidade, executa e acompanha programas
de intercâmbios internacionais, fomentando e apoiando a mobilidade recíproca de
estudantes, docentes e técnicos administrativos. As mobilidades internacionais
estudantis no âmbito da graduação, de acordo com a Resolução Consepe N.
74/2014, classificam-se nas modalidades Graduação Sanduíche no Exterior (GS-
Ext.) e Graduação Sanduíche na UFMT (GS-UFMT). A Mobilidade Internacional-
83
Ext. trata do envio de estudantes, docentes e técnicos administrativos ao
exterior, orientando e auxiliando a todos os membros da comunidade acadêmica
interessados em estudar ou pesquisar em instituições de outros países.
O Programa Ciência sem Fronteiras vem de encontro a limitação imposta
pelo fator econômico, proporcionando o financiamento, na forma de passagens,
bolsas, auxílio instalação, seguro saúde e taxas acadêmicas, o que possibilita que
acadêmicos estudem em universidades estrangeiras. A seleção se dá através de
editais publicados pela SECRI, na medida da disponibilidade de recursos para esse
fim, oriundo de seu próprio orçamento ou da captação efetuada por projetos
específicos em agências de fomento brasileiras ou estrangeiras.
Considerando que o domínio de línguas estrangeiras tem sido uma barreira
a participação nos programas de intercâmbio, a Secri tem prospectado programas
de aprendizado e dado apoio logístico/informacional aos membros da academia
que pretendem fazer testes de proficiência (Toefl etc), realizando a aplicação do
Teste Toefl-ITP gratuitamente para a comunidade acadêmica de todos os Campi e
viabilizando a realização de cursos de inglês no sistema de imersão a membros da
comunidade acadêmica da UFMT.
O artigo 10 da resolução CONSEPE N.º 74, DE 28 DE JULHO DE 2014,
estabelece os requisitos mínimos para os candidatos GS Ext., os quais são:
I. Estar regularmente matriculado em curso presencial ou à distância (EAD)
da UFMT. O estudante poderá candidatar-se a editais restritos à modalidade de
sua matrícula (presencial ou EAD).
II. Ter completado todas as disciplinas ofertadas no primeiro ano ou no
primeiro e segundo semestres letivos do curso graduação;
III. Não ter excedido o tempo máximo de integralização do curso de origem
conforme previsto no Projeto Político Pedagógico de cada curso, exceto nos casos
previstos na legislação;
IV. Ser considerado aluno de excelência de acordo com critérios
estabelecidos por decisão do colegiado de curso de origem, homologado pela
respectiva Congregação e PROEG, que deverá dar ciência à SECRI.
V. Atender a todos os requisitos específicos do Edital SECRI a ser lançados
conforme demanda e oportunidades;
Em resposta ao ofício circular N.° 001/SECRI/2014, por meio do OFÍCIO Nº
61/2014/ ICS- Campus de Sinop - Coordenação de Farmácia, e de acordo com a
84
décima quarta reunião do Colegiado do curso de Farmácia da Universidade
Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop, realizada no dia 18/08/2014, foi
estabelecido os seguintes requisitos mínimos para participar de processos de
mobilidade acadêmica internacional: o estudante não pode ter reprovação em mais
do que duas disciplinas e deverá ter cursado no mínimo 20% e no máximo 90%
das disciplinas.
Cabe ao colegiado do curso de Farmácia a anuência do curso pretendido
pelo acadêmico, uma vez que deve ter afinidade ao curso frequentado na UFMT.
Na fase de pós-mobilidade, será assegurado o registro dos estudos e o
aproveitamento das disciplinas cursadas com aprovação que obtiveram autorização
prévia do colegiado de curso.
As disciplinas aprovadas no Plano de Estudos e cursadas com
aproveitamento no exterior serão registradas no histórico escolar do estudante,
com a observação que foram cursadas na “Instituição x”.
A equivalência dos créditos obtidos no exterior para fins aproveitamento no
curso de Farmácia da UFMT, campus de Sinop, será feita pelo colegiado de curso.
Para isso deverá haver compatibilidade das ementas e a carga horária cumprida
deve representar pelo menos 75% da carga horária do componente a ser
aproveitado.
As disciplinas cursadas com aprovação no exterior e que não tiverem sido
aproveitadas na UFMT, serão registradas como “formação complementar
internacional desenvolvida”. O histórico do acadêmico deve conter os dados da
Instituição, da disciplina cursada e as notas finais obtidas na disciplina.
Atividades de natureza acadêmico-científico-culturais desenvolvidas pelo
estudante durante o intercâmbio e que não foram previamente aprovadas no Plano
de Estudos poderão ser aproveitadas a critério do colegiado de curso.
Nos casos de mobilidade graduação sanduíche na UFMT (GS UFMT)
caberá ao colegiado do curso, que receberá o estudante na UFMT, proceder a
análise da candidatura e aceitação ou não do estudante.
O estudante GS UFMT poderá ser aceito para intercâmbio internacional na
UFMT por período de até 3 (três) meses, na categoria “Aluno Especial-Missão de
Estudos” ou por períodos de 1 a 4 semestres acadêmicos, sucessivos ou
intercalados, na categoria “mobilidade”.
85
Caso o intercambista estrangeiro desenvolva estágio, este deverá seguir a
normativa da Portaria n.º 861 de 11 de outubro de 2012, sobre intercâmbio
internacional de estágio.
86
7 7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO
ADMINISTRATIVO
7.1. CORPO DOCENTE
Os docentes da UFMT/Sinop estão diretamente envolvidos na construção do
conhecimento dos acadêmicos, instrumentalizando-os sob o ponto de vista técnico-
científico e proporcionando situações de reflexão frente às questões que estes
possam vir a enfrentar no futuro profissional. Esta é uma tarefa extremamente
importante, mas igualmente árdua, pois requer um grande compromisso do
docente com a formação dos futuros profissionais, com suas próprias escolhas e
com sua responsabilidade como agentes de transformação social, em uma
realidade nem sempre conhecida por ele próprio.
Para que possam ser, efetivamente, transformadores das condições de
saúde e de vida nas regiões de inserção da UFMT/Sinop, os docentes precisam
estar comprometidos com o propósito deste projeto pedagógico, capacitando-se
frequentemente, promovendo a integração com outros campi da UFMT e com
outras Instituições de Ensino, com as quais possam ser trocadas experiências
educacionais, de extensão e de pesquisa; conhecendo o plano de desenvolvimento
institucional (PDI) da UFMT, deverão ter uma postura ética, compreendendo como
o seu “fazer docente” pode modificar e desenvolver a região.
Atualmente, o curso conta com um quadro de 31 (trinta e um) docentes,
sendo 27 doutores e 4 mestres (Quadro 13 e Anexo E: MEMO Nº
074/ICS/CUS/UFMT/SINOP/2015 e MEMO Nº 015/UFMT/CUS/ICNHS/2015).
Devido ao caráter formativo multidisciplinar dos cursos do campus Sinop,
professores de outros cursos do campus colaboram com o curso, dentre estes, 31
87
docentes. Além disto, alguns professores do curso de Farmácia colaboram em
outros cursos da UFMT/Sinop, não tendo atuação exclusiva neste curso.
Quadro 13: Quadro descritivo do corpo docente do curso de Farmácia/CUS.
Siape - Nome do professor
2064329 - ANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO
2095253 - RICARDO DE OLIVEIRA
1523869 - RUDY BONFILIO
1534666 - FABIANO CESAR CARDOSO
1819270 - MARCOS JOSE JACINTO
2977532 - BIANCA MARIA ALVES DOS SANTOS
2120692 - REYSI JHAYNE PEGORINI
1715083 - DENIA MENDES DE SOUSA VALLADAO
1449030 - FRANCINE PAZINI
1996040 - CASSIA REGINA PRIMILA CARDOSO
1809157 - BRUNO ANTONIO MARINHO SANCHEZ
1646992 - MARINA MARIKO SUGUI
2190156 - PAMELA ALEGRANCI
1582984 - CARLA REGINA ANDRIGHETTI
1996045 - GUILHERME LUZ EMERICK
1715473 - STELA REGINA FERRARINI
2971808 - REGIANE DE CASTRO ZARELLI LEITZKE
1848670 - JULIANA DA SILVA AGOSTINI
1479703 - RAFAELA GRASSI ZAMPIERON
1977530 - CIBELE BONACORSI
1215916 - PATRICIA DA COSTA MARISCO
1825147 - MARIA DE ALMEIDA ROCHA RISSATO
2060125 - THIAGO MARTINS PAIS
2060153 - EVA LUCIA CARDOSO SILVEIRA
2812003 - MARILENE WIZBIKI
2191412 - EVELINE APARECIDA ISQUIERDO FONSECA DE QUEIROZ
1057872 - ELTON BRITO RIBEIRO
1430268 - FABIANA DE FATIMA FERREIRA
2112577 - JHONE DE SOUZA PEREIRA
1825147 - MARIA DE ALMEIDA ROCHA RISSATO
1829266 - EVALDO MARTINS PIRES
TOTAL - 31 PROFESSORES
88
7.2. CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
O corpo técnico administrativo do campus Sinop é composto por diversos
profissionais, de diferentes áreas, de acordo com sua lotação e exercício de função
específica. Atualmente, o Instituto de Ciências da Saúde conta com 27 (vinte e
sete) técnicos administrativos, sendo que 18 (dezoito) atendem ao curso de
Farmácia (Quadro 14). Devido ao caráter formativo multidisciplinar dos cursos do
campus de Sinop, os técnicos podem atender a mais de um curso.
Quadro 14: Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo.
Ordem Técnico Data de Admissão Área de Atuação
1. Sergilson Costa Garcia 02/05/2007 Contador
2. Luciane Raquel Wobeto 09/04/2008 Secretaria da direção
3. Airton Lima 06/11/2008 Lab. de Práticas
Hospitalares
4. Lucineide da Silva 26/08/2009 Lab. de Parasitologia
5. Rafael Thiago Marques
dos Santos 22/01/2010 Lab. de Anatomia
Humana
6. Anderson Alves Valle 14/10/2010 Lab. de Microscopia
(Farmacologia)
7. Ana Paula Muller 18/06/2012 Lab. Análises Clínicas
8. Déborah Giovanna
Cantarini 11/12/2013
Lab. Análises Clínicas
9. Julia Yumi Muraoka 11/12/2013 Lab. Análises Clínicas
(Fisiologia Humana)
10. Jeandson da Silva
Carneiro 17/01/2014
Farmácia do Hovet
11. Caroline Brasiliense
Zanini 18/03/2014
Farmácia Clínica
12. Lívia Teixeira Oliveira 21/03/2014 Lab. de Tecnologia de
alimentos
13. Morenna Alana Giordani 24/03/2014 Lab. Fisiologia,
Histologia, Parasitologia
e Imunologia
14. Maycon de Paula Ribeiro
Torres 26/03/2014 Lab. controle de
qualidade
15. Neocimar Saraiva
Correia 13/10/2014 Lab. Análises Clínicas
(Fisiologia Humana)
16. Silvio Lopes de Moraes 11/12/2014 Lab. Análises Clínicas
17. Emerson Maciel Souza 12/03/2015 Técnico laboratório
18. Larissa Ludwig 16/06/2015 Apoio administrativo
89
8 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
8.1. INTRODUÇÃO
Historicamente, a autoavaliação tem sido reconhecida como um instrumento
necessário para o planejamento e melhoria institucional. O Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861 de
14/04/2004 e regulamentado pela Portaria Ministerial nº 2.051/2004, define como
pilares básicos do processo de avaliação das Instituições de Ensino Superior (IES)
a Avaliação Institucional (AVALIES), a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG)
e o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).
A AVALIES apresenta, como um dos parâmetros de avaliação, a
autoavaliação institucional, na qual deve ser considerado o nível de congruência
entre os princípios estabelecidos pelo Projeto de Desenvolvimento Institucional
(PDI) e a realidade institucional, a articulação do PDI e do Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), além do perfil esperado para os ingressantes e concluintes da
instituição. Neste sentido, a UFMT instituiu a Comissão Própria de Avaliação
Institucional (CPA), de acordo com a resolução CONSUNI nº11/2004 de 14 de julho
de 2004, que tem como objetivo conduzir o processo de avaliação interna,
definindo a metodologia de trabalho, a coleta e análise das informações obtidas e a
divulgação dos resultados alcançados.
A ACG é um procedimento utilizado pelo MEC para o reconhecimento ou
renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, sendo realizada de forma
periódica, com o objetivo de cumprir a determinação da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Superior, a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas IES.
Os parâmetros de avaliação, que compõem a ACG, são: a organização didático-
pedagógica do curso; o corpo social formado pelos docentes, discentes e técnico-
90
administrativos envolvidos com o curso; e as instalações físicas utilizadas no
desenvolvimento do curso.
Neste sentido, atendendo aos preceitos definidos pelo SINAES, o PPC do
curso de Farmácia estabelece um Sistema de Autoavaliação Curricular, definindo
critérios para se avaliar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem do
curso.
8.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A autoavaliação do curso é um processo permanente, baseado no princípio da
globalidade e impessoalidade, cujos objetivos principais são:
Identificar as virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as correções;
Permitir o acompanhamento da trajetória e do desenvolvimento do curso;
Permitir o aperfeiçoamento pessoal e institucional.
O processo de autoavaliação compreende as seguintes dimensões:
Avaliação do desempenho docente realizada pelo discente;
Autoavaliação docente;
Avaliação da infraestrutura;
Avaliação do curso;
Avaliação da administração do curso, realizada pelo discente.
A avaliação dos discentes do curso de Farmácia será acompanhada através dos
resultados obtidos no ENADE, não sendo incluído no processo de autoavaliação do
curso.
O processo da autoavaliação será realizado por demanda semestral do Colegiado
de curso, que solicitará ao STI da UFMT a disponibilização de um questionário de
respostas no sistema acadêmico. Cada discente e docente terá acesso a esta
ferramenta ao final de cada semestre letivo do curso. Nesta ferramenta de
autoavaliação, os docentes e discentes poderão avaliar o próprio desempenho, o
desempenho administrativo da UFMT e as condições da estrutura física fornecida pela
instituição.
91
9 9. QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-
ADMINISTRATIVA
9.1. QUALIFICAÇÃO DOCENTE
O processo de formação profissional dos docentes deve ser continuado,
posto que as demandas são imensas e estão constantemente se modificando. Tal
fato denota a necessidade de capacitação para lidar, não apenas com o avanço do
conhecimento em sua área específica de atuação (seu componente curricular),
mas também com os desafios advindos do momento atual, dos quais destacamos
as novas tecnologias, a dinâmica das relações humanas, a ética e os diversos
fatores desencadeadores de estresse no cotidiano.
A capacitação docente pode auxiliar nas questões da ética e das relações
humanas ao desenvolver competências de relacionamento social, incentivar
posturas abertas ao diálogo, facilitar a reflexão sobre temáticas atuais de interesse
coletivo e atualizar quanto aos caminhos indicados para gerenciar situações
difíceis.
Acredita-se que somente um docente permanentemente envolvido com seu
processo de desenvolvimento e de capacitação pode estar preparado para o
desafio de ser educador no momento presente de nossa sociedade. Se os desafios
são grandes, grandes também devem ser os esforços para estarem devidamente
capacitados a enfrentá-los e superá-los.
Por outro lado, o corpo docente de um curso precisa, ao longo do tempo,
atingir uma estabilidade respeitável e um ótimo nível de qualificação, em boa parte,
reflexo da política da própria Instituição.
Em função do exposto e sabendo-se que a crescente demanda pela
formação pós-graduada, principalmente para a capacitação docente, ressalta-se a
necessidade de que todas as Instituições estabeleçam uma política de capacitação
92
condizente com sua necessidade. Quanto a esta situação, o Instituto, no qual está
lotado o presente curso, estabeleceu os critérios e normas referentes à capacitação
do seu corpo docente, estando estes de acordo com as Resoluções Específicas da
Instituição.
As resoluções que estabelecem os critérios e normas para a capacitação
docente da UFMT seguem a Resolução CONSEPE no 69, de 23 de julho de 2007.
9.2. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A capacitação do pessoal técnico-administrativo se encontra em contínuo
processo de planejamento pelo campus e por toda a UFMT.
De forma a estabelecer diretrizes de capacitação para atendimento aos
possíveis interesses de classe, em consonância com os do Instituto, anualmente
ocorre o planejamento de cursos de capacitação, incluindo ao setor pessoal
responsável pela organização da capacitação, a Pró-reitoria do campus e os
Institutos, havendo discussão e indicação de cursos a serem realizados, de forma a
atender a Instituição e ao técnico, simbioticamente. Este processo de qualificação e
capacitação dos servidores técnico-administrativos busca, ainda, possibilitar ao
técnico a sua ascensão dentro da carreira.
93
10 10. INFRA-ESTRUTURA – UFMT
10.1. INFRA- ESTRUTURA DO CAMPUS
A infraestrutura do campus foi planejada para atendimento dos diversos
cursos de Ciências da Saúde existentes na UFMT, visto a concepção de uso
multidisciplinar das salas, laboratórios, etc. Desta forma, a apresentação deste item
mostra as áreas que poderão ser utilizadas para o curso de Farmácia, assim como
são utilizados, em parte, por outros cursos atualmente existentes.
,
10.2. ÁREA EXISTENTE
O campus Sinop, da UFMT, está localizado a 500 km de Cuiabá, na região
norte do Estado de Mato Grosso, sendo implantado em 1992, com o objetivo de
oferecer à região a formação de profissionais voltados para a pesquisa e para o
magistério, a integração dos conhecimentos de excelência no interior do Estado e a
colaboração no desenvolvimento da região.
O campus, até janeiro de 1997, funcionava em um prédio alugado pela
Prefeitura Municipal de Sinop. Atualmente, está localizado em terreno próprio,
doado à UFMT pelo colonizador Ênio Pipino, no prédio CAIC – Centro de
Atendimento Integrado à Criança (construção feita pelo MEC). A utilização de suas
dependências é resultado de parcerias da UFMT com o próprio MEC e a Prefeitura
Municipal, segundo se apresenta na Figura 2. O terreno destinado à implantação
do campus está representado na Figura 3, demonstrando as suas dimensões, que
perfazem uma área de 60 (sessenta) ha. Sendo assim, deverá incluir, ainda, o
traçado das vias urbanas a serem executadas, tanto neste primeiro momento
94
quanto em longo prazo, além da elaboração de um projeto paisagístico que priorize
plantas nativas. Em resumo, as áreas concluídas entre 2006 e 2008, são
apresentadas no Quadro 15.
Figura 2 – Área da UFMT onde se implantou o CAIC
Figura 3 – Área destinada à implantação da UFMT / campus Sinop
95
.
Quadro 15 - Resumo de áreas entre 2006 e 2008 – UFMT / campus Sinop
Espaço
Físico
Área Construída
(m²) 1º Etapa -
2006
Área Construída
(m²) 2º Etapa -
2007
Área Construída
(m²) 3º Etapa -
2008
Área Construída
(m²) TOTAL
Salas de Aula 2.100,00 1.620,00 1.620,00 5.340,00
Laboratórios 2.916,00 1.129,00 - 4.045,00
Administração 1.305,00 - - 1.305,00
Biblioteca 600,00 - - 600,00
Auditório 220,00 - - 220,00
Área Vivência 300,00 - - 300,00
Guarita 15,00 - - 15,00
Sanitários 300,00 - - 300,00
Área Total 7.486,00 2.749,00 1.620,00 12.125,00
As ações e propostas desenvolvidas para o campus Sinop, do final de 2008
até os dias atuais, foram:
Período entre outubro de 2008 e maio de 2009:
o Início da segunda etapa do complexo administrativo, com a
construção de salas para professores e quatorze salas para
coordenações de cursos;
o Elaboração do projeto da cantina-restaurante e salas de estudo
para viabilizar a implantação dos mesmos;
o Continuidade e término das obras em execução (2ª etapa da
construção de salas de aula e laboratórios).
Período entre maio de 2009 e setembro de 2009:
o Término da 1ª etapa da obra do bloco do setor administrativo;
o Término da terceira etapa da construção das salas de aula;
o Termino da obra da Central analítica;
o Término da obra da Biblioteca;
96
o Licitação da rede elétrica e hidráulica do campus;
o Licitação do término das obras do hospital veterinário (HOVET);
o Início da obra de asfaltamento do campus;
o Início da obra da cantina-restaurante;
o Início da obra do galpão e viveiro florestal.
Período entre setembro de 2009 e setembro de 2010:
o Término da implantação da rede elétrica e hidráulica do campus;
o Implantação da rede lógica e de telefonia;
o Conclusão das obras do HOVET, com 3.388 metros quadrados;
o Término do asfaltamento e urbanização do campus;
o Término da obra da cantina-restaurante;
o Término da obra do galpão e viveiro florestal.
Período entre setembro de 2010 e dezembro de 2011:
o Construção do auditório multiuso;
o Construção da segunda etapa do bloco de administração;
o Construção da terceira etapa de salas de aula e laboratórios;
o Aquisição de veículos;
o Aquisição de equipamentos de informática e telefonia;
o Construção da área de convívio e serviços;
o Construção do Centro de Engenharia Agrícola e Ambiental.
Período entre janeiro de 2012 e dezembro de 2015:
o Construção/Inauguração do Restaurante Universitário;
o Consolidação do Atendimento no Hospital Veterinário;
o Construção/Inauguração do Bloco da Engenharia Agrícola e
Ambiental;
o Construção da Guarita do Campus;
o Construção das salas de professores e de tutoria da Medicina;
o Construção do Bloco da Medicina;
o Construção/Inauguração do Centro de Ciências Farmacêuticas
(CCF).
o Ampliação da biblioteca do Campus de Sinop.
97
10.3. ESTRUTURA QUE TEM SIDO UTILIZADA PELO CURSO DE FARMÁCIA
A infraestrutura do campus universitário Sinop, disponível para
funcionamento dos seus respectivos cursos, até o presente momento, é composta
por aproximadamente 33.000 m2 de área construída. Desta estrutura, o curso de
Farmácia utiliza:
SALAS DE AULA: Providas de carteiras para o número estipulado de alunos,
além de mesa e cadeira para professor, quadro para marcador e sistema de
aclimatação (ar acondicionado).
BIBLIOTECA: Instalada em um prédio de 600 m2, possui salas para estudos
individuais, amplo acervo bibliográfico, acesso à internet e a periódicos.
LABORATÓRIOS: Laboratório de Anatomia Humana, Laboratório de
Microbiologia Geral, Laboratório de Biologia Animal, Laboratório de Biologia
Vegetal, Laboratório de Práticas Hospitalares, Laboratório de Ensino de
Informática I, Laboratório de Análises Clínicas, Laboratório de Informática
Geral I, Laboratório de Microscopia, Laboratório de Química Geral e
Analítica, Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica, Laboratório de
Ensino de Informática II, Laboratório de Farmacologia, Laboratório de
Informática Geral II, Laboratório de Microbiologia Geral II, Laboratório de
Tecnologia de Alimentos, Laboratório do CAIC e Central Analítica.
Cabe ressaltar, ainda, que toda estrutura existente é compartilhada com os
outros cursos existentes no campus.
10.4. CENTRO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
A demanda de recursos para abertura de um novo curso, principalmente na
área de saúde, é muito onerosa. Entretanto, a proposta de abertura do curso de
Farmácia/CUS veio a complementar o grupo de conhecimentos da área da saúde
já existente no campus. Assim, o curso de Farmácia utiliza, atualmente, os
laboratórios do campus Sinop, descritos no item 10.3, os quais são compartilhados
com outros cursos existentes no campus.
98
O Centro de Ciências Farmacêuticas (CCF) está em fase de construção, com
previsão de término para o segundo semestre de 2015 (Figura 4). Desta forma,
atenderá às aulas práticas do curso de Farmácia com qualidade, além de servir de
suporte ao quadro de cursos da área das ciências da saúde já existentes, a saber:
Enfermagem, Medicina Veterinária e Medicina, tornando possível, assim, a
multidisciplinaridade do ensino, da pesquisa e da extensão e atendendo,
principalmente, a demanda da região norte do estado do Mato Grosso, ou seja,
uma região com necessidades na área de saúde.
Figura 4 - Centro de Ciências Farmacêuticas em fase de construção. (Foto
de 05/03/2015)
.
A área que está sendo construída para o CCF é de 2.250 m2, sendo que o
mesmo será subdividido em 04 (quatro) blocos, descritos a seguir:
CCF – BLOCO 1: Atenderá a área de Análises clínicas:
o Laboratório de Bioquímica clínica;
o Laboratório de Hematologia;
o Laboratório de Imunologia clínica;
o Almoxarifado;
o Laboratório de Microbiologia clínica;
o Vestiários;
99
o Laboratório de Parasitologia clínica;
o Sala de esterilização;
o Sala de lavagem;
o 07 salas para suporte.
CCF – BLOCO 2: Atenderá a área de Fármacos e medicamentos:
o Laboratório de Química farmacêutica;
o Almoxarifado;
o Laboratório de Farmacotécnica;
o Sala de pesagem;
o Sala de Reologia;
o Sala de Controle em processo;
o Laboratório de Tecnologia farmacêutica e de cosméticos;
o Salas de Mistura, umectação, granulação, secagem,
compressão e revestimento;
o 04 salas para suporte.
CCF – BLOCO 3: Atenderá à área de Fármacos, medicamentos e
alimentos:
o Laboratório de Controle de Qualidade de Fármacos e
Medicamentos;
o Laboratório de Controle de alimentos;
o Sala de estabilidade;
o Sala de cromatografia;
o Almoxarifado;
o Sala de Controle Físico-Químico de Formas Farmacêuticas;
o Sala de pesagem;
o Sala de autoclave;
o Antessala de microbiologia;
o Sala de microbiologia;
o 04 salas para suporte.
CCF – BLOCO 4: Atenderá aos núcleos intermediário e específico:
o Laboratório de Fitoquímica e Farmacognosia;
100
o Sala para destilação de solventes;
o Sala de Preparo de placas;
o Almoxarifado;
o Sala de Preparo de amostras;
o Almoxarifado;
o Laboratório de Ensino, aprendizagem e educação em saúde;
o Laboratório de Ensino de aplicação de injetáveis;
o Dois Laboratórios de Ensino e atendimento individual;
o Sala de atendimento;
o Laboratório de Ensino e atendimento a grupos operativos;
o Sala de observação;
o 05 salas para suporte.
Convêm ressaltar que, apesar dos nomes descritos para os laboratórios e
salas, os mesmos poderão ser multiusuários, multidisciplinares e, também, sofrer
readaptações, de acordo com as necessidades do curso. Todos estes laboratórios
de aulas práticas são regidos pelas normas dos laboratórios didáticos
apresentadas pelo Anexo G.
10.5. FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA
Na obrigatoriedade de laboratórios didáticos para o curso de Farmácia
consta a Farmácia Universitária e esta deve atender as exigências da Resolução
610 de 20 de março de 2015 que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na
farmácia universitária e dá outras providências. Assim, o NDE do curso de farmácia
instituiu uma comissão (Professora Rafaela Grassi Zampieron e Professor Elton
Brito Ribeiro) para elaboração da proposta da farmácia universitária no Campus de
Sinop. Esta proposta consta no processo 23108.711840/2015-93 que foi
encaminhado para a Pró-reitoria de Planejamento (PROPLAN).
102
11.1. ANEXO A - Ementas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CAMPUS DE SINOP
EMENTAS
SINOP
2015
103
11.1.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
EMENTAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Anatomia Humana 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Apresentar e descrever as estruturas, órgãos e sistemas que compõem o corpo humano.
EMENTA
Introdução à Anatomia. Nomenclatura anatômica: planos, direções, relações e movimentos. Partes e regiões do corpo. Sistemas esquelético, articular, muscular, respiratório, circulatório, genital, urinário, digestório e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAAFF, K. M. V. Anatomia Humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. PAULSEN, F.; WASCHKE J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A., W. M. Gray s Anatomia para Estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005
104
MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 7. ed. Barueri: Manole, 2010. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Biologia Celular 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 16h
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos compreensão sobre a estrutura e a função de todos os componentes celulares.
EMENTA
Células procariotas e eucariotas. Estrutura e função dos componentes celulares. Núcleo celular. Princípios básicos da replicação, transcrição e tradução. Divisão celular: Mitose e Meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A célula uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de
105
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARVALHO, H. F.; COLLARES‐BUZATO, C. B. Células: uma abordagem
multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005. DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2005. KIERSZENBAUM, A. L; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: uma Introdução à Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Farmácia e Sociedade 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Apresentar as diversas áreas de atuação do farmacêutico. Situar o aluno no curso de farmácia do Campus de Sinop da Universidade Federal de Mato Grosso. Despertar o interesse pela profissão. Conduzir o aluno a ter conhecimentos básicos sobre as diversas áreas de atuação do farmacêutico, sobre o mercado de trabalho e sobre o papel social do farmacêutico.
EMENTA
A estrutura física e funcional da instituição de ensino. Diretrizes nacionais e matriz curricular do curso de Farmácia da UFMT/campus Sinop. Conceitos gerais utilizados na profissão farmacêutica. Histórico e atualidades sobre a profissão farmacêutica.
106
Áreas de atuação do profissional farmacêutico. Entidades de classe. Moral e ética aplicadas ao exercício do profissional. Noções sobre relações humanas, relações étnico-raciais, história e cultura Afro-Brasileira e Africana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, A. M. S.; MAGALHÃES, J. L. Oportunidades em medicamentos genéricos: a indústria farmacêutica brasileira. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. RESOLUÇÃO CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES022002.pdf>. Acesso em 02 set. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução N° 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,22 jun. 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em 02 set. 2015. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 mar. 2014. Seção 1, p. 99. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Disponível em: <http://www.cff.org.br>. Acesso em: 01 set. 2015. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE MATO GROSSO. Disponível em: <http://www.crf-mt.org.br>. Acesso em: 01 set. 2015. AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home>. Acesso em: 01 setembro 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Disponível em: <www.ufmt.br>. Acesso em: 01 set. 2015. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia. Sinop, 2016.
BIBLIOGRAFIA
107
COMPLEMENTAR
BLESSA, R. Merchandising farma: a farmácia do futuro. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CARLINI, A. E. Medicamentos, drogas e saúde. São Paulo: Editora Hucitec, 1995. CARRILLO, M. R. G. G. Ensino farmacêutico e a necessidade de mudanças na concepção de estágio na carreira do farmacêutico-bioquímico. Revista de Educação Pública, Cuiabá, v.9, n.16, p. 25-41, 2000. COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2003. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização jurídica da profissão farmacêutica. 4. ed. Brasília: Cidade Gráfica, 2003. DIEZ DEL CORRAL, F. S.; SOUZA, M. L. A.; NEGRÃO, O. L. Do boticário ao farmacêutico: o ensino de farmácia na Bahia de 1815 a 1949. Salvador: EDUFBA, 2009. DALLARI, S. G. A saúde do brasileiro. 10. ed. São Paulo: Moderna, 1997. DESTRUTTI, A. B. C. B. Noções básicas de farmacotécnica. São Paulo: Senac, 1999. FONSECA, A. L. Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2008/09. 37. ed. Rio de Janeiro: EPUC, 2008. ITALIANI, F. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. LA TAILLE, Y. Moral e ética. Porto Alegre: Artmed, 2007. MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PORTAL DA CAPES. Disponível em: <http://www.capes.gov.br>. Acesso em: 01 set. 2015. PORTAL DA FAPEMAT. Disponível em: <www.fapemat.mt.gov.br>. Acesso em: 01 set. 2015. PORTAL DO CNPq. Disponível em: <http://www.cnpq.br>. Acesso em: 01 set. 2015. REVISTA DO FARMACÊUTICO. Disponível em: <
http://portal.crfsp.org.br/publicacoes-2/revista-do-farmaceutico.html >. Acesso em 02 set. 2015. REVISTA TÉCNICA DO FARMACÊUTICO. São Paulo: Anfarmag, 2009-. Trimestral.
108
REVISTA PHARMACIA BRASILEIRA. Disponível em <
http://www.cff.org.br/revista.php?menu=0 >. Acesso em: 02 set. 2015. RIBEIRO, D. As Américas e a civilização: processo de formação e causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos. São Paulo: Companhia das letras, 2007. SATURNINO, L. T. M.; PERINI, E.; LUZ, Z. P.; MODENA, C. M. Farmacêutico: um profissional em busca de sua identidade. Revista Brasileira de Farmácia, v. 93, n. 1, p. 10-16, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Metodologia Científica 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno entendimentos sobre o conhecimento cientifico e fazer com que o aluno desenvolva habilidades de aplicação do método cientifico na elaboração de trabalhos acadêmicos.
EMENTA
Introdução ao conceito de ciência e formulação do pensamento crítico-reflexivo do estudante de farmácia. Estrutura de trabalhos acadêmicos: introdução, desenvolvimento e considerações finais. Formato do trabalho acadêmico. Levantamento de textos científicos. Acesso às bases de dados científicos. Resumo e resenha. Estrutura do um trabalho cientifico para apresentações em eventos (pôster/painel). Introdução às referências da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Petrópolis: Vozes, 2009.
109
TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ARNAVAT, A. R.; DUEÑAS, G. G. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2010. LUDORF, S. M. A. Metodologia da pesquisa: do projeto a monografia. Rio de Janeiro: Shape, 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Matemática 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Fazer com que o aluno entenda os fundamentos básicos da matemática e suas aplicações na área da Farmácia. Desenvolver os conceitos de funções de uma variável real, derivadas de funções e integrais de funções, bem como as aplicações destes conceitos na área da Farmácia.
EMENTA
Fundamentos básicos de matemática. Funções de uma variável real. Derivadas de funções (de uma única variável): polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações de derivadas. Integrais de funções (de uma única variável): polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações de integrais.
110
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, R., EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SAFIER, F. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003. STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thompson Learning, 2006. v.1.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AGUIAR, A. F. A.; XAVIER, A. F. S.; RODRIGUES, J. E. M. Cálculo para ciências médicas e biológicas. São Paulo: Editora Harbra, 1988. ÁVILA, G. Funções de uma variável. 7. ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. v. 1. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed., São Paulo: Harbra Ltda, 1994. v. 1.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Química Geral 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química Geral. Criar situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância dos conhecimentos químicos para compreensão dos processos químicos envolvidos na farmácia.
111
EMENTA
Massas atômicas e moleculares. Estequiometria. Reações químicas. Reações em solução aquosa. Reações de ácido-base. Reações de precipitação e redox. Equilíbrio químico (introdução).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 1 e reações químicas. São Paulo: Pioneira, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 2 e reações químicas. São Paulo: Pioneira, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BURSTEN, B. E.; BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. Química : a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: Bookman Editora, 2007. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. SILVA, E. L.; BARP, E. Química Geral e Inorgânica - Princípios básicos. São Paulo: Erika editora, 2014. RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v.1-2.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Química Geral Experimental 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
112
OBJETIVOS
O aluno deverá aprender conceitos básicos de química geral além de técnicas básicas de segurança e conduta em laboratórios de química.
EMENTA
Segurança e conduta em laboratório. Material básico de laboratório: utilização, limpeza e secagem. Técnicas básicas de laboratório. Experimentos envolvendo soluções e solubilidade, estequiometria, equilíbrio químico, ácidos e bases, reações químicas, medidas de pH e separações de misturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, P. G. V. Química Geral (práticas fundamentais). Viçosa: Editora UFV, 2001. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp, 2004. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. TRINDADE, D. F., OLIVEIRA, F. P., BANUTH, G. S. L., BISPO, J. G. Química Básica experimental, 3. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. FERRAZ, F.C. Segurança em laboratórios. São Paulo: Hemus, 2003. The MERCK index: an encyclopedia of chemical and drugs. 14. ed. New Jersey: Merck & Co., Inc., 2007. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 1 e reações químicas. São Paulo: Pioneira, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral 2 e reações químicas. São Paulo: Pioneira, 2009. LENZI, E.; FAVERO, L. O .B.; TANAKA, A. S. Química geral experimental. São Paulo: Editora Freitas Bastos, 2003.
113
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Genética 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
O aluno deverá ser capaz de conhecer a estrutura e funcionamento do código genético (DNA e RNA), bem como perceber a importância do estudo da genética durante e após sua formação.
EMENTA
Bases moleculares e citológicas da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações cromossômicas. Citogenética humana. Padrões de herança monogênica, variação na expressão dos genes. Herança multifatorial. Herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Imunogenética. Hemoglobulinopatias. Genética médica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana: mecanismo das doenças hereditárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 5. ed. Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
114
Koogan, 1986. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana: mecanismos de doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002. TURNPENNY, P. D.; ELLARD S. Emery Genética Médica.13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Histologia 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos as ferramentas necessárias para se entender a organização dos tecidos e órgãos corporais fazendo alusão à análise associativa entre composição, arquitetura e função. Com base nos conhecimentos adquiridos durante a disciplina, ao seu final, o aluno deverá ser capaz de: enunciar e comentar os principais conceitos estudados em Histologia; compreender os fundamentos da histologia e consolidar suas aplicações à Farmácia; reconhecer os tecidos básicos e órgãos e diagnosticá-los em lâminas histológicas.
EMENTA
Introdução à Histologia. Métodos de estudo de tecidos. Classificação e histofisiologia dos tecidos fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso) e dos sistemas (digestório, glândulas anexas, cardiovascular, linfático, endócrino, respiratório, urinário, tegumentar, reprodutor masculino e reprodutor feminino).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
115
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia texto e atlas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. KIERSZENBAUN, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Atlas de histologia, citologia, histologia e anatomia microscópica. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003. STEVENS, A.; LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 1995.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Química Inorgânica 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as principais classes de compostos inorgânicos e a química de fundamentação desses compostos.
EMENTA
Estrutura atômica. Introdução à mecânica quântica. Simetria. Estrutura molecular e ligação. Ácidos e bases. Química descritiva dos elementos e seus compostos.
116
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BURSTEN, B. E.; BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. Química : a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008. CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: Bookman Editora, 2007. RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v.1-2. TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química Básica experimental, 3. ed. São Paulo: Ícone Editora, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Embriologia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 16h
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos compreensão dos princípios do desenvolvimento embrionário. Com base nos conhecimentos adquiridos durante a disciplina, ao seu final, o aluno deverá ser capaz de enunciar e comentar os principais conceitos estudados em Embriologia e de compreender os fundamentos da embriologia e consolidar suas aplicações à Farmácia.
117
EMENTA
Gametogênese, fecundação, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação e organogênese. Características gerais dos períodos embrionário e fetal humano. Princípios da teratologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, K.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. SCHOENWOLF, G. C.; BLEYL, S. B.; BRAUER, R. P.; FRANCIS-WEST, P. H. Larsen Embriologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DUMM, C. G. Embriologia Humana, atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A.; ROVASIO, R. A. Histologia e Embriologia Humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. GARCIA, S. M. L.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOORE, K. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Botânica Aplicada à Farmácia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
118
OBJETIVOS
Os alunos deverão ser capazes de conhecer os diferentes aspectos da biologia dos vegetais. Serem capazes de coletar e preparar material biológico de interesse farmacêutico para deposição em herbários, além de aprender como preservar e fixar material botânico. Deverão, ainda, ser capazes de aplicar os conhecimentos aprendidos de forma contextualizada e significativa em sua vida acadêmica, profissional e pessoal.
EMENTA
Métodos e técnicas de coleta, preparo e conservação de material botânico destinados a estudos farmacêuticos. Introdução à Etnobotânica. Nomenclatura botânica. Características morfoanatômicas das espécies vegetais de interesse farmacêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal.3. ed. Viçosa: Editora da UFV, 2012. OLIVEIRA, F; AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. São Paulo: Atheneu. 2009. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4. ed., Viçosa: Editora UFV, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CUTLER, D. F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. DAMIÃO-FILHO, C. F.; MÔRO, F. V. Morfologia Vegetal. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2005. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas medicinais. Viçosa: Editora UFV, 2003. RIZZINI, C. T., MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. São Paulo: Âmbito Cultural, 1995.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Química Orgânica I 96h
119
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de Química Orgânica, através dos estudos de propriedades Físicas, reatividade, alguns mecanismos de reação de várias classes de compostos, fornecendo subsídios necessários para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas da área farmacêutica.
EMENTA
Compostos de carbono e ligações químicas. Ácidez e basicidade em compostos orgânicos. Nomenclatura de compostos orgânicos. Geometria e análise conformacional. Estereoquímica. Estrutura, propriedades e reações de alcanos, alcenos e alcinos, haletos de alquila, alcoóis e fenóis, aminas, éteres e epóxidos, sistemas insaturados conjugados e compostos aromáticos. Técnicas de extração e purificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. v. 1-2. MCMURRY, J. Química orgânica. 7. ed., São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 1- 2. MORRISON, R. T.; BOYD, R. M., Química Orgânica. 14. ed. São Paulo: Fundação Calouste, 2005. SOLOMONS, T. W. G; FRYLE, C. B. Química orgânica. 9. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 1-2.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química Orgânica. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1978. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. Viçosa: Editora UFV, 2004.
120
BROWN, W. H. Química Orgânica. 2. ed. Orlando: Saunders College Publishing, 2002. CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic Chemistry. Oxford: Oxford University Press, 2001. COSTA, P.; PILLI, R.; PINHEIRO, S.; VASCONCELLOS, M. Substâncias carboniladas e derivados. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZUBRICK , J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Saúde Coletiva 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 16h
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos discussões sobre a saúde coletiva no Brasil a organização dos serviços de saúde, a historicidade do processo saúde-doença, compreender as políticas públicas de saúde e atuação do farmacêutico no sistema de saúde.
EMENTA
Abordagens sobre o processo saúde-doença-atenção. Conceitos de saúde e práticas de saúde: curativas, preventivas, de promoção. Política de saúde. Políticas sociais. Modelos de proteção social. Sistemas de Saúde e modelos assistenciais. Políticas de saúde no Brasil histórico. Sistema único de saúde (SUS): antecedentes, organização e legislação. Bases conceituais e operacionais da atenção básica no Brasil. Planejamento em saúde. Sistemas de Informação em Saúde. Instrumentos de gestão em saúde. Participação e controle social. Vigilância em saúde: vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, vigilância ambiental, saúde do trabalhador e laboratório de saúde pública. Imunoprofilaxia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
121
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4.ed. São Paulo: Ática, 2008. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN,M.; DRUMOND JÚNIOR, M.; CARVALHO, Y. M. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2012. WEBER, C. A. T. Programa de saúde da família: educação e controle da população. Porto Alegre: AGE, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. Disponível em: <http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_1.pdf> Acesso em: 02 set. 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao_sus_v.6.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. BRASIL. Constituição Federal (1988) - Emenda Constitucional n°. 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Disponível em: <
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc29.htm>. Acesso em 02 set. 2015. CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Base de dados sobre Legislação em Saúde, Portarias e Resoluções do Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em: ,www.saude.gov.br; 2008>. Acesso em: 02 set 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de gestão da vigilância em saúde. Diretoria de Apoio à Gestão em Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde, 2007. Disponível em <
http://www5.ensp.fiocruz.br/biblioteca/home/exibedetalhesBiblioteca.cfm?ID=11133&tipo=B>. Acesso em: 02 set. 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 322p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a 6.pdf>. Acesso em: 02 set 2015.
122
THURLER, L. SUS - Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Patologia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Propiciar aos alunos Conhecimentos dos conceitos básicos dos processos patológicos gerais.
EMENTA
Estudo dos fenômenos patológicos, suas causas e consequências: modificações morfológicas, químicas, físicas e funcionais nas células e órgãos. Fisiopatologia das lesões. Lesão e morte celular. Alterações do crescimento e diferenciação celular. Disfunções hemodinâmicas. Doença tromboembólica e choque. Neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. MONTENEGRO, M. R; FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. ROBBINS, S. L; CONTRAN, R. S. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L.; OLIVEIRA, D. E. Patologia Geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. NETTER, F. H.; BUJA, L. M.; KRUEGER, G. R. F. Atlas de Patologia Humana de
123
Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007. PARADISO, C. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. PORTH, C. M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RUBIN, E. Patologia - Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4. ed. Rio de Janeiro. Guanabara, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Deontologia e Legislação Farmacêutica 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos discussões sobre a Deontologia e a Legislação Farmacêutica na profissão Farmacêutica no Brasil a organização das Leis e normas nos serviços de saúde, a historicidade da Legislação Farmacêutica, compreender as políticas públicas de saúde e atuação do farmacêutico no sistema de saúde.
EMENTA
Legislação farmacêutica e sanitária dos produtos e serviços de saúde. Código de ético da profissão farmacêutica e aspectos éticos no exercício da profissão farmacêutica e suas consequências civis, penais, criminais e profissionais. Leis que regulamentam o exercício profissional do farmacêutico. Noções jurídicas das áreas de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em 02 set. 2015. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. ZUBIOLI, A. Ética farmacêutica. São Paulo: Sobravime, 2004.
124
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <www.anvisa.gov.br >. Acesso em: 02 set. 2015. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Base de dados sobre Legislação profissional. Disponível em: <www.cff.org.br>. Acesso em: 02 set. 2015. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A organização jurídica da profissão farmacêutica. 3.ed. Brasília: Brasília, 2001. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 596, de 21 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 mar. 2014. Seção 1, p. 99. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em: 02 set. 2015. OLIVEIRA, S. T. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. VIEIRA, J. L. Código de ética e Legislação do farmacêutico. Bauru: Edipro, 2009.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Química Analítica 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Estudar os diferentes tipos de equilíbrios químicos em soluções aquosas e proporcionar habilidades para planejar e executar análises químicas visando a identificação e determinação, total ou parcial, das proporções relativas das espécies
125
químicas inorgânicas constituintes de uma amostra.
EMENTA
Química analítica e análise química. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de solubilidade. Equilíbrio de complexação. Análise titulométrica de neutralização, precipitação, complexação e óxido-redução. Análise gravimétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2008.
HIGSON, S. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de
química analítica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BACCAN, N. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. LEITE, F. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. VOGEL, A. Análise Inorgânica Quantitativa. 6. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. , São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Fisiologia Humana 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
126
0h 16h
OBJETIVOS
Fornecer conceitos básicos sobre os princípios gerais da fisiologia humana e seus fundamentos químicos e físicos e apresentar os mecanismos básicos de sinalização celular e sua interação com o meio extracelular.
EMENTA
Introdução à Fisiologia. Meio interno e homeostasia. Bioeletrogênese e transmissão do impulso nervoso. Fisiologia da contração muscular. Fisiologia do sistema nervoso: sistema motor somático, somatossensorial e neurovegetativo. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia do sistema cardiovascular. Hemostasia. Bases da função renal e dos líquidos corporais. Fisiologia do sistema digestório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ALBERTS, B. A.; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, H; WALTER. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. MCARDLE, W. D.; KATCH, I. F.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição,
energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Príncípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. SILVERTHON, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Barueri: Manole, 2003.
127
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Química Orgânica II 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Tornar o aluno capaz de reconhecer os grupos funcionais estudados, estrutura, nomenclatura e reatividade, bem como prever e descrever reações de síntese orgânica, mecanismos envolvidos, métodos de separação e elucidação estrutural.
EMENTA
Síntese orgânica e mecanismos de reação: aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e derivados. Introdução à cromatografia: cromatografia em camada delgada e cromatografia em coluna. Determinação estrutural de compostos orgânicos: infravermelho, espectrometria de massas e ressonância magnética nuclear de 1H e 13C.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T. W. G; FRYLE, C. B. Química Orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009, v. 2. McMURRY, J. Química Orgânica. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. COLLINS, H. C.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química Orgânica. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.
128
PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN J. R. Introdução à espectroscopia. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MORRISON, R. T.; BOYD, R. M., Química Orgânica.14. ed. São Paulo: Fundação Calouste, 2005. FURNISS, B. S.; HANNAFORD, A. J.; SMITH, P. W. G.; TATCHELL, A. R. VOGEL’s Textbook of practical organic chemistry. 5. ed. Harlow: Longman, 1989. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. Viçosa: Editora UFV, 2004. CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic Chemistry. Oxford: Oxford University Press, 2001.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Bioquímica 96h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Favorecer ao aluno a integração multidisciplinar de conteúdos relacionados à bioquímica geral, celular e metabólica.
EMENTA
Introdução à bioquímica e áreas de estudo; principais elementos orgânicos e inorgânicos da vida celular; bioquímica da água; tampões biológicos e manutenção do pH homeostático; equilíbrio hidroeletrolítico e principais eletrólitos dos compartimentos do organismo; propriedades do carbono e principais funções orgânicas em bioquímica; estudo bioquímico das membranas biológicas; mecanismos de transporte através da membrana e em massa; bioquímica molecular, ligantes, receptores e mecanismos de sinalização; bioquímica metabólica: introdução ao metabolismo energético catabólico e anabólico, macromoléculas e micromoléculas; rotas energéticas oxidativas e cadeia respiratória; química e metabolismo de proteínas e aminoácidos; ciclo da ureia e detoxificação de metabólitos nitrogenados; enzimas: funções biológicas, cinética enzimática e exemplos de importância biológica; química e metabolismo de carboidratos e monossacarídeos; química, metabolismo e transporte de lipídios; química e
129
metabolismo de ácidos nucleicos e nucleotídeos; metabolismo de purinas; química e metabolismo de vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis; métodos para determinações básicas em bioquímica (açúcares, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BURTIS, C. A.; ASHOOD E. R. Tietz: fundamentos em química clínica. 6 ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2008. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2011. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. NEPOMUCENO, M. F. Manual de bioquímica: roteiros de análises bioquímicas qualitativas e quantitativas. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2004. VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Bioestatística 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
130
Desenvolver o raciocínio para o emprego do método estatístico na solução de problemas da área de saúde e apresentar as técnicas para execução das estatísticas descritiva em saúde e do emprego dos sistemas de informação em saúde do Brasil.
EMENTA
Conceitos básicos em estatística (conceituação, tipos de variáveis, coleta de dados). Medidas de posição ou de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções básicas de experimentação (população, amostra, amostragem; hipóteses estatísticas; delineamentos experimentais: tratamentos, repetições). Análises fatoriais (teste t, ANOVA). Regressão e correlação. Representações gráficas e tabulares. Uso de programas estatísticos para análises.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA-NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Blücher. 2002. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. PIRES, E. M.; NOGUEIRA, R. M.; ESPRENDOR, R. V. F.; PINA, D. S. Gráficos, tabelas e operações básicas em bioestatística utilizando o Excel. Sinop: Editor Evaldo Martins Pires, 2015. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ARANGO, H G. Bioestatística Teórica e Computacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para Ciências da Saúde. São Paulo: Pearson, 2013. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. DÍAZ, F. R.; LOPEZ, F. J. B. Bioestatística. São Paulo: Editora Thomson, 2007. MORETTIN, L. G. 2010. Estatística Básica: probabilidade e inferência. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. TAKAHASHI, S. Guia Mangá de Estatística. São Paulo: Novatec, 2010.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
131
Microbiologia Básica 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos conhecimentos básicos de Microbiologia e abordar sua importância dentro do curso de Farmácia.
EMENTA
Introdução ao estudo da Microbiologia. Conceitos teóricos sobre os diferentes grupos de microrganismos (bactérias, fungos e vírus). Técnicas de semeadura, microscopia e coloração para observação de microrganismos. Bactérias: morfologia e ultraestrutura, nutrição e metabolismo, cultivo, reprodução e genética. Fungos: morfologia, fisiologia e reprodução. Vírus: estrutura e replicação. Controle dos microrganismos por agentes químicos e físicos. Principais agentes antimicrobianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GOERING, R. V.; DOCKRELL, H. M.; ZUCKERMAN, M.; ROITT, I.; CHIODINI, P. L. Mims - Microbiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. KONEMAN, E. W. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
132
LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997, v. 1- 2. RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica: bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Físico-química 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 16h
OBJETIVOS
O discente deverá ser capaz de entender e relacionar os conteúdos aprendidos nesta disciplina com as disciplinas posteriores.
EMENTA
Gases ideais e reais; Leis fundamentais da termodinâmica; Propriedades coligativas e sistemas coloidais; Teoria das colisões e equilíbrio químico; Cinética, catálise e energias de ativação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-química: fundamentos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ATKINS, P. W. Físico-química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008 1. v. 1- 2. NETZ, P. A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de físico-química: uma abordagem para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA
133
COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BALL, D. W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. v. 1-2. CASTELLAN G. W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986. MOORE, W.J. Físico-química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. v.1-2. RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v.1-2.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Imunologia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Possibilitar aos alunos a compreensão dos princípios básicos do funcionamento do sistema imunológico humano, propiciando, desta forma, o entendimento dos mecanismos envolvidos nas reações imunológicas in vivo e in vitro.
EMENTA
Imunidade inata. Imunidade adaptativa. Células e Tecidos do Sistema Imune. Estrutura e propriedade dos antígenos. Estrutura e função das imunoglobulinas. Vias de ativação e função do fator complemento. Citocinas. Maturação e ativação dos linfócitos. Imunidade na defesa e na doença (bactérias, vírus, fungos, parasitas, transplantes, tumores, reações de hipersensibilidade, autoimunidade, imunodeficiências). Imunoprofilaxia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: funções e distúrbios do
134
sistema imunológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007. GOLDSBY, R. A.; KINDT, T. J.; OSBORNE, B. A. Kuby Imunologia. 6. ed., Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BIER, O.; MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. FERREIRA, W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PARSLOW, T. G. Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. STITES, D. P.; PARSLOW, T. G.; TERR, A. I.; IMBODEN, J. Imunologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Química Analítica Instrumental 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Propiciar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos dos métodos instrumentais de análise utilizados na área farmacêutica.
EMENTA
Introdução à química analítica instrumental. Parâmetros analíticos relacionados aos métodos instrumentais: Figuras de Mérito. Métodos de Calibração. Métodos
135
Instrumentais de análise: Espectroscopia molecular e atômica no Ultravioleta/ Visível (UV/VIS). Fotometria de chama. Potenciometria. Cromatografia gasosa. Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Análise térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: EDUNICAMP, 2006. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HIGSON, S. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. LEITE, F. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. SOARES, L. V. Curso Básico de Instrumentação para Analistas de Alimentos e Fármacos. São Paulo: Manole, 2006. VOGEL, A. I. Vogel análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Farmacognosia I 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
136
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deverá conhecer os principais grupos de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico, os exemplos clássicos de plantas que os contém e suas aplicações, além dos métodos de extração e caracterização dos mesmos.
EMENTA
Conceitos gerais em Farmacognosia. Biodiversidade, Etnofarmacologia e Medicina tradicional. Produtos naturais e o desenvolvimento de medicamentos. Metabolismo secundário em vegetais. Produção de drogas vegetais. Métodos de extração, purificação, isolamento e identificação de metabólicos secundários. Principais grupos de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, F. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. ROBBERS, J. E.; SPEEDFFI, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier. 1997. SIMÕES, C. M. O; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETRVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: Universidade UFRGS/UFSC, 2007.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DE SOUZA, G. H. B.; DE MELLO, J. C. P.; LOPES, N. P. Farmacognosia: coletânea científica. Ouro Preto: UFOP, 2011. DE SOUZA, G. H. B.; DE MELLO, J. C. P.; LOPES, N. P. Revisões em Processos e Técnicas Avançadas de Isolamento e Determinação Estrutural de Ativos de Plantas Medicinais. Ouro Preto: UFOP, 2012. LEITE, J. P. V. Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2009. REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA. Disponível em: <http://www.sbfgnosia.org.br/revista/>. Acesso em: 02 set. 2015. YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna. Chapecó: Argos, 2001.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
137
Farmacologia I 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Oferecer conhecimento ao acadêmico, do ponto de vista teórico, sobre a absorção, distribuição, metabolismo (biotransformação) e excreção de drogas, bem como sobre os efeitos e mecanismos gerais de ação de drogas.
EMENTA
Princípios fundamentais da farmacodinâmica e farmacocinética. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia da junção neuromuscular. Autacoides (histamina). Analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios. Farmacologia do sistema cardiovascular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNTON, L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Rang & Dale - Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BACHMANN, K. A.; LEWIS, J. D.; FULLER, M. A.; BONFIGLIO, M. F. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2006. DELUCIA, R.; PLANETA, C. S.; GALLACCI, M. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
138
GOLAN, D. E.; TASHJIAN, A. H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. MINNEMAN, K. P.; WECKER, L. N. Brody - Farmacologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Bromatologia 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Apresentar e descrever as principais características relativas a composição, propriedades físicas, químicas e nutricionais e controle de qualidade dos alimentos de origem animal e vegetal.
EMENTA
Conceito de alimentos e produtos alimentícios. Constituintes, composição centesimal e valor energético de alimentos. Rotulagem de alimentos. A água e seu comportamento nos alimentos. Propriedades físicas, químicas, nutricionais e funcionais de carboidratos, proteínas, lipídios, minerais e vitaminas nos alimentos. Amostragem e preparo de amostras alimentícias para análises bromatológicas. Métodos para determinação da composição centesimal. Legislação e padrões de qualidade em alimentos. Análises físico-químicas no controle de qualidade de produtos lácteos, produtos cárneos, frutas e vegetais, óleos e gorduras, mel, cereais e farinhas e bebidas alcoólicas, não alcoólicas e estimulantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
139
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2003. DAMODARAN, S.; PARKIN K. L.; FENNEMA O. R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. GONÇALVES, É. C. B. A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela. 2006. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ALMEIDA-MURADIAN, L. B. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2003. COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GOMES, J. C.; OLIVEIRA, G. F. Análises físico-químicas de alimentos. Viçosa: UFV, 2011. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4. ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. Disponível em: http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=20. Acesso em: 02 set. 2015. KOBLITZ, M. G. B. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SALINAS, R. D.; MURAD, F. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2002.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Parasitologia Humana 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
140
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 32h
OBJETIVOS
Estudar as diversas parasitoses humanas e seus agentes, no que tocam a sua taxonomia, histórico, morfologia, biologia, epidemiologia, imunidade, patogenia-patologia, aspectos sintomáticos, diagnóstico laboratorial, aspectos do tratamento etiológico e sintomático, e profilaxia, enfatizando aquelas doenças de relevância no Brasil, de modo que ao graduar-se o profissional disponha de subsídios ao bom exercício da profissão.
EMENTA
Conceitos utilizados em parasitologia. Relações parasita-hospedeiro. Protozoários parasitas do intestino, sangue e tecidos. Nematelmintos parasitas do intestino, sangue e tecidos. Cestodas intestinais e extra intestinais. Trematodas hepáticos e sanguíneos. Artrópodes parasitas e vetores de doenças. Moluscos vetores de doenças. Perspectivas atuais de controle das parasitoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AMATO NETO, V.; AMATO, V. S.; GRYSCHEK, R. C. B.; TUON, F. F. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DE CARLI, G. A.; TASCA, T. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu 2012. FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
141
PESSOA, S.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Biologia Molecular 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 16h
OBJETIVOS
Conhecer os mecanismos gerais da biologia molecular e suas aplicações técnicas na área farmacêutica.
EMENTA
Histórico da Biologia Molecular. Replicação. Mutações do DNA e mecanismos de reparo. Transcrição e modificações pós-transcricionais. Tradução e modificações pós-traducionais. Controle da expressão gênica em eucariotos e procariotos. Tecnologia do DNA recombinante. Marcadores moleculares. Transgenia. Terapia gênica. Noções de bioinformática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre, Artmed, 2001. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5. ed. Artmed 2014.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CARVALHO, C. V; RICCI, G.; AFFONSO, R. Guia de práticas em biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Yendis, 2015.
142
JOHNSON, A.; RAFF, L; WALTER, R. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. LODISH, H. Biologia Celular e Molecular. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TREVAN, M. D.; BOFFEY, S.; GOULDING, K. H.; STANBURY, P. Biotecnologia: princípios biológicos. Zaragosa: Acribia, 1990. ULRICH, H.; COLLI, W.; HO LEE, P.; FARIA, M.; TRUJILLO, C.A. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
Operações Unitárias 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Conhecer as principais operações unitárias utilizadas nos processos industriais envolvidos na produção de fármacos, medicamentos e alimentos.
EMENTA
Introdução às operações unitárias. Estudo das operações farmacêuticas: fundamentos, mecanismos, aplicações e equipamentos utilizados. Reologia farmacêutica. As operações unitárias foram divididas em três grupos de acordo com sua finalidade dentro do processo produtivo: operações de conservação (evaporação, secagem), de transformação (moagem, mistura, extrusão, liofilização) e operações de separação (tamisação, absorção, clarificação cristalização, destilação, filtração, extração, centrifugação e decantação). Além das operações unitárias preliminares (limpeza, seleção, classificação) e complementares (armazenamento e envase).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENNARO, A. R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. Rio de Janeiro:
143
Guanabara Koogan, 2004.
BLACKADDER, D. A; NEDDERMAN, D. B. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evapadores, filtragem. São Paulo: Hemus, 2004. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; CANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 2001. v.1-2.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2002. v.1-3. FOUST, A. S. Princípios das operações unitárias. São Paulo: Editora LTC, 1982. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. GEANKOPLIS, C. Transport processes and unit operations. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1993. GOMIDE, R. Operações Unitárias. São Paulo: Cenpro editores, 1988, v.4.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
FARMACOGNOSIA II 64H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Conhecer os principais grupos de metabólitos vegetais de interesse farmacêutico, os exemplos clássicos de plantas que os contém e suas aplicações, além dos métodos de extração e caracterização dos mesmos. Conhecer os procedimentos farmacopéicos para a avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais.
144
EMENTA
Avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais. Aspectos regulatórios de matérias-primas vegetais e fitoterápicos. Bioensaios para avaliação farmacológica de produtos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, C. M. Z. Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais para farmácia magistral. São Paulo: Pharmabooks, 2009. LEITE, J. P. V. Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2009. SIMÕES, C. M. O; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETRVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Porto Alegre: Universidade UFRGS/UFSC, 2007.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR DE SOUZA, G. H. B.; DE MELLO, J. C. P.; LOPES, N. P. Farmacognosia: coletânea científica. Ouro Preto: UFOP, 2011. FARMACOPÉIA brasileira. 5. ed. Brasília: Anvisa, 2010. 2 v. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf> e <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA. Disponível em: <http://www.sbfgnosia.org.br/revista/>. Acesso em: 02 set. 2015. SAAD, G. A.; LEDA, P. H. O.; SÁ, I. M.; SEIXLACK, A. C. Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações medicamentosas de Stockley: plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Porto Alegre: Artmed, 2012. YUNES, R. A.; CALIXTO, J.B. Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna. Chapecó: Argos, 2001.
145
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
FARMACOLOGIA II 80H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 0H
OBJETIVOS
Transmitir conhecimentos farmacológicos ao acadêmico sob o ponto de vista teórico, a fim de compreender a farmacoterapia de diversas classes de medicamentos relacionados na Ementa.
EMENTA
Farmacologia dos hipoglicemiantes Orais. Farmacologia do trato gastrintestinal. Farmacologia e controle endócrino para contracepção. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (hipnóticos, sedativos, ansiolíticos, antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos, opioides). Farmacologia dos quimioterápicos antimicrobianos, antiparasitários e antifúngicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNTON, L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Rang & Dale - Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BACHMANN, K. A., LEWIS,J. D., FULLER, M. A., BONFIGLIO, M. F. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. 2.
146
ed. Barueri: Manole, 2006. DELUCIA, R.; PLANETA, C. S.; GALLACCI, M. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GOLAN, D. E.; TASHJIAN, A. H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. MINNEMAN, K. P.; WECKER, L. N. Brody - Farmacologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2004. REESE, R. E.; SILVA, P. Manual de antibióticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de psiquiatria clínica: referência rápida. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
FARMACOTÉCNICA 96H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Estudar e desenvolver formulações sólidas, semissolidas e líquidas, avaliando para isso as incompatibilidades entre os componentes das formulações, além da regulamentação técnica envolvida.
147
EMENTA
Relação da Farmacotécnica com outras Ciências Farmacêuticas. Cálculos em farmacotécnica. Boas práticas de manipulação. Estudo de formas farmacêuticas sólidas, semissólidas, líquidas e soluções extrativas. Além de formulações e excipientes. Incompatibilidades farmacêuticas e estabilidade de formas farmacêuticas magistrais. Análise e interpretação farmacotécnica das prescrições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
ALLEN, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas
de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20. ed. Easton:
Churchill Livingstone, 2004.
GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São
Paulo: Pharmabooks, 2010.
LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6. ed. São Paulo: Organização Andrei,
1997.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; CANIG, J. L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 2001. v.1-2.
MARTINDALE, the complete drug reference. 33. ed. London: Pharmaceutica Press,
2002.
PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia
galênica. 8.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. v.1-3.
STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C.; GAI, M. N. Biofarmacotécnica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
THOMPSON, J. E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 3. ed. Porto Alegre: Artmed , 2013.
148
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
QUÍMICA FARMACÊUTICA I 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Estudar as propriedades eletrônicas, estéricas e hidrofóbicas dos fármacos, fornecendo conhecimentos para entendimento de relação entre a estrutura química e a atividade biológica, bem como noções de planejamento.
EMENTA
Estudo da descoberta, métodos de planejamento e desenvolvimento de fármacos, propriedades físico-químicas, metabolismo, estereoquímica, relação estrutura-atividade (SAR), noções sobre relação estrutura-atividade quantitativa (QSAR) e noções de modelagem molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREI, C. C.; FERREIRA, D. T.; FACCIONE, M.; FARIA, T. J. Da química medicinal a química combinatória e modelagem molecular: um curso prático. São Paulo: Manole, 2003. BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LEMKE, T. L.; WILLIAMS, D. A. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry. 6. ed. Lippincott: Williams & Wilkins, 2008. THOMAS, G. Química Medicinal: Uma Introdução. Rio de Janeiro: Guanabara
149
Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BRUNTON, L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. KOROLKOVAS, A. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. PATRICK, G. L. An Introduction to Medicinal Chemistry. 3. ed. Oxford: University Press, 2005. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2007. WERMUTH, C. G. The practice of medicinal chemistry. 3. ed. New York: Academic, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 64H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 16H
OBJETIVOS
Propiciar ao acadêmico a compreensão das atividades desenvolvidas no ciclo da assistência farmacêutica.
EMENTA
Políticas públicas voltadas à gestão da assistência farmacêutica. Políticas sociais para o acesso a medicamentos. Gestão da Assistência Farmacêutica. Seleção de
150
medicamentos. Programação, aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos. Dispensação de medicamentos e atenção farmacêutica. Contextualização do uso de medicamentos a partir de uma abordagem sociocultural. Medicalização e ética em saúde. Estudo de Problemas relacionados a medicamentos, resultados clínicos associados à medicação. Financiamento da assistência farmacêutica no sistema único de saúde (SUS).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. MARIN, N. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. Disponível em: <http http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/afgm.pdf > Acesso em: 02 set. 2015. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P.C. Pharmaceutical care practice: the clinican´s guide. 2. ed. New York: Mc Graw-Hill, 2004. FERRACINI, F. T. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2005. IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015. MARQUES, L. A. M. Atenção Farmacêutica em Distúrbios Maiores. 2. ed. São Paulo: Medfarma. 2013. MARQUES, L. A. M. Atenção Farmacêutica em Distúrbios Menores. 2. ed. São Paulo: Medfarma, 2008. ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
151
TOXICOLOGIA GERAL 64H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 0H
OBJETIVOS
Preparar o aluno, do ponto de vista teórico, para reconhecer as ações e os efeitos de diversas substâncias tóxicas.
EMENTA
Bases da Toxicologia. Toxicocinética e toxicodinâmica. Avaliação de Toxicidade. Toxicologia Social. Toxicologia Ambiental. Toxicologia de medicamentos. Toxicologia dos Metais. Toxicologia dos Praguicidas. Toxinas naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLAASSEN, C. D; WATKINS, J. B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull’s. 2. ed. Porto Alegre: Mcgraw Hill, 2012.
OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2013.
SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia Aplicada à Medicina Veterinária. Barueri: Manole. 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR FLANAGAN, R. J.; TAYLOR, A.; WATSON, I. D.; WHELPTON, R. Fundamentals of analytical toxicology. Chichester: John Wiley & Sons, 2007.
152
HAYES, A. W.; KRUGER, C. L. Hayes' Principles and Methods of Toxicology. London: CRC Press Taylor & Francys Group, 2014. HODGSON, E.; LEVI, P. E. A Textbook of Modern Toxicology. 3. ed. New York: Wiley Interscience, 2004. KLAASSEN, C. D. Casarett & Doull’s Toxicology: the basic science of poisons. 8. ed. New York: McGraw-Hill. 2013. MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
QUÍMICA FARMACÊUTICA II 32H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 0H
OBJETIVOS
Estudar os aspectos de relação entre a estrutura química e a atividade biológica, bem como as modificações moleculares relacionadas à alteração da atividade biológica de diferentes classes terapêuticas.
EMENTA
Estudo da relação entre estrutura química e atividade biológica de fármacos de diferentes classes terapêuticas com a finalidade de compreender os mecanismos de ação em nível molecular: analgésicos e anti-inflamatórios; anti-histamínicos; fármacos com ação no sistema nervoso central e periférico; fármacos com ação nos sistemas cardiovascular, renal e digestivo; e antimicrobianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
153
LEMKE, T. L.; WILLIAMS, D. A. Foye’s Principles of Medicinal Chemistry. 6. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2008. PATRICK, G. L. An Introduction to Medicinal Chemistry. New York: Oxford University Press, 2001. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 12. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR WERMUTH, C. G. The practice of medicinal chemistry. 3. ed. New York: Academic, 2008. BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. KOROLKOVAS, A. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. THOMAS, G. Química Medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
MICROBIOLOGIA CLÍNICA 80H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos conhecimentos sobre o diagnóstico microbiológico e sua importância nas Análises Clínicas.
154
EMENTA
Introdução à Microbiologia Clínica. Controle de qualidade em Microbiologia. Principais fontes de material. Coleta/colheita, transporte e processamento de espécimes biológicos. Bacteriologia das infecções dos diversos aparelhos (respiratório, geniturinário, nervoso, digestivo). Bacteriologia das doenças sexualmente transmissíveis. Hemocultura. Diagnóstico laboratorial por métodos diretos e indiretos. Antibiograma. Interpretação dos resultados de exames microbiológicos, correlacionando-os fisiopatologicamente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOERING, R. V.; DOCKRELL, H. M.; ZUCKERMAN, M.; ROITT, I.; CHIODINI, P. L. Mims - Microbiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BIREME. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 02 set. 2015. BROOKS, G. F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S. A.; MIETZNER, T. A. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014. BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MURRAY, P. R. Microbiologia Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. VERSALOVIC, J.; CARROLL, K. C.; FUNKE, G.; JORGENSEN, J. H.; LANDRY, M. L.; WARNOCK, D. W. Manual of Clinical Microbiology. 10. ed., Washington: American Society for Microbiology Press, 2011, v. 1- 2. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
155
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA 80H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Preparar o acadêmico para atuar em farmácia de unidade hospitalar.
EMENTA
Organização hospitalar. A farmácia no contexto hospitalar. Padronização e seleção de medicamentos e materiais médicos. Gestão de produtos, tecnologias e recursos humanos. Dispensação de medicamentos e farmácias satélites. Farmacotécnica hospitalar: terapia nutricional, medicamentos oncológicos, antimicrobianos, saneantes. Cuidados farmacêuticos e avaliação farmacoterapêutica. Serviço de informação de medicamentos. Infecção relacionada à assistência à saúde. Resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALLINI, M. E.; BISSON, M. P. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.
FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Farmácia clínica: segurança na prática hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011.
FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E., PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
156
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.
CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: CFF. 2006.
GOMES, M. J.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
MAIA NETO, J. F. Farmácia Hospitalar e Suas Interfaces Com a Saúde. São Paulo: RX, 2005.
IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA 96H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos os conhecimentos necessários para a transformação em escala industrial, de insumos farmacêuticos em medicamentos eficazes e estáveis, nas diferentes formas farmacêuticas. Juntamente ao ensino das operações tecnológicas de transformação, procura transmitir conhecimento sobre instalações e equipamentos industriais, bem como sobre a metodologia de planejamento e desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos.
EMENTA
157
Tecnologia de produção e planejamento de: pós, comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas, soluções, xaropes, elixires. Tecnologia de desenvolvimento de fórmulas e produção de emulsões, microemulsões, suspensões, microcápsulas, oftálmicos, injetáveis e medicamentos de liberação modificada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20.ed. Easton: Churchill Livingstone, 2004.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; CANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 2001. V.1-2.
PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 8.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1-3.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ALLEN, L. V.; POPOVICH, N. G., ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6. ed. São Paulo: Organização Andrei, 1997.
MARTINDALE, The complete drug reference. 33. ed. London: Pharmaceutica Press, 2002.
SWARBRICK, J. Encyclopedia of pharmaceutical technology. 3. ed. Hardcover: New York, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
TRABALHO DE CURSO I 16H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 0H
158
OBJETIVOS
Contribuir na formação de um egresso/profissional o Farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, orientando os acadêmicos quanto aos procedimentos necessários para a elaboração do projeto do trabalho de conclusão do curso. Além disso, objetiva registrar essa atividade junto à instituição de ensino, receber e encaminhar os projetos confeccionados pelos acadêmicos e seus respectivos orientadores.
EMENTA
Elaboração e apresentação do projeto de Trabalho de Curso (TC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação. Numeração progressiva das seções de um documento escrito. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação. Sumário. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação. Resumo. Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação com explicitação das Normas da ABNT. 14. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2008.
159
ISKANDAR, J.I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5. ed., Curitiba: Juruá, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 80H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 80H
OBJETIVOS
Promover integração entre conhecimento teórico e prático relacionado à assistência farmacêutica na Atenção Primária à Saúde.
EMENTA
Desenvolvimento de atividades na rede e nos serviços de saúde na atenção básica na dispensação em farmácia pública, no exercício da Assistência farmacêutica direcionadas aos programas desenvolvidos no município. Propiciar ao acadêmico a vivência e integração com os programas do governo implantados no município, voltados à Atenção Primária à Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. MARIN, N. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. Disponível em: <http http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/afgm.pdf > Acesso em: 02 set. 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Base de dados sobre Legislação em Saúde, Portarias e
160
Resoluções do Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em 02 set. 2015.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P.C. Pharmaceutical care practice: the clinican´s guide. 2. ed. New York: Mc Graw-Hill, 2004. LAPORTE, J. R.; TOGNONI, G.; ROSENFELD, S. Epidemiologia do medicamento: princípios gerais. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 1989. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Base de dados sobre Legislação em Saúde, Portarias e Resoluções do Ministério da Saúde do Brasil. Disponível em: ,www.saude.gov.br; 2008>. Acesso em: 02 set 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de gestão da vigilância em saúde. Diretoria de Apoio à Gestão em Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva. Ministério da Saúde: Brasília, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a6.pdf. Acesso em 02 set. 2015.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
BIOQUÍMICA CLÍNICA 80H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Favorecer ao aluno uma visão integrada de um laboratório de análises clínicas, especialmente do setor de Bioquímica Clínica, além de fornecer conhecimentos sobre as principais funções estudadas (fisiopatologia, marcadores bioquímicos e as ferramentas laboratoriais de auxílio ao diagnóstico clínico).
161
EMENTA
Aspectos gerais e setores dos laboratórios clínicos; legislação em análises clínicas; técnicas de coleta, processamento e armazenamento de amostras biológicas; interferentes pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos; princípios analíticos aplicados à bioquímica clínica; controle de qualidade interno e externo; enzimologia clínica; rotina de eletrólitos homeostáticos; função óssea; função renal; uroanálise (química e sedimentoscopia); metabolismo da glicose plasmática e diabetes; metabolismo de lipídios e perfil lipídico; proteínas plasmáticas (dosagem e eletroforese); gasometria arterial e seu papel clínico; função cardíaca; função hepática; bioquímica da função sanguínea; hormônios e marcadores tumorais; análises integradas de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica. São Paulo: Manole. 2000. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blücher, 2011. GAW, A.; COWAN, R. A.; O’REILLY, D. ST. J.; STEWART, M. J.; SHEPHERD, J. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. 7. ed. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. BURTIS, C. A.; ASHOOD, E. R. Tietz: fundamentos em química clínica. 6. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. RAVEL, R. Laboratório Clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. STRASINGER, S. K. Uroanálise & Fluidos Biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
CITOLOGIA CLÍNICA 48H
162
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Proporcionar a aplicação de conhecimentos da área de Citologia Clínica, em situações que permeiam o cotidiano do exercício profissional Farmacêutico no laboratório de Análises Clínicas, ressaltando a importância do exame citológico no auxílio ao diagnóstico clínico.
EMENTA
Introdução à citologia clínica. Aspectos anatômicos e histológicos do trato genital feminino. Técnicas de coleta e processamento laboratorial dos esfregaços cervicais e vaginais. Citologia hormonal. Elementos presentes no exame citológico normal. Alterações reativas/benignas do trato genital feminino (processos inflamatórios). Infecção pelo HPV. Critérios de malignidade. Evolução das classificações para o diagnóstico citológico cérvico-vaginal. Atipias e lesões intraepiteliais pré-malignas escamosas e glandulares. Carcinomas e adenocarcinomas. Controle de qualidade em citopatologia. Técnicas citológicas. Noções de citologia cérvico-vaginal: reconhecimento de células normais, das alterações reativas, de agentes específicos e atipias epiteliais. Elaboração de laudos citopatológicos. Aspectos anatômicos e histológicos do trato genital masculino. Citologia do líquido espermático e espermograma. Citopatologia urinária (uroanálise), mamária, das vias respiratórias, do líquido cefalorraquidiano e outros líquidos corporais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSOLARO, M. E. L. MARIA-ENGLER, M. E. Citologia clínica cérvico-vaginal: texto e atlas. São Paulo: Roca, 2012. KOSS, L. G.; GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Roca, 2006. MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA
163
COMPLEMENTAR
BEREK, J. S.; NOVAK, E. R. Berek & Novac tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. CIRIADES, P. G. Manual de patologia clínica: analises clínicas, toxicologia, biologia molecular, citologia e anatomia patológica. São Paulo: Atheneu, 2009. KOSS, L. G.; GOMPEL, C. Citologia Ginecológica e suas bases anatomoclínicas. São Paulo: Manole, 1997. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MUNDT, L. A.; SHANAHAN, K. Exame de urina e de fluidos corporais de Graff. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. PIVA, S. Espermograma: análises e técnicas. 4.ed. São Paulo: Santos, 1995. SOLOMON, D. Sistema Bethesda para citopatologia cervicovaginal: definições, critérios e notas explicativas. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
PARASITOLOGIA CLÍNICA 32H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 16H
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos conhecimentos sobre o diagnóstico parasitológico e sua importância nas Análises Clínicas.
EMENTA
164
Principais patologias causadas ao homem por helmintos e protozoários. Parasitas intestinais, sanguíneos e teciduais. Principais métodos de coleta/colheita de material biológico para avaliação parasitológica. Estudo dos procedimentos utilizados para o diagnóstico clínico laboratorial de importância fundamental no esclarecimento de patologias de origem parasitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia humana. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR AMATO NETO, V.; AMATO, V. S.; GRYSCHEK, R. C. B.; TUON, F. F. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIREME. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 02 set. 2015. DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DE CARLI, G. A.; TASCA, T. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu 2012. FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Disponível em: <http://portal.fiocruz.br>. Acesso em: 02 set. 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br. Acesso em 02 set. 2015. TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 3. ed. São Paulo: Atheneu 2012.
165
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
IMUNOLOGIA CLÍNICA 64H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre o Laboratório de Imunologia Clínica, além do controle de qualidade no mesmo.
EMENTA
Mecanismos gerais da resposta imune e interação antígeno anticorpo. Conceito de limiar de reatividade e índices avaliadores de testes. Controle de qualidade em Imunologia clínica. Métodos e técnicas no imunodiagnóstico que usam reagentes marcados e não marcados (precipitação, aglutinação, fixação do complemento, radioimunoensaio, ELISA, citometria de fluxo, imunofluorescência, western blot). Diagnóstico imunológico de doenças infecciosas e parasitárias. Diagnóstico imunológico das doenças autoimunes. Imunohematologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. PARSLOW, T. G., TERR, A. I., IMBODEN, J. Imunologia Médica. 10.ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. SOLÉ, D.; BERND, L. A. G.; ROSÁRIO FILHO, N. A. Tratado de alergia e imunologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2011.
166
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BIER, O.; MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GOLDSBY, R. A; KINDT, T. J; OSBORNE, B. A. Kuby- imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. ROITT, I. M. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. VAZ, A. J. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VOLTARELLI, J. C. Imunologia clínica na prática médica. São Paulo: Atheneu, 2009.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
HEMATOLOGIA CLÍNICA 80H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 48H
OBJETIVOS
Proporcionar a aplicação de conhecimentos da área de Hematologia Clínica, em situações que permeiam o cotidiano do exercício profissional Farmacêutico quanto ao diagnóstico laboratorial de doenças que afetam o sistema hematopoiético e que refletem alterações no sangue, tanto benignas quanto malignas, além dos distúrbios da hemostasia.
EMENTA
Introdução à hematologia. Hematopoese. Estudo dos leucócitos. Estudo dos eritrócitos. Estudo das plaquetas. Estudo da hemostasia. Estudo das principais patologias hematológicas dos leucócitos, eritrócitos, plaquetas e dos distúrbios da hemostasia. Estudo das doenças não hematológicas com reflexo no sistema hematopoiético. Noções sobre imunohematologia. Coleta de material para exames
167
hematológicos. Execução de técnicas de rotina e especiais na área de hematologia. Execução de técnicas para a avaliação da série branca (leucócitos), vermelha (eritrócitos), plaquetas e coagulação (hemostasia). Elaboração do laudo para o diagnóstico e acompanhamento laboratorial das patologias e interpretação dos resultados na área de hematologia. Automação e controle de qualidade em laboratório de hematologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, W. F. Técnicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: Consulese, 2008. LORENZI, T. F. Atlas de Hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TKACHUK, D. C.; HIRSCHMANN, J. V. WINTROBE: atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR DEL GIGLIO, A. Princípios de Hematologia Clínica. Barueri: Manole, 2007. FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed., Porto Alegre: Artmed, 2009. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. LORENZI, T. F. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. RAPAPORT, S. I. Hematologia: introdução. 2.ed. São Paulo: Rocca, 1990. ROSENFELD, R. Fundamentos do hemograma: do laboratório à clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 160H
168
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 160H
OBJETIVOS
Promover integração entre conhecimento teórico e prático relacionado à assistência farmacêutica envolvendo a rede pública e privada de serviços de saúde no âmbito hospitalar, farmácia de manipulação, farmácia comunitária e outros serviços relacionados.
EMENTA
Trabalho de campo em cenários de prática do exercício profissional envolvendo a rede pública e privada de serviços de saúde no âmbito de hospitais, farmácia de manipulação, farmácia comunitária e outros serviços relacionados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. V.1-3.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN, L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. São Paulo: Editorial
169
Premier, 2007. BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: CFF, 2006. FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Farmácia clínica: segurança na prática hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011. FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008. FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2000. ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia prático da Atenção Farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks. 2010.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 80H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a ampla área de Tecnologia de alimentos, por meio do estudo dos processamentos, consequentes transformações físicas e químicas que ocorrem nos alimentos e influências na conservação, valor nutricional e aceitabilidade do produto.
EMENTA
Classificação e fases das operações em indústrias de alimentos. Matérias-primas alimentícias de origem vegetal e animal. Alterações deteriorativas em matérias-
170
primas e alimentos processados. Métodos de conservação de alimentos. Tecnologia de leite e derivados. Tecnologia de carnes e pescados. Tecnologia de grãos e derivados. Tecnologia de frutas e hortaliças. Embalagens e aditivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. OETTERER, M.; D’ARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. ORDÓÑEZ; A. J. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. ORDÓÑEZ; A. J. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2.ed. Lavras: ESAL\FAEPE, 2005. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. GAVA A. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. IFIS. Dicionário de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Roca, 2008. MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. S.; ARAÚJO, E. A. Tecnologia de produção de derivados de leite. Viçosa: Ed. UFV, 2011. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne: tecnologia da carne e de subprodutos, processamento tecnológico. 2. ed. Goiânia: UFG, 2007. SHIMOKOMAKI, M. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
BIOTECNOLOGIA FARMACÊUTICA 48H
171
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Conhecer as estratégias e ferramentas utilizadas na área de biotecnologia.
EMENTA
Histórico da Biotecnologia. Conceitos e considerações sobre substancias obtidas por fermentação. Microbiologia dos processos fermentativos. Bioquímica dos processos fermentativos. Produção de biocombustíveis, vitaminas, antibióticos, vacinas e proteínas. Processos com células animais. Bioética e biossegurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Alex Books do Brasil, 2004. SCHMIDEL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. TREVAN, M. D. ; BOFFEY, S.; GOULDING, K. H.; STANBURY, P. Biotecnologia: princípios biológicos. Zaragosa: Acribia, 1990.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BINSFELD, P. B. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
172
BON, E. P. S. ; PEREIRA JR, N ; GOTTSCHALK, L. M. F.; SÁ-PEREIRA, P.; ROSEIRO, J. C. FERRARA, M. A. Enzimas em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. PESSOA JR, A.; SOUZA, G. M.; CARVALHO, J. C. M.; STEPHANO, M. A.; SATO, S. Biotecnologia Farmacêutica. São Paulo: Blücher, 2014.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-
QUÍMICO DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS
64H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 48H
OBJETIVOS
Reconhecer e avaliar as principais metodologias empregadas no controle de qualidade de fármacos e medicamentos.
EMENTA
Qualidade e Gestão da Qualidade. Controle de qualidade. Laboratório de Controle de Qualidade. Compêndios Oficiais. Técnicas de amostragem. Controle de qualidade da matéria-prima. Controle de qualidade de produto acabado. Estabilidade de medicamentos. Prazo de validade. Validação de métodos analíticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
173
GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2009. FARMACOPÉIA brasileira. 5. ed. Brasília: Anvisa, 2010. 2 v. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf> e <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BRASIL. Agência Nacional deVigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Brasília, DF, 2007.Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/resolucao67_08_10_07.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. FARMACOPEIA portuguesa. 9. ed. Lisboa: Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, 2008. GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
KOVAR, L. A.; RUF, C.O. L. Identificação de fármacos. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
UNITED States Pharmacopeia. 37. ed. Rockville U.S. Pharmacopeial Convention, 2014.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
FARMACÊUTICA 32H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
174
0H 0H
OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos discussões sobre a Economia e a Administração Farmacêutica no mercado Brasileiro e mundial, compreender a administração de farmácias. Estudar as teorias de administração, marketing e merchandising Farmacêutico no mercado atual de farmácia compreender.
EMENTA
Princípios de economia e administração nas empresas farmacêuticas. Liderança e criatividade no ramo farmacêutico. Aspectos administrativos nas áreas operacional, financeira, mercadológica e de recursos humanos de empresas farmacêuticas. Controle de custos e de estoques. Abertura de empresa. Documentações necessárias para regularização de empresas no âmbito sanitário. Marketing, merchandising e empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 2 v. LONGENECKER, J. G. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BLESSA, R. Merchandising farma: a farmácia do futuro. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BLESSA, R. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. IUDICIBUS, S. Análise de Custos. São Paulo: Atlas, 1998. PARK, K. H. Introdução ao Estudo da Administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 1997. PORTER, M. E. Competição on competition: estratégias competitivas essenciais. São Paulo: Campus, 1999.
175
TAJRA, S. F. Gestão estratégica na saúde: reflexões e práticas para uma administração voltada para a excelência. São Paulo: Látria, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
TRABALHO DE CURSO II 16H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 0H
OBJETIVOS
Introduzir os estudantes no exercício da pesquisa científica voltado para a realização de trabalho científico em tópicos relacionados às ciências farmacêuticas ou ciências básicas relacionadas, visando a melhor qualificação para o trabalho profissional.
EMENTA
Redação e defesa pública do Trabalho de Curso (TC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
176
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação. Numeração progressiva das seções de um documento escrito. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação. Sumário. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação. Resumo. Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação com explicitação das normas da ABNT. 14. ed. Porto Alegre: [s.n.], 2008. ISKANDAR, J.I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5. ed., Curitiba: Juruá, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ANÁLISES TOXICOLÓGICAS 64H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 32H
OBJETIVOS
Preparar o aluno, do ponto de vista teórico-prático, para reconhecer as finalidades e características das análises toxicológicas.
177
EMENTA
Análise toxicológica: finalidades e características. Validação de metodologias analíticas. Preparo de amostras. Métodos utilizados em Análises Toxicológicas. Controle laboratorial da dopagem. Monitorização terapêutica. Avaliação da exposição ocupacional aos agentes químicos. Análise de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. PASSAGLI, M. Toxicologia Forense - Teoria e Prática. 4. ed. Campinas: Millennium, 2013.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BRADFORD, M. M. A rapid and sensitive method for the quantification of microgram quantity of protein utilizing the principle of Protein-Dyie Binding. Analytical Biochemistry, v.72, p.248-254, 1976. ELLMAN, G. L.; COURTNEY, K.D.; ANDRES JR, V.; FEATHERSTONE, R.M. A new and rapid colorimetric determination of acetylcholinesterase activity. Biochemical Pharmacology, v.7, p.88-95, 1961. FLANAGAN, R. J.; TAYLOR, A.; WATSON, I. D.; WHELPTON, R. Fundamentals of analytical toxicology. Chichester: John Wiley & Sons, 2007. HAYES, A. W.; KRUGER, C. L. Hayes' Principles and Methods of Toxicology. London: CRC Press Taylor & Francys Group, 2014. KLAASSEN, C. D. Casarett & Doull’s Toxicology: the basic science of poisons. 8 .ed. New York: McGraw-Hill. 2013.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 112H
178
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 112H
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o conhecimento e as habilidades da prática na área de Análises Clínicas, possibilitando a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas do curso.
EMENTA
Controle de qualidade na realização de exames em laboratório clínico. Coleta/colheita, transporte e processamento do material clínico. Execução de análises laboratoriais: Bioquímica clínica, Imunologia clínica, Uroanálise, Microbiologia clínica, Parasitologia clínica, Micologia clínica, Hematologia clínica, Citologia Clínica e Análises Toxicológicas. Diagnósticos laboratoriais e correlação clínico-laboratorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica: com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blücher, 2011. McPHERSON R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Editora Manole, 2013. TKACHUK, D. C.; HIRSCHMANN, J. V. Wintrobe: atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
179
KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Guanabara Koogan, 2008. LORENZI, T. F. Atlas de Hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MORAES, E. C. F.; SZNELWAR, R. B.; FERNÍCOLA, N. A. G. G. Manual de Toxicologia Analítica. São Paulo: Rocca, 1991. MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. WILLIAMSON, M. A.; SNYDER, L. M. Wallach Interpretação de Exames Laboratoriais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 480H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 480H
OBJETIVOS
Proporcionar experiências acadêmico-profissionais através de vivências em campos de prática.
EMENTA
Atividade prática supervisionada em uma das áreas de atuação do profissional farmacêutico definidas pelo Conselho Federal de Farmácia.
180
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Toda bibliografia utilizada no curso.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR Toda bibliografia utilizada no curso.
11.1.2. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
EMENTAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ALIMENTOS FUNCIONAIS E
NUTRACÊUTICOS 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
181
Tornar o discente capaz de conceituar e definir o que são alimentos com alegação de propriedade funcional, nutracêuticos e compostos bioativos.
Relacionar um composto ou substância bioativa com as alegações de propriedades funcionais associadas, possíveis mecanismos de ação na prevenção e promoção da saúde, fontes, quantidade recomendada de ingestão e segurança no uso.
Conhecer os principais procedimentos analíticos utilizados para determinar compostos bioativos e suas propriedades.
EMENTA
Conceitos gerais sobre alimentos funcionais, nutracêuticos e substâncias bioativas. Modo de ação das principais substâncias bioativas e benefícios médicos como promotores de saúde e prevenção de doenças crônicodegenerativas. Alimentos funcionais de origem vegetal. Prebióticos, Próbióticos e Simbióticos. Uso farmacológico dos alimentos. Regulamentos para alimentos funcionais e nutracêuticos. Métodos de análise de substâncias bioativas em alimentos. Pesquisa com alimentos funcionais e alimentos transgênicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos funcionais: componentes biotivos e efeitos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. DOLINSKY, M. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009. PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V. M.; GOLLÜCKE, A. P. B. Alimentos funcionais: introdução às principais substâncias bioativas em alimento. São Paulo: Varela, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 18 de 30 de abril 1999. Diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e ou de saúde alegadas em rotulagem de alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 03 mai. 1999. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 19 de 30 de abril 1999. Regulamento de procedimentos para registro de alimento com alegação de propriedades funcionais e ou de saúde em sua rotulagem. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 03 mai. 1999.
182
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2008. Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos/comissoes/tecno_lista_alega.htm>. Acesso em 02 set. 2015. COSTA, N. M. B.; ROSA, C. O. B. Alimentos funcionais: benefícios à saúde. Viçosa: Editora UFV, 2008. LAJOLO, F. M. Functional foods: latin american perspectives. British Journal of Nutrition; v. 88, n.2, p.145-50, 2002. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause, alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005. MORAES F. P.; COLLA L. M. Alimentos funcionais e nutracêuticos: definições, legislação e benefícios à saúde. Revista Eletrônica de Farmácia, v.3, n.2, p.109-22, 2006. MANDARINO, J. M. G.; ROESSING, A. C.; BENASSI, V. T. Óleos: alimentos funcionais. Londrina: Embrapa Soja, 2005. RAMALHO, A. Alimentos e sua ação terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2009. SAAD, S. M. I.; CRUZ, A. G.; FARIA, J. A. F. Probióticos e prebióticos em alimentos: fundamentos e aplicações tecnológicas. São Paulo: Varela, 2011. SANTOS, A. D. Guia de saúde e alimentos funcionais saúde através dos alimentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ANTROPOLOGIA DA SAÚDE: CULTURAS
E SOCIEDADES 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Interpretar as relações profissionais com o mundo do trabalho, através de uma abordagem conceitual das relações e interpretações formais e não formais ao longo
183
dos períodos históricos, nos seus aspectos culturais - filosóficos e sociológicos.
EMENTA
A formação da Sociedade e seus princípios básicos constituintes. A compreensão do ser humano e suas práticas. Gêneros. O ser humano individual e coletivo como construtor da realidade social (Grupos e sociedades na construção do espaço social nacional). Cultura, Multiculturalismo e diversidade cultural. A cultura em suas representações – Linguagem e Simbologia e manifestações populares. Políticas de Saúde, historicidade e dinâmica socioeconômica. O exercício de cuidar, Abordagem de temas envolvidos na prática do cuidar: liberdade, vontade, autonomia/autoridade, poder/violência, compaixão/solidariedade. A Saúde e o pensamento pós-moderno. A ciência aplicada à saúde e as práticas que dela decorrem. Transformações no mundo contemporâneo e questões para o trabalho e saúde. A construção da identidade social do enfermeiro; Culturas brasileiras, Religiosidades, etnias. Cultura e corpo. Cultura, saúde-doença e práticas de prevenção e cura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, M. S. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2006. MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RAMPAZZO, L. Antropologia, religiões e valores cristãos. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
FONSECA, M. N. Brasil Afro Brasileiro. 2. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2006. GILES, T. Introdução á filosofia. 3. ed. São Paulo: EPU, 1979. LABURTHE – TOLRA, P. Etnologia antropológica. 3.ed. Petrópolis : Vozes, 1997. MCLUHAN, M. Os meios de comunicação: como extensão do Homem, São Paulo: CULTRIX, 2007. MORIN, E. Ciência com consciência. 3. ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1999. NEVES, P.; MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. PEREIRA, W. R.; DA SILVA, G. B. Tão longe Tão perto: mulher, trabalho, afetividade e poder. Cuiabá: Ed. UFMT ,1999.
184
PRODI, G. O indivíduo e sua marca: biologia e transformação antropológica. São Paulo: UNESP, 1993. REALE, M. Introdução á filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SCAVONE, L.; OLIVEIRA, E. M. Trabalho, Saúde e Gênero. Goiânia: AB Editora, 1997. VANNUCHI, A. Cultura brasileira: o que é, como se faz. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999. VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ATENÇÃO EM SAÚDE 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Facilitar o entendimento do aluno com relação aos processos de saúde- doença –atenção na prática farmacêutica.
EMENTA
Diferentes abordagens sobre o processo saúde-doença-atenção, voltadas a prática farmacêutica. Conceitos e práticas de saúde aplicáveis às atribuições clínicas (curativas, preventivas, de promoção). Educação em saúde, voltadas a técnicas e habilidades de comunicação com profissionais e usuários, de forma individual ou coletiva. Atividade de educação em saúde voltada aos cuidados com os medicamentos, envolvendo aplicação da pratica clínica do seguimento farmacoterapêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
185
BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MARQUES, L. A. M. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. 2. ed. São Paulo: Medfarma, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: CFF, 2006. FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2010. IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015. MARQUES, L. A. M. Atenção Farmacêutica em Distúrbios Maiores. 2. ed. São Paulo: Medfarma, 2013. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E., PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: Manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ATENÇÃO FARMACÊUTICA A POVOS
INDÍGENAS 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
186
0h 0h
OBJETIVOS
Facilitar o entendimento do aluno com relação ao atendimento de grupos específicos.
EMENTA
Princípios e responsabilidades do Profissional Farmacêutico voltado ao atendimento de grupos específicos. Conceito focado na atenção ao paciente indígena com suas particularidades. Uso da medicina tradicional com acompanhamento farmacoterapêutico. Compreensão dos direitos dos índios da Região Nortematogrossense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. BRASIL. Lei nº 6001, de 19 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Estatuto do Índio. Brasília, DF, 1973. In: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6001.htm>. Acesso em 02 set. 2015. BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015. MARQUES, L. A. M. Atenção Farmacêutica em Distúrbios Maiores. 2. ed. São Paulo: Medfarma. 2013. LIMBERTI, R. P. A imagem do índio: discursos e representações. Dourados: EdUFGD, 2012.
187
ROVERS, J. P. CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
BIOFARMACOTÉCNICA 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno a compreensão e estimular o raciocínio crítico em relação à biodisponibilidade e bioequivalência de medicamentos, considerando o desenvolvimento de medicamentos de qualidade, eficácia e segurança comprovados de acordo com os critérios científicos internacionalmente aceitos e que regem a regulação sanitária na área de medicamentos no Brasil e no exterior.
EMENTA
Relacionar os fatores farmacêuticos envolvidos na biodisponibilidade dos fármacos. Parâmetros físico-químicos envolvidos na biodisponibilidade de formas farmacêuticas sólidas (cápsulas e comprimidos). Desintegração e dissolução. Natureza físico-química do fármaco. Excipientes. Equivalência farmacêutica. Bioequivalência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. v.1. STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C.; GAI, M.N. Biofarmacotécnica.
188
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AULTON; M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2005. FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6. ed.. São Paulo: Organização Andrei, 1997. KRISHNA, R.; YU, L. Biopharmaceutics applications in drug development. New York: Springer, 2008. SHARGEL, L.; WU-PONG, S.; YU, A. B. C. Applied Biopharmaceutics & Pharmacokinetics. 5. ed., New Baskerville: McGraw Hill, 2005
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
CONTROLE DE QUALIDADE DE
MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Proporcionar habilidades para planejar e executar análises de controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagens.
EMENTA
189
Controle de qualidade de materiais de acondicionamento e embalagem: vidro, plástico e borracha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. FARMACOPÉIA brasileira. 5. ed. Brasília: Anvisa, 2010. 2 v. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf> e <http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf>. Acesso em 02 set. 2015. SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
GENNARO, A. R. Remington: the science and practice of pharmacy. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
PINTO, T. J. A.; KANEKO, T. M.; OHARA, M. T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo, Atheneu, 2010. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. UNITED States Pharmacopeia. 37. ed. Rockville U.S. Pharmacopeial Convention, 2014.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
CONTROLE DE QUALIDADE EM
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
190
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Transmitir aos alunos conceitos fundamentais de qualidade e dos programas de controle de qualidade para laboratórios clínicos, capacitando-os para agirem e intervirem nos processos laboratoriais de maneira a obter resultados laboratoriais confiáveis.
EMENTA
Controle e gestão de qualidade em Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas. Conceitos e terminologias de boas práticas de laboratório (BPL). Controle da Qualidade - procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos. Controle Interno da Qualidade. Controle Externo da Qualidade. Certificação e Acreditação. Controle de qualidade em Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica, Imunologia Clínica, Microbiologia Clínica, Parasitologia Clínica, Citologia Clínica e Análises Toxicológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n° 302 de 13 outubro de 2005. Dispõe sobre Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos. Brasília, DF, 2005. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/RES_302B.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. MARANHAO, M. ISO Série 9000 – Manual de Implementação: o passo para solucionar o quebra-cabeça da gestão sustentada. 9. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. McPHERSON R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais de Henry. 21. ed. São Paulo: Editora Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>. Acesso em: 02 set. 2015. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 306 de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de
191
serviços de saúde. Brasil: Brasília, 2004. Disponível em: <
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/10d6dd00474597439fb6df3fbc4c6735/RDC+N%C2%BA+306,+DE+7+DE+DEZEMBRO+DE+2004.pdf?MOD=AJPERES>. Acesso em 02 set. 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Disponível em: <http://www.abnt.org.br>. Acesso em 02 set. 2015. CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE. Disponível em : <http://clsi.org> Acesso em: 02 set. 2015. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica: com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br> Acesso em: 02 set. 2015. KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Guanabara Koogan, 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br>. Acesso em: 02 set. 2015. PASSAGLI, M. Toxicologia Forense: teoria e prática. 4. ed. Campinas: Millennium, 2013. MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOTTA, V. T.; CORRÊA, J. A.; MOTTA, L. R. Gestão da Qualidade no Laboratório Clínico. 2. ed. Porto Alegre: Médica Missau, 2001. NOGUEIRA, L. C. L. Gerenciando pela qualidade total na saúde. 4. ed. Nova Lima: Falconi, 2014. OLIVARES, I. R. B. Gestão de Qualidade em Laboratórios. 3. ed. Campinas: Editora Átomo, 2015. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS. Disponível em: <http://sbac.org.br>. Acesso em: 02 set. 2015. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA. Disponível em:
<http://www.sbpc.org.br> Acesso em: 02 set. 2015.
TKACHUK, D. C.; HIRSCHMANN, J. V. Wintrobe: atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
192
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA
PRÁTICA CLÍNICA 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Preparar o estudante para a prática clínica em seus ambientes de trabalho com foco no processo de acompanhamento farmacoterapêutico.
EMENTA
O farmacêutico na equipe de saúde, acompanhamento da condição clínica dos pacientes hospitalizados e ambulatoriais. Anamnese farmacêutica. Avaliação farmacoterapêutica. Aplicação dos conceitos de cuidados farmacêuticos: interações medicamentosas, reações adversas, reconciliação de medicamentos e outros problemas relacionados a medicamentos, correlacionando aspectos terapêuticos e processos patológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSON, M. P. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. FERRACINI, F. T.; BORGES FILHO, W. M. Farmácia clínica: segurança na prática hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
193
CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY, P. C. O Exercício do Cuidado Farmacêutico. Brasília: CFF. 2006. MARQUES, L. A. M. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. 2. ed. São Paulo: Medfarma, 2008. IVAMA, A. M.; NOBLAT, L.; CASTRO, M.S.; OLIVEIRA, N,V.B.V; JARAMILLO, N.M.; RECH, N. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf.> Acesso em 02 set. 2015. ROVERS, J. P. CURRIE, J. D. Guia prático da atenção farmacêutica: Manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
DOENÇAS TROPICAIS 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Proporcional ao aluno o entendimento sobre as principais doenças tropicais no processo saúde-doença.
EMENTA
Conceitos e métodos de doenças tropicais e saúde. Doenças causadas por protozoários. Doenças causadas por helmintos e platelmintos. Doenças causadas por bactérias. Doenças causadas por vírus. Doenças causadas por fungos.
194
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações clínico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. McPHERSON R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais de Henry. 21. ed. São Paulo: Editora Manole, 2013. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SIMÕES, R. S.; CAVALCANTI, I.; MARTINS, H. S. Principais temas em doenças infecciosas para residência médica. 2. ed. São Paulo: Medcel, 2006. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ECOLOGIA GERAL 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRARIAS E AMBIENTAIS ICA
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
195
Compreender as interações meio ambiente – organismos. Adquirir noções de fluxo de energia e ciclagem de nutrientes aplicados aos conceitos de Ecologia e suas aplicações práticas. Compreender a influência antropogênica sobre as áreas manejadas e de floresta nativa.
EMENTA
Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia através dos ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos, populações e comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de atividades humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora. 2000. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
GOTELLI, N. J. Ecologia. 3. ed. Londrina: Editora Planta, 2007. JANZEN, D. H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: E.P.U., 1980. v. 7. KREBS, C. J. Ecological methodology. Nova York: Addison Wesley Longman, 1999. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima Editora, 2004. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001 WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
196
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
PESQUISA 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Preparar o aluno para elaborar e desenvolver um projeto de pesquisa de maneira formal e adequada.
EMENTA
Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Delimitação de objetos de investigação e de abordagens metodológicas da pesquisa. Conceitos e técnicas para a preparação de projetos de pesquisa. Conceitos e técnicas para proceder à revisão bibliográfica e escrita de artigos científicos. Articulação entre os campos teóricos e empíricos da pesquisa. Abordagens qualitativas e quantitativas: sínteses possíveis. Apresentação formal do projeto a ser pesquisado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ARNAVAT, A. R. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
197
BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Thomson, 2005. ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções praticas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TACLA, M. T. G. M. Desenvolvendo o pensamento crítico e alunos de Enfermagem: uma experiência através da metodologia da problematização. Goiânia: AB, 2002. POPPER, K. R. Lógica da pesquisa científica, A. São Paulo: Cultrix, 1975.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
EMPREENDEDORISMO 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Tornar o aluno capaz de compreender e aplicar o conteúdo da disciplina durante a prática profissional.
EMENTA
Empreendedorismo. O empreendedor. O Empreendedor e as Oportunidades de Mercado. Plano de Negócios.
198
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. FILION, L. J.; DOLABELA, F. Boa ideia e agora? Plano de Negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura: 2000. LOPES, R. M. Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Sebrae, 2010. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. SCHUMPETER, J. .A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo/Rio de Janeiro: Abril Cultural, 1982.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ANDRADE, R. F. Conexões Empreendedoras. São Paulo: Editora Gente, 2010. CLARK, T. Business Model You - A One-Page Method for Reinventing Your Career. USA: John Wiley & Sons, 2012. DOLABELA, F. Empreendedorismo, uma forma de ser: saiba o que são empreendedores individuais e coletivos. Brasília: Agência de Educação para o Desenvolvimento, 2003. FILION, L. J.; Filion, L. S. Carte routière: pour un Québec entrepreneurial. Rapport remis au Gouvernement du Québec, 2003. FISHER, R.; PATTON, B.; URY, W. L. Como chegar ao sim. 2. ed. São Paulo: Imago, 2005. GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Global entrepreneurship monitor. Empreendedorismo no brasil - Relatório executivo. 2014. Disponível em: <http://www.ibqp.org.br/upload/tiny_mce/Download/GEM_2014_Relatorio_Executivo_Brasil.pdf>. Acesso em: 02 set. 2015. HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
199
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
EPIDEMIOLOGIA 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Tornar o aluno capaz de compreender e aplicar o conteúdo da disciplina, fornecendo informações sobre aspectos epidemiológicos, prevenção de doenças, indicadores e vigilância em saúde.
EMENTA
Evolução histórica e perspectivas da epidemiologia. História natural da doença e níveis de prevenção. Conceitos epidemiológicos e sua aplicabilidade. Epidemiologia descritiva e analítica. Epidemiologia de doenças transmissíveis e não transmissíveis. Indicadores de saúde, demográficos e de saneamento ambiental. Sistemas nacionais de informação em saúde. Vigilância à saúde: vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. LESER, W. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2000. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
200
ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. Epidemiologia clínica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M. G. C. Epidemiologia & saúde. 7. ed., Rio de Janeiro: Medbook, Guanabara Koogan, 2013.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
FARMACOEPIDEMIOLOGIA 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Conhecer e aplicar ferramentas da epidemiologia nos estudos envolvendo medicamentos.
EMENTA
Introdução a farmacoepidemiologia. Uso racional dos medicamentos e estratégias para sua promoção. Farmacovigilância: definição de eventos adversos, e sistemas de notificação de reações adversas. Apresentação dos sistemas de informação sobre medicamentos no Brasil. Farmacoeconomia e Estudos de Utilização de Medicamentos.
201
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Datasus. Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php>. Acesso em: 02 set. 2015. STORPIRTIS, S; MORI, A. L. P.; YOCHIY, E.; RIBEIRO, E., PORTA, V. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. WHO. Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology. The ATC/DDD system. Disponível em: <http://www.whocc.no/atcddd/>. Acesso em: 02 set. 2015.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BENICHOU, C. Guia prático de farmacovigilância: detectar e prevenir efeitos
indesejáveis dos medicamentos. 2. ed. São Paulo: Andrei, 1999.
CASTRO L L. Fundamentos de farmacoepidemiologia. Campo Grande: GRUPURAM, 2001. PERINI, E.; ACURCIO F. A. Farmacoepidemiologia. In: MAGALHÃES, M. J. V.; REIS, A. M. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2001. RASCATI, K. L. Introdução a farmacoeconomia. Porto Alegre: Artmed, 2010. SOCIEDADE BRASILEIRA DE VIGILÂNCIA DE MEDICAMENTOS (SOBRAVIME). O que é uso racional de medicamentos. São Paulo: Sobravime, 2001.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
FITOTERAPIA 48H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0H 0H
OBJETIVOS
202
Proporcionar aos alunos uma visão crítica sobre a utilização de plantas em saúde, ressaltando a importância do conhecimento popular neste tema, do cultivo, da sazonalidade sobre o metabolismo vegetal, dos princípios ativos e sua utilização terapêutica, além de propiciar o reconhecimento das principais plantas medicinais e tóxicas.
EMENTA
Introdução à Fitoterapia. Principais plantas medicinais utilizadas na Fitoterapia. Uso racional de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Políticas públicas relacionadas às plantas medicinais e fitoterápicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4. ed. Barueri: Manole 2002. SAAD, G. A.; LEDA, P. H. O.; SÁ, I. M.; SEIXLACK, A. C. Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. FERRO, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ALONSO, J. Fitomedicina: curso para profissionais da área da saúde. São Paulo: Pharmabooks, 2008. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008. WAGNER, H.; WIESENAUER, M. Fitoterapia: fitofármacos, farmacologia e aplicações clínicas. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006. WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações medicamentosas de Stockley: plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Porto Alegre: Artmed, 2012. MATOS, F. J. A. Plantas medicinais: guia de seleção e emprego das plantas usadas em fitoterapia do Nordeste do Brasil. 3. ed. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2007. ÍNDICE terapêutico fitoterápico: ITF. Petrópolis: EPU, 2008.
203
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
HEMOTERAPIA 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 16h
OBJETIVOS
Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos básicos para o exercício de competências e habilidades gerais em hemoterapia, com capacidade para a tomada de decisões baseadas em evidências científicas, além de capacitar os futuros profissionais para o aperfeiçoamento, tendo compromisso com a educação continuada e o treinamento, incentivando a investigação científica na área de cuidados em hematologia.
EMENTA
Introdução à hemoterapia. Funcionamento e estrutura dos serviços hemoterápicos. Estudo do Ciclo do Sangue. Legislação pertinente à hemoterapia. Noções sobre a captação de doadores, triagem inicial, coleta do sangue, fracionamento do material sanguíneo e preparo dos hemocomponentes, procedimentos de triagem sorológica, controle de qualidade, o uso clínico e a indicação para administração do sangue e seus componentes, bem como as principais metodologias sorológicas e imunológicas em hemoterapia. Execução das principais técnicas laboratoriais realizadas em serviços hemoterápicos (tipagem sanguínea, testes de compatibilidade sanguínea, prova de Coombs direta e indireta, pesquisa de anticorpos irregulares, outras).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, W. F. Técnicas Médicas de Hematologia e Imuno-hematologia. 7. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002.
204
HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2003. BORDIN, J. O.; COVAS, D. T.; LANGHI JR, D. M. Hemoterapia – Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007. CHAMONTE, D. A. F.; DORLHIAC-LLACER, P. H.; NOVARETTI, M. C. Z. Manual de Transfusão Sanguínea. São Paulo: Rocca, 2001. HARMENING, D. Técnicas modernas em Banco de Sangue e Transfusão. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. LEWIS, S. M.; BAIN, B. J.; BATES, I. Hematologia prática de Dacie e Lewis. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Atheneu, 2004. MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
HOMEOPATIA 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Favorecer aos alunos uma visão geral sobre a história e a filosofia da
205
Homeopatia, assim como fundamentar os princípios e conceitos básicos; capacitar o aluno, através de conhecimentos teóricos e práticos, a aplicar os procedimentos gerais envolvendo a origem, preparação, conservação, dispensação e outras características da terapêutica homeopática, inclusive, na assistência farmacêutica.
EMENTA
Histórico da homeopatia. Princípios da homeopatia. Origem dos medicamentos. Formas básicas. Formas derivadas. Escalas e métodos. Interpretação da prescrição homeopática; Usos atuais da homeopatia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, A. F. Fundamentos da homeopatia: princípios da prática homeopática. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003. FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012. SERVAIS, P. M. Laurousse da homeopatia. Rio de Janeiro: Laurousse do Brasil, 2003.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS (ABFH). Manual de normas técnicas para farmácia homeopática – MNT. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas, 2007. BAROLLO, C. R. Aos que se tratam pela homeopatia. 10 ed. São Paulo, 2001. FARMACOPEIA homeopática brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. HAHNEMANN, S. Doenças crônicas: sua natureza peculiar e sua cura homeopática. São Paulo: Servidéias, 2010. LACERDA, P. Manual prático de farmacotécnica contemporânea homeopática. São Paulo: Organização Andrei, 1994. SOARES, A. A. D. Farmácia homeopática. São Paulo: Organização Andrei, 1997.
206
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 32H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimentos para o entendimento das principais interações medicamentosas, tipos e mecanismos envolvidos.
EMENTA
Introdução aos mecanismos de interação. Interações farmacocinéticas e farmacodinâmicas. Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHMANN, K. A., LEWIS, J. D., FULLER, M. A., BONFIGLIO, M. F. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações medicamentosas e fitoterápicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2006. BRUNTON, L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. FONSECA, A. L. Interações medicamentosas. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.
BIBLIOGRAFIA
207
COMPLEMENTAR
DELUCIA, R.; PLANETA, C. S.; GALLACCI, M. Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2004. RANG, H.P.; DALE, M. M. Rang & Dale Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS ICAA
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre sistemas operacionais, noções de edição e formatação de textos, planilhas eletrônicas para criação de gráficos e manipulação de dados, e sistemas de automação comercial.
EMENTA
Introdução à Informática; Introdução a Sistemas Operacionais; Uso de processadores de texto; Uso de planilhas eletrônicas. Sistemas de Informação.
208
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR HABERKORN, E. M. Computador e processamento de dados. 2 ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 1983. MEC-PROINFO. Apostila de IPD. Disponível em: <
http://webeduc.mec.gov.br/Proinfo-integrado/Material%20de%20Apoio/Apostila_de_IPD.pdf >. Acesso em: 02 set. 2015. MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. SHIMIZU, T. Introdução à ciência da computação. 2 ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 1988.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
INGLÊS INSTRUMENTAL 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
209
OBJETIVOS
Promover o desenvolvimento da compreensão de textos escritos em inglês, através do estudo de estruturas de nível básico, bem como habilidade de comunicação, leitura e escrita.
EMENTA
Nível básico de uso da língua Inglesa. Comunicação oral em sala de aula, leitura de livros e periódicos especializados, elaboração escrita de resumos. Estudo de itens gramaticais e de vocabulário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURPHY, R. Essencial Grammar in use. 3.e.d. Oxford: Cambridge University Press, 2007. TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado, 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MICHAELIS dicionário prático inglês-português, português-inglês. 18 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR GLENDINNING, E. H.; HOLMSTROM, B. A. S. English In Medicine Student's Book. 3 ed. Cambrigde, 2005. LDEI. Longman Dicionário escolar inglês/português - português/inglês, Harlow: Longman, 2002. SOUZA, A. G. F; ABSY, C. A.; COSTA, G. C.; MELLO, L. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental, São Paulo: Disal, 2010. VELLOSO, M.C. Inglês Instrumental para Concursos. 10. ed. Curitiba: Vestcon, 2005. STEINBERG, M. Inglês norte americano pronuncia e morfologia. São Paulo:
210
Nova Alexandria, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
LIBRAS 32H
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Favorecer aos acadêmicos os conhecimentos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais, além de despertar o interesse pelo melhor atendimento, em saúde, às pessoas com surdez, por meio do conhecimento da realidade da comunidade surda e das demais pessoas com deficiência auditiva; fomentar ações de humanização do atendimento farmacêutico às pessoas com surdez, por meio da difusão e da promoção da acessibilidade, inclusive, em Libras, instrumentalizando o desempenho crítico e contínuo da profissão.
EMENTA
Características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. C. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. CASTRO, A. R. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro básico. 3. ed. Brasília: Senac, 2009. LOPES, M. C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
211
PEREIRA, R. C. Surdez – Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. QUADROS, R. M. Educação de Surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2003. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed., Porto Alegre: Mediação, 2013.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas.2. ed. São Paulo: EDUSP, 2012. 2 v. FERNANDES, E. Surdez bilíngue. Porto Alegre: Mediação, 2008. FERREIRA, L. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. PERLIN, G. T. O lugar da cultura surda. In: THOMA, A.S e LOPES, M.C (org). Santa A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. PEREIRA, M. C. C.Libras: Conhecimento Além Dos Sinais. São Paulo: Pearson 2011.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
MICOLOGIA CLÍNICA 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
212
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Proporcionar conhecimentos relacionados aos fungos de interesse médico e métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses humanas.
EMENTA
Estudo descritivo dos principais grupos de fungos. Características morfológicas, taxonomia, cultivo, mecanismos de patogenicidade e resposta imunológica aos fungos. Diagnóstico laboratorial das principais micoses humanas: superficiais, cutâneas, subcutâneas e sistêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SIDRIM, J. J. C.; ROCHA, M. F. G. Micologia Médica à Luz de Autores Contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ZAITZ, C.; CAMPBELL, I.; MARQUES, S. A.; RUIZ, L. R. B.; FRAMIL, V. M. S. Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BIREME. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 02 set. 2015. DE MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G.; BRAZIL, R. P. Moraes: parasitologia e micologia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica/Guanabara
213
Koogan, 2008. LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C.; HEINS-CACCARI, E. M.; DE MELO, N. T. Tratado de Micologia Médica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. MARTINS, J. E. C.; MELO, N. T.; HEINS-VACCARI, E. M. Atlas de Micologia Médica. São Paulo: Manole, 2004. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br>. Disponível em: 02 set. 2015. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MICROBIOLOGIA. Disponível em: <http://www.sbmicrobiologia.org.br>. Acesso em: 02 set. 2015. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ZAITZ, C.; RUIZ, L. R. B.; DE SOUZA, V. M. Atlas de Micologia Médica: diagnóstico laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 16h
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Dar subsídios para que o discente reconheça e detecte os principais microrganismos deteriorantes e patogênicos e riscos associados na produção e armazenamento de alimentos para possível intervenção por meio de medidas higiênico-sanitárias.
Objetivos Específicos
Tornar o aluno capaz de discriminar e avaliar os riscos microbiológicos
214
associados a cada grupo de alimentos, identificar as principais formas de contaminação dos alimentos, aspectos epidemiológicos e as medidas de controle pertinentes e interpretar o significado dos indicadores microbiológicos utilizados na avaliação higiênico-sanitária dos alimentos;
Capacitar os acadêmicos quanto as técnicas laboratoriais de controle de qualidade microbiológico de alimentos desde a amostragem até emissão de laudos de análise.
Reconhecer a importância do sistema de vigilância sanitária e ferramentas de gestão de qualidade na promoção da segurança alimentar da população.
EMENTA
Importância e fontes dos microrganismos para os alimentos. Parâmetros que controlam o desenvolvimento microbiano em alimentos. Contaminação e deterioração dos alimentos. Microrganismos indicadores. Toxinfecções alimentares. Técnicas microbiológicas aplicadas na avaliação da qualidade higiênico-sanitária de alimentos. Legislação e padrões microbiológicos para alimentos e água. Higiene na produção de alimentos. Gestão da segurança alimentar na indústria alimentícia com ênfase nos perigos biológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G.; LANDGRAF, M.; Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Varela, 2007. SILVA, N.; SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed, São Paulo: Varela, 2010.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ASSIS, L. Alimentos seguros: ferramentas para gestão e controle de produção e distribuição. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa Nº 62, de 26 de agosto de 2003. Métodos analíticos oficiais para análises microbiológicas para controle de produtos de origem animal e água. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 18 set. 2003, Seção 1, Página 14. 3.
215
BRASIL. Ministério da saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, de 10 jan. 2001. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2013. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole, 2008. HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo: Fonte Comunicações, 2004. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Loyola, 2005. TONDO, E. C.; BARTZ, S. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de alimentos. Porto Alegre: Sulina, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar os conhecimentos básicos, mas fundamentais, sobre nutrição e dietéticas para uma formação mais completa do profissional de enfermagem. Compreender a importância da nutrição na prevenção e tratamento de diferentes patologias
216
Objetivos Específicos
Fornecer condições de aprendizagem dos assuntos básicos da nutrição e dietética direcionados ao curso de enfermagem. Capacitar o aluno a entender as características nutricionais nas diferentes fases da vida. Ter conhecimento teórico e prático sobre as diferentes pirâmides alimentares inclusive a adaptada á população brasileira. Ter o conhecimento sobre as deficiências nutricionais mais relevantes para a população brasileira. Compreender a importâncias dos diversos nutrientes e suas funções no organismo. Entender a importância do aleitamento materno e as técnicas desta conduta. Ter conhecimentos sobre avaliação nutricional assim como as dietas hospitalares, suas modificações e aplicação da nutrição enteral e parenteral. Conhecer de forma simplificada as dietas indicadas às diferentes patologias. Ter conhecimento básico sobre a dietoterapia.
EMENTA
Conceitos sobre nutrição. Macro e micronutrientes. Dieta prudente. Guias alimentares. Fatores que interferem nas necessidades nutricionais. Fisiologia digestiva. Avaliação do estado nutricional da gestante. Métodos e técnicas de avaliação nutricional da criança sadia. Métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais. Nutrição nos ciclos de vida (alimentação e recomendações nutricionais da gestante e nutriz. Importância e técnicas do aleitamento materno. Conceitos sobre fórmulas infantis e suas indicações. Métodos e técnicas de introdução da alimentação complementar do lactente. Perfil de nutrição e saúde da população infantil (escolar e pré-escolar) e seus determinantes. Estudo preventivo e intervenções nutricionais na obesidade, desnutrição e anemia ferropriva infantil. Perfil de saúde e alimentação da população adulta e idosa). Estrutura de um plano alimentar. Modificações da dieta normal ao nível hospitalar e suporte nutricional enteral e parenteral. Estudo preventivo e terapêutico das doenças crônicas não transmissíveis, desnutrição, insuficiência renal crônica, diabetes, hipertensão, AIDS, gastroenterites e pré e pós-operatório, por meio da alimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOVERA, T. M. D. S. Nutrição aplicada ao curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP S. Krause: aimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Editora Roca, 2005. SILVA, S. C. S. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.
BIBLIOGRAFIA
217
COMPLEMENTAR
DELVIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 4. ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher , 2000. FARREL, M. L.; NICOTERI, J. A. L. Nutrição em Enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. São Paulo: LAb Editora, 2005. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. RAMOS, A. Enfermagem e nutrição. São Paulo: EPU, 2005. VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
PLANTAS MEDICINAIS 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Proporcionar conhecimentos quanto ao uso popular e reconhecido das plantas medicinais e dar subsídios para busca de informações sobre este assunto.
EMENTA
Principais plantas utilizadas na medicina popular. Espécies botânicas reconhecidas pelo SUS. Pesquisa sobre plantas medicinais, com utilização de bases de dados de informática e ferramentas da internet sobre plantas medicinais.
218
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, F; AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. São Paulo: Atheneu. 2009. SOUZA, V. C., LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4. ed. Viçosa: Editora UFV, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
DAMIÃO-FILHO, C.F.; MÔRO, F.V. Morfologia Vegetal. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2005. DI STASI, L. C. Plantas medicinais - verdades e mentiras: o que usuários e os profissionais de saúde precisam saber. São Paulo: UNESP, 2007. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: São Paulo, 2008. MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas medicinais. Viçosa: Editora UFV, 2003. RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. São Paulo: Editora Âmbito Cultural, 1995.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
POLUIÇÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAL ICAA
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
219
0h 0h
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Construir com os alunos os conhecimentos básicos sobre poluição ambiental destacando a importância destes conhecimentos na manutenção da qualidade ambiental, bem como trazer o conhecimento da legislação aplicável a estas atividades.
Objetivos Específicos
Definir qualidade ambiental; Desenvolver os conteúdos sobre poluição dos recursos hídricos, do solo e do ar;
Destacar os principais poluentes gerados nas atividades relacionadas ao Engenheiro Agrícola e Ambiental;
Conhecer os princípios do direito ambiental e entender a Política Nacional do Meio Ambiente;
Conhecer a legislação ambiental aplicável à fauna, flora, energia nuclear e patrimônio genético, bem como os parâmetros de qualidade ambiental.
EMENTA
Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas. Dispersão de poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes. Legislação ambiental: A proteção legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: ar atmosférico, fauna, energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. BARROS, R. T. V. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios: saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. v. 2. SPERLING, M. V. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BIBLIOGRAFIA
220
COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, C. Educação sanitária: agrotóxicos, saúde humana e meio ambiente. Goiânia: Kelps, 2005. ALLE, M. Dicionário de meio ambiente: inglês-portugês - português-inglês. Belém: Paka-Tatu, 2008. BRASIL. Ministério do meio ambiente. Lei da vida: a lei dos crimes ambientais. Brasília: IBAMA, 2000. MANO, E. B. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Blücher, 2005. RAMOS FILHO, L. O. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões para debate. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2006.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
PRODUÇÃO DE TEXTO E LEITURA 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS, HUMANAS E SOCIAIS ICNHS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Produzir leitura e textos orais e escritos com coerência, coesão e adequação à situação comunicativa.
Objetivos Específicos
Ler, dando atenção aos componentes visuais e aplicando conhecimentos linguísticos, enciclopédicos e interacionais;
Produzir textos orais e escritos coerentes e na variedade padrão; Conhecer alguns gêneros circulantes na esfera de vivência de qualquer
cidadão, das atividades universitárias e da futura docência.
EMENTA
221
Conscientização das variedades sóciolingüísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de material de apoio lingüístico (dicionário e manual gramatical). Leitura e interpretação textual de alguns gêneros usuais. Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura e produção de alguns gêneros digitais e acadêmico-profissionais. Ensino de gramática aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAHAMSOHN, P. A. Redação cientifica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa cientifica. 5. ed. Vozes 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ARNAVAT, A. R. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006. BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 4. ed. São Paulo: Martinari, 2007. SERRA NEGRA, C. A. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
TECNOLOGIA DE COSMÉTICOS 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
222
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Permitir que os alunos conheçam os principais produtos utilizados em cosmética, bem como os fundamentos da sua utilização, identificando suas matérias-primas.
Objetivos Específicos
Estabelecer critérios de técnicas de preparação e escolha de matéria-prima. Relacionar as preparações com as características da estrutura biológica.
EMENTA
Estudo do órgão cutâneo e seus anexos. Aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à cosmetologia. Estudo dos ativos responsáveis pelo tratamento dos principais problemas dermatológicos interligando com os fundamentos teóricos e práticos das formas farmacêuticas cosméticas. Estudo e desenvolvimento de produtos cosméticos: limpeza (sabões, sabonetes, shampoos, outras preparações), proteção e hidratação (protetores solares, produtos hidratantes, géis, condicionadores, desodorantes e antiperspirantes etc.), produtos para maquiagem, perfumes e outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMANN, L. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de janeiro: Revinter, 2002.
PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 6 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003, V1-3.
FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Rocca, 2000.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
223
GENARO, A. R. Remington: the Science and practice of pharmacy. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A., CANIG, J. L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. v1-2.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Medfarma, 2004.
MAGALHÃES, J. Cosmetologia. Rio de Janeiro: Rubio, 2000.
MARTINDALE. The complete drug reference. 33. ed. London: Pharmaceutica Press, 2002.
GOMES, R. K. Cosmetologia: Descomplicando os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: LMP, 2013.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
TÓPICOS AVANÇADOS EM
BACTERIOLOGIA E VIROLOGIA APLICADAS
32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Fornecer conhecimentos sobre bactérias e vírus de interesse médico.
EMENTA
Bactérias e vírus de interesse médico. Interação parasita-hospedeiro. Fatores de virulência e imunopatogenicidade. Mecanismos de resistência e evasão do sistema imunológico.
224
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KONEMAN, E. W. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SANTOS, N. S. O.; ROMANOS, M. T. V.; WIGG, M. D. Introdução à Virologia Humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BIREME. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://www.bireme.br>. Acesso em: 02 set. 2015. BROOKS, G. F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S. A.; MIETZNER, T. A. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Disponível em: <http://portal.fiocruz.br>. Acesso em: 02 set. 2015. GOERING, R. V.; DOCKRELL, H. M.; ZUCKERMAN, M.; ROITT, I.; CHIODINI, P. L. Mims - Microbiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Disponível em: <http://www.ial.sp.gov.br>. Acesso em: 02 set. 2015. INSTITUTO BUTANTAN. Disponível em: <http:// www.butantan.gov.br>. Acesso em 02 set. 2015. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br>. Disponível em: 02 set. 2015. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SOCIEDADE BRASILEIRA DE MICROBIOLOGIA. Disponível em: <http://www.sbmicrobiologia.org.br>. Acesso em: 02 set. 2015.
225
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
TÓPICOS ESPECIAIS EM
NEUROCIÊNCIAS 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Fornecer uma visão geral da organização, estrutura e funções do sistema nervoso. Compreender os transtornos da motricidade (com ênfase na doença de Parkinson e de Huntington), o sistema límbico, da epilepsia e as crises epilépticas.
EMENTA
Organização geral do sistema nervoso humano. Divisões do sistema nervoso (aspectos anatômicos, embriológicos e funcionais) e anatomia macroscópica do sistema nervoso central. Sistema somatossensorial e as grandes vias aferentes. Grandes vias eferentes e motricidade (medula espinal, tronco encefálico, córtex, núcleos da base e cerebelo). Transtornos da motricidade: Doença de Parkinson e de Huntington. Sistema límbico; Funções corticais elevadas; Epilepsia e Crises epilépticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro, 4. ed. Guanabara Koogan, 2012. KOEPPEN , B. M.; STANTON, B. A. BERNE & LEVY- Fisiologia. Rio de Janeiro, 6.
226
ed. Elsevier, 2009. MACHADO, A.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo, 3. ed. Atheneu, 2014. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. KANDEL, E.R.; SCHWARTZ, J.;JESSEL, T. M.; SIEGELBAUM, S.; HUDSPETH, A. J. Princípios de Neurociências. São Paulo: 5. ed. Artmed, 2014. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2005. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PAULSEN, F.; WASCHKE J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
TOXICOLOGIA FORENSE 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ICS
CARGA HORÁRIA DA AULA DE CAMPO CARGA HORÁRIA DA
PRÁTICA
0h 0h
OBJETIVOS
Preparar o aluno, do ponto de vista teórico-prático, para reconhecer as finalidades e características das análises toxicológicas forenses.
EMENTA
227
Análise forense: finalidades e características. Papel da análise em toxicologia forense. Cadeia de custódia. Investigação toxicológica de morte causada por um agente químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E P. B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2013. PASSAGLI, M. Toxicologia Forense: teoria e prática. 4. ed. Campinas: Millennium, 2013.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BRADFORD, M. M. A rapid and sensitive method for the quantification of microgram quantity of protein utilizing the principle of Protein-Dyie Binding. Analytical Biochemistry, v.72, p.248-254, 1976. ELLMAN, G. L.; COURTNEY, K. D.; ANDRES JR, V.; FEATHERSTONE, R. M. A new and rapid colorimetric determination of acetylcholinesterase activity. Biochemical Pharmacology, v.7, p.88-95, 1961. FLANAGAN, R. J.; TAYLOR, A.; WATSON, I. D.; WHELPTON, R. Fundamentals of analytical toxicology. Chichester: John Wiley & Sons, 2007. HAYES, A. W.; KRUGER, C. L. Hayes' Principles and Methods of Toxicology. London: CRC Press Taylor & Francys Group, 2014. KLAASSEN, C. D. Casarett & Doull’s Toxicology: the basic science of poisons. 8. ed. New York: McGraw-Hill. 2013.
228
11.2. ANEXO B - Estágio
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA
SINOP
2015
229
11.2. NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA
CAPÍTULO I
DA NATUREZA
Art. 1º – De acordo com a Lei 11.788/08: “estágio é o ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para
o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos”.
§ 1º - O estágio curricular supervisionado do curso de Farmácia permite
estabelecer um importante vínculo entre o campus universitário Sinop e outras
Instituições/Empresas que proporcionem o desenvolvimento das habilidades e
competências do acadêmico, sendo regido pelos termos da Lei 11.788, de 25 de
setembro de 2008, Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002,
Resolução Consepe nº 117 de 11 de agosto de 2009 e alterações posteriores que
as mesmas venham sofrer.
§ 2º - O estágio Curricular supervisionado tem, como princípio, contribuir
para que o egresso do curso de Farmácia da UFMT-Sinop seja um profissional com
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capaz de atuar em todos os
níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, além de estar
capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos
medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas, a produção e análise de
alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social,
cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da
realidade em benefício da sociedade.
CAPÍTULO II
DA FINALIDADE E OBJETIVOS
Art. 2º – Entende-se por estágio curricular supervisionado, o período
destinado a proporcionar a complementação do processo ensino-aprendizagem
dos acadêmicos do curso de Farmácia da UFMT-Sinop, desenvolvido através de
atividades teórico-práticas, visando o aperfeiçoamento no atendimento e no
relacionamento humano, bem como no desenvolvimento científico.
230
Art. 3º – Constituem objetivos do estágio supervisionado do curso de
Farmácia:
I. Proporcionar experiências acadêmico-profissionais através de vivências em
campos de prática;
II. Criar oportunidades para que o acadêmico possa refletir e estabelecer as
relações entre a teoria e a prática profissional;
III. Fortalecer o processo de integração do acadêmico e do próprio curso com a
realidade social e profissional, visando adequar o ensino às necessidades do
mercado de trabalho;
IV. Aperfeiçoar competências e habilidades técnico-científicas requeridas para o
exercício do futuro profissional;
V. Possibilitar a reflexão sobre aspectos éticos e legais inerentes ao exercício
profissional, desenvolvendo postura ética de forma a comprometer-se com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
VI. Desenvolver a habilidade de analisar criticamente situações e tomada de
decisões sobre a industrialização, comércio e atenção farmacêutica dentro dos
critérios éticos profissionais;
VII. Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,
tanto em nível individual, quanto coletivo;
VIII. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a
qualificação de profissionais empreendedores, com visão administrativa, de
planejamento, de organização, de direção e de liderança envolvendo compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz, tanto da força de trabalho prestado,
quanto dos recursos físicos e materiais;
IX. Possibilitar a educação continuada, proporcionando adequação do caráter
profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas.
231
CAPÍTULO III
DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Art. 4º – Considerando o perfil caracterizado ao futuro profissional, o estágio
curricular supervisionado deve permitir ao acadêmico desenvolver várias
competências e habilidades, dentre as diversas áreas de atuação do farmacêutico,
reconhecidas pelo Conselho Federal de Farmácia e Conselho Nacional de
Educação, tais como:
I. Interpretar e avaliar prescrições médicas, atuando na dispensação de
medicamentos e correlatos;
II. Avaliar as interações medicamento-medicamento e medicamento-alimento;
III. Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de
medicamentos, através da atenção farmacêutica individual como uma forma de
participação e contribuição social;
IV. Fazer o gerenciamento e a administração de compras, o armazenamento e o
controle de estoque de medicamentos industrializados, insumos farmacêuticos e
correlatos;
V. Realizar, interpretar, avaliar e emitir laudos técnicos desde as matérias-
primas até o produto acabado;
VI. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos,
recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes
e correlatos;
VII. Realizar, interpretar e garantir a qualidade nas análises clínicas e
toxicológicas;
VIII. Avaliar as interferências dos medicamentos e alimentos nos exames
laboratoriais;
IX. Realizar a atenção à saúde, desenvolvendo ações de promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo – o acadêmico deve
pensar criticamente, analisando e procurando soluções para problemas e
situações;
X. Adequação à liderança, a fim de assumir trabalho em equipes
multiprofissionais, observando sempre o bem estar comunitário;
XI. Estimular a capacidade de aprendizagem continuada, assumindo um
compromisso com sua própria educação e responsabilizar-se com o treinamento de
232
futuros profissionais. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente na promoção da saúde baseado na convicção científica, na
cidadania e na ética;
XII. Reconhecer a saúde como direito e condição digna de vida e atuar de forma
a garantir a integralidade da assistência à saúde.
CAPÍTULO IV
DAS MODALIDADES DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Art. 5º – O estágio no curso de Farmácia pode configurar-se como estágio
curricular obrigatório e como estágio curricular não obrigatório.
§ 1º - O estágio obrigatório faz parte da matriz curricular do curso, sendo
requisito obrigatório para obtenção do título de bacharel em farmácia.
§ 2º - O estágio curricular não obrigatório é realizado voluntariamente pelo
discente (atividade opcional) como busca de complementação da formação
profissional, acrescido à carga horária regular e obrigatória.
CAPÍTULO V
DOS REQUISITOS PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 6º – Deverá ser firmado o convênio e o termo de compromisso.
§ 1º - Os modelos de convênio e termo de compromisso serão fornecidos
pelo(s) órgão(s) competente(s) da UFMT.
§ 2º - Caso a Instituição/Empresa concedente exija modelos próprios de
convênio e/ou termo de compromisso, os mesmos serão apreciados e deverão ser
aprovados pelo(s) órgão(s) competente(s) da UFMT.
§ 3° O termo de compromisso constituirá parte integrante do convênio a ser
celebrado entre a Instituição de ensino e a parte concedente do estágio, não
podendo ser dispensado, conforme previsto na Lei 11.788/08.
§ 4º - O termo de compromisso perderá seus efeitos caso haja constatação de
desobediência a norma e à legislação federal que trata do assunto.
Art. 7º – Para matricular-se no estágio obrigatório, o acadêmico deverá estar
aprovado nos componentes curriculares pré-requisitos para o componente
requerido.
Art. 8° – Só serão aceitas as atividades de estágio desenvolvidas no período
em que o aluno estiver matriculado no estágio supervisionado.
233
Art. 9º – Os estágios poderão ser realizados durante o período de férias,
desde que atendidos os requisitos estabelecidos neste Projeto Pedagógico de
curso.
Art. 10 – De acordo com a Lei 11.788/08, o estágio realizado pelo aluno não
estabelece vínculo empregatício, devendo o estagiário estar assegurado contra
acidentes.
Art. 11 – A jornada de atividade em estágio curricular não deverá ultrapassar 6
(seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. O estágio poderá apresentar 40
(quarenta) horas semanais, desde que seja realizado nos períodos em que não
ocorram aulas presenciais, de acordo com a Lei nº 11.788 de 25 de setembro de
2008.
Art. 12 – A jornada de atividades de estágio curricular, a ser cumprida pelo
acadêmico-estagiário, deverá compatibilizar-se com o horário da
Instituição/Empresa concedente, do docente orientador (UFMT) e do profissional
supervisor (Instituição/Empresa concedente).
Art. 13 – O profissional supervisor, que supervisionará o estagiário no local de
estágio, deverá possuir formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso de Farmácia, para orientar e supervisionar
até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
Parágrafo único - O estágio curricular supervisionado de Farmácia da UFMT-
Sinop não poderá ser realizado em Instituição/Empresa que não desenvolva
atividades pertinentes à área de atuação do profissional farmacêutico ou a áreas
correlatas, sob pena de não ser validado pelas instâncias competentes.
Art. 14 – A seleção dos estagiários ficará a critério dos locais de estágio.
Art. 15 – Ao final do estágio, o discente deverá entregar um relatório no
modelo e condições estabelecidos pelo professor responsável pelo estágio
supervisionado.
CAPÍTULO VI
DOS REQUISITOS PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Art. 16 – Deverá ser firmado o convênio e o termo de compromisso.
§ 1º - Os modelos de convênio e termo de compromisso deverão ser
fornecidos pelo(s) órgão(s) competente(s) da UFMT.
234
§ 2º - Caso a Instituição/Empresa concedente exija modelos próprios de
convênio e/ou termo de compromisso, os mesmos serão apreciados e deverão ser
aprovados pelo(s) órgão(s) competente(s) da UFMT.
§ 3° O Termo de compromisso constituirá parte integrante do convênio a ser
celebrado entre a Instituição de ensino e a parte concedente do estágio, não
podendo ser dispensado, conforme previsto na Lei 11.788/08.
§ 4º - O termo de compromisso perderá seus efeitos caso haja constatação de
desobediência a norma e à legislação federal que trata do assunto.
Art. 17 – No estágio curricular não obrigatório, o Colegiado de curso deverá
analisar a proposta encaminhada pelo discente, para julgar a sua pertinência com
relação à formação profissional, as condições do campo para sua realização e as
reais possibilidades de acompanhamento do mesmo.
Art. 18 – O Colegiado de curso deverá indicar um docente orientador da área
para supervisionar o estágio curricular não obrigatório. Esse docente ficará
encarregado de receber e analisar os documentos e relatórios.
Art. 19 – De acordo com a Lei 11.788/08, o estágio realizado pelo aluno não
estabelece vínculo empregatício, devendo o estagiário estar assegurado contra
acidentes.
Art. 20 – Cabe à Instituição/Empresa concedente garantir ao estagiário a
cobertura do seguro contra acidentes pessoais.
Art. 21 – Conforme determina a Lei 11.788/08, na hipótese de estágio não
obrigatório, deverá ser concedida bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, bem como auxílio-transporte e recesso remunerado de
maneira proporcional a 30 dias para estágios com duração inferior a um ano . É
assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a
1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente
durante suas férias escolares.
Art. 22 – Só serão aceitos os estágios não obrigatórios realizados pelos
alunos durante o período de integralização do curso (1º ao 10° período).
Art. 23 – O estudante deverá cumprir um mínimo de 80 horas de estágio.
Art. 24 – A jornada de atividade em estágio curricular não deverá ultrapassar 6
(seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. O estágio poderá apresentar 40
(quarenta) horas semanais, desde que seja realizado nos períodos em que não
ocorram aulas presenciais, de acordo com a Lei nº 11.788/08.
235
Art. 25 – Os estágios poderão ser realizados durante o período de férias,
desde que atendidos os requisitos estabelecidos neste Projeto Pedagógico de
curso.
Art. 26 – O estágio não obrigatório não poderá ultrapassar 2 (dois) anos no
mesmo local de estágio.
Art. 27 – A jornada de atividades de estágio curricular, a ser cumprida pelo
estagiário, deverá compatibilizar-se com o horário da Instituição/Empresa
Concedente, do docente orientador (UFMT) e do profissional supervisor
(Instituição/Empresa concedente).
Art. 28 – A seleção dos estagiários ficará a critério dos locais de estágio.
Art. 29 – O profissional supervisor, que supervisionará o estagiário no local de
estágio, deverá possuir formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso de Farmácia, para orientar e supervisionar
até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
Parágrafo único - O estágio não obrigatório não poderá ser realizado em
Instituição/Empresa que não desenvolva atividades pertinentes à área de atuação
do profissional de Farmácia ou a áreas correlatas, sob pena de não ser validado
pelas instâncias competentes.
Art. 30 – O discente deverá entregar um relatório ao final do estágio no
modelo exigido pelo docente orientador ou pela Comissão de estágio (Capítulo
VIII).
Parágrafo único – De acordo com a lei 11.788/08, caso o aluno realize estágio
por período superior a seis meses, deverá apresentar relatório parcial de atividades
a cada seis meses, no modelo exigido pelo docente orientador ou pela Comissão
de estágio.
CAPÍTULO VII
DO LOCAL DO DESENVOLVIMENTO
Art. 31 – Para o cumprimento dos objetivos do estágio curricular
supervisionado do curso de Farmácia, poderão ser firmados convênios com
entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras vinculadas à área,
obedecidos os seguintes requisitos:
I. Existência de infraestrutura compatível com os objetivos do estágio;
II. Idoneidade comprovada e reconhecida qualidade de serviço;
236
III. Empresas e Instituições que tenham funcionário de seu quadro de pessoal,
com formação ou experiência profissional na área de conhecimento;
IV. Aceitação da norma que disciplinam o estágio supervisionado do curso;
V. Vivência de situações de vida e de trabalho próprias da profissão
farmacêutica.
Art. 32 – De acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de
2002, o estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior
(UFMT) e/ou fora dela.
CAPÍTULO VIII
DA COMISSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 33 – A Comissão de estágio curricular supervisionado será composta
por docentes responsáveis pelos estágios supervisionados oferecidos no curso de
Farmácia da UFMT-Sinop.
Parágrafo Único - Não serão atribuídas horas semanais adicionais aos
docentes membros da Comissão de estágio curricular supervisionado.
Art. 34 – Compete a Comissão de estágio garantir o perfeito andamento de
todas as atividades relacionadas aos estágios obrigatórios e não obrigatórios.
CAPÍTULO IX
DA SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 35 – Caberá ao discente:
I. Verificar a existência de convênio entre a Universidade (UFMT) e a
Instituição/Empresa concedente;
II. Providenciar a documentação para celebração de convênio entre a
Universidade e a Instituição/Empresa, caso este não exista;
III. Contato telefônico ou via e-mail com o representante da Instituição/Empresa
concedente, para verificação de disponibilidade e solicitação de vaga para estágio;
IV. Preenchimento e entrega da documentação de estágio para a Comissão de
estágio ou para o docente orientador.
Art. 36 – A documentação de solicitação de estágio a ser entregue pelo
discente para a Comissão de estágio ou ao docente orientador deverá constar de:
237
a) Termo de convênio entre a UFMT e a Instituição/Empresa concedente do
estagiário, caso o mesmo não exista;
b) Termo de Compromisso assinado pelas três partes: UFMT, Instituição/Empresa
concedente e acadêmico/estagiário.
CAPÍTULO X
DA ORIENTAÇÃO PELO DOCENTE
Art. 37 – No âmbito da UFMT, o estágio curricular supervisionado deverá ser
desenvolvido sob a orientação de um docente do quadro efetivo da Instituição,
denominado de docente orientador. Ao docente orientador cabe orientação e
acompanhamento à distância do acadêmico durante a realização do estágio,
através de relatórios (parciais e/ou finais).
Art. 38 – Serão atribuições do docente orientador:
I. Fazer levantamento do número de estagiários ao final de cada semestre em
função da programação do estágio, com base na pré-matrícula ou inscrição prévia
no Colegiado de Curso;
II. Entrar em contato com as Instituições ou Empresas ofertantes de estágio,
para análise das condições dos campos, tendo em vista a celebração de convênios
e acordos;
III. Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades
pertinentes ao estágio, em conjunto com os demais professores-supervisores;
IV. Coordenar a elaboração ou reelaboração de normas ou critérios específicos
para a realização das atividades de instrumentalização prática e/ou de estágio com
base na Resolução Consepe número 117/2009;
V. Orientar os alunos na escolha da área e/ou campo de estágio, quando for o
caso;
VI. Organizar, semestralmente, o encaminhamento de estagiários e a
distribuição das turmas em conjunto com os supervisores;
VII. Criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios com
segurança e aproveitamento;
VIII. Organizar e manter atualizado, um sistema de documentação e
cadastramento dos diferentes tipos de estágios, campos envolvidos e números de
estagiários de cada semestre;
238
IX. Realizar reuniões regulares com os professores-supervisores de estágio e
com os técnicos supervisores das instituições campos de estágio para discussão
de questões relativas a planejamento, organização, funcionamento, avaliação e
controle das atividades de estágio e análise de critérios, métodos e instrumentos
necessários ao seu desenvolvimento;
X. Realizar e divulgar semestralmente, junto com os supervisores, um estudo
avaliativo a partir da análise do desenvolvimento e resultados do estágio, visando
avaliar sua dinâmica e validade em função da formação profissional, envolvendo
aspectos curriculares e metodológicos;
XI. Esclarecer, informar e orientar os acadêmicos quanto a ética, moral, bons
costumes com colegas, funcionários, supervisores e clientes/pacientes.
Art. 39 – Ao docente orientador cabe ainda, em caso de desobediência ao
acordado no termo de compromisso, ao determinado por essa norma ou à
Legislação Federal que trata do assunto, comunicar ao Colegiado de curso o
ocorrido, solicitando ao mesmo o cancelamento do termo de compromisso.
CAPÍTULO XI
DA SUPERVISÃO PELO PROFISSIONAL DA INSTITUIÇÃO/EMPRESA
CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Art. 40 – No âmbito da Instituição/Empresa concedente, o estágio curricular
supervisionado deverá ser desenvolvido sob a supervisão de um Profissional do
quadro efetivo da Instituição/Empresa, denominado de profissional supervisor.
Art. 41 – O profissional, que supervisionará o estagiário, deverá possuir
formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no
curso de Farmácia (conforme Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de
2002), para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente.
Art. 42 – Ao profissional supervisor cabe, durante a realização do estágio,
orientar localmente o aluno, sanar dúvidas de caráter técnico-científico e de postura
profissional; esclarecer e informar a norma e a política do local de estágio, bem
como exigir dos acadêmicos, ética, moral, bons costumes com colegas,
funcionários e clientes/pacientes. Cabe ainda, ao profissional supervisor, a
avaliação periódica do desempenho do estagiário e emissão de parecer em ficha
de avaliação, a qual é encaminhada pelo docente orientador responsável pelo
estágio.
239
CAPÍTULO XII
DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
Art. 43 – Ao acadêmico cabe, durante a realização do estágio:
I. Cumprir os horários do estágio e as atribuições da programação
estabelecida;
II. Dedicar-se, integralmente, às atividades instituídas em cada campo de
estágio;
III. Desenvolver as atividades programadas no estágio;
IV. Frequentar, obrigatoriamente, reuniões, quando for convocado pelo docente
orientador ou pela Comissão de estágio;
V. Cumprir as disposições desta norma, bem como as demais pertinentes
contidas no Regimento da Instituição e as legais;
VI. Elaborar relatórios ou outras atividades, na forma, prazo e padrões,
estabelecidos pelo docente orientador ou pela Comissão de estágio;
VII. Cumprir as normas internas da Instituição/Empresa que oferece o estágio;
VIII. Zelar pelos equipamentos e/ou materiais pertencentes ao curso de Farmácia
da UFMT-Sinop ou à entidade concedente do estágio;
IX. Zelar pelas instalações do local de estágio;
X. Utilizar uniforme e paramentação adequados a cada área de estágio,
conforme solicitado, seguir os procedimentos padrões estabelecidos nos locais e
seguir a norma de biossegurança;
XI. Cumprir o código de ética da profissão farmacêutica;
XII. Utilizar o crachá ou jaleco de identificação de estagiário;
XIII. Estar ciente das cláusulas constantes no termo de compromisso do
estagiário, que deverá conter a assinatura do acadêmico;
XIV. No caso do estágio obrigatório, cumprir a carga horária prevista na matriz
curricular;
XV. Atentar-se às falhas cometidas e pontuadas pelo supervisor durante o
período de estágio.
Parágrafo único - Em nenhum momento o estagiário, durante o período em
que o mesmo estiver no estágio, poderá estar sem a supervisão do profissional
supervisor e/ou docente orientador.
240
CAPÍTULO XIII
DOS RELATÓRIOS
Art. 44 – O(s) modelo(s) de relatório(s) e o(s) prazo(s) de entrega serão
estabelecidos pelo docente orientador ou pela Comissão de estágio.
§ 1° - O acadêmico estagiário que não entregar o relatório final no prazo
estipulado será considerado reprovado no estágio supervisionado.
§ 2° - O relatório final deverá conter um documento comprobatório assinado
pela Instituição/Empresa concedente, explicitando carga-horária, período de
realização e atividades desenvolvidas no estágio. O modelo será fornecido pelo
docente orientador ou pela Comissão de estágio.
Art. 45 – Em situação de solicitação dos relatório(s) parcial (is) pela
Comissão de estágio ou pelo docente orientador, o acadêmico deverá entregá-lo(s)
dentro do(s) modelo(s) e prazo(s) estabelecido(s).
CAPÍTULO XIV
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Art. 46 – O processo de avaliação para estágios obrigatórios ficará sob
responsabilidade do docente orientador ou da Comissão de estágio, considerando-
se:
I. O(s) parecer (es) do(s) profissional(is) supervisor(es);
II. A nota atribuída ao relatório final do estagiário pelo docente Orientador,
considerando o aproveitamento e o índice de frequência no estágio;
III. Outras atividades que podem ser determinadas pelo docente orientador ou
pela Comissão de estágio.
§ 1° - O parecer do profissional supervisor (Instituição/Empresa) deverá
conter a avaliação sobre o desempenho técnico e comportamento do estudante no
decorrer do estágio.
§ 2°- Será considerado aprovado o candidato que obtiver média aritmética
final maior ou igual a 5,0 (cinco) e o mínimo de 75% de frequência.
Art. 47 – Para estágio não obrigatório, o processo de avaliação ficará sob
responsabilidade da Comissão de estágio.
241
CAPÍTULO XV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 48 – Casos omissos, outras atividades específicas ou não previstas pelo
curso serão analisadas pelo Colegiado do curso de Farmácia, que pautado nos
trâmites legais vigentes, emitirá parecer às partes interessadas (professor
orientador, acadêmico e professor responsável pelo componente curricular) e
responsabilizar-se-á por ajustes na presente norma.
242
11.3. ANEXO C - Norma das atividades complementares
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CAMPUS DE SINOP
NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
FARMÁCIA
SINOP
2015
243
11.3. NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE
FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - CAMPUS DE
SINOP
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – As atividades complementares são parte integrante do currículo do
curso de Farmácia, estando sua implementação pautada na Diretriz Curricular
(Resolução CNE/CES 02/2002).
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º – As atividades complementares têm, por objetivo, propiciar ao futuro
profissional a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva, para
que possa propor soluções às questões que surgirem no mundo do trabalho e em
uma sociedade em processo constante de mudanças. Além disto, visa estimular a
participação do acadêmico em outras atividades educacionais que não sejam
aquelas previstas no currículo, possibilitando um aprofundamento temático
interdisciplinar.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º – Serão consideradas atividades complementares aquelas
relacionadas à área de formação, ou áreas afins, na Instituição ou fora dela, que
deverão ser desenvolvidas ao longo do curso de graduação, iniciando-se a partir do
primeiro período.
§ 1º – As modalidades para o cumprimento da norma, são:
I. Participação em eventos (Palestra/ Mesa Redonda/ Conferência/ Seminário/
Fórum/ Jornada/ Simpósio/ Semana Acadêmica/ Encontro/ Mostra / Congresso);
II. Participação em cursos presenciais e online (Oficina/ Curso / Minicurso/
Whorkshop);
III. Visita técnica em locais pertinentes à profissão farmacêutica;
IV. Monitoria;
244
V. Tutoria;
VI. Atividades de extensão;
VII. Atividades de pesquisa (iniciação científica);
VIII. Publicação de resumos em anais de eventos;
IX. Publicação de artigo;
X. Representação acadêmica;
XI. Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
XII. Participação na organização de eventos;
XIII. Ministrante de palestras, cursos ou afins.
§ 2º - As atividades complementares, reconhecidas pela comissão de
atividades complementares, devem estar em consonância com o Projeto
Pedagógico do curso e, também, devem ser reconhecidas pelo colegiado do curso.
§ 3º - Não serão aceitos certificados de eventos que não estejam
relacionados com a área de formação dos acadêmicos.
§ 4º - Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no
período em que o aluno esteve ou esteja regularmente matriculado em um curso de
graduação relacionado à área da Farmácia.
Art. 4º – A comissão de atividades complementares, composta por
professores do curso de Farmácia e designados pelo Colegiado do curso, deverá
analisar os processos e disponibilizá-los para ciência dos acadêmicos. Após o
cumprimento dos requisitos necessários, a Comissão deverá encaminhar o parecer
para homologação pela Coordenação do curso.
Art. 5º – Os acadêmicos deverão cumprir, para efeito de integralização do
curso, o mínimo de 96 (noventa e seis) horas de atividades complementares,
exigidas pela periodização curricular do curso de Farmácia e, no mínimo, 03 (três)
das diferentes modalidades listadas no § 1º do Art. 3º da presente norma. Entre as
modalidades realizadas pelo acadêmico, pelo menos uma delas deverá,
obrigatoriamente, contemplar atividades de extensão;
§ 1º - O limite de carga horária estabelecido não impede que o acadêmico
desenvolva atividades além do máximo permitido.
Art. 6º – Comprovado o cumprimento dos requisitos descritos no Art. 5º da
norma, será emitida para o acadêmico uma declaração de conclusão das
245
atividades complementares pela Comissão, devidamente deferida pelo
Coordenador do Curso.
Art. 7º – O não cumprimento da norma de atividades complementares
acarretará no impedimento da conclusão do curso pelo acadêmico.
CAPÍTULO IV
DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS
Art. 8º – Os acadêmicos deverão cumprir, para efeito de integralização do
curso, o mínimo de 96 (noventa e seis) horas de atividades complementares,
exigidas pela periodização curricular do Curso de Farmácia e, no mínimo, 03 (três)
das modalidades listadas no Quadro 16, sendo pelo menos uma, obrigatoriamente,
de extensão, em consonância com a Diretriz Curricular (Resolução CNE/CES
02/2002), bem como as normas para atividades complementares. Vale ressaltar
que o não cumprimento das normas acarretará no impedimento da conclusão do
curso pelo acadêmico.
A atribuição de carga horária máxima, por modalidade, não ultrapassará 2
(dois) créditos, ou seja, 32 (trinta e duas) horas, respeitando-se os limites
previamente determinados pelas normas. Serão consideradas as cargas horárias
especificadas nos documentos comprobatórios, desde que não excedam a carga
horária máxima por modalidade. A participação do acadêmico em diferentes
modalidades, desde que devidamente comprovada, será analisada e validada pela
comissão de atividades complementares do curso de Farmácia, obedecendo à
seguinte distribuição:
246
Quadro 16 - Quadro de modalidades para somatória de carga horária para
atividades complementares.
Código Modalidades
Carga horária a ser considerada por atividade
Carga Horária Máxima para validação da modalidade
(horas)
1 Palestra / Mesa Redonda / Conferência / Seminário / Fórum / Jornada / Simpósio / Semana Acadêmica / Encontro / Mostra / Congressos
Carga horária comprovada
32
2 Oficina / Curso / Minicurso / Workshop Carga horária comprovada
32
3 Visita técnica em locais pertinentes à profissão farmacêutica
Carga horária comprovada
32
4 Monitoria Carga horária comprovada
32
5 Tutoria
Carga horária comprovada
32
6 Atividades de Extensão Carga horária comprovada
32
7 Atividades de Pesquisa (Iniciação Científica) Carga horária comprovada
32
8 Publicação de resumos em anais de eventos 8 horas por resumo
32
9 Publicação de Artigo 32 horas por artigo
32
10 Representação Acadêmica 32 horas por representação comprovada
32
11 Apresentação de trabalhos (ensino, pesquisa e extensão) em eventos científicos (pôsteres/ apresentações orais)
4 horas (apenas para
o apresentador)
32
12 Participação na organização de eventos 16 horas por evento
organizado
32
13 Ministrante de palestras, cursos ou afins 8 horas por atividade
ministrada
32
§ 1º - Entende-se por Congresso Regional, aquele evento intitulado de
congresso e que os ouvintes e a divulgação são de abrangência municipal ou
regional; entende-se por Congresso Nacional, aquele evento intitulado de
Congresso e que os ouvintes e a divulgação são de abrangência nacional, e
eventualmente é organizado por sociedade(s); entende-se por Congresso
247
Internacional, aquele evento intitulado de Congresso e que os ouvintes e a
divulgação são de abrangência internacional, e eventualmente é organizado por
sociedade(s).
§ 2º A participação nas atividades das modalidades com códigos 1 e 2 do
Quadro 16 serão validadas mediante a comprovação de carga horária em
certificado das atividades.
§ 3º - As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes à área
de conhecimento específico do curso. O acadêmico deverá apresentar a
declaração emitida em papel timbrado, com assinatura e carimbo do responsável,
explicitando o local de visita, data e carga horária.
§ 4º - As atividades de monitoria, remuneradas ou voluntárias, serão
validadas com, no máximo, 32 horas de atividades e deverão ser comprovadas por
certificados devidamente emitidos pela PROEG (pró-reitoria de ensino e
graduação).
§ 5º - As atividades de tutoria serão computadas com o máximo de 32 horas
para aluno tutor e deverão ser comprovadas por certificados devidamente emitidos
pela PROEG (pró-reitoria de ensino e graduação).
§ 6º - As atividades de extensão serão obrigatórias e deverão compor, pelo
menos, uma das modalidades realizadas pelo acadêmico; serão computadas com
o máximo de 32 horas e deverão ser devidamente comprovadas através de
certificados emitidos pela CODEX (Coordenação de Extensão).
§ 7º - As atividades de pesquisa serão validadas com, no máximo, 32 horas.
Os projetos deverão estar cadastrados na PROPEQ (pró-reitoria de pesquisa). O
aluno deverá apresentar declaração do orientador, assinada, com o nome e o
número de cadastro na PROPEQ ou certificado comprovando a participação nos
programas institucionais de iniciação científica;
§ 8º A publicação de resumos em anais de eventos será validada 8 horas
por resumo/resenha para o autor e 4 horas para o colaborador. Para validação da
carga horária, o acadêmico deverá apresentar a cópia do resumo publicado,
devidamente conferida com os anais originais.
§ 9º - Para a publicação de trabalhos na íntegra, na forma de artigos, serão
validadas 32 horas por artigo para autor. O acadêmico deverá apresentar cópia do
artigo e o endereço eletrônico da publicação, para efeito de conferência.
248
§ 10 - As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados
serão validadas com carga horária de 32 horas, por exercício no período de um
ano comprovada pela portaria e documento emitido pelo coordenador declarando o
exercício no período de validade da portaria.
§ 11 - Para as apresentações de trabalhos (ensino, pesquisa e extensão) em
eventos científicos (pôsteres/ apresentações orais), serão validadas 4 horas
(apenas) para o apresentador.
§ 12 - Para a participação na organização de eventos, será contabilizada a
carga horária de 16 horas por evento organizado e carga horária máxima de 32
horas, desde que comprovada em certificado, declaração dos responsáveis
docentes, ou documentos afins.
§ 13 - Quando o acadêmico ministrar palestras, cursos e atividades
similares, a carga horária máxima validada será de 8 horas, desde que
comprovada em certificado, declaração dos responsáveis docentes, ou
documentos afins.
§ 14 - A apresentação de certificados, sem a devida comprovação de carga
horária, não será aceita. Nestes casos, o aluno deverá apresentar cópia da
programação da atividade (ou especificação da atividade) e a carga horária
máxima a ser considerada será de 8 horas.
§ 15 - Em caso de duplicidade de certificados, será considerado apenas o
certificado que apresentar a maior carga horária dentro do limite estabelecido para
cada modalidade.
§ 16 - Os documentos comprobatórios deverão ser protocolados à secretaria
do curso de Farmácia, para encaminhamento à comissão de atividades
complementares, constando as atividades realizadas de acordo com a relação de
modalidades listadas no Art. 3º das normas. Os seguintes documentos deverão
constar no processo: 1) Formulário padrão de protocolo de processos; 2) Quadro
de registro de atividades complementares, devidamente preenchido (o qual será
disponibilizado pela comissão em momento oportuno); 3) Cópias das
documentações comprobatórias das atividades realizadas (conferidas com os
originais pela instituição); 4) Folha de despacho para o parecer da comissão.
§ 17 - O registro de atividades complementares será realizado por meio do
preenchimento do ‘quadro de registro de atividades complementares’, que será
elaborado pela comissão de atividades complementares e disponibilizado para os
249
acadêmicos no início de cada semestre letivo, ou em quaisquer momentos em que
se faça necessária sua disponibilização.
§ 18 - A comissão de atividades complementares deverá analisar os
processos e disponibilizá-los para ciência dos acadêmicos. Após o cumprimento
dos requisitos necessários, a comissão deverá encaminhar o parecer para
homologação pela coordenação do Curso.
§ 19 - Não serão aceitos certificados de eventos que não estejam
relacionados com a área de formação dos acadêmicos.
§ 20 - Quando comprovado o cumprimento das atividades complementares,
será emitida uma declaração de conclusão, firmada pelos membros da comissão e
pelo coordenador do Curso.
§ 21 - A documentação comprobatória referente às atividades
complementares será arquivada na coordenação do Curso.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 9º – Casos omissos, outras atividades específicas ou não previstas pela
norma, poderão ser analisadas pela comissão de atividades complementares e
aprovadas pelo Colegiado do curso.
250
11.4. ANEXO D - Norma do trabalho de curso (TC) do curso de Farmácia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CAMPUS DE SINOP
NORMAS DO TRABALHO DE CURSO (TC) DO CURSO DE FARMÁCIA
SINOP
2015
251
11.4. NORMAS DO TRABALHO DE CURSO (TC) DO CURSO DE FARMÁCIA
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT) - CAMPUS
UNIVERSITÁRIO DE SINOP
CAPÍTULO I
DO CONCEITO
Art. 1º – O Trabalho de curso (TC) é uma atividade acadêmica
obrigatória do curso de Farmácia da UFMT, campus Sinop, de acordo com o
artigo 12 da Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002, para a
obtenção do título de bacharel em Farmácia.
Art. 2º – O Trabalho de curso deve ser elaborado pelo aluno e orientado
por um docente, procurando contemplar a área de ciências farmacêuticas ou
áreas afins.
§ 1º- Pesquisas que envolverem seres humanos ou animais devem ser
previamente aprovadas pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
§ 2º- As atividades, a elaboração, o encaminhamento e a defesa
pública do TC devem ser realizados individualmente, mesmo quando fizerem
parte de temas coletivos.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º – São objetivos da elaboração do TC:
I. Possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento de sua capacidade
científica e criativa em sua área de formação;
II. Propiciar experiências de pesquisa e extensão;
III. Possibilitar condições de progressão acadêmico-profissional em nível de
pós-graduação e/ou inserção na sociedade.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA
Art. 4º – O TC deverá ser realizado por meio de componente curricular
obrigatório, denominado de Trabalho de curso I (TC I) e Trabalho de curso II
252
(TCII), ambos com carga horária de 16 horas cada, os quais serão oferecidos
no 7º e 9º semestre, respectivamente.
§ 1º - O componente curricular TC I compreende: definição do
orientador; delimitação do tema de trabalho/pesquisa; estruturação e entrega
do projeto de TC.
§ 2º - O componente curricular TC II compreende: execução do projeto
de trabalho/pesquisa; avaliação dos resultados; redação, defesa pública e
arguição do TC, por banca avaliadora composta por três membros, docentes,
incluindo o orientador.
CAPÍTULO IV
DA NATUREZA
Art. 5º – O TC poderá ser classificado em diferentes categorias, a saber:
I. Projetos de Pesquisa;
II. Projetos de Extensão;
III. Projetos de Gestão na área farmacêutica;
IV. Trabalhos de estágio não obrigatório;
V. Estudo de caso;
VI. Desenvolvimento de técnicas e produtos;
VII. Estudo de revisão bibliográfica.
§ 1º - Atividades formais relacionadas à Iniciação científica, projetos de
extensão e trabalhos de estágio supervisionado não obrigatório poderão ser
orientados e formatados para o TC.
§ 2º - A norma para elaboração do TC serão divulgadas no primeiro
semestre de cada ano pela coordenação do curso de Farmácia.
CAPÍTULO V
DA ORIENTAÇÃO
Art. 6º – Todo aluno terá garantido o direito de ter um orientador para o
desenvolvimento do seu TC.
Art. 7º – Entende-se por orientação de TC todo o processo de
acompanhamento do acadêmico em suas atividades relacionadas à elaboração
253
e execução do projeto, bem como a defesa do TC, a entrega do trabalho final e
o depósito do material na biblioteca da UFMT.
Art. 8º – O número de projetos de TC por orientador não deverá exceder
a 5 (cinco).
§ 1 – O orientador poderá ser auxiliado em sua tarefa por um
coorientador, desde que justificado formalmente.
§ 2 – A coorientação será voluntária, sem carga horária atribuída,
devendo ser previamente aceita pelo Colegiado de curso.
§ 3 – Ao orientador, serão atribuídas 2 (duas) horas semanais no
Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), por orientando.
Art. 9º – A mudança de orientador ou coorientador, por parte do aluno,
ou por parte do orientador, deve ser solicitada à comissão responsável pelo
componente curricular de TC, com prazo máximo de 30 (trinta) dias a partir do
início do período letivo, com a respectiva justificativa.
Art. 10 – Compete ao Orientador de TC:
I. Encaminhar à comissão de TC o documento constando a aceitação do
acadêmico como seu orientando;
II. Dar ciência aos orientandos da norma do TC;
III. Estabelecer a temática, o plano e o cronograma das atividades do TC,
em conjunto com o orientando;
IV. Orientar o aluno no processo de organização e elaboração do TC;
V. Comunicar à comissão responsável pelo TC se ocorrerem problemas
e/ou dúvidas relativas ao processo de orientação;
VI. Controlar a frequência de seus orientandos nas atividades de TC.
CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO RESPONSÁVEL
Art. 11 – A comissão responsável pelo acompanhamento das atividades
relacionadas ao TC será composta pelos docentes dos componentes
curriculares TC I e TC II.
Art. 12 – São atribuições da comissão de TC:
254
I. Reunir-se com os acadêmicos matriculados, no decorrer do TC I e TC II
para acompanhamento do plano de trabalho;
II. Estabelecer, de comum acordo com o Colegiado do curso, a norma
gerais para elaboração do TC, as quais serão disponibilizadas anualmente pela
coordenação do curso.
III. Cumprir e fazer cumprir os prazos e demais exigências relativas à
elaboração do TC;
IV. Indicar professores orientadores e linhas de pesquisa para os
acadêmicos;
V. Formular cronogramas e estabelecer os contatos necessários com os
acadêmicos e orientadores;
VI. Assessorar tecnicamente os trabalhos de pesquisa no que diz respeito à
elaboração do TC;
VII. Norma de elaboração de TC do curso de Farmácia, desde a avaliação
do projeto inicial até a apresentação e defesa pública do TC;
VIII. Encaminhar ao Coordenador do curso os seguintes documentos: atas,
notas atribuídas pelas bancas examinadoras, média final do discente e um CD-
ROM com a compilação de todos os trabalhos de curso do semestre.
CAPÍTULO VII
DO ACADÊMICO
Art. 13 – São atribuições do acadêmico:
I. Escolher o seu orientador;
II. Estabelecer em conjunto com o orientador, a temática, o plano e o
cronograma de atividades do TC;
III. Cumprir a norma do TC;
IV. Desenvolver as atividades propostas;
V. Providenciar, com até 15 (quinze) dias antes da defesa, os exemplares
do TC para os membros da banca examinadora;
VI. Cobrir as despesas decorrentes da confecção do TC e outras que forem
necessárias;
255
VII. Comunicar à comissão de TC se ocorrerem problemas com a
orientação.
CAPÍTULO VIII
DO FORMATO
Art. 14 – O projeto de TC, a ser apresentado no componente curricular
TC I, deve obedecer a padronização e formatação descritos na norma para
Elaboração de TC, divulgadas pela Coordenação de curso, contemplando os
seguintes itens:
I. Título do Projeto;
II. Introdução
III. Justificativa;
IV. Objetivos;
V. Métodos;
VI. Cronograma;
VII. Orçamento;
VIII. Referências.
Art. 15 – A versão final do TC, a ser apresentado no componente
curricular TCI I, poderá ser na forma de monografia ou artigo científico e deve
obedecer a padronização e formatação descritas na norma para Elaboração de
TC, divulgadas pela Coordenação de curso.
§ 1 - Quando a versão final do TC for apresentada no formato de
monografia, deve contemplar, no mínimo, os seguintes itens:
I. Título do Projeto;
II. Folha de rosto;
III. Ficha catalográfica conforme Norma da Biblioteca da UFMT;
IV. Termo de aprovação:
V. Introdução
VI. Revisão Bibliográfica;
VII. Objetivos;
VIII. Métodos;
IX. Resultados e Discussão;
X. Conclusões;
XI. Referências.
256
§ 2 - Quando a versão final do TC for apresentada no formato de
artigo, deve contemplar os seguintes itens:
I. Título do Projeto;
II. Folha de rosto;
III. Ficha catalográfica conforme Norma da Biblioteca da UFMT;
IV. Termo de aprovação:
V. Introdução
VI. Revisão Bibliográfica;
VII. Artigo;
VIII. Referências;
IX. Norma da revista ao qual o artigo será encaminhado;
CAPÍTULO IX
DO APROVEITAMENTO DO DISCENTE
Art. 16 – O discente terá cumprido o TC desde que aprovado nos
componentes curriculares TC I e TC II com média igual ou superior a 5,0
(cinco) pontos.
§ 1 - Os critérios de avaliação dos componentes curriculares estarão
dispostos nos planos de ensino de TC I e TC II.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 17 – Casos omissos serão analisados pelo Colegiado do curso de
Farmácia que, pautado nos trâmites legais vigentes, emitirá pareceres às
partes interessadas (professor orientador, acadêmico e comissão de TC) e
responsabilizar-se-á por ajustes na presente norma.
257
11.5. ANEXO E – Termo de Compromisso da Direção do Instituto de
Ciências da Saúde (ICS) e do Instituto de Ciências Naturais, Humanas e
Sociais (ICNHS) com o curso de Farmácia/CUS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
TERMO DE COMPROMISSO DA DIREÇÃO DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS
DA SAÚDE (ICS) E DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS, HUMANAS E
SOCIAIS (ICNHS) COM O CURSO DE FARMÁCIA/CUS.
SINOP
2015
261
11.6. ANEXO F – Normas para extraordinário aproveitamento de estudos
do curso de Farmácia/CUS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
NORMAS PARA EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS DO
CURSO DE FARMÁCIA/CUS.
SINOP
2015
262
11.6. NORMAS PARA EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE
ESTUDOS DO CURSO DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
MATO GROSSO (UFMT) - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º – A abreviação da duração dos cursos de graduação poderá ser
concedida ao aluno com extraordinário aproveitamento nos estudos, desde que
sejam atendidos os requisitos da resolução Consepe número 44/2010 e do
artigo 47, parágrafo 2º da Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9.394/96).
Art. 2º – O Extraordinário Aproveitamento nos Estudos é um instrumento
de flexibilização da exação curricular, que permite aos alunos a dispensa de
cursar um ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o
currículo do curso superior que realizam de forma a abreviar o seu tempo de
duração.
Parágrafo Único. Consideram-se como componentes curriculares:
disciplinas, módulos, blocos e atividades acadêmicas específicas.
Art. 3º – Constitui Extraordinário Aproveitamento nos Estudos:
I. A utilização de experiências vivenciadas pelo aluno fora da Instituição,
anterior a matrícula nesta e no decorrer da duração do curso, que o tenham
levado a apropriação de conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades;
II. A demonstração, por parte do aluno com elevado desempenho
intelectual e/ou com altas habilidades, de profundo conhecimento de
componente curricular do curso em que esteja matriculado.
CAPÍTULO II
DOS CONTEÚDOS QUE NÃO SÃO PASSÍVEIS DE APLICAÇÃO DESTE
INSTRUMENTO
Art. 4º – O extraordinário aproveitamento nos estudos não será
concedido a conteúdos que obrigatoriamente advêm de diplomas legais
estabelecidos e/ou da experiência do dia-a-dia universitário, nos quais a prática
e a vivência diária são consideradas fatores essenciais à formação global do
aluno.
263
Parágrafo único. Não será objeto de extraordinário aproveitamento nos
estudos, no curso de Farmácia/CUS, Componentes curriculares com carga
horária prática, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Obrigatório e
Atividades Complementares.
CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS
Art. 5º – A utilização de experiências e a demonstração de elevado
desempenho intelectual e/ou altas habilidades serão efetuadas por meio de
provas de caráter teórico-prática e/ou outros instrumentos específicos cabíveis
de avaliação aplicados por Banca Examinadora Especial.
Parágrafo Único. São considerados como instrumentos de avaliação a
serem utilizados para fins de demonstração de extraordinário aproveitamento
nos estudos:
I. Prova escrita, que tenha abrangência sobre a componente curricular
correspondente a parte do curso relativa à abreviação solicitada;
II. Prova prática, prova oral, entrevista, seminário, verificação de
habilidades, a critério da Banca Examinadora Especial, considerando-se a
natureza do curso de graduação objeto;
III. Análise da equivalência das experiências vivenciadas fora do sistema
educacional com componentes curriculares do Curso de Graduação
correspondente a abreviação solicitada;
IV. Análise da equivalência das componentes correspondente a abreviação
da duração do curso com componentes cursadas em nível médio ou de pós-
graduação ofertados por outros cursos de Instituições reconhecidas
nacionalmente.
CAPÍTULO IV
DOS CRITÉRIOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE BANCAS EXAMINADORAS
ESPECIAIS
Art. 6º – Somente serão constituídas bancas examinadoras especiais
para os alunos regularmente matriculados no curso de Farmácia/CUS da
UFMT que possuam no máximo duas reprovações e coeficiente de rendimento
acadêmico superior ou igual a 7,0 (sete vírgula zero).
264
§ 1º - É permitido ao aluno, para um mesmo semestre ou ano, conforme
o regime acadêmico do seu curso inscrever-se em um ou mais componentes
curriculares.
§ 2º - Para que tal solicitação seja efetiva, o requerente não poderá ter
cursado o componente curricular objeto.
§ 3º - A solicitação da aplicação do instrumento deverá ser prévia ao
período letivo de oferta da componente curricular, exceto para os alunos do
primeiro período, respeitados os prazos previstos no Calendário Acadêmico.
CAPÍTULO V
DA COMPROVAÇÃO
Art. 7º – Terá comprovado o extraordinário aproveitamento nos estudos
o aluno que obtiver como média final da avaliação o valor de 7,5 (sete inteiros e
cinco décimos), tendo computado a seu favor os créditos e a carga horária
respectiva, em consonância com o estabelecido no Projeto Político
Pedagógico, bem como a nota obtida.
§ 1º - O aluno que não obtiver a nota mínima referida no caput deste
Artigo não poderá candidatar-se novamente à comprovação do extraordinário
aproveitamento nos estudos na mesma componente curricular.
§ 2º - O aluno reprovado na avaliação de desempenho deverá
matricular-se, obrigatoriamente na componente curricular e cursá-la em regime
regular conforme normatização vigente.
§ 3º - Para aluno com matrícula no 1º semestre, o mesmo deverá
continuar a frequentar aula até obter o resultado da avaliação.
§ 4º - Em caso de reprovação para a situação de que trata o caput do
Parágrafo 3º deste Artigo, a matrícula continuará válida, devendo o aluno
continuar a frequentar as aulas em regime regular.
CAPÍTULO VI
DAS BANCAS EXAMINADORAS ESPECIAIS
Art. 8º – As Bancas Examinadoras Especiais serão compostas por, no
mínimo, três professores, com reconhecida qualificação na área ou área afim.
§ 1º - A presidência da Banca Examinadora Especial caberá ao
professor responsável pela componente curricular objeto.
265
§ 2º - Em função da possibilidade de solução de continuidade, deverão,
também, ser destacados dois professores como suplentes dos quais, um do
quadro docente que atende o curso, e um do quadro docente de cursos afins
da Instituição.
CAPÍTULO VII
DO CALENDÁRIO ACADÊMICO
Art. 9º – O prazo para solicitação do extraordinário aproveitamento nos
estudos será contemplado no Calendário Acadêmico da UFMT.
CAPÍTULO VIII
DAS FORMAS DE ABREVIAÇÃO NO CURSO
Art. 10 – O aluno que comprovar o extraordinário aproveitamento nos
estudos, mediante obtenção de média final nos instrumentos de avaliação
maior ou igual de 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), deverá solicitar um plano
de estudos ao colegiado de curso, para abreviação da duração do curso.
CAPÍTULO IX
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 11 – Compete ao Coordenador de Ensino de Graduação:
I. Instaurar processo de verificação de extraordinário aproveitamento nos
estudos, propondo data de realização das provas, observado os prazos
estabelecidos no Calendário Acadêmico e nesta Resolução;
II. Divulgar instruções relativas às provas e outras avaliações;
III. Mobilizar a Banca Examinadora Especial e apoiar os seus trabalhos;
IV. Receber o Relatório da Avaliação de Desempenho e encaminhá-lo para
homologação pelo Colegiado de Curso;
V. Enviar à Coordenação de Administração Escolar o Relatório de
Avaliação de desempenho para registro e arquivamento;
VI. Orientar o aluno que obteve o direito a abreviação da duração do curso
na elaboração do seu Plano de Estudos.
Parágrafo Único. A documentação dos alunos que não obtiveram
sucesso no proposto será arquivada, sob responsabilidade da Coordenação do
Curso, ficando à disposição do interessado.
266
Art. 12 – Compete ao Colegiado de Curso de Ensino de Graduação:
I. Homologar as solicitações de extraordinário aproveitamento nos
estudos;
II. Constituir a Banca Examinadora Especial, designando seus membros;
III. Analisar e aprovar os critérios de avaliação dos conteúdos
programáticos;
IV. Homologar o Relatório de Avaliação de Desempenho;
V. Aprovar o Plano de Estudos proposto pelo aluno que obteve o direito de
abreviar a duração do seu curso;
VI. Monitorar o desempenho do aluno ao disposto no Inciso V deste artigo.
Art. 13 – Compete a Banca Examinadora Especial, observado o Projeto
Político Pedagógico do curso, o programa e o Plano de Ensino do componente
curricular:
I. Observar as competências e habilidades estabelecidas no Projeto
Político Pedagógico do curso;
II. Eleger, elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação de desempenho
dos candidatos, atribuindo-lhes nota na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez
inteiros);
III. Definir os critérios de avaliação;
IV. Lavrar Relatório de Avaliação de Desempenho, encaminhando-o ao
Coordenador de Curso, devidamente assinado por todos os integrantes da
Banca Examinadora, juntamente com as provas realizadas pelo aluno quando
se tratar de prova escrita e de outros instrumentos que permitam notação.
CAPÍTULO X
DOS PROCEDIMENTOS
Art. 14 – O aluno interessado em abreviar a duração do seu curso deve
encaminhar solicitação formal à Coordenação de Ensino de Graduação,
mediante protocolo, na época prevista pelo Calendário Acadêmico.
§ 1º - Para o público alvo tipificado no caput do Inciso I do Art. 3º desta
Resolução, a solicitação deverá ser instrumentalizada, por componente
curricular, com os seguintes documentos:
I. Requerimento contendo a justificativa para a solicitação;
267
II. Histórico Escolar atualizado;
III. Curriculum vitae, com comprovação das experiências vivenciadas dentro
e fora do Sistema Educacional.
§ 2º - Para o público alvo tipificado no caput do Inciso II do Art. 3º desta
Resolução, a solicitação deverá ser instrumentalizada com os seguintes
documentos:
I. Requerimento contendo a justificativa para a solicitação;
II. Histórico Escolar atualizado;
§ 3º - Os processos que não forem instruídos de acordo com o que
estabelece neste regulamento serão indeferidos in limine pelo Coordenador de
Ensino de Graduação, cujo ato deverá dar ciência ao interessado.
Art. 15 – O Programa de Avaliação elaborado pela Banca Examinadora
Especial deverá explicitar as seguintes informações:
I. Data, horário e local dos exames;
II. Competências e habilidades estabelecidas no Projeto Político
Pedagógico do curso;
III. Conteúdos programáticos;
IV. Instrumentos de avaliação e sua abrangência;
V. Critérios de avaliação do desempenho do candidato.
§ 1º. Os critérios de avaliação e os conteúdos programáticos deverão
ser aprovados pelo Colegiado de Curso em data anterior a divulgação do
Programa de Avaliação.
Art. 16 – O aluno deverá comparecer aos locais, datas e horários
marcados, conforme o estabelecido no Programa de Avaliação, para a
realização das avaliações.
§ 1º - O não comparecimento para a realização da avaliação de
desempenho, em sua totalidade ou de qualquer de seus instrumentos, no local,
dia e horário marcado, por motivos outros que não aqueles previstos em lei,
implicará na reprovação no exame e perda do direito de realização de novo no
mesmo componente curricular, não cabendo recurso em qualquer instância.
§ 2º - Para os casos previstos em lei o aluno deverá apresentar ao
Coordenador de Ensino de Graduação a comprovação do alegado, no prazo
máximo de dois dias úteis.
268
Art. 17 – Concluídos os trabalhos de aplicação dos instrumentos de
avaliação, a Banca Examinadora Especial lavrará Relatório de Avaliação de
Desempenho, remetendo-o para homologação pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo único. O aluno deverá dar ciência no processo para atestar
que foi devidamente informado sobre o seu desempenho, assim como proceder
o seu Plano de Estudos.
Art. 18 – O aluno que não cumprir a programação constante em seu
Plano de Estudos perderá o direito de continuar no regime de abreviação de
duração do curso.
Art. 19 – O resultado final da avaliação de desempenho, qualquer que
seja, constará no Histórico Escolar do aluno e será computado para cálculo do
Coeficiente de Rendimento Escolar.
CAPÍTULO XI
DO RECURSO
Art. 20 – Da decisão final da Banca Examinadora Especial não caberá
recurso, exceto em caso de manifesta irregularidade por inobservância de
disposições legais ou regimentais.
§ 1º - No caso da excepcionalidade prevista no caput deste Artigo,
caberá recurso junto ao Colegiado de Curso de Ensino de Graduação, no prazo
máximo de dois dias úteis a contar da data de divulgação da decisão final da
banca.
§ 2º - Não caberá recurso à decisão do Colegiado de Curso de Ensino
de Graduação em qualquer outra instância, sendo a decisão desse órgão
colegiado exaurida no âmbito da Instituição.
269
11.7. ANEXO G – Norma de Laboratórios Didáticos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
SINOP
2015
270
11.7. REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
CAPÍTULO I
FINALIDADE
Esse regulamento de utilização de laboratórios destina-se aos usuários
dos laboratórios didáticos da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus
de Sinop, entre eles, docentes, funcionários, alunos de graduação, pós-
graduação, monitores, alunos de iniciação científica e de docência e
pesquisadores.
CAPÍTULO II
RESPONSABILIDADES
Art. 1º – O uso dos Laboratórios estará condicionado ao planejamento
e/ou agendamento prévio por parte de cada docente, com o prazo mínimo de
48 horas.
Art. 2º – O docente que optar por desenvolver atividades didáticas nos
laboratórios assume automaticamente a responsabilidade pela orientação dos
alunos quanto ao uso adequado do espaço, bem como de materiais, reagentes
e equipamentos e sobre o conteúdo deste Regulamento.
Art. 3º – Todos os usuários deverão ter conhecimento prévio acerca das
regras de segurança, normas e procedimentos corretos para utilização e
manuseio de equipamentos, ferramentas, máquinas, utensílios, componentes,
materiais e substâncias.
Art. 4º – É de responsabilidade de todo o pessoal alocado nos
Laboratórios cumprir e fazer cumprir os itens previstos nestas normas.
Art. 5º – Os usuários serão responsabilizados por quaisquer
comportamentos negligentes na utilização do material ou equipamentos que
resultem danos ou acidentes, bem como por sua reposição em caso de dano
ou avaria.
Art. 6º – É de responsabilidade dos técnicos de laboratório o
gerenciamento interno dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
271
CAPÍTULO III
DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
Art. 7º – Os Laboratórios são destinados prioritariamente para
realização de aulas teórico-práticas ou qualquer outra atividade didático-
pedagógica relacionada ao desenvolvimento das disciplinas dos cursos
oferecidos pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop.
Art. 8º - Os Laboratórios não poderão ser utilizados para outros fins que não
sejam acadêmico, nem para atender trabalhos de interesse pessoal.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
Art. 9º – Compete aos professores responsáveis pelos laboratórios:
I. Zelar pelo bom desempenho dos profissionais que atuam nos
laboratórios;
II. Supervisionar, orientar, impedir ou inibir a realização de atividades não
condizentes com as temáticas e finalidades específicas dos cursos ou de áreas
afins ou que transgridam as normas deste regulamento;
III. Controlar o patrimônio dos materiais e equipamentos dos Laboratórios;
IV. Normatizar e orientar os técnicos quanto à destinação de resíduos
utilizados nas práticas laboratoriais;
V. Encaminhar à unidade de saúde necessária qualquer usuário dos
laboratórios que venha a se acidentar durante as atividades;
VI. Solucionar possíveis situações de conflito surgidas durante as práticas
laboratoriais;
VII. Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art. 10 – São atribuições dos técnicos em laboratório:
I. Preparar as aulas práticas, quando o professor encaminhar a solicitação
em roteiro de aula prática com o prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas de
antecedência;
II. Selecionar e organizar materiais para aulas práticas, mediante
recebimento prévio de, no mínimo 48 (quarenta e oito) horas do Plano de
Trabalho elaborado e assinado exclusivamente pelo professor da disciplina;
III. Fornecer suporte técnico para as atividades de ensino;
272
IV. Estabelecer, de acordo com as solicitações, a escala para o
funcionamento e a realização das atividades nos Laboratórios;
V. Zelar pelo material, equipamentos e limpeza dos laboratórios e sua
organização;
VI. Realizar levantamentos de materiais e equipamentos disponíveis, ao
final de cada período letivo, e disponibilizá-los aos professores e aos
coordenadores de curso para tomada de medidas quanto à reposição;
VII. Após cada atividade, conferir, limpar e guardar todos os equipamentos
ou materiais utilizados, além de assinar a ata de utilização do laboratório;
VIII. Informar, com antecedência e em tempo hábil, ao responsável pelo
laboratório e aos professores, a falta de material de consumo e a necessidade
de manutenção em algum equipamento;
IX. Identificar as soluções recém-preparadas com etiquetas constando a
data, características e o nome do preparador;
X. Orientar os usuários sobre os cuidados e normas de utilização do
laboratório;
XI. Supervisionar e fornecer suporte técnico ao trabalho dos bolsistas
monitores no desenvolvimento de atividades nos laboratórios;
XII. Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
CAPÍTULO IV
CONDUTA E ATITUDES
Art. 11 – As normas regulamentadoras de segurança e saúde no
trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego devem ser seguidas, as quais
estão disponíveis no endereço http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-
regulamentadoras;
I. É proibido o uso de aparelhos de som e imagem (rádios, televisões,
aparelhos de MP3, reprodutores de CDs e DVDs, telefones celulares, entre
outros) que possam desviar a atenção do trabalho que está sendo executado
no laboratório;
II. É proibido fumar nos laboratórios e sala de reagentes;
III. É proibida a ingestão de qualquer alimento ou bebida nas dependências
dos laboratórios e sala de reagentes;
273
IV. É proibido o uso de medicamentos e a aplicação de cosméticos nas
dependências dos laboratórios e sala de reagentes;
V. É proibido o manuseio de lentes de contato nas dependências dos
laboratórios e sala de reagentes;
VI. É proibida a circulação de bicicletas, skates, patins e afins pelos
corredores dos laboratórios e no seu interior.
VII. É proibido falar alto e usar linguagem inadequada ou desrespeitosa com
colegas, professores, técnicos e outros;
VIII. Deve-se evitar trabalhar com roupas folgadas, fios, pulseiras ou outro
tipo de adornos que coloquem em risco a segurança;
IX. Só será permitido ao usuário utilizar equipamentos e máquinas na
presença e com orientação do professor ou técnico. Exceções serão admitidas
apenas mediante autorização por escrito do professor responsável;
X. Toda atividade que envolver certo grau de periculosidade exigirá
obrigatoriamente a utilização de EPIs adequados (luvas, óculos, máscaras,
jalecos, etc.);
XI. Os Equipamentos de Proteção Individual são de uso restrito às
dependências do setor laboratorial e de uso obrigatório para todos no setor
quando se fizerem necessários;
XII. Toda e qualquer alteração percebida no interior do laboratório, deverá
ser registrada no livro de ocorrência pelo professor ou pelo técnico; sempre que
o aluno detectar quaisquer anomalias ele deverá avisar o professor ou técnico;
XIII. Os usuários não deverão deixar o laboratório sem antes se certificarem
de que os equipamentos, bancadas, ferramentas e utensílios estejam em
perfeita ordem, limpando-os e guardando-os em seus devidos lugares, de
forma organizada;
XIV. Todo o material deve ser mantido no melhor estado de conservação
possível;
XV. As áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e
equipamentos devem ser dimensionados de forma que os usuários possam
movimentar-se com segurança;
XVI. Os reparos, a limpeza, os ajustes e a inspeção de equipamentos
somente poderão ser executados por pessoas autorizadas e com as máquinas
paradas, salvo se o movimento for indispensável à sua realização;
274
XVII. Utilizar as tomadas elétricas exclusivamente para os fins a que se
destinam, verificando se a tensão disponibilizada é compatível com aquela
requerida pelos aparelhos que serão conectados;
XVIII. O professor (responsável pelo laboratório ou pela turma que estiver
usando o laboratório) e/ou técnicos de laboratório tem total autonomia para
remover do laboratório o usuário que não estiver seguindo estritamente as
normas de utilização (gerais e/ou específicas);
XIX. Os acidentes de trabalho ocorridos com funcionários nas dependências
dos laboratórios devem ser obrigatoriamente comunicados ao setor
encarregado;
XX. Em caso de acidente grave, não remover a vítima. Ligar para os
bombeiros (193);
XXI. Estas normas (gerais e específicas) devem ter ampla divulgação junto à
comunidade acadêmica e devem estar afixadas para consulta nas
dependências dos respectivos laboratórios.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 12 – Casos omissos serão analisados pelo Colegiado do curso de
Farmácia que, pautado nos trâmites legais vigentes, emitirá pareceres às
partes interessadas e responsabilizar-se-á por ajustes na presente norma.
275
11.8. ANEXO H – Critérios para análise das solicitações de quebra de pré-
requisitos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS SOLICITAÇÕES DE QUEBRA DE PRÉ-
REQUISITOS
SINOP
2015
276
11.8. CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DAS SOLICITAÇÕES DE QUEBRA DE
PRÉ-REQUISITO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º – Os pedidos para quebra de pré-requisitos serão analisados e
autorizados pelo Colegiado de Curso, se a solicitação do acadêmico se
enquadrar nas seguintes situações:
I. Por motivo de integralização curricular, quando o solicitante for formando
ou pré-formando no semestre em que haverá a quebra de pré-requisito
solicitada.
II. Quando houver a necessidade de reduzir o prejuízo de alguns
transferidos (no país ou estrangeiro), que necessitam cumprir um mínimo de
créditos em determinados períodos, facilitando sua inserção na estrutura
curricular do curso ou, ainda, contribuindo para um melhor aproveitamento
pedagógico.
III. Quando houver o risco de extinção da oferta de alguma disciplina,
devido a alterações curriculares.
IV. Nos casos de pedidos de concessão de prorrogação de prazo para
integralização curricular, para evitar o desligamento do(a) acadêmico(a)
solicitante.
V. Em caso de matrícula na disciplina estágio supervisionado IV, somente
se o aluno estiver pendente em até duas disciplinas. As disciplinas a serem
cursadas não podem estar relacionadas com a área escolhida para realização
do estágio supervisionado IV.
§ 1º - Compreende-se como formando o discente que tenha
integralizado pelo menos 80% (oitenta por cento) da carga horária total do
curso, à época da solicitação de quebra de pré-requisito, e que tenha a
expectativa de se formar no semestre subsequente. Compreende-se ainda
como pré-formando o discente que poderá integralizar a carga horária total do
curso nos dois semestres subsequentes ao pedido de quebra de pré-requisito,
desde que não haja extrapolação do limite máximo de carga horária semestral
prevista no Projeto Pedagógico de Curso.
277
§ 2º - Algumas condições devem ser obrigatoriamente seguidas, a
saber:
I. A avaliação do pedido de quebra de pré-requisito deverá ser feita com
base no Projeto Pedagógico do curso de Farmácia, Campus Sinop, e em
parecer fundamentado do docente responsável pela disciplina objeto da quebra
de pré-requisito;
II. A quebra de pré-requisito poderá ser deferida para até 02 (duas)
disciplinas, simultaneamente, no caso de discente formando e para até 01
(uma) disciplina para discente pré-formando;
III. É vedada a quebra de pré-requisito em uma disciplina para qual o
discente já tenha obtido esse benefício anteriormente, mas não tenha logrado
aprovação;
IV. O atendimento da solicitação dependerá da compatibilidade de horários
e da existência de vagas;
V. Em hipótese alguma será deferida pelo Colegiado do Curso de Farmácia
a solicitação de quebra de choque de horário. O acadêmico não poderá
solicitar matrícula em componentes curriculares que coincidam os horários.
VI. Todas as situações deverão ser analisadas pelo colegiado de curso;
VII. Os casos omissos serão analisados pelo colegiado de curso.
278
11.9. ANEXO I – Protocolo de segurança para visita técnica do Curso de
Farmácia/CUS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA VISITA TÉCNICA DO CURSO DE
FARMÁCIA/CUS
SINOP
2015
279
11.9. PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA VISITA TÉCNICA DO CURSO
DE FARMÁCIA/CUS
CAPÍTULO I
DO CONCEITO
Art. 1º – A aula de campo é caracterizada pelo conjunto de atividades de
ensino e aprendizagem, vinculada a uma ou mais disciplinas, de natureza
prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos
limites do campus.
Parágrafo Único – A visita técnica, no que couber, é considerada uma
modalidade de aula de campo.
CAPÍTULO II
DOS ASPECTOS LEGAIS
Art. 2º – Este protocolo está baseado na Resolução CONSEPE nº 117
de 02 de outubro de 2014, a qual disciplina as aulas de campo no âmbito da
Universidade Federal de Mato Grosso.
Parágrafo Único – Neste protocolo estão priorizados aspectos que
envolvam a segurança das visitas técnicas, bem como particularidades não
presentes na referida resolução e que são específicas do curso de Farmácia da
Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop.
CAPITULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 3º – A visita técnica tem como objetivos:
I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;
II. Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao
exercício profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso;
III. Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos
objetivos de aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s)
disciplina(s);
IV. Propiciar condições para trabalho em equipe;
V. Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;
280
VI. Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo
de formação profissional do curso.
CAPITULO IV
DAS ESPECIFICIDADES E ORIENTAÇÕES GERAIS
Art. 4º – O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de
um docente em atividade no curso, levando-se em consideração a natureza da
atividade, plano de ensino da (s) disciplina (s) e disponibilidade de vaga para o
transporte e/ou local para a atividade.
Art. 5º – Nas atividades de campo só será permitido o transporte e a
participação de pessoas (discentes, docentes e monitores) que sejam
integrantes da (s) disciplina (s) envolvidas na atividade.
Parágrafo único – A participação de convidados especiais (docentes,
técnico administrativos e discentes da UFMT ou de outras instituições do país
ou do exterior), não acarretará ônus para UFMT e deverá ser aprovada
mediante justificativa encaminhada pelo docente responsável e submetida à
aprovação prévia do Colegiado do curso de Farmácia.
Art. 6º – A participação nas atividades de campo será obrigatória aos
acadêmicos matriculados na (s) disciplina(s) envolvida(s) na atividade somente
quando realizadas em dia letivo do semestre vigente e no horário de aula,
desde que a instituição tenha condições de oferecer o transporte e todas as
condições de segurança previstas neste protocolo.
Art. 7º – Nos casos em que a atividade de campo do tipo visita técnica
for realizada fora do horário de aula, a participação dos acadêmicos
matriculados na (s) disciplina (s) envolvida (s) não será obrigatória e a carga
horária da atividade não será contabilizada na carga horária da disciplina
realizada em sala de aula. No entanto, aqueles que participarem da atividade
de campo e entregarem um relatório de atividades em um prazo de 15 dias
após a data de término da atividade, terão direito a uma declaração informando
dados da atividade e carga horária cumprida, a qual poderá ser utilizada no
processo de registro de atividades complementares.
Art. 8º – Todos os indivíduos envolvidos nas atividades de campo
deverão acatar as atribuições previstas na legislação vigente.
281
Art. 9º – Todos os envolvidos nas atividades de campo deverão estar
cobertos pelo seguro contra acidentes pessoais. Os participantes provenientes
da UFMT serão cobertos pela UFMT, enquanto que os convidados especiais
oriundos de outras instituições deverão providenciar seu próprio seguro.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Art. 10 – Caberá à Coordenação de Curso:
I. Verificar se a programação da visita técnica está de acordo com as
normas contidas nesta Resolução, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos
Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação;
II. Apresentar a programação de visita técnica à deliberação do Colegiado
de Curso;
III. Auxiliar o docente e o Diretor do Instituto para que os instrumentos
necessários para a realização dos trabalhos de visita técnica estejam
disponíveis.
CAPITULO VI
RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO
Art. 11 – É de responsabilidade da Universidade:
I. A manutenção dos veículos da instituição utilizados nas atividades de
campo, bem como a formalização de reclamação quanto ao estado de
conservação e uso dos veículos contratados;
II. Garantir auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores,
em conformidade com o orçamento e autorização da autoridade competente;
III. providenciar seguro contra acidentes pessoais aos participantes
(docentes, técnicos e discentes regularmente matriculados) nas atividades de
campo;
IV. Fornecer os equipamentos de primeiros socorros necessários para suprir
algum risco inerente a atividade desenvolvida;
V. Fornecer os equipamentos básicos necessários à realização das
atividades de campo, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs)
listados no projeto da atividade;
282
VI. Fornecer ao docente proponente da atividade de campo e aos
motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência ou
emergência.
Art. 12 – É de responsabilidade do Colegiado de Curso apreciar a
programação de atividade de campo, ouvidos os docentes da área, e
encaminhá-los à Direção do Instituto para avaliação e envio à Pró-reitoria de
Ensino de Graduação (PROEG).
Parágrafo único – Após a aprovação das atividades pela PROEG, o
docente responsável pelo projeto de atividade será comunicado para que
possa solicitar a reserva do veículo, com autorização da direção do Instituto,
junto ao setor de transporte.
Art. 13 – Compete à PROEG:
I. Apreciar a programação, com base no parecer do Colegiado de Curso,
nas demais normas acadêmicas da Universidade e na dotação de recursos
para visita técnica, constante no orçamento da UFMT;
II. Articular-se junto à Administração Superior visando a realização de
seguro de acidentes/vida aos participantes das atividades de aula de campo;
III. Diligenciar para que seja disponibilizado, para aula de campo, kit de
primeiros socorros incluindo soro antiofídico.
Art. 14 – Caberá ao Setor de Transportes do campus:
I. Garantir a qualidade e a segurança dos transportes de acordo com o
Código Brasileiro de Transito para a realização da visita técnica;
II. Designar motorista e veículo para o trabalho previsto, considerando o
número de participantes e as distâncias a serem percorridas, bem como
a quantidade de materiais e equipamentos a serem transportados;
III. Assegurar a manutenção técnica do veículo escalado para viagem;
IV. Disponibilizar o transporte para almoço e jantar dos discentes e
docentes, durante o trabalho de visita técnica, nos horários acordados
previamente entre o motorista e o docente coordenador da aula de campo.
CAPITULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE
CAMPO
283
Art. 15 – Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das
disciplinas participantes da visita técnica:
I. Participar das reuniões convocadas pela Coordenação para definição
das atividades de campo do semestre;
II. Elaborar a programação da atividade de campo, solicitando a
viabilização da viagem em compatibilidade com as condições oferecidas pela
Universidade, bem como preencher os formulários de solicitação de veículo, de
plano de aulas, de solicitação de diárias (para os docentes) e de solicitação de
bolsas auxílio (para os discentes). A programação das atividades de campo
deverá ser feita anualmente de acordo com a previsão do calendário
acadêmico;
III. Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando
necessário;
IV. Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data
de realização da viagem;
V. Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a
programação e os dados relevantes sobre o local de destino, bem como
orientá-los durante todo o percurso realizado;
VI. Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades
e de seus possíveis riscos;
VII. Informar aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de
campo e os cuidados a serem tomados pelo estudante;
VIII. Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a
utilização de drogas e armas, sem a devido amparo legal, sob pena de
responsabilização na forma da Lei;
IX. Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de
Campo para os discentes matriculados no componente curricular.
X. Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para
Atividades de Campo;
XI. Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas
atividades programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6
(NR 6) do Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente;
XII. Entrar em contato com o Setor de Transportes até 72 (setenta e duas)
horas antes do início da viagem, para confirmação do transporte;
284
XIII. Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, a retirada no setor
responsável dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando o Termo
de Responsabilidade sobre os equipamentos retirados;
XIV. Distribuir e recolher os Anexos I a III deste protocolo, que devem ser
preenchidos pelos discentes;
XV. Entregar ao motorista, previamente ao embarque, a lista de pessoas
que viajarão no veículo sob a responsabilidade do mesmo.
Parágrafo único – Quando a visita técnica envolver mais que uma
disciplina, os docentes das mesmas indicarão, entre eles, um Coordenador da
aula de campo, notificando a escolha na programação da aula de campo.
CAPITULO VIII
DAS RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA
ATIVIDADE DE CAMPO
Art. 16 – São responsabilidades do discente participante da atividade de
campo, sob pena nas instâncias cabíveis da Universidade Federal de Mato
Grosso:
I. Preencher previamente a viagem formulários solicitados pelo(s) docente
(s) responsáveis: Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do
Participante (Anexo I), formulário contendo Informações gerais e de saúde do
participante em aula de campo na UFMT (Anexo II) e formulário para
concessão de bolsa auxílio (Anexo III);
II. Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e
Ciência de Risco do Participante deverá ser assinado pelo seu responsável;
III. Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido
nacionalmente, com foto;
IV. Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e
calçados adequados, conforme especificado pelo docente proponente;
V. Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo
docente proponente;
VI. Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais
itens solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o
período de permanência na atividade;
285
VII. Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com
especial cuidado em observar as recomendações dadas pelo(s) docentes(s)
para evitar os riscos inerentes às atividades;
VIII. Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da
aula de campo, inclusive os de saída e chegada;
IX. No percurso ou durante a aula é expressamente proibido o porte ou a
utilização de drogas e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de
responsabilização na forma da Lei;
X. Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer
irregularidade ocorrida no desenvolvimento da aula de campo;
XI. Custear a sua hospedagem e as suas refeições, complementando a
ajuda de custo, caso houver, durante a atividade de campo;
XII. Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer
turismo ou passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da
equipe ou a si próprio;
XIII. Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo
de Segurança para Atividades de Campo;
XIV. Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo
docente proponente.
Art. 17 – O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de
responsabilidade pela utilização do equipamento cedido.
§ 1º – Zelar na utilização de equipamentos disponibilizados pela
instituição para a realização da atividade de campo.
§ 2º – Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de
discentes deverão ser devolvidos ao término da atividade de campo.
§ 3º – Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s)
discente(s) responsável(is) pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de
compra e devolução do equipamento perdido à Universidade.
Art. 18 – Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de
realizar a atividade de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de
apresentar problemas de saúde.
Parágrafo único – Informar ao docente proponente, por meio de atestado
médico, sobre gravidez, amamentação ou problemas de saúde, bem como
286
levar para a atividade de campo o medicamento apropriado, em quantidade
necessária para o seu uso, observando o prazo de validade do mesmo.
CAPÍTULO IX
DAS ATRIBUIÇÕES DO MOTORISTA
Art. 19 – Caberá ao motorista:
I. Conhecer o roteiro da viagem;
II. Receber, do docente coordenador da aula de campo, a lista de pessoas
que viajarão no veículo sob sua responsabilidade;
III. Conferir, no momento do embarque, se o nome completo do viajante
consta na lista de passageiros, entregue pelo docente coordenador;
IV. Zelar pela segurança dos passageiros, durante a viagem;
V. Não realizar a viagem sem a presença, no veículo, do docente
coordenador da aula de campo;
VI. Estar consciente da flexibilidade dos horários que serão definidos pelo
docente, considerando a dinâmica do trabalho fora dos campi da UFMT;
VII. Permanecer no local de realização das atividades da aula de campo,
ausentando-se apenas para o provimento de necessidades de urgência, com
autorização do docente Coordenador da aula de campo;
VIII. Fazer, à chefia imediata, relatório de viagem realizada sob sua
responsabilidade, incluindo, quando houver, a notificação de ausência do local
das atividades, com as justificativas que a motivaram;
IX. Em caso de problemas técnicos com o veículo, entrar em contato com o
responsável do setor de transportes, para a resolução do problema.
Parágrafo único – Quando do retorno ao local de origem, os discentes e
os docentes da UFMT deverão ser deixados no campus.
CAPÍTULO X
DOS PROCEDIMENTOS E DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
Art. 20 – Durante a realização de todas as atividades da aula de campo
do curso, deverá ser observado o disposto na legislação nacional vigente, nas
regulamentações internas da UFMT, na Resolução Consepe 117 de 2014 e
nas estabelecidas neste protocolo.
287
Art. 21 – É vedado o uso de veículos próprios, do discente ou do
docente, para qualquer tipo de aula de campo.
Art. 22 – No embarque, o docente coordenador da aula de campo,
entregará ao motorista, com cópia ao Setor de Transportes, a lista de
passageiros, incluindo docentes e discentes, participantes da aula de campo,
datada e assinada.
§ 1º – Discente ou docente participante cujo nome não constar da lista,
não poderá embarcar;
§ 2º – Compete ao motorista a conferência da lista e o impedimento de
embarque de pessoa não inclusa na mesma.
Art. 23 – Todos os participantes da aula de campo, que praticarem ato
incompatível com o disposto nesta Resolução e nas normas legais
estabelecidas, responderão por seus atos nas instancias cabíveis.
Paragrafo Único – Caberá ao docente coordenador comunicar por meio
de oficio, à Coordenação de Ensino de Graduação, a ocorrência de qualquer
ato incompatível com a aula de campo, que deverá adotar as providências
cabíveis.
Art. 24 – O discente causador, direto ou indireto, de dano ao meio
ambiente, à infraestrutura, a equipamentos ou a veículos da Universidade
Federal de Mato Grosso ou da Instituição na qual se realiza a aula de campo
será responsabilizado financeira – civil e criminalmente, se for o caso – pelo
ocorrido e suas consequências.
Parágrafo Único – A responsabilidade referida no caput deste artigo será
apurada através do processo administrativo.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 25 – Os casos omissos ao presente protocolo serão apreciados e
resolvidos pelo Colegiado do Curso.
288
DOCUMENTO I
TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE
Eu, _________________________________________________________,
matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no
Protocolo de Segurança do curso de Farmácia/CUS para Atividades de Campo
e Visitas Técnicas e assumo o compromisso de cumprir suas disposições,
apresentar conduta proativa de segurança, inclusive prestando informações
adicionais sobre características pessoais, geradoras ou potencializadoras de
risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou limitação física, dependência
de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos, biológicos ou
químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria segurança
e à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura
disciplinada, seguindo as orientações dos organizadores designados pela
Universidade, respeitando os roteiros e/ou atividades programadas, sempre
utilizando os equipamentos de proteção individual e evitando atitudes ou
condutas desrespeitosas às atividades. Além disso, declaro estar ciente de que
não posso dirigir veículos da instituição ou de conveniados/contratados, exceto
em casos excepcionais previstos na legislação, sem a devida autorização do
docente proponente. Declaro também não portar armas, nem utilizar
substâncias que são consideradas como drogas para uso recreativo. Declaro
ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual atendimento médico e/ou
de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão sempre das
condições do local onde eu me encontrar. No caso de desobediência às
normas de segurança, estou ciente de que poderei sofrer as penalidades
previstas em lei.
289
Referências externas
Pessoa para contato na cidade de
origem:
Grau de parentesco:
Telefones:
Outras informações relevantes
Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias,
limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos
ou químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar
cópia do receituário médico).
Sinop, ____ / ____ / _______. ______________________________
Assinatura do estudante ou responsável
290
DOCUMENTO II
INFORMAÇÕES GERAIS E DE SAÚDE DO PARTICIPANTE EM AULA DE
CAMPO NA UFMT
Nome:....................................................................................................................
Tipo Sanguíneo: ...................................................................................................
Alergia a Medicamentos: .....................................................................................
Uso de Medicação Controlada: ............................................................................
Plano de Saúde: ..................................................................................................
CPF: .....................................................................................................................
Local e Data de Nascimento: ...............................................................................
Estado Civil: .........................................................................................................
Filiação: Mãe .........................................................................................................
Pai...........................................................................................................
ENDEREÇO RESIDENCIAL: ...............................................................................
...............................................................................................................................
TELEFONE: ( ) ...................................................................................................
Pessoa(s) de referência para contato em caso de necessidade:
Nome: ..................................................................................................................
Telefone: ..............................................................................................................
Grau de Parentesco: .............................................................................................
Informações Complementares:
...............................................................................................................................
...............................................................................................................................
291
DOCUMENTO III
FOLHA DE PAGAMENTO AULA DE CAMPO Nº ___
CONCESSÃO DE BOLSA AUXÍLIO AULA DE CAMPO Nº ___
LOCAL: .................................................... MÊS: .......................... ANO:
BANCO ................................................... CURSO DE ......................................
Nome dos participantes CPF Agência Conta Valor
Total
Destino e duração da viagem:
_______________________, de _______________20___.
Carimbo e assinatura do Coordenador
292
11.10. ANEXO J – Termo de Livre Consentimento para Migração
de Matriz e de Turno.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
TERMO DE LIVRE CONSENTIMENTO PARA MIGRAÇÃO DE
MATRIZ E DE TURNO
SINOP
2015
293
11.10 TERMO DE LIVRE CONSENTIMENTO PARA MIGRAÇÃO DE MATRIZ
E DE TURNO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Eu, ________________________________, RGA nº _________________,
após a devida avaliação da matriz curricular constante no Projeto Pedagógico
do curso de Farmácia, implantada a partir do primeiro semestre do ano de
2016, DECLARO livre concordância com a migração para a nova matriz
curricular, assim como a migração para o turno integral (vespertino e noturno) e
a aceitação integral das definições apresentadas no Projeto Pedagógico do
curso de Farmácia.
Sinop, ________ de _____________ de ________.
__________________________________________
Assinatura do acadêmico
294
11.11. ANEXO K – Minuta de Resolução
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
MINUTA DE RESOLUÇÃO
SINOP
2015
295
MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO CONSEPE No Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia, bacharelado, presencial, do Instituto de Ciências da Saúde do campus Universitário de Sinop, da Universidade Federal de Mato Grosso, aprovado pela Resolução Consepe nº 32/2011.
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º ... CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada RESOLVE: Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do
Curso de Graduação em Farmácia, bacharelado, presencial, do Instituto de Ciências da Saúde do campus Universitário de Sinop; com 80 (oitenta) vagas anuais, sendo 40 (quarenta) vagas para o primeiro semestre e 40 (quarenta) vagas para o segundo semestre, funcionamento: integral (vespertino e noturno), Regime Acadêmico: crédito semestral; com carga-horária total de 4.160 (quatro mil cento e sessenta) horas, a ser integralizada, no mínimo, em 10 (dez) semestres e, no máximo, em 15 (quinze) semestres, conforme anexos I, II, III e IV.
Artigo 2º - Os ingressantes até 2015 estarão sujeitos a plano de estudos conforme consta neste projeto pedagógico de acordo com o Quadro de Equivalência no Anexo III.
Artigo 3º - Os concluintes em 2016/1 e 2016/2 estarão vinculados ao projeto pedagógico aprovado pela Resolução Consepe nº 32/2011, que entrará em extinção gradativa a partir de 2016.
Artigo 4º - Esta Resolução entra em vigor nesta data para os
ingressantes ao curso a partir de 2016. SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, ___/___/___.
Presidente do CONSEPE
296
ANEXO I
MATRIZ CURRICULAR
Núcleo básico
Componentes Curriculares CH (horas)
Anatomia humana 64
Biologia celular 48
Botânica aplicada à Farmácia 48
Embriologia 48
Físico-química 64
Fisiologia humana 80
Genética 48
Histologia 64
Bioestatística 48
Farmácia e sociedade 32
Matemática 64
Metodologia científica 32
Química analítica 80
Química geral 48
Química geral experimental 32
Química inorgânica 32
Química orgânica I 96
Química orgânica II 64
992
297
960
1152
Núcleo intermediário
Bioquímica
96
Deontologia e legislação farmacêutica 48
Economia e administração farmacêutica 32
Farmacognosia I 80
Farmacognosia II 64
Farmacologia I 80
Farmacologia II 80
Imunologia 48
Microbiologia básica 48
Parasitologia humana 64
Patologia 48
Química analítica instrumental 64
Química farmacêutica I 64
Química farmacêutica II 32
Saúde coletiva 48
Toxicologia geral 64
Núcleo Específico
Análises toxicológicas 64
Assistência farmacêutica 64
Biologia molecular 48
Bioquímica clínica 80
Biotecnologia farmacêutica 48
Bromatologia 80
Controle de qualidade físico-químico de medicamentos e cosméticos
64
Farmácia hospitalar e clínica 80
Farmacotécnica 96
Operações unitárias 48
Hematologia clínica 80
Imunologia clínica 64
Microbiologia clínica 80
Parasitologia clínica 32
Citologia clínica 48
Tecnologia de alimentos 80
Tecnologia farmacêutica 96
298
Trabalho de curso
Trabalho de curso I 16
Trabalho de curso II 16
32
Optativas
Optativa I 32
Optativa II 32
Optativa III 32
96
Estágio Supervisionado
Obrigatório
Estágio supervisionado I 80
Estágio supervisionado II 160
Estágio supervisionado III 112
Estágio supervisionado IV 480
832
Atividades complementares 96
CARGA HORÁRIA
TOTAL 4160
299
ANEXO II
FLUXO CURRICULAR SUGERIDO
PE
RÍO
DO
FLUXO CURRICULAR
Componente Curricular
Natureza
U.A.O
Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos
OPT/OBR* T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req.
1°
SE
ME
ST
RE
Anatomia Humana OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 ---- ----
Biologia Celular OBR ICNHS 32 16 0 48 2 1 0 3 ---- ----
Farmácia e Sociedade OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Metodologia Científica OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 ---- ----
Matemática OBR ICNHS 64 0 0 64 4 0 0 4 ---- ----
Química Geral OBR ICNHS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----
Química Geral Experimental OBR ICNHS 0 32 0 32 0 2 0 2 ---- ----
SUBTOTAL: 240 80 0 320 15 5 0 20
2°
SE
ME
ST
RE
Genética OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Biologia Celular ----
Histologia OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Biologia Celular ----
Química Inorgânica OBR ICNHS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química Geral ---
Embriologia OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Biologia Celular ----
Botânica Aplicada à Farmácia OBR ICNHS 16 32 0 48 1 2 0 3 ---- ----
Química Orgânica I OBR ICNHS 64 32 0 96 4 2 0 6 Química Geral ----
Saúde Coletiva OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 ---- ----
SUBTOTAL: 256 128 0 384 16 8 0 24
3°
SE
ME
ST
R
E
Patologia OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Histologia ----
Deontologia e Legislação Farmacêutica
OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----
Química Analítica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Química ---
300
Geral/Química Geral
experimental
Fisiologia Humana OBR ICS 64 16 0 80 4 1 0 5 Anatomia Humana
----
Química Orgânica II OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química
Orgânica I ----
Optativa I OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----
SUBTOTAL: 272 80 0 352 17 5 0 22
4°
SE
ME
ST
RE
Bioquímica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Biologia Celular ----
Bioestatística OBR ICNHS 48 0 0 48 3 0 0 3 ---- ----
Microbiologia Básica OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Biologia Celular ---
Físico-química OBR ICNHS 48 16 0 64 3 1 0 4 Química Geral e Matemática
----
Imunologia OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Histologia ----
Química Analítica Instrumental OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química Analítica
----
SUBTOTAL: 272 96 0 368 17 6 0 23
5°
SE
ME
ST
RE
Farmacognosia I OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5
Química Orgânica II /
Botânica Aplicada à Farmácia
----
Farmacologia I OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Fisiologia Humana e Bioquímica
----
Bromatologia OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Química Analítica
/Bioquímica ----
Parasitologia Humana OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Imunologia
Básica ----
Biologia Molecular OBR ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Genética/
Bioquímica ---
301
Operações Unitárias OBR ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Físico-química ----
Optativa II OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----
SUBTOTAL: 288 144 0 432 18 9 0 27
6°
SE
ME
ST
RE
Farmacognosia II OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Farmacognosia
I ----
Farmacologia II OBR ICS 80 0 0 80 5 0 0 5 Farmacologia I ----
Farmacotécnica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Físico-química ----
Química Farmacêutica I OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Química
Orgânica II/ Farmacologia I
----
Assistência Farmacêutica OBR ICS 48 16 0 64 3 1 0 4 Farmacologia I ---
Optativa III OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----
SUBTOTAL: 288 112 0 400 18 7 0 25
7°
SE
ME
ST
RE
Toxicologia Geral OBR ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 Farmacologia II ----
Química Farmacêutica II OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química
Farmacêutica I/ Farmacologia II
----
Microbiologia Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Microbiologia
Básica ----
Farmácia Hospitalar e Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Assistência
Farmacêutica ----
Tecnologia Farmacêutica OBR ICS 64 32 0 96 4 2 0 6 Farmacotécnica ---
Trabalho de Curso I OBR ICS 16 0 0 16 1 0 0 1 Metodologia
Científica ----
Estágio Supervisionado I OBR ICS 0 80 0 80 0 5 0 5
Saúde coletiva / Deontologia e
Legislação Farmacêutica
----
SUBTOTAL: 272 176 0 448 17 11 0 28
8°
SE
ME
ST
RE
Bioquímica Clínica OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Bioquímica ----
Citologia Clínica OBR ICS 16 32 0 48 1 2 0 3 Patologia ----
302
Parasitologia Clínica OBR ICS 16 16 0 32 1 1 0 2 Parasitologia
Humana ----
Imunologia Clínica OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Imunologia
Básica ----
Hematologia Clínica OBR ICS 32 48 0 80 2 3 0 5 Patologia ---
Estágio Supervisionado II
OBR ICS 0 160 0 160 0 10 0 10
Farmacotécnica, Farmácia
Hospitalar e Clínica, Estágio Supervisionado I e Farmacologia II
----
SUBTOTAL: 144 320 0 464 9 20 0 29
9°
SE
ME
ST
RE
Tecnologia de Alimentos OBR ICS 48 32 0 80 3 2 0 5 Operações
unitárias ----
Biotecnologia Farmacêutica OBR ICS 16 32 0 48 1 2 0 3 Biologia
Molecular ----
Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e
Cosméticos OBR ICS 16 48 0 64 1 3 0 4
Química Analítica Instrumental
----
Economia e Administração Farmacêutica
OBR ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ----
Trabalho de Curso II OBR ICS 16 0 0 16 1 0 0 1 Trabalho de
Curso I ----
Análises Toxicológicas OBR ICS 32 32 0 64 2 2 0 4 Toxicologia Geral ---
Estágio Supervisionado III OBR ICS 0 112 0 112 0 7 0 7
Bioquímica, Imunologia,
Hematologia, Parasitologia,
Microbiologia e Citologia Clínicas
----
SUBTOTAL: 160 256 0 416 10 16 0 26
10º
SE
ME
ST
RE
Estágio Supervisionado IV OBR ICS 0 480 0 480 0 30 0 30
Conclusão de todos os
Componentes curriculares dos
semestres
----
303
anteriores
SUBTOTAL: 0 480 0 480 0 30 0 30
Atividades Acadêmicas Complementares
OBR 0 96 0 96 0 6 0 6
CARGA TOTAL D O CURSO: 2192 1968 0 4160 137 123 0 260
ENADE**
* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo; ICS – Instituto de Ciências da
Saúde; ICNHS – Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais;
** ENADE: em conformidade com a legislação.
RO
L D
AS
DIS
CIP
LIN
AS
OP
TA
TIV
AS
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Componente Curricular
Natureza
U.A.O
Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos
OPT/OBR*
T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req.
Alimentos funcionais e nutracêuticos OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Bromatologia ---
Antropologia da saúde: culturas e sociedades
OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---
Atenção em saúde OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Atenção farmacêutica a povos Indígenas
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Assistência
farmacêutica ---
Biofarmacotécnica OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Farmacotécnica ---
Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Química analítica ---
Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Bioquímica ---
304
Cuidados farmacêuticos na prática clínica
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Assistência
Farmacêutica ---
Doenças tropicais OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---
Ecologia geral OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Elaboração de projetos de pesquisa OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Empreendedorismo OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---
Epidemiologia OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 Bioestatística ---
Farmacoepidemiologia OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Bioestatística ---
Fitoterapia OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Farmacognosia
II ---
Hemoterapia OPT ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 --- ---
Homeopatia OPT ICS 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---
Inglês instrumental OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Interações medicamentosas OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Farmacologia II ---
Introdução à informática OPT ICAA 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Libras OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Micologia clínica OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 Microbiologia
básica ---
Microbiologia de alimentos OPT ICS 32 16 0 48 2 1 0 3 Microbiologia
básica ---
Nutrição e Dietética OPT ICS 48 0 0 48 3 0 0 3 --- ---
Plantas medicinais OPT
ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Botânica
aplicada à Farmácia
---
Poluição e legislação ambiental OPT ICAA 64 0 0 64 4 0 0 4 --- ---
Produção de texto e leitura OPT ICNHS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
305
Tecnologia de cosméticos OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Farmacotécnica ---
Tópicos avançados em bacteriologia e virologia aplicadas
OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Microbiologia
básica ---
Tópicos Especiais em Neurociências OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 --- ---
Toxicologia forense OPT ICS 32 0 0 32 2 0 0 2 Toxicologia
geral ---
306
ANEXO III QUADRO DE EQUIVALÊNCIA PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Estrutura curricular atual Estrutura curricular proposta Aproveitamento
Componente curricular CH Componente curricular CH (total/parcial)
Anatomia humana básica 64 Anatomia humana 64 TOTAL
Biologia celular 32 Biologia celular 48 PARCIAL
Botânica aplicada à Farmácia 80 Botânica aplicada à Farmácia 48 TOTAL
*Física geral 64 --- --- ---
Físico-química 64 Físico-química 64 TOTAL
Fisiologia humana 96 Fisiologia humana 80 TOTAL
Genética 64 Genética 48 TOTAL
Histologia e embriologia aplicadas à Farmácia 96 Histologia 64
TOTAL Embriologia 48
Introdução à bioestatística 64 Bioestatística 48 TOTAL
Introdução à profissão farmacêutica 32 Farmácia e sociedade 32 TOTAL
Matemática 64 Matemática 64 TOTAL
Metodologia científica 32 Metodologia científica 32 TOTAL
Química analítica 80 Química analítica 80 TOTAL
Química geral experimental 32 Química geral experimental 32 TOTAL
Química geral
Química inorgânica
48
48
Química geral
Química inorgânica
48
32
TOTAL
Química orgânica I 96 Química orgânica I 96 TOTAL
Química orgânica II 80 Química orgânica II 64 TOTAL
Bioquímica celular 64 Bioquímica 96 PARCIAL
Deontologia e legislação farmacêutica 32 Deontologia e legislação farmacêutica 48 TOTAL
307
Economia e administração farmacêutica 32 Economia e administração farmacêutica 32 TOTAL
Farmacognosia I 80 Farmacognosia I 80 TOTAL
Farmacognosia II 48 Farmacognosia II 64 TOTAL
Farmacologia I
Farmacologia II
Farmacologia III
32
80
48
Farmacologia I
Farmacologia II
80
80 TOTAL
Imunologia básica 32 Imunologia 48 PARCIAL
Microbiologia básica 64 Microbiologia básica 48 TOTAL
Parasitologia humana 64 Parasitologia humana 64 TOTAL
Patologia 64 Patologia 48 TOTAL
Química analítica instrumental 64 Química analítica instrumental 64 TOTAL
Química farmacêutica 96 Química farmacêutica I
Química farmacêutica II
64 TOTAL
32
Saúde pública 64 Saúde coletiva 48 TOTAL
Toxicologia geral 48 Toxicologia geral 64 TOTAL
Análises toxicológicas 48 Análises toxicológicas 64 TOTAL
Assistência farmacêutica 32
Assistência farmacêutica
64 TOTAL Atenção Farmacêutica 32
Biologia molecular 64 Biologia molecular 48 TOTAL
Bioquímica clínica 96 Bioquímica clínica 80 TOTAL
Biotecnologia farmacêutica 48 Biotecnologia farmacêutica 48 TOTAL
Bromatologia 64 Bromatologia 80 TOTAL
Controle de qualidade 80 Controle de qualidade físico-químico de medicamentos e cosméticos
64 TOTAL
Farmácia hospitalar 32 Farmácia hospitalar e clínica 80 PARCIAL
308
Farmacotécnica I 64 Farmacotécnica 96 TOTAL
Farmacotécnica II 64
Física Industrial 32 Operações unitárias 48 PARCIAL
*Fitoquímica 32 --- -- ---
Hematologia clínica 80 Hematologia clínica 80 TOTAL
Imunologia clínica 48 Imunologia clínica 64 TOTAL
Microbiologia clínica 48 Microbiologia clínica 80 PARCIAL
Parasitologia clínica 32 Parasitologia clínica 32 TOTAL
Patologia e citologia clínica 48 Citologia clínica 48 TOTAL
Tecnologia de alimentos 64 Tecnologia de alimentos 80 TOTAL
Tecnologia de cosméticos 32 Tecnologia de cosméticos 32 TOTAL
Tecnologia farmacêutica 64 Tecnologia farmacêutica 96 PARCIAL
Estágio Supervisionado I 48 Estágio supervisionado I 80 PARCIAL
Estágio Supervisionado II 96 Estágio supervisionado II 160 PARCIAL
Estágio supervisionado I
Estágio supervisionado II
Estágio supervisionado III
48
96
128
Estágio supervisionado I
Estágio supervisionado II
80
160 TOTAL
Estágio supervisionado IV 128 Estágio supervisionado III 112 TOTAL
Estágio supervisionado V 464 Estágio supervisionado IV 480 TOTAL
Trabalho de curso I 16 Trabalho de curso I 16 TOTAL
Trabalho de curso II 16 Trabalho de curso II 16 TOTAL
Trabalho de curso III 16
Atividades complementares 128 Atividades complementares 96 TOTAL
309
*Os componentes curriculares obrigatórios Física Geral 64 h e Fitoquímica 32h não geraram equivalência, porém para os
alunos que cursaram estas disciplinas serão registradas e acrescidas à carga horária total e obrigatória do curso.
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL CH ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA CH Aproveitamento
*Anatomia de Plantas Medicinais 32 --- --- ---
*Biofarmácia 32 --- --- ---
--- --- Alimentos funcionais e nutracêuticos 48 TOTAL
--- --- Antropologia da saúde: culturas e sociedades 64 TOTAL
--- --- Atenção em saúde 32 TOTAL
--- --- Atenção farmacêutica a povos Indígenas 32 TOTAL
Biofarmacotécnica 48 Biofarmacotécnica 48 TOTAL
Controle de Qualidade de Material de Acondicionamento e Embalagem
32 Controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem
32 TOTAL
Controle de Qualidade em Laboratório de Análises Clínicas
32 Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas 32 TOTAL
--- --- Cuidados farmacêuticos na prática clínica 32 TOTAL
Didática 32 Didática 32 TOTAL
Doenças Tropicais 48 Doenças tropicais 32 TOTAL
*Fisiologia do Exercício 32 --- --- ---
--- --- Ecologia geral 32 TOTAL
--- --- Elaboração de projetos de pesquisa 32 TOTAL
--- --- Empreendedorismo 48 TOTAL
--- --- Epidemiologia 64 TOTAL
310
--- --- Farmacoepidemiologia 32 TOTAL
Fitoterapia 48 Fitoterapia 48 TOTAL
--- --- Hemoterapia 48 TOTAL
Homeopatia 48 Homeopatia 64 TOTAL
Informática aplicada à Saúde 48 Introdução à informática 32 TOTAL
Inglês 32 Inglês instrumental 32 TOTAL
Interações Medicamentosas 48 Interações medicamentosas 32 TOTAL
Libras 32 Libras 32 TOTAL
*Limpeza e Esterilização de Material 32 --- --- ---
*Metodologia de Pesquisa Qualitativa em Saúde 32 --- --- ---
Micologia Clínica 48 Micologia clínica 48 TOTAL
Microbiologia e Higiene dos Alimentos 48 Microbiologia de alimentos 48 TOTAL
*Práticas de Bioquímica 48 --- --- ---
*Psicologia da Educação 32 --- --- ---
Segurança do Paciente e Gestão de risco em Serviços da Saúde
32 Nutrição e Dietética 48 TOTAL
--- --- Plantas medicinais 32 TOTAL
--- --- Poluição e legislação ambiental 64 TOTAL
--- --- Produção de texto e leitura 32 TOTAL
--- --- Tecnologia de cosméticos 32 TOTAL
--- --- Tópicos avançados em bacteriologia e virologia aplicadas 32 TOTAL
--- --- Tópicos Especiais em Neurociências 32 TOTAL
--- --- Toxicologia forense 32 TOTAL
311
ANEXO IV
EMENTÁRIO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Anatomia Humana 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Introdução à Anatomia. Nomenclatura anatômica: planos, direções, relações e movimentos.
Partes e regiões do corpo. Sistemas esquelético, articular, muscular, respiratório, circulatório,
genital, urinário, digestório e nervoso.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Biologia Celular 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 16h
EMENTA
Células procariotas e eucariotas. Estrutura e função dos componentes celulares. Núcleo
celular. Princípios básicos da replicação, transcrição e tradução. Divisão celular: Mitose e
Meiose.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Farmácia e Sociedade 32h
312
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
A estrutura física e funcional da instituição de ensino. Diretrizes nacionais e matriz curricular
do curso de Farmácia da UFMT/campus Sinop. Conceitos gerais utilizados na profissão
farmacêutica. Histórico e atualidades sobre a profissão farmacêutica. Áreas de atuação do
profissional farmacêutico. Entidades de classe. Moral e ética aplicadas ao exercício do
profissional. Noções sobre relações humanas, relações étnico-raciais, história e cultura Afro-
Brasileira e Africana.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Metodologia Científica 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Introdução ao conceito de ciência e formulação do pensamento crítico-reflexivo do estudante
de farmácia. Estrutura de trabalhos acadêmicos: introdução, desenvolvimento e considerações
finais. Formato do trabalho acadêmico. Levantamento de textos científicos. Acesso às bases
de dados científicos. Resumo e resenha. Estrutura do um trabalho cientifico para
apresentações em eventos (pôster/painel). Introdução às referências da ABNT.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Matemática 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
313
EMENTA
Fundamentos básicos de matemática. Funções de uma variável real. Derivadas de funções (de
uma única variável): polinomiais, trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações de
derivadas. Integrais de funções (de uma única variável): polinomiais, trigonométricas,
exponenciais e logarítmicas. Aplicações de integrais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Geral 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Massas atômicas e moleculares. Estequiometria. Reações químicas. Reações em solução
aquosa. Reações de ácido-base. Reações de precipitação e redox. Equilíbrio químico
(introdução).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Geral Experimental 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Segurança e conduta em laboratório. Material básico de laboratório: utilização, limpeza e
secagem. Técnicas básicas de laboratório. Experimentos envolvendo soluções e solubilidade,
estequiometria, equilíbrio químico, ácidos e bases, reações químicas, medidas de pH e
separações de misturas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
314
Codificado pela
STI Genética 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Bases moleculares e citológicas da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações
cromossômicas. Citogenética humana. Padrões de herança monogênica, variação na expressão
dos genes. Herança multifatorial. Herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Imunogenética.
Hemoglobulinopatias. Genética médica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Histologia 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Introdução à Histologia. Métodos de estudo de tecidos. Classificação e histofisiologia dos
tecidos fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso) e dos sistemas (digestório,
glândulas anexas, cardiovascular, linfático, endócrino, respiratório, urinário, tegumentar,
reprodutor masculino e reprodutor feminino).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Inorgânica 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
315
EMENTA
Estrutura atômica. Introdução à mecânica quântica. Simetria. Estrutura molecular e ligação.
Ácidos e bases. Química descritiva dos elementos e seus compostos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Embriologia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 16h
EMENTA
Gametogênese, fecundação, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação e organogênese.
Características gerais dos períodos embrionário e fetal humano. Princípios da teratologia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Botânica Aplicada à Farmácia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Métodos e técnicas de coleta, preparo e conservação de material botânico destinados a estudos
farmacêuticos. Introdução à Etnobotânica. Nomenclatura botânica. Características
morfoanatômicas das espécies vegetais de interesse farmacêutico.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Orgânica I 96h
316
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Compostos de carbono e ligações químicas. Ácidez e basicidade em compostos orgânicos.
Nomenclatura de compostos orgânicos. Geometria e análise conformacional. Estereoquímica.
Estrutura, propriedades e reações de alcanos, alcenos e alcinos, haletos de alquila, alcoóis e
fenóis, aminas, éteres e epóxidos, sistemas insaturados conjugados e compostos aromáticos.
Técnicas de extração e purificação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Saúde Coletiva 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 16h
EMENTA
Abordagens sobre o processo saúde-doença-atenção. Conceitos de saúde e práticas de saúde:
curativas, preventivas, de promoção. Política de saúde. Políticas sociais. Modelos de proteção
social. Sistemas de Saúde e modelos assistenciais. Políticas de saúde no Brasil histórico.
Sistema único de saúde (SUS): antecedentes, organização e legislação. Bases conceituais e
operacionais da atenção básica no Brasil. Planejamento em saúde. Sistemas de Informação em
Saúde. Instrumentos de gestão em saúde. Participação e controle social. Vigilância em saúde:
vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, vigilância ambiental, saúde do trabalhador e
laboratório de saúde pública. Imunoprofilaxia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Patologia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
317
0h 0h
EMENTA
Estudo dos fenômenos patológicos, suas causas e consequências: modificações morfológicas,
químicas, físicas e funcionais nas células e órgãos. Fisiopatologia das lesões. Lesão e morte
celular. Alterações do crescimento e diferenciação celular. Disfunções hemodinâmicas.
Doença tromboembólica e choque. Neoplasias.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Deontologia e Legislação Farmacêutica 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Legislação farmacêutica e sanitária dos produtos e serviços de saúde. Código de ético da
profissão farmacêutica e aspectos éticos no exercício da profissão farmacêutica e suas
consequências civis, penais, criminais e profissionais. Leis que regulamentam o exercício
profissional do farmacêutico. Noções jurídicas das áreas de atuação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Analítica 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Química analítica e análise química. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de
solubilidade. Equilíbrio de complexação. Análise titulométrica de neutralização, precipitação,
complexação e óxido-redução. Análise gravimétrica.
318
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Fisiologia Humana 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 16h
EMENTA
Introdução à Fisiologia. Meio interno e homeostasia. Bioeletrogênese e transmissão do
impulso nervoso. Fisiologia da contração muscular. Fisiologia do sistema nervoso: sistema
motor somático, somatossensorial e neurovegetativo. Fisiologia do sistema endócrino.
Fisiologia do aparelho respiratório. Fisiologia do sistema cardiovascular. Hemostasia. Bases
da função renal e dos líquidos corporais. Fisiologia do sistema digestório.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Orgânica II 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Síntese orgânica e mecanismos de reação: aldeídos e cetonas, ácidos carboxílicos e derivados.
Introdução à cromatografia: cromatografia em camada delgada e cromatografia em coluna.
Determinação estrutural de compostos orgânicos: infravermelho, espectrometria de massas e
ressonância magnética nuclear de 1H e
13C.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Bioquímica 96h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
319
0h 32h
EMENTA
Introdução à bioquímica e áreas de estudo; principais elementos orgânicos e inorgânicos da
vida celular; bioquímica da água; tampões biológicos e manutenção do pH homeostático;
equilíbrio hidroeletrolítico e principais eletrólitos dos compartimentos do organismo;
propriedades do carbono e principais funções orgânicas em bioquímica; estudo bioquímico
das membranas biológicas; mecanismos de transporte através da membrana e em massa;
bioquímica molecular, ligantes, receptores e mecanismos de sinalização; bioquímica
metabólica: introdução ao metabolismo energético catabólico e anabólico, macromoléculas e
micromoléculas; rotas energéticas oxidativas e cadeia respiratória; química e metabolismo de
proteínas e aminoácidos; ciclo da ureia e detoxificação de metabólitos nitrogenados; enzimas:
funções biológicas, cinética enzimática e exemplos de importância biológica; química e
metabolismo de carboidratos e monossacarídeos; química, metabolismo e transporte de
lipídios; química e metabolismo de ácidos nucleicos e nucleotídeos; metabolismo de purinas;
química e metabolismo de vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis; métodos para
determinações básicas em bioquímica (açúcares, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Bioestatística 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Conceitos básicos em estatística (conceituação, tipos de variáveis, coleta de dados). Medidas
de posição ou de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções básicas de
experimentação (população, amostra, amostragem; hipóteses estatísticas; delineamentos
experimentais: tratamentos, repetições). Análises fatoriais (teste t, ANOVA). Regressão e
correlação. Representações gráficas e tabulares. Uso de programas estatísticos para análises.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Microbiologia Básica 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
320
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Introdução ao estudo da Microbiologia. Conceitos teóricos sobre os diferentes grupos de
microrganismos (bactérias, fungos e vírus). Técnicas de semeadura, microscopia e coloração
para observação de microrganismos. Bactérias: morfologia e ultraestrutura, nutrição e
metabolismo, cultivo, reprodução e genética. Fungos: morfologia, fisiologia e reprodução.
Vírus: estrutura e replicação. Controle dos microrganismos por agentes químicos e físicos.
Principais agentes antimicrobianos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Físico-química 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 16h
EMENTA
Gases ideais e reais; Leis fundamentais da termodinâmica; Propriedades coligativas e sistemas
coloidais; Teoria das colisões e equilíbrio químico; Cinética, catálise e energias de ativação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Imunologia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
321
Imunidade inata. Imunidade adaptativa. Células e Tecidos do Sistema Imune. Estrutura e
propriedade dos antígenos. Estrutura e função das imunoglobulinas. Vias de ativação e função
do fator complemento. Citocinas. Maturação e ativação dos linfócitos. Imunidade na defesa e
na doença (bactérias, vírus, fungos, parasitas, transplantes, tumores, reações de
hipersensibilidade, autoimunidade, imunodeficiências). Imunoprofilaxia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Analítica Instrumental 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Introdução à química analítica instrumental. Parâmetros analíticos relacionados aos métodos
instrumentais: Figuras de Mérito. Métodos de Calibração. Métodos Instrumentais de análise:
Espectroscopia molecular e atômica no Ultravioleta/ Visível (UV/VIS). Fotometria de chama.
Potenciometria. Cromatografia gasosa. Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE).
Análise térmica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Farmacognosia I 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Conceitos gerais em Farmacognosia. Biodiversidade, Etnofarmacologia e Medicina
tradicional. Produtos naturais e o desenvolvimento de medicamentos. Metabolismo secundário
em vegetais. Produção de drogas vegetais. Métodos de extração, purificação, isolamento e
identificação de metabólicos secundários. Principais grupos de metabólitos vegetais de
interesse farmacêutico.
322
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Farmacologia I 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Princípios fundamentais da farmacodinâmica e farmacocinética. Farmacologia do Sistema
Nervoso Autônomo. Farmacologia da junção neuromuscular. Autacoides (histamina).
Analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios. Farmacologia do sistema cardiovascular.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Bromatologia 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Conceito de alimentos e produtos alimentícios. Constituintes, composição centesimal e valor
energético de alimentos. Rotulagem de alimentos. A água e seu comportamento nos
alimentos. Propriedades físicas, químicas, nutricionais e funcionais de carboidratos, proteínas,
lipídios, minerais e vitaminas nos alimentos. Amostragem e preparo de amostras alimentícias
para análises bromatológicas. Métodos para determinação da composição centesimal.
Legislação e padrões de qualidade em alimentos. Análises físico-químicas no controle de
qualidade de produtos lácteos, produtos cárneos, frutas e vegetais, óleos e gorduras, mel,
cereais e farinhas e bebidas alcoólicas, não alcoólicas e estimulantes.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Parasitologia Humana 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
323
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Conceitos utilizados em parasitologia. Relações parasita-hospedeiro. Protozoários parasitas do
intestino, sangue e tecidos. Nematelmintos parasitas do intestino, sangue e tecidos. Cestodas
intestinais e extra intestinais. Trematodas hepáticos e sanguíneos. Artrópodes parasitas e
vetores de doenças. Moluscos vetores de doenças. Perspectivas atuais de controle das
parasitoses.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Biologia Molecular 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 16h
EMENTA
Histórico da Biologia Molecular. Replicação. Mutações do DNA e mecanismos de reparo.
Transcrição e modificações pós-transcricionais. Tradução e modificações pós-traducionais.
Controle da expressão gênica em eucariotos e procariotos. Tecnologia do DNA recombinante.
Marcadores moleculares. Transgenia. Terapia gênica. Noções de bioinformática.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Operações Unitárias 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
324
Introdução às operações unitárias. Estudo das operações farmacêuticas: fundamentos,
mecanismos, aplicações e equipamentos utilizados. Reologia farmacêutica. As operações
unitárias foram divididas em três grupos de acordo com sua finalidade dentro do processo
produtivo: operações de conservação (evaporação, secagem), de transformação (moagem,
mistura, extrusão, liofilização) e operações de separação (tamisação, absorção, clarificação
cristalização, destilação, filtração, extração, centrifugação e decantação). Além das operações
unitárias preliminares (limpeza, seleção, classificação) e complementares (armazenamento e
envase).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Farmacognosia II 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais. Aspectos regulatórios de matérias-primas
vegetais e fitoterápicos. Bioensaios para avaliação farmacológica de produtos naturais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Farmacologia II 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Farmacologia dos hipoglicemiantes Orais. Farmacologia do trato gastrintestinal. Farmacologia
e controle endócrino para contracepção. Farmacologia do Sistema Nervoso Central
(hipnóticos, sedativos, ansiolíticos, antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos,
opioides). Farmacologia dos quimioterápicos antimicrobianos, antiparasitários e antifúngicos.
325
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Farmacotécnica 96h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Relação da Farmacotécnica com outras Ciências Farmacêuticas. Cálculos em farmacotécnica.
Boas práticas de manipulação. Estudo de formas farmacêuticas sólidas, semissólidas, líquidas
e soluções extrativas. Além de formulações e excipientes. Incompatibilidades farmacêuticas e
estabilidade de formas farmacêuticas magistrais. Análise e interpretação farmacotécnica das
prescrições.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Farmacêutica I 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Estudo da descoberta, métodos de planejamento e desenvolvimento de fármacos, propriedades
físico-químicas, metabolismo, estereoquímica, relação estrutura-atividade (SAR), noções
sobre relação estrutura-atividade quantitativa (QSAR) e noções de modelagem molecular.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Assistência Farmacêutica 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
326
0h 16h
EMENTA
Políticas públicas voltadas à gestão da assistência farmacêutica. Políticas sociais para o acesso
a medicamentos. Gestão da Assistência Farmacêutica. Seleção de medicamentos.
Programação, aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos. Dispensação de
medicamentos e atenção farmacêutica. Contextualização do uso de medicamentos a partir de
uma abordagem sociocultural. Medicalização e ética em saúde. Estudo de Problemas
relacionados a medicamentos, resultados clínicos associados à medicação. Financiamento da
assistência farmacêutica no sistema único de saúde (SUS).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Toxicologia Geral 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Bases da Toxicologia. Toxicocinética e toxicodinâmica. Avaliação de Toxicidade.
Toxicologia Social. Toxicologia Ambiental. Toxicologia de medicamentos. Toxicologia dos
Metais. Toxicologia dos Praguicidas. Toxinas naturais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Química Farmacêutica II 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Estudo da relação entre estrutura química e atividade biológica de fármacos de diferentes
327
classes terapêuticas com a finalidade de compreender os mecanismos de ação em nível
molecular: analgésicos e anti-inflamatórios; anti-histamínicos; fármacos com ação no sistema
nervoso central e periférico; fármacos com ação nos sistemas cardiovascular, renal e
digestivo; e antimicrobianos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Microbiologia Clínica 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Introdução à Microbiologia Clínica. Controle de qualidade em Microbiologia. Principais
fontes de material. Coleta/colheita, transporte e processamento de espécimes biológicos.
Bacteriologia das infecções dos diversos aparelhos (respiratório, geniturinário, nervoso,
digestivo). Bacteriologia das doenças sexualmente transmissíveis. Hemocultura. Diagnóstico
laboratorial por métodos diretos e indiretos. Antibiograma. Interpretação dos resultados de
exames microbiológicos, correlacionando-os fisiopatologicamente.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Farmácia Hospitalar e Clínica 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Organização hospitalar. A farmácia no contexto hospitalar. Padronização e seleção de
medicamentos e materiais médicos. Gestão de produtos, tecnologias e recursos humanos.
Dispensação de medicamentos e farmácias satélites. Farmacotécnica hospitalar: terapia
nutricional, medicamentos oncológicos, antimicrobianos, saneantes. Cuidados farmacêuticos e
avaliação farmacoterapêutica. Serviço de informação de medicamentos. Infecção relacionada
à assistência à saúde. Resíduos.
328
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Tecnologia Farmacêutica 96h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Tecnologia de produção e planejamento de: pós, comprimidos, comprimidos revestidos,
cápsulas, soluções, xaropes, elixires. Tecnologia de desenvolvimento de fórmulas e produção
de emulsões, microemulsões, suspensões, microcápsulas, oftálmicos, injetáveis e
medicamentos de liberação modificada.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Trabalho de Curso I 16h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Elaboração e apresentação do projeto de Trabalho de Curso (TC).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Estágio Supervisionado I 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 80h
329
EMENTA
Desenvolvimento de atividades na rede e nos serviços de saúde na atenção básica na
dispensação em farmácia pública, no exercício da Assistência farmacêutica direcionadas aos
programas desenvolvidos no município. Propiciar ao acadêmico a vivência e integração com
os programas do governo implantados no município, voltados à Atenção Primária à Saúde.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Bioquímica Clínica 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Aspectos gerais e setores dos laboratórios clínicos; legislação em análises clínicas; técnicas de
coleta, processamento e armazenamento de amostras biológicas; interferentes pré-analíticos,
analíticos e pós-analíticos; princípios analíticos aplicados à bioquímica clínica; controle de
qualidade interno e externo; enzimologia clínica; rotina de eletrólitos homeostáticos; função
óssea; função renal; uroanálise (química e sedimentoscopia); metabolismo da glicose
plasmática e diabetes; metabolismo de lipídios e perfil lipídico; proteínas plasmáticas
(dosagem e eletroforese); gasometria arterial e seu papel clínico; função cardíaca; função
hepática; bioquímica da função sanguínea; hormônios e marcadores tumorais; análises
integradas de casos clínicos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Citologia Clínica 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
330
Introdução à citologia clínica. Aspectos anatômicos e histológicos do trato genital feminino.
Técnicas de coleta e processamento laboratorial dos esfregaços cervicais e vaginais. Citologia
hormonal. Elementos presentes no exame citológico normal. Alterações reativas/benignas do
trato genital feminino (processos inflamatórios). Infecção pelo HPV. Critérios de malignidade.
Evolução das classificações para o diagnóstico citológico cérvico-vaginal. Atipias e lesões
intraepiteliais pré-malignas escamosas e glandulares. Carcinomas e adenocarcinomas.
Controle de qualidade em citopatologia. Técnicas citológicas. Noções de citologia cérvico-
vaginal: reconhecimento de células normais, das alterações reativas, de agentes específicos e
atipias epiteliais. Elaboração de laudos citopatológicos. Aspectos anatômicos e histológicos do
trato genital masculino. Citologia do líquido espermático e espermograma. Citopatologia
urinária (uroanálise), mamária, das vias respiratórias, do líquido cefalorraquidiano e outros
líquidos corporais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Parasitologia Clínica 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 16h
EMENTA
Principais patologias causadas ao homem por helmintos e protozoários. Parasitas intestinais,
sanguíneos e teciduais. Principais métodos de coleta/colheita de material biológico para
avaliação parasitológica. Estudo dos procedimentos utilizados para o diagnóstico clínico
laboratorial de importância fundamental no esclarecimento de patologias de origem
parasitária.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Imunologia Clínica 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
331
Mecanismos gerais da resposta imune e interação antígeno anticorpo. Conceito de limiar de
reatividade e índices avaliadores de testes. Controle de qualidade em Imunologia clínica.
Métodos e técnicas no imunodiagnóstico que usam reagentes marcados e não marcados
(precipitação, aglutinação, fixação do complemento, radioimunoensaio, ELISA, citometria de
fluxo, imunofluorescência, western blot). Diagnóstico imunológico de doenças infecciosas e
parasitárias. Diagnóstico imunológico das doenças autoimunes. Imunohematologia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Hematologia Clínica 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 48h
EMENTA
Introdução à hematologia. Hematopoese. Estudo dos leucócitos. Estudo dos eritrócitos. Estudo
das plaquetas. Estudo da hemostasia. Estudo das principais patologias hematológicas dos
leucócitos, eritrócitos, plaquetas e dos distúrbios da hemostasia. Estudo das doenças não
hematológicas com reflexo no sistema hematopoiético. Noções sobre imunohematologia.
Coleta de material para exames hematológicos. Execução de técnicas de rotina e especiais na
área de hematologia. Execução de técnicas para a avaliação da série branca (leucócitos),
vermelha (eritrócitos), plaquetas e coagulação (hemostasia). Elaboração do laudo para o
diagnóstico e acompanhamento laboratorial das patologias e interpretação dos resultados na
área de hematologia. Automação e controle de qualidade em laboratório de hematologia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Estágio Supervisionado II 160h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 160h
EMENTA
Trabalho de campo em cenários de prática do exercício profissional envolvendo a rede pública
332
e privada de serviços de saúde no âmbito de hospitais, farmácia de manipulação, farmácia
comunitária e outros serviços relacionados.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Tecnologia de Alimentos 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Classificação e fases das operações em indústrias de alimentos. Matérias-primas alimentícias
de origem vegetal e animal. Alterações deteriorativas em matérias-primas e alimentos
processados. Métodos de conservação de alimentos. Tecnologia de leite e derivados.
Tecnologia de carnes e pescados. Tecnologia de grãos e derivados. Tecnologia de frutas e
hortaliças. Embalagens e aditivos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Biotecnologia Farmacêutica 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Histórico da Biotecnologia. Conceitos e considerações sobre substancias obtidas por
fermentação. Microbiologia dos processos fermentativos. Bioquímica dos processos
fermentativos. Produção de biocombustíveis, vitaminas, antibióticos, vacinas e proteínas.
Processos com células animais. Bioética e biossegurança.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI
Controle de Qualidade Físico-Químico de
Medicamentos e Cosméticos 80h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
333
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 48h
EMENTA
Qualidade e Gestão da Qualidade. Controle de qualidade. Laboratório de Controle de
Qualidade. Compêndios Oficiais. Técnicas de amostragem. Controle de qualidade da matéria-
prima. Controle de qualidade de produto acabado. Estabilidade de medicamentos. Prazo de
validade. Validação de métodos analíticos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Economia e Administração Farmacêutica 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Princípios de economia e administração nas empresas farmacêuticas. Liderança e criatividade
no ramo farmacêutico. Aspectos administrativos nas áreas operacional, financeira,
mercadológica e de recursos humanos de empresas farmacêuticas. Controle de custos e de
estoques. Abertura de empresa. Documentações necessárias para regularização de empresas
no âmbito sanitário. Marketing, merchandising e empreendedorismo.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Trabalho de Curso II 16h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
334
Redação e defesa pública do Trabalho de Curso (TC).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Análises Toxicológicas 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
EMENTA
Análise toxicológica: finalidades e características. Validação de metodologias analíticas.
Preparo de amostras. Métodos utilizados em Análises Toxicológicas. Controle laboratorial da
dopagem. Monitorização terapêutica. Avaliação da exposição ocupacional aos agentes
químicos. Análise de alimentos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Estágio Supervisionado III 112h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 112h
EMENTA
Controle de qualidade na realização de exames em laboratório clínico. Coleta/colheita,
transporte e processamento do material clínico. Execução de análises laboratoriais:
Bioquímica clínica, Imunologia clínica, Uroanálise, Microbiologia clínica, Parasitologia
clínica, Micologia clínica, Hematologia clínica, Citologia Clínica e Análises Toxicológicas.
Diagnósticos laboratoriais e correlação clínico-laboratorial.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
Codificado pela
STI Estágio Supervisionado IV 480
335
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 480h
EMENTA
Atividade prática supervisionada em uma das áreas de atuação do profissional farmacêutico
definidas pelo Conselho Federal de Farmácia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Alimentos funcionais e nutracêuticos 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Conceitos gerais sobre alimentos funcionais, nutracêuticos e substâncias bioativas. Modo de
ação das principais substâncias bioativas e benefícios médicos como promotores de saúde e
prevenção de doenças crônicodegenerativas. Alimentos funcionais de origem vegetal.
Prebióticos, Prebióticos e Simbióticos. Uso farmacológico dos alimentos. Regulamentos para
alimentos funcionais e nutracêuticos. Métodos de análise de substâncias bioativas em
alimentos. Pesquisa com alimentos funcionais e alimentos transgênicos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Antropologia da saúde: culturas e sociedades 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
336
EMENTA
A formação da Sociedade e seus princípios básicos constituintes. A compreensão do ser
humano e suas práticas. Gêneros. O ser humano individual e coletivo como construtor da
realidade social (Grupos e sociedades na construção do espaço social nacional). Cultura,
Multiculturalismo e diversidade cultural. A cultura em suas representações – Linguagem e
Simbologia e manifestações populares. Políticas de Saúde, historicidade e dinâmica
socioeconômica. O exercício de cuidar, Abordagem de temas envolvidos na prática do cuidar:
liberdade, vontade, autonomia/autoridade, poder/violência, compaixão/solidariedade. A Saúde
e o pensamento pós-moderno. A ciência aplicada à saúde e as práticas que dela decorrem.
Transformações no mundo contemporâneo e questões para o trabalho e saúde. A construção
da identidade social do enfermeiro; Culturas brasileiras, Religiosidades, etnias. Cultura e
corpo. Cultura, saúde-doença e práticas de prevenção e cura.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Atenção em saúde 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Diferentes abordagens sobre o processo saúde-doença-atenção, voltadas a prática
farmacêutica. Conceitos e práticas de saúde aplicáveis às atribuições clínicas (curativas,
preventivas, de promoção). Educação em saúde, voltadas a técnicas e habilidades de
comunicação com profissionais e usuários, de forma individual ou coletiva. Atividade de
educação em saúde voltada aos cuidados com os medicamentos, envolvendo aplicação da
pratica clínica do seguimento farmacoterapêutico.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Atenção farmacêutica a povos Indígenas 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
337
EMENTA
Princípios e responsabilidades do Profissional Farmacêutico voltado ao atendimento de grupos
específicos. Conceito focado na atenção ao paciente indígena com suas particularidades. Uso
da medicina tradicional com acompanhamento farmacoterapêutico. Compreensão dos direitos
dos índios da Região Nortematogrossense.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Biofarmacotécnica 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Relacionar os fatores farmacêuticos envolvidos na biodisponibilidade dos fármacos.
Parâmetros físico-químicos envolvidos na biodisponibilidade de formas farmacêuticas sólidas
(cápsulas e comprimidos). Desintegração e dissolução. Natureza físico-química do fármaco.
Excipientes. Equivalência farmacêutica. Bioequivalência.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI
Controle de qualidade de material de
acondicionamento e embalagem 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Controle de qualidade de materiais de acondicionamento e embalagem: vidro, plástico e
borracha.
338
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI
Controle de qualidade em laboratório de
análises clínicas 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Controle e gestão de qualidade em Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas.
Conceitos e terminologias de boas práticas de laboratório (BPL). Controle da Qualidade -
procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos. Controle Interno da Qualidade.
Controle Externo da Qualidade. Certificação e Acreditação. Controle de qualidade em
Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica, Imunologia Clínica, Microbiologia Clínica,
Parasitologia Clínica, Citologia Clínica e Análises Toxicológicas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Cuidados farmacêuticos na prática clínica 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
O farmacêutico na equipe de saúde, acompanhamento da condição clínica dos pacientes
hospitalizados e ambulatoriais. Anamnese farmacêutica. Avaliação farmacoterapêutica.
Aplicação dos conceitos de cuidados farmacêuticos: interações medicamentosas, reações
adversas, reconciliação de medicamentos e outros problemas relacionados a medicamentos,
correlacionando aspectos terapêuticos e processos patológicos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Doenças tropicais 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
339
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Conceitos e métodos de doenças tropicais e saúde. Doenças causadas por protozoários.
Doenças causadas por helmintos e platelmintos. Doenças causadas por bactérias. Doenças
causadas por vírus. Doenças causadas por fungos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Ecologia geral 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia através dos
ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos,
populações e comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de
atividades humanas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Elaboração de projetos de pesquisa 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
340
Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Delimitação de objetos de investigação
e de abordagens metodológicas da pesquisa. Conceitos e técnicas para a preparação de
projetos de pesquisa. Conceitos e técnicas para proceder à revisão bibliográfica e escrita de
artigos científicos. Articulação entre os campos teóricos e empíricos da pesquisa. Abordagens
qualitativas e quantitativas: sínteses possíveis. Apresentação formal do projeto a ser
pesquisado.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Empreendedorismo 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Empreendedorismo. O empreendedor. O Empreendedor e as Oportunidades de Mercado.
Plano de Negócios.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Epidemiologia 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Evolução histórica e perspectivas da epidemiologia. História natural da doença e níveis de
prevenção. Conceitos epidemiológicos e sua aplicabilidade. Epidemiologia descritiva e
analítica. Epidemiologia de doenças transmissíveis e não transmissíveis. Indicadores de saúde,
demográficos e de saneamento ambiental. Sistemas nacionais de informação em saúde.
Vigilância à saúde: vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Carga horária:
341
OPTATIVO:
Codificado pela
STI Farmacoepidemiologia 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Introdução a farmacoepidemiologia. Uso racional dos medicamentos e estratégias para sua
promoção. Farmacovigilância: definição de eventos adversos, e sistemas de notificação de
reações adversas. Apresentação dos sistemas de informação sobre medicamentos no Brasil.
Farmacoeconomia e Estudos de Utilização de Medicamentos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Fitoterapia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Introdução à Fitoterapia. Principais plantas medicinais utilizadas na Fitoterapia. Uso racional
de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Políticas públicas relacionadas às plantas
medicinais e fitoterápicos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Hemoterapia 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
342
0h 0h
EMENTA
Introdução à hemoterapia. Funcionamento e estrutura dos serviços hemoterápicos. Estudo do
Ciclo do Sangue. Legislação pertinente à hemoterapia. Noções sobre a captação de doadores,
triagem inicial, coleta do sangue, fracionamento do material sanguíneo e preparo dos
hemocomponentes, procedimentos de triagem sorológica, controle de qualidade, o uso clínico
e a indicação para administração do sangue e seus componentes, bem como as principais
metodologias sorológicas e imunológicas em hemoterapia. Execução das principais técnicas
laboratoriais realizadas em serviços hemoterápicos (tipagem sanguínea, testes de
compatibilidade sanguínea, prova de Coombs direta e indireta, pesquisa de anticorpos
irregulares, outras).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Homeopatia 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Histórico da homeopatia. Princípios da homeopatia. Origem dos medicamentos. Formas
básicas. Formas derivadas. Escalas e métodos. Interpretação da prescrição homeopática; Usos
atuais da homeopatia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Inglês instrumental 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
343
Nível básico de uso da língua Inglesa. Comunicação oral em sala de aula, leitura de livros e
periódicos especializados, elaboração escrita de resumos. Estudo de itens gramaticais e de
vocabulário.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Interações medicamentosas 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Introdução aos mecanismos de interação. Interações farmacocinéticas e farmacodinâmicas.
Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Introdução à informática 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais ICAA
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Introdução à Informática; Introdução a Sistemas Operacionais; Uso de processadores de texto;
Uso de planilhas eletrônicas. Sistemas de Informação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
344
Codificado pela
STI Libras 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe
com apoio de recursos audio-visuais; Noções de
variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Micologia clínica 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Estudo descritivo dos principais grupos de fungos. Características morfológicas, taxonomia,
cultivo, mecanismos de patogenicidade e resposta imunológica aos fungos. Diagnóstico
laboratorial das principais micoses humanas: superficiais, cutâneas, subcutâneas e sistêmicas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Microbiologia de alimentos 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 32h
345
EMENTA
Importância e fontes dos microrganismos para os alimentos. Parâmetros que controlam o
desenvolvimento microbiano em alimentos. Contaminação e deterioração dos alimentos.
Microrganismos indicadores. Toxinfecções alimentares. Técnicas microbiológicas aplicadas
na avaliação da qualidade higiênico-sanitária de alimentos. Legislação e padrões
microbiológicos para alimentos e água. Higiene na produção de alimentos. Gestão da
segurança alimentar na indústria alimentícia com ênfase nos perigos biológicos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Nutrição e Dietética 48h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Conceitos sobre nutrição. Macro e micronutrientes. Dieta prudente. Guias alimentares. Fatores
que interferem nas necessidades nutricionais. Fisiologia digestiva. Avaliação do estado
nutricional da gestante. Métodos e técnicas de avaliação nutricional da criança sadia. Métodos
e técnicas de avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais. Nutrição
nos ciclos de vida (alimentação e recomendações nutricionais da gestante e nutriz.
Importância e técnicas do aleitamento materno. Conceitos sobre fórmulas infantis e suas
indicações. Métodos e técnicas de introdução da alimentação complementar do lactente. Perfil
de nutrição e saúde da população infantil (escolar e pré-escolar) e seus determinantes. Estudo
preventivo e intervenções nutricionais na obesidade, desnutrição e anemia ferropriva infantil.
Perfil de saúde e alimentação da população adulta e idosa). Estrutura de um plano alimentar.
Modificações da dieta normal ao nível hospitalar e suporte nutricional enteral e parenteral.
Estudo preventivo e terapêutico das doenças crônicas não transmissíveis, desnutrição,
insuficiência renal crônica, diabetes, hipertensão, AIDS, gastroenterites e pré e pós-operatório,
por meio da alimentação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Plantas medicinais 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
346
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Principais plantas utilizadas na medicina popular. Espécies botânicas reconhecidas pelo SUS.
Pesquisa sobre plantas medicinais, com utilização de bases de dados de informática e
ferramentas da internet sobre plantas medicinais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Poluição e legislação ambiental 64h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais ICAA
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais
parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades
antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas.
Dispersão de poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes. Legislação
ambiental: A proteção legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio
Ambiente: ar atmosférico, fauna, energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Produção de texto e leitura 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais ICNHS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
347
Conscientização das variedades sóciolingüísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de
material de apoio lingüístico (dicionário e manual gramatical). Leitura e interpretação textual
de alguns gêneros usuais. Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura e produção de alguns
gêneros digitais e acadêmico-profissionais. Ensino de gramática aplicada.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Tecnologia de cosméticos 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Estudo do órgão cutâneo e seus anexos. Aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à
cosmetologia. Estudo dos ativos responsáveis pelo tratamento dos principais problemas
dermatológicos interligando com os fundamentos teóricos e práticos das formas farmacêuticas
cosméticas. Estudo e desenvolvimento de produtos cosméticos: limpeza (sabões, sabonetes,
shampoos, outras preparações), proteção e hidratação (protetores solares, produtos hidratantes,
géis, condicionadores, desodorantes e antiperspirantes etc.), produtos para maquiagem,
perfumes e outros.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI
Tópicos avançados em bacteriologia e virologia
aplicadas 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Bactérias e vírus de interesse médico. Interação parasita-hospedeiro. Fatores de virulência e
imunopatogenicidade. Mecanismos de resistência e evasão do sistema imunológico.
348
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Tópicos Especiais em Neurociências 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Organização geral do sistema nervoso humano. Divisões do sistema nervoso (aspectos
anatômicos, embriológicos e funcionais) e anatomia macroscópica do sistema nervoso central.
Sistema somatossensorial e as grandes vias aferentes. Grandes vias eferentes e motricidade
(medula espinal, tronco encefálico, córtex, núcleos da base e cerebelo). Transtornos da
motricidade: Doença de Parkinson e de Huntington. Sistema nervoso autônomo e entérico;
Sistema límbico; Funções corticais elevadas; Crises epilépticas e epilepsia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVO: Carga horária:
Codificado pela
STI Toxicologia forense 32h
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente
Curricular
0h 0h
EMENTA
Análise forense: finalidades e características. Papel da análise em toxicologia forense. Cadeia
de custódia. Investigação toxicológica de morte causada por um agente químico.