missões não é escolha, mas dever de cada cristão

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  • 7/24/2019 Misses No Escolha, Mas Dever de Cada Cristo

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    MISSIOLOGIA

    RUTE VASQUES

    MISSES NO ESCOLHA, MAS DEVER DE CADA CRISTO

    Rio de Janeiro2014

  • 7/24/2019 Misses No Escolha, Mas Dever de Cada Cristo

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    MISSIOLOGIA

    RUTE VASQUES

    MISSES NO ESCOLHA, MAS DEVER DE CADA CRISTO

    Rio de Janeiro

    2014

  • 7/24/2019 Misses No Escolha, Mas Dever de Cada Cristo

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    RUTE VASQUES

    MISSES NO ESCOLHA, MAS DEVER DE CADA CRISTO

    Aprovado em ________ de _____________________ de 2014

    Pro f . _______________________________________Pro f . _______________________________________Pro f . _______________________________________

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    SUMRIO

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    INTRODUO1. Objetivo2. Misses

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    I. O QUE MISSO?1.A Responsabilidade Missionria de Israel2. Misso no Antigo Testamento3. Misso no Novo TestamentoII. COMO FAZER MISSO?1. es!s "!ando pregava era #laro "!anto ao pe#ado

    2. $%amada para #onverso3. &'igia !m novo nas#imento

    (. )esa*iava os interessados

    +. &ra estrat,gi#o

    -. No dis#riminava

    III. QUANDO FAZER MISSO?1. &m todo tempo

    2. $om !rgn#ia3. AgoraIV. ONDE FAZER MISSO?1. Todas as #idades2. Todas as aldeias3. Na *am/lia(. No #asamentoV. POR QUE FAZER MISSO?1. 0or"!e o %omem sem $risto est perdido2. 0or"!e a obra de $risto ja *oi #ons!mada3. 0or"!e no % o!tro evangel%o a ser pregado(. 0or"!e s a igreja de $risto est #reden#iada a pregar o &vangel%o+. 0or"!e a evangeliao dos povos , !ma ordem imperativa4 intrans*er/vel einadivel do 5en%or es!s-. por"!e a #onverso da"!eles por "!em $risto morre! tra glria ao nome de)e!sVI. A VOLTA DE JESUS E A URGNCIA MISSIONRIA1. O &s#opo do reino , !niversal2. Os "!e *estejam %erdam o reino3. O sinal de 5!a volta6 Misso $!mpridaCONCLUSO

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    RESUMO

    Este trabalho te !oo ob"eti#o $rin!i$al %a&er !onhe!er e entender o '(e )

    iss*o e '(al a s(a i$ort+n!ia, Atra#)s da -.blia/ $an%letos/ !artas issionrias/

    re#istas/ li#ros e est(dos #aos analisar os )todos issionrios #i#eis e $oss.#eis

    deonstrar a i$ort+n!ia de isses $ara a so!iedade/ !oo e '(ando e$re3ar

    )todos e%i!a&es de e#an3eliso e o en#ol#iento das i3re"as e isses lo!ais e

    interna!ionais/ !ond(&ir n(a !ainhada atra#)s de toda -.blia/ ostrandonos !oo a

    reali&a5*o da obra issionria re$resenta a inten5*o de 6e(s $ara se(s %ilhos/ %a&endo

    nos !o$reender os $rin!.$ios 3erais '(e re3e a ati#idade '(e ) a ra&*o de ser I3re"a,

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    ABSTRACT

    T%is st!d7 aims to 8no9 and !nderstand 9%at is mission and 9%7 it:s important.

    T%ro!g%o!t t%e ;ible4 pamp%lets4 missionar7 letters4 magaines4 boo8s and st!dies 9e 9ill

    anal7e t%e a**ordable and a#%ievable missionar7 met%ods< demonstrate t%e importan#e o*

    missions *or so#iet74 %o9 and 9%en to emplo7 e**e#tive met%ods o* evangelism and t%einvolvement o* #%!r#%es in lo#al and international missions4 #ond!#t a 9al8 t%ro!g% t%e

    entire ;ible4 s%o9ing !s %o9 t%e realiation o* missionar7 9or8 is =od:s intention *or t%eir

    #%ildren4 ma8ing !s !nderstand t%e general prin#iples governing t%e a#tivit7 t%at is t%e

    reason *or t%e $%!r#%.

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    INTRODUO

    1. Obj!"#$

    5entado em nossa sala4 !m jovem engen%eiro agr>nomo re*letia a respeito de s!avida de est!dante !niversitrio #risto e eloso pela evangeliao6 ?Na"!ela ,po#a4 e!

    viajava de >nib!s entre a #idade e o #omp!s e po!#os *oram os #olegas "!e no o!viram

    do evangel%o por meio de me! testem!n%o. Mas4 %oje @ sei l @ ten%o amad!re#ido na

    *, e j no reajo #om as pessoas #omo !m re#,m#onvertido...?

    Bi"!ei pensando em "!antos #ristos #ometem o mesmo engano6 rela#ionar a

    evangeliao ardente e *iel apenas #om os primeiros passos4 #om o ent!siasmo do

    estgio ini#ial da vida #rist4 dei'ando "!e ela se trans*orme4 em seg!ida4 n!m respeitososiln#io4 *r!to de !m ?amad!re#imento? na *,. Tal atit!de re*lete *alta de #on%e#imento da

    perspe#tiva b/bli#a sobre a misso da igreja e s!a tare*a evangel/sti#a.

    0or alg!ma rao4 "!e a#redito ser diabli#a4 a "!esto missionria

    *re"!entemente no preo#!pa m!ito a igreja4 se no na teologia4 pelo menos na prti#a.

    0ara alg!ns4 a vo#ao missionria #abe mais aos ministros de menor preparo e

    e'perin#ia. Assim4 a ri#a palavra misses tornase nada mais "!e !m degra! na

    as#enso da #arreira pro*issional o! mesmo !m meio pelo "!al a igreja se livra dos

    ministros no to bem s!#edidos. $laro4 isto a#onte#e m!ito menos no pensamento e

    m!ito mais na prti#a. C !m #ontraste #om a igreja primitiva4 "!e *ormo! s!a primeira

    e"!ipe missionria #om o in*l!ente e bem instr!/do 0a!lo e #om o grande e'positor da

    0alavra de )e!s4 ;arnab,D

    A mat,ria , tratada #omo se *osse apenas !ma pe"!ena parte do preparo b/bli#o e

    teolgi#o. $ertamente4 a grande #omisso EMt 2F.1F2GH , #itada4 #om #erta *re"!n#ia4

    #om elo e ardor. Todavia4 po!#as vees ela , vista e e'posta #omo o #l/ma' e o pi#e de

    !ma longa s,rie de teologia missionria "!e se irradia das pginas da ;/blia4 desde

    =nesis 1.1 at, Apo#alipse 22.214 o! seja4 do primeiro ao ltimo vers/#!lo da 0alavra de

    )e!s.

    A ;/blia4 ento4 , essen#ialmente !m livro missionrio4 visto "!e s!a inspirao

    deriva de !m )e!s missionrio. O termo missionrio vem do latim4 "!e4 por s!a ve4

    trad! a palavra grega apstolos4 a "!al signi*i#a o enviado. es!s !so! este termo para

    desta#ar o rela#ionamento entre )e!s 0ai4 )e!s Bil%o e se!s dis#/p!los4 "!ando disse6

    ?Assim #omo o 0ai me envio!4 e! tamb,m vos envio? Eo 2G.21H. O prprio #arter de

    nosso 5en%or , missionrio. 0ortanto4 no , de s!rpreender "!e s!a 0alavra tamb,m

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    mani*este esta #ara#ter/sti#a. C J l! desta revelao de )e!s "!e a igreja en*renta o

    maior desa*io do #ristianismo @ a tare*a missionria ina#abada4 #!jo Kmago , a

    evangeliao.

    %. M"&&'&

    %.1 ( A b)& * +"&&'& ,) -")/0$

    Lm dos maiores telogos de misses4 o %olands . . ;avin#84 observo! "!e

    =nesis l. l ,4 obviamente4 a base ne#essria da grande #omisso dada nos evangel%os.

    )e *ato4 ele tin%a rao. O vers/#!lo to #on%e#ido di6 ?No prin#/pio #rio! )e!s os #,!s e

    a terra?.

    %.% A -")/0$ *$ +,*$

    )esta#ase a/ a amplit!de da preo#!pao de )e!s e4 por #onseg!inte4 o pal#o de

    misses. Nada menos "!e o m!ndo inteiro perten#e J es*era do interesse de )e!s. Antes

    de ser !ma preo#!pao mais restrita4 a preo#!pao , basi#amente !niversal. Antes de

    ser o )e!s de Israel4 ele , o )e!s do !niverso. Antes de ser o )e!s da igreja4 , o 5en%or

    de t!do. EMesmo o t/t!lo !sado no Antigo Testamento4 Adonai4 tem o sentido de ?5en%or

    de t!do? o! ?5en%or absol!to?4 em ve deAdon4 *orma esta "!e signi*i#a ?me! 5en%or?4

    representando4 por e'emplo4 !m de!s parti#!lar de !m indiv/d!o o! de !ma nao.H

    ?0ois )e!s amo! o m!ndo de tal maneira...? Eo 3.1-H. O es#opo de )e!s , o

    m!ndo #riado. Nele4 a mira de )e!s est *i'ada. &le tem !m plano mestre para todas as

    #oisas El $o 1+.2FH. $laro "!e o meio de al#anar este alvo , mais estreito6 a igreja. 5e o

    alvo da mira de )e!s , o !niverso4 #ertamente4 a partir do NT4 a espingarda #arregada , a

    igreja4 assim #omo *oi Israel no AT. &mbora a igreja #ontin!e sendo o #entro do plano de

    )e!s4 no ,4 de maneira alg!ma4 s!a totalidade4 se! limite e s!a #ir#!ns#rio.

    A es*era da preo#!pao de )e!s , !niversal. 0or isso4 disse es!s6 ?... toda

    a!toridade me *oi dada no #,! e na terra? EMt 2F.1FH. O mesmo )e!s "!e t!do #rio!4

    sobre t!do poss!i toda a!toridade E$l 1.1-1H e de t!do re#eber toda a glria e %onra4

    ?para "!e ao nome de es!s se dobre todo joel%o4 nos #,!s4 na terra e debai'o da terra4 e

    toda l/ng!a #on*esse "!e es!s , 5en%or para a glria de )e!s 0ai EBp 2.1G11. A"!i4

    0a!lo trad! o termo %ebrai#oAdonai4 ?5en%or de t!do?4 pelo e"!ivalente grego kyriose

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    apli#ao J pessoa de es!s4 indi#ando "!e este )e!s de toda #riao4 eov4 , de *ato o

    prprio es!s de Naar,DH

    0ortanto4 "!ando es!s disse a se!s dis#/p!los "!e *ossem a todas as naes4 a

    toda #riat!ra e a toda parte do m!ndo4 ele se baseava no *ato de "!e o m!ndo todo

    perten#e4 por direito4 a )e!s4 por ser s!a #riao.

    %.2 A -")/0$ *$ & 3+),$

    O *ato de "!e a preo#!pao de )e!s , !niversal #on*irmase no relato da #riao

    do ser %!mano e no propsito de )e!s designado para ele.

    ?$rio! )e!s4 pois4 o %omem J s!a imagem4 J imagem de )e!s o #rio!.> O E&4

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    e'panso missionria e geogr*i#a , #ada ve mais abrangente4 tendo !ma penetrao

    #ada ve maior.

    &m Atos4 en#ontramos tamb,m !ma estrat,gia !rbana. As #idades #%aves devem

    ser al#anadas. A ideia de misses !rbanas4 ento4 no , !ma novidade. Belipe *oi

    dirigido J 5amaria4 0edro a $esar,ia e 0a!lo Js #idades #%aves do Oriente 0r'imo e&!ropa. )iante da mar#ante !rbaniao m!ndial Epop!lao !rbana em 1QGG Y 1(Wns!l do pa/s. &m Atenas Eo!tro #entro metropolitanoH4 trato! #om os

    *ilso*os4 e alg!ns se #onverteram4 entre os "!ais !m #erto )ion/sio EAt 1.1F4 3(H. &m

    C*eso4 trabal%o! entre os est!diosos4 na es#ola de Tirano4 d!rante dois anos. Res!ltado

    Todos os %abitantes da Vsia o!viram a palavra do 5en%or4 tanto j!de!s #omo gregos EAt

    1Q.1GH. !e relatrioD O!tro e'emplo , o de Belipe4 "!e4 ao *alar #om o e!n!#o da &tipia4

    dirigiase a !m l/der do pa/s4 sendo este o primeiro passo do evangel%o na"!ela nao.

    &m Atos4 notamos !ma preo#!pao #onstante de *!ndar igrejas em reas ainda

    no atingidas. 0a!lo at, *e disso !ma regra pessoal ERm 1+.2GH. &ntretanto4 at!almente4

    a metade da pop!lao m!ndial est na Vsia4 onde4 embora apenas +W pro*essem a *,

    #rist4 somente +W da *ora missionria m!ndial ministra. Pendo a sit!ao por o!tro

    ang!lo4 teremos QQW da *ora missionria m!ndial ministrando entre os (2W da

    pop!lao m!ndial4 onde j e'istem igrejas #rists "!e podem al#anar os no #ristos. O

    o!tro 1W da *ora missionria trabal%a entre os +FW da pop!lao m!ndial4 onde os no

    #ristos s podem ser al#anados por meio do minist,rio trans#!lt!ral. !anto

    pre#isamos %oje da #ons#ientiao pa!lina de ministrar onde $risto ainda no *oi

    pregadoD

    O &sp/rito 5anto dirige as igrejas re#,m*!ndadas para "!e sejam igrejas

    a!t#tones EAt 2G.2FH. O primeiro passo4 e o mais #r!#ial4 para se al#anar !ma boa

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    medida de a!to#tonia , o treinamento de liderana #apa#itada tanto para a o*ensiva

    "!anto para a de*esa da igreja *rente aos desa*ios e ameaas do m!ndo EAt 2G.2Q31H.

    M!ito se *ala %oje de trs objetivos prti#os e #on#retos para se al#anar o alvo de

    a!to#tonia6 a!togoverno4 a!tos!stento e a!topropagao< isto ,4 nen%!ma igreja lo#al

    Em!ito menos a denominaoH pode *i#ar satis*eita4 en"!anto depender de o!tra igrejapara *inan#iar se!s obreiros e *aer s!a evangeliao. 0or o!tro lado4 isto no "!er dier

    "!e as igrejas no devam aj!dar !mas Js o!tras4 testem!n%ando j!ntas na #om!nidade.

    Aj!dar e #ooperar so #oisas no s positivas #omo tamb,m evangelisti#amente

    essen#iais Eo 1.2G21H. $ont!do4 a dependn#ia "!e !ltrapassa esses trs objetivos *a

    de*in%ar a Igreja e prej!di#a a e*i#in#ia e integridade de se! testem!n%o na so#iedade.

    Os trs objetivos so importantes4 mas podemos dier "!e os dois primeiros4 em geral4

    #on#orrem para o m'imo empen%o do ter#eiro4 o al#an#e evangel/sti#o e missionrio de#ada #om!nidade #rist. Temos desta#ado em todos esses est!dos "!e esta , a essn#ia

    da igreja. A igreja "!e no , missionria no , igreja em nen%!m sentido b/bli#o< alis4

    logo se torna4 ela mesma4 !m #ampo missionrio. Ao #ontrrio4 !m bom e'emplo seria a

    igreja de Tessal>ni#a4 J "!al 0a!lo es#reve6

    ?0or"!e de vs reper#!ti! a palavra do 5en%or4 no s na Ma#ed>nia

    e A#aia4 mas por toda parte se div!lgo! a vossa *, para #om )e!s4 a tal

    ponto de no termos ne#essidade de a#res#entar #oisa alg!ma...? El Ts 1.FH.

    0ortanto4 as igrejas *!ndadas em #ada l!gar devem ter #omo alvo a independn#ia4

    pro#!rando o desenvolvimento de s!a prpria liderana4 de se! s!stento e de se!

    programa de evangeliao e obra missionria.

    Lma "!ali*i#ao4 entretanto4 , ne#essria "!anto a a!to#tonia. Os trs objetivos

    men#ionados a#ima no garantem a #on"!ista da a!to#tonia4 embora sejam bons passos

    nessa direo. $on%eo igrejas "!e se s!stentam4 se dirigem e evangeliam4 mas "!e4

    mesmo assim4 permane#em dependentes de s!as igrejasmes n!m sentido mais

    pro*!ndo. 5e!s #on#eitos e apli#aes do evangel%o dentro de se! ambiente so

    diretamente determinados pelas #on#eit!aes de s!a igrejame4 mesmo "!ando esta4

    em grande medida4 des#on%e#e o #onte'to #!lt!ral e so#ial da igreja *!ndada e , al%eia a

    este. No esto! s!gerindo "!e #ada nova igreja ten%a "!e #omear da esta#a ero para a

    elaborao de todas as s!as do!trinas e ideias. onge dissoD A#redito "!e o &sp/rito

    5anto no morre! depois do Novo Testamento e "!e atrav,s da %istria lidera a igreja de

    $risto na e'presso de s!a *,. $ont!do4 a apli#ao do evangel%o em sit!aes #!lt!rais4

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    so#iais e %istri#as pode variar. Os problemas brasileiros no so sempre ig!ais aos

    norteameri#anos o! e!rope!s4 tampo!#o os nigerianos o! indianos. As igrejasmes

    podem @ e devem @ aj!darnos a entender a"!ilo "!e )e!s *alo! em s!a revelao.

    $ont!do4 #abe m!ito mais Js igrejas *!ndadas s!a interpretao e apli#ao em se!s

    prprios #onte'tos. !ando as igrejas *!ndadas #onseg!em ass!mir se! sa#erd#io dossantos e o!vir a vo de )e!s4 mediante as &s#rit!ras4 para s!a prpria sit!ao4 esto

    ainda mais no #amin%o da a!to#tonia Ee4 por e'emplo4 podem aj!dar as igrejasmes a

    #onte't!aliarem mel%or o evangel%o em s!as prprias #!lt!ras tamb,mDH.

    men#ionamos o papel da !nio dos #ristos no s!#esso da obra missionria.

    Resta apenas ressaltla #omo !ma estrat,gia essen#ial do &sp/rito 5anto para o

    desempen%o missionrio e*i#a. $reio "!e esta !nio seja !m ass!nto !m po!#o

    negligen#iado4 se no despreado em nosso meio4 j "!e podemos re#on%e#er se!signi*i#ado b/bli#o para misses sem prati#la.

    Reparemos "!e a !nio dos *i,is EAt (.2(4 32< 2.((4 (-H leva a intrepide diante dos

    %omens EAt (.2Q31< 2.3(1H e temor diante de )e!s EAt (.31< 2.(3H. 0or #onseg!inte4

    )e!s operava milagres por meio do &sp/rito 5anto EAt (.224 3G< 2.(3H4 a igreja

    evangeliava #om res!ltado E(.2Q4 314 33< 2.(G4 (14 (H e atendia Js ne#essidades */si#as

    das pessoas EAt (.324 3(4 3+< 2.(+H. !e re#eita para a igreja missionria6 !nio4

    intrepide4 temor4 milagres4 evangeliao e ao so#ialD & e! perg!nto6 "!ais destes

    itens no #onstit!em !m ponto *ra#o em nossas igrejas Imagine a #ombinao de todosD

    0or onde #omeamos 5!giro a !nio.

    A !nio da igreja no , apenas algo bonito e romKnti#o "!e o#orre a!tomti#a e

    *a#ilmente. C pre#iso es*orarse para al#anla e preservla E&* (.3H. &'ige sa#ri*/#io e

    at, #erto so*rimento4 mas #omo res!ltado a !nio *orne#e alimento para o #ombate pela *,

    evang,li#a EBp 1.23GH. Impli#a no s n!ma !nio teri#a E?ns somos irmos4 embora

    no #on#ordemos...?H4 mas n!ma !nanimidade de pensamento4 amor e %!mildade EBp

    2.1(H. 5 a al#anamos J medida "!e seg!imos o e'emplo de es!s $risto EBp 2.+11H.

    5em dvida4 a !nio do povo de )e!s , !ma das estrat,gias mais #r/ti#as na obra

    missionria "!e o 5en%or nos de! e "!e o &sp/rito 5anto viabilio!.

    0oder/amos abordar o!tros aspe#tos estrat,gi#os da at!ao do &sp/rito 5anto na

    e'panso missionria da igreja. Talve a"!eles j men#ionados in#entivem o #aro leitor a

    pes"!isar o!tros4 pro#!rando a direo do &sp/rito nessa pes"!isa. )e nossa parte4

    "!eremos apenas a#ent!ar "!e o desa*io missionrio e'igia e e'ige nada menos "!e o

    poder do &sp/rito 5anto. Nada do tri!n*alismo de planos e es"!emas "!e dependam da

    per/#ia e t,#ni#a %!manas "!e !ltrapassam a direo do &sp/rito4 mas somente a

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    %!mildade e o temor #om dis#ernimento e ao4 tomados #omo *r!to da vida dependente

    do &sp/rito. Ten%amos #!idado #om nossas ideias ?bril%antes? e ?seg!ras?4 pois4 "!ando o

    es*oro missionrio permane#e sob o #ontrole do &sp/rito de )e!s4 ele , o a!tor4

    realiador4 promotor4 a *onte de poder e o estrategista de misses.

    5!rge !m novo #%amado a !m despertamento para dependn#ia total do &sp/rito5anto4 sem medo da maneira #omo seremos entendidos e vistos. Lrge a b!s#a diligente

    da plenit!de do &sp/rito de )e!s em nossa vida pessoal4 igrejas4 agn#ias e j!ntas

    missionrias. &nto %aver !m verdadeiro despertamento missionrioD

    II.COMO FAZER MISSO?

    Ol%ando para a vida de $risto4 tiramos alg!ns e'emplos de #omo *aer misso.

    Aprendamos #om o Maior Missionrio do M!ndo.

    1.J&& ),*$ 4:)#) ) -5)$ ),!$ )$ 4-)*$

    Na pregao de $risto o pe#ado era !ma doena. &le no pro#!rava palavras

    s!aves para *alar desse mal EMt Q.1213< M# .2G23H. & o es#ape dessa doena

    s a#onte#ia para a"!eles "!e dessem #onta dela4 entendessem se! pe#ado sem

    s!bter*gio.

    ?A verdade a respeito do &vangel%o seg!ndo es!s , "!e as ni#as pessoas aptas

    a serem salvas so a"!elas "!e #ompreendessem "!e so pe#adoras e desejam

    arrependerse. A #%amada de $risto se estende to somente ao pe#ador "!e4 em

    desespero4 #ompreende a s!a ne#essidade e deseja !ma trans*ormao? Eo%n

    Ma#Art%!r. O E#),:53$ S:,*$ J&&4 p. FH. & "!em o a#eitasse deveria

    abandonar se!s pe#ados Eo +.1(< F.11H.

    %. C3)+)*) 4)) -$,#&0$

    O minist,rio evangel/sti#o de es!s pode ser res!mido no te'to de Mar#os 1.1(1+.

    &le passo! a vida *aendo misses4 e *aia isso #%amando as pessoas J

    #onverso4 o "!e envolve arrependimento e *,. Timteo $arri8er es#reve6

    ?5 chamado para a con&erso parte essencial da misso de +esus de

    sal&ao. -mplica em trans*ormao metania "mudana de mente% "6c //.789

    0.091.0/9 #1.89:.0/%. As e;igncias do discipulado so uma *orma intensi&a deste

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    chamamento < metanoia. 5s candidatos para o discipulado de&em calcular o custo

    e reconhecer a necessidade de renunciar todo ost3culo para o compromisso

    completo antes de emarcar no caminho do discipulado! "6c #7./1=00% "O

    Caminho Missionrio de Deus, p.21%.

    &sta e'ign#ia de arrependimento EMt 11.2FH est atrelada a *, Eo -.3+H4 "!e pors!a ve est atrelada a s!bmisso EMt 11.2Q3GH4 o! seja4 o dis#ip!lado.

    2. EB":") + ,$#$ ,)&-"+,!$

    es!s no perdia oport!nidade de *aer misso. Ni#odemos *oi at, &le para elogiar

    se! Minist,rio4 mas sem dei'ar o tempo passar4 $risto an!n#/al%e o Novo

    Nas#imento Eo 3.1-H. !ando ele *i#o! sem entender es!s l%e e'pli#o! o ni#o

    jeito de a"!ilo a#onte#er Eo 3.Q1FH. 5 "!ando a#eitasse J"!ele "!e *alava #omele4 #omo o #r!#i*i#ado4 levantado< #omo o sa#ri*/#io pelo se! pe#ado4 ele nas#eria

    do alto.

    >. D&)9")#) $& ",!&&)*$&.

    es!s n!n#a es#an#aro! a porta da 5alvao #omo m!itos pensam4 mas antes

    di*i#!lto! EMt 1Q.1-22H. oje m!itas igrejas tm "!ase levado a pessoas a *ora

    para ?a#eitar es!s? Ealg!mas at, levamH4 e o res!ltado disso , !ma gerao sem

    testem!n%o4 sem *r!tos espirit!ais. No4 no , #!lpa deles4 mas sim4 da igreja "!e

    ma"!eo! e barateo! a mensagem da salvao ao preo de !ma *amosa orao

    ?repita #omigo?4 e assim tm m!ita gente membro da #om!nidade4 mas "!e n!n#a

    *oi #onvertido4 apenas atenderam a !m apelo #%oroso4 e entraram no #l!be. Na

    pregao de $risto o interessado era desa*iado a #al#!lar "!anto #!stava seg!/lo.

    & s *aria isso se *osse realmente #onvertido4 seno4 "!ando so!besse das

    e'ign#ias abandonaria o #amin%o Eo -.2+-H.

    . E) &!)!:"-$

    es!s tin%a estrat,gia ao abordar as pessoas para evangelilas. Lm grande

    e'emplo , a m!l%er de 5amaria Eo (.11-H. A"!i sem *aer distino por essa

    m!l%er no ser do se! povo EIsraelH4 e perten#er a !m povo dis#riminado

    E5amaritanosH Eo (.QH4 &le no #%ega para ela "!e tin%a tido m!itos %omens e

    !ma vida desrerada *alando palavras d!ras. &le #omea a #onversa "!e vai

    desembo#ar na ?Vg!a da Pida?. es!s nos mostra #om isso "!e o !so da t,#ni#a

    #erta sempre d bons res!ltados na evangeliao. !em n!n#a le! s!as

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    parbolas4 "!ando !sando eventos do #otidiano de se!s o!vintes &le l%es *alava

    do evangel%o EMt 13H.

    .N0$ *"&-"+",)#)

    &m toda a 5!a vida de misso es!s prego! para m!l%eres o "!e era proibido na,po#a Eo (.12-< # 1G.3F(2H4 gentios4 p!bli#anos4 e toda sorte de pessoas "!e

    %avia no 5e! #onte'to geogr*i#o EMtF.+13< Q.1G< M#.2(3G< # 1Q.1H. No

    rejeitava ning!,m. &le at, *oi #ondenado por andar #om essas #ompan%ias EMt

    11.1QH. &ssa atit!de do Mestre , para ensinar "!e na obra de misses no pode

    %aver es#ol%a4 todo ser %!mano , digno do evangel%o4 viva onde *or4 seja "!em

    *or.

    III. QUANDO FAZER MISSO?

    1.E+ !$*$ !+4$

    A vida de $risto *oi !m avida na misso #omo j *oi dito a"!i. !ando alg!ns

    es#ritores do Novo Testamento *aem !m res!mo do 5e! Minist,rio4 sempre diem

    "!e &le vivia pregando. Pemos isto em Mt (.23< Q.3+< M# 1.1(1+4 3Q< Atos 1G.3F.

    %.C$+ :,-")

    &'istia !m senso de !rgn#ia em jes!s "!anto ao ann#io do evangel%o. &le tin%a

    #ons#in#ia de se! #%amado para este minist,rio E# (.(2(3H4 e o desempen%aria

    #om abnegao. & esse senso &le tentava in#!tir nos se!s dis#/p!los Eo Q.(H.

    $risto no esperava tempo bom. &le *aia o tempo4 #aava as oport!nidades.

    !ais os nossos passatempos %abit!ais &les atrapal%am a Misso 5e so

    impe#il%os e tempo gasto em vopodem ser !m sinal de "!e no estamos *aendo

    a vontade de )e!s no "!esito Misso.

    2.A:$)

    )evemos *aer a obra de )e!s en"!anto , dia4 en"!anto temos oport!nidade4

    en"!anto as portas esto abertas. 5 temos essa gerao para evangeliar os

    nossos #ontemporKneos. 5e *al%armos nessa empreitada4 temos *ra#assado em

    nossa misso. >m jo&em ?ndio numa aldeia prepara&a=se para ser cacique. Era um

    jo&em *orte, inteligente e l?der. @as, de repente, esse moo caiu en*ermo. A

    doena agressi&a toma&a conta do seu corpo. 5 tempo passou, e esse jo&em ?ndio

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    perdeu completamente o seu &igor. +3 prostado numa maca, perguntou < sua me

    !@ame, eu estou morrendo. Bei que no &ou &i&er para me tornar um cacique.

    @ame, para onde ir3 a minha almaC! Bua me a*lita e perple;a com a pergunta

    do *ilho, disse=lhe !@eu *ilho, eu no sei para onde ir3 a sua alma!. 5s dias se

    passaram, e o jo&em esta&a &i&endo os ltimos lampejos de &ida. +3 sem &igor emsua &o), com os olhos emaados, *e) a ltima pergunta da &ida !@ame eu

    estou partindo. Binto=me angustiado e a*lito. Por *a&or, me responda para onde &ai

    a minha almaC! Bua me, no escondendo as l3grimas, respondeu !@eu *ilho, eu

    no sei, eu no sei para onde &ai a sua alma!. 5 jo&em morreu sem saer para

    onde iria. @eses depois, chegou naquela aldeia um mission3rio, pregando sore a

    &ida eterna em risto. De uma caana, saiu uma anci com os olhos molhados de

    l3grimas, correu em direo ao mission3rio, agarrou=o pelos raos e perguntou=lhe !Por que &oc no &eio antesC! Essa mulher era a me do jo&em que morrera

    sem saer para onde iria.

    IV. ONDE FAZER MISSO?

    O modelo missionrio de es!s , #ompleto4 d!rante toda s!a vida &le #oms!a

    prti#a demonstro! o jeito4 a "!antidade e os l!gares onde se!s dis#/p!los

    deveriam pregar. &m Mt Q.3+ a"!i di "!e &le per#orria. O tempo do verbo !sado

    mostra "!e isso no era algo esparso na vida do Mestre4 mas era algo #orri"!eiro.

    MissZes era o se! dia a dia.

    1.T$*)& )& -"*)*&

    &sta e'presso mostra "!e o #ampo de ao era o todo. &le no *aia !ma ao

    sim e o!tra no. O se! servio no era pela metade. 5e todas as #idades

    pre#isavam do evangel%o4 &le iria a todas.

    %.T$*)& )& )5*")&

    Na ,po#a aldeias eram pe"!enos povoados sem e'presso. &ra l!gar de

    gente pobre. Mas4 estes lo#ais tamb,m eram objetos da ao missionria de

    es!s4 por"!e o missionrio no pode esol%er l!gar. O determinante para "!em *a

    misses , ir a !m lo#al , se ali e'istem pessoas pre#isando o!vir sobre a salvao

    em es!s. Na misso no pode %aver dis#riminao. 5er "!e ainda es#ol%emos a

    "!em e onde pregar o! estamos indo a todos os l!gares sem e'#eo

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    2. N) 9)+

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    ganKn#ia e depravao. &sto #%eios de inveja4 %omi#/dio4 rivalidades4 engano e

    ma/#ia. 5o bisbil%oteiros4 #al!niadores4 inimigos de )e!s4 insolentes4 arrogantes e

    pres!nosos< inventam maneiras de prati#ar o mal< desobede#em a se!s pais< so

    insensatos4 desleais4 sem amor pela *am/lia4 impla#veis? ERm 1.2Q3GH. Nada

    poderia estar mais longe do propsito de )e!s para os se!s *il%os.O problema "!e en*rentamos , a invaso de valores e #ost!mes #ontrrios J

    0alavra de )e!s em nossas #asas e igrejas. No , raro "!e *am/lias e

    #ongregaes tomem de#ises baseadas na m'ima brasileira ?saia gan%ando

    sempre?4 o! resolva impasses !sando o *amoso jeitin%o brasileiro. C pre#iso

    renovar a mente. C pre#iso %aver *am/lias #rists "!e no tm se!s valores

    baseados em programas de televiso4 por"!e elas sero as #ol!nas de !ma igreja

    sa!dvel "!e #onseg!e andar na #ontramo da #!lt!ra.

    >.N$ -)&)+,!$

    Todos ns j o!vimos a %itria de alg!m #orajoso evangelista #%ins "!e

    viaja por se! pa/s4 pregando a!da#iosamente a 0alavra de )e!s. Opresso4 ma!s

    tratos e priso no o impedem de #ompartil%ar as boasnovas. Mas em l!gar

    nen%!m da %istria o!vimos *alar da esposa solitria e dos *il%os "!e #res#em sem

    pai.

    O #asamento dos *il%os de )e!s o#!pa !m l!gar #entral na %istria divina de

    redeno dos perdidos. ?O #asamento , a relao mais /ntima "!e temos na terra?4

    a*irma &nlai4 !m #risto #%ins "!e ministra4 j!ntamente #om s!a esposa4 !m #!rso

    para #asais de l/deres #%ineses. ?C a e'presso do amor de )e!s. Na jornada do

    #asamento4 somos obrigados a ol%ar para "!em realmente somos. 5e digo "!e

    amo a )e!s4 mas nop invisto no rela#ionamento #om min%a esposa4 me perg!nto

    se posso viver verdadeiramente a min%a *, o! se so! apenas !m %ip#rita.

    0ara Al anssen4 diretor de $om!ni#ao da 0ortas Abertas Interna#ional e

    es#ritor do livro $asamento Obraprima ELniversidade da Bam/lia4 2G1(H4 ?O

    #asamento , de e'trema importKn#ia para )e!s4 e isso deve elevar nosso

    #asamento a o!tro n/vel. Mostremos o amor de )e!s ao m!ndo por meio de nosso

    rela#ionamento?.

    &sse , !m desa*io para a so#iedade o#idental4 na "!al ?#asamento? pode

    signi*i#ar a !nio de d!as pessoas "!ais"!er4 e "!e pode ser an!lado mais

    rapidamente do "!e mar#ado. Na pes"!isa #ond!ida prlo es#ritor norteameri#ano

    =eorge ;arna entre os #ristos dos &stados Lnidos4 ele des#obri! "!e a ta'a de

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    divr#io entre #ristos prati#antes e pessoas "!e no se #onsideram religiosas , a

    mesma. 5e!s a#%ados mostram "!e a"!eles "!e se a*irmam #ristos no vivem

    de *orma di*erente dos ate!s4 os "!ais no admitem a e'istn#ia de !ma verdade

    moral. ?A "!esto no , se es!s o! o #ristianismo , real. A "!esto , se os norte

    ameri#anos "!erem #olo#ar es!s em primeiro l!gar de s!as vidas?4 es#reve=eorge.

    A perg!nta pode se estender aos #ristos brasileiros tambem. a!is valores

    #!lt!rais impedem a Igreja de re*letir es!s plenamente no #asamento

    Lm empe#il%o na vida #onj!gal de m!itos #ristos #%ineses , a s!prema#ia

    de #oisas espirit!ais E#omo ?#%amado?4 ?so*rer pelo evangel%o?H sobre #oisas

    #onsideradas terrenas E#omo #!idar da esposa e dos *il%osH. ?Mas sem !m

    #asamento sa!dvel4 , di*/#il "!e os obreiros sirvam de maneira s!stentvel?4#omenta o #%ins &nlai.

    O modelo simples4 de ministrao de #!rsos para #asais4 en#ontro!

    a#eitao e %oje , apli#ada #om tanta e*i##ia pelas igrejas lo#ais. Lm 0astor da

    regio #entral da $%ina #omento! "!e as m!danas no #omportamento dos #asais

    *oram to grandes "!e atra/ram os no #onvertidos da #om!nidade para a igreja.

    ?&ssa era a *orma mais barata de evangeliar?4 disse ele.

    O!tro pastor parti#ipo! de !ma sesso do #!rso e #onto!6?Ol%ando em

    retrospe#tiva4 e! vejo #omo era totalmente ignorante a#er#a do propsito do

    #asamento. &! *eia m!ito a min%a esposa ao ignorla e no #!idar dela.

    5implesmente no *alava #om min%a m!l%er. B!i #riado n!ma #asa em "!e me!

    pai s dirigia a palavra J min%a me para #riti#la e re#lamar?.

    &nlai #on#l!i6?Os *il%os de m!itos evangelistas a#abam se ressentindo do

    #ristianismo. Os #ristos #onsideram se! sa#ri*/#io espirit!al. M!itas4 se no a

    maioria das igrejas #%inesas no #onsideram o #asamento !ma prioridade?.

    &nlai aponta para a in*l!n#ia "!e os pais e'er#em sobre se!s *il%os4 seja

    por s!as aes4 seja por s!as omisses. 0ara a"!eles jovens #%ineses4 o e'emplo

    de !m pai "!e vive a *, #rist apenas *ora de #asa , to devastador "!anto o de

    !m "!e no vive de *orma nen%!ma.

    &sse tem sido o desa*io das *am/las pa"!istanesas. Lma nova gerao de #ristos

    pa"!istaneses se a*asta da *, por"!e se!s pais no sabem #omo #rila dentro dos

    valores b/bli#os.

    A mesma tendn#ia se re*lete nas *am/lias do lado de # do globo. Pern

    ;engtson , !m pes"!isador da Lniversidade do 5!l da $ali*rnia "!e dedi#o!

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    trinta e #in#o anos de s!a #arreira para est!dar #omo a *, religiosa , passada de

    gerao a gerao. Lm dos a#%ados de s!a pes"!isa *oi "!e pais "!e no so

    #onsistentes em s!a #ond!ta religiosa no do aso *il%os !m e'emplo para seg!ir.

    ?&m o!tras palavras? di Pern4 ?no mande se!s *il%os para a igreja. eveos #om

    vo#D?. &le a#res#enta6?5er !m modelo , irrelevante se a #riana no sente"!e omodelo vale a pena ser seg!ido?.

    !ando per#ebe "!e vale a pena4 a #riana preservar o modelo mesmo

    em meio Js mais terr/veis #ondies. C o "!e tem a#onte#ido #om 5o*ia.

    os, e &milse4 pais de 5o*ia eram g!erril%eiros na $ol>mbia. Ao se

    #onverterem4 ambos se tornaram evangelistas4 levando a 0alavra de )e!s a !ma

    regio da $ol>mbia "!e era dominada por g!erril%eiros.

    &m 2GGQ4 dois %omens armados invadiram a #asa da *am/lia4 pro#!randopor os,. Na tentativa de proterer o marido4 &milse *oi baleada oito vees. os,

    re#ebe! seis tiros. Ambos *ale#eram po!#as %oras depois. 5o*ia4 #om Q anos na

    ,po#a4 estava na #asa da av4 ao lado4 e presen#io! os momentos *inais de se!s

    pais.

    0o!#o tempo depois4 5o*ia *oi enviada pela av para a $asa Abrigo Piso

    Vgape projeto mantido pelas 0ortas Abertas na $ol>mbia4 "!e #!ida da ed!#ao

    *ormal e espirit!al de mais de +G #rianas v/timas da perseg!io religiosa no pa/s.

    )e!s trabal%o! na vida da"!ela #riana "!e neste ano4 em "!e #ompleta 1- anos4

    se *ormar e dei'ar a $asa Abrigo.

    ?Me!s pais *oram treinados para serem pastores. &les me aj!davam #om a

    lio de #asa4 me davam orientao divina e sempre me trataram bem?4 disse ela.

    0ara 5o*ia4 s!a e'perin#ia tem o propsito de levla a #ompartil%ar o amor de

    )e!s #om o!tras pessoas "!e vivem #ir#!nstKn#ias di*/#eis. &la deseja se tornar

    !ma missionria tamb,m.

    ?A *, #rist no *oi #on#ebida para ser vivida individ!almente. &la deve ser

    prati#ada em *am/lia?4 #omenta al anssen. 5!a e'perin#ia #om #ristos em

    #onte'to islKmi#o mostro! "!e !ma *am/lia *orte na *, no , devastada pela

    perseg!io. ?5e !m pastor *or preso4 a *am/lia no vai *i#ar abandonada4 vai ter

    #omo se reerg!er. 5e *or morto4 a *am/lia vai #onseg!ir se re#!perar?.

    O mesmo vale para a nossa igreja. Talve no %aja perseg!io4 mas

    sempre e'iste o ris#o de sermos arrastados pela #orrente #!lt!ral para bem longe

    dos padres de )e!s para nossa *am/lia. 5e a *, *or prati#ada em #asa4 a *am/lia

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    ter *oras pra resistir aos ata"!es dirios. 5e no per#ebermos isso4 podemos

    a#abar perdendo a batal%a.

    V. POR QUE FAZER MISSO?

    ?& dissel%es6 Ide por todeo m!ndo e pregai o evangel%o a toda #riat!ra? EM#1-.1+H. )e!s de! !ma ordem para todos. 0or "!e *aer misses deve ser a misso

    da igreja 0or "!e devemos pregar at, aos #on*ins da terra

    1.P$ $ 3$++ &+ C"&!$ &!6 4*"*$ E9 %.1(2

    O %omem sem $risto , es#ravo da #arne4 do m!ndo e do diabo. &le est

    preso4 #ondenado e morto. No % nen%!ma possibilidade desse %omem voltarse

    para )e!s por si mesmo4 nem "!al"!er #%an#e de ele ser salvo pelos se!sprprios m,ritos. No % salvao sem $risto. Nen%!ma religio pode salvar.

    Nen%!ma religio pode nos re#on#iliar #om )e!s. O m!ndo est sat!rado de

    m!itas religies4 en"!anto a %!manidade pere#e. No , verdade "!e toda religio

    , boa e "!e todo #amin%o leva a )e!s. ? #amin%os "!e ao %omem pare#e

    direito4 mas ao *im so #amin%os de morte? E0v 1(.12H. A ignorKn#ia no , o!tra

    porta para o #,!. !em sem lei pe#ar4 sem lei pere#er ERm 2.12H. A no ser "!e a

    igreja an!n#ie o evangel%o a todos os povos4 no %aver esperana de salvao

    para eles. 5 $risto , a porta "!e #ond! a )e!s. 5 &le , o mediador entre )e!s

    e os %omens.

    %.P$ ) $b) * C"&!$ j6 9$" -$,&+)*) J$ 1H.2

    A salvao , !ma obra planejada por )e!s4 #ons!mada por $risto e

    apli#ada pelo &sp/rito 5anto. T!do j *oi *eito. No resta mais nada por *aer. $risto

    j morre! e ress!s#ito!. &le j envio! o &sp/rito 5anto para #apa#itar a igreja e j

    de!a a ela o &vangel%o e o poder para pro#lamlo. Agora4 #abe J Igreja ir ao

    m!ndo e an!n#iar "!e o ban"!ete da salvao est pronto EMt 22.(H. As religies

    do m!ndo inteiro so !ma tentativa in#!a de o %omem #%egar at, )e!s pelos

    se!s es*oros. O $ristianismo , o %omem sendo re#on#iliado #om )e!s por meio

    da obra per*eita4 #omnpleta e e*i#a de $risto. As religies pregam a"!ilo "!e o

    %omem deve *aer para )e!s< o $ristianismo ensina o "!e )e!s *e em *avor do

    %omem. religies so !ma es#ada "!e os %omens tentam levantar da terra para o

    #,!< o $ristianismo , a es#ada "!e liga o #,! J terra.

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    2. P$ ,0$ 36 $!$ E#),:53$ ) & 4:)*$ ) ,0$ & $ E#),:53$ *)&

    ",&$,*6#"& "@)& * C"&!$ E9 2.K

    Baer misses no , pregar #!lt!ra4 religio4 nem do!trinas de %omens.

    M!itos tm pregado o!tro evangel%o4 !m evangel%o %/brido4 sin#r,ti#o e m/sti#o. P$ &8 ) ":j) * C"&!$ &!6 -*,-")*) ) 4:) $ E#),:53$

    MT%K.1K(%

    5 % !m evangel%o e apenas !ma agn#ia do Reino #reden#iada a pregar

    o evangel%o a toda #riat!ra4 em todo o m!ndo6 A Igreja de $risto. 5e ns nos

    #alarmos4 seremos #onsiderados #!lpados. A Igreja , o m,todo de )e!s para

    al#anar o m!neo. Nen%!ma embai'ada %!mana4 por mais *orte "!e seja4 tem

    #ompetn#ia para an!n#iar as boasnovas de salvao. Nem mesmo os anjos

    podem desin#!birse dessa gloriosa tare*a. &la , nossa e de mais ning!,m.

    !ma %istria "!e aj!da entender essa verdade6 !ando es!s termino! s!a tare*a

    na terra e retorno! ao #,!4 !m anjo o interpelo!6 ?5en%or4 t! terminaste a t!a obra

    na terra4 mas "!em ir #ontar essas boasnovas ao m!ndo inteiro? O 5en%or

    responde! ao anjo6 ?&! dei'ei l na terra doe %omens preparados para essa

    tare*a?. O anjo ainda perg!nto!6 ?Mas4 5en%or4 e se eles *al%arem?. &nto o

    5en%or responde!6 ?5e eles *al%arem4 e! no ten%o o!tro plano?.

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    . P$ ) #),:5"@)/0$ *$& 4$#$& +) $*+ "+4)!"#) ",!),&9nios obede#em J vo do 5en%or4ser/amos ns os ni#os a *aer po!#o #aso dela No temos es#ol%a6 Baer nisso

    no , opo da igreja4 mas s!a responsabilidade inalienvel4 inadivel e

    intrans*er/vel.

    . P$ ) -$,#&0$ *)5& 4$ + C"&!$ +$ !)@ ) :58") )$

    ,$+ * D& F4 %.H(11

    Ns *aemos misses para "!e os povos ven%am e se prostrem aos p,s de es!se dem a )e!s toda glria devida ao se! nome. A glria de )e!s deve ser a nossa

    motivao mais elevada para evangeliarmos todos os povos4 tribos e naesD

    VI. A VOLTA DE JESUS E A URGNCIA MISSIONRIA

    =rande parte dos ensinos de es!s trata do reino de )e!s. O ass!nto mar#o! o

    minist,rio de es!s do in/#io EM# l. 1+H ao *im EAt l .3H. As parbolas4 s!a maneira pop!lar

    de ensinar4 *o#aliam tanto o ass!nto "!e4 *re"!entemente4 so #%amadas de ?parbolas

    do reino?. )e *ato4 nos evangel%os % mais de G re*ern#ias de es!s ao reino.

    vimos4 logo no in/#io deste est!do sobre misses4 "!e a ideia tem m!ito a ver

    #om a imagem de )e!s no %omem4 isto ,4 s!a #apa#idade de reinar4 dominar e ordenar a

    #riao de )e!s. Isto tem a ver #om misses6 espal%ar o dom/nio e a ordem de )e!s por

    todo o m!ndo.

    O ensino de es!s sobre o reino tamb,m tem a ver #om misses4 pois *oi

    j!stamente este ass!nto "!e ele abordo! #om os dis#/p!los no per/odo entre a

    ress!rreio e a as#enso4 preparandoos para o 0ente#oste e a e'plosiva e'panso

    missionria da Igreja. )!rante "!arenta dias nosso 5en%or4 j ress!rreto4 ministro! !m

    ?#!rso intensivo de misses? a se!s dis#/p!los. O tpi#o O reino de )e!sD

    0or isso4 o ass!nto , de m!it/ssima importKn#ia para misses. O reino de )e!s

    poss!i dois aspe#tos temporais. 0or !m lado4 j est presente4 pois o prprio minist,rio de

    es!s4 em s!a primeira vinda4 o ina!g!ro! E# 11.2G< Mt 12.2FH. 0or o!tro lado4 se!

    #!mprimento ainda no se de!4 por"!e ag!arda a volta de es!s EMt 13.(G(1H. Os dois

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    lados so importantes. Neste #ap/t!lo4 #ont!do4 "!eremos desta#ar a volta de es!s e o

    #!mprimento de se! reino em relao a misses.

    1. O E&-$4$ *$ ",$ ,"#&)5

    es!s #on*irma a perspe#tiva missionria !niversal do Antigo Testamento. &nsina

    "!e4 no ltimo dia4 m!ita gente vir do Oriente e do O#idente4 do Norte e do 5!l4 e tomar

    l!gar J mesa no reino de )e!s E# 13.2QH. As bnos do reino de )e!s so para todos

    os povos do m!ndo. C m!ito pre#iosa esta des#rio do reino #omo !ma *esta. Mas4

    antes de s!a realiao4 !m #onvite deve ser enviado Js naes4 a *im de "!e os

    #onvidados ven%am J *esta. &ste , o trabal%o de ?misses?. A"!eles "!e estavam longe

    se apro'imam4 os estran%os tornamse *il%os4 e "!em antes no tin%a esperana4 agora*esteja no reino de )e!s E&* 2.1113HD

    %. O& 9&!j)+ 3*)+ $ ",$

    es!s ensina "!e os gentios estaro no apenas entre os "!e *estejam4 mas

    tamb,m %erdaro o reino de )e!s #om os j!de!s #rentes EMt 21.(3 e At 2-.1-1FH. Assim

    #omo es!s envio! a 0a!lo #omo missionrio para #ol%er os gentios para o reino de

    )e!s4 %oje tamb,m nos envia a *im de #ol%er as naes para se! dom/nio.

    2. O &",)5 * S) #$5!)= M"&&0$ C+4"*)

    !ando os dis#/p!los perg!ntaram "!al seria o sinal Eno sing!larH de s!a volta e da

    #ons!mao deste per/odo intermedirio EMt 2(.3H4 es!s *e !ma lista dos sinais Eno

    pl!ralH do per/odo %istri#o "!e pre#ederia s!a volta EMt 2(.(12H e depois responde! J

    perg!nta deles Ede novo no sing!larH "!anto a este sinal6

    ?& ser pregado este evangel%o do reino por todo o m!ndo4 para testem!n%o a

    todas as naes. &nto vir o *im? EMt 2(.1(H.

    Isto dei'a #laro "!e o evangel%o ser pregado em todas as partes do m!ndo4 at,

    bem po!#o antes de s!a volta. !em *ar isso 5e!s enviados4 se!s missionrios Etanto

    ?missionrio?4 "!e vem do latim4 "!anto ?apstolo?4 "!e vem do grego4 signi*i#am ?o

    enviado?H.

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    Ns somos os pre#!rsores de s!a vinda. !ando vo# e e! tivermos respondido

    em obedin#ia4 levando o evangel%o at, os #on*ins da terra4 ento este mesmo es!s

    voltar.

    ?Misses?4 portanto4 entram em penltimo l!gar na %istria divina de salvao.

    &speramos a gloriosa volta de $risto e a #ons!mao dos s,#!los por ltimo. $ont!do4no de braos #r!ados4 pois o ltimo elemento vir s depois do penltimo @ a

    pregao do reino por todo o m!ndo. 0or isso4 "!ando4 em o!tro l!gar4 os dis#/p!los

    perg!ntaram "!ando seria a resta!rao do reino4 a resposta *oi a mesma misses EAt

    1.-FH. No nos preo#!pemos #om sinais E,po#as4 tempos #t#.H e4 sim4 #om !m sinal6 a

    pregao do reino a todas as naes.

    Assim #omo )e!s planejo! per*eitamente a primeira vinda de es!s4 ele tamb,m

    a#ompan%a todos os passos "!e visam s!a volta4 "!e , a esperana da igreja. T!do sedirige para este glorioso #l/ma' da %istria. Os pro*etas predisseramno< o prprio 5en%or

    o #on*irmo!< os apstolos pro#lamaramno4 e todos os sinais apontam na"!ela direo.

    Resta4 ento4 o #!mprimento do sinal4 tare*a "!e , nossa. &vangeliao e ?misses? so

    baseados na ;/blia e #%eios de signi*i#ado e sentido para a volta do 5en%or.

    0or "!e tanta importKn#ia para misses em relao J s!a volta 0or"!e o al#an#e

    !niversal do amor de )e!s ser de*initivamente demonstrado e a glria e o lo!vor a )e!s

    sero re#on%e#idos por todos os povos da terra.

    ?)epois destas #oisas vi4 e eis grande m!ltido "!e ning!,m podia en!merar4 de

    todas as naes4 tribos4 povos e l/ng!as4 em p, diante do trono e diante do $ordeiro4

    vestidos de vestid!ras bran#as4 #om palmas nas mos< e #lamavam em grande vo4

    diendo6 Ao nosso )e!s "!e se assenta no trono4 e ao $ordeiro4 perten#e a salvao? EAp

    .Q1GH.

    ?... e entoavam novo #Knti#o4 diendo6 )igno ,s de tomar o livro e de abrirl%e os

    selos4 por"!e *oste morto e #om o te! sang!e #ompraste para )e!s os "!e pro#edem de

    toda tribo4 l/ng!a4 povo e nao4 e para o nosso )e!s os #onstit!/ste reino e sa#erdotes< e

    reinaro sobre a terra? EAp +.Q1GH.

    ?O reino do m!ndo se torno! de nosso 5en%or e do se! $risto4 e ele reinar pelos

    s,#!los dos s,#!los? EAp 11.1+bH.

    Observamos este al#an#e e preo#!pao !niversais nos primeiros #ap/t!los deste

    est!do sobre misses. Assim #omo a ;/blia #omea #om !m es#opo !niversal4 #om )e!s

    #riando os #,!s e a terra4 preparando o pal#o mais amplo poss/vel de ?misses?4 ela

    tamb,m termina #om o mesmo tom4 dandonos nada menos do "!e a viso gloriosa do

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    reino4 lembrandonos de "!e a salvao pela graa se destina a ser o*ere#ida a todos4

    !niversalmente6 ?A graa do 5en%or es!s seja #om todos? EAp 22.21H.

    CONCLUSO

    es!s4 sendo *il%o de Ado E"!e signi*i#a ?%omem?H4 #!mpre a imagem de )e!s no%omem Ado4 realiando o dom/nio de )e!s e rompendo todas as barreiras "!e limitam

    esse dom/nio4 geogr*i#as4 so#iais e #!lt!rais. )esta *orma4 o plano divino e salvador

    #ontin!a4 sendo es!s nosso pre#!rsor4 modelo4 a!toridade e poder. C !m plano para o

    !niverso "!e temos de #!mprir. O peso de nossa responsabilidade no #!mprimento da

    misso de )e!s apare#e bem n/tido4 "!ando es!s di6 ?Ps sois testem!n%as destas

    #oisas? E# 2(.(FH.

    A mesma passagem de*ine este evangel%o #omo tendo no #entro a morte e aress!rreio de es!s. A *, baseiase n!m evento #on#reto de nossa %istria. No , o

    misti#ismo das religies orientais nem a magia das religies animistas nem a *ora mental

    das #renas do alto espiritismo. Nossa *, s!rge da at!ao #on#reta de )e!s em nossa

    %istria e res!lta na trans*ormao integral do %omem em todos os se!s rela#ionamentos.

    O evangel%o tamb,m e'ige o arrependimento #omo pr,re"!isito para a entrada no

    reino e an!n#ia o perdo #omo promessa e dom de se! ingresso.

    Onde ele deve ser pregado @ ?a todas as naes? E# 2(.(H. Assim #omo4 no

    in/#io de se! minist,rio4 es!s no *oi detido o! atrasado por barreiras geogr*i#as4 mas

    teve de ir Js o!tras #idades4 semel%antemente4 no *inal desse minist,rio4 ele e'orta se!s

    dis#/p!los a irem a todas as naes. &sta e'ortao nos perten#e %oje. A

    responsabilidade , nossa. &speremos apenas at, "!e do alto sejamos revestidos do

    poder E# 2(.(QH.

    &m s/ntese4 !#as *orne#e ampla base para a obra missionria4 por meio do

    modelo do minist,rio de es!s. Alis4 nestes est!dos4 temos desta#ado "!e as &s#rit!ras

    todas *orne#em o e'tenso ali#er#e "!e apoia e prepara4 pela el!#idao desta obra4 a

    grande #omisso. A obra missionria da igreja no , !ma pirKmide *eita de #abea para

    bai'o4 #om se! v,rti#e n!m te'to isolado do Novo Testamento4 onde elaboramos !ma

    grande estr!t!ra #on%e#ida #omo ?misses?. Ao #ontrrio4 a obra missionria , !ma

    pirKmide de #abea para #ima4 #om s!a base estendendose de =nesis l at, Apo#alipse

    22. Toda a &s#rit!ra *orma4 ento4 o ali#er#e para "!e o evangel%o al#an#e o m!ndo todo.

    A grande #omisso seria assim a maior e'pli#ao desta obra e poderia ser #onsiderada o

    pi#e da revelao divina "!anto a ela4 visando o lanamento da igreja nesta misso.

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    5alientamos "!e a obra missionria no parte s de !m te'to b/bli#o4 seno da ;/blia

    toda.

    Al,m disso4 observemos "!e a dimenso da grande #omisso , to e'tensa

    "!anto a %!manidade4 isto ,4 abar#a todas as reas geogr*i#as4 #lasses so#iais e

    #!lt!ras.Binalmente4 a responsabilidade est sobre nossos ombros. ?Ps sois testem!n%as

    destas #oisas? , !ma a*irmao "!e in#l!i todos os #ristos. C nossa responsabilidade

    levar o evangel%o a todas as naes. 5e no o *iermos4 dei'aremos at, de ser igreja4

    pois este envio para o m!ndo *a parte de s!a essn#ia.

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    ;I;IO=RABIA

    ;/blia de &st!do 0ente#ostal4 revista e #orrigida4 edio de 1QQ+4 $0A)

    9992.teologia.br[9ebportal[%ome[images[stories[artigos[missaomissoese

    oantigotestamentoandonjones.pd* Elivro6 A Misso de )e!s $%ristop%erUrig%tH

    999.pai'aopormissao.blogspot.#om.br

    Revista para &;) e gr!po de est!dos Misses tare*a da Igreja4 editada

    pela Aliana $ongrega#ional4 ano 2G12

    Revista 0ortas Abertas4 Pol. 32 N\ G+4 p. (4+4- e 4 ano 2G1(

    $. Timot%7 $arri8er4 Misses na ;/blia4 1] edio4 5o#iedade Religiosa

    &dies Pida Nova4 1QQ2.

    999.lagoin%a.#om[ibligreja[por"!e*aermissoese!matare*a... est!do

    de #,l!la do ornal Atos oje 1G[G2[2GGF

    0or6 0r. ernandes )ias opes

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