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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO DE 2012
MAIO 2013
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DA BAHIA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO DE 2012
Salvador, Maio de 2013
Relatório de Gestão do exercício 2012
apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como prestação de contas ordinária anual
a que esta Unidade está obrigada nos termos do
art. 70 da Constituição Federal. Documento
elaborado de acordo com as disposições descritas
na Instrução Normativa TCU nº 63/2010, na
Resolução TCU nº 124/2012, Decisão Normativa
nº 119/2012 e na Portaria – TCU nº 150/2012.
Lista de Abreviações e Siglas
CGU - Coordenadoria Geral da União CNA - Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil
DAF - Departamento Administrativo Financeiro DN - Decisão Normativa DOU - Diário Oficial da União FAEB - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia FEM - Formação de Empreendedores FETAG - Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado da Bahia FGTS - Fundo de Garantia por tempo de Serviços FPR - Formação Profissional Rural GPS - Sistema de Posicionamento Global GEAF - Gerência Administrativa e Financeira GEPRO - Gerência dos Programas GETEC - Gerência Técnica LOA - Lei Orçamentária Anual MODERPEC - Modernização da Pecuária de Corte MP - Manual de Procedimentos MTE - Ministério do Trabalho e Emprego NCR - Negócio Certo Rural NR - Norma Regulamentadora OCI - Órgão de Controle Interno PAT - Plano Anual de Trabalho PER - Programa Empreendedor Rural PIS - Programa de Integração Social PROG - Programas (Projetos) PRONATEC - Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego P S - Promoção Social PSF - Programa Sindicato Forte RH - Recursos Humanos RLC - Regulamento de Licitações e Contratos SEBRAE-BA - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas da Bahia SENAR-AR/BA - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia SENAR/AC - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Central
SISTEC - Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica SISGE - Sistema de Gerenciamento de Eventos TCU - Tribunal de Contas da União TI - Tecnologia da Informação UG - Unidade Gestora UJ - Unidade Jurisdicionada
Lista de Gráficos, Quadros e Tabelas
Tipo Título Página
Quadro A.1.1 Identificação de Relatório de Gestão Individual 10
Quadro A.2.1 Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) 19
Quadro A.2.1 Identificação da Ação 8701 (Adaptado a UJ) 20
Tabela I Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701 20
Tabela II Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8701 20
Quadro A.2.1 Identificação da Ação 8711 (Adaptado a UJ) 21
Tabela III Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711 22
Tabela IV Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8711 22
Quadro A.2.1 Identificação da Ação 8777 (Adaptado a UJ) 23
Tabela V Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777 23
Tabela VI Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8777 23
Tabela VII Composição do Quadro Operacional 24
Quadro A.2.1 Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) 25
Quadro A.2.1 Identificação da Ação 8718 (Adaptado a UJ) 25
Tabela VIII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718 25
Tabela IX Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8718 25
Quadro A.2.1 Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) 26
Quadro A.2.1 Identificação da ação 8719 (Adaptado a UJ) 26
Tabela X Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719 27
Tabela XI Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8719 27
Quadro A.2.1 Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) 28
Quadro A.2.1 Identificação da Ação 8703 (Adaptado a UJ) 28
Tabela XII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703 29
Tabela XIII Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8703 29
Quadro A.2.1 Identificação da Ação 8705 (Adaptado a UJ) 29
Tabela XIV Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705 30
Tabela XV Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8705 30
Quadro A.2.1 Identificação da Ação 8706 (Adaptado a UJ) 30
Tabela XVI Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706 30
Tabela XVII Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8706 30
Quadro A.2.1 Identificação da Ação 8788 (Adaptado a UJ) 31
Tabela XVIII Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788 31
Tabela XIX Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8788 31
Quadro A.2.1 Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) 32
Quadro A.2.1 Identificação da ação 8729 (Adaptado a UJ) 33
Tabela XX Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729 33
Tabela XXI Comparação entre os últimos exercícios da Ação 8729 33
Tabela XXII Comparativo entre Programado e Realizado em Eventos,
Participantes e Carga Horária.
34
Gráficos I e Ia Percentuais alcançados do realizado em Eventos e Participantes -
Ano 2012
34
Tabela XXIII Eventos por Linha se Ação em FPR e Atividades de PS – Ano
2012
35
Gráfico II Percentuais de Eventos realizados nas Principais ações de FPR 36
Gráfico III Distribuição de carga horária no exercício de 2012 36
Tabela XXIV Ocorrência de eventos na Linha de Apoio à Produção 37
Gráfico IV Evolução mensal de eventos realizados no exercício de 2012 37
Gráfico V Percentuais de eventos realizados na área ocupacional de apoio a
produção
38
Tabela XXV Ocorrência de eventos na Linha de Agricultura 39
Gráfico VI Percentuais de eventos na linha de ação da agricultura 40
Tabela XXVI Ocorrência de eventos na Linha de Ação Pecuária 41
Gráfico VII Percentuais do realizado em Grande, Médio e Pequeno Porte 42
Tabela XXVII Ocorrência de Eventos na Linha de Ação Agroindústria – Ano
2012
43
Tabela XXVIII Ocorrência de eventos na Linha de Ação de Prestação de Serviços 43
Tabela XIX Eventos de FPR de Maiores Ocorrências – Ano 2012 44
Tabela XXX Regiões Sindicais do Programa Sindicato Forte 46
Gráfico VIII Visitas realizadas no Programa Moderpec 48
Gráfico IX Índices Zootécnicos Programa Moderpec 49
Gráfico X Evolução quantitativa de produtores assistidos Programa Geraleite 49
Gráfico XI Evolução quantitativa de produtores assistidos Programa
Capricorte
51
Gráfico XII Rebanhos assistidos Programa Capricorte 52
Gráfico XIII Resultados do Programa de Empreendedor Rural 52
Gráfico XIV Evolução do número de turmas do Programa NCR 54
Tabela XXXI Núcleos do Programa Despertar – Ano 2012 54
Gráfico XV Dados quantitativos do Programa Despertar 55
Tabela XXXII Exames Laboratoriais do Programa útero é vida 56
Tabela XXXIII Ocorrência de Eventos do Programa Aprendizagem 57
Tabela XXIV Comparativo de Desempenho nos Anos de 2010, 2011 e 2012. 58
Quadro A.2.2 Execução Física das Ações Realizadas pela UJ 59
Tabela XXXV Relação dos Membros do Conselho Administrativo 61
Tabela XXXVI Relação dos Membros do Conselho Fiscal 63
Quadro A.3.2 Remuneração dos membros administrativo e fiscal 65
Tabela XXXVII Estrutura de Controle Interno da UJ 67
Tabela XXXVIII Acompanhamento Orçamentário da Receita 68
Tabela XXXIX Composição das Receitas Correntes 69
Quadro A.4.8 Programação das Despesas Correntes 69
Quadro A.4.9 Programação das Despesas de Capital 70
Quadro A.4.10 Quadro Resumo da Programação de Despesas 70
Quadro A.4.12 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários da
UJ
71
Quadro A.4.13 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos
Créditos Originários da UJ
71
Quadro A.5.3 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes nos
exercícios de referência
72
Quadro A.6.1 Força de Trabalho da UJ 75
Quadro A.6.4 Composição do quadro de recursos humanos por faixa etária -
situação apurada em 31/12/2012
76
Quadro A.6.5 Composição do quadro de recursos humanos por nível de
escolaridade - situação apurada em 31/12/2012
76
Quadro A.6.6 Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2010,
2011 e 2012.
76
Quadro A.6.18 Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e
vigilância ostensiva
77
Quadro A.6.19 Composição do quadro de estagiários 77
Tabela XL Pagamentos de Locação de Veículos Mensalistas 79
Tabela XLI Pagamentos de Locação de Veículos Diarista 79
Tabela XLII Composição dos pagamentos dos Alugueis do 6º andar do Edifício
das Seguradoras
80
Tabela XLIII Composição dos pagamentos dos Alugueis do 6º andar do Edifício
das Seguradoras
81
Quadro A.8.1 Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade Jurisdicionada 82
Quadro A.9.1 Gestão ambiental e licitações sustentáveis 84
Quadro A.10.1
Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício 86
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 7
SUMÁRIO
Introdução
1 IDENTIFICAÇÃO E OUTROS ATRIBUTOS DA UNIDADE 10
1.1 Identificações da Unidade Jurisdicionada 10
1.2 Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas,
regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da UJ.
10
1.3 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade 11
1.4 Identificação e Descrição dos Setores da Economia Local 13
1.5 Apresentação do Organograma Funcional 14
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES DA UJ 15
2.1 Descrição do Planejamento Estratégico 15
2.2 Informações sobre Estratégias adotadas pela UJ para atingir objetivos estratégicos 16
2.3 Demonstração da Execução Física e Financeira dos Programas ou Objetivos
estratégicos dos Projetos, Atividades e Ações
19
2.3.1 Programa 0750 – Apoio Administrativo 19
2.3.1.1 Ação 8701 – Manutenção de Serviços Administrativos 20
2.3.1.2 Ação 8711 –Gestão Administrativa 21
2.3.1.3 Ação 8777 – Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais e Trabalhistas 23
2.3.1.2 Programa 0801 – Formação de Gerentes e Servidores 25
2.3.1.2.1 Ação 8718 – Capacitação de Recursos Humanos 25
2.3.1.3 Programa 0250 – Serviços de Comunicação de Massa 26
2.3.1.3.1 Ação 8719 – Divulgação de Ações Institucionais 26
2.3.1.4 Programa 0100 – Assistência ao Trabalhador 28
2.3.1.4.1 Ação 8703 – Assistência Médica Odontológica a Servidores, Empregados e
Dependentes
28
2.3.1.4.2 Ação 8705 – Auxilio Alimentação a Servidores e Empregados 29
2.3.1.4.3 Ação 87068 – Auxilio Transporte aos Servidores e Empregados 30
2.3.1.5.1 Ação 8788 – Promoção Social Rural 31
2.3.1.6 Programa 0101- Qualificação Profissional do Trabalhador 32
2.3.1.6.1 Ação 8729 - Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e
Agroindústria
33
2.4 Informações sobre Indicadores Institucionais 59
3 ESTRUTURAS DA GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO 60
3.1 Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos 60
3.2 Informações sobre Remuneração paga aos Membros dos Conselhos Administrativo
e Fiscal
65
3.3 Informações sobre as Estruturas de Controles Internos Administrativos da UJ 66
3.4 Informações sobre a estrutura e as atividades de correição da entidade 66
3.5 Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ 67
4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 68
4.1. Demonstração da receita, discriminando por natureza, previsão e arrecadação
efetiva, justificando as eventuais oscilações significativas
68
4.2 demonstração e análise do desempenho da unidade na execução orçamentária e
financeira
69
4.3 Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse,
termo de parceria, termo de cooperação vigente no exercício de referência.
72
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 8
5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
75
5.1 Informações sobre a estrutura de pessoal da unidade 75
6. GESTÃO DO PATROMINIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
78
6.1 Informações sobre a frota de veículos próprios e locados de terceiros 78
6.2 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados
de terceiros
80
7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 82
7.1 Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, contemplando
os seguintes aspectos
82
8 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL
84
8.1 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição
de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou
obras:
84
8.2 Informações sobre as medidas adotadas pela entidade para redução de consumo
próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando:
85
9 CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS NORMATIVAS 86
9.1 Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas
em acórdãos do tcu ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno que
fiscaliza a uj.
86
9.2 Informações de como está estruturada a área de auditoria interna 90
10 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 91
10.1 Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas
Normas Brasileiras de Contabilidade ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10
91
10.2. Demonstrações Contábeis previstas na Lei 6404/76 incluindo as notas explicativas. 91
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 9
INTRODUÇÃO
O presente relatório de gestão contempla as ações educativas desenvolvidas pelo
SENAR-AR/BA no ano de 2012. Mostra, no período considerado, os resultados
alcançados pela UJ e faz algumas comparações com realizações dos dois últimos
exercícios, tanto na área finalística quanto na área administrativa financeira.
Apresenta as finalidades e competências da UJ e procura atender as recomendações
governamentais contidas nas Instruções Normativas (IN), Decisões Normativas (DN) e
Portarias do TCU e CGU, orientadoras que são para a elaboração do relatório de gestão
do exercício de 2012, além de comentar sobre os resultados alcançados, relacionados à
execução das ações previstas no Planejamento Estratégico elaborado.
Traz informações sobre o planejamento estratégico e o plano de metas e de ações,
salientando que estão voltados à sua missão institucional, seus objetivos e metas físicas
e financeiras.
Comenta sobre as estratégias operacionais adotadas para cumprir seu papel na execução
das atividades fundamentais da Unidade Jurisdicionada e as ações desenvolvidas,
isoladamente e em parcerias com instituições públicas e privadas vinculadas ao setor
rural estadual, cujos objetivos estão voltados a proporcionar benefícios ao público alvo
da UJ.
Destaca, entre as parcerias, que os trabalhos da Administração Regional da Bahia foram
desenvolvidos, principalmente, com Sindicatos de Produtores Rurais, enfocando
programas direcionados às atividades econômicas principais dos municípios
trabalhados.
Enfatiza que os trabalhos desenvolvidos no exercício apresentado, relacionaram-se a
cursos voltados à Formação Profissional Rural e atividades de Promoção Social, com
vistas à geração de emprego, renda e a agregação de valores econômicos e sociais para o
homem rural.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 10
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012
1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.
1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada
1.2 Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das
demais normas, regulamentos e manuais relacionados à gestão e à
estrutura da UJ.
Quadro A.1.1 - Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG: 2844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia
Denominação Abreviada: SENAR-AR/BA
Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 38.90.33
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ O4.393.878/0001-95
Principal Atividade: Outras atividades de ensino não
especificadas anteriormente
Código CNAE: 8599-6/99
Telefones/Fax de Contato: (71) 3415-3100 (71)3242-5898
Endereço eletrônico: [email protected]
Página da Internet: http://www.senarbahia.org.br/
Endereço Postal: Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143 Ed. das Seguradoras 8º Andar- Comércio –
Salvador - Bahia CEP: 40.015-080.
1.2 Identificação das normas de criação e das demais normas,
regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da UJ.
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Lei nº. 8.315 de 23 de dezembro de 1991 DOU: 24/12/1991dispõe sobre a criação do SENAR, Decreto
Nº. 566/92 que aprova o regulamento do SENAR e Decreto 790/93: Altera o Regulamento do SENAR
DOU 31/03/1993.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno do SENAR-AR/BA – última alteração 19/09/2007, registro 319945, no 2º cartório de
registro de títulos e documentos, Salvador-BA.
Normas aprovadas pelo Conselho Deliberativo para aplicação no âmbito do SENAR:
Resolução 01 de 2006 do Conselho Deliberativo dispõe sobre regulamento de Licitações e
Contratos.
Resolução 039 de 2007 do CD dispõe sobre Concessão de Diárias.
Resolução 040 de 2007 do CD dispõe sobre Inventário dos bens patrimoniais.
Resolução nº 041 de 2007 do CD, dispõe sobre Alocação das despesas nas atividades meio e
fim.
Resolução nº 042 de 2007 do CD, dispõe sobre Procedimentos para celebração de termos de
Cooperação técnica e financeira.
Portarias e Instruções de Serviços aprovadas pelo Conselho Administrativo do SENAR Regional da
Bahia.
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Informativo do Sistema FAEB/SENAR sobre cursos e atividades relacionadas, publicado mensalmente.
Relatório de Desempenho Anual.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 11
1.3 Finalidade e competências institucionais da unidade
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da Bahia –
SENAR-AR/BA, é um órgão de direito privado e de execução descentralizada, sem fins
econômicos, paraestatal, criado pela Lei nº. 8.315, datada de 23 de dezembro de 1991,
regulamentada pelo decreto 566, de 10 de junho de 1992. Em nível nacional, é
administrado pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária – CNA e em nível
estadual, pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia – FAEB.
A Administração Regional da Bahia, assim como as demais regionais estaduais, está
subordinada a coordenação da Administração Central, porém é autônoma para
administrar os recursos financeiros, materiais e humanos, segundo as características de
demandas de Qualificação Profissional Rural do Estado.
A UJ tem o objetivo de organizar, administrar e executar em todo o território estadual o
ensino da formação profissional rural e a promoção social de jovens e adultos, homens e
mulheres que exerçam atividade no meio rural, em centros instalados e mantidos pela
instituição ou sob a forma de cooperação, dirigida aos trabalhadores e produtores rurais.
O SENAR-AR/BA assegura em seu regimento interno as seguintes finalidades:
I - Organizar, administrar e executar no Estado da Bahia, o ensino da Formação
Profissional Rural e a Promoção Social dos trabalhadores rurais e dos trabalhadores das
agroindústrias que atuem exclusivamente na produção primária de origem animal e
vegetal;
II - Assistir as entidades empregadoras na elaboração e execução de programas
de treinamento e na realização de aprendizagem metódica ministrada no próprio
emprego;
III - Com base nos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado,
estabelecer e difundir metodologias adequadas à Formação Profissional Rural e a
Promoção Social do trabalhador rural;
IV - Exercer, em conjunto com o SENAR - Administração Central, a
coordenação, supervisão e fiscalização da execução de programas e projetos de
Formação Profissional Rural e Promoção Social no Estado da Bahia;
V - Prestar assessoria a entidades governamentais e privadas relacionadas com a
formação de profissionais rurais e atividades semelhantes.
Regimentalmente compete ao SENAR-AR/BA:
I - Coordenar no Estado da Bahia os trabalhos de Formação Profissional Rural e
Promoção Social de órgãos e entidades públicas e privadas que se dediquem à
Formação Profissional Rural e Promoção Social, considerados colaboradores do
SENAR-AR/BA, após a formalização dos contratos específicos;
II - Promover a implementação operativa dos seus objetivos diretamente ou
mediante delegações de atribuições às entidades colaboradoras, especialmente os
Sindicatos de Produtores Rurais;
III - Conceder apoio financeiro, técnico e administrativo para as atividades de
Formação Profissional Rural e Promoção Social executadas pelas colaboradoras;
IV - Promover a harmonização dos programas de aprendizagem entre as
colaboradoras;
V - Articular-se com entidades do setor rural e agroindustrial para execução dos
trabalhos de Formação Profissional Rural e Promoção Social;
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 12
VI – Promover a sistemática mobilização da capacidade instalada em outras
áreas, especialmente nos estabelecimentos de ensino e associações de classe e de caráter
cultural, visando evitar a duplicação de investimento na execução de atividades de
Formação Profissional Rural e Promoção Social;
VII - Promover e apoiar a formação e o aperfeiçoamento de pessoal
especializado nas atividades integrantes do seu objetivo, bem como realizar o
treinamento sistemático de seu pessoal técnico, administrativo e de apoio;
VIII - Formular planos e programas anuais e plurianuais de trabalho;
IX - Estabelecer sistema de permanente acompanhamento e avaliação da
execução dos planos e programas, em seus diversos níveis, a fim de ser verificado o
respectivo cumprimento, a correta aplicação dos recursos e a eficiência dos processos e
métodos adequados;
X - Estabelecer política de atuação que contemple tanto a manutenção de cursos
permanentes de treinamento em estabelecimentos próprios, como a realização de cursos
de curta e média duração de natureza transitória;
XI - Fixar critérios a serem observados pelo SENAR-AR/BA e pelas colaboradoras
para assegurar que a seleção dos trabalhadores rurais que serão incluídos nos programas
de Formação Profissional Rural seja feita com base no princípio de igualdade e sem
distinção de sexo, raça, crença religiosa ou convicção filosófica ou política.
Grande parte dos trabalhos do SENAR foi desenvolvida conjuntamente em parceria
com sindicatos rurais, que atuaram diretamente com produtores, trabalhadores rurais e
suas famílias, organizando e estruturando os cursos e ou treinamentos direcionados ao
aprendizado de tarefas técnicas e práticas das principais atividades econômicas do
município trabalhado. No ano de 2012, foram realizados 2.009 eventos, voltados às
principais atividades econômicas de 252 municípios baianos, beneficiando 39.696
produtores e trabalhadores rurais.
O SENAR desenvolveu expertise original, sendo pioneiro na criação de uma
metodologia própria de capacitação direcionada à área rural‚ denominada “O aprender a
fazer, fazendo” que tem como princípio o ensino-aprendizagem que privilegia as
situações reais de trabalho e a incorporação dos novos saberes à experiência tácita dos
alunos, a capacitação de instrutores nessa metodologia e a elaboração de cartilhas e
material instrucional apropriado aos diferentes contextos.
A oferta de cursos de formação inicial e continuada, voltada para inserção em cerca de
160 diferentes profissões mais frequentes no meio rural, tem a especificidade de serem
realizadas nas propriedades rurais e em ambientes de produção.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 13
1.4 Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional
abrangidos pela atuação da entidade no exercício.
O Estado da Bahia possui uma diversidade de clima e solo bastante variada,
apresentando em seu contexto territorial os Biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga,
possibilitando a exploração econômica de mais que 50 atividades agrícolas de cultivos
permanentes e temporários, bem como a exploração de atividades da Pecuária de
grande, médio e pequeno portes, além da pesca de interior, da silvicultura, da
exploração florestal e toda a cadeia do agronegócio ligado a essas atividades, que
englobam as operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, as
operações de produção na fazenda; o armazenamento, o processamento, a distribuição
dos produtos agrícolas e itens produzidos a partir deles.
Constituem essas atividades agropecuárias e suas cadeias produtivas uma Estrutura
Ocupacional Rural definida, que é a base utilizada pelo SENAR para o planejamento
de suas ações educativas, considerando, inclusive, que a qualificação profissional do
homem rural, objetivo primordial do SENAR, está voltada aos setores da economia
existentes no meio rural, que contêm as ocupações em que os produtores e trabalhadores
rurais desenvolvem suas atividades econômicas, objetivando geração de renda e de
emprego.
As ocupações trabalhadas estão inseridas nos setores econômicos:
- primário ou de produção, ao qual há oferta de cursos abrangendo as ocupações
da Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Aquicultura e Extrativismo;
- secundário ou de transformação, com oferta de cursos sobre as ocupações da
Agroindústria;
- terciário, referente ao comércio e a prestação de serviços, com eventos
contemplando as ocupações das Atividades de Apoio à Produção e as de Atividades de
Prestação de Serviços Rurais.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 14
1.5 Apresentação do Organograma funcional
Para cumprimento de seus objetivos o SENAR-AR/BA estruturou-se conforme
organograma abaixo.
A Superintendência é a Unidade Responsável pela implementação das ações
institucionais, envolvendo o planejamento, programação, execução, acompanhamento e
avaliação, nas áreas técnica, contábil e administrativa. É responsável pela
Operacionalização dos trabalhos do SENAR, com vistas a sua missão e objetivos tendo,
ainda, a função de secretariar o Conselho Administrativo do SENAR-AR/BA.
Para operacionalização das ações do SENAR-AR/BA a Superintendência estruturou-se
com Secretaria, Gerência Administrativa e Financeira (GEAF), Gerência Técnica
(GETEC) e Gerência de Programas (GEPRO), conforme organograma acima
apresentado.
A Secretaria do Conselho responsabiliza-se por apoiar o Conselho no desempenho de
suas funções regulamentares, organizar agendas, secretariar as Reuniões do Conselho
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 15
Administrativo e lavrar a ata, manter a guarda dos documentos pertinentes e divulgar as
decisões do Colegiado; administrar o Gabinete do Superintendente, preparando
documentos e despachos de expediente, exercendo controle de processos e
documentação que tramitam na Secretaria.
A Gerência Administrativa e Financeira (GEAF) responsabiliza-se pela coordenação e
supervisão dos processos de arrecadação; formulação das políticas de administração de
recursos materiais, humanos, financeiros e captação de recursos; planejamento,
coordenação e controle de bens patrimoniais, atividades dos sistemas contábil e
financeiro; elaboração em conjunto com as outras Gerências, do orçamento anual e os
planos de investimentos, custeios e transferências, de acordo com as diretrizes
estabelecidas pelo Conselho Administrativo.
A Gerência Técnica (GETEC) responsabiliza-se pelo gerenciamento da formulação,
execução, acompanhamento, supervisão e avaliação da Formação Profissional Rural e
Promoção Social; participação nos planos anuais de trabalho do SENAR-AR/BA;
desenvolvimento de metodologias pedagógicas; gerenciamento dos Centros de
Treinamento; elaboração dos relatórios de Gestão e de Atividades; representar o
SENAR, quando solicitado pela Presidência ou Superintendência, em fóruns, grupos de
trabalho e comissões.
A Gerência de Programas (GEPRO) responsabiliza-se pelo desenvolvimento,
gerenciamento, organização e orientação dos Programas do SENAR; realizar a análise
de relatórios executivos e gerenciais, realizar as visitas técnicas, liderar e orientar a
equipe de Coordenadores; representar o SENAR, quando solicitado pela Presidência ou
Superintendência, em fóruns, grupos de trabalho e comissões.
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E PLANO DE METAS E DE AÇÕES
DA UNIDADE JURISDICIONADA
2.1 Descrição sucinta de como o planejamento estratégico da unidade foi elaborado
Compete ao SENAR desenvolver ações de Formação Profissional Rural – FPR e
atividades da Promoção Social – PS voltadas ao “Homem Rural”, contribuindo para sua
profissionalização, sua integração na sociedade, melhoria da sua qualidade de vida e
para seu pleno exercício da cidadania.
O SENAR-AR/BA atua em todo Estado da Bahia de forma descentralizada, em parceria
com Sindicatos de Produtores Rurais e com o apoio de Entidades Prestadoras de
Serviços Técnicos Educacionais Especializados.
O planejamento das ações de Formação Profissional Rural e de Promoção Social do
SENAR-BA, bem como da parte orçamentária e financeira é feito todos os anos, pelo
período de 1 (um) ano, constituindo o Plano Anual de Trabalho da Instituição,
elaborado em nível estadual, o qual é encaminhado ao SENAR Central para composição
de seu Plano Nacional.
O Plano Estadual é constituído de metas físicas (cursos, treinamentos, seminários e
outros eventos) e metas orçamentárias e financeiras. Parte das metas físicas é indicada
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 16
pela parceria com Sindicatos de Produtores Rurais que participam desse processo há
mais de cinco (5) anos, cujos eventos são indicados e definidos com base nas principais
atividades econômicas dos municípios de suas áreas de abrangência administrativa.
Essas metas são analisadas pelas Gerências Técnica e de Programas, como também pela
Coordenação de Programação de Cursos e Treinamentos, que definem o quanto deve ser
trabalhado no ano seguinte. Além dos Sindicatos, empresas públicas e privadas também
participam desse processo, demandando cursos e/ou treinamentos os quais também são
analisados pelo SENAR.
Após análises dessas demandas, as metas da Formação Profissional Rural e da
Promoção Social, assim como as de Programas da UJ, são informadas à Gerência
Administrativa e Financeira (GEAF), para composição das metas orçamentárias e
financeiras que contemplarão os aportes financeiros para apoio à realização dos eventos
de Formação Profissional Rural e de Promoção Social, além de outras despesas
relacionadas a gastos com pessoal, obrigações trabalhistas, manutenção e conservação
de bens móveis e imóveis, enfim os recursos suficientes ao cumprimento dos objetivos e
metas da instituição.
As ações educacionais de Formação Profissional Rural e de Promoção Social são
dirigidas a pessoas economicamente ativas, nas atividades agropecuárias e
agroindustriais que representam importância econômica e social, no contexto regional
ou municipal, estando de acordo com a vocação econômica municipal, levando-se em
conta o mercado de trabalho atual e futuro.
2.2 Informações sobre as estratégias adotadas pela unidade para atingir os
objetivos estratégicos
O SENAR conta com parcerias institucionais para execução das ações de Formação
Profissional Rural e de Promoção Social, preferencialmente, baseadas no organograma
operacional a seguir apresentado, no qual merecem destaques os aspectos seguintes:
- A operacionalização estratégica dos eventos se dá por meio de Sindicatos
Rurais que indicam as demandas e propõem os cursos e/ou treinamentos necessários a
seus municípios, organizam os eventos, recrutam e selecionam a clientela que será
trabalhada;
- As Empresas e Cooperativas de Prestação de Serviços Técnicos Educacionais,
por sua vez, disponibilizam técnicos instrutores, treinados pelo SENAR na Metodologia
da Formação Profissional Rural, que executam os eventos, supervisionados pelo
SENAR;
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 17
- A metodologia da Formação Profissional Rural e da Promoção Social, a ação
supervisional, bem como os ajustes técnicos necessários, são de competência exclusiva
do SENAR-AR/BA, no que se refere a todo e qualquer serviço a ser executado.
- Os Sindicatos de Produtores Rurais, integrantes do Processo Educacional e
Promocional do Homem do Campo, parceiros natos do SENAR, responsabilizam-se,
conjuntamente com o SENAR, por ações relacionadas e compatíveis com seus objetivos
de organização e desenvolvimento do setor agropecuário, tais como:
Identificação e Monitoramento da Demanda do Mercado de Trabalho, atual e
futuro;
Mobilização;
Logística;
Implementação e execução dos eventos necessários ao desenvolvimento das
ações e adequada documentação técnica e contábil.
Para isto, são explicadas e compartilhadas, formalmente, com os Presidentes dos
Sindicatos, todas as questões relativas às implementações de transferência de recursos
financeiros do SENAR para esses trabalhos. Igualmente, torna-se necessário o adequado
treinamento de um mobilizador, diretamente ligado ao Sindicato, na área relativa à
mobilização da clientela para Formação Profissional Rural e a Promoção Social. Disto,
resulta o credenciamento do Sindicato para proposição e execução dos eventos
pertinentes, pautado em um Contrato de Prestação de Serviços, com base no qual devem
ser adequadamente remuneradas cumpridas as exigências legais que o caso requer.
- A instrutoria dos cursos/treinamentos é realizada por Instrutores qualificados e
treinados na Metodologia Educacional do SENAR, através de curso, com aprovação e
certificação. Todavia, tais instrutores devem possuir relação formal com uma Entidade
Identificação e Monitoramento
Da Demanda do Mercado de
Trabalho
Mobilização
Logística
Implementação / Execução
S E N A R BAHIA
Treinamento
Credenciamento
Contrato de Prestação
de Serviços
Sindicato de
Produtores Rurais
Seleção
Contrato de Prestação de Serviços
Técnicos Educacionais Especializados
Treinamento e Credenciamento de
Instrutores, vinculados a Entidades
Contratadas
Entidades Prestadoras de
Serviços Técnicos Educacionais Especializados
(Cooperativas e Empresas)
AÇÕES
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL RURAL
PROMOÇÃO SOCIAL
Instrutoria/ Docência
Metodologia
Supervisão
Ajustes
Técnicos
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 18
Prestadora de Serviços Técnicos Educacionais Especializados, ou Pessoa Jurídica,
legalmente constituída, com a qual o SENAR deverá celebrar Contrato de Prestação de
Serviços.
- Nesse processo a ação do Supervisor é de fundamental importância, com a adoção
de uma postura educativa e orientadora, atuando junto aos sindicatos e empresas de
prestação de serviços, recomendando os ajustes necessários quanto à metodologia e
técnicas de ensino a adotar e o uso adequado dos recursos financeiros.
As negociações para execução dos eventos são feitas entre o SENAR e a Entidade
Prestadora do Serviço, mediante instrumentos formais, quais sejam: planos de cursos,
autorização de prestação de serviço, entre outros.
Igualmente, o pagamento pelos serviços é feito diretamente à Pessoa Jurídica
contratada, com base em comprovantes da execução adequada do serviço de maneira
contratualmente definida.
As Instituições envolvidas nesse Organograma Operacional precisam preencher
requisitos básicos, previamente estabelecidos.
Para que um Sindicato seja credenciado e autorizado à realização de eventos de
Formação Profissional Rural e de Promoção Social é preciso que:
- Esteja em dia com as obrigações e exigências legais pertinentes;
- Disponha de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;
- Disponha de um Mobilizador devidamente treinado e certificado pelo SENAR,
atuando adequadamente em todos os eventos de Formação Profissional Rural e
Promoção Social;
- Seu Presidente participe de curso/treinamento inicial sobre os aspectos legais,
administrativos e operacionais do processo de Formação Profissional Rural e
Promoção Social, além de cursos ou seminários, programados sistematicamente,
destinados a treinamento ou reciclagem sobre a filosofia, objetivos e
procedimentos de Formação Profissional Rural e Promoção Social;
- Assine Contrato de Prestação de Serviços com o SENAR;
- Apresente proposta temporária de cursos/treinamentos, dentro das prioridades
anteriormente estabelecidas;
- Demonstre, através de planilhas, os gastos efetivados na execução dos eventos,
aprovados e autorizados;
- Cumpra as exigências, decorrentes de determinações contratuais, constantes dos
convênios e contratos assumidos pelo SENAR e, naturalmente, repassados aos
executores;
- Concorde e cumpra os requisitos normativos do SENAR, relativos a conteúdos e
princípios metodológicos;
- Elabore, em conformidade com estas instruções uma programação mensal de
cursos, que servirá de base à aplicação adequada dos recursos próprios do órgão,
bem como para negociações de contratos e convênios do SENAR;
Para que uma Entidade Técnica Especializada em Educação Rural ou Empresa, seja
contratada à realização de instrutoria de eventos de Formação Profissional Rural e
Promoção Social é preciso que:
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 19
- Tenha em seu Objetivo Social a prestação de serviços na área educacional;
- Esteja em dia com as obrigações e exigências legais pertinentes;
- Disponha de quadro profissional/técnico, compatível quantitativa e
qualitativamente, com as necessidades do SENAR.
- Se disponha a seguir, rigorosamente, a metodologia do SENAR.
Isto implica, inclusive, em que os Instrutores precisam participar de treinamento
oferecido pelo SENAR;
- Que se comprometa e cumpra as exigências administrativas definidas pelo
SENAR, incluindo preenchimento tempestivo e adequado de planilhas e
documentos.
2.3 Demonstração da execução física e financeira dos programas ou objetivos
estratégicos dos projetos, atividades e ações.
2.3.1 Programa 0750 – Apoio Administrativo.
Quadro A.2.1 – Identificação do Programa 0750 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas de Apoio às Políticas e Áreas Especiais
Objetivo geral Prover ao SENAR meios administrativos para a
implementação e gestão de seus programas finalísticos.
Objetivo Específico Planejar e executar as atividades de apoio
administrativo e operacional às ações desenvolvidas
pela área fim, assim compreendidas as relativas ao
controle de pessoal, controle patrimonial, gestão
administrativa, ao apoio operacional.
Gerente do programa Superintendente
Responsável pelo programa Geraldo Magalhães Machado
Indicadores ou parâmetros utilizados
Numero de unidades atendidas;
Numero de funcionários atendidos
Público-alvo Governo
Principais Ações do Programa Apoio Administrativo (0750)
Manutenção de Serviços Administrativos (8701)
Gestão Administrativa (8711)
Pagamento Pessoal e Encargos Sociais e Trabalhistas (8777)
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 20
2.3.1.1 Ação 8701 – Manutenção de Serviços Administrativos
a) Identificação da Ação
QUADRO A.2.1 - Identificação da ação 8701 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Manter o bom funcionamento das atividades
desenvolvidas pela regional Bahia. Melhorar,
racionalizar e manter os serviços da Sede, localizada em
Salvador, por meio da informatização e da adequação da
estrutura física, oferecendo maior rapidez e eficiência,
bem como produtos adequados à demanda.
Descrição Custeio da manutenção da unidade (despesas com
aluguel, água, luz, telefone, aquisição de móveis,
equipamentos), com o objetivo de dar o suporte para
viabilizar o cumprimento de suas funções de qualificar e
promover o homem do campo.
Nesta ação são gerenciadas as atividades de controle
patrimonial, logística de transporte, elaboração de
licitações e contratos administrativos, compras,
almoxarifado, recepção e telefonia, locação de bens
móveis e imóveis, manutenção das instalações,
gerenciamento do Centro de Formação Profissional
Rural.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras Departamento Administrativo Financeiro
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701
Tabela I - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8701
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 1.997.076,00 1.465.360,82 73,37%
Física 1 1 100%
Fonte: Reformulação Orçamentária 2012
Tabela II – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8701
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 914.639,05 1.218.211,92 1.465.360,82
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8701- Manutenção de Serviços
Administrativos
São pagas nessas ações as despesas de manutenção e funcionamento do SENAR –
Administração Regional da Bahia; água, luz, telefone, limpeza, materiais de consumo,
consultorias e serviços de manutenção e conservação dos bens móveis/imóveis. Foram
executados serviços de apoio administrativo, técnico e operacional no montante de R$
1.465.360,82 (um milhão, quatrocentos e sessenta e cinco mil, trezentos e sessenta reais
e oitenta dois centavos). Os pagamentos são suportados por Processos Administrativos
internos, devidamente formalizados e autuados. A maior despesa com essa ação foi no
montante de R$ 264.733,79 (duzentos e sessenta e quatro mil, setecentos trinta e três
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 21
reais e setenta e nove centavos), referentes aos alugueis e condomínios de imóveis, em
Salvador-BA, onde funciona toda logística administrativa da Regional Bahia.
d) Análise Crítica
Os resultados alcançados nesta ação foram conduzidos na restrita vinculação das
despesas correntes e dos investimentos a programação orçamentária aprovada.
Com isso a gestão financeira foi decisiva para que obtivesse maior resultado com
menor custo de operação. A manutenção dos serviços administrativos, em 2012 foi
necessário para dar suporte às ações finalísticas da entidade, garantindo a integridade
dos recursos materiais à disposição e promovendo investimentos para a melhoria das
atividades de produção.
Os recursos alocados foram suficientes para garantir o suporte administrativo que a
entidade necessita para atender apropriadamente.
Ao analisar o percentual de execução orçamentária percebe-se que não foram realizados
investimentos previstos na Proposta Orçamentária, correspondentes a valores alocados
para eventuais obras (reformas) na sede do SENAR-BA.
2.3.1.2 Ação 8711- Gestão Administrativa
a) Identificação da Ação
QUADRO A.2.1 - Identificação da ação 8711 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Subsidiar o Conselho na definição de diretrizes e programas de
alocação de todos os recursos do SENAR e o processo de
acompanhamento e avaliação da gestão econômica e financeira
dos seus recursos; elaboração de relatórios sobre as contas do
SENAR; auxiliar o Conselho na aplicação das normas relativas ao
SENAR-AR/BA.
Descrição a) Fixar a política de atuação da Administração Regional e
estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades,
bem como fazer obedecer as diretrizes gerais; b) aprovar os planos
anuais e plurianuais de trabalho e os respectivos orçamentos,
encaminhando-os a Administração Central para consolidação; c)
aprovar o balanço geral, as demais demonstrações financeiras, o
parecer do Conselho Fiscal Regional e o relatório anual das
atividades e encaminhá-las à Administração Central para
consolidação; d) aprovar o plano de cargos e salários e benefícios,
o quadro pessoal e a tabela de remuneração correspondente; e)
decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alienação,
cessão ou gravame de bens imóveis; f) fixar as atribuições do
Presidente do Conselho Administrativo, além das estabelecidas no
Regimento Interno; g) aplicar as penalidades disciplinares a seus
membros, inclusive suspensão ou cassação de mandatos, conforme
a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida; h) fixar o
valor do jeton e diárias dos membros do Conselho Fiscal
Regional; i) fixar o valor do subsídio do Presidente do Conselho
Administrativo e da verba de representação da Presidência, cuja
aplicação deverá ser devidamente comprovada; j) indicar os
membros para composição do Conselho Fiscal Regional; l)
estabelecer o limite máximo de remuneração do Superintendente;
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 22
m) fixar o jeton e diárias dos seus membros; n) aprovar o seu
Regimento Interno e o da Superintendência, no qual deverá
constar a estrutura organizacional e suas principais funções; o)
solucionar os casos omissos no Regimento; p) acompanhar e
fiscalizar a execução financeira e orçamentária, observado o
contido no Relatório de Atividades e Pareceres da Auditoria
Independente; q) examinar e emitir pareceres sobre o balanço
geral e demais demonstrações financeiras; r) contratar perícias e
auditorias externas, sempre que esses serviços forem considerados
indispensáveis ao bom desempenho de suas funções, observadas
as normas do SENAR e a disponibilidade financeira; s) elaborar o
seu Regimento Interno, respeitados os princípios preestabelecidos,
bem como as Normas de Funcionamento do Conselho Fiscal da
Administração Central.
Unidade responsável pelas decisões
estratégicas
SENAR-AR/BA
Unidades executoras Conselho Administrativo e Fiscal
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711
Tabela III - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8711
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 60.000,00 50.259,20 83,76
Física 15 15 100%
Fonte: Proposta Orçamentária 2011 Tabela IV – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8711
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 35.416,80 49.854,00 50.259,20
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8711- Gestão Administrativa
Nas reuniões Ordinárias dos Conselhos Administrativo e Fiscal, em número de 4
(quatro) encontros foram aprovadas 18 Portarias, que trataram de assuntos diversos da
gestão do SENAR-AR/BA, sendo eles a revisão do orçamento anual para 2012,
orçamento de 2013, reformulação do Plano Anual de Trabalho para o período 2012 e
proposta para o Plano do para o período de 2013, alteração da Tabela Salarial e baixas
de bens inservíveis.
O Conselho Administrativo é o órgão máximo do SENAR-AR/BA, composto por
representações das Classes de Produtores e de Trabalhadores Rurais do Estado da Bahia
e por um representante do SENAR – Administração Central. Exerce a direção superior e
a normatização do SENAR no Estado, quanto ao planejamento, diretrizes, políticas
institucionais, controle e avaliação de toda a instituição.
É presidido pelo Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia
– FAEB e tem como titulares dois representantes da Classe Produtora Rural, um
representante da Classe dos Trabalhadores da Agricultura do Estado – FETAG e um
representante do SENAR – Administração Central, tendo, cada membro titular, um
representante suplente.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 23
O Conselho Fiscal é Órgão fiscalizador de toda a parte financeira e orçamentária da
instituição. É composto por um representante da Classe Produtora Rural, um
representante da Classe Trabalhadora Rural e um representante do SENAR –
Administração Central. Possui ainda igual número de Suplentes.
A alocação das despesas é baseada no Regulamento para alocação de despesas – meio e
fim do SENAR no seu art.15 que diz: “Nas despesas com subsídios, jetons e diárias
deverão ser observados os percentuais de 20% (vinte por cento) para a Atividade Meio e
80% (oitenta por cento) para atividade Fim.
d) Análise Crítica
Em 2012, os Conselhos Administrativo e fiscal reuniram-se em ocasiões obrigatórias,
determinada pelo SENAR-ADM CENTRAL, evitando reuniões sem finalidade que
gerariam custos desnecessários à instituição. Os valores previstos na proposta
orçamentária mostraram-se adequados ao nível de atividades desenvolvidas durante o
ano.
2.3.1.3 Ação 8777- Pagamento Pessoal e Encargos Sociais e Trabalhistas
a) Identificação da Ação
QUADRO A.2.1 - Identificação da ação 8777 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Despesas de natureza salarial decorrentes do efetivo
exercício de cargo, das obrigações trabalhistas de
responsabilidade do empregador, incidentes sobre a
folha de salários.
Descrição Nesta ação são desenvolvidas as atividades de controle,
elaboração da folha de pagamentos e recolhimento dos
encargos sociais e trabalhistas.
Esta ação não inclui o pessoal da Área Finalística, cujas
informações e atividades estão incluídas nas ações 8729
(Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e
Agroindústria) e 8788 (Promoção Social Rural).
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras SENAR-AR/BA
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777
Tabela V - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8777
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 1.272.730,00 1.193.496,52 99,87%
Física 65 30 46,15%
Fonte: Proposta Orçamentária 2012 Tabela VI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8777
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 746.497,88 1.022.589,31 1.193.496,52
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 24
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8777- Pagamento Pessoal e
Encargos Sociais e Trabalhistas
No ano de 2012 o Quadro de Pessoal do SENAR-AR/BA constituiu-se de 65
funcionários dos quais 25 (vinte e cinco) destes estiveram alocados na área
administrativa. Os demais funcionários foram alocados na área “fim”, destinada aos
programas de Qualificação Profissional Rural e Promoção Social. Sua composição está
assim constituída:
Tabela VII – Composição do Quadro Operacional
SETOR Nº. FUNCIONÁRIO
Administrativo (área meio) - Secretaria - Recepção - Motoristas - Copa - Gerente da GEAF - Contabilidade - Financeiro - Recursos Humanos - Compras - Tecnologia da Informação - Arrecadação - Apoio Administrativo Técnico (área fim) - Superintendente - Assessoria de Comunicação - Assessoria da Presidência - Assessor Jurídico - Secretaria - Gerência Técnica - Gerência de Programas - Assessoria Econômica/Analista - Assessor Técnico - Coordenadora/Analista Pedagógica - Supervisão - Serviços Gerais - Copeira - Coordenadores/Analistas Técnicos - Apoio Técnico/Adm. - Técnico de Programas
1 1 2 1 1 3 2 1 2 4 5 2
1 1 1 1 1 1 1 2 1 4 5 4 1 6 8 2
Total 65
Fonte: Senar (Setor de RH)
Esse total refere-se a todos os funcionários que mantiveram vinculo empregatício, em 2012.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 25
2.3.1.2 Programa 0801 – Formação de Gerentes e Servidores
Quadro A.2.1 – Identificação do Programa 0801 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos
Objetivo geral Objetiva apoiar funcionários a adquirirem mais
eficiência em suas atividades profissionais, através de
conhecimentos específicos, assim como proporcionar
novas habilidades voltadas a novos desafios.
Objetivos Específicos Esta ação se desenvolve através do apoio financeiro e
operacional para a participação do corpo funcional em
atividades de educação continuada seja formal ou
específica.
Gerente do programa Superintendente
Responsável pelo programa Gerência Administrativa Financeira
Indicadores ou parâmetros utilizados Empregados capacitados
Público-alvo Público interno (Funcionários do SENAR-AR/BA)
2.3.1.2.1 Ação 8718 Capacitação de Recursos Humanos
a) Identificação da Ação
Quadro A.2.1 - Identificação da ação 8718 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Promover a qualificação e a requalificação de pessoal
com vistas à melhoria continuada dos processos de
trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços
prestados à sociedade e do crescimento profissional.
Descrição Realização de ações diversas voltadas ao treinamento
de servidores, tais como custeio dos eventos,
pagamento de passagens e diárias aos servidores,
quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição
em cursos, seminários, congressos e outras despesas
relacionadas à capacitação de pessoal.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras Departamento Administrativo Financeiro
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718
Tabela VIII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8718
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 82.645,00 39.288,78 47,53
Física 65 55 84,6%
Fonte: Proposta Orçamentária 2012
Tabela IX – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8718
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 31.069,45 48.583,14 39.288,78
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 26
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8718 – Capacitação de
Recursos Humanos
O SENAR/BA vem contribuindo para o processo de formação continuada dos
colaboradores envolvidos na Instituição. A Empresa acredita que a formação integral e
contínua do profissional articula-se entre a sua prática, o conhecimento, o
desenvolvimento profissional e as relações sócio culturais inerentes à pessoa e ao grupo
com o qual ela convive.
Durante o exercício de 2012, foram capacitados 55 funcionários em diversas
modalidades de cursos, presencial, à distância, encontros, dando apoio a educação
formal e continuada. A meta do SENAR é sempre elevar o nível dos funcionários com
curso superior e aprimorar os conhecimentos em cursos de extensão, participação em
palestras e congressos voltados para área de atuação da Instituição.
d) Análise Crítica
A capacitação de funcionários e aquisição de competências é fundamental para manter o
nível de organização e resultados obtidos.
Os cursos e treinamento tanto podem ser requisitados pelos colaboradores como podem
ser demandados pelos gestores, quando identificadas carências que precisam ser sanadas
através de treinamentos internos ou externos.
2.3.1.3. Programa 0253 – Serviços de Comunicação de Massa
Quadro A.2.1 – Identificação do Programa 0253 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos
Objetivo geral Divulgação e Propagação das ações institucionais
Objetivos Específicos Divulgação e Propagação das ações institucionais.
Gerente do programa SENAR-AR/BA
Responsável pelo programa SENAR-AR/BA
Indicadores ou parâmetros utilizados Unidade Apoiada
Público-alvo Funcionários do SENAR-AR/BA
2.3.1.3.1 Ação 8719 – Divulgação de Ações Institucionais
a) Identificação da Ação
Quadro A.2.1 - Identificação da ação 8719 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Dar conhecimento a sociedade em geral e
especificamente ao publico alvo do SENAR-BA das
ações e atividades desenvolvidas pela entidade.
Garantir a publicidade e a facilidade de acesso às
informações e atos SENAR –AR/BA.
Descrição Esta ação se desenvolve através da divulgação de
notícias sobre a entidade, relatos da participação em
feiras e eventos, informes sobre novos cursos e
treinamentos bem como informação institucional
através dos meios de comunicação disponíveis, tais
como internet e informativo mensal.
Esta ação não inclui a Comunicação da Área
Finalística, cujas informações e atividades estão
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 27
incluídas nas ações 8729 (Qualificação Profissional na
Área da Agropecuária e Agroindústria) e 8788
(Promoção Social Rural).
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras Gerência Técnica, Gerência de Programas Especiais e
Superintendência.
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719 Tabela X - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8719
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÂO/PREVISÃO
Financeira 60.000,00 21.773,70 36,29%
Física 1 1 100%
Fonte: Reformulação Orçamentária 2012
Tabela XI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8719
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 4.731,50 28.431,00 21.773,70
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8719 – Divulgação de Ações
Institucionais
AÇÕES DO SETOR DE COMUNICAÇÃO REALIZADAS EM 2012
Destina-se este programa à “Divulgação das Ações Institucionais” visando aproximar os
beneficiários dos programas de formação profissional rural e de promoção social da
oferta de eventos de capacitação, bem como divulgar as ações e atividades realizadas,
com vistas a prestar contas à sociedade dos recursos arrecadados e aplicados.
Durante o exercício de 2012, foram distribuídos 96.000 informativos entre os Sindicatos
Patronais Rurais abrangendo a maior parte do estado baiano, Federação da Agricultura e
Pecuária do Estado da Bahia - FAEB, Federações da Agricultura de todo o país,
distribuição para produtores rurais baseado no cadastro da Receita Federal do Brasil.
Além do periódico mensal, o setor de comunicação também produziu o relatório de
atividades realizadas pelo Sistema em 2011, sendo impressas 200 unidades distribuídas
aos Sindicatos dos Produtores Rurais da Bahia e outros agentes da sociedade.
Foram realizadas ainda ações de mídia e divulgação da primeira edição do Agropec,
estendendo-se para a organização dos stands da instituição em exposições, feiras e
demais eventos do setor rural que aconteceram ao longo do ano.
Também fizeram parte das atividades executadas pelo setor de comunicação:
- criação de um novo vídeo institucional do Sistema Faeb/Senar, apresentando as
ações das instituições;
- reformulação do folder da instituição com todos os programas, cursos, ações
sociais e assessorias prestadas ao produtor rural baiano e suas famílias;
- criação de spots de rádio e folder de divulgação do programa Viver BEM no
Semiárido, maior ação de convivência com a seca já realizada na Bahia;
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 28
- spot de divulgação do CNA Card, lançado em 2012 em parceria com a CNA –
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil;
- manutenção diária dos sites do Sistema Faeb/Senar, envio de newsletter e
divulgação de notas públicas nos principais jornais do estado.
2.3.1.4 Programa 0100 – Assistência ao Trabalhador
Quadro A.2.1 – Identificação do Programa 0100 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas de Apoio às Políticas e Áreas Especiais
Objetivo geral Prestar Assistência médica e odontológica aos
empregados e dependentes, prover as necessidades de
alimentação e transporte previstas em lei e fornecer
assistência social complementar aos beneficiários.
Objetivos Específicos Prestar Assistência médica e odontológica aos
empregados e dependentes, prover as necessidades de
alimentação e transporte previstas em lei e fornecer
assistência social complementar aos beneficiários.
Gerente do programa SENAR-AR/BA
Responsável pelo programa SENAR-AR/BA
Indicadores ou parâmetros utilizados Servidor beneficiado
Público-alvo Empregados e seus dependentes quando for o caso
São ações diretamente vinculadas à realização do Programa de Assistência ao
Trabalhador vinculado à instituição, correspondendo a Assistência Médica e
Odontológica a Empregados e Dependentes, Auxílio Alimentação a Empregados e
Auxílio Transporte a Empregados.
2.3.1.4.1 Ação 8703 – Assist. Médica e Odontológica a servidores, empregados e
dependentes.
a) Identificação da Ação
Quadro A.2.1 - Identificação da ação 8703 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Prestar assistência ao empregado e seus dependentes
legais no âmbito da saúde.
Descrição Envolve a disponibilização de Plano de Saúde em grupo
para beneficiários titulares, os empregados e seus
dependentes. Inclui a participação financeira destes nos
custos decorrentes.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Unidades executoras Contadoria - Gestão de Pessoas
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 29
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703
Tabela XII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8703
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 220.000,00 208.459,23 94,75%
Física 130 91 70,0%
Fonte: Reformulação Orçamentária 2012
Tabela XIII – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8703
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 137.911,43 170.870,05 208.459,23
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8703 – Assist. Médica e
Odontológica a servidores, empregados e dependentes
O número de pessoas beneficiadas por esta ação em 2012 foi de 91 (noventa e um),
computando-se empregados da área meio e fim, com respectivos dependentes.
O SENAR-BA utiliza os serviços do plano de saúde da empresa Sul América com
atendimento médico, hospitalar e laboratorial. Já a assistência odontológica é 100%
custeada pelos empregados da entidade.
d) Análise Crítica
O plano de saúde tem se mostrado adequado às necessidades do quadro funcional não
havendo registros de desatendimentos a qualquer compromisso assumido pela
operadora.
2.3.1.4.2 Ação 8705 – Auxílio-Alimentação a Servidores e Empregados
a) Identificação da Ação
Quadro A.2.1 - Identificação da ação 8705 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Prover as necessidades básicas de alimentação e
nutrição aos empregados.
Descrição Operacionaliza-se pela disponibilização de vale-
refeição para os funcionários da localidade de Salvador-
Ba e para dois funcionários de Feira de Santana.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-AR/BA
Coordenador nacional da ação SENAR-AR/BA
Unidades executoras Contadoria - Gestão de Pessoas
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 30
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705
Tabela XIV - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8705
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 140.000,00 135.569,80 96,83%
Física 65 65 100%
Fonte: Reformulação Orçamentária 2012
Tabela XV – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8705
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 77.481,22 89.681,74 135.569,80
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8705 – Auxílio-Alimentação a
Servidores e Empregados
Nos valores indicados acima, referentes à realização das despesas estão excluídos os
empregados da área finalística, cujos gastos deste grupo estão incluídos na ação 8729 e
8788, conforme sua lotação funcional. Como resultado, temos a satisfação alimentar
atendida e cumpridos os objetivos legais e sociais definidos pelo Programa de
Alimentação ao Trabalhador.
2.3.1.4.3 Ação 8706 – Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados
a) Identificação da Ação
Quadro A.2.1 - Identificação da ação 8706 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Atividade
Finalidade Concessão do beneficio necessário ao deslocamento dos
empregados no percurso residência-trabalho e vice –
versa.
Descrição Esta ação se desenvolve através da aquisição e
distribuição do vale transporte conforme firmado pelo
empregado correndo por sua conta os descontos legais
admitidos
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-BA
Coordenador nacional da ação SENAR-BA
Unidades executoras Contadoria
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706
Tabela XVI - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8706
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 14.450,00 5.565 38,51%
Física 65 20 30,7%
Fonte: Reformulação Orçamentária 2012
Tabela XVII – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8706
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 8.169 10.029 5.565
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 31
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8706 – Auxílio-Transporte aos
Servidores e Empregados
Totalizaram 20 (vinte) empregados, sendo 09 da atividade meio que manifestaram
interesse em receber o vale-transporte. Os demais que receberam o vale-transporte
referem-se a funcionários alocados nos programas 8729 e 8788 da área fim do SENAR-
AR/BA.
2.3.1.5.1 Ação 8788 – Promoção Social Rural
a) Identificação da Ação
Quadro A.2.1 - Identificação da ação 8788 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Ação Orçamentária
Finalidade Capacitar produtor/trabalhador rural e suas famílias,
visando o desenvolvimento de suas aptidões pessoais e
sociais, numa perspectiva de maior qualidade de vida,
consciência crítica e participação na vida da comunidade.
Descrição Realizar cursos/treinamentos, encontros, dias especiais e
outras atividades, atendendo a demandas de produtores
rurais, trabalhadores rurais e suas famílias com sete áreas
de atividades: saúde, alimentação e nutrição, artesanato,
organização comunitária, cultura, esporte e lazer, educação
e apoio às comunidades rurais.
Unidade responsável pelas decisões
estratégicas
SENAR-BA
Unidades executoras Gerência Técnica
Nesse programa projetou-se realizar 167 cursos na área de Promoção Social com
envolvimento de 7.990 participantes. Foram realizados 235 cursos (140,78%), atingindo
11.005 participantes (137,7%).
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788
Tabela XVII - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8788 METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 1.053.756 908. 374,04 86,20%
Física 7.990 11.005 137,8% Fonte: Proposta Orçamentária 2012
Tabela XIX – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8788
METAS 2010 2011 2012 Realizadas 1.060.117 1.207.244 908.374 Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
Em PS os gastos somaram R$ 908.374,04 (Novecentos e oito mil, trezentos e setenta e
quatro reais e quatro centavos), com custo médio por turma de R$ 3.865,42 (Três mil,
oitocentos e sessenta e cinco reais e quarenta e dois centavos) e o custo médio por
participante o valor de R$ 82,54 (Oitenta e dois reais e cinquenta e quatro centavos).
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 32
2.3.1.6 Programa 0101 – Qualificação Profissional do Trabalhador
Quadro A.2.1 – Identificação do Programa 0101 (Adaptado a UJ) Tipo de Programa Programas Finalísticos
Objetivo geral
Capacitar para o trabalho por meio de um Processo
educativo, não formal, participativo e sistematizado,
produtores e trabalhadores rurais, possibilitando a
aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes para o
desempenho de uma ocupação rural.
Objetivo Específico Realizar cursos, seminários e treinamentos de formação
profissional rural atendendo a demandas relacionadas ao
mercado de trabalho das diversas regiões do Estado da
Bahia.
Gerente do programa SENAR-AR/BA
Responsável pelo programa SENAR-AR/BA
Indicadores ou parâmetros utilizados Comparativo entre o programado e o realizado em
números de eventos participantes e carga horária
Público-alvo Produtores rurais, trabalhadores rurais e dirigentes de
entidades sindicais.
O Programa “Qualificação Profissional do Trabalhador“ tem como ação a
“Qualificação Profissional do Trabalhador na Área da Agropecuária e da
Agroindústria”. Refere-se à realização de eventos de formação profissional rural em
diversas ocupações relacionadas ao mercado de trabalho da agropecuária e da
agroindústria no Estado da Bahia.
Direciona as ações com base na Estrutura Ocupacional Rural definida pelo SENAR-
Administração Central (que consta na “Série Metodológica”, documento norteador das
ações finalísticas das administrações regionais do SENAR em todo o Brasil), a partir
das conceituações e caracterizações do meio rural e do mercado de trabalho.
Está embasada nos setores da economia existentes no meio rural, que contêm as
ocupações em que os produtores e trabalhadores rurais desenvolvem suas atividades
econômicas, objetivando geração de renda e de emprego. As ocupações trabalhadas
estão inseridas nos setores econômicos:
- primário ou de produção, abrangendo as ocupações da Agricultura, Pecuária,
Silvicultura, Aqüicultura e Extrativismo;
- secundário ou de transformação, constituída de ocupações da Agroindústria;
- terciário, referente ao comércio e a prestação de serviços, compondo-se de ocupações
relacionadas às Atividades de Apoio à Produção e as de Atividades de Prestação de
Serviços Rurais.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 33
2.3.1.6.1 Ação 8729 – Qualificação Profissional na Área da Agropecuária e
Agroindústria
a) Identificação da Ação
Quadro A.2.1 - Identificação da ação 8729 (Adaptado a UJ) Tipo da Ação Ação Orçamentária
Finalidade Desenvolver a formação profissional rural no Estado da
Bahia atendendo a demandas relacionadas ao mercado
de trabalho atual e futuro.
Descrição Realizar a formação profissional rural, por meio de
cursos, treinamentos e seminários para a qualificação e
o aperfeiçoamento de produtores e trabalhadores rurais,
de acordo com as necessidades das ocupações
relacionadas ao mercado de trabalho das diversas
regiões do Estado da Bahia.
Unidade responsável pelas decisões estratégicas SENAR-BA
Unidades executoras Gerência Técnica
b) Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729
Tabela XX - Informações Orçamentárias e Financeiras da Ação 8729
METAS PREVISÃO REALIZAÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO
Financeira 15.987.325 12.999.751,98 81,31%
Física 29.205 28.691 98%
Fonte: Proposta Orçamentária 2011
Tabela XXI – Comparação entre os últimos exercícios na Execução da Ação 8729
METAS 2010 2011 2012
Realizadas 9.604.438 11.541.063 12.999.752
Fonte: Reformulação Orçamentária 2010, 2011 e 2012.
Em FPR foram aplicados R$ 12.999.751,98 (Doze milhões, novecentos e noventa e
nove mil, setecentos e cinquenta e um reais e noventa e oito centavos), apresentando o
custo médio por turma de R$7.327,93 (Sete mil, trezentos e vinte e sete reais e noventa
e três centavos) e o custo médio por participante o valor de R$453,10 (Quatrocentos e
cinquenta e três reais e dez centavos).
c) Informações sobre o resultado alcançado da Ação 8729 – Qualificação
Profissional na Área da Agropecuária e Agroindústria
As metas programadas para os trabalhos de Qualificação Profissional Rural foram
realizar 1.833 eventos, atendendo 29.205 produtores e trabalhadores rurais, tendo sido
realizados 1.774 eventos (96,8%), contemplando 28.691 produtores e trabalhadores
rurais (98,2%). É interessante destacar o aumento expressivo de carga horária nos
eventos de cunho profissional de longa duração, voltados para as principais cadeias
produtivas do estado. Em 2012, foram ministradas 73.834 horas de formação.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 34
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
FPR PS TOTAL
Planejado
Realizado
As realizações em 2012 nas áreas de Formação Profissional Rural (FPR) e de
Promoção Social (PS), ações finalísticas do SENAR, são mostradas na Tabela XII,
constando desta o comparativo entre o programado e o realizado de eventos,
participantes e carga horária.
Tabela XXII – Comparativo entre PROGRAMADO e REALIZADO em Eventos,
Participantes e Carga Horária - Ano 2012.
AÇÕES EVENTOS PARTICIPANTES CARGA HORÁRIA
Programado Realizado % Programado Realizado % Programado Realizado %
FPR 1.833 1.774 96,8 29.205 28.691 98,2 75.950 70.207 92,4
P S 167 235 140,7% 7.990 11.005 137,7 3.329 3.627 109,0
TOTAL 2.000 2.009 100,4% 37.195 39.696 106,7 79.279 73.834 93,1
Fonte: SISGE SENAR
De acordo com as informações contidas no Gráfico I e com base no plano anual de
trabalho, para o ano de 2012, consta do planejamento a realização de 1.833 ações de
formação profissional rural e foram realizados 1.774 eventos. Faz-se necessário
destacar que 34% dessa demanda referem-se a cursos de longa duração, ou seja, cursos
com carga horária superior a 160 horas. Esses cursos estão organizados por meio de
itinerários formativos pertencentes a programas intitulados de Programas de Formação
de Empreendedores Rurais - FEM. Em relação à promoção social, foram planejadas 167
atividades e realizadas 235, sendo importante destacar que a maioria dos participantes
dessas ações pertence ao Programa Despertar.
Registrou-se, ainda, 26 eventos de Desenvolvimento de Recursos Humanos, desse
ocorreram 7 cursos de Metodologia para instrutores e mobilizadores da FPR e PS e 18
eventos do Programa Sindicato Forte. Gráficos I e I a – Percentuais alcançados do realizado em Eventos e Participantes - Ano 2012. Gráfico I – Eventos FPR, PS e Total 2012. Gráfico I a – Participantes FPR, PS e Total 2012.
Fonte: SISGE SENAR Fonte: SISGE SENAR
No Gráfico Ia é mostrado o desempenho em relação ao quantitativo de participantes,
observando-se que no total o desempenho foi superior ao programado, tendo em vista os
trabalhos desenvolvidos nos programas de Formação Profissional voltados para as
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 35
cadeias produtivas e, principalmente, as atividades de Promoção Social no contexto
desses programas.
Considerando a Estrutura Ocupacional definida pelo SENAR – Administração Central,
a Tabela XIII e o Gráfico II mostram o desempenho da regional por Linhas de Ação,
relacionado à Formação Profissional Rural e Atividades de Promoção Social,
verificando-se que houve maior volume de eventos nas ações de Apoio à Produção
(32%), Agricultura (21%), Pecuária (20%) e Agroindústria (11%), estes últimos
realizados, na sua maioria, pelos Centros de Treinamentos situados nos municípios de
Gandu e de Feira de Santana.
Tabela XXIII – Eventos por Linha de Ação em FPR e de Atividades de PS - Ano
2012
LINHA DE AÇÃO Nº.
EVENTOS %
PARTICIPANTES
FPR
Atividades de Apoio 639 32% 9.889
Agricultura 406 21% 6.341
Pecuária 398 20% 7.120
Agroindústria 232 11% 3.935
Aquicultura 36 1,8% 655
Prestação de Serviços 25 0,8% 314
Extrativismo 9 0,3% 128
Silvicultura 3 0,1% 30
Subtotal 1.748 87% 28.412
ATIVIDADE
PS
Educação / Despertar 170 8,5% 7.040
Inclusão Digital 33 1,6% 374
Alimentação e Nutrição 10 0,7% 137
Organização Comunitária 9 0,5% 156
Útero é Vida e PSA 8 0,4% 3.211
Artesanato 5 0,3% 87
Subtotal 235 12% 11.005
EVENTO
DRH
Capacitação Sindicato Forte 18 0,6% 84
Metodologia de FPR e PS 5 0,3% 106
Capacitação de Instrutores
PRONATEC 2 0,06% 54
Capacitação de Mobilizadores 1 0,04% 35
Subtotal 26 1% 279 Fonte: SISGE SENAR
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 36
É importante ressaltar que 84% dos eventos de FPR constituíram-se de
treinamentos/cursos das quatro Linhas de Ação acima referidas, conforme Gráfico II.
Gráfico II – Percentuais de eventos realizados nas quatro principais ações de FPR
- Ano 2012
A distribuição da carga horária, demonstrada no Gráfico III, comprova a realização do
que foi proposto no Planejamento Anual de Trabalho 2012. Onde 33,3% da carga
horária foram destinadas aos cursos de qualificação profissional, considerando os
FEM’s e os cursos de aprendizagem. O percentual de 60% de aperfeiçoamento inclui
cursos destinados a empresas e cursos que estão sequenciados na cadeia produtiva.
Gráfico III – Distribuição de carga horária no exercício de 2012
Fonte: SISGE Senar
Com relação ao percentual mensal do somatório dos eventos realizados, observou-se um
comportamento semelhante aos anos anteriores (Gráfico IV). Houve um crescimento
gradativo em relação ao quantitativo desses eventos no decorrer do exercício. Do
mesmo modo, verificou-se que o último quadrimestre foi o período de intensificação da
demanda.
Fonte: SISGE SENAR
84%
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 37
Gráfico IV – Evolução mensal dos eventos realizados no exercício de 2012
Fonte: SISGE Senar
As Tabelas XIV, XV, XVI e XVII, mostram que os cursos realizados estão ajustados às
demandas estaduais, contemplando as principais ocupações rurais, nas linhas de ação de
Atividades de Apoio à Produção, Agricultura, Pecuária e Agroindústria.
Na Tabela XIV e Gráfico IV estão registradas as ocorrências de eventos na linha de
ação da Atividade de Apoio à produção agrossilvipastoril, que teve um crescimento
significativo, por solicitações de cursos de empresas contribuintes, principalmente para
cursos de tratorista agrícola e para aplicação de agrotóxicos. Ambos representam um
universo de aproximadamente 20% em relação ao total dos eventos de FPR.
Tabela XXIV - Ocorrência de eventos na Linha de Ação Atividades de Apoio em
2012
Linha de Ação Área Ocupacional Ocupação Eventos %
Atividades de
Apoio
Agrosilvipastoril
Segurança do
Trabalhador Rural 25 Saúde e Segurança no Trabalho Rural – NR
31 25 4%
Administração Rural 11
4
Adm. de Propriedade em regime de
Economia Familiar 8
18%
Adm. de Empresa Rural 79
Gerente de Produção Rural 2
Informática Básica 4
Prestação de Contas – CAR 10
Jovem Empreendedor Rural 6
Negócio Certo Rural 2
Seminário: Cadeia Produtiva 1
Seminário: Legislação Previdenciária Rural 2
Mecanização Agrícola 50
0
Tratorista Agrícola 210
78%
Operação e Manutenção de Motosserra 28
Seminário: Agricultura de Precisão 1
Aplicação de Agrotóxico 197
Operação de GPS 42
Irrigação 4
Operação e Manutenção de Roçadeira 17
Operação e Manutenção de semeadora-
adubadora 1
Total 639 100%
Fonte: SISGE SENAR
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 38
78%
18%
4%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
Mecanização Administração Rural Saúde e Segurança doTrabalhador
Dos cursos destinados às ações de Apoio à Produção Agropecuária, os de Mecanização
Agrícola representaram 78% do total desses eventos, enquanto os de Administração
Rural representaram 18% e os de Saúde e Segurança do Trabalhador, apenas 4%.
Gráfico V – Percentuais de eventos realizados em áreas ocupacionais de Apoio à
Produção – Ano 2012. Fonte: SISGE SENAR
Os cursos da área ocupacional da Administração Rural, com ocorrência de 18% do total
de eventos realizados, versaram exclusivamente sobre a Administração da Empresa
Rural, com a realização de 79 eventos, tendo sido destaque, considerando que se
destinaram a atender clientela constituída de pequenos produtores rurais, enfatizando
em seu conteúdo a preocupação com aspectos relativos aos conceitos básicos da gestão
da propriedade rural, especialmente, a aplicação de controles.
Quanto aos cursos na área da agricultura, pode-se verificar uma elevação na quantidade
de treinamentos de cultivo de plantas industriais (cacau, cana-de-açúcar, café,
seringueira e mandioca) pelo contínuo crescimento dessa produção no Estado (Tabela
XV e Gráfico VII).
Do mesmo modo, observou-se um expressivo aumento dos treinamentos voltados à
fruticultura (graviola, cupuaçu, banana e maracujá), como forma de diversificação da
produção, sendo este o resultado de um trabalho articulado desenvolvido,
principalmente, na região do baixo-sul do Estado, que mobiliza produtores rurais e
entidades parceiras em prol da organização das cadeias produtivas desses cultivos.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 39
Tabela XXV- Ocorrência de eventos na Linha de Ação Agricultura em 2012.
Linha de
Ação Área Ocupacional Ocupação Nº. Eventos %
AGRICUL
TURA
Grãos e Oleaginosas 3
Cultivo da Soja 1 0,75
% Cultivo do Feijão 1
Seminário: Algodão 1
Plantas Industriais 21
5
Heveicultura 1
53%
Cultivo da Mandioca 24
Cultivo da palma 26
Cultivo da Seringueira 24
Cultivo do Cacaueiro 67
Cultivo do Café 11
Cultivo do Guaraná 7
Enxertía da Seringueira 4
Enxertía do Cacaueiro 16
Poda do Cacaueiro 9
Sangria da Seringueira 9
Aprendiz cultivo do Café 1
Aprendiz Cultivo do Cacau 1
Cultivo da Cana-de-açúcar 4
Cultivo da Mamona 2
Cultivador e beneficiador da
Mandioca 2
Seminários 7
Fruticultura
10
6
Cultivo da Banana 40
26%
Cultivo do Maracujá 16
Cultivo da Graviola 18
Fruticultura Básica 9
Cultivo do Abacaxi 14
Cultivo do Mamão 1
Seminários 2
Boas Práticas na manipulação
da Graviola 5
Aprendiz na Fruticultura 1
Olericultura 4
Cultivo da Abóbora 4 1%
Produção Orgânica 6 6
Agricultura Orgânica 66 16%
Produção de Semente e
Mudas 6 Produção de Mudas 6
1,5
%
Floricultura e Plantas
Ornamentais
5
Cultivo de Flores Tropicais 5 1,5
%
Plantas Medicinais e
Especiarias
1
Cultivo da Pimenta 1 0,25
%
Total 406 100
% Fonte: SISGE SENAR
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 40
Gráfico VI- Ocorrências percentuais em eventos na Linha de Ação Agricultura em
2012.
Fonte: SISGE SENAR
Os eventos destinados a Pecuária estão demostrados na Tabela XVI, onde se pode
perceber que houve redução nas ações como consequência dos efeitos da estiagem, que
obrigou muitos produtores a mover esforços para garantir a permanência dos seus
rebanhos. O prejuízo dos pecuaristas é exorbitante, atingindo principalmente, a
bovinocultura de leite, bovinocultura de corte e a caprinocultura.
Observa-se que 75% dos eventos da Linha de Ação Pecuária, vistos no Gráfico VIII,
contemplaram cursos relativos à pecuária de grande porte, atendendo demandas das
atividades econômicas da bovinocultura de corte e de leite, bem como da
equideocultura. Para pecuária de médio porte foram destinados 13% dos eventos.
Em seguida, com 12% dos cursos realizados destacam-se os eventos da pecuária de
pequeno porte, com cursos sobre avicultura e apicultura, os quais beneficiaram, na
maioria, pequenos produtores rurais.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 41
Tabela XXVI - Ocorrência de eventos na Linha de Ação Pecuária em 2012
LINHA DE
AÇÃO
ÁREA
OCUPACIONAL OCUPAÇÃO
EVENTOS %
PECUÁRIA
Grande Porte
Bovinocultura de
Leite
13
8
Alimentação de Bovinos 22
35%
Higiene da Ordenha 10
Inseminação Artificial de Bovinos 5
Manejo de Pastagens 12
Produção de Farelo de Palma 2
Sanidade Animal 15
Vaqueiro 26
FEM Leite 9
18%
Conservação de forragem 5
Seminários 31
Bovinocultor de Leite 1
Bovinocultura de
Corte 73
Vaqueiro 9
Inseminação Artificial de Bovinos 37
Agente Vacinadores de Brucelose 13
Embrapa Invernada - Bov. de corte 1
Produção de Forrageiras - Fenação 2
Alimentação Bovino de Corte 4
Seminário 3
FEM Corte 3
Produção de Forrageiras - Silagem 1
Equideocultura 86
Casqueamento e Ferrageamento 28
22% Manejo de Equídeos 4
Doma Racional de Equideos 41
Doma Racional de Muares 13
Médio Porte
Suinocultura
52
Suinocultura 2
13%
Cortes de Carnes Suínas 2
Manejo da Granja Suína 4
Manejo de Reprodução 3
Caprinocultura
Alimentação Animal de Caprinos 7
Caprinovinocultura 11
Terminação de Cabritos e Cordeiros 1
Seminários Caprinocultura 3
FEM Capri 5
Inseminação Artificial Caprinos 2
Manejo Sanitário 3
Produção de Farelo de Palma 3
Ovinocultura Ovinocultura 6
Pequeno Porte
Avicultura
49
Criação de Galinha Caipira 1
Apicultura
Apicultura Beneficiamento do Mel 4
12%
Apicultura - Meliponicultura 3
FEM Apis 3
Produção de Própolis 1
Apicultura – Produção de Cera 5
Apicultura Básica 32
TOTAL
398 100
%
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 42
Gráfico VII - Percentuais do realizado em Pecuária de Grande, Médio e Pequeno
Portes - Ano 2012
Fonte: SISGE SENAR
Dos cursos/treinamentos destinados à qualificação do trabalhador na Agroindústria,
relacionados na Tabela XVII, destacam-se os trabalhos desenvolvidos pelos Centros de
Treinamentos de Gandu e de Feira de Santana com a realização, em grande parte de
eventos sobre Produção de Doces, Compotas, Frutas Cristalizadas, Produção de
Derivados da Mandioca e Conservas de Vegetais. Nessa Linha de Ação 90% dos
treinamentos realizados utilizaram como matéria prima produtos de origem vegetal e
10% a matéria prima de produtos de origem animal
Os centros de treinamento de Feira de Santana e Gandu são predominantemente
responsáveis pelos treinamentos na área da agroindústria, formando pequenos
empreendedores com agregação de valor a sua produção.
O atendimento, descrito na Tabela XVII, na grande maioria, está direcionado a com
interesse em fornecer produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e
para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), devido a Lei nº
11.947/2009, que determina que 30%, no mínimo, da merenda escolar seja proveniente
da Agricultura Familiar.
Os treinandos buscam capacitação nos Centros de Treinamento com a finalidade de
padronização dos produtos que são fornecidos para a merenda escolar.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 43
Tabela XXVII - Ocorrência de eventos na Linha de Agroindústria em 2012
Linha de Ação Área Ocupacional Ocupação Nº.
Eventos %
AGROINDÚS-
TRIA
Fabricação de Licores,
Vinhos e Vinagres 23 Fabricação de Licores 18
10% Fabricação de Cachaça 5
Fabricação de Melaço,
Açúcar Mascavo e
Rapadura
3 Produção de Melaço, Açúcar
Mascavo e Rapadura 3 1,5%
Panificação 12 Panificação 6
5% Confeitaria 6
Transformação da
Mandioca 10
9 Produção de derivados da
mandioca 97
47%
Fabricação de farinha e beiju 12
Produção de Conservas de
Vegetais e Compotas 66
Processamento de vegetais e
temperos 10
28%
Processamento de sequilhos 19
Processamento de chocolate 9
Processamento de Doces em
Corte 9
Processamento de Geleias 10
Fabricação das Polpas de Frutas 5
Boas Práticas de Fabricação 4
Transformação de
Produtos de Origem
Animal
10
Embutidos e defumados 10 4,5%
Produção de Derivados de
Leite
9
Processamento de iogurte e doces
de leite 7
4%
Processamento de Queijos 2
Total 232 100% Fonte: SISGE Senar
As informações contidas na Tabelas XVIII a seguir referem-se às quatro linhas de ação
com menor número de cursos.
Tabela XXVIII - Ocorrência de eventos na Linha de Prestação de Serviços em 2012
Linha de Ação Área Ocupacional Ocupação Nº.
Eventos
PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS
Construções Rurais Eletricista Rural - Básico 5
Cerca Elétrica 13
Montagem e Reparo de Máquinas Manutenção de Motor a Diesel 4
SILVICULTURA Florestamento e Reflorstamento Seminário: SAF – Sistema Agro florestal 1
Aprendiz na Silvicultura 2
AQUICULTURA Criação de Animais Aquáticos Piscicultura 56
EXTRATIVISMO
Extrativismo Vegetal
Cultivo do Dendê 6
Cultivo da Piaçava 1
Cultivo da Pupunha 1
Cultivo do Coco 3
Total 92
Fonte: SISGE Senar
As ações educativas desenvolvidas pelo SENAR-AR/BA foram pensadas com vistas à
inserção ou permanência do produtor e/ou trabalhador rural no mercado de trabalho
atual e futuro, por meio da oferta de cursos com conteúdos atualizados e de qualidade,
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 44
pautados no modelo metodológico institucional, buscando atender as demandas
evidenciadas pelas empresas agropecuárias e agroindustriais, bem como de sindicatos
rurais, além de contemplarem eventos na área social, como complementares às ações
profissionalizantes.
Entre esses cursos dez deles representaram 45% do total de eventos de FPR no ano de
2012, sendo eles:
Tabela XXIX – Eventos de FPR de maiores ocorrências – Ano 2012
Título do Evento Quantidade %
1 Trabalhador na Operação de Tratores Agrícolas 210 10%
2 Trabalhador na Aplicação de Agrotóxicos 197 10%
3 Trabalhador na Produção de Derivados da Mandioca 97 5%
4 Trabalhador na Administração da Empresa Rural 79 4%
5 Trabalhador no Cultivo do Cacau 67 3%
6 Trabalhador na Agricultura Orgânica 66 3%
7 Trabalhador na Piscicultura 56 3%
8 Trabalhador na Operação de GPS 42 2%
9 Trabalhador na Doma Racional de Equídeos 41 2%
10 Trabalhador no Cultivo da Banana 40 2%
Total 895 45% Fonte: SISGE SENAR
Para o público jovem rural, o SENAR-AR/BA, em parceria com a CEPLAC - Comissão
Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira, realizaram duas turmas do curso Jovem
Empreendedor Rural, para filhos de pequenos agricultores da região do baixo sul e sul
do Estado, com carga horária de 124h. A faixa etária dos jovens foi de 18 a 29 anos, que
demostraram potencial para realização de projetos de produção agrícola nas suas
propriedades, promovendo o protagonismo juvenil e a preparação para a sucessão
familiar.
Foi possível concluir que essa ação serviu para ampliar a compreensão dos participantes
sobre o desenvolvimento rural sustentável, despertar a vocação empreendedora,
acrescentar novos conhecimentos de práticas agrícolas e dar uma ótima visão das
politicas públicas voltadas para a agricultura familiar e a importância de estarem
socialmente organizados.
Outra ação para Capacitação de Jovens vinculados a Associações de Pequenos
Produtores Rurais, veio da CAR - Coordenadoria de Desenvolvimento e Ação Regional,
empresa vinculada à SEDIR - Secretaria Estadual de Desenvolvimento e Integração
Regional, que solicitou apoio do SENAR para a realização de eventos de Capacitação
versando sobre GESTÃO FINANCEIRA DE CONVÊNIOS. Foram 10 capacitações,
que consistiram em aprimorar as prestações de contas dos recursos financeiros
destinados às Associações conveniadas com a CAR, além de dar conhecimentos sobre
incidências de encargos financeiros e outros dispositivos legais.
O conteúdo programático desses eventos foi definido em conjunto SENAR/CAR,
consistindo em 8 horas de conhecimentos teóricos/práticos sobre prestação de contas e
16 horas de uso da informática, com aplicação prática em planilha EXCELL.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 45
Com vistas a otimização dos processos organizacionais, o SENAR-AR/BA tem optado
pelo trabalho com Programas como modalidades organizativas, de modo que suas ações
educativas de FPR e PS atendam uma clientela específica, com objetivos comuns,
composta por produtores e trabalhadores rurais envolvidos em uma mesma cadeia
produtiva, entre eles:
PROGRAMA SINDICATO FORTE
O Programa Sindicato Forte objetiva tornar os sindicatos de produtores rurais entidades
representativas da classe produtora rural, por meio de capacitações organizadas de modo
que possam exercer seu papel de órgão político em defesa dos produtores, bem como
torna-los úteis, oferecendo alguns serviços a seus filiados.
A fim de atender a demanda da proposta de atividades para o ano de 2012, foram
contratados via cooperativas e empresas privadas conveniadas com este SENAR, seis
06 (seis) Instrutores/Consultores que trabalharam “In loco” com Sindicatos Rurais.
Os consultores foram capacitados no primeiro quadrimestre de 2012 em 2 Encontros,
sendo um deles em aplicação do IDS – Índice de Desenvolvimento Sindical que foi
realizado na cidade de Ilhéus e o outro encontro referiu-se à Capacitação para a
Metodologia do Planejamento Estratégico, com a assessoria de Consultores externos,
contratados para desenvolver junto com toda equipe interna a Metodologia para
construção do planejamento estratégico nos Sindicatos Rurais.
Os Sindicatos foram organizados em 5 Regiões, sendo elas a do Extremo Sul, Sudoeste,
Semiárido, Oeste e Sul.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 46
TABELA XXX –Regiões Sindicais do Programa Sindicato Forte
Regiões Sindicatos
Extremo Sul
Belmonte Itamaraju
Caravelas Itanhém
Eunápolis Lajedão
Guaratinga Mucuri
Ibirapoã Porto Seguro
Itabela Prado
Itagimirim Teixeira de Freitas
Regiões Sindicatos
Sudoeste
Barra do Choça Itororó
Caatiba Jaguaquara
Guanambi Jequié
Iguaí Macarani
Itaju do Colônia Nova Canaã
Itambé Poções
Itapetinga Vitória da Conquista
Itarantim
Regiões Sindicatos
Semiárido
Araci Juazeiro
Baixa Grande Macajuba
Boa Vista do Tupim Mairi
Campo Formoso Miguel Calmon
Cansanção Morro do Chapéu
Cipó Mundo Novo
Conceição do Coité Piritiba
Feira de Santana Remanso
Ibicoara São Sebastião do Passé
Ipirá Santo Amaro
Irecê Seabra
Itaberaba Senhor do Bonfim
Itiúba Serrinha
Jacobina Tucano
Regiões Sindicatos
Oeste
Barreiras Formosa do Rio Preto
Luís Eduardo Magalhães Santa Rita
Santana Wanderley
Regiões Sindicatos
Sul
Aiquara Itagibá
Barra do Rocha Itajuípe
Barro Preto Itamari
Cairu Ituberá
Camacan Marau
Camamu Mutuípe
Canavieiras Nazaré
Gandu Nova Ibiá
Gongogi Santa Luzia
Ibirapitanga Ubatã
Ibirataia Una
Ilhéus Uruçuca
Ipiau Fonte: GETEC – Programa Sindicato Forte
A primeira atividade realizada pelos Consultores a apresentação da nova proposta de
trabalho do Programa Sindicato Forte (PSF) para adesão dos Sindicatos e,
posteriormente, a aplicação do IDS. Dos noventa e seis (96) Sindicatos que o Programa
visava atender, em 91deles (95%) foi aplicado o IDS, que servirá de Marco zero e será
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 47
um instrumento de continuidade ao trabalho realizado em 2012, possibilitando maior
crescimento e desenvolvimento a estes Sindicatos, o qual será mensurado na aplicação
do IDS – Marco 1 em 2013. Após a aplicação do IDS – Marco zero os Consultores do
Programa realizaram visitas para monitoramento, desenvolvimento e acompanhamento
das ações do IDS.
Ainda em 2012 foram selecionados vinte e oito (28) Sindicatos que receberem as
consultorias de aplicação da Metodologia para construção do Planejamento Estratégico.
Destes, vinte (20) Sindicatos (71%) concluíram as primeiras etapas da construção do
Planejamento Estratégico (PE). Contudo, os demais sessenta e três (63) Sindicatos
inseridos no programa receberam o Guia de Aplicação e Utilização do PE, que os
orientaram juntamente com os consultores na construção do Plano de Ação – PA, que é
parte do Planejamento Estratégico, onde 92% concluíram essa etapa.
Outro trabalho desenvolvido nesse Programa foi a aplicação do
Sistema GEFINE – Gestão Financeira e de Eventos, que se
constitui em um sistema de banco de dados, desenvolvido em
ACCESS, que irá facilitar o controle e o acompanhamento do
uso dos recursos financeiros aplicados pelos sindicatos. Este
sistema foi apresentado e implantado em 63% dos Sindicatos
trabalhados, tendo tido boa aceitação pelos presidentes,
mobilizadores e secretários sindicais, bem como boa
receptividade do SENAR Nacional, inclusive tendo sido
solicitado por outro Estado, o Ceará, para sua adoção em 2013.
O acompanhamento do Programa Sindicato Forte aconteceu através de quatro (04)
reuniões com a equipe de Consultores e a equipe interna, objetivando avaliar as ações
em execução nos Sindicatos. Na reunião de dezembro, última do ano de 2012, houve
participação dos Coordenadores deste Programa, havendo troca de experiências e
conhecimento da evolução dos sindicatos nas diversas regiões do país, após a adesão ao
PSF. Nesta ocasião os representantes do PSF – Nacional, fizeram visitas “in loco” aos
sindicatos de Gandu, Jequié, Poções, Iguaí, Itapetinga e Ilhéus, observando o
desempenho desses sindicatos.
PROGRAMA VIVER BEM NO SEMIÁRIDO
O Programa Viver BEM no Semiárido, concebido pelo SENAR-AR-BA, foi lançado em
Julho de 2012 pelo presidente do Conselho Administrativo do SENAR-BA. Apesar do
pouco tempo de existência, mas diante da consistência da ação concebida pelo
Programa, foi transformado em um Programa Nacional estendendo suas ações ao
semiárido brasileiro.
Em nível de Bahia, a atuação desse programa, para efeito de maior eficiência, está
circunscrita a 12 municípios. Na sua primeira etapa, 240 propriedades foram
relacionadas para início das atividades que deverão ser implantadas e que poderão
provocar mudanças na região do semiárido.
Foram realizadas reuniões de sensibilização em 11 municípios dos 12 que serão
trabalhados nesta primeira etapa, assim como identificadas as demandas e os produtores
que querem aderir voluntariamente aos trabalhados do Viver bem no Semiárido.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 48
Além dessas atividades foram selecionados os Instrutores das Áreas Técnicas que serão
trabalhadas no programa, os quais participaram de 04 alinhamentos técnicos, versando
sobre Cultivo da Palma, Construção de Barragens Subterrâneas, Solo e Água, e, Água e
Alimentação Animal. Nos alinhamentos técnicos foram confeccionados os conteúdos
programáticos da qualificação profissional do Programa.
Foram construídas 09 barragens subterrâneas nos municípios de Araci, Conceição do
Coité, Miguel Calmon, Jequié, Itaberaba, Seabra, Poções, Ipirá e Baixa Grande e
implantadas 07 Unidades de Difusão da Palma em Iaçu, Ipirá, Conceição do Coité,
Mundo Novo, Jequié, Poções, Baixa Grande e Seabra, Itaberaba, Araci e Miguel
Calmon.
PROGRAMA MODERPEC
É um Programa de educação, voltado ao homem do campo que busca, por meio da
assessoria gerencial e técnica de grupos de Empresários Rurais, desenvolver todos os
aspectos de gestão e tecnologia da propriedade, tornando-os mais eficientes e
competitivos. Os princípios básicos que norteiam o Programa são os seguintes:
o desenvolvimento do conceito de cadeia produtiva, pela aproximação de
fornecedores e compradores;
a consultoria gerencial e técnica;
o pagamento do serviço pelos empresários rurais ;
o trabalho com grupos de empresários rurais e o efeito demonstração dos
resultados;
O Programa MODERPEC realizou ao longo do ano um total de 632 visitas técnicas,
contemplando 50 produtores em 23 municípios do Estado.
Gráfico VIII – Visitas realizadas no Programa MODERPEC
Fonte: GEPRO - Senar
Das 632 visitas realizadas, 309 (48,9%) foram de Visitas Nível Técnico I e 323 (51,1%)
de Nível Técnico II.
Esse Programa acompanha todo o processo produtivo do segmento pecuária de corte,
avaliando, por meio de índices zootécnicos, entre eles o ganho de peso do rebanho,
capacidade de suporte, taxa de prenhês, o desempenho das propriedades trabalhadas.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Visitas realizadas em 2012
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 49
A pecuária de corte, mesmo não tendo sido atingida pela seca, nas regiões atendidas
pelo Programa, com a mesma intensidade de outras atividades produtivas, experimentou
também dificuldades para evoluir nos indicadores de desempenho e o Programa
MODERPEC nas fazendas trabalhadas registrou os índices zootécnicos apresentados
nos gráficos abaixo.
Gráfico IX – Índices Zootécnicos
Fonte: GEPRO - Senar
PROGRAMA GERALEITE
Esse Programa tem como objetivo geral promover a integração institucional,
fomentando o fortalecimento do segmento e favorecendo a geração de emprego e renda
e a melhoria da qualidade de vida dos produtores de leite e seus familiares.
Especificamente, objetiva:
- promover a melhoria do rebanho
- reduzir a sazonalidade da produção
- elevar a produtividade do rebanho e a produção de leite
- promover capacitação técnica e gerencial
- disseminar conceitos de Segurança Alimentar e Qualidade
- tornar o Estado da Bahia auto suficiente
O Programa GERALEITE iniciou 2012 com 289 produtores cadastrados e finalizou o
ano com 273 cadastros. Realizou no período um total de 4.153 visitas técnicas,
representando uma média mensal de 346 visitas. Os produtores cadastrados e atendidos
estão distribuídos em 72 municípios contidos nas principais bacias leiteiras do estado.
Gráfico X – Evolução do quantitativo de produtores assistidos – Programa Geraleite
Gráfico evolutivo do número de produtores cadastrados no ano de 2012.
Fonte: GEPRO - Senar
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
INICIAL ATUAL
78% 78%
Taxa de Prenhês - 2012 %
-
100
200
300
400
500
600
INICIAL ATUAL
Ganho de Peso Vivo Diário (Em KGPV)
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 50
Os produtores atendidos foram organizados em 22 grupos e vinculados a 15
agroindústrias de laticínios parceiras do programa. Para aplicação do método de
acompanhamento gerencial e tecnológico às propriedades, conforme a metodologia do
AGETEC, foi disponibilizada pelos parceiros realizadores, uma equipe de consultoria
técnica e gerencial composta por profissionais Agrônomos, Veterinários e Zootecnistas
que realizaram visitas mensais de 8 horas em cada uma das fazendas cadastradas e
atendidas.
A pecuária de leite foi a atividade produtiva que mais prejuízos sofreu com a longa
estiagem experimentada ao longo de 2012. A seca influenciou negativamente no
desempenho zootécnico da atividade e trouxe consideráveis prejuízos econômicos, além
da redução dos índices de produtividade. A atuação do Programa GERALEITE e a
aplicação da sua metodologia foram fundamentais para amenizar os prejuízos e garantir
a permanência dos produtores na atividade.
Afirmações de produtores e técnicos, durante as avaliações realizadas ao longo de 2012,
comprovam de que as ações desenvolvidas pelo programa exerceram papel importante
para garantir a sobrevivência da pecuária leiteira do semiárido mantendo os indicadores
em patamares elevados em relação às propriedades que não foram atendidas pelo
programa.
A produção de leite total dos produtores vinculados ao programa foi de 18.713.850
litros de leite equivalendo a uma produção média mensal de 1.559.487 litro de leite e a
produção diária média de 51.270 litros leite. A produção média diária dos produtores
participantes dos grupos do GERALEITE, segundo registros do software contratado
para gerenciar esta ação, foi 188 litros de leite. A grande maioria das propriedades
orientadas pelo programa é de pequenos produtores que possuem um rebanho de 30
vacas em lactação com uma média de 6,5 litro/vaca dia.
PROGRAMA CAPRICORTE
O Programa CAPRICORTE durante o ano de 2012 deu continuidade ao trabalho de
assistência gerencial e tecnológica aos produtores, ovinocaprinocultores, cadastrados
nos Territórios de Sertão do São Francisco, Piemonte Norte da Chapada Diamantina,
Bacia do Jacuípe, Território do Sisal e Médio Rio de Contas, iniciou o ano com 388
produtores cadastrados e finalizou com 441 produtores nos 29 municípios da sua área de
atuação.
A equipe técnica composta por 24 técnicos, dos quais 18 nível médio e 06 nível superior
trabalhou, ao longo do período, 20 grupos de produtores. A seca que se abateu sobre o
estado, apesar dos incontáveis prejuízos causados, confirma o caprino como a única
espécie capaz de viabilizar a atividade pecuária no semiárido. Devido a seca, um dos
grupos de Genética foi desativado tendo o Programa finalizado o ano com 19 grupos
trabalhados e 380 produtores atendidos.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 51
Gráfico XI – Evolução do quantitativo de produtores assistidos – Programa Capricorte
Gráfico evolutivo do número de produtores atendidos no ano de 2012.
Fonte: GEPRO - Senar
O número de visitas técnicas realizadas foi de 5.407, das quais 4.504 (83,3%) foram
visitas de nível técnico II e 903 (16,7%) visitas de nível técnico I. O total de visitas
técnicas realizadas foi 45,6% superior às visitas realizadas durante o ano de 2011 e 24%
inferior ao planejado.
O Programa assistiu um rebanho total de 67.431 cabeças, sendo 35.859 matrizes e no
período foram comercializados pelos produtores um total de 12.866 cabeças
representando um desfrute médio da ordem de 36%. O atendimento gerencial e
tecnológico e a consequente capacitação de técnicos, produtores e trabalhadores
possibilitaram o alcance dos indicadores de desempenho planejados como a Idade de
Abate em 10 meses e o peso vivo ao abate em 28kg/cabeça.
Gráfico XII – Rebanhos Assitidos Programa Capricorte
-
20.000
40.000
60.000
80.000
Rebanho Assistido
2012 2011
-
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
Matrizes Totais
Matrizes totais
Fonte: GEPRO - Senar
PROGRAMA EMPREENDEDOR RURAL - PER
O Programa PER tem como objetivo “Desenvolver o poder pessoal e a competência
empresarial dos empreendedores do Agronegócio ampliando sua capacidade
influenciadora nas transformações do setor e da sociedade”.
Realizou 10 turmas nas cidades de Ourolândia, Itabuna, Vitória da Conquista (Turma do
MODERPEC), Vitória da Conquista (Turma da CETEP), Feira de Santana (Turma da
UEFS), Ribeira do Pombal (Turma da CETEP), Catu (Turma do IF BIANO T 01), Catu
(Turma do IF BAIANO T 02), Feira de Santana duas turmas (Turma da FTC T 04)
(Turma da FTC T 05).
-
500
Produtores Cadastrados Produtores Atendidos
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 52
Gráfico XIII – Resultados do Programa Empreendedor Rural – Ano de 2012
Turmas concluídas no PER no ano de 2012.
Fonte: GEPRO - Senar
PROGRAMA NEGÓCIO CERTO RURAL - NCR
O Programa Negócio Certo Rural (NCR), tem por objetivo Geral “Contribuir com a
Gestão da propriedade rural, por meio da capacitação, tendo como foco primordial
empreendedorismo, visando o fortalecimento da agropecuária estadual”.
Especificamente, tem por objetivos
- contribuir para a melhoria da gestão das atividades agropecuárias praticadas
nas propriedades rurais
- incentivar os jovens a identificar ideias dos negócios nas propriedades dos pais
- fomentar o empreendedorismo
- promover a competividade
- contribuir para o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas
rurais
- elaboração e implantação de Planos de Negócios de cada participante
Durante o ano de 2012 o NCR iniciou 21 turmas e concluiu 19 número este que compõe
a meta de 40 turmas negociadas em convênio para o período de junho/2011 a
dezembro/2012, conforme gráfico abaixo.
As 21 turmas organizadas inscreveram 498 participantes pertencentes a 300
propriedades rurais.
Gráfico XIV - Evolutivo do número de turmas instaladas e participantes inscritos no NCR.
-
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
N° de turmas iniciadas - acumulado
-
200,00
400,00
600,00
N° de Participantes inscritos - acumulado
-
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
N° de turmas iniciadas - acumulado
-
200,00
400,00
600,00
N° de Participantes inscritos - acumulado
Fonte: GEPRO - Senar
0
50
100
150
200
250
300
INSCRITOS EVASÃO PROJETOSELABORADOS
CERTIFICAÇÃO
257
74
169154
RESULTADO GLOBAL PER
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 53
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES – FEM
FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES DA BOVINOCULTURA DE LEITE
– FEM LEITE - O FEM LEITE instalou 08 turmas inscrevendo um total de 160
produtores atuando em 08 municípios do estado da Bahia.
FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES DA BOVINOCULTURA DE CORTE
– FEM CORTE - O FEM CORTE foi implantado no ano de 2012 nas regiões
Oeste e Sudoeste do Estado, tendo iniciado o ano com 40 produtores inscritos e
finalizando com 100 produtores.
FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES DA CAPRINOVINOCULTURA DE
CORTE – FEM CAPRI
A implantação das Turmas do FEM CAPRI aconteceu nos municípios de
Conceição do Coité, Riachão de Jacuípe, Nova Fátima, Capela do Alto Alegre e
Pintadas, com um total de 100 produtores inscritos.
FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES DA APICULTURA – FEM APIS -
Em 2012 foram implantadas 05 turmas do FEM - APIS nos municípios de
Belmonte, Eunápolis, Caravelas, Guaratinga e Mucuri .
PROGRAMA DESPERTAR
O Programa Despertar desenvolve um trabalho educacional transformador, à luz dos
PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), com o foco no tema transversal Meio
Ambiente e o envolvimento da comunidade rural com práticas de colaboração e
participação das famílias, para levar informação aos pais, através das crianças, e assim
criar uma ampla rede de difusão de conhecimentos relativos à Educação Ambiental.
Objetivou promover uma educação voltada à formação de uma consciência ecológica, a
fim de possibilitar mudanças comportamentais relacionadas à saúde, à cidadania, à ética
e ao trabalho e o consumo.
O Programa Despertar atendeu 47 municípios da Bahia, 57.267 alunos, em 867 escolas,
organizados em 12 núcleos, com a participação de 3.336 professores, conforme Tabela e
Gráfico abaixo.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 54
TABELA XXXI- NÚCLEOS E MUNICÍPIOS DO PROGRAMA DESPERTAR
NÚCLEO MUNICÍPIOS NÚCLEO MUNICÍPIOS
1ª
Ipiaú
Itagibá
Nova Ibiá
Amargosa
Uruçuca
5
Baixa Grande
Mundo Novo
Pintadas
Várzea da Roça
1B
Boa Nova
Jaguaquara
Jequié
Poções
Maracás
6
Andaraí
Barra da Estiva
Ibicoara
Mucugê
Nova Redenção
2
Canavieiras
Eunápolis
Mascote
Itapebi
Camacan
7
Araci
Conceição do Coité
Valente
Tucano
3ª
Barro Preto
Firmino Alves
Itajú do Colônia
Itororó
Itapetinga
8
Cipó
Euclides da Cunha
Ribeira do Pombal
3B
Caatiba
Potiraguá
Itarantim 9
Santo Amaro
São Sebastião do Passé
4
Jacobina
Miguel Calmon
Ourolândia
Piritiba
10 Barreiras
São Desidério
Fonte SISGE - Senar
Gráfico XV – Programa Despertar Dados Quantitativos – Ano de 2012
Fonte SISGE - Senar
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 55
AÇÕES DO PROGRAMA DESPERTAR EM 2012
A) Encontro de Planejamento com Coordenadores Municipais e de Núcleos
No Encontro de Planejamento de 2012 dos 47 municípios do Programa estiveram
presentes 38 (80,8%).
B) Formação Municipal
A Formação de Coordenadores é uma ação realizada pelas Prefeituras Municipais. Cada
município apresenta as ações do programa despertar do ano anterior e elabora o Plano
de Ação para o ano seguinte. Em 2012, 46 municípios realizaram a Formação
Municipal, com exceção de Cipó que teve problemas constantes de greves de
professores.
C) Seminário de Temas Transversais “VALORIZAÇÃO DO MEIO
RURAL” e “PEDAGOGIA POR PROJETO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL”
Realização de 44 seminários de Pedagogia por Projeto com presença de 2.158
participantes e 30 eventos de Valorização do Meio Rural, com um público de 1.567
participantes.
D) Formação Continuada de Professores
A Formação Continuada de Professores é realizada todos os anos por todos os
professores envolvidos nesse Programa. Além de Encontros de Planejamento que
acontecem quinzenalmente em cada município, é realizado o GED (Grupo de Estudo do
Programa Despertar), que é uma atividade educacional de grande impacto na formação
continuada dos professores da área rural. Em 2012, essa atividade foi individual e
realizada em cada município enfocando a problemática ambiental específica de cada
cidade, tendo sido realizados 37 GEDs no corrente ano.
E) Intercâmbio de Experiências
Em 2012 foi realizado o VI Intercâmbio de Experiências Pedagógicas com o tema
“Vivência Ambiental em Trilhas Interpretativas”. O evento foi realizado no
município de Canavieiras com representantes dos 47 municípios que participam do
Programa Despertar estando presentes 105 participantes, incluindo Secretários de
Educação, Coordenadores Municipais, Professores e convidados.
F) Dia de Campo
Com o objetivo de trocar experiências e conhecer novos projetos e ações de Educação
Ambiental, professores e alunos do Programa realizaram um Dia de Campo em seu
município. Em 2012, dos 47 municípios do Programa 35 (74,4%) realizaram o Dia de
Campo.
G) Concurso de Premiação
Anualmente o Programa Despertar realiza Concurso Municipal para alunos e
professores. Nesse concurso são selecionados os melhores desenhos, frases e redações
dos alunos e as melhores experiências pedagógicas dos professores. Foram realizados
47 Concursos com premiação para 47 professores e 141 alunos, sendo que em 35
municípios aconteceram Cerimônias de Premiação, com ofertas de prêmios para os
alunos.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 56
PROGRAMA ÚTERO É VIDA
É um Programa Social que objetiva levar à população rural a consciência da Medicina
Preventiva, enfocando a necessidade de exames laboratoriais e outros ações preventivas
da saúde humana.
O Programa Útero é Vida atendeu a 1.538 mulheres que realizaram o exame
Papanicolau e 1.673 homens com o exame de PSA.
Além desses exames, outros foram realizados, entre eles: aferição de pressão, teste de
glicemia e HIV.
Em alguns municípios foram realizadas atividades para crianças e também um espaço
para que as mulheres pudessem cuidar da beleza.
TABELA XXXII- EXAMES LABORATORIAIS DE PAPANICOLAU E PSA
POR MUNICÍPIO – PROGRAMA ÚTERO É VIDA – ANO 2012
MUNICIPIOS
QUANTIDADE DE EXAMES
REALIZADOS
Nº DE
PARTICIPANTES
CAATIBA 228 243 550
POÇOES 196 240 650
MUNDO NOVO
( IBIAPORÃ) 172 189 490
MUNDO NOVO
( UMBUZEIRO) 182 142 580
BELMONTE 187 102 470
NOVA REDENÇÃO 230 152 459
FIRMINO ALVES 238 228 500
URUÇUCA 240 242 490
TOTAL 1673 1538 4189 Fonte SISGE - Senar
XI – PROGRAMA DE APRENDIZAGEM
Em atendimento a Lei 10.097/00 e Decreto 5.598/2005 o SENAR começou a executar
cursos de qualificação profissional para aprendizes cotistas provenientes de empresas
agrosilvipastoris. Por outro lado, a regional age motivada pelo desejo de contribuir para
o desenvolvimento de competências básicas necessárias ao ingresso dos jovens
aprendizes no mercado de trabalho e para compreensão da realidade social.
A metodologia adotada utiliza mecanismos de interatividade, criação coletiva e
aprendizagem construída, contendo aulas diversificadas com dinâmicas, atividades
lúdicas, vídeos, visitas técnicas e palestras. Ações teóricas e práticas são planejadas
considerando níveis de complexidade progressiva, desenvolvidas no ambiente de
trabalho (empresa empregadora).
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 57
A prática profissional na empresa, com carga horária de 400 horas, conforme orienta a
lei, é realizada sob a responsabilidade da empresa e não deve ser compreendida como
uma atividade que visa à produção no trabalho, mas sim como uma importante etapa do
processo de Aprendizagem e, portanto, o Senar realiza supervisão mensal, onde
conversa com o encarregado responsável pelo acompanhamento dos jovens, com a
chefia ou responsável pelo setor de recursos humanos e por fim com os próprios
aprendizes.
Optou-se, inicialmente, em consonância com o MTE, trabalhar com maiores de 18 anos,
por questões de segurança.
Foram iniciadas 12 turmas, listadas na Tabela abaixo:
TABELA XXXIII - OCORRÊNCIAS DE EVENTOS DO PROGRAMA JOVEM
APRENDIZ
Jovem Aprendiz – turmas 2012
Empresas Município Início Término Atividade
Bahia Norte e Emflors Alagoinhas 10/05/2012 12/03/2013 Silvicultura
Bonella Eunápolis 28/08/2012 27/11/2013 Silvicultura
Cantagalo Itabuna 21/09/2012 26/07/2013 SAF
GF Florestal, Suzano, Arcelor
Mittal, Plantar
Teixeira de
Freitas 04/09/2012 14/08/2013 Silvicultura
GF Florestal, Suzano, Arcelor
Mittal, Plantar
Teixeira de
Freitas 04/09/2012 14/08/2013 Silvicultura
GF Florestal, Suzano, Arcelor
Mittal, Plantar
Teixeira de
Freitas 06/11/2012 10/09/2013 Silvicultura
Ebraz, Brasil Uvas, Global,
Leandro Doy Juazeiro 05/06/2012 04/04/2013 Fruticultura
CAJ Juazeiro 05/06/2012 04/04/2013 Fruticultura
Specialfruit Juazeiro 25/09/2012 29/07/2013 Fruticultura
Agrovale Juazeiro 31/07/2012 09/08/2013 Cana-de-açúcar
Agrovale Juazeiro 31/07/2012 09/08/2013 Cana-de-açúcar
Agronol, Adecoagro, Selo verde Luís Eduardo
Magalhães 11/09/2012 15/07/2013
Cafeicultura e
Fruticultura
Fonte SISGE - Senar
Em 2012 merecem destaques as participações de entidades que colaboraram com os
trabalhos da Regional Bahia:
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 58
a) Parceria com a ADAB na Formação de Agentes Vacinadores em
Brucelose, e Ações específicas ao programa de Controle da Febre Aftosa;
b) Parceria com a CEPLAC, no apoio aos Programas que visa forma Jovens
Empreendedores Rurais e Apoio à Áreas de Demonstração;
c) Parceria com o SEBRAE, apoiando o Programa EMPREENDEDOR
RURAL-PER e NEGÓCIO CERTO RURAL - NCR, que beneficiou
produtores rurais em cursos modulados sobre empreendedorismo;
d) Parceria com a CAR – Coordenadoria de Desenvolvimento e Ação
Regional, órgão vinculado à Secretaria de Integração Regional do
Governo Estadual, em que foram realizados 10 eventos sobre Prestação
de Contas para Convênios, destinados a membros de Associações de
Pequenos Produtores, conveniadas com essa entidade.
O desempenho do Senar Bahia em 2012, comparado com o desempenho dos anos de
2011 e 2010, é apresentado na Tabela XXIII. Tabela XXXIV – Comparativo de desempenhos nos anos de 2010, 2011 e 2012 SENAR-AR/BA
ANO
AÇÕES
EVENTOS PARTICIPANTES CARGA HORÁRIA
Programado Realizado % Programa
do
Realizado % Programa
do
Realizado %
2010
FPR 2.430 2.244 92,3 37.500 37.910 101,1 57.994 55.360 95,4
PS 270 176 65,2 4.222 4.961 117,5 5.032 3.472 69,0
TOTAL 2.700 2.420 89,7 41.722 42.871 102,8 63.026 58.832 93,3
2011
FPR 2.224 2.653 119,2 35.361 43.305 127,34 63.771 72.042 113
PS 200 204 102 2.895 6.193 213,9 4.432 5.080 114,6
TOTAL 2.424 2.835 116,9 36.902 49.176 133.26 68.203 77.122 113,07
2012
FPR 1.833 1.774 98,2 29.205 28.691 98,2 75.950 70.207 92,4
PS 167 235 140,7 7.990 11.005 137,7 3.329 3.627 108,9
TOTAL 2.000 2.009 100,4 37.195 39.696 106,7 79.279 73.834 93,1
Fonte SISGE - Senar
O total de recursos aplicados no ano de 2012 na atividade fim registra o valor de R$
13.908.126,02 (treze milhões, novecentos e oito mil, cento e vinte e seis reais e dois
centavos), sendo R$ 12.999.751,98 (doze milhões, novecentos e noventa e nove mil,
setecentos e cinquenta e um reais e noventa e oito centavos), para Formação
Profissional Rural. Na Promoção Social foram aplicados R$ 908. 374,04 (novecentos e
oito mil, trezentos e setenta e quatro reais e quatro centavos). Em relação aos
programas voltados para as cadeias produtivas foram gastos R$ 1. 212.248,35 (um
milhão, duzentos e doze mil, duzentos e quarenta três reais e trinta e cinco centavos).
Os custos na atividade fim registram os valores de R$6.922,90 (seis mil, novecentos e
vinte e dois reais e noventa centavos), por turma e o valor de R$350,36 (trezentos e
cinquenta reais e trinta e seis centavos) por participante.
Considerando-se que foram realizados 1.774 eventos de FPR e 235 de PS,
contemplando 28.691 produtores e trabalhadores rurais em FPR e 11.005 participantes
em PS, os custos por FPR e PS são apresentados na Tabela XXV.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 59
Quadro A.2.2- Execução Física das Ações Realizadas pela UJ
Fu
nçã
o
Su
bfu
nçã
o
Pro
gra
ma
Açã
o
Tip
o
da
Açã
o
Prio
rida
de
Unidade de
Medida
Execução Física
Meta
Prevista
Meta
Realizado
Meta ser
Realizado
em 2013
04 122 0750 8701 A 4 Unidade
atendida
1 1 1
04 122 0750 8711 A 4 Conselheiro
s da unidade
atendidos
15 15 15
04 122 0750 8777 A 4 Funcionário
s atendidos
65 25 59
04 128 0801 8718 A 4 Funcionário
s atendidos
65 55 59
04 131 0253 8719 A 4 Unidade
atendida
1 1 1
10 301 0100 8703 A 4 Empregados
e seus
dependentes
atendidos
130 91 120
10 306 0100 8705 A 4 Empregados
atendidos
65 65 65
11 331 0100 8706 A 4 Empregados
e seus
dependentes
atendidos
65 20 65
11 331 0108 8788 P 3 Produtores
rurais,
trabalhadore
s rurais e
dirigentes de
entidades
sindicais
7.990 11.005 4.744
11 333 0101 8729 P 3 Produtores
rurais,
trabalhadore
s rurais e
dirigentes de
entidades
sindicais
29.880 28.691 29.466
Fonte: Getec, Rh do Senar-ar/ba
2.4 INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES INSTITUCIONAIS
Alguns indicadores de eficácia e de eficiência são apresentados a seguir, os quais
abrangem aspectos sociais e econômicos:
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 60
Alguns Indicadores adotados
Eficácia
Número de Instrutores disponíveis 256
Número de Instrutores que participaram de ações 236
Número de Ações – Eventos realizados 2.009
Número de Horas/Aula Ofertado (Carga Horária Realizada) 73.834
Número de Instrutores qualificados em 2012 106
Número de Turmas realizadas de Instrutores 5
Número de Municípios atendidos 252
Número de participantes 39.696
Número de Supervisores 4
Número de Ações supervisionadas 286
Número de Supervisores de Qualificação Profissional Rural 5
Número de Funcionários 65
Eficiência
Percentual de Instrutores utilizados que possuem qualificação metodológica
100%
Percentual de Instrutores disponíveis que ministraram cursos
93%
Número médio de ações ministradas por instrutor 8,5
Número Médio de instrutores qualificados por turma 21
Percentual de municípios atendidos 60%
Número médio de participantes por turma 19
Percentual de Ações Supervisionadas 14,2%
Número de ações supervisionadas por supervisor 71
Número total de concluintes 32.724
Carga horária média por evento (turma) 96,75
3. ESTRUTURAS DA GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1 Relação dos principais dirigentes e membros de Conselhos
A Governança institucional do SENAR-BA é de responsabilidade do Conselho
Administrativo, cuja Presidência é exercida pelo Presidente da Federação da Agricultura
e Pecuária do Estado da Bahia. Além deste Conselho, fazem parte da Governança o
Conselho Fiscal, a Superintendência e as Gerências Administrativa e Financeira
(GEAF), a Técnica (GETEC) e a de Programas (GEPRO).
O Conselho Administrativo é o órgão máximo do SENAR-AR/BA. É constituído por 2
(dois) representantes da Classe de Produtores, 1(um) representante da classe de
Trabalhadores Rurais e 1 (um) representante do SENAR-Administração Central. Exerce
a direção superior e a normatização do SENAR no Estado, quanto ao planejamento,
diretrizes, políticas institucionais, controle e avaliação de toda a instituição.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 61
O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador de toda a parte financeira e orçamentária da
instituição. É composto por um (1) representante da Classe Produtora Rural, um (1)
representante da Classe Trabalhadora Rural e um (1) representante do SENAR-
Administração Central.
A Superintendência é a Unidade Responsável pela implementação das ações
institucionais. É responsável pelo planejamento, programação, execução,
acompanhamento e avaliação, nas áreas técnica, contábil e administrativa e a
operacionalização dos trabalhos do SENAR, com vistas a sua missão e objetivos.
A Gerência Administrativa e Financeira – GEAF responsabiliza-se pela coordenação e
supervisão dos processos de arrecadação, formulação das políticas de administração de
recursos materiais, humanos, financeiros e captação de recursos, o planejamento,
coordenação e controle de bens patrimoniais, as atividades contábeis e financeiras e pela
elaboração do orçamento anual.
A Gerência Técnica - GETEC responsabiliza-se pelo gerenciamento da execução,
acompanhamento, supervisão e avaliação da Formação Profissional Rural e Promoção
Social, desenvolvimento de metodologias pedagógicas apropriadas aos trabalhos de
qualificação profissional e o gerenciamento dos Centros de Treinamento.
A Gerência de Programas - GEPRO responsabiliza-se pelo desenvolvimento,
gerenciamento, organização e orientação dos Programas do SENAR. Realiza análises de
relatórios executivos e gerenciais, visitas técnicas aos programas, lidera e orienta a
equipe de Coordenadores dos programas.
A seguir, nas Tabelas são relacionados os representantes do Conselho Administrativo e
os membros do Conselho Fiscal.
Tabela XXXV – Relação dos membros representantes do Conselho Administrativo.
UJ: SENAR-BA GESTÃO: 2012 a 2015
NATUREZA DA RESPONSABILIDADE Em conformidade com o art. 12 da IN 47 do TCU
AGENTE: JOÃO MARTINS DA SILVA JUNIOR CPF 002.114.945-34
ENDEREÇO: AV. STA. LUZIA 610 AP 1.101
MUNICÍPIO SALVADOR CEP 40295-050 UF BA TELEFONE
:
71 9967
1114
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: DANIEL KLÜPPEL CARRARA CPF 477.977.891-34
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 62
ENDEREÇO: CONDOMINIO VILAGE ALVORADA, QUADRA 14, CASA 11 LAGO SUL
MUNICÍPIO BRASILIA CEP 71680-351 UF DF TELEFONE
:
61 9228-8899
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO TITULAR DO CONSELHO ADMINISTRATIVO –REPRESENTANTE DO SENAR-
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: JOSÉ MENDES FILHO CPF 025.753965-49
ENDEREÇO: RUA FERNÃO DE MAGALHÃES 71/402-CHAME CHAME
MUNICÍPIO SALVADOR CEP 40140410 UF BA TELEFONE
:
71 8899-4858
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO TITULAR DO CONSELHO ADMINISTRATIVO- REPRESENTANTE DA CLASSE
PRODUTORA BAINA/FAEB
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: GUILHERME DE CASTRO MOURA CPF 869.121.515-15
ENDEREÇO: RUA PLINIO MOSCOSO 94/201 CHAME CHAME
MUNICÍPIO SALVADOR CEP 40155-810 UF BA TELEFONE
:
73-9983-3278
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO TITULAR DO CONSELHO ADMINISTRATIVO- REPRESENTANTE DA CLASSE
PRODUTORA BAINA/FAEB
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: JOSE ANTONIO DA SILVA CPF 951876268-68
ENDEREÇO: PÇA CONSELHEIRO ALMEIDA COUTO NAZARÉ NR 680
MUNICÍPIO SALVADOR CEP 40050-410 UF BA TELEFONE
:
71 8181-2105
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO TITULAR DO CONSELHO ADMINISTRATIVO- REPRESENTANTE DA CLASSE
TRABALHADORA - FETAG
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: HUMBERTO MIRANDA OLIVEIRA CPF 002912695-91
ENDEREÇO: RUA DA GRAÇA, 345/801 GRAÇA
MUNICÍPIO SALVADOR CEP 40150-055 UF BA TELEFONE
:
7199623931
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO- REPRESENTANTE DO SENAR
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: EDSON DIOGO MONIZ PINTO CPF 005214.345-72
ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR DEMETRIO TOURINHO 210-ED ITAUNA JD APIPEMA
MUNICÍPIO SALVADOR CEP 40155-010 UF BA TELEFONE
:
71 9911-7413
FAX
:
CARGO OU MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO – REPRESENTANTE DA
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 63
FUNÇÃO: CLASSE PRODUTORA BAIANA/FAEB
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: HÉLIO ANTONIO MATIAS DA SILVA CPF 071.083.705-49
ENDEREÇO: RUA DR GILBERTO REBOUÇAS Nº 245 -MURITIBA
MUNICÍPIO JAGUAQUA
RA
CEP 45345-000 UF BA TELEFONE
:
73 3534-1133
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO – REPRESENTANTE DA
CLASSE PRODUTORA BAIANA/FAEB
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: CLAUDIO SILVA BASTOS CPF 001.940.335-62
ENDEREÇO: PÇA CONSELHEIRO ALMEIDA COUTO NAZARÉ NR 680
MUNICÍPIO SALVADOR CEP: 40050-410 UF: BA TELEFONE 713878 6871 FA
X:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO – REPRESENTANTE DA
CLASSE PRODUTORA BAIANA/FAEB
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
Tabela XXXVI – Relação dos membros representantes do Conselho Fiscal.
UJ: SENAR-BA GESTÃO: 2012 a 2015
NATUREZA DA RESPONSABILIDADE Em conformidade com o art. 12 da IN 47 do TCU
AGENTE: CARLOS HUMBERTO SAMPAIO ARAUJO CPF 011517705-15
ENDEREÇO: R 08 DE DEZEMBRO 121 -704 EDF AUGUSTUS GRAÇA
MUNICÍPIO SALVADOR CEP 40150-000 UF BA TELEFONE
:
7191351907
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO TITULAR DO CONSELHO FISCAL- REPRESENTANTE DO SENAR
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: MANOEL FONSECA NETO CPF 166.600.055-87
ENDEREÇO: AV. JURACY MAGALHÃES JUNIOR 2452 AP1204 RIO VERMELHO
MUNICÍPIO SALVADOR CEP 41940-060 UF BA TELEFONE
:
71-91417744
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO TITULAR DO CONSELHO FISCAL – REPRESENTANTE DA CLASSE
PRODUTORA BAIANA
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: JOSEFA RITA DA SILVA CPF 493.054.925-68
ENDEREÇO: Residencial: RUA 6, QUADRA S11 – CENTRO Nº 15 CASA
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 64
MUNICÍPIO SOBRADIN
HO
CEP 48925-000 UF BA TELEFONE
:
71 33195300
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO TITULAR DO CONSELHO FISCAL – REPRESENTANTE DA CLASSE
TRABALHADORA - FETAG
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: ITATELINO DE OLIVEIRA LEITE JUNIOR CPF 111.113.725-00
ENDEREÇO: RUA DIOGENES VINHÁS 295-ITAJUIPE A
MUNICÍPIO ITAJUÍPE CEP 40140410 UF BA TELEFONE
:
73-91327586
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO FISCAL – REPRESENTANTE SENAR –
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: ADELSON MOTA DE OLIVEIRA CPF 899.192.388-72
ENDEREÇO: RUA EUCLIDES BATISTA DE BRITO 112 CENTRO
MUNICÍPIO SANTA
LUZIA
CEP 45865-000 UF BA TELEFONE
:
73 99699646
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO FISCAL – REPRESENTANTE DA CLASSE
PRODUTORA BAIANA
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
AGENTE: AILTON QUEIROZ LISBOA CPF 403.204.135-00
ENDEREÇO: Residencial: RUA SÃO BARTOLOMEU Nº 1278 – SANTA LUZIA
MUNICÍPIO EUNÁPOLIS CEP 45.822.001 UF BA TELEFONE
:
71 9918-
9433
FAX
:
CARGO OU
FUNÇÃO:
MEMBRO SUPLENTE DO CONSELHO FISCAL – REPRESENTANTE DA CLASSE
TRABALHADORA - FETAG
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERA
ÇÃO:
DOCUMENTO: PERÍODO GESTÃO:
Data
18-09-2012
Ato/nº/ano
01/2012
Data: Ato/nº/ano
Data Início
18.09.2012
À data fim
17.09.2015
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 65
3.2 Informações sobre a Remuneração paga aos Membros dos Conselhos
Administrativo e Fiscal
Quadro A.3.2 - Remuneração dos Conselheiros do Conselho Administrativo e Fiscal
Valores
em R$ 1,00
Conselho de Administração
Nome do
Conselheiro(a) e
Suplentes
Período de Exercício Remuneração
Início Fim jan fev jun set out Total
DANIEL
KLÜPPEL CARRARA
18.09.2009 18.09.2012
JOSE MENDES FILHO
18.09.2009 18.09.2012
622,00 622,00 622,00 622,00 2.488,00
GUILHERME
DE CASTRO
MOURA
18.09.2009 18.09.2012
622,00 622,00 622,00 622,00
2.488,00
JOSÉ ANTONIO DA SILVA
18.09.2009 18.09.2012
622,00 622,00 622,00
1.866,00
FERNANDO DE
FIGUEIREDO
PIMENTA
18.09.2009 18.09.2012
622,00 622,00 1.244,00
ITATELINO DE OLIVEIRA
LEITE JUNIOR
18.09.2009 18.09.2012
622,00 622,00
EDSON DIOGO
MONIZ PINTO 18.09.2009 18.09.2012
622,00 622,00 622,00 622,00 2.488,00
JEAN CARLOS MACHADO DA
SILVA
18.09.2009 18.09.2012
HÉLIO ANTONIO
MATIAS DA
SILVA
622,00 622,00
ADELSON MOTA DE
OLIVEIRA
622,00 622,00
HUMBERTO
MIRANDA OLIVEIRA
622,00 622,00
Conselho Fiscal
Nome do
Conselheiro(a)
(T/S)
Período de Exercício Remuneração
Início Fim jan fev jun jul ago set Total
CARLOS
HUMBERTO S.
DE ARAÚJO
18.09.2009 18.09.2012
1244,00 1244,00
622,00 622,00 3.732,00
MANOEL FONSECA
NETO
18.09.2009 18.09.2012
622,00 622,00
622,00
1.866,00
JOSEFA RITA DA SILVA
18.09.2009 18.09.2012
622,00 622,00
1.244,00
SÉRGIO
AUGUSTO 18.09.2009 18.09.2012
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 66
Fonte: DAF SENAR-AR/BA
Membros titulares e suplentes, do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal, quando
no exercício de suas funções regimentais, recebem Jetons a cada sessão comparecida.
O Presidente do Conselho Administrativo recebe subsidio mensal.
O Superintendente tem seu contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do
Trabalho e sua remuneração definida pelo Presidente do Conselho Administrativo
conforme previsão regimental.
3.3 Informações sobre as Estruturas de Controles Internos Administrativos da UJ
Os controles internos da UJ são exercidos pela Superintendência, pelas 3 (três)
Gerências e pelos Coordenadores de Programas, por meio de reuniões de
acompanhamento e avaliação do desempenho físico e financeiro de seus subordinados,
com vistas aos objetivos finalísticos da UJ.
O SENAR-Administração Central, acompanha em todo o país o desempenho físico,
financeiro e finalístico das 27 Unidades Federativas (UF) onde o SENAR estadual está
presente. Aqui na Bahia, pelo menos 1 visita em cada semestre é feita pelo SENAR-
Central, sob forma de Auditoria Externa, acompanhando os trabalhos da UJ.
3.4 Informações sobre a estrutura e as atividades de correição da entidade
O SENAR-BA não possui estrutura específica de correição, porém sempre que
necessárias estas são adotadas, todas as vezes que são detectados desvios de metas e
objetivos de programas da UJ.
Quando relacionadas a programas as correições são realizadas pela equipe responsável
por seu desenvolvimento, com participação e aquiescência da Superintendência.
Quando, porém, estão relacionadas a ética e/ou negligências funcionais há apuração dos
fatos, por meio de Comissão de Sindicância, e a correição é adotada pela instância
superior.
TEIXEIRA
ADELSON MOTA DE
OLIVEIRA
18.09.2009 18.09.2012
AILTON
QUEIROZ LISBOA
18.09.2009 18.09.2012
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 67
3.5. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ
A informação está estruturada conforme a tabela abaixo, que dispõe diversas afirmativas sobre os seguintes aspectos do sistema de controles internos da UJ: ambiente de controle, avaliação de riscos, procedimentos de controle, informação e comunicação e monitoramento.
TABELA XXXVII – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais
à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
x
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
x
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão
postos em documentos formais. x
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
x
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
x
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ.
x
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.
x
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos
objetivos e metas da unidade. x
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
x
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
x
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
x
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
x
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.
x
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
x
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.
x
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para
diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. x
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
x
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao x
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 68
Aspectos do sistema de controle interno Avaliação nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
x
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
x
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.
x
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
x
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
x
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para
avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. x
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e
efetivo pelas avaliações sofridas. x
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de
seu desempenho. x
Considerações gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente
não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento
descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente
aplicado no contexto da UJ.
5. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
4.1 DEMONSTRAÇÃO DA RECEITA, DISCRIMINANDO POR
NATUREZA, PREVISÃO E ARRECADAÇÃO EFETIVA, JUSTIFICANDO AS
EVENTUAIS OSCILAÇÕES SIGNIFICATIVAS:
Tabela XXXVIII– Acompanhamento Orçamentário da Receita (Valores em R$ 1,00)
NATUREZA DA
RECEITA
PREVISTO
INICIAL
REFORMULA
DO
ARRECADAÇ
ÃO EFETIVA
%ARRECADA
ÇÃO
EFETIVA/REF
ORMULADO
RECEITAS
CORRENTES
16.974.400,00 20.856.226,00 20.206.924,95 96,88%
RECEITAS DE
CAPITAL
30.000,00 31.756,00 39.052,00 122,97%
TOTAL DAS
RECEITAS
17.004.400,00 20.887.982,00 20.245.976,95 96,93%
Fonte: Reformulação Orçamentária 2012
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 69
As Receitas realizadas no exercício de 2012, nelas compreendidas as
receitas Correntes e de Capital, totalizaram R$ 20,2 milhões. Foram realizados 96,93%
das receitas previstas pela Regional Bahia para o exercício de 2012. Na composição das
receitas correntes realizadas, conforme tabela abaixo destacaram-se as receitas de
contribuições e as patrimoniais, com uma participação de 94,90% e 4,58%,
respectivamente.
Tabela XXXIX – Composição das Receitas Correntes NATUREZA DA RECEITA PREVISTO ARRECADACAO
EFETIVA
%REAL/PREV
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 19.782.926,00 19.177.745,33 96,94%
RECEITA PATRIMONIAL 993.300,00 927.178,52 93,34%
OUTRAS RECEITAS
CORRENTES
80.000,00 102.001,10 127,50%
TOTAL DAS RECEITAS 20.856.226,00 20.206.924,95 96,88% Fonte: Reformulação Orçamentária 2012
A receita de Capital no valor de R$ 31.756,00 (trinta um mil setecentos cinquenta seis
reais) refere-se ao ganho na alienação de 2(dois) veículos de marca Toyota, modelo
Corolla, ano fabricação/modelo 2008/2009, através do Leilão 01/2012 do SENAR-
AR/BA.
4.2. DEMONSTRAÇÃO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DA UNIDADE NA
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA, CONTEMPLANDO,
NO MÍNIMO:
4.2.1 Programação Orçamentária da Despesa
Quadro A.4.7 - Identificação da Unidade Orçamentária (UO) responsável pela
programação das UJ – esse quadro não deve ser informado, pois as entidades do
Sistema “S” não possuem unidades orçamentárias.
4.2.2 Programação orçamentária das despesas correntes e de capital
4.2.2.1 Programação orçamentária das despesas correntes
Quadro A.4.8 Programação das Despesas Correntes (Adaptado à especificidade
da UJ) (valores em R$) Origem dos Créditos
Orçamentários
1 - Pessoal e Encargos 2 - Juros e
Encargos da Dívida
3 – Outras Despesas
Correntes
Exercícios 2011 2012 2011 2012 2011 2012
Dotação proposta
pela UJ
3.641.000 4.280.160 - - 9.814.000 10.970.720
Orçamento
Aprovado
3.641.000 4.280.160 - - 9.814.000 10.970.720
Orçamento
Reformulado
4.235.353 5.467.871 - - 11.087.847 13.716.591
Total 4.235.353 5.467.871 - - 11.087.847 13.716.591 Fonte: Proposta e Reformulação Orçamentária 2011 e 2012
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 70
4.2.2.2 Programação das Despesas de Capital
Quadro A.4.9 Programação das Despesas de Capital (Adaptado à especificidade
da UJ) (valores em R$) Origem dos Créditos
Orçamentários
4 - Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6 – Outras Despesas
de Capital
Exercícios 2011 2012 2011 2012 2011 2012
Dotação proposta pela
UJ
1.400.000 1.753.520 -
-
-
-
Orçamento Aprovado 1.400.000 1.753.520 -
-
-
-
Orçamento
Reformulado
316.800 1.703.520 -
-
-
-
Total 316.800 1.703.520 -
-
-
-
Fonte: Proposta e Reformulação Orçamentária 2011 e 2012
Não ocorreram no período “Inversões Financeiras” e “Outras Despesas de Capital”.
4.2.2.3 Resumo da Programação das Despesas e Reserva de Contingência
Quadro A.4.10 – Quadro Resumo da Programação de Despesas (Adaptado à
especificidade da UJ) (valores em R$) Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital
Exercícios 2011 2012 2011 2012
Dotação proposta pela
UJ
13.455.000 15.250.880 1.400.000 1.753.520
Orçamento Aprovado 13.455.000 15.250.880 1.400.000 1.753.520
Orçamento
Reformulado
15.323.200 19.184.462 316.800 1.703.520
Total 15.323.200 19.184.462 316.800 1.703.520 Fonte: Proposta e Reformulação Orçamentária
4.2.3 Execução das Despesas por modalidade de licitação, por natureza e por
elementos de despesas
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 71
4.2.3.1 Execução da Despesa por modalidade de Licitação
4.2.3.1.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação
Quadro A.4.12 - Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários da
UJ (Adaptado à especificidade da UJ) (valores em R$)
Modalidade de Contratação Despesa Comprometida Despesa Paga
2011 2012 2011 2012
1. Modalidade de Licitação
(a+b+c) 3.573.330,88 3.090.634,74 1.834.316,21 3.080.329,74
a) Convite 1.216.953,85 1.466.734,67 1.216.953,85 1.466.734,67
b) Concorrência 1.348.774,67 989.805,60 Não houve 989.805,60
c) Pregão 1.007.602,36 634.094,47 617.362,36 623.789,47
2. Contratações Diretas (d+e) 8.832.274,74 9.396.581,40 8.832.274,74 9.247.331,55
d) Dispensa 8.807.715,63 8.664.267,33 8.807.715,63 8.531.836,84
e) Inexigibilidade 24.559,11 732.314,07 24.559,11 715.494,71
3.Regime de Execução Especial
(f) 107.849,87 111.916,92 107.849,87 111.916,92
f) Fundo Fixo 107.849,87 111.916,92 107.849,87 111.916,92
4.Pagamento de Pessoal 4.443.593,94 5.441.887,83
4.443.593,94 5.441.887,83
Pagamento em Folha 4.202.201,96 5.056.636,41 4.202.201,96 5.056.636,41
Diárias 241.391,98 385.251,42 241.391,98 385.251,42
5. Outros(*) 168.520,77 956.635,87 168.520,77 956.635,87
6. Total (1+2+3+4+5) 17.125.570,02 18.997.656,76 15.386.555,53 18.838.101,91
Fonte: Balancete Contábil dos Exercícios e Processos Licitatórios
Obs.: Transferências Voluntárias (Patrocínio, Termo de Cooperação Técnica e Financeira) Despesas Bancárias e Financeiras.
4.2.3.2 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
Quadro A.4.13 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos
Créditos Originários da UJ (Adaptado à especificidade da UJ)
Grupos de Despesas Valores Pagos
2010 2011 2012
1- Despesa de Pessoal 3.355.491,45 4.202.201,96 5.056.636,41
11- Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoa Civi
l 1.823.832,62 1.954.290,11 2.906.676,34
13 – Obrigações Patronais
1.149.497,83 1.400.020,50 1.551.108,13
16 – Outras Despesas Variáveis – Pessoa Civil
- - -
36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física
11.424,00 178.537,60 195.276,80
39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
187.330,99 196.083,65 218.708,83
46 - Auxílio-Alimentação
114.089,60 132.566,62 165.405,04
49- Auxílio- Transporte
6.037,31 7.558,50 5.146,13
94- Indenizações e Restituições Trabalhistas
63.279,10 39.523,24 14.315,14
3 – Outras Despesas correntes 9.264.979,26 11.184.353,57 11.971.312,43
14 - Diárias - Civil 187.861,67 241.391,98 385.251,42
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 72
30- Material de Consumo 397.962,51 471.742,37 492.834,78
32- Material de Distribuição Gratuita 426.317,46 742.618,05 523.166,66
33 - Passagens e Despesas de locomoção 214.856,43 252.673,84 375.530,95
35 - Serviços de Consultoria 73.766,87 105.543,35 146.181,47
36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física
630.638,69 273.080,99 290.500,01
37 - Locação de Mão-de-obra 82.508,51 111.611,42 127.353,13
39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 7.113.439,07 8.834.400,87 9.428.403,58
46 - Auxílio-Alimentação 77.481,22 89.681,74 135.569,80
47 - Obrigações Tributárias e Contributivas 51.813,29 39.590,76 60.955,86
49- Auxílio- Transporte 8.169,20 10.026,52 5.564,77
94- Indenizações e Restituições Trabalhistas 164,34 11.991,68 0,00
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesas Valores Pagos
2010 2011 2012
4- Investimentos 90.739,23 281.985,65 1.969.707,92
51- Obras e Instalações - 66.238,90 1.179.228,21
52- Equipamentos e Material Permanente 90.739,23 215.746,75 440.479,71
61- Aquisição de Imóveis - 350.000,00 Fonte: Balancete Contábil dos Exercícios e Balanço Orçamentário 2010/2011/2012
O Senar-AR/BA firmou um termo de Adesão com o SENAR-ADM Central para
execução do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego –
PRONATEC onde foram pactuadas 164 turmas, sendo que recebemos no exercício 70%
das vagas pactuadas e confirmadas pelo SISTEC no valor de R$ 2.123.520,00 (Dois
milhões cento e vinte três mil quinhentos e vinte reais). A regional Bahia começou a
execução dos cursos entre os meses de novembro de 2012 até abril de 2013. Até o final
do exercício de 2012 as turmas ainda se encontravam em execução, resultando o saldo
em conta corrente no valor de R$ 1.364.435,93 (Hum milhão trezentos sessenta quatro
mil quatrocentos trinta cinco reais noventa três centavos).
4.3 Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse,
termo de parceria, termo de cooperação vigente no exercício de referência.
4.3.1 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de
referência
Quadro A.5.3 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no
exercício de referência (Adaptado à especificidade da UJ)
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional da Bahia
CNPJ: 04.393.878/0001-95 UG/GESTÃO: Não se aplica
Informações sobre as transferências
Mod
alida
de
Nº
do
ins
tru
me
nto
Beneficiário
Valores Pactuados Valores Repassados Vigência
Sit. Global
Contr
aparti
da
No
exercício
Acumulado
até exercício Início Fim
3 s/n Serviço de Apoio 35.000,00 Não se 35.000,00 35.000,00 24/11/2011 24/01/2012 4
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 73
as Micro e
Pequenas Empresa
do Estado da Bahia
- SEBRAE-BA
aplica
3 s/n Sindicato Rural de
Iguaí 3.000,00
Não se
aplica 3.000,00
3.000,00 30/07/2012 30/09/2012 4
3
s/n Associação dos
Produtores de
Cacau - APC 25.000,00
Não se
aplica 25.000,00
25.000,00 28/05/2012
28/07/2012 4
3 s/n Sindicato Rural de
Jequié 9.000,00
Não se
aplica 9.000,00
9.000,00 04/05/2012 04/07/2012 4
3
s/n Sindicato dos
Produtores Rurais
de Luís Eduardo
Magalhães 33.000,00
Não se
aplica 33.000,00
33.000,00 09/05/2012
09/07/2012 4
3
s/n Sindicato dos
Produtores Rurais
de Luís Eduardo
Magalhães 8.000,00
Não se
aplica 8.000,00
8.000,00 06/02/2012
06/04/2012 4
3
s/n Associação dos
Pecuaristas da
Região de Irecê 5.000,00
Não se
aplica 5.000,00
5.000,00 27/03/2012
27/05/2012 4
3
s/n Associação dos
Produtores de Café
da Bahia -
ASSOCAFÉ 25.000,00
Não se
aplica 23.180,72
23.180,72 14/02/2012
14/04/2012 4
3
s/n Sociedade de
Medicina
Veterinária da
Bahia 20.000,00
Não se
aplica 20.000,00
20.000,00 26/03/2012
26/05/2012 4
3
s/n Sindicato Rural de
Conceição do
Coité 3.000,00
Não se
aplica 3.000,00
3.000,00 28/02/2012
28/04/2012 4
3
s/n Federação da
Agricultura do
Estado Da Bahia 250.000,00
Não se
aplica 250.000,00
250.000,00 18/05/2012
18/07/2012 4
3
s/n Associação de
Agricultores e
Irrigantes da Bahia
-AIBA 60.000,00
Não se
aplica 60.000,00
60.000,00 09/04/2012
09/06/2012 4
3 s/n
Instituto Cabruca 25.000,00
Não se
aplica 25.000,00
25.000,00 29/06/2012 29/08/2012 4
3
s/n Sindicato dos
Produtores Rurais
de Barreiras 26.000,00
Não se
aplica 26.000,00
26.000,00 04/07/2012
04/09/2012 4
3 s/n Sindicato Rural de
Ibicoara 20.000,00
Não se
aplica 20.000,00
20.000,00 17/04/2012 17/06/2012 4
3 s/n Sindicato Rural de
Itapetinga 13.000,00
Não se
aplica 13.000,00
13.000,00 08/05/2012 08/07/2012 4
3
s/n Fundação
Brasileira de
Contabilidade no
Estado da Bahia 10.000,00
Não se
aplica 10.000,00
10.000,00 27/05/2011
27/07/2012 4
3
s/n Associaçao
Uauaense dos
Criadores de
Caprinos e Ovinos 3.000,00
Não se
aplica 3.000,00
3.000,00 11/06/2012
11/08/2012 4
3
s/n Sindicato das
Industrias de
Fibras Vegetais no 10.000,00
Não se
aplica
10.000,00 10.000,00 27/09/2012 27/11/2012 4
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 74
Estado da Bahia
3 s/n Sindicato Rural de
Teixeira de Freitas 5.000,00
Não se
aplica 5.000,00 5.000,00 20/09/2012 20/11/2012 4
3 s/n Sindicato Rural de
Itapebi 15.520,00
Não se
aplica 15.520,00 15.520,00 23/10/2012 23/12/2012 2
3
s/n Serviço de Apoio
as Micro e
Pequenas Empresa
do Estado da Bahia
- SEBRAE-BA 35.000,00
Não se
aplica
35.000,00 35.000,00 23/11/2012 23/01/2013 4
4
s/n Sindicato dos
Produtores Rurais
de Barreiras 30.000,00
Não se
aplica
30.000,00 30.000,00 24/01/2012 23/01/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Cairu 10.000,00
Não se
aplica 10.000,00 10.000,00 24/01/2012 23/01/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Camacan 15.000,00
Não se
aplica 15.000,00 15.000,00 05/03/2012 23/01/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Canavieiras 15.000,00
Não se
aplica 6.000,00 15.000,00 05/04/2011 05/04/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Canavieiras 15.000,00
Não se
aplica 10.500,00 10.500,00 05/04/2012 04/04/2013 4
4
s/n Sindicato Rural de
Conceição do
Coité 9.000,00
Não se
aplica
9.000,00 9.000,00 01/07/2012 31/12/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Eunápolis 30.000,00
Não se
aplica 27.000,00 30.000,00 11/11/2011 11/11/2012 1
4 s/n Sindicato Rural de
Ibirapitanga 10.000,00
Não se
aplica 7.000,00 7.000,00 17/04/2012 31/12/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Ilheus 15.000,00
Não se
aplica 10.500,00 15.000,00 01/06/2011 31/05/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Ilheus 15.000,00
Não se
aplica 4.500,00 10.500,00 01/06/2012 31/05/2013 1
4 s/n Sindicato Rural de
Miguel Calmon 18.000,00
Não se
aplica 7.500,00 18.000,00 29/07/2011 28/07/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Miguel Calmon 15.000,00
Não se
aplica 6.000,00 6.000,00 29/07/2012 28/07/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Nazaré 15.000,00
Não se
aplica 1.500,00 15.000,00 17/03/2011 16/03/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Nazaré 15.000,00
Não se
aplica 15.000,00 15.000,00 17/03/2012 16/03/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Santo Amaro 15.000,00
Não se
aplica 3.000,00 15.000,00 27/04/2011 26/04/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Santo Amaro 15.000,00
Não se
aplica 12.000,00 12.000,00 27/04/2012 26/04/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Seabra 15.000,00
Não se
aplica 9.000,00 15.000,00 01/08/2011 31/07/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Seabra 15.000,00
Não se
aplica 6.000,00 6.000,00 01/08/2012 31/12/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Seabra 11.328,00
Não se
aplica 11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Ipirá 12.128,00
Não se
aplica 11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 1
4 s/n Sindicato Rural de
Ipirá 18.000,00
Não se
aplica 18.000,00 18.000,00 24/05/2012 31/12/2012 4
4 s/n Sindicato Rural de
Iaçu 11.328,00
Não se
aplica 11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Baixa Grande 11.328,00
Não se
aplica 11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de 11.328,00 Não se 11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 1
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 75
Miguel Calmon aplica
4 s/n Sindicato Rural de
Jequié 11.328,00
Não se
aplica 11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 1
4
s/n Sindicato Rural de
Conceição do
Coité 11.328,00
Não se
aplica
11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 1
4 s/n Sindicato Rural de
Itaberaba 11.328,00
Não se
aplica 11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Poções 11.328,00
Não se
aplica 11.328,00 11.328,00 23/10/2012 22/10/2013 4
4 s/n Sindicato Rural de
Guaratinga 4.500,00
Não se
aplica 4.500,00 4.500,00 01/10/2012 31/12/2012 4
3
s/n Fundação de
Apoio a Pesquisa
Cientifica
Tecnológica 20.000,00
Não se
Aplica
0,00 20.000,00 19/09/2011 14/12/2011 4
3
s/n Fundação de
Apoio a Pesquisa
Cientifica
Tecnológica 20.000,00
Não se
Aplica
0,00 20.000,00 07/07/2011 02/01/2012 4
3 s/n
Fetag-BA 30.000,00
Não se
Aplica 30.000,00 30.000,00 28/11/2012 12/02/2013 4
LEGENDA
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Parceria
4 - Termo de Cooperação
5 - Termo de Compromisso
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: Setor Jurídico/Contábil e Financeiro do SENAR-AR/BA
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E
CUSTOS RELACIONADOS
5.1 Informações sobre a estrutura de pessoal da unidade
5.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da unidade jurisdicionada
Quadro A.6.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12 (Adaptado
à especificidade da UJ) Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2012
Ingressos/
Admissões em
2012
Egressos/
Demissões em
2012 Regime do Ocupante
do Cargo
Lotação Efetiva Lotação Ideal
Celetista 65 72 15 6
Terceirizados 9 9 Não se aplica Não se aplica
Total 74 81 15 6
Fonte: Folhas de Pagamento do Exercício, CAGED e Contratos Prestadores de Serviços
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 76
Quadro A.6.4 - Composição do quadro de recursos humanos por faixa etária -
situação apurada em 31/12/2012 (Adaptado à especificidade da UJ)
Regime do Ocupante do Cargo
Faixa Etária (anos)
Até 30 De 31 a
40
De 41 a
50
De 51 a
60
Acima de
60
Celetista 12
30 10 10 3
Fonte: Pastas dos funcionários (setor pessoal) e contratos dos terceirizados.
Quadro A.6.5 - Composição do quadro de recursos humanos por nível de
escolaridade - situação apurada em 31/12/2011
Regime do Ocupante do Cargo Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Celetista
2 4 9 26 16 8
LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 – Superior Completo; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 - Doutorado;
Fonte: Pastas dos funcionários (setor pessoal)
5.3 Quadro de custos de recursos humanos
5.3.1 Composição e Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 2012.
Quadro A.6.6 - Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2012.
(adaptado à especificidade da UJ) QUADRO PRÓPRIO
TIPOLOGIA Qtd. Vencimentos e
vantagens fixas
Retribuiçõe
s
Gratificações Adicionais Indenizaçõe
s
Celetista (inclusive os cedidos, com ônus)
2010 47 R$ 1.406.932,05 NA R$ 26.100,00 R$ 6.923,77
R$
46.851,29
2011 50 R$ 1.823.832,62 NA R$ 37.199,99 R$ 14.581,35
R$
61.131,88
2012 65 R$ 2.754.563,03 NA R$ 101.733,34 R$ 27.279,29 14.315,14
QUADRO TERCEIRIZADO
Finalidade Conservação e
Vigilância
Apoio
Administrativo
Atividades de
Área-fim
Estagiários
Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo Qtd. Custo
2010 5 R$ 77.481,22 - - 22 R$ 57.714,88
2011 6 R$ 111.611,42 - - 22 R$ 70.717,73
2012 9 R$ 152.988,22 24 R$ 121.028,23
NA – significa “não se aplica”
Fonte: Balancete Contábil dos Exercícios
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 77
5.4 Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra
QUADRO A.6.18 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA
Unidade Contratante
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional da Bahia
UG/Gestão: SENAR-AR/BA CNPJ: 04.393.878/0001-95
Informações sobre os contratos
Ano
do
contra
to
Área Na
t.
Iden
tific
ação
do
Cont
rato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
Nível de Escolaridade
exigido dos
trabalhadores
contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2011 L O 09.144.947/0001-40 09/09/2011 08/09/2013 6 6 P
2009 V O 05.654.613/0001-66 02/10/2009 02/02/2013 3 3 P
Observação: (*): O número de trabalhadores suportados pelos contratos de prestação de serviços vigilância
contratados são de 03 trabalhadores. Contratualmente não estar especificado o nível mínimo de escolaridade. (**): O número de trabalhadores suportados pelos contratos de prestação de serviços limpeza contratados são de 06
trabalhadores. Contratualmente não estar especificado o nível mínimo de escolaridade
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
Fonte: Departamento de Administrativo – Setor de Compras, Licitações e Contratos –
SENAR-BA
5.5 Composição do quadro de estagiários
Quadro A.6.19 - Composição do quadro de estagiários
Nível de
escolaridade
Quantitativo de contratos de estágio vigentes Custo do exercício
(Valores em R$ 1,00) 1º
Trimestre
2º
Trimestre
3º
Trimestre
4º
Trimestre
Nível superior
Área
Fim 2 4 4 5 32.747,52
Área
Meio 11 14 13 10 88.280,71
Nível Médio Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum
Fonte: Folhas de Pagamento do Exercício e Balancete Contábil do Exercício
5.6 Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas. Não se aplica. 5.7 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
O SENAR-AR/BA não tem indicadores desenvolvidos pela área de pessoal e não utiliza
formalmente Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos. No próximo exercício
existe a previsão de desenvolver estudos no sentido de adotar esta prática.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 78
6 GESTÃO DO PATROMINIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
6.1 Informações sobre a frota de veículos próprios e locados de terceiros
FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS
01 veículo Corolla XEI A/T Marca Toyota 2.0L FFV Flex Fab/Mod 2012/2013,
adquirido em 18/06/2012 pelo valor de R$ 71.164,86 na Toyota do Brasil Ltda, para
atender a demanda da Superintendência.
01 veículo Corolla XEI A/T Marca Toyota 2.0L FFV Flex Fab/Mod 2012/2013,
adquirido em 18/06/2012 pelo valor de R$ 71.164,86 na Toyota do Brasil Ltda, para
atender a demanda da Presidência.
As manutenções dos 2 veículos são efetuadas por concessionárias contratadas pelo
Senar, através de inexigibilidade, para que a garantia aos veículos, oferecida pela
montadora, seja preservada. Existem ainda os custos com estacionamento, pedágio,
limpeza, combustível e serviço em pneu.
FROTA DE VEÍCULOS LOCADOS
LOCAÇÃO MENSAL
Locação mensal de veículos automotivos sem motorista, com o objetivo
de atender a demanda do Setor de Arrecadação, Gerência de Programas e a
Gerência Técnica deste Senar. O contrato foi celebrado em 06 de dezembro de
2011 com Geraldo Araújo Oliveira Júnior (Lokafacil e Turismo), após
realização de Pregão nº 003 2011 de acordo ao regulamento de Licitações e
Contratos do Senar-AR/BA.
O custo unitário mensal por locação do veículo em 2012 foi de
R$1.440,00, com a manutenção da frota efetuada pela Lokafacil, cabendo ao
Senar arcar com os custos de estacionamento, pedágio, limpeza, combustível e
serviço em pneu.
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 79
TABELA XL – Pagamentos de Locação de Veículos Mensalistas
DATA QTE DE VEICULOS
LOCADO NO MÊS
VALOR TOTAL
POR MÊS EM R$
EMPRESA
13/02/12 7 9.936,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
16/03/12 14 20.160,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
11/04/12 14 20.160,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
15/05/12 14 20.160,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
21/06/12 14 20.160,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
09/07/12 14 20.160,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
06/08/12 14 20.160,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
12/09/12 15 21.600,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
09/10/12 15 21.600,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
13/11/12 16 23.040,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
11/12/12 17 24.480,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior
TOTAL EM 2012 238.320,00 Geraldo Araújo Oliveira
Junior Fonte: DAF Setor Financeiro SENAR-AR/BA
LOCAÇÃO POR DIÁRIA
Locação de veículos automotivos sem motorista por diária, para atender a demanda da
Gerência de Programas e a Gerência Técnica deste Senar. O contrato foi celebrado em
12 de dezembro de 2011 com a J. Freitas Transportes e Serviços Automotivos Ltda -
Me, após realização de Pregão nº 003 2011 de acordo ao regulamento de Licitações e
Contratos do Senar-AR/BA, com custo unitário da diária no valor de R$82,00.
Norma regulamentadora: Contrato e aditivo
TABELA XLI - Pagamentos de Locação de Veículos EM 2012
DATA VALOR EM R$ EMPRESA
17/07/12 3.116,00 J Freitas Transportes e Serviços
30/07/12 1.640,00 J Freitas Transportes e Serviços
20/11/12 4.428,00 J Freitas Transportes e Serviços
05/12/12 820,00 J Freitas Transportes e Serviços
18/12/12 1.640,00 J Freitas Transportes e Serviços
TOTAL EM 2012 R$ 11.644,00 J Freitas Transportes e Serviços
Fonte: DAF Setor Financeiro SENAR-AR/BA
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 80
6.2 Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis
locados de terceiros
IMOBILIÁRIO PRÓPRIO
7º pavimento do Edifício das Seguradoras, situado na Travessa Pedro Rodrigues
Bandeira, nº 143, Cep: 40.015-080, Comércio, Salvador - Bahia. Adquirido em
20/08/2004, pelo valor de R$105.000,00. Estado de conservação: Muito Bom
8º pavimento do Edifício das Seguradoras, situado na Travessa Pedro Rodrigues
Bandeira, nº 143, Cep: 40.015-080, Comércio, Salvador - Bahia. Adquirido em
20/08/2004, pelo valor de R$105.000,00. Estado de Conservação: Muito Bom
Imóvel de Barreiras, situado na Rua Manoel F. dos Santos, nº 51, Quadra nº19, Lote
nº 16, Morada Nobre I, Barreiras - Bahia, adquirido em 14/12/2012, pelo valor de
R$350.000,00. Estado de Conservação: Novo
Construção em andamento, situada no Lote APM R3, na rua Sergipe, Loteamento
Mimoso D’Oeste I, Luis Eduardo Magalhães – Bahia. Totalizando um valor de R$
1.116.044,50 (Um milhão cento e dezesseis mil quarenta quatro reais cinquenta
centavos) em fase final de execução. Estado de Conservação: Novo.
IMOBILIÁRIO CEDIDO
Imóvel foi cedido para uso do Centro de Treinamento de Feira de Santana, situado na
Avenida João Durval Carneiro nº 3655, Cep: 44.051-605, Bairro São João, Feira de
Santana – Bahia.
IMOBILIÁRIO LOCADO
2º andar do Edifício das Seguradoras, situado na Travessa Pedro Rodrigues Bandeira,
nº 143, Comércio, Salvador - Bahia.
Locadora: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia – Faeb,
inscrita no cpnj: 15.227.960/0001-66
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Funcionamento do Setor Administrativo
Tabela XLII- Composição dos pagamentos dos Alugueis do 2º andar do Edifício das
Seguradoras
DATA VALOR TOTAL POR MÊS EM R$
LOCADOR
23/01/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
15/02/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
22/03/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
23/04/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 81
23/05/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
20/06/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
23/07/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
21/08/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
24/09/12 6.494,94 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
23/10/12 6.844,87 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
26/11/12 6.844,87 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
19/12/12 6.844,87 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
TOTAL EM 2012 78.989,07 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia - Faeb
Fonte: DAF Setor Financeiro SENAR-AR/BA
6º andar do Edifício das Seguradoras, situado na Travessa Pedro Rodrigues Bandeira,
nº 143, Comércio, Salvador - Bahia.
Locadora: Lucenira Soares Oliveira, inscrita sob cpf: 344.345.855-68
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Funcionamento do Setor Administrativo
Tabela XLIII- Composição dos pagamentos dos Alugueis do 6º andar do
Edifício das Seguradoras
DATA VALOR TOTAL POR MÊS EM R$
LOCADOR
23/01/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
15/02/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
22/03/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
23/04/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
23/05/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
20/06/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
23/07/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
27/08/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
24/09/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
23/10/12 6.144,49 Lucenira Soares Oliveira
28/11/12 342,86 Lucenira Soares Oliveira
30/11/12 6.487,35 Lucenira Soares Oliveira
27/12/12 6.487,35 Lucenira Soares Oliveira
TOTAL EM 2012 74.762,46 Lucenira Soares Oliveira
Fonte: DAF Setor Financeiro SENAR-AR/BA
4º andar do Edifício Nelson de Faria, situado na rua Miguel Calmom, Comércio,
Salvador- Bahia.
Locadora: Federação da Agriculta e Pecuária do Estado da Bahia – Faeb, cpnj:
15.227.960/0001-66
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Arquivamento de todo material técnico, funcionamento do estoque e arquivo
morto do departamento administrativo financeiro do Senar-AR/BA.
Valor repassado no exercício de 2012: R$ 37.879,74
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 82
Alojamento do Centro de Treinamento de Feira de Santana, situado na
Avenida João Durval Carneiro, nº 3358, Bairro Caseb, Feira de Santana-Bahia.
Locadora: Silvia Tereza Fontana Barreto, inscrita sob cpf: 563.699.645-49
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Alojar de forma gratuita os alunos participantes dos cursos oferecidos no do
Centro de Treinamento de Feira de Santana.
Valor repassado no exercício de 2012: R$ 5.785,45
Alojamento do Centro de Treinamento de Gandu, situado Rua Maria Caribé,
S/N, Cep: 45.450-000, Bairro Centro, Gandu – Bahia.
Locatário: Onar Oliveira Lopes, inscrito no cpf: 093.162.215-87
Norma regulamentadora: Contrato e aditivos
Objetivo: Alojar de forma gratuita os alunos participantes dos cursos oferecidos no do
Centro de Treinamento de Gandu.
Valor repassado no exercício de 2012: R$ 8.420,81
7 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
7.1 Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ,
contemplando os seguintes aspectos:
Quadro A.8.1 – Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade Jurisdicionada
Quesitos a serem avaliados
1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:
Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.
monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.
Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos
de TI.
aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes
quanto à gestão e ao uso corporativos de TI.
aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI,
com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.
aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.
X aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.
aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em
termos de resultado de negócio institucional.
aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos
legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.
Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de
TI.
Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.
Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.
2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da
instituição:
X Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.
Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 83
Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012.
Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.
Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.
Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e
a eficácia dos respectivos controles.
Os indicadores e metas de TI são monitorados.
Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a
respeito quando as metas de resultado não são atingidas.
Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.
3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por
iniciativa da própria instituição:
Auditoria de governança de TI.
Auditoria de sistemas de informação.
Auditoria de segurança da informação.
Auditoria de contratos de TI.
Auditoria de dados.
Outra(s). Qual(is)?
_____________________________________________________________________________
X Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.
4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento
congênere:
X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.
A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.
A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.
A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.
O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.
O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).
O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.
O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.
O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.
O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.
O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:
_______________________________________________________________________________
5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:
Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.
X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.
Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de
informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio.
6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e
publicou) os seguintes processos corporativos:
Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).
Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito).
Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de
disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.
Gestão dos incidentes de segurança da informação.
7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente
(4) sempre
( 4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.
( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.
( 2 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.
( 4 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.
( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões
estabelecidos em contrato.
( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos
termos contratuais (protocolo e artefatos).
8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)
X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.
Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.
A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).
9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 84
Entre 1 e 40%.
Entre 41 e 60%.
Acima de 60%.
X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).
Comentários
Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações
especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e
melhorias para o próximo questionário.
ITEM 6
A instituição não implentou formalmente nenhum dos processos corporativos listados no item 6.
8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
8.1 Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na
aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de
serviços ou obras:
QUADRO A.9.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
x
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
x
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
x
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação
ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?
x
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o
menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
x
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
x
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
x
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 85
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência
tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
x
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.
x
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
x
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
x
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
x
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
x
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua
minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de
aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua
maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
8.2 Informações sobre as medidas adotadas pela entidade para redução de
consumo próprio de papel, energia elétrica e água, contemplando:
O SENAR-AR/BA não aderiu a nenhum Programa de gestão de sustentabilidade.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 86
9. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO QUE FISCALIZA A UJ.
9.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
Não houve recomendação no exercício de 2012 do Tribunal de Contas da União. Os
últimos relatórios foram esses:
Quadro A.10.1 Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – ADM. Regional da Bahia Não se Aplica
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida
439743257 14.768/2006-6 0084-01/2009-1 1.5.1 DE Ofício nº 144/2009
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração Regional da
Bahia – SENAR-AR/BA
Não se Aplica
Descrição da Deliberação
Determina que restrinja as especificações de marcas, nos procedimentos de licitações, apenas àquelas situações
nas quais não existam produtos similares no mercado, dentro de parâmetros tecnicamente justificáveis, de forma
a cumprir o Regulamento de Licitações e Contratos do SENAR/BA e os princípios aplicáveis a toda a
Administração Pública.
Providências Adotadas
Setor Responsável Código SIORG
SENAR-AR/BA Não se Aplica
Síntese da providência adotada ou a justificativa para não o seu cumprimento
A Comissão de Licitação vem cumprindo a determinação desde quando o CGU recomendou em 17/08/2005.
Síntese dos resultados obtidos
Nas licitações, principalmente para aquisição de veículos, não mais foi indicada marca, o que propiciou uma
maior competitividade entre os licitantes.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências
Não houve fatos negativos, mas tão somente fatores positivos, como o mencionado acima.
Quadro A.10.1 Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – ADM. Regional da
Bahia
Não se Aplica
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 87
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
442124043 009.538/2006-
5
1644-26/2009-
PL
1.5 CI Ofício nº 1233/2009
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou
recomendação
Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração
Regional da Bahia – SENAR-AR/BA
Não se Aplica
Descrição da Deliberação
Não há. A denúncia no mérito foi considerada improcedente.
Providências Adotadas
Setor Responsável Código SIORG
SENAR-AR/BA Não se Aplica
Síntese da providência adotada ou a justificativa para não o seu cumprimento
Não houveram determinações/Recomendações/Orientações
Síntese dos resultados obtidos
Não houveram determinações/Recomendações/Orientações
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências
Não houveram determinações/Recomendações/Orientações
Quadro A.10.1 Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – ADM. Regional da
Bahia
Não se Aplica
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
444619820 019.059/2008-8 6521-43/2009-
2
1.5.1.1 DE Ofício nº 2013/2009
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou
recomendação
Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração
Regional da Bahia – SENAR-AR/BA
Não se Aplica
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 88
Descrição da Deliberação
Designe, formalmente, tendo em vista o princípio da eficiência insculpido no art. 67 da
Constituição Federal, fiscal para acompanhamento da execução dos contratos, nos moldes do
art.67 da Lei 8.666/1993
Providências Adotadas
Setor Responsável Código SIORG
Administrativo e Jurídico Não se Aplica
Síntese da providência adotada ou a justificativa para não o seu cumprimento
Foi determinado pela Superintendência, que todos os contratos e convênios celebrados pelo
SENAR-AR/BA deveriam conter um gestor específico, o que já vinha sido adotado quando
da recomendação do CGU em 2008.
Síntese dos resultados obtidos
Maior controle e fiscalização na execução dos contratos e convênios
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências
Os fatores positivos foram resultados acima, podendo-se afirma a ausência de fatos negativos
Quadro A.10.1 Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – ADM. Regional da
Bahia
Não se Aplica
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
444619820 019.059/2008-
8
6521-43/2009-2 1.5.1.2 DE Ofício nº 2013/2009
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou
recomendação
Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração
Regional da Bahia – SENAR-AR/BA
Não se Aplica
Descrição da Deliberação
Não movimente recursos financeiros em espécie e efetue os pagamentos por meio de
depósito bancário ou cheque nominal, tomando por base as despesas efetivamente incorridas
pelos beneficiários, nos limites previamente definidos pelo SENAR/BA em regulamento;
Providências Adotadas
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 89
Setor Responsável Código SIORG
Departamento Administrativo Financeiro Não se Aplica
Síntese da providência adotada ou a justificativa para não o seu cumprimento
A providência acima foi objeto de Portaria específica e Instrução de Serviço, não mais se
movimentando valores em espécie.
Síntese dos resultados obtidos
Maior segurança e melhor comprovação que a despesa foi quitada, com seus respectivos
comprovantes de depósitos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências
Os fatores positivos soltam aos olhos desde quando transportar dinheiro em espécie tornou-se
uma atitude perigosa
Quadro A.10.1 Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – ADM. Regional da
Bahia
Não se Aplica
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
444619820 019.059/2008-
8
6521-43/2009-2 1.5.1.1 DE Ofício nº 2013/2009
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou
recomendação
Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural –
Administração Regional Central
Não se Aplica
Descrição da Deliberação
Que promova, tendo em vista o princípio da eficiência insculpido no art. 37 da Constituição
Federal, adequação do seu regulamento próprio de licitações e contratos de modo a fazer
constar nele a obrigatoriedade de designação formal de um representante para fiscalização da
execução dos contratos, nos moldes do art. 67 da Lei nº 8.666/1993.
Providências Adotadas
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 90
Setor Responsável Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Administração
Regional Central
Não se Aplica
Síntese da providência adotada ou a justificativa para não o seu cumprimento
Em se tratando de assuntos de competência da Administração Central oficiamos a ela para
que adotasse a recomendação. Ainda não houve mudança no regulamento pelo que
pretendemos renovar a solicitação.
Síntese dos resultados obtidos
Mesmo não havendo mudado o regulamento de licitações e contratos do SENAR, a
Administração Regional da Bahia já vem adotando o procedimento de designar formalmente
um fiscal.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências
A adoção da providência acima apostada resultou em fator positivo para Administração
Regional.
9.1.2. Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício
Quadro A.10.2 – Situação das deliberações do TCU que Permanecem
Pendentes de Atendimento no exercício
Não existem deliberações pendentes de atendimento.
9.1.3 - Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno (CGU) atendidas
no exercício
Quadro A.10.3 – Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI
Não existem recomendações pendentes de atendimento.
9.2. Informações de como está estruturada a área de auditoria interna
O SENAR-AR/Ba não possui um setor de auditoria interna.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 91
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO
10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas
Normas Brasileiras de Contabilidade ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10
Não se aplica a UJ.
10.2. Demonstrações Contábeis previstas na Lei 6404/76 incluindo as notas
explicativas.
As demonstrações contábeis são elaboradas conforme a Lei 6404 de 15 de
dezembro de 1976 com alterações da Lei 11.638/2007 e Normas Brasileiras de
Contabilidade emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade.
Em reais
EXERCÍCIO: 2012 E 2011 PERÍODO: 01/01/2011 a 31/12/2012 DATA EMISSÃO:31/12/2012
ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício
Atual Anterior Atual Anterior
ATIVO CIRCULANTE 14.269.565 13.001.012 PASSIVO CIRCULANTE
- OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVI-
- CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 98.543 84.404 DENCIÁRIAS A PAGAR A CURTO PRAZO 10.431 35.480
- APLICAÇÕES FINANCEIRAS 12.740.146 10.709.991 - FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR
- CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A RECEBER 981.171 1.138.941 DE CURTO PRAZO 159.555 87.358
- CONVÊNIOS A REALIZAR 0 631.650 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A CURTO
PRAZO 987 808
234.124 152.981 - CONVÊNIOS/PROJETOS A REALIZAR 1.516.204 1.636.328
- ESTOQUES 213.493 280.850 - PROVISÕES DE CURTO PRAZO 155.104 95.221
- DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE 2.088 2.195 TOTAL DO PASSIVO 1.842.281 1.855.195
ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.553.790 813.910
ESPECIFICAÇÃO Exercício Exercício
- IMOBILIZADO 2.468.790 799.743 Atual Anterior
- INTAGÍVEL 85.000 14.167 - PATRIMÔNIO SOCIAL 11.959.727 10.125.774
- SUPERAVIT DO EXERCÍCIO 3.021.347 1.833.953
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.981.074 11.959.727
TOTAL 16.823.355 13.814.922 TOTAL 16.823.355 13.814.922
As notas explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.
João Martins da Silva Júnior
Presidente do Conselho
CPF 002.114.945-34
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL - SENAR ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA BAHIA
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Contador CRC-BA 022.638/O-5
BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
- DEMAIS CRÉDITOS E VALORES DE
CURTO PRAZO
CPF 903.126.865-87
Geraldo Machado
Superintendente
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Marcelo Cardoso e Cardoso
CPF 002.418.575-20
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 92
2012 2011
RECEITA OPERACIONAL BRUTA 19.177.745 16.386.870
Contribuições sociais 19.177.745 16.386.870
DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA - -
Transf. de Contribuições - -
RECEITA LIQUIDA 19.177.745 16.386.870
CUSTOS OPERACIONAIS - -
Superávit (déficit) operacional bruto 19.177.745 16.386.870
RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (15.959.667) (14.396.724)
Despesas com pessoal e encargos sociais (5.492.995) (4.399.620)
Serviços de terceiros (10.114.139) (9.511.993)
Material de consumo (1.020.541) (1.221.224)
Despesas c/ Viagens a Serviços (385.251) (241.392)
Contingências trabalhistas - -
Despesas bancarias/financeiras (14.973) (12.327)
Receitas financeiras 927.179 986.532
Receita de serviços - -
Outras Receitas Operacionais 102.001 3.300
Receita de Capital 39.052
Outras receitas operacionais - -
Superávit (déficit) operacional 3.218.078 1.990.146
RESULTADO NÃO OPERACIONAL (196.731) (156.193)
Alienação e baixa de bens do ativo permanente (8.816) (2.035)
Depreciação Acumulada (187.915) (154.158)
Superávit (déficit) do exercício 3.021.347 1.833.953
As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.
João Martins da Silva Júnior Marcelo Cardoso e Cardoso
Presidente do Conselho Contador CRC/BA 022.638/O-5
CPF 002.114.945-34
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
(Em Reais)
Superintendente
CPF 002.418.575-20 CPF:903.126.865-87
Exercícios findos em
31 de dezembro
Geraldo Machado
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 93
(Em Reais) Exercícios findos em
31 de dezembro de 2011 e 2012
31/12/2012 31/12/2011
1. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
Resultado Patrimonial 3.021.347 1.833.953
(=) Despesas que não Afetam o Caixa e Equivalentes 190.775 156.194
(+) Despesas Financeiras - -
(+) Despesas de Depreciação 187.969 154.159
(+) Despesas não Operacionais ( Alienção/Baixa de Bens) 2.806 2.035
(=) Variações no Ativo 775.741 (338.157)
(+/-) Contas a Receber 157.770 (107.793)
(+/-) Convênios a Receber 631.650 (151.110)
(+/-) Adiantamento a Terceiros 12.601 (103.258)
(+/-) Adiantamento a Empregados - 91
(+/-) Estoques de Consumo 67.357 22.447
(+/-) Despesas Antecipadas 107 1.466
(+/-) Depósitos Judiciais (93.744) -
(=) Variações no Passivo (12.913) 1.041.211
(+/-) Obrigações Trabalhistas 6 -
(+/-) Obrigações Previdenciárias e Tributárias (24.877) 5.157
(+/-) Fornecedores de Bens e Serviços 72.198 26.796
(+/-) Convênios a Realizar (120.124) 1.003.456
(+/-) Credores P/ Convênio não Realizados - -
(+/-) Provisões Trabalhistas 59.884 5.802
Fluxo de Caixa Líquido das Atividades das Operações 3.974.950 2.693.201
2. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
INGRESSOS
(+) Alienação de Bens 39.052
DESEMBOLSOS
(-) Baixa de Bens do Ativo Permanente 132.537 (42.287)
(-) Aquisição de Ativo Não Circulante (2.102.245) (253.865)
Fluxo de Caixa Líquido das Atividades de Investimento (1.930.656) (296.152)
3. FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
(+/-) Ajuste de Exercicios Anteriores "Patrimônio Social" - -
(+) Empréstimo de Curto Prazo - -
(-) Distribuição de Dividendos - -
Fluxo de Caixa Líquido das Atividades de Financiamento - -
APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO (1-2+3) 2.044.294 2.397.049
Geração Líquida de Caixa e Equivalente de Caixa 2.044.294 2.397.049
Caixa e Equivalente de Caixa Inicial 10.794.395 8.397.346
Caixa e Equivalente de Caixa Final 12.838.689 10.794.395 As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.
João Martins da Silva Júnior
Presidente do Conselho
CPF 002.114.945-34
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO
Superintendente
Geraldo Machado
CPF 002.418.575-20
Marcelo Cardoso e Cardoso
CPF 903.126.865-87
Contador CRC-BA 022.638/O-5
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 94
(Em Reais)
ESPECIFICAÇÃO Patrimônio Social Resultados
Acumulados Total
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 8.644.958 1.480.816 10.125.774
Incorporação do Resultado Acumulado 1.480.816 (1.480.816) -
Ajustes de exercícios anteriores -
Superavit do Exercício 1.833.953 1.833.953
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 10.125.774 1.833.953 11.959.727
Incorporação do Resultado Acumulado 1.833.953 (1.833.953) -
Ajustes de exercícios anteriores -
Superavit do Exercício 3.021.347 3.021.347
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 11.959.727 3.021.347 14.981.074
As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.
João Martins da Silva Júnior
Presidente do Conselho
CPF 002.114.945-34 CPF:903.126.865-87
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Superintendente
Geraldo Machado
CPF 002.418.575-20
Marcelo Cardoso e Cardoso
Contador CRC/BA 022.638/O-5
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 95
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DE 2012
QUADRO COMPARATIVO DA RECEITA AUTORIZADA COM A REALIZADA POR NATUREZA DE GASTOS
PERÍODO 01/01/2012 A 31/12/2012
R$ 1,00
CÓDIGO T Í T U L O VARIAÇÕES
ORÇADA P/ MAIS P/ MENOS
1000.00.00 RECEITAS CORRENTES 20.856.226,00 20.206.924,95 649.301,05
1200.00.00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 19.782.926,00 19.177.745,33 605.180,67
1210.00.00 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 19.782.926,00 19.177.745,33 605.180,67
1210.39.00 CONTRIBUIÇÃO PARA O SENAR 13.685.922,00 12.768.471,57 917.450,43
1300.00.00 RECEITA PATRIMONIAL 993.300,00 927.178,52 66.121,48
1320.00.00 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 993.300,00 927.178,52 66.121,48
1321.00.00 JUROS DE TÍTULOS DE RENDA 993.300,00 927.178,52 66.121,48
1600.00.00 RECEITAS DE SERVIÇOS 0,00 0,00 -
1600.16.00 SERVIÇOS EDUCACIONAIS 0,00 0,00 -
1700.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00 0,00 -
1711.39.00 TRANSF. DAS CONTRIBUIÇÕES SOBRE O RADI 6.097.004,00 6.409.273,76 312.269,76
1900.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 80.000,00 102.001,10 22.001,10
1990.00.00 RECEITAS DIVERSAS 80.000,00 102.001,10 22.001,10
1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 80.000,00 102.001,10 22.001,10
2000.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 31.756,00 39.052,00 7.296,00
2200.00.00 ALIENAÇÃO DE BENS 31.756,00 39.052,00 7.296,00
2210.00.00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 31.756,00 39.052,00 7.296,00
2219.00.00 ALIENAÇÃO DE OUTROS BENS MÓVEIS 31.756,00 39.052,00 7.296,00
TOTAL DE RECEITAS 20.887.982,00 20.245.976,95 642.005,05
OBS.: (*) As Receitas citadas no código 1711.39.00 estão totalizadas no código 1210.00.00 por serem parte das Contribuições Sociais
Geraldo Machado Marcelo Cardoso e Cardoso
Superintendente
CPF 002.418.575-20 CPF 002.114.945-34 CRC-BA 022.638/O-5
RECEITAS
REALIZADAS
João Martins da Silva Júnior
Presidente do Conselho CPF 903.126.865-87
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 96
PERÍODO 01/01/2012 A 31/12/2012
ANEXO III - DESPESA R$ 1,00
SUBFUNÇÃO/PROGRAMAÇÃO/AÇÃO META ORÇADA GRUPDETALHAMENTO DESPESAS VARIAÇÕES
DESP VALOR ACUMULADAS P/ MAIS P/ MENOS
122 - Administração Geral 3.329.806,00 2.709.116,54 620.689,46
0750 - Apoio Administrativo 3.329.806,00 2.709.116,54 620.689,46
8701 - Manutenção de Serviços Administrativo 1 1.997.076,00 3 1.797.076,00 1.465.360,82 331.715,18
*Investimentos em Bens de Capital 4 200.000,00 0,00 200.000,00
8711- Gestão Administrativa 15 60.000,00 3 60.000,00 50.259,20 9.740,80
8777 - Pag. Pessoal e Encargos Sociais e
Trabalhistas - Área Adm. 65 1.272.730,00 1 1.272.730,00 1.193.496,52 79.233,48
128 - Formação de Recursos Humanos 82.645,00 39.288,78 43.356,22
0801 - Formação de Gerentes e Serviços 0,00
8718 - Capacitação de Recursos Humanos-SENAR-
Funcioná Internos) 65 82.645,00 3 82.645,00 39.288,78 43.356,22
131 - Comunicação Social 60.000,00 21.773,70 38.226,30
0253 - Serviços de Comunicação de Massa 0,00
8719 - Divulgação de Ações Institucionais 1 60.000,00 3 60.000,00 21.773,70 38.226,30
212 - Cooperação Internacional 0,00
0681 - Gestão de Participação em Organismos
Internacionais 0,00
8753 - Contribuição de Organismos Internacionais 0,00
301 - Atenção Básica 220.000,00 208.459,23 11.540,77
0100 - Assistência ao Trabalhador 0,00
8703 - Assist.Médica e Odonto.A Servidores,
Empreg.e Depen. 130 220.000,00 3 220.000,00 208.459,23 11.540,77
306 - Alimentação e Nutrição 140.000,00 135.569,80 4.430,20
0100 - Assistência ao Trabalhador 0,00
8705 - Auxílio-Alimentação a Servidores e
Empregados 65 140.000,00 3 140.000,00 135.569,80 4.430,20
331 - Proteção e Benefícios ao Trabalhador 1.068.206,00 913.938,81 154.267,19
0100 - Assistência ao Trabalhador 0,00
8706 - Auxílio-Transporte aos Servidores e
Empregados 65 14.450,00 3 14.450,00 5.564,77 8.885,23
8707 - Assistência Social a Servidores 0,00
0108 - Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador 0,00
8788 - Promoção Social Rural 7.990 1.053.756,00 1 284.356,00 245.557,13 38.798,87
3 769.400,00 662.816,91 106.583,09
333 - Empregabilidade 15.987.325,00 12.999.751,98 2.987.573,02
0101 - Qualificação Profissional do Trabalhador 0,00
8729 - Qualificação Profissional na Área da
Agropecuária e Agroindústria 29.880 15.987.325,00 1 4.195.141,00 3.617.582,76 577.558,24
3 10.288.664,00 9.382.169,22 906.494,78
Investimentos em Bens de Capital área fim 4 1.503.520,00 0,00 1.503.520,00
SUB TOTAL DE DESPESAS 20.887.982,00 20.887.982,00 17.027.898,84 3.860.083,16
DESPESAS EXTRA ORÇAMENTÁRIA 0,00 196.730,79
- Despesas com Depreciação de Bens 187.914,78
- Perda na Alienação de Bens 8.816,01
TOTAL DE DESPESAS 20.887.982,00 20.887.982,00 17.224.629,63
*OBS: Investimentos em Bens de Capital trata-se da
aquisição de bens, que no SENAR é lançado em
conformidade com a Lei nº 6.404/67.
João Martins da Silva Júnior
Presidente do Conselho
CPF 002.114.945-34 CPF 002.418.575-20 CRC-BA 022.638/O-5
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO DE 2012
QUADRO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA POR NATUREZA DE GASTOS
Geraldo Machado Marcelo Cardoso e Cardoso
Superintendente CPF 903.126.865-87
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 97
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011.
NOTA 01 – Contexto operacional O SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural foi criado pela lei 8.315
de 23 de dezembro de 1991, nos termos do Artigo 62 do Ato das disposições
constitucionais transitórias, onde previa sua criação nos moldes do SENAI e
SENAC e regulamentado pelo Decreto nº 566, de 10 de junho de 1992. É uma
instituição privada, paraestatal mantida pela classe patronal rural, vinculada à
Confederação Nacional da Agricultura - CNA e dirigida por um Conselho
Deliberativo, de composição tripartiste, por ser composto por representantes do
governo, da classe patronal rural e da classe trabalhadora, com igual número
de conselheiros.
Nos Estados o SENAR é vinculado às Federações da Agricultura e é dirigido
por um Conselho Administrativo constituído de representantes da
Administração Central do SENAR, dos trabalhadores e dos produtores rurais.
O objetivo do SENAR-AR/BA organizar, administrar e executar, no território do
Estado da Bahia, o ensino da a Formação Profissional Rural – FPR e a
Promoção Social- PS dos indivíduos que exercem a atividade rural e dos
trabalhadores de agroindústrias e suas famílias, que atuem exclusivamente na
produção primária.
NOTA 02 – Apresentação das demonstrações financeiras e principais
práticas contábeis
As demonstrações contábeis são elaboradas de acordo com a Lei das
Sociedades por Ações, a Lei 6.404/76, com alterações da lei nº 11.638/2007 e
11.941/2009, e Normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo Conselho
Federal de Contabilidade. As presentes demonstrações financeiras foram
apreciadas pelo Conselho Fiscal Regional, em 01 de fevereiro de 2013, pelo
Conselho Administrativo em 04 de fevereiro de 2013.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 98
NOTA 3. Práticas Contábeis
a. Apuração do Resultado
As receitas e despesas são contabilizadas de acordo com o regime de
competência.
b. Aplicações Financeiras
Aos valores aplicados são acrescidos os rendimentos proporcionais até a data
final do exercício.
c. Estoques
Os estoques de materiais e de produtos estão demonstrados ao custo médio
de aquisição ou produção e os serviços em andamento ao custo de produção.
d. Imobilizado
Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação dos
ativos é calculada pelo método linear com base nas taxas mencionadas na
Nota Explicativas nº 10 e leva em consideração o tempo de vida útil estimado
dos bens com os respectivos valores residuais.
e. Passivos circulantes e não circulantes Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores
conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes
encargos até a data do balanço patrimonial.
f. Provisões
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 99
Uma provisão é reconhecida no balanço quando o SENAR-AR/BA possui uma
obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é
provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As
provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco
envolvido.
Nota 4 – Caixa e equivalente de caixa e Aplicações Financeiras
São disponibilidades imediatas em contas correntes bancárias, cuja posição
nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 se encontra a seguir
descrita:
31/12/2012 31/12/2011
Recursos Próprios 92.869 74.257
Recursos Terceiros (Recursos de Convênios) 5.675 10.147
Total 98.544 84.404
As movimentações dos recursos financeiros do SENAR-AR/BA são efetuados
no Banco do Brasil atendendo o art.38º do regime interno do SENAR-AR/BA.
Aplicações Financeiras:
Os recursos aplicados são destinados à manutenção operacional e
administrativa da Entidade, conforme demonstrado abaixo:
31/12/2012 31/12/2011
Recursos Próprios 11.229.616 9.715.460
Recursos Terceiros (Recursos de Convênios) 1.510.530 994.531
Total 12.740.146 10.709.991
As aplicações financeiras referem-se a operações de renda fixa em moeda
nacional, indexadas à variação dos Certificados de Depósitos Bancários
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 100
(“CDB”), com liquidez imediata. Desde maio de 2009 que a Regional Bahia
conseguiu junto ao Banco do Brasil a suspensão da cobrança do Imposto de
Renda sobre os rendimentos da aplicação Financeira. A regional Bahia optou
em não fazer as provisões contábeis para eventuais contingências decorrentes
da não retenção do referido tributo.
Nota 5 – Contribuições Sociais a Receber
Valor em R$
Repasse do INSS a receber 931.410,00
Repasse RADI a receber 49.761,00
TOTAL 981.171,00
Do saldo de contas a receber em 31 de dezembro de 2012, o montante refere-
se a provisão da receita sobre arrecadação do INSS, RADI mês de dezembro
de 2012 que será repassada pelo SENAR-Administração Central, em janeiro
2013.
Nota 6 – Convênios a Realizar e Contas Bancárias são equiparadas as do
Passivo Circulante
Nesse quadrimestre executamos 3 (três) convênios com o SEBRAE-BA e
01(um) termo de adesão ao Convênio PRONATEC assinado com o Senar-
Administração Central:
Empreendedor Rural – visa a formação profissional rural de 150 a 250
empreendedores voltados para a organização da produção
agropecuária. As contas do Ativo Circulante 1.1.1.03.01.024 “C/C BB
15.088-6 CONV/SEBRAE-BA/SENAR-BA” e 2.1.1.08.01.011 cuja rubrica
“Convênio SEBRAE-BA/SENAR Empreendedor Rural” encontra-se
zeradas devido ao término do convênio no Passivo Circulante.
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Negócio Certo Rural – Visando a melhoria da gestão das atividades já
praticadas nas propriedades rurais; fomentar o empreendedorismo em
40 (quarenta) turmas do Programa Negócio Certo Rural. As contas do
Ativo Circulante 1.1.1.03.01.028 e 1.1.1.05.01.011 cuja rubrica “CONV
SEBRAE-BA/NCR” encontra-se zeradas devido ao término do convênio
no Passivo Circulante.
Geraleite – Visando desenvolver a Pecuária do Leite dotando o homem
rural da competência necessária para assumir as responsabilidades
gerenciais de seu negócio. As contas do Ativo Circulante
1.1.1.03.01.029, 1.1.1.05.01.012 e 1.1.2.05.01.012 cuja rubrica “CONV
SEBRAE-BA/SENAR GERALEITE somadas totalizam o valor de R$
151.768,47 (cento cinquenta um mil setecentos e sessenta oito reais
quarenta sete centavos) como demonstrado no Passivo Circulante cujo
título da conta é “CONVÊNIO SEBRAE-BA/SENAR GERALEITE”.
PRONATEC- Visando ofertar vagas em cursos de formação inicial e
continuada ou qualificação profissional, abrangendo as modalidades das
bolsas-formação do Programa. As contas do Ativo Circulante
1.1.1.03.01.030, 1.1.1.05.01.013 totalizam o valor de R$ 1.364.435,93
(Hum milhão trezentos sessenta quatro mil quatrocentos trinta cinco
reais noventa três centavos) como demonstrado no Passivo Circulante
cujo título da conta é “CONVÊNIO PRONATEC”.
Os recursos disponível na conta corrente, aplicação financeira e provisão da
parcela a receber deverá ser igual ao montante do Convênio a Realizar no
grupo do Passivo Circulante conforme Resolução 039/10/CD.
Nota 7 – Demais Créditos e Valores a Curto prazo
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 102
Corresponde aos termos de cooperação ou contrato de patrocínio que são
registrados no Ativo em contas específicas que serão transferidas para
despesas quando da aprovação das prestações de contas.
Nota 8 – Estoque
Os estoque de materiais estão avaliados pelo custo médio de aquisição, não
superando o preço corrente de mercado e devidamente inventariados em 31 de
dezembro de 2012. Em anexo, a relação do inventário dos matérias em
Estoque totalizando R$ 191.923,97 (cento noventa um mil novecentos e vinte
três reais noventa sete centavos) que são compostos de material de
expediente, material de informática e material instrucionais.
Conta Descrição Valor em R$
1.1.2.12.01.001 Material Consumo/Expediente 103.746,19
1.1.2.12.01.003 Material de Informática 59.622,26
1.1.2.12.01.006 Material Instrucional 28.555,52
TOTAL 191.923,97
Fonte: Balancete do Exercício de 2012 do SENAR-AR/BA
Além, dessas contas contábeis ainda existe mais 2 (duas) rubricas
denominadas “Vale-Transporte” e “Vale Refeição”, que representam os
benefícios do mês de janeiro de 2013 que foram adquiridos em dezembro de
2012.
Nota 9 – Despesas do Exercício Seguinte
São as despesas pagas antecipadamente que serão consideradas despesas
no decorrer do exercício seguinte, diminuídas das apropriações efetuadas no
período, de forma a obedecer ao regime de competência.
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 103
Nota 10 – Imobilizado
A Administração Regional da Bahia houve aumento significativo no ativo
imobilizado, devido a Construção de uma Escola Agropecuária, em Luis
Eduardo Magalhães, e a compra de imóvel, em Barreiras. Esses munícipios
são considerados um dos mais pujantes dos polos do agronegócio brasileiro,
consequentemente é a região que mais arrecada para regional. Todas as
despesas estão sendo lançados na rubrica “Construções em Curso”. Ainda não
começou a ser feito a depreciação por não ter concluído a obra, nem tão pouco
utilizado. Apresentamos a composição do saldo das contas do ativo
imobilizado.
Em R$
2011
2010
IMOBILIZADO
Taxa
anual de
deprecia
ção
Custo
Corrigido
Depreciação
Acumulada
Valor
Residual
Valor Residual
Veículos 20%
142.330 15.261 127.069
46.036
Movéis e Utensílios 10%
394.705 191.819 202.886
179.788
Máquinas, Aparelhos e
Equipamentos 10%
197.083 54.251 142.832
134.519
Informática 20%
430.698 219.110 211.588
187.304
Sistemas Aplicativos
Software 20%
146.430 87.161 59.269
37.736
Bens móveis
1.311.246 567.602 743.644
585.383
Prédios 4%
560.000 70.941 489.059
148.120
Construções em Curso -
1.132.904
1.132.904
66.239
Instalações e Apatações 10% 112.563 9.380 103.183
Bens Imóveis
1.805.467 80.321 1.725.146
214.359
Total do Imobilizado
3.116.713 647.923
2.468.790
799.742 Fonte: Balancete do Exercício de 2012 do
SENAR-AR/BA
Nota 11 – Intangível
Relatório de Gestão Exercício 2012 Página 104
Ao longo do exercício observamos que precisaríamos aprimorar o sistema de
gestão de cursos, diante da demanda advinda dos nossos parceiros
(Sindicatos Rurais dos Produtores Rurais). Com isso foi aberto um processo
licitatório, na modalidade convite, para a construção de um novo software onde
a melhor proposta foi no valor de R$ 85.000,00 (oitenta cinco mil reais) dividido
em 12 parcelas. A amortização do software por ainda não ter sido homologado
a conclusão do sistema.
Nota 12 – Obrigações Previdenciárias e Tributárias
Registra os encargos e obrigações a recolher, no que se refere às obrigações
previdências e tributárias por parte da empresa do mês de dezembro 2012.
Nota 13 – Fornecedores de bens e serviços
A obrigação no montante de R$ 159.554,85 encontra-se pendentes de
pagamento por não conclusão do serviço e/ou falta de apresentação de
documentos exigidos, com isso fazemos a provisão para obedecer ao regime
de competência.
Nota 14 – Convênios/Projetos a realizar
Já havia sido comentando na nota 6 que esse valores representam o montante
do saldo do convênio pendente de prestação de contas, que esse numerário
encontra-se no Ativo Circulante Disponível.
Nota 15 – Provisões Trabalhistas
Neste grupo são apropriados as previsões de 13º salário, férias e respectivos
encargos.
Nota 16 – Receitas Orçamentárias
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O SENAR-AR/BA arrecadou 96,9 % do que foi previsto no exercício de 2012.
Na realização das receitas o maior destaque é para as Receitas de
Contribuições que corresponde a 94,70% do que foi arrecadado.
Nota 17 – Despesas Orçamentárias
As despesas realizadas foram compatíveis com a orçadas atingindo 82,5% do
que foi previsto.
Marcelo Cardoso e Cardoso
Contador CRC/BA 022.638/O-5
CPF: 903.126.865-87
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