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  Documentos Relatório da I Reunião de Análise Crítica do Sistema de Qualidade pela Alta Direção da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia ISSN 0102 0110 Dezembro, 2008 ISSN 0102-0110 Dezembro, 2008  279

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Modelo para analise critica da direção

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  • Documentos

    Relatrio da I Reunio de Anlise Crtica do

    Sistema de Qualidade pela Alta Direo da

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia

    ISSN 0102 0110

    Dezembro, 2008

    ISSN 0102-0110

    Dezembro, 2008 279

  • Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento

    Documentos 279

    Relatrio da I Reunio de Anlise Crtica do

    Sistema de Qualidade pela Alta Direo da

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia

    Marise Ventura Coutinho

    Clarissa Silva Pires de Castro

    Helosa da Silva Frazo

    Zilneide Pedrosa de Souza Amaral

    Eliana de Ftima Santana

    Natlia Florncio Martins

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia

    Braslia, DF

    2008

  • Exemplares desta edio podem ser adquiridos na

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia

    Servio de Atendimento ao Cidado

    Parque Estao Biolgica, Av. W/5 Norte (Final)

    Braslia, DF CEP 70770-900 Caixa Postal 02372 PABX: (61) 448-4600 Fax: (61) 340-3624 http://www.cenargen.embrapa.br

    e.mail:[email protected]

    Comit de Publicaes

    Presidente: Miguel Borges

    Secretria-Executiva: Maria da Graa Simes Pires Negro

    Membros: Diva Maria de Alencar Dusi

    Luiz Adriano Maia Cordeiro

    Jos Roberto de Alencar Moreira

    Regina Maria Dechechi G. Carneiro

    Samuel Rezende Paiva

    Suplentes: Joo Batista Tavares da Silva

    Margot Alves Nunes Dode

    Supervisor editorial: Maria da Graa Simes Pires Negro

    Normalizao Bibliogrfica: Ligia Sardinha Fortes

    Editorao eletrnica: Maria da Graa Simes Pires Negro

    1 edio

    1 impresso (2008):

    Todos os direitos reservados

    A reproduo no autorizada desta publicao, no todo ou em parte, constitui violao dos direitos autorais (Lei n 9.610).

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia

    ________________________________________________________________________________

    R 382 Relatrio da I reunio de anlise crtica do sistema de qualidade pela alta direo da

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia. / Marise Ventura Coutinho ... [et

    al.]. Braslia, DF: Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia, 2008.

    - p. - (Documentos / Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia, ISSN 0102-0110 ; 279).

    1. Sistema de qualidade. 2. Reunio. 3. Relatrio. I. Castro, Clarissa Silva Pires

    de. II. Frazo, Helosa da Silva. III. Amaral, Zilneide Pedrosa de Souza. IV. Santana, Eliana de

    Ftima. V. Martins, Natlia Florncio. VI Srie.

    651.78 CDD 21

    ________________________________________________________________________________

    Embrapa 2008

    http://www.cenargen.embrapa.br/

  • Autores

    Marise Ventura Coutinho

    Engenheira Agrnoma, M.Sc., Pesquisadora, Embrapa

    Recursos Genticos e Biotecnologia

    Clarissa Silva Pires de Castro

    Qumica, Ph.D., Gerente da Qualidade, Embrapa Recursos

    Genticos e Biotecnologia

    Helosa da Silva Frazo

    Administradora de Empresas, B.Sc., Analista, Embrapa

    Recursos Genticos e Biotecnologia

    Zilneide Pedrosa de Souza Amaral

    Assistente de Laboratrio, Embrapa Recursos Genticos e

    Biotecnologia

    Eliana de Ftima Santana

    Gegrafa, B.Sc., Analista, Embrapa Recursos Genticos e

    Biotecnologia

    Natlia Florncio Martins

    Biloga, Ph.D.,Pesquisadora, Embrapa Recursos Genticos e

    Biotecnologia

  • Apresentao

    A EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria, tem como viso ser uma empresa de

    referncia no Brasil e no exterior e ser reconhecida pela excelncia de sua contribuio tcnico-

    cientfica (PLANO DIRETOR DA EMBRAPA, 2004-2007). Em sua Agenda Institucional de P&D, a

    empresa traou como uma das diretrizes estratgicas o suporte tcnico aos processos de

    asseguramento, normatizao e certificao por meio do desenvolvimento, apoio e induo de

    pesquisas ou sistemas de conhecimento (AGENDA INSTITUCIONAL DE P&D, 2001).

    A Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia, alinhada a essa viso, decidiu estrategicamente adotar

    a implantao de um Sistema de Qualidade (SQ) objetivando garantir a excelncia dos resultados

    tcnicos e manter a Unidade competitiva na gerao de tecnologias e na prestao de servios por

    meio da permanente evoluo do seu corpo tcnico e gerencial e a adequao aos requisitos das

    normas NBR ISO/IEC 17025 e Boas Prticas de Laboratrio (BPL).

    Os responsveis pela implantao do Sistema de Qualidade, assim como pelo acompanhamento,

    avaliao e melhoria contnua, so o Ncleo de Gesto da Qualidade (NGQ) e o Comit da Qualidade

    (CQ), apoiados pelo Comit 5S e pelo Grupo de Trabalho para realizao das Auditorias Internas. O

    acompanhamento do SQ feito em uma reunio de anlise crtica pela alta direo, que conta com a

    presena do Chefe Geral, dos Chefes Adjuntos, dos Gestores de Ncleos Temticos, dos supervisores

    de reas e setores, da Gerente da Qualidade e dos membros do NGQ e do CQ.

    O presente documento relata os resultados alcanados com a implantao do Sistema de Qualidade na

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia, desde sua implantao at o presente momento, os quais

    foram apresentados e analisados durante a 1 (primeira) reunio de anlise crtica do SQ da Unidade.

    Os problemas e as oportunidades para melhoria levantados durante a reunio, assim como as solues

    apresentadas pela Chefia Geral, serviro de base para a melhoria contnua do SQ e fornecero dados

    para a elaborao do Planejamento Estratgico do Sistema de Qualidade da Embrapa Recursos

    Genticos e Biotecnologia para o perodo 2008 2011.

    Mauro Carneiro

    Chefe Geral

    1 EMBRAPA. III Plano Diretor 2004-2007, Braslia, 2004, 52 p.

  • Introduo A Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia formalizou, em 2005, a implantao do Sistema de

    Qualidade com base nas normas NBR ISO/IEC 17025, NIT-DICLA-028 e NIT-DICLA-034, com o intuito

    de se adequar caracterstica globalizada e competitiva do agronegcio moderno. A norma NBR

    ISO/IEC 17025 especifica os requisitos gerais para a competncia de laboratrios em realizar ensaios

    e/ou calibraes, enquanto as normas NIT-DICLA-028 e NIT-DICLA-034 apresentam diretrizes relativas

    organizao e s condies sob as quais os estudos em laboratrio e no campo so planejados,

    realizados, monitorados, registrados, relatados e arquivados.

    Ao implantar o Sistema da Qualidade, a Unidade assumiu o compromisso de garantir a excelncia dos

    resultados tcnicos e manter-se competitiva na gerao de tecnologias e na prestao de servios,

    atravs da permanente evoluo do seu corpo tcnico e gerencial, do cumprimento dos requisitos das

    normas brasileiras de qualidade e da adoo das boas prticas de laboratrio. Os principais objetivos

    com a implantao do SQ so o reconhecimento tcnico pela qualidade das pesquisas, a garantia da

    confiabilidade e rastreabilidade dos resultados das prticas laboratoriais, a conquista das certificaes

    de qualidade NBR ISO/IEC 17.025 e Boas Prticas de Laboratrio para os ensaios laboratoriais e os

    projetos de pesquisa realizados na Instituio, o atendimento legislao brasileira pertinente s

    atividades laboratoriais, sade do trabalhador e preservao do meio ambiente e a contribuio para

    a modernizao da gesto da Instituio.

    A implantao, o acompanhamento e a melhoria contnua do SQ esto sob a responsabilidade do

    Ncleo de Gesto da Qualidade (NGQ), com o apoio do Comit da Qualidade (CQ) para o

    desenvolvimento e a execuo das aes definidas no Plano de Ao da Gerncia da Qualidade. O

    Plano de Ao um documento que traa os objetivos e estratgias da implementao do SQ, sendo

    composto por 12 metas:1) treinar, motivar e promover mudana na cultura dos empregados e

    colaboradores quanto ao processo de implantao do Sistema da Qualidade; 2) dispor do diagnstico

    da situao atual quanto ao estgio da aplicao dos requisitos de qualidade nos laboratrios que

    fazem parte do escopo do SQ; 3) dispor da estrutura fsica e de pessoal e dos documentos bsicos

    necessrios para o processo de implantao do SQ; 4) realizar o mapeamento de todos os processos

    operacionais existentes nos laboratrios / setores que fazem parte do escopo do SQ; 5) dispor de todos

    os documentos do SQ elaborados, verificados, aprovados, distribudos e implantados em todos os

    laboratrios / setores do escopo do SQ; 6) implantar o Sistema de Auditoria Interna da Qualidade; 7)

    participar de programa de acreditao e/ou habilitao de qualidade; 8) viabilizar o cumprimento dos

    requisitos de qualidade que preconizam a realizao de manuteno preventiva e calibrao de

    equipamentos e instrumentos; 9) dispor de indicadores de controles internos e externos que garantam a

    qualidade dos resultados dos ensaios e projetos; 10) adequar as instalaes fsicas dos laboratrios que

    fazem parte do escopo do SQ, para atender aos requisitos de qualidade e s orientaes da legislao

    pertinente quanto ao funcionamento e segurana laboratorial e segurana do trabalhador; 11)

    implantar Programa de Gesto Ambiental; 12) ampliar o escopo do Sistema de Qualidade, abrangendo

    outros laboratrios.

  • Os resultados do SQ alcanados, desde o momento de sua implantao, foram apresentados e

    analisados na 1 (primeira) reunio de anlise crtica do Sistema de Qualidade da Unidade, que contou

    com a presena dos seguintes participantes: Jos Manuel Cabral de Sousa Dias (Chefe Geral,

    Presidente do CQ); Maria do Rosrio Moraes (Chefe Adjunta Administrativa); Srgio Mauro Folle (Chefe

    Adjunto de Comunicao e Negcios); Clarissa Silva Pires de Castro (Gerente da Qualidade); Eliana de

    Ftima Santana, Helosa da Silva Frazo, Marise Ventura Coutinho, Natlia Florncio Martins e Zilneide

    Pedrosa de Souza Amaral (membros do NGQ); Andra Del pilar, Abi Marques, Antnio Craveiro, Eunice

    Passos, Gabriella Magarelli, Llian Botelho, Luzia Helena, Samul Rezende, Srgio Nazareno, Walcira

    Macedo (membros do CQ); Roberto Fontes Vieira (Gestor do Ncleo Temtico de Recursos Genticos);

    Maria do Socorro Maus Albuquerque (Gestor substituto do Ncleo Temtico de Recursos Genticos);

    Maurcio Machaim Franco (Gestor substituto do Ncleo Temtico de Biotecnologia); Diva Maria (Gestor

    do Ncleo Temtico de Biotecnologia); Joo Batista Tavares (Gestor do Ncleo Temtico de Controle

    Biolgico); Marta Aguiar (Gestor do Ncleo Temtico de Segurana Biolgica); Maria Abadia Fernandes

    Solino (Supervisora do SRH); Eduardo Vaz de Mello Cajueiro (Supervisor do SIN). O presente relatrio

    mostra os temas apresentados durante a reunio, os problemas e as oportunidades para melhoria

    levantados para cada tema e as solues apontadas pela Alta Direo da Unidade para os problemas

    apresentados pelo NGQ.

    Esse documento pretende ser uma fonte de referncia para os novos membros da Administrao que

    iro assumir o comando da Unidade em 2008, assim como fornecer diretrizes para a elaborao do

    Planejamento Estratgico do Sistema de Qualidade da Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia

    para o perodo 2008 2011.

    1. Anlise Crtica do Sistema de Qualidade pela Alta Direo

    2.1 Adequao da Poltica e Procedimentos

    2.1.1 Resultados

    Os documentos bsicos do Sistema da Qualidade da Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia so

    o Manual da Qualidade e o Planejamento Estratgico do Sistema da Qualidade 2005 a 2007, sendo o

    ltimo composto pela declarao da Poltica da Qualidade, pelos objetivos da Qualidade, pelas anlises

    dos ambientes externo e interno e pelo Plano de Ao da Gerncia da Qualidade para o perodo. Esses

    documentos esto aprovados e disponibilizados.

    Os procedimentos do Sistema da Qualidade da Unidade so compostos pelos Procedimentos

    Operacionais Padro (POP) gerenciais, tcnicos e de equipamentos.

    Os resultados apresentados na Figura 1 para os POP gerenciais podem ser resumidos da seguinte

    forma:

    a) 100% (n=35) dos POP gerenciais foram elaborados, mas apenas 60% (n=21) foram

    aprovados;

    b) a Chefia Geral (CGE) e a Chefia Adjunta de Comunicao e Negcios (CCN) j aprovaram todos

    os POP gerenciais sob sua responsabilidade;

    c) a CNA teve retirada de sua Lista Mestra o POP de Propriedade Intelectual, em virtude da

    Embrapa Sede ainda no ter definido as Polticas da Empresa para o tema;

  • d) a Chefia Adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento (CPD) possui apenas um POP que no foi

    aprovado, o de validao de mtodos, que se encontra em verificao. A finalizao desse POP

    est prevista para o trmino da consultoria de validao de mtodos e clculo de incerteza que

    ser contratada pela Unidade em 2008;

    e) a Chefia Adjunta Administrativa (CAA) possui o maior nmero de POP que no foram aprovados

    (n=14), sendo a maior parte (n=10) do Setor de Recursos Humanos (SRH), que possui apenas

    dois POP foram aprovados. O Setor de Patrimnio e Materiais (SPM) possui 04 POP aprovados

    e 04 POP ainda em fase de verificao;

    6

    20

    54

    6

    20

    54

    6 64 4

    0

    14

    10

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    CGE CAA CPD CNA

    Chefias

    No

    . d

    e P

    OP

    ge

    ren

    cia

    is

    POP gerenciais (total) POP gerenciais elaborados

    POP gerenciais aprovados POP gerenciais em verificao

    Figura 1 Situao dos POP gerenciais (total vs. elaborado vs. aprovado vs. em verificao), por chefia.

    Os resultados mostrados na Figura 2 para os POP tcnicos e de equipamentos indicam que:

    a) 81% (n= 257) POP j foram elaborados;

    b) 48% (n=124) esto aprovados, estando 52% (n=135) em fase de verificao pela revisora

    contratada;

    c) Os laboratrios mais crticos com relao aos procedimentos da qualidade so o Laboratrio de

    Espectrometria de Massa (LEM), que no possui nenhum POP elaborado e o Laboratrio de

    Quarentena Vegetal (LQV), que possui o maior nmero de POP ainda no elaborados e o maior

    nmero de POP em verificao;

    d) 05 laboratrios da Unidade j elaboraram 100% de seus POP. So eles o Laboratrio de

    Interaes Moleculares de Planta-Praga I (LPPI), o Laboratrio de Transferncia e Expresso de

    Genes (LTG), o Laboratrio de Bactrias Entomopatognicas (LBE), o Laboratrio de Gentica

    Vegetal (LGV) e o Laboratrio de Sementes (LSE);

    e) O2 laboratrios da Unidade ainda no possuem POP aprovados. So eles o Laboratrio de

    Bioinformtica (LBI) e o Laboratrio de Espectrometria de Massa (LEM).

  • 37

    27

    23

    5

    1316

    27

    35

    6 7

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    17

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    37

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    0

    1214

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    6 58

    17

    60

    32

    2

    16

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    10

    2

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    12

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    16

    7

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    20

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    90

    LPPI LPPII LTG LEM LSA LGA LBS LBE LGV LBI LME LSE LQV

    Laboratrios

    No

    . d

    e P

    OP

    POP (tcnicos, equipamentos, gerenciais) POP elaborados (tcnicos, equipamentos, gerenciais)

    POP aprovados (tcnicos, equipamentos, gerenciais) POP em verificao (tcnicos, equipamentos, gerenciais)

    Figura 2 Situao dos POP gerenciais, tcnicos e de equipamentos (total vs. elaborado vs. aprovado vs. em verificao) por laboratrio.

    2.1.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    Com relao aos documentos bsicos do Sistema da Qualidade no foram levantados

    problemas, uma vez que todos j foram aprovados e disponibilizados. Entretanto, deve-se avaliar em

    2008 sua adequao e necessidade de reviso, em funo das elaboraes do V Plano Diretor da

    Embrapa (PDE) e do IV Plano Diretor da Unidade (PDU) que esto em andamento e do novo Regimento

    Interno da Unidade, j publicado.

    Com relao aos Procedimentos da Qualidade, foram levantados problemas e oportunidades de

    melhoria, apresentados a seguir:

    a) Existem, atualmente, trs POP de laudos na Unidade, com consideraes distintas (LSA, LQV e

    LBE). A necessidade de incluso de um POP gerencial de Laudos na Lista Mestra da CNA para

    padronizao das diretrizes da Unidade deve ser analisada;

    b) A aprovao do POP gerencial de gesto de equipamentos e instrumentos de medio urgente,

    pois esse Procedimento ir nortear a Unidade no planejamento anual e na execuo das

    manutenes, calibraes e qualificaes de equipamentos e instrumentos. Uma ateno em

    especial dever ser dada para esse POP, pois apesar de estar na Lista Mestra do SPM, outros

    setores (SMN, SSA) e Chefia (CPD) esto envolvidos.

    c) A no aprovao dos POP gerenciais que ainda esto em fase de reviso ir comprometer a

    Unidade no processo de acreditao dos laboratrios em 2008, pois so no conformidades,

    inclusive j abertas nas auditorias internas realizadas;

    d) Existe a necessidade de se definirem aes para garantir a elaborao e verificao dos POP

    tcnicos e de equipamentos pelos laboratrios/setores/reas, de forma que os mesmos possam ser

    aprovados e disponibilizados;

  • e) Existe a necessidade de se avaliar a adequao da sistemtica adotada at ento para a verificao

    ortogrfica dos POP, realizada por consultora externa e a definio da estratgia a ser adotada para

    a continuidade do processo em 2008;

    f) Deve-se determinar como e quando ser feito o cadastro dos procedimentos no software S-DOC,

    avaliando-se de que maneira o tempo gasto para a migrao pode afetar a implantao do SQ;

    g) Os POP aprovados esto sendo disponibilizados na pgina gesto da qualidade na intranet com um

    atraso muito grande em relao data da aprovao, devendo-se definir aes para a otimizao

    dessa alimentao,

    h) necessrio que se definam estratgias para otimizar a publicao dos POP como documentos da

    srie Embrapa e circulares tcnicas.

    2.2 Relatrios de pessoal gerencial e de superviso

    2.2.1 Resultados

    Os relatrios trimestrais e anuais de atividades do Sistema de Qualidade da Unidade foram elaborados e

    esto disponveis para consulta na pgina gesto da qualidade na intranet.

    Com relao ao sistema de avaliao (SAAD), foram definidas algumas atividades relacionadas

    diretamente com o Sistema de Qualidade, assim como seus respectivos NIA, conforma apresentado na

    Tabela 1. As atividades indiretas incluem: participao em comit (CQ) com durao superior a 6

    meses, ministrar aulas e palestras, coordenar cursos, publicar documento da Srie Embrapa e circular

    tcnica, organizar evento, captar recursos, responsabilizar-se por PA, liderar projeto, orientar estagirio,

    atuar como supervisor.

    Tabela 1- Atividades existentes atualmente no SAAD

    Superviso e Manuteno de Infra-Estrutura NIA

    Responsabilizar-se pela Qualidade em um laboratrio/setor 3,0

    Responsabilizar-se por laboratrio, rea ou setor que est no escopo do Sistema da Qualidade 3,0

    Desenvolvimento e Superviso de Pessoas NIA

    Participar do NGQ 4,5

    Presidir ou atuar como secretrio executivo do NGQ 5,0

    Atuar como Auditor Interno da Qualidade 3,5

    Atuar como Auditor Lder da Qualidade 4,0

    Elaborar POP tcnico ou gerencial 3,0

    3.2.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    No foram apontados problemas referentes a esse tema, mas os pontos levantados para

    oportunidades de melhoria so apresentados abaixo:

    a) Avaliao da necessidade de adequao do formato e periodicidade dos relatrios de atividade;

    b) Os relatrios de atividade do SQ no esto cumprindo integralmente o seu papel no

    acompanhamento e melhoria das atividades, uma vez que as Chefias Adjuntas e os Gestores de

    Ncleo no tm se inteirado do contedo dos mesmos e no tm participado ativamente do

    processo. Existe a necessidade de adequao dos relatrios com relao ao cumprimento de sua

    funo;

  • c) Em funo da sobrecarga de trabalho imposta aos membros do NGQ e, em alguns casos, do CQ, os

    mesmos ficam impossibilitados de se envolver em atividades com NIAs maiores. Existe a

    necessidade de anlise da adequao do SAAD na medida do desempenho dos membros do NGQ e

    CQ, avaliando se as atividades relacionadas qualidade so suficientes e possuem NIAs

    adequados.

    2.3 Resultados de Auditorias Internas recentes

    2.3.1 Resultados

    Os resultados alcanados pelo Sistema de Qualidade com relao s Auditorias internas da

    Qualidade so resumidos abaixo:

    a) Foram realizadas 11 auditorias internas (50% do planejamento), existindo, ainda, duas auditorias

    programadas para a semana de 19 a 21 de dezembro;

    b) As segundas auditorias internas dos laboratrios da Rede BPL foram canceladas em funo do

    adiamento das auditorias de final de projeto para fevereiro de 2008;

    c) A anlise da avaliao dos auditores mostra que o grupo de auditores heterogneo e apresenta

    dez auditores de resultado inferior (grupo A), oito auditores de resultado mdio e dois com

    resultados de score acima da mdia;

    d) O sub-comit de auditorias internas, criado para auxiliar o NGQ na programao e

    acompanhamento das auditorias internas na unidade (programao das AIQs, determinao do

    escopo da auditoria e dos requisitos das normas a serem auditados, seleo da equipe de auditores

    e seus substitutos, criao de meios de acesso aos documentos necessrios para a auditoria,

    auxlio na preparao e execuo da auditoria, avaliao do acompanhamento das aes corretivas

    nos laboratrios e setores auditados por meio da anlise crtica dos relatrios das Ais), encontrou

    dificuldades na execuo do Plano Anual, no acompanhamento das aes corretivas e na

    manuteno dos arquivos de documentos das Auditorias Internas, assim como na manuteno do

    .calendrio de reunies do sub-comit.

    2.3.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    Os problemas encontrados na execuo das Auditorias internas da Qualidade e as

    oportunidades de melhoria referentes a esse tema esto sumarizados abaixo:

    a) As AIQ planejadas para 2007 no foram totalmente realizadas em funo de sobrecarga de

    trabalho dos auditores, tamanho do escopo do SQ, falta de experincia de auditores e auditados e

    falha na programao das AIQ. So necessrios ajustes que podem incluir a ampliao do grupo

    total de auditores e melhoras no Plano Anual de AIQ.

  • b) A anlise da avaliao dos auditores apresentou heterogeneidade na atuao dos mesmos,

    devendo-se reforar seu treinamento;

    c) Houve dificuldades na execuo do Plano Anual, no acompanhamento das aes corretivas e na

    manuteno dos arquivos de documentos das Auditorias Internas, assim como na manuteno do

    calendrio de reunies do sub-comit, sendo necessria uma reorganizao do mesmo e a definio

    de aes preventivas que possam trazer melhoria organizao das AIQs.

    2.4 Aes corretivas e preventivas

    2.4.1 Resultados

    Os resultados alcanados com relao s aes corretivas e preventivas implementadas esto

    descritos abaixo:

    a) Observando-se a relao entre o nmero total das no-conformidades identificadas pela equipe

    auditora para as normas NIT DICLA 028 e NBR ISO/IEC 17025, o nmero das no conformidades

    encerradas e o nmero das no conformidades em aberto, verifica-se que das 170 no-

    conformidades abertas, 55 (32%) foram encerradas (Figura 3);

    Levantamento de NCs

    22 22

    4

    17 17

    6 5

    1210

    12

    1

    11

    31

    19

    12

    4 5

    8

    31 1

    31 1 0

    7

    3

    10

    0

    119

    3 4

    11

    6

    11

    0

    10

    23

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    LBE

    LBS

    LBE

    LTG

    LQV

    SRH

    SPM LS

    ALP

    PI

    CPD/C

    TI

    NG

    QLQ

    VLS

    E

    LAB/Setor

    no

    . N

    Cs #NCs

    #NC fechadas

    #NC abertas

    Figura 3 - Levantamento dos Registros de No-conformidades (RNCs) por setor e laboratrio

    auditado. Em azul o total dos RNCs, em verde os RNCs encerrados e em laranja os RNCs em aberto.

    b) Quando se classifica as no-conformidades em aberto (no encerradas) em RNCs tcnicos

    (relacionadas a resultados, laudos e experimentos, materiais de consumo, equipamentos e

    instrumentos, pessoal, processos tcnicos, condies ambientais e registros de dados brutos) e

    RNCs da qualidade (relacionadas aos requisitos da norma, documentos da qualidade, ao

    descumprimento das orientaes do NGQ e a critrios de segurana laboratorial ou do trabalhador),

    verifica-se que para sete laboratrios auditados, o nmero de no-conformidades tcnicas foi maior

    que o nmero de no-conformidades da qualidade, enquanto que para os setores/chefias e o LSA, o

  • nmero de no conformidades da qualidade foi maior que o nmero de no conformidades tcnicas

    (Figura 4);

    Classificao de NCs

    3

    1011

    9

    34

    11

    6

    1110

    23

    2

    67

    6

    10

    4 4 4

    8

    17

    1

    45

    32

    4

    7

    2

    6

    3

    6

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    LBE

    LBS

    LTG

    LQV

    SRH

    SPM LS

    ALP

    PI

    CPD

    /CTI

    LQV

    LSE

    LAB/Setor

    NC

    s

    abertas

    Tecnicas

    Qualidade

    Figura 4: No-conformidades em aberto encontradas nos setores e laboratrios da Embrapa

    Recursos Genticos e Biotecnologia no perodo de dezembro de 2006 a setembro de 2007,

    para atendimento dos requisitos das normas NBR ISO/IEC 17025

    e NIT-DICLA 028.

    c) A contabilizao das no-conformidades e aes corretivas ao longo do ano indica uma tendncia a

    reduo do nmero tanto de no-conformidades quanto de aes corretivas (Figura 5), refletindo a

    melhoria do atendimento aos requisitos das normas do Sistema de Qualidade e demonstrando a

    eficcia das aes preventivas instrumentadas pelas auditorias internas. O valor absoluto das no-

    conformidades vem decrescendo a cada auditoria realizada, demonstrando um aprendizado tanto

    por parte dos auditores como por parte dos auditados;

    d) As aes corretivas so, em nmero absoluto, superiores s no-conformidades (Figura 5),

    demonstrando o compromisso dos laboratrios e setores envolvidos na implantao do sistema da

    qualidade.

  • 0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    AC

    NCs

    Figura 5: Levantamento de no-conformidades (NCs) e aes corretivas resultante

    das auditorias internas realizadas na Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia

    no perodo de dezembro de 2006 a setembro de 2007.

    3.4.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    Os problemas encontrados, assim como as oportunidades de melhoria referentes a esse tema

    esto sumarizados abaixo:

    a) Um grande nmero de no-conformidades permanecem em aberto, havendo a necessidade de se

    avaliar os motivos caso a caso a fim de se determinar se ocorre falta de envolvimento do

    Laboratrio/setor, se h falta de recurso e/ou se existem problemas de gesto da Unidade;

    b) Se o nmero elevado de no-conformidades abertas estiver relacionado falta de envolvimento do

    laboratrio/setor ser necessrio se definir as medidas que podem ser tomadas a fim de se elevar o

    comprometimento desses laboratrios/setores e reduzir, dessa forma, a quantidade de no-

    conformidades que permanecem em aberto.

    2.5 Avaliaes organizadas por organizaes externas

    2.5.1 Resultados

    At o momento, no houve qualquer avaliao por organizao externa. Entretanto, Auditorias

    de final de projeto (Rede BPL) devem ser realizadas de 18 a 29/02/08 em 5 laboratrios (LPPI, LTG,

    LBS, LGV, LBE), envolvendo alguns setores (SRH/SPM), alm do NGQ.

    3.4.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    importante que sejam definidos os objetivos da auditoria de final de projeto, que seja realizado

    o seu planejamento e que sejam determinadas as decises que sero tomadas a partir de seus

  • resultados. Alm disso, preciso analisar quo pronta a Unidade est para a Auditoria da ANVISA

    (LBE), verificando o que est faltando e determinando o momento em que a Auditoria vai ser solicitada.

    A mesma anlise precisa ser feita para a Auditoria do INMETRO, devendo-se definir, ainda, para quais

    laboratrios essa auditoria ser solicitada.

    2.6 Resultados de comparaes interlaboratoriais ou ensaios de proficincia

    2.6.1 Resultados

    At o momento, no houve qualquer ao relacionada a esse tema na Unidade, sendo essa uma

    das metas ainda no alcanadas do Plano de Ao da Gerncia da Qualidade.

    3.4.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    necessrio se identificar as causas para a no realizao desse tipo de atividade na Unidade.

    2.7 Mudanas no volume e tipo de trabalho

    2.7.1 Resultados

    O escopo para implantao do Sistema de Qualidade na Unidade, composto inicialmente por 8

    laboratrios (LPPI, LTG, LEM, LQV, LBS, LGA, LPPII, LBE), foi ampliado em 2006 (LSA, LGV, LBI, LSE,

    LME, SRH, SPM, CTI) e novamente em 2007 (LRD I, II e III; LCG; LPN; PSE; PCI; SOF; SMN; SSA;

    SCE; SIN), contando atualmente com a participao de vinte laboratrios, sete setores, duas reas e

    um comit. Essa ampliao do escopo no foi acompanhada por um aumento do nmero de

    componentes do NGQ.

    3.5.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    necessria uma anlise com relao adequao dos momentos em que foram feitas as

    ampliaes de escopo realizadas em 2006 e 2007, verificando se houve sobrecarga do NGQ e quais os

    efeitos da ampliao do escopo no rendimento da execuo das atividades de implantao do SQ.

    Tambm necessrio se analisar a adequao da estratgia empregada na integrao dos novos

    lab/setores, verificando se entraram em sintonia com os demais e qual o tempo gasto pelos novos para

    atingir o nvel de cumprimento de atividades dos demais. Alm disso, deve-se determinar a estratgia a

    ser adotada daqui para frente com as novas ampliaes de escopo, verificando se existe infra-estrutura

    adequada para as mesmas com relao a pessoal, recursos e instalaes.

  • 2.8 Realimentao de clientes e Reclamaes

    2.8.1 Resultados

    O POP de SAC (Servio de Atendimento ao Cliente) foi elaborado, aprovado e disponibilizado,

    mas no foi implementado em sua totalidade

    3.6.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    Os problemas e oportunidades para melhoria relacionados ao cliente so apresentados a seguir:

    a) Necessidade de implementao do POP de SAC e definio de estratgias para superar as

    dificuldades, caso existam;

    b) A anlise dos resultados de realimentao e de reclamao de clientes, assim como sua utilizao

    na melhoria contnua no est sendo feita, em funo da falta de implementao do POP de SAC

    em sua totalidade devida limitao de pessoal e em funo da falta de hbito, por parte os

    clientes, de se dirigir ao SAC, se reportando diretamente aos laboratrios.

    2.9 Controle de Qualidade

    3.7.1 Resultados

    O Controle de Qualidade est sendo realizado parcialmente, sendo que muitos laboratrios

    descreveram em seus POP tcnicos que o item no se aplica, enquanto outros laboratrios indicaram

    controles (uso de padres, materiais de referncia, ensaios replicados, etc.).

    3.7.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    Uma vez que o Controle de Qualidade deve ser realizado por todos os laboratrios necessrio

    determinar os motivos que tm levado a essa realidade (desconhecimento da equipe do laboratrio?

    Falta de recursos?), assim como buscar solues.

    2.10 Recursos

    4.1.1 Resultados

    Os projetos aprovados (em andamento) para a implantao do Sistema da Qualidade na

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia e os valores dos recursos disponveis so mostrados na

    tabela 2.

    Tabela 2 - Projetos aprovados para a Implantao do SQ na Embrapa Recursos Genticos e

    Biotecnologia.

  • Fonte financiadora / Projeto Valor PA / Projeto CENARGEN

    EMBRAPA/ (MP5) Rede BPL (2004-2007) R$ 268.350,00 (PA13)

    MP5 Rede BPL (investimentos Diretoria Executiva) 2005 R$ 6.450,00 (PA13)

    MP5 Rede BPL (investimentos Diretoria Executiva) 2006 R$ 56.060,00 (PA13)

    MP5 Rede BPL (investimentos Diretoria Executiva) 2007 R$ 109.520,00 (PA13)

    Agrofuturo componente BPL 2006 R$ 36.430,00

    Agrofuturo componente BPL 2007 R$ 22.345,00

    EMBRAPA (MP5) Rede ISO 17.025 (2006-2009) R$ 142.626,00 (PA02)

    MCT/FINEP/Ao Transversal MODERNIT 03/2006 (2007-

    2010)

    R$ 240.890,00

    TOTAL R$ 882.671,00

    4.1.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    necessrio avaliar se os recursos disponveis nos projetos aprovados so suficientes para

    atender ao tamanho do escopo do SQ, se a forma de utilizao desses recursos est adequada e quais

    seriam as estratgias adequadas para a manuteno do SQ (elaborao de projetos gerais pelo NGQ?

    Incorporao de gastos nos projetos tcnicos dos laboratrios?).

    2.11 Pessoal

    4.2.1 Resultados

    Os resultados alcanados pelo SQ com relao ao treinamento nas Normas de Qualidade so

    apresentados abaixo:

    a) 85% (n=105) dos empregados e 97% (n=160) dos colaboradores foram treinados nas normas,

    considerando a demanda amostrada em 2006 (Figura 6);

    b) Em 2007 houve uma alterao dessa demanda, visto a rotatividade dos colaboradores.

    Consequentemente ser realizado, em 2008, um novo levantamento para o conhecimento da nova

    demanda;

    c) Integrantes dos novos laboratrios do escopo (LCG, LPN, PCI, PSG, LRA I, II e III) tambm foram

    treinados nas Normas;

    d) Ainda existe um grande nmero de empregados e colaboradores que precisam de treinamento;

    e) Um grande nmero de colaboradores foi treinado em Noes de Segurana em laboratrio e

    Sistema da Qualidade. Porm, nos outros treinamentos tcnicos, o nmero foi reduzido (Figura 7);

    f) Os certificados de participao nos cursos no foram entregues para muitos colaboradores, em

    funo da irregularidade da situao dos mesmos junto ao SRH.

  • Porcentagem de empregados e colaboradores treinados nas Normas

    de Qualidade BPL e/ou ISO/IEC 17025

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    LBE

    LBS

    LEM

    LGA

    LPPI

    LPPI

    I

    LQV

    LTG

    LGV

    LSE

    LME

    LSA

    LBI

    ADM

    CHEFI

    AS

    NG

    Q/C

    Q

    Laboratrios e Setores

    % d

    e t

    rein

    am

    en

    to

    empregados colaboradores

    Figura 6 - Porcentagem de empregados e colaboradores treinados nas normas

    BPL e ISO 17025.

    19

    411

    3

    40

    715 11

    23

    2 0

    229

    1 3 0 4 0 00

    50

    100

    150

    200

    250

    Validao de

    mtodos

    Ensaio de

    proficincia

    Segurana em

    laboratrio

    Estatstica

    aplicada

    Programa 5S Formao de

    multiplicadores

    Calibrao de

    balanas

    ISO 9001 Auditoria

    Interna

    Cursos Tcnicos

    N

    mero

    de t

    rein

    ad

    os

    Empregados Colaboradores

    Figura 7 Empregados e colaboradores treinados em cursos tcnicos

    4.2.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    Os resultados apresentados indicam os seguintes problemas ou oportunidades de melhoria:

    a) No cumprimento da meta de treinamento de 100% dos empregados e colaboradores nas Normas

    de Qualidade, em funo da falta de envolvimento dos laboratrios/ setores/ reas, da demanda

    alta, especialmente de colaboradores e/ou do nmero insuficiente de instrutores;

    b) Ocorrncia de um elevado nmero de colaboradores com situao irregular junto ao SRH, em

    funo da falta de comprometimento do Orientador, da falta de divulgao efetiva da poltica de

    estgios adotada pela Unidade e/ou da inadequao dos mecanismos de controle;

    c) Inadequao do nmero de empregados de apoio para a realizao de todas as atividades

    planejadas nos laboratrios e setores, o que acarreta a grande contratao de estagirios, que por

  • sua vez interfere negativamente na implantao do SQ, sendo necessria uma anlise de quais

    providncias podero ser tomadas para suprir essa demanda e de como a situao atual pode ser

    amenizada.

    2.12 Manuteno, calibrao e qualificao de equipamentos e instrumentos

    4.3.1 Resultados

    O nmero total de equipamentos/instrumentos da Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia foi

    levantado para cada laboratrio componente do escopo de implantao do Sistema de Qualidade (SQ) e

    com base nesse levantamento inicial, foram selecionados aqueles equipamentos/instrumentos que so

    crticos para as atividades de pesquisa e rotina (Figura 8). Os equipamentos/instrumentos selecionados

    como crticos foram divididos em diferentes categorias. O levantamento da demanda, a seleo dos

    equipamentos/instrumentos crticos e sua classificao permitiram a elaborao de Planos Anuais de

    manuteno e calibrao.

    Figura 8 Nmero de equipamentos/instrumentos (Total vs. Crticos) por

    laboratrio componente do escopo de implantao do SQ.

    Os resultados da execuo de tais Planos apresentada a seguir.

    a) Com base nas demandas do levantamento e nesses Planos Anuais, foram realizadas as seguintes

    aes em 2005:

    Realizao de pesquisas para a identificao de empresas credenciadas junto ao INMETRO para a

    calibrao dos equipamentos/instrumentos crticos com rastreabilidade junto a RBC.

    Solicitao de cotaes para verificar quais contrataes de manuteno/calibrao poderiam ser

    realizadas em 2005 com o oramento disponvel no PA 13.

    Solicitaes junto ao Setor de Patrimnio e Materiais em outubro/05 para: a) a contratao de

    empresas credenciadas no INMETRO para a calibrao de micro-pipetas, balanas, banhos-maria,

  • estufas e autoclaves; b) contrao de empresa especializada para manuteno e aferio de

    centrfugas; c) contratao de empresa especializada para a aferio e troca de filtros de capelas;

    d) aquisio de conjunto de pesos com certificado de calibrao; e) aquisio de termmetros de

    mximo e mnimo calibrados com rastreabilidade RBC.

    A aquisio do Kit UGQ (computador, multifuncional, estabilizador, no-break e Hub/switch) foi

    realizada com os recursos de investimentos liberados pela Diretoria Executiva para atender a meta

    de estruturao fsica do NGQ.

    b) Em 2006 foram realizadas as seguintes aes:

    Organizao dos dados relativos aos equipamentos/instrumentos dos laboratrios do escopo do

    SQ (levantamentos, necessidades de manuteno e calibrao, distribuio da elaborao dos

    POP comuns), por meio da elaborao de trs planilhas bsicas: a) planilha do levantamento

    das necessidades de manuteno/calibrao de equipamentos/instrumentos para os anos de

    2005/2006 (para cada laboratrio do escopo); b) planilha do plano anual de

    calibrao/manuteno de equipamentos/instrumentos para 2005 (para cada laboratrio do

    escopo); c) planilha do levantamento dos equipamentos/instrumentos dos laboratrios do

    escopo / distribuio da confeco dos POP de equipamentos/instrumentos comuns.

    Reviso do levantamento dos equipamentos/instrumentos que necessitam de

    manuteno/calibrao nos laboratrios que compem o escopo do SQ.

    Reviso da Lista de equipamentos/instrumentos considerados crticos para a realizao dos

    estudos e ensaios.

    Atualizao das pesquisas realizadas para a identificao de empresas credenciadas junto ao

    INMETRO para a calibrao dos equipamentos/instrumentos crticos com rastreabilidade junto a

    RBC.

    Solicitao de cotaes para verificar quais contrataes de manuteno/calibrao poderiam

    ser realizadas com o oramento disponvel no PA 13 e no PA 02 das Rede BPL e ISO,

    respectivamente.

    Solicitaes junto ao Setor de Patrimnio e Materiais para: a) a contratao de empresas

    credenciadas no INMETRO para a calibrao de micro-pipetas, balanas, banhos-maria, estufas

    e autoclaves; b) contrao de empresa especializada para manuteno e aferio de

    centrfugas; c) contratao de empresa especializada para a aferio e troca de filtros de

    capelas; d) aquisio de conjunto de pesos com certificado de calibrao; e) aquisio de

    termmetros de mximo e mnimo calibrados com rastreabilidade RBC.

    Das solicitaes efetuadas acima, foram atendidos pelo SPM os seguintes pedidos:

    - Calibrao de 20 balanas analticas e semi-analticas dos Laboratrios que fazem parte do

    escopo.

    - Manuteno (ajuste) de duas balanas analticas e semi-analticas dos Laboratrios que fazem

    parte do escopo.

  • - Calibrao de dois conjuntos de Peso-Padro.

    - Manuteno e Calibrao de 86 micropipetas.

    - Aquisio de 40 termmetros mximo e mnimo com rastreabilidade RBC.

    Com os recursos de investimentos liberados pela Diretoria Executiva foram feitas aquisies

    dos seguintes equipamentos/instrumentos:

    - chuveiro lava olhos com filtro de regulagem de vazo (LTG).

    - 02 fornos de microondas (LBS).

    - 01 cmera fotogrfica digital e 01 carto de memria de 512 MB (NGQ).

    - 01 termohigrgrafo digital (LBS).

    - 01 estabilizador (LTG).

    - 06 aparelhos de ar condicionado (LBS).

    - 01 exaustor (LTG).

    - 01 contador geiger (LTG).

    Algumas solicitaes para serem custeadas com os recursos de investimentos liberados pela

    Diretoria Executiva no foram atendidas pelo SPM:

    - 03 timer para programao de fotoperodo (LBS).

    - 06 termohigrgrafos digitais (LBS).

    - fechadura especial para instalao em porta lateral de acesso ao PBI (LTG).

    - sistema de controle de acesso ao corredor (LTG).

    - 01 refrigerador (LBS).

    - fechadura especial para porta de entrada do corredor do LTG.

    - 01 exaustor (LTG).

    c) Em 2007 foram realizadas as seguintes aes:

    Solicitaes junto ao Setor de Patrimnio e Materiais (PAs 13 e 02 das Redes BPL e ISO) e

    junto a Funarbe (Projeto EMBRAPAISO-FINEP) para a contratao de servios de manuteno /

    qualificao e/ou calibrao de micro-pipetas, balanas, banhos-maria, estufas, autoclaves,

    centrfugas, capelas, pesos padro, termmetros de mximo e mnimo, pH-metro, aparelhos de

    ar condicionado, microscpios, vrtexs, shakers, liofilizadores.

    Das solicitaes efetuadas, todas foram atendidas pelo SPM.

    As figura 9, 10 e 11 apresentam a situao atual dos equipamentos dos laboratrios do escopo

    de implantao do SQ, comparando a demanda de calibrao (Figura 9), qualificao (Figura

    10) e manuteno (Figura 11) para os equipamentos crticos, com os servios realizados.

    Com os recursos de investimentos liberados pela Diretoria Executiva foram feitas aquisies

    dos seguintes equipamentos/instrumentos:

  • - 02 refrigeradores (LBS, LSA).

    - 01 estabilizador (LBS).

    - 01 Notebook, 01 datashow e um ar condicionado (NGQ).

    - 07 termohigrgrafo digitais (LBS e LPPI).

    - 01 sistema de controle de acesso (LTG).

    0

    20

    40

    60

    80

    N

    mero

    de

    eq

    uip

    am

    en

    tos

    LBE LSA LBS LGV LTG LME LPPI LQV Outros

    Laboratrios

    calibrao de equipamentos crticos

    Previsto vs. Realizado

    Previsto Realizado

    Figura 9 demanda de calibrao de equipamentos crticos,

    por laboratrio vs. Contratao do servio.

    0

    10

    20

    30

    40

    N

    mero

    de

    eq

    uip

    am

    en

    tos

    LBE LSA LBS LGV LTG LME LPPI LQV Outros

    Laboratrio

    Qualificao de equipamentos crticos

    Previsto vs. Realizado

    Previsto Realizado

    Figura 10 demanda de qualificao de equipamentos crticos,

    por laboratrio vs. Contratao do servio.

    0

    50

    100

    150

    200

    N

    mero

    de

    eq

    uip

    am

    en

    tos

    LBE LSA LBS LGV LTG LME LPPI LQV Outros

    Laboratrios

    Manuteno de equipamentos crticos

    Previsto vs. Realizado

    Previsto Realizado

  • Figura 11 demanda de manuteno de equipamentos crticos,

    Por laboratrio vs. Contratao do servio.

    4.3.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    Os seguintes problemas e oportunidades para melhoria podem ser levantados:

    a) O nmero total de equipamentos/instrumentos (n=1129) e o nmero de

    equipamentos/instrumentos crticos para as atividades de pesquisa e de rotina (n=511) utilizados

    nos laboratrios componentes do escopo muito elevado, podendo ser uma das causas do no

    atendimento da demanda em sua totalidade;

    b) Avanos significativos foram observados em termos de calibrao/manuteno e qualificao dos

    equipamentos/instrumentos. Entretanto, para cumprimento das normas de Qualidade em

    implantao na Unidade necessrio que os laboratrios assimilem a idia de que preciso investir

    mais fortemente na manuteno, qualificao e calibrao de equipamentos, com relao ao

    planejamento e disponibilizao de recursos;

    c) As solicitaes para execuo dos servios e compras dos equipamentos/instrumentos foram feitas

    no primeiro semestre do ano, mas o atendimento, quando houve, foi feito no final do ano,

    ocasionando sobrecarga para o NGQ e SPM, alm do risco de no execuo do servio;

    d) O atendimento s solicitaes realizadas foi viabilizado pelo SPM com o apoio dos membros do

    NGQ durante todo o processo e isto ocasionou uma carga excessiva de trabalho, alm do

    comprometimento da execuo de atividades que os membros deixaram de realizar sob suas

    responsabilidades diretas;

    e) Em funo de problemas na rastreabilidade das solicitaes, ocorreram algumas duplicaes de

    pedidos.

    2.13 Obras e reformas

    4.4.1 Resultados

    Os resultados so apresentados abaixo:

    a) Obras e reformas realizadas em 2006 (Investimentos liberados pela Diretoria executiva para a Rede

    BPL (PA 13, MP5)

    Viabilizao do processo de contratao das reformas para a adequao da infra-estrutura, de

    forma a atender aos requisitos de qualidade e s orientaes da legislao quanto ao funcionamento e

    segurana laboratorial e segurana do trabalhador, do Laboratrio de Transferncia e Expresso de

    Genes (LTG) (instalao de 2 tomadas e reinstalao da autoclave; confeco de bancada em frmica

    branca para equipamentos pequenos e suporte para forno microondas; recuperao do piso da sala de

    brometo; colocao de divisria ou blindex com porta; servio de alvenaria para instalao de 02

    exaustores; nivelamento de piso do corredor; confeco e instalao de porta de emergncia) e do

    Laboratrio de Ecologia, Semioqumicos e Biossegurana (LBE) (reforma das instalaes eltricas;

    confeco de bancada em baixo da pia da copa; confeco de armrio de parede com 3 portas e 3

    prateleiras).

    b) Obras e reformas realizadas em 2007 (Investimentos liberados pela Diretoria executiva para a Rede

    BPL (PA 13, MP5) e Investimentos liberados pela FINEP (Projeto EMBRAPAISO):

    Viabilizao do processo de contratao das reformas para a adequao da infra-estrutura, de

    forma a atender aos requisitos de qualidade e s orientaes da legislao quanto ao funcionamento e

    segurana laboratorial e segurana do trabalhador, do Laboratrio de Interaes Moleculares de

    Planta-praga I e II - LPPI e LPPII (ampliao e reforma do LPPI e instalao de armrios no LPPII); do

    Laboratrio de bactrias entomopatognicas (LBE) (instalao de duas portas de emergncia, colocao

    de janelas de observao, adequao da instalao de botijes e compressores, construo de

  • passarela para transporte de material a ser autoclavado; do Laboratrio de bioecologia e semioqumicos

    LBS (construo de copa); do Laboratrio de gentica vegetal LGV (adequao da sala de lavagem

    e autoclavagem).

    c) As reformas realizadas nos laboratrios componentes do escopo do SQ foram executadas de

    acordo com o nvel de prioridade definido pela Chefia Geral em funo do comprometimento e

    evoluo da implantao do SQ nos laboratrios do escopo (nvel 01 alta prioridade; nvel 02

    prioridade mdia e nvel 03 baixa prioridade). O nvel 01 foi atendido totalmente, o nvel 2 foi

    atendido parcialmente e o nvel 03 no foi atendido;

    d) Durante o ano de 2008 devero ser buscadas novas fontes de recursos para atender as demandas

    pendentes e para atender s demandas dos laboratrios e setores integrados ao escopo em 2007;

    e) Na anlise efetuada dentro desse tema, verificou-se que as demandas no foram atendidas em sua

    totalidade.

    4.4.2 Problemas e oportunidades para melhoria

    necessria a anlise dos motivos para o no atendimento integral da demanda, verificando se o

    no atendimento se deve falta de recursos, demanda alta, problemas operacionais na contratao

    junto ao SPM ou outros.

    3 Aes propostas pela Alta Direo

    As aes propostas pela Alta Direo da Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia para

    solucionar os problemas levantados durante a realizao da Reunio de Anlise crtica do Sistema da

    Qualidade e apresentados acima, esto apresentadas na Tabela 3 (pgina 18).

    4 Concluses e perspectivas

    Os resultados obtidos at o momento mostram que a implantao do Sistema da Qualidade da

    Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia vem sendo conduzida de forma eficiente e de acordo com

    o cronograma estabelecido. Dos 20 passos que compem a estratgia de ao da implantao do SQ,

    17 j foram realizados ou esto em fase de finalizao. At 2011, a Unidade pretende obter a

    acreditao de pelo menos 43 ensaios e com isso alcanar os trs passos que ainda faltam ser

    realizados para a implantao do SQ. A anlise crtica pela alta direo, ao levantar os problemas e

    oportunidades de melhoria e definir responsabilidades e prazos para a execuo de aes preventivas e

    corretivas, se constitui em uma importante ferramenta a ser utilizada para o alcance desse objetivo.

    5 Referncias bibliogrficas

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR/ISO/IEC 17025: requisitos gerais para

    competncia de laboratrios de ensaio e calibrao. Rio de Janeiro, 2005.

    EMBRAPA. Agenda institucional de P&D. Braslia, DF: Embrapa, 2001. 33 p.

    EMBRAPA RECURSOS GENTICOS e BIOTECNOLOGIA. III Plano diretor 2004-2007. Braslia, DF:

    Embrapa, 2005. 57 p. (Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia. Documentos, 151).

    INMETRO. NIT DICLA 028: critrios para o credenciamento de laboratrios de ensaios segundo os

    princpios BPL - boas prticas de laboratrio. Rio de Janeiro, 2003.

    INMETRO. NIT DICLA 034: critrios para o credenciamento de laboratrios de ensaios BPL - boas

    prticas de laboratrio: aplicao a estudos de campo. Rio de Janeiro, 2003.

  • Tabela 3 - Aes preventivas e/ou corretivas para a melhoria do Sistema de Qualidade da Embrapa Recursos Genticos e Biotecnologia.

    Assuntos Aes Responsvel pela execuo Prazo para execuo

    1. Adequao da Poltica e

    Procedimentos

    1.1 Reviso do Planejamento Estratgico (Poltica da

    Qualidade, Objetivos da Qualidade, Plano de Ao da

    Gerncia da Qualidade) e Manual da Qualidade

    Alta Direo (Chefe Geral e Chefes

    Adjuntos) e NGQ

    10 semestre de 2008

    (aps publicao do novo

    PDU)

    1.2 Elaborao de POP gerencial de Laudos CNA, NGQ 10 quadrimestre de 2008

    1.3 Aprovao de 15 POP da CAA CAA (SRH e SPM) 10 semestre de 2008

    1.4 Aprovao do POP gerencial de gesto de equipamentos

    e instrumentos

    CAA (SMN, SSA), CPD, NGQ 10 semestre de 2008

    1.5 Reviso do POP gerencial de elaborao e controle de

    documentos

    NGQ, Alta Direo 10 semestre de 2008

    1.6 Elaborao de 60 POP tcnicos / equipamentos Responsveis por Laboratrios,

    Gestores e Chefias Adjuntas

    10 semestre de 2008

    1.7 Aprovao de 124 POP tcnicos / equipamentos Responsveis por Laboratrios,

    Gestores e Chefias Adjuntas

    10 semestre de 2008

    1.8 Aprovao do POP de validao de mtodos NGQ, CPD 10 semestre de 2008

    (aps realizao da

    consultoria)

    1.9 Disponibilizao dos POP aprovados na pgina intranet e

    comunidade virtual

    Sub-comit de divulgao e CNA (SIN) Passivo (10 trimestre de

    2008)

    Ativos (to logo sejam

    aprovados)

    1.10 Publicao dos POP como documentos srie embrapa

    ou circulares tcnicas

    CPL, NGQ A medida que forem

    aprovados

    1.11 Contratao de revisores para os POP NGQ 10 quadrimestre de 2008

    1.12 Implementao do mdulo 1 do S-Doc NGQ 2008

    1.13 Verificao da possibilidade de aquisio do mdulo 2

    do S-Doc

    NGQ 2008

    1.14 Inserir a atividade elaborao, verificao e aprovao

    dos POP no Plano Anual de Equipes (SAAD)

    Chefia Geral Quando a Embrapa definir

    seu novo Sistema de

    Avaliao por Equipe

    2. Relatrios de pessoal

    gerencial e de superviso

    2.1 Finalizao da elaborao dos relatrios de gesto CGE, grupo de trabalho Maro/2008

    2.2 Melhoria do uso dos relatrios trimestrais do NGQ para CGE 2008

  • acompanhamento das atividades

    - Procurar realizar as reunies trimestrais previstas no

    calendrio

    - Enviar cpia dos relatrios trimestrais para os Gestores

    - Participao mais efetiva dos Chefes Adjuntos

    - Incluir a participao dos gestores nas reunies

    2.3 Adequao das atividades da qualidade no SAAD CGE Na implantao do novo

    sistema de avaliao

    3. Resultados de Auditorias

    Internas

    3.1 Realizao de curso para formao de novos auditores

    internos e lderes

    Sub-comit treinamento 10 semestre de 2008

    3.2 Melhoria no planejamento das Auditorias Internas

    - Adequao do calendrio

    - Participao das Chefias e Gestores no cumprimento do

    calendrio

    - Avaliao dos auditores pelos auditados e pelo NGQ

    Sub-comit de Auditoria Interna, NGQ,

    Chefia Geral

    10 trimestre de 2008

    3.3 Melhoria na atuao do sub-comit de auditoria interna

    - Reformulao do sub-comit

    - Realizao de reunies freqentes com grupo de auditores

    NGQ 10 semestre de 2008

    4. Aes corretivas e

    preventivas

    4.1 Realizao de reunies com responsveis por laboratrios

    para resoluo dos RNC em aberto

    CGE, NGQ 10 semestre de 2008

    4.2 Envolvimento dos laboratrios/setores/reas para evitar

    os RNC

    Responsveis por laboratrios, Gestores 2008

    5. Avaliaes organizadas

    por Organizaes Externas

    5.1 Preparao da Unidade para a auditoria de final de

    projeto

    NGQ, sub-comit de auditoria interna,

    laboratrios envolvidos

    18 a 29/02/2008

    5.2 Preparao do LBE para a habilitao junto ANVISA LBE, NGQ, sub-comit de auditoria

    interna, CGE

    10 semestre de 2008

    5.3 Preparao dos laboratrios da Unidade (selecionados)

    para a auditoria do INMETRO

    Laboratrios envolvidos, NGQ, sub-

    comit de auditoria interna, CGE

    10 semestre de 2008

    6. Resultados de

    comparaes

    interlaboratoriais ou ensaios

    de proficincia

    6.1 Realizao de cursos e worshops NGQ, sub-comit treinamento 10 semestre de 2008

    7. Mudanas no volume e

    tipo de trabalho

    7.1 Avaliao de futuras ampliaes do escopo NGQ, CGE 2008

  • 8. Realimentao de

    clientes e reclamaes

    8.1 Implantao do POP de SAC CNA 10 trimestre de 2008

    9. Controle de Qualidade 9.2 Realizao de reunio tcnica interna NGQ, sub-comit treinamento 10 semestre de 2008

    9.3 Realizao de curso NGQ, sub-comit treinamento 10 semestre de 2008

    10. Recursos 10.1 Elaborao de projetos de implantao do SQ na

    Unidade

    NGQ 10 semestre de 2008

    10.2 Incorporao de gastos com a implantao do SQ nos

    projetos tcnicos

    CGE, CPD, Gestores, responsveis por

    laboratrios e setores, NGQ

    2008

    11. Pessoal 11.1 Elaborao dos formulrios de necessidades de

    treinamento (2008)

    NGQ, sub-comit treinamento,

    laboratrios e setores do escopo

    10 trimestre de 2008

    11.2 Realizao de cursos nas Normas de Qualidade (novo

    escopo e antigo escopo) e Noes de Segurana em

    Laboratrio

    NGQ, sub-comit treinamento 2008

    11.3 Cadastramento de todos os colaboradores junto ao SRH CAA (SRH), Gestores, Orientadores 2008

    11.4 Implantao dos sistemas de controle de acesso e

    segurana (prdios e laboratrios)

    NGQ, CGE, CAA 2008

    11.5 Novas contrataes CGE 2008

    12. Manuteno, calibrao

    e qualificao de

    equipamentos

    12.1 Incorporao dos gastos nos projetos tcnicos Responsveis por laboratrios, NGQ,

    CGE

    2008

    12.2 Participao do SMN no processo de manuteno,

    calibrao e qualificao de equipamentos

    SMN, CAA 2008

    12.3 Melhoria da sistemtica de tramitao do processo de

    compras

    SPM, CAA 2008

    12.4 Realizao de compras pelo compras.net SPM, CAA

    2008

    13. Obras e reformas 13.1 Busca de novas fontes para execuo de obras e

    reformas

    NGQ, responsveis por laboratrios,

    gestores, CPD, CGE

    2008

    13.2 Avaliao de novas reformas e construes NGQ, CQ 2008

    13.3 Utilizao do LBE como modelo para obras e reformas NGQ, CQ 2008