monitoramento e avaliaÇÃo
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. CONSIDERAÇÕES CONCEITUAIS. A avaliação de programas públicos PROPÓSITO - acompanhar a aplicabilidade de recursos do Estado e de agências internacionais no financiamento dos serviços . Mundo - após a Segunda Guerra Mundial Brasil - após a década de 70 - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃOMONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES CONCEITUAISCONSIDERAÇÕES CONCEITUAIS
A avaliação de programas públicos
PROPÓSITO - acompanhar a aplicabilidade de recursosaplicabilidade de recursos do Estado e de
agências internacionais no financiamento dos serviçosfinanciamento dos serviços.
Mundo - após a Segunda Guerra Mundial
Brasil - após a década de 70
(CONTRANDRIOPOULOS et al., 1997).
CONSIDERAÇÕES CONCEITUAISCONSIDERAÇÕES CONCEITUAIS
Estágios da avaliaçãoEstágios da avaliação
1ª geração - mensuração dos resultados (1910/1940)
2ª geração – identificar e descrever como os programas irão atingir seus resultados (1940/1960)
3ª geração – julgamento de uma intervenção (1960/1990)
4ª geração –processo de negociação entre atores envolvidos na intervenção a ser avaliada. (1990...)
Contrandriopoulos et al (1997) apud Guba e Lincoln, 1990
1ª geração = mensuração: 1910- 1940
2ª geração = Descrição: 1940-1960
3ª geração = Julgamento: 1960- 1990
4ª geração = Negociação: 1990-........
CONSIDERAÇÕES CONCEITUAISCONSIDERAÇÕES CONCEITUAIS
Fazer um julgamento de valor a respeito de uma intervenção ou
sobre qualquer um de seus componentes, com o objetivo de ajudar
na tomada de decisõestomada de decisões. CONTANDRIOPOULUS et al., 1997
AVALIARAVALIAR
CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇÕES
Em pesquisa realizada pelo IPEA (2000), constatou-se:
423.000 empresas pequenas, médias e grandes investiram no período de um ano mais de R$ 4 bilhões em projetos sociais.
Poucas parecem saber sobre a eficiência e eficácia no uso dos
recursos empregados.
Fazem algum tipo de avaliação dos investimentos realizados:
- 12% das empresas da região sudeste
- 48% da região sul
-11% da região nordeste
CONSIDERAÇÕES
Segundo levantamento da Revista Exame (2003):
Somente um número muito pequeno de empresa mantem estruturas para avaliar os resultados alcançados com a aplicação deste capital.
A avaliação de resultados dos investimento sociais é um dos principais obstáculos ao desenvolvimento da responsabilidade corporativa
Apenas 2% dos investidores privados controlam a destinação dos recurso, monitoram e verificam se duas ações implicaram em melhoria de vida para a população
Outros 86% afirmam que apenas disponibilizam verbas, o restante acompanha os trabalhos informalmente sem metodologias precisas
CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇÕES
Segundo levantamento da Revista Exame (2003):
EstruturaEstrutura - pequeno número de empresa mantem estruturas para avaliar os resultados alcançados com a aplicação deste capital.
Principais ObstáculosPrincipais Obstáculos - A falta de avaliação de resultados dos investimento sociais
Monitoramento e AvaliaçãoMonitoramento e Avaliação
- 2% - controlam a destinação dos recursos, monitoram e verificam se suas ações implicaram em melhoria de vida para a população
- Outros 86% - penas disponibilizam verbas,
- O restante - acompanha os trabalhos informalmente sem metodologias precisas
CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇÕES
Qual deve ser o papel da avaliação?
CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇÕES
Construir momentos reflexivos que permitam aos indivíduos a análise da realidade e dos fatos, para daí direcionarem suas ações,
aprendendo pela experiência.
O papel da avaliação transcende a mera questão fiscalizadora ou
controladora, abrangendo uma intensa reflexão que deve ser feita
com todos os envolvidos no processotodos os envolvidos no processo.
CONSIDERAÇÕES CONCEITUAISCONSIDERAÇÕES CONCEITUAIS
A avaliação em serviços é ou deve vir a ser um procedimento procedimento habitual e cotidiano na gestãohabitual e cotidiano na gestão, cujos elementos devem ser articulados com as ações técnicas e administrativas.
Portanto, “a avaliação é parte integranteparte integrante e necessária do necessária do planejamentoplanejamento e indispensável no processo de tomada de indispensável no processo de tomada de decisões.”decisões.”
(TANAKA e MELO, 2004)
CONSIDERAÇÕES CONCEITUAISCONSIDERAÇÕES CONCEITUAIS
Avaliar a implantação de uma política ou programa
significa abrir a “caixa-preta”,“caixa-preta”, desvendar as informações capazes de explicar os processos e suas razões. Além de propiciar avaliar quesitos sobre planejamento, gestão, pessoal, financiamento, oferta de serviços, participação
comunitária, entre outros.
(VIEIRA-DA-SILVA,1999)
Planejamento
DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO EM SAÚDE
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL
AVALIAÇÃO GERENCIAL
AUTO-AVALIAÇÃOAMQ
QUAL A DIFERENÇA ENTRE...QUAL A DIFERENÇA ENTRE...
Monitoramento e Avaliação?Monitoramento e Avaliação?
MonitoramentoMonitoramento AvaliaçãoAvaliaçãoacompanhamento sistemático sobre algumas das características dos serviços.
Pode produzir informações para a realização de uma avaliação, mas não corresponder necessariamente a implementação da mesma”
julgamento sobre os serviços em um determinado ponto do tempo.
-Supervisão contínua de uma atividade com o propósito de verificar se os planos e procedimentos estão sendo seguidos
analisar os efeitos do serviço o do programa
Considera de forma crítica a coleta dos dados.
MONITORAMENTO & AVALIAÇÃOMONITORAMENTO & AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO DE MELHORIA DA INSTRUMENTO DE MELHORIA DA QUALIDADEQUALIDADE
A AMQAMQ surge como modelo de avaliação para melhoria da melhoria da qualidadequalidade da Estratégia Saúde da Família, com o intuito de promover a cultura da qualidade nos diferentes atores do sistema de saúde através de instrumentos de auto-avaliação, sendo sua adesão voluntária por parte do gestor municipal.
“Permite, por meio de instrumentos de auto-avaliação, formação de um diagnóstico acerca da organização e do funcionamento dos serviços e suas práticas. Possibilita ainda, a identificação dos estágios de desenvolvimento, dos aspectos críticos da estratégia e a resolução dos problemas verificados, segundo modelo proposto para esse nível de atenção.” (BRASIL; 2005; p.14).