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Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
de Bom Despacho/MG – CMDCA
CNPJ 00.653.649/0001-01
LEI FEDERAL 8069/90 – LEI MUNICIPAL 2382/2013
GESTÃO: 2016-2018
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2017/CMDCA
FAZ-SE PÚBLICA A ABERTURA DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROPOSTAS
DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL - OSC VISANDO A COOPERAÇÃO
MÚTUA PARA A PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DAS
CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE PODERÃO SER FINANCIADOS PELO
FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE
BOM DESPACHO/MG PARA O ANO DE 2017.
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Bom Despcho-MG, no
uso de suas atribuições previstas na Lei Federal 8.069/90 - Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), alterada pelas leis n° 12.010/09 e 12.594/12, na Lei Municipal n°
2.382/2013, no exercício de sua função deliberativa e controladora das ações da Política de
Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município, e Lei Federal nº
13.019/2014 que Estabelece o regime jurídico das parcerias entre a administração
pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a
consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de
atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em
termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação; define
diretrizes para a política de fomento, de colaboração e de cooperação com organizações
da sociedade civil; e altera as Leis n os 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de março
de 1999.
RESOLVE:
Estabelecer procedimentos e tornar público o Edital de Chamamento Público para a seleção
de propostas de OSC visando a cooperação mútua para realização de parcerias que poderão
ser financiados com recursos de doações depositados no Fundo Municipal dos Direitos da
Criança e do Adolescente para execução no ano de 2017, que estejam em consonância com as
políticas públicas da Criança e do Adolescente do município, bem como as deliberações deste
conselho, realizada aos 21 de março de 2017, que aprovou este Edital.
Praça Irmã Albuquerque, nº 45, Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MGTelefone (37) 3521-4223 – www.bomdespacho.mg.gov.br/cmdca – [email protected]
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CAPÍTULO I
DO OBJETO
Art. 1° Constitui objeto do presente Edital de Chamamento Público a seleção de propostas,
através de Plano de Trabalho, conforme minuta constante no anexo I deste Edital, de OSC
visando a cooperação mútua para realização de parceria, através de Termo de Colaboração ou
de Fomento, que serão financiados com recursos de doações que estejam depositados no
Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de Bom Despacho-
MG, para execução no exercício de 2017, de acordo com a disponibilidade financeira e
orçamentária.
§1°Este documento tem por objetivo fornecer aos interessados no Chamamento
Público, as especificações básicas que deverão ser seguidas para o atendimento deste objeto.
§2°Estas especificações são exigências mínimas, não limitando a gama de
possibilidades a serem ofertadas pelos interessados.
Art. 2° Para os fins deste Edital de Chamamento Público, entende-se por propostas de OSC
no âmbito da infância e adolescência o conjunto de ações que visem à promoção, proteção e
defesa de direitos a serem desenvolvidas no ano de 2017, com recursos disponíveis no
FMDCA, junto a pessoas jurídicas, tendo como beneficiários segmentos que desenvolvam
trabalhos com crianças e adolescentes, segundo as linhas de ação previstas na Lei n° 8.069, de
13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, alterada pelas Leis n° 12.010/09 e
12.594/12, bem como pela Lei Municipal n° 2.382/2013.
§1° O Fundo tem por objetivo facilitar a captação, o repasse e a aplicação de recursos
destinados ao desenvolvimento das ações de atendimento à criança e ao adolescente
vinculados às entidades não-governamentais e à promoção de programas e projetos voltados à
garantia da proteção integral de crianças e adolescentes e seus familiares, conforme disposto
no art. 4º da Lei Federal 8.069/90.
§2° As ações de que trata o parágrafo anterior referem-se prioritariamente aos
programas e projetos de proteção à criança e ao adolescente em situação de vulnerabilidade
social e risco social e/ou pessoal, cuja necessidade de atenção extrapola o âmbito de atuação
das políticas sociais básicas.
Art. 3° As propostas deverão ser entregues no endereço Praça Irmã Albuquerque, nº 45,
Praça Irmã Albuquerque, nº 45, Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MGTelefone (37) 3521-4223 – www.bomdespacho.mg.gov.br/cmdca – [email protected]
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bairro Centro, na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, das 08h às 12h e das 13h
às 17h, dos dias 23/03 à 24/04.
CAPÍTULO II
DAS DESTINAÇÕES DOS RECURSOS DO FUNDO
Art. 4° As OSC's, sem fins lucrativos (pessoas jurídicas de direito público ou de direito
privado), que estejam devidamente registradas junto ao Conselho Municipal dos Direitos da
Criança e Adolescente de Bom Despacho - CMDCA, que apresentarem propostas a serem
submetidos à análise e seleção deverão indicar, entre temas abaixo discriminados, aqueles que
constam de sua finalidade estatutária.
Art. 5º As propostas apresentadas para realização de parcerias, com aplicação dos recursos do
Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, deliberada pelo CMDCA, deverão ser
destinadas para o apoio de:
I – Até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para desenvolvimento de programas e serviços
complementares ou inovadores, por tempo determinado, das medidas de proteção e
socioeducativas previstas nos artigos 90, 101, 112 e 129, todos da Lei no 8.069/90, desde que
prestados por entidades não-governamentais;
II – Até R$ 10.000,00 (dez mil reais) para projetos que visem acolhimento, sob a forma de
guarda, de criança e de adolescente, órfão ou abandonado, na forma do disposto no art. 227,
§3º, VI, da Constituição Federal e do art. 260, §2o do Estatuto da Criança e do Adolescente,
observadas as diretrizes do Plano Nacional do Direito a Convivência Familiar e Comunitária;
III – Até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para programas e projetos de pesquisa, de estudos,
elaboração de diagnósticos, sistemas de informações, monitoramento e avaliação das políticas
publicas de promoção, defesa e atendimento à criança e ao adolescente;
IV – Até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para programas e projetos de capacitação e formação
profissional continuada dos operadores do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do
Adolescente;
V – Até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para programas e projetos de comunicação, campanhas
educativas, publicações, divulgação das ações de defesa dos direitos da criança e do
adolescente;
VI – Até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para projetos de atuação social em rede que visem ao
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fortalecimento do sistema de garantia de direitos com ênfase na mobilização social e na
articulação para defesa dos direitos da criança e do adolescente;
VII- Até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para projetos sócio-educativos que possibilitem a
realização de ações ligadas à promoção do esporte, educação, cultura e lazer dirigido à
crianças e adolescentes em regiões de maior vulnerabilidade social e/ou carência de espaços
públicos e de lazer, que tenham como foco a inclusão social, ações preventivas e convivência
comuniária e familiar;
VIII - Até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para projetos que propiciem a aprendizagem e
qualificação profissional dos adolescentes em situação de vulnerabilidade social e pessoal,
com base na Lei do Aprendiz no 10.097/00, projetos estes que permitam a formação técnica
profissional e metódica mediante cursos e capacitações práticas para inclusão no mercado de
trabalho, dentro dos princípios da proteção integral do adolescente garantidos pela legislação
brasileira;
IV - Até R$ 10.000,00 (dez mil reais) para projetos voltados à promoção, atendimento e
acompanhamento de crianças e adolescentes em sofrimento mental, ou com deficiência e/ou
atraso de desenvolvimento.
VI - Até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para projetos voltados ao atendimento de crianças e
adolescentes visando a Segurança Alimentar e Nutricional, conforme disposto no art. 6º da
Contituição Federal de 88.
§1º Serão acolhidos propostas de diferentes organizações da sociedade civil. Cada
entidade poderá apresentar até 02 (dois) projetos a serem executados no ano de 2017 para
cada eixo temático, de acordo com os valores descritos anteriormente;
§ 2º As OSC's envolvidas na captação de recursos junto às pessoas físicas e jurídicas
de forma direcionada, deverão apresentar propostas para atendimento. Serão atendidas, além
do prescrito neste Edital, também na medida dos valores destinados pelas pessoas físicas e
jurídicas num percentual mínimo de 20% dos depósitos direcionados.
§ 3º As propostas serão entregues mediante ofício direcionado ao Conselho Municipal
dos Direitos da Criança e do Adolescente de Bom Despacho, no endereço: Praça Irmã
Albuquerque, nº 45, Centro – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social a qual fará o
recebimento mediante protocolo;
§4º As propostas serão julgadas pela Comissão de Seleção previamente designada,
através de Resolução do CMDCA, nos termos da Lei Federal nº 13.019/14, constituída pelo
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respectivo conselho.
§5º Será impedida de participar da Comissão de Seleção pessoa que, nos
últimos cinco anos, tenha mantido relação jurídica com, ao menos, uma das entidades
participantes do chamamento público.
§6º Configurado o impedimento previsto no §5º, deverá ser designado membro
substituto que possua qualificação equivalente à do substituído.
§7º O CMDCA públicará, homologará e divulgará o resultado do julgamento na
página www.bomdespacho.mg.gov.br/category/cmdca/.
§8º Será obrigatoriamente justificada a seleção de proposta que não for a mais
adequada ao valor de referência constante do chamamento público.
§9ºA homologação não gera direito para a organização da sociedade civil à celebração
da parceria.
§10 A análise e aprovação dos projetos pela Comissão de Seleção responsável do
CMDCA obedecerá a ordem de entrada na Secretaria de Desenvolvimento Social, conforme
parágrafo anterior, e deverá ocorrer em até 5 (cinco) dias úteis após a data de protocolo de
recebimento pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.
Art. 6º Fica vedada a utilização dos recursos do Fundo para a manutenção de quaisquer outras
atividades que não sejam as destinadas unicamente aos programas e projetos explicitados no
art. 5º, conforme presvito em suas propostas.
Art. 7º Na análise das propostas, através do plano de trabalho, será dada preferência àqueles
que contemplem continuidade.
Art. 8º A proposta a ser encaminhada ao CMDCA deverá atender aos seguintes requisitos:
I - identificação do subscritor da proposta;
II - indicação do interesse público envolvido;
III - diagnóstico da realidade que se quer modificar, aprimorar ou desenvolver e indicação da
viabilidade, dos custos, dos benefícios e dos prazos de execução da ação pretendida.
Art. 9º Nos materiais de divulgação e publicidade das ações, projetos e programas que
tenham recebido financiamento do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, será
obrigatória a referência ao CMDCA e ao FMDCA como fonte pública de financiamento.
CAPÍTULO III
DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS
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Art. 10 Não serão permitidas despesas com:
a) Custos referentes à administração da organização social (taxa de administração, aluguel de
imóvel, gerência, coordenação, contabilidade, luz, água, telefone, IPTU e demais tributos);
b) Gratificação, qualquer espécie de remuneração, consultoria e assistência técnica, a
integrantes do corpo dirigente da Entidade;
c) Pagamento de taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive aquelas
decorrentes de pagamento ou recolhimento fora do prazo;
d) Encargos sociais e previdenciários decorrentes da contratação de pessoal e de serviços de
terceiros;
e) Investimentos em construção e manutenção de equipamento público e privado, pequenos
reparos e adequação do espaço físico em imóvel pertencente à instituição ou cedido em
regime de comodato, ainda que de uso exclusivo da politica pública da infãncia e da
adolescência;
f) Utilização, mesmo em caráter emergencial, dos recursos em finalidade diversa da
estabelecida no projeto;
g) Realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de
orientação social, das quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem
promoção pessoal de autoridades.
CAPÍTULO IV
DA PUBLICAÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO
Art. 12 O processo de seleção de proposta a que se destina este Edital obedecerá ao
calendário abaixo, podendo ser alterado por decisão do CMDCA:
Atividades Prazos
Lançamento do Edital de Chamamento Público
Dia 23 de março de 2017
Apresentação das propostas pelos proponentes
A partir de 23 de março à 24 de abril de 2017
Avaliação pela Comissão de Seleção Em até 05 dias úteis após o protocolo do Plano de Trabalho
Resultado parcial Até o dia 27 de abril 2017
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Interposição de Recursos pelos proponentes Até o dia 04 de maio de 2017
Avaliação dos Recursos pela Comissão de Seleção
Até o dia 05 de maio de 2017
Divulgação do Resultado dos Recursos e Resultado final
Até o dia 09 de maio de 2017
Art. 13 Havendo interposição de recurso, caberá verificar a tempestividade e a existência de
motivação para recorrer, para decidir, fundamentadamente, se será admitido ou não o recurso;
I - Nesse momento não se adentrará no mérito recursal, mas apenas se verificará as condições
de admissibilidade do recurso;
II- A falta de manifestação de motivos do recorrente na interposição de recurso resultará na
decadência desse direito;
III- O recorrente terá o prazo de quatro dias úteis, conforme art. 12, para apresentar a
interposição de recurso e as suas razões, em meio eletrônico, para o endereço eletrônico
IV- Ficam os demais participantes, desde logo, intimados para, havendo interposição de
recurso, e querendo, apresentarem contra-razões, também em meio eletrônico, para o mesmo
endereço, em outros 4 (quatro) dias úteis, que começarão a contar a partir do término do prazo
de Interposição de Recursos, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos
indispensáveis à defesa de seus interesses.
Art. 14 Os recursos acerca do Resultado Final da seleção deverão ser apresentados dentro do
prazo de 5 (cinco) dias úteis após a divulgação do mesmo, para apreciação.
Art. 15 Os recursos deverão ser interpostos de forma que as razões recursais sejam
apresentadas separadamente por item questionado;
Art. 16 Não há limite de itens a serem recorridos, mas o recorrente deverá utilizar somente
um campo para cada item;
Art. 17 Não poderão ser apresentados fatos ou documentos novos, ou seja, que não foram
mencionados e que não estejam na proposta apresentada ou nos anexos já apresentados na
fase de apresentação de propostas, podendo o proponente apenas indicar o local em que as
informações se encontram;
Art. 18 A OSC será selecionada por meio da análise da comprovada qualificação técnica e
capacidade operacional e do tempo de experiência em que exerceu atividades referentes à
matéria objeto da proposta.
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Art. 19 O Plano de Trabalho será analisado quanto à sua viabilidade técnica e financeira e
adequação aos objetivos do programa e ações, cabendo ainda salientar que:
a) será comunicada ao proponente qualquer irregularidade ou imprecisão constatada no Plano
de Trabalho, a fim de que seja sanada no prazo estabelecido pela concedente; e
b) a ausência da manifestação do proponente no prazo estipulado pelo concedente implicará
na desistência no prosseguimento do processo.
Art. 20 Deverá constar do plano de trabalho:
I- descrição da realidade que será objeto da parceria, devendo ser demonstrado o nexo
entre essa realidade e as atividades ou projetos e metas a serem atingidas;
II- descrição de metas a serem atingidas e de atividades ou projetos a serem executados;
II-A- previsão de receitas e de despesas a serem realizadas na execução das atividades ou dos
projetos abrangidos pela parceria;
III- forma de execução das atividades ou dos projetos e de cumprimento das metas a eles
atreladas;
IV- definição dos parâmetros a serem utilizados para a aferição do cumprimento das
metas.
Art. 21 As propostas aprovadas pela Comissão de Seleção serão publicados no Diário Oficial
do Município – DOMe.
Parágrafo Único – Para fins de repasse dos recursos previstos no parágrafo único do artigo 5°
deste Edital, deverá ser observado o decurso de 30 (trinta) dias da sua publicação,
respeitando-se o artigo 26 da Lei Federal número 13.019/2014.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22 É vedada a inclusão de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem a promoção
social de autoridades ou servidores públicos, nos termos do Parágrafo 1º do art. 37 da
Constituição Federal, exceto do destinador, quando tratar-se de doação direcionada pela
iniciativa privada.
Art. 23 É vedado o aditamento para alteração do objeto apresentado no Plano de Trabalho
original e já aprovado.
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CAPÍTULO VI
DA CELEBRAÇÃO DO TERMO DE COLABORAÇÃO OU DE FOMENTO
Art. 24 O regime jurídico de que trata este Edital tem como fundamentos a gestão
pública democrática, a participação social, o fortalecimento da sociedade civil, a
transparência na aplicação dos recursos públicos, os princípios da legalidade, da
legitimidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da economicidade, da
eficiência e da eficácia, destinando-se a assegurar:
I- o reconhecimento da participação social como direito do cidadão;
II- a solidariedade, a cooperação e o respeito à diversidade para a construção de valores de
cidadania e de inclusão social e produtiva;
III- a promoção do desenvolvimento local, regional e nacional, inclusivo e sustentável;
IV- o direito à informação, à transparência e ao controle social das ações públicas;
V- a integração e a transversalidade dos procedimentos, mecanismos e instâncias de
participação social;
VI- a valorização da diversidade cultural e da educação para a cidadania ativa e a
VII- a promoção e a defesa dos direitos humanos;
Art. 25 A celebração e a formalização do termo de colaboração ou do termo de
fomento dependerão da adoção das seguintes providências pelo CMDCA:
I- realização de chamamento público;
II- indicação expressa da existência de prévia dotação orçamentária para execução da
parceria;
III- demonstração de que os objetivos e finalidades institucionais e a capacidade técnica e
operacional da organização da sociedade civil foram avaliados e são compatíveis com o
objeto;
IV- aprovação do plano de trabalho, a ser apresentado nos termos deste Edital;
V- emissão de parecer técnico operacional, de um técnico nomeado pelo CMDCA, que
deverá pronunciar-se, de forma expressa, a respeito:
a) do mérito da proposta, em conformidade com a modalidade de parceria adotada;
b) da identidade e da reciprocidade de interesse das partes na realização, em mútua
cooperação, da parceria prevista neste Edital;
c) da viabilidade de sua execução;
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d) da verificação do cronograma de desembolso;
e) da descrição de quais serão os meios disponíveis a serem utilizados para a fiscalização da
execução da parceria, assim como dos procedimentos que deverão ser adotados para
avaliação da execução física e financeira, no cumprimento das metas e objetivos;
f) da designação do gestor da parceria;
g) da designação da comissão de monitoramento e avaliação da parceria;
VI- emissão de parecer jurídico do órgão de assessoria ou consultoria jurídica do
CMDCA acerca da possibilidade de celebração da parceria.
Parágrafo único. Será impedida de participar como gestor da parceria ou como membro da
comissão de monitoramento e avaliação pessoa que, nos últimos 5 (cinco) anos, tenha
mantido relação jurídica com, ao menos, 1 (uma) das organizações da sociedade civil
partícipes.
Seção I
DO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 26 O CMDCA promoverá o monitoramento e a avaliação do cumprimento do objeto da
parceria.
§1º Para a implementação do disposto no caput, o CMDCA poderá valer-se do
apoio técnico de terceiros, delegar competência ou firmar parcerias com órgãos ou entidades
que se situem próximos ao local de aplicação dos recursos.
Art. 27 O CMDCA emitirá relatório técnico de monitoramento e avaliação de parceria
celebrada mediante termo de colaboração ou termo de fomento e o submeterá à comissão de
monitoramento e avaliação designada, que o homologará, independentemente da
obrigatoriedade de apresentação da prestação de contas devida pela organização da sociedade
civil.
§1º O relatório técnico de monitoramento e avaliação da parceria, sem prejuízo
de outros elementos, deverá conter:
I- descrição sumária das atividades e metas estabelecidas;
II- análise das atividades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do benefício
social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicadores
estabelecidos e aprovados no plano de trabalho;
III- valores efetivamente transferidos pelo FMDCA;
IV- análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela organização
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da sociedade civil na prestação de contas, quando não for comprovado o alcance das
metas e resultados estabelecidos no respectivo termo de colaboração ou de fomento.
Seção II
DAS OBRIGAÇÕES DO GESTOR
Art. 28 São obrigações do gestor:
I- acompanhar e fiscalizar a execução da parceria;
II- informar ao seu superior hierárquico a existência de fatos que comprometam ou possam
comprometer as atividades ou metas da parceria e de indícios de irregularidades na
gestão dos recursos, bem como as providências adotadas ou que serão adotadas para sanar
os problemas detectados;
III- emitir parecer técnico conclusivo de análise da prestação de contas final, levando em
consideração o conteúdo do relatório técnico de monitoramento e avaliação de que trata o art.
59;
IV- disponibilizar materiais e equipamentos tecnológicos necessários às atividades de
monitoramento e avaliação.
CAPÍTULO VII
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
Art. 29 Os recursos recebidos em decorrência da parceria serão depositados em conta
corrente específica isenta de tarifa bancária na instituição financeira pública.
Parágrafo único. Os rendimentos de ativos financeiros serão aplicados no objeto da
parceria, estando sujeitos às mesmas condições de prestação de contas exigidas para os
recursos transferidos.
Art. 30 Por ocasião da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção da parceria, os saldos
financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações
financeiras realizadas, serão devolvidos ao FMDCA no prazo improrrogável de trinta dias,
sob pena de imediata instauração de tomada de contas especial do responsável,
providenciada pela autoridade competente do CMDCA.
Art. 31 Toda a movimentação de recursos no âmbito da parceria será realizada
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mediante transferência eletrônica sujeita à identificação do beneficiário final e à
obrigatoriedade de depósito em sua conta bancária.
§1º Os pagamentos deverão ser realizados mediante crédito na conta bancária de
titularidade dos fornecedores e prestadores de serviços.
§2º Demonstrada a impossibilidade física de pagamento mediante transferência
eletrônica, o termo de colaboração ou de fomento poderá admitir a realização de
pagamentos em espécie.
Art. 32 A prestação de contas deverá ser feita observando-se as regras previstas na Lei
Federal nº 13.019/14, além de prazos e normas de elaboração constantes do instrumento de
parceria e do plano de trabalho.
Art. 33 A prestação de contas relativa à execução do termo de colaboração ou de
fomento dar-s-á mediante a análise dos documentos previstos no plano de trabalho, nos
termos do art. 20, além dos seguintes relatórios:
I- relatório de execução do objeto, elaborado pela organização da sociedade civil, contendo as
atividades ou projetos desenvolvidos para o cumprimento do objeto e o comparativo de metas
propostas com os resultados alcançados;
II- relatório de execução financeira do termo de colaboração ou do termo de fomento, com a
descrição das despesas e receitas efetivamente realizadas e sua vinculação com a
execução do objeto, na hipótese de descumprimento de metas e resultados estabelecidos
no plano de trabalho.
Parágrafo único. O CMDCA deverá considerar ainda em sua análise os seguintes relatórios
elaborados internamente, quando houver:
I- relatório de visita técnica in loco eventualmente realizada durante a execução da
parceria;
II- relatório técnico de monitoramento e avaliação, homologado pela comissão de
monitoramento e avaliação designada, sobre a conformidade do cumprimento do objeto
e os resultados alcançados durante a execução do termo de colaboração ou de fomento.
Art. 34 A prestação de contas apresentada pela organização da sociedade civil deverá conter
elementos que permitam ao gestor da parceria avaliar o andamento ou concluir que o
seu objeto foi executado conforme pactuado, com a descrição pormenorizada das atividades
realizadas e a comprovação do alcance das metas e dos resultados esperados, até o período de
que trata a prestação de contas.
Praça Irmã Albuquerque, nº 45, Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MGTelefone (37) 3521-4223 – www.bomdespacho.mg.gov.br/cmdca – [email protected]
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de Bom Despacho/MG – CMDCA
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§1º Serão glosados valores relacionados a metas e resultados descumpridos sem
justificativa suficiente.
§2º Os dados financeiros serão analisados com o intuito de estabelecer o nexo
de causalidade entre a receita e a despesa realizada, a sua conformidade e o cumprimento
das normas pertinentes.
§3º A análise da prestação de contas deverá considerar a verdade real e os resultados
alcançados.
§4º A prestação de contas da parceria observará regras específicas de acordo
com o montante de recursos públicos envolvidos, nos termos das disposições e
procedimentos estabelecidos conforme previsto no plano de trabalho e no termo de
colaboração ou de fomento.
Art. 35 O gestor emitirá parecer técnico de análise de prestação de contas da parceria
celebrada.
§1º No caso de prestação de contas única, o gestor emitirá parecer técnico
conclusivo para fins de avaliação do cumprimento do objeto.
§2º Para fins de avaliação quanto à eficácia e efetividade das ações em
execução ou que já foram realizadas, os pareceres técnicos de que trata este artigo deverão,
obrigatoriamente, mencionar:
I- os resultados já alcançados e seus benefícios;
II- os impactos econômicos ou sociais;
III- o grau de satisfação do público-alvo;
IV- a possibilidade de sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto pactuado.
Art. 36 A prestação de contas e todos os atos que dela decorram dar-se-ão em
plataforma eletrônica, permitindo a visualização por qualquer interessado.
Seção I
Dos Prazos
Art. 37 A organização da sociedade civil prestará contas da boa e regular aplicação
dos recursos recebidos no prazo de até noventa dias a partir do término da vigência da
parceria.
§1º O prazo para a prestação final de contas será estabelecido de acordo com a
complexidade do objeto da parceria.
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§2º O disposto no caput não impede que o CMDCA promova a instauração de tomada
de contas especial antes do término da parceria, ante evidências de irregularidades na
execução do objeto.
§3º Na hipótese do §2º, o dever de prestar contas surge no momento da liberação de
recurso envolvido na parceria.
§4º O prazo referido no caput poderá ser prorrogado por até 30 (trinta) dias,
desde que devidamente justificado.
§5º A manifestação conclusiva sobre a prestação de contas pelo CMDCA
observará os prazos previstos nesta Lei, devendo concluir, alternativamente, pela:
I- aprovação da prestação de contas;
II- aprovação da prestação de contas com ressalvas; ou
III- rejeição da prestação de contas e determinação de imediata instauração de tomada
de contas especial.
§6º As impropriedades que deram causa à rejeição da prestação de contas serão
registradas em plataforma eletrônica de acesso público, devendo ser levadas em
consideração por ocasião da assinatura de futuras parcerias com a administração pública,
conforme definido em regulamento.
Art. 38 Constatada irregularidade ou omissão na prestação de contas, será concedido
prazo para a organização da sociedade civil sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação.
§1º O prazo referido no caput é limitado a 45 (quarenta e cinco) dias por
notificação, prorrogável, no máximo, por igual período, dentro do prazo que a
administração pública possui para analisar e decidir sobre a prestação de contas e
comprovação de resultados.
§2º Transcorrido o prazo para saneamento da irregularidade ou da omissão, não
havendo o saneamento, a autoridade administrativa competente, sob pena de
responsabilidade solidária, deve adotar as providências para apuração dos fatos,
identificação dos responsáveis, quantificação do dano e obtenção do ressarcimento,
nos termos da legislação vigente.
Art. 39 O CMDCA apreciará a prestação final de contas apresentada, no prazo de até cento e
cinquenta dias, contado da data de seu recebimento ou do cumprimento de diligência
por ela determinada, prorrogável justificadamente por igual período.
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CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 40 Atos complementares poderão ser publicados, posteriormente, para complementação
dos anexos.
Art. 41 Ficam subordinados ao cumprimento deste Edital a observância das exigências
contidas na Lei Federal nº 13.019/2014.
Art. 42 Os casos omissos serão analisados pela Comissão de Seleção e deliberados em
plenária pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Art. 43 Este Edital entrará em vigor na data de sua publicação.
Bom Despacho-MG, 21 de março de 2.017.
Leonardo Costa Barbosa
Presidente do CMDCA
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ANEXO I
PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO - MODELO I
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2017/CMDCA
DESCRIÇÃO TÉCNICA DO PROJETO
(Utilizar papel timbrado daorganização)
1. Identificação do projeto:
1.1. Instituição proponente:
1.2 CNPJ:
1.3 Banco: 1.4 Agência: 1.5 Conta:
1.6 Site:
1.7 Certificações: CRCE ( )CEBAS ( ) OSCIP ( )Utilidade Pública Federal ( )Utilidade Pública Estadual ( )Utilidade Pública Municipal ( )CMAS ( ) CMDCA ( ) Conselho Estadual dos Direitos daCriança e do Adolescente ( )
1.8 Nome do Responsável legal:
1.9 RG:E-mail pessoal:
1.10 Órgão Expedidor:
2 - Apresentação da Organização
2.1. Histórico da organização (comapresentação de dados e informaçõesrelevantes sobre a área de atuação):
3. Apresentação do Projeto
3.1. Nome do Projeto
3.2. Justificativa - Justificar apertinência e necessidade do projeto,apresentando dados estatísticos esociais que apontem a necessidade daintervenção proposta.
3.3.Caracterização socioeconômica daregião e do serviço a ser qualificado
3.4. Abrangência Geográfica-Indicação da divisão administrativa doEstado, referente às Secretárias afinsdo objeto do projeto, bem como, olocal de desenvolvimento dasatividades, identificando os municípiosda região de atuação, bem como se oprojeto é municipal, regional ouestadual nos termos das definições.deste Edital.
4. Objetivos do Projeto
4.1. Objetivo Geral
4.2. Objetivo (s) Específico(s)
5. Beneficiários – público alvo a serabrangido
5.1. Beneficiários Diretos(especificar):
5.2. Beneficiários Indiretos(especificar):
5.3 Valor da Proposta
6. Metodologia - Descrever o métodoaplicado e a dinâmica do trabalho.
7. Resultados esperados – Definir osresultados quantitativos e qualitativos aserem atingidos(descriçãopormenorizada de metas quantitativas emensuráveis a serem atingidas e deatividades a ser executadas, devendoesclarecer com precisão edetalhamento aquilo que se pretenderealizar ou obter, bem como quais osmeios utilizados ara tanto)
8. Processo de Monitoramento eAvaliação – Apresentar os indicadoresquantitativos e qualitativos a partir dosresultados definidos, bem como osmeios de verificação a seremutilizados, levando em consideração aanálise do território e da política local.
Resultado(s) Indicadoresqualitativos
Indicadoresquantitativos
Meios de Verificação
10. Recursos humanos- Descrever asfunções desempenhadas por todos osprofissionais e demais agentes doProjeto, identificando a forma decontratação, respeitando a legislaçãovigente.
Formação Profissional(cargo)
Função no projeto Nº dehoras/mês
Vínculo(CLT, prestador serviços, voluntário)
11. Cronograma de execução doProjeto - Especificar mês a mês,quais ações/atividades serãodesenvolvidas.
Plano de Trabalho Anual
Atividades/Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
ANEXO II
PROPOSTA DE PLANO DE TRABALHO - MODELO II
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2017/CMDCA
DESCRIÇÃO TÉCNICA DO PROJETO
PLANO DE TRABALHO (1/3)
1. DADOS DO PROPONENTE
Órgão/instituição Proponente C.N.P.J.
Endereço e-mail
Cidade UFSP
CEP (DDD) Telefone/Fax E.A.
Conta corrente Banco (nome e nº) Agência (nome e nº) Praça de pagamento
Nome do responsável pela instituição C.P.F.
R.G./Órgão expedidor Cargo Função Matrícula
Endereço completo CEP
2. OUTROS PARTÍCIPES - INTERVENIENTE
Nome CNPJ E.A.
Endereço CEP
3. DESCRIÇÃO DO PROJETO
Título do projeto
Eixo Temático
Identificação do objeto
PLANO DE TRABALHO (2/3)
Justificativa da proposição
4. Cronograma de execução (Meta, Etapa ou Fase)
Meta Etapa/fase
Especificação Indicador físico Duração
Unidade Quantidade Início
5. Plano de aplicação. (R$ 1,00)
Natureza da despesa Total ConcedenteCódigo Especificação
Total Geral
6. Cronograma de desembolso. (R$ 1,00)
Concedente:
Meta Cat.Econ. 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês
Meta Cat.Econ. 7º mês 8º mês 9 mês 10º mês 11º mês 12º mês123456
Total: Plano de Trabalho (3/3)
6. Declaração.
Na qualidade de representante legal do proponente, declaro, para fins de prova junto à _______________________________, para os efeitos esob as penas do art. 299 do Código Penal, que inexiste na mora ou débito junto a qualquer órgão ou instituição da Administração Pública Federal eEstadual, direta ou indireta que impeça a transferência de recursos oriundos de dotações consignadas no orçamento do Fundo Estadual dos Direitos daCriança e do Adolescente, na forma deste plano de trabalho.
_____________________________ _______________________________________________ Local e data Assinatura do Representante Legal da OSC e carimbo
ANEXO III
CHECK LIST – CELEBRAÇÃOENTIDADE PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS
ITEM O que deve conter no estatuto ou no regimento interno
1 Cláusula que descreva os objetivos voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social.
2Cláusula dispondo que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido seja transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos da Lei13019 e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta.
3Mencionar que a sua escrituração é realizada de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Neste caso, a OSC deverá ter umcontador ou contratar um.
Requisitos que a OSC deve ter para firmar parceria
1Possuir no mínimo, um, dois ou três anos de existência, com cadastro ativo, comprovados por meio de documentação emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, com base noCadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, conforme, respectivamente, a parceria seja celebrada no âmbito dos Municípios, admitida a redução desses prazos por ato específico decada ente na hipótese de nenhuma organização atingi-los .
2 Experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de natureza semelhante.
3 Instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional para o desenvolvimento das atividades ou projetos previstos na parceria e o cumprimento das metas estabelecidas .
Documentos que a OSC deve apresentar
1Certidão Negativa de Débito Tributário de qualquer natureza junto ao órgão fazendário municipal; Certidão quanto à Dívida Ativa da União conjunta; Prova de Regularidade para com aFazenda Estadual; Prova de Regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS e Certidão de Débito Trabalhista
2 Cadastro exigido em lei específica ou municipal se exigir.3 Comprovante de abertura de conta corrente específica para o termo de parceria, emitida pelo Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal ou outra instituição financeira oficial,
contendo o nº da agência e conta corrente
4 Declaração assinada pelo representante legal de que a conta bancária será de uso exclusivo para cumprimento da parceria.
5 Ata de Posse com nome dos membros, vigência do mandato e assinatura dos participantes
6 Ata de aprovação da Celebração da parceria assinada pela maioria absoluta dos membros dos órgãos dirigentes
7Comprovante do endereço residencial do representante legal (conta de água, luz ou telefone) Obs: caso o titular do comprovante não seja o representante legal, apresentar documento deidentificação do titular e de sua relação com o representante legal (certidão de casamento, contrato de aluguel, etc)
8Declaração assinada pelo responsável legal da entidade privada sem fins lucrativos de que eventual diferença a maior em relação ao valor do convênio de saída necessário para aexecução do objeto, será de responsabilidade exclusiva da entidade, que a comprovará na Prestação de Contas.
9 Estatuto ou regimento interno da entidade privada sem fins lucrativos e, se houver, alterações, para verificação da atribuição legal ou estatutária relacionada ao objeto do convênio.10
Plano de trabalho contendo as seguintes informações: Descrição da realidade que será objeto da parceria, devendo ser demonstrado o nexo entre essa realidade e as atividades ou projetos e metas a serem atingidas; Descrição de metas a serem atingidas e de atividades ou projetos a serem executados;
Previsão de receitas e de despesas a serem realizadas na execução das atividades ou dos projetos abrangidos pela parceria;
Forma de execução das atividades ou dos projetos e de cumprimento das metas a eles atreladas;
Definição dos parâmetros a serem utilizados para a aferição do cumprimento das metas.
11Certidão de existência jurídica expedida pelo cartório de registro civil ou cópia do estatuto registrado e de eventuais alterações ou, tratando-se de sociedade cooperativa, certidãosimplificada emitida por junta comercial.
12 Cópia da ata de eleição do quadro dirigente atual
13Relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade, com endereço, número e órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF daSecretaria da Receita Federal do Brasil - RFB de cada um deles;
14 Comprovação de que a organização da sociedade civil funciona no endereço por ela declarado.
15 Ofício dirigido ao Administrador Público responsável pela Unidade Gestora, solicitando o Termo de Colaboração ou Termo de Fomento com a devida justificativa do pedido
16Cópia da Lei Municipal e/ou Estadual que reconhece a entidade como de Utilidade Pública, exceto as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público instituídas na forma da LeiFederal n. 9.790, de 1999, e cópia da Lei Federal quando houver
17 Cópia do cartão do CNPJ atualizado, possuindo à organização da sociedade civil, no mínimo, um ano de existência, comprovando cadastro ativo;
18 Declaração de que a organização não deve prestações de contas a quaisquer órgãos ou entidades.
19 Declaração que não emprega menor, conforme disposto no art. 7o, inciso XXXIII, da Constituição Federal de 1988
20
Declaração de atendimento às seguintes exigências:
* Experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de natureza semelhante.
* Instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional para o desenvolvimento das atividades ou projetos previstos na parceria e o cumprimento das metas estabelecidas