monitoramento e avaliaÇÃo seplan/mt - spp vivian d. de arruda e s. pires superintendente de...
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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
SEPLAN/MT - SPP
VIVIAN D. DE ARRUDA E S. PIRESSUPERINTENDENTE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Advogada, Especialista em Direito do Estado, pela Universidade Cândido Mendes e em Planejamento e
Orçamento Público pela Assoc. Brasileira de Orçamento Público
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
O QUE É ISSO?
PPA LDO PTA LOA
OBJETIVOS E INDICADORES
ESTRATÉGICOSPARA 04 ANOS
PROGRAMASOBJETIVOS
METASRECURSOS
DIRETRIZES E METAS FISCAIS
PROGRAMAS E METAS
PRIORITÁRIASANUAIS
PROGRAMAS,PROJETOS,
ATIVIDADES EMETAS ANUAIS
PLANOS DE AÇÃO
(Custos, responsáveis,
prazos)
PROGRAMAS,PROJETOS,
ATIVIDADES E METAS ANUAIS
ESTIMATIVA DE RECEITA E
FIXAÇÃODE DESPESA
(Classificações Orçamentárias)
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
GERENCIALLEGAL LEGAL LEGAL
MT + 20
GESTÃO DO PPA
Responsáveis por Programas e Ações (projetos);
Monitoramento (Decreto 509/2007- vai ser alterado) –
relatórios quadrimestrais sobre a execução, comitês
de decisão;
Capacitação das equipes de coordenação, sistêmicas e
gerenciais;
Capacitação dos Conselhos Setoriais;
Sistemas informatizados (informação, planejamento,
orçamento, modificação, execução, monitoramento);
Avaliação Estratégica, Tática e Operacional;
Revisão periódica do Plano;
Monitoramento
Consiste no exame, contínuo ou periódico, da execução das ações dos programas de governo.
É efetuado pelos responsáveis pela gestão em todos os seus níveis hierárquicos, de formas diferenciadas.
É realizado com o objetivo de permitir a adoção de medidas corretivas, quando necessário, evitando prejuízos na execução das ações.
Consiste no exame, contínuo ou periódico, da execução das ações dos programas de governo.
É efetuado pelos responsáveis pela gestão em todos os seus níveis hierárquicos, de formas diferenciadas.
É realizado com o objetivo de permitir a adoção de medidas corretivas, quando necessário, evitando prejuízos na execução das ações.
Monitoramento O monitoramento tem por objetivo contribuir para a
obtenção dos resultados desejados nos programas do Plano Plurianual e apoiar os gerentes nos processos que integram o ciclo de gestão.
Tem por função, gerar e sistematizar informações relevantes quanto à execução dos programas de governo através de relatórios quadrimestrais, visando:
aprimorar a gestão dos programas, promovendo a aprendizagem organizacional;
auxiliar a tomada de decisão;
prestar contas à sociedade;
subsidiar as avaliações dos programas e planos de governo.
O monitoramento tem por objetivo contribuir para a obtenção dos resultados desejados nos programas do Plano Plurianual e apoiar os gerentes nos processos que integram o ciclo de gestão.
Tem por função, gerar e sistematizar informações relevantes quanto à execução dos programas de governo através de relatórios quadrimestrais, visando:
aprimorar a gestão dos programas, promovendo a aprendizagem organizacional;
auxiliar a tomada de decisão;
prestar contas à sociedade;
subsidiar as avaliações dos programas e planos de governo.
Modelo Gerencial do Monitoramento e
da Avaliação Pressupõe:
Objetivos, Indicadores e Metas;
Responsabilização;
Monitoramento Físico-Financeiro das Ações;
Gestão dos Fluxos de Recursos;
Acompanhamento e Negociação das Restrições;
Avaliação de Resultados;
Entraves ao Processo Monitoramento
Cultura organizacional resistente ao monitoramento (explicitar erros, identificar culpados, punir, mostrar apenas o sucesso);
Complexidade metodológica / incompatibilidade de linguagem;
Sistema com ambiente inadequado;
Ausência dos responsáveis por programas;
Baixa capacidade técnica do sistema de planejamento para proceder o monitoramento;
Capacitação restrita;
Cultura organizacional resistente ao monitoramento (explicitar erros, identificar culpados, punir, mostrar apenas o sucesso);
Complexidade metodológica / incompatibilidade de linguagem;
Sistema com ambiente inadequado;
Ausência dos responsáveis por programas;
Baixa capacidade técnica do sistema de planejamento para proceder o monitoramento;
Capacitação restrita;
Insumos necessários ao Processo de Monitoramento
Equipes com funções e competências definidas para exercer o monitoramento;
investimentos em tecnologias apropriadas - sistemas; metodologia definida; definição de gerentes de programas; normatização do processo (fluxos, reuniões periódicas,
padronização de relatórios); compromisso dos níveis estratégicos e técnicos com o
processo; mecanismos de divulgação e utilização das
informações geradas pelo monitoramento; apropriação dos resultados do monitoramento no
replanejamento das ações.
Equipes com funções e competências definidas para exercer o monitoramento;
investimentos em tecnologias apropriadas - sistemas; metodologia definida; definição de gerentes de programas; normatização do processo (fluxos, reuniões periódicas,
padronização de relatórios); compromisso dos níveis estratégicos e técnicos com o
processo; mecanismos de divulgação e utilização das
informações geradas pelo monitoramento; apropriação dos resultados do monitoramento no
replanejamento das ações.
Decreto de implantação – pontos importantes
Verificar permanentemente a execução dos programas de governo
Melhorar a gestão
Economizar recursos
Melhorar os resultados
Mostrar os resultados
Atender o cidadão
Objeto do Monitoramento
Programas e Ações sob a responsabilidade do Poder Executivo, que compõe o PPA e LOA.
Os Poderes, o Ministério Público e a Defensoria, estão obrigados a monitorar?
Todos os programas serão monitorados a partir de 2009?
programas prioritários
PROGRAMAS PRIORITÁRIOS2009
Programa: 239 - Meu Lar Programa: 72 - Obras Publicas e Infra-estruturaPrograma: 173 - Redução da Criminalidade Programa: 34 - Modernização do Sistema de Segurança Pública Programa: 274 - Efetivação da Atenção Básica a partir da Estratégia Saúde da Família Programa: 289 - Aprendizagem com Qualidade Programa: 290 - Gestão Ativa Programa: 250 Fortalecimento do Ensino Superior Programa: 255 - Desenvolvimento Cientifico, Tecnológico e de Inovação Programa: 181 - Gestão Florestal do Estado de Mato Grosso Programa: 218 - Estradeiro
Após 2009, todos os programas serão monitorados pelos
órgãos/entidades no módulo do Fiplan?
programas finalísticos e de Gestão de Políticas Públicas.
E os Programas de Apoio Administrativo e de Operações
Especiais?
- o monitoramento será realizado pela Seplan
- dados da execução orçamentária do FIPLAN, consolidadas em relatórios pelos responsáveis pelas ações de “Monitoramento dos Agregados do Gasto Público” e “Gestão da Execução Orçamentária”
SISTEMÁTICA DE MONITORAMENTO DIFERENCIADA EM RAZÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PROGRAMAS
Programas Finalísticos Programas de Gestão de Políticas Públicas Programa de Apoio Administrativo Programas de Operações Especiais
A mesma sistemática de monitoramento
Responsáveis Pela Realização do Monitoramento
Órgãos e entidades do Poder Executivo, sob a coordenação da SEPLAN
BASE DE DADOS DO MONITORAMENTO
- PPA - LOA Créditos orçamentários abertos e reabertos
no exercício
O módulo de monitoramento deve ter seus dados atualizados em tempo real a cada execução orçamentária, inclusive créditos adicionais.
INFORMAÇÕES A SEREM MONITORADAS
RESPONSÁVEL PELA AÇÃO PELO GESTOR DO PROGRAMA- desempenho físico mensal das ações (meta físicarealizada em relação à meta programada)
- alcance das metas das ações e do Programa
- desempenho orçamentário/financeiro mensal dasações (valor mensal liquidado em relação ao valororçado inicial para a ação)
- resultados alcançados pelo Programa (campo apenasdescritivo)
- localização dos gastos por região de planejamento epor município
- evolução dos indicadores do Programa
- restrições à execução das ações e providênciasadotadas para superação
- restrições à execução do Programa e providências adotadaspara superação
Atores do ProcessoATORES ATRIBUIÇÕES
Representantes da Unidade de Planejamento do Núcleo Sistêmico
Disseminar a metodologia definida pela SEPLAN às áreas finalísticas dos órgãos;
Responsabilizar pela articulação das informações (pertinentes, suficientes e úteis)
Responsavel por Ação
Detalhar o cronograma físico e financeiro da Ação, viabilizar a execução e o monitoramento da ação sob sua responsabilidade;
Viabilizar a execução e o monitoramento da ação;
Responsabilizar pela obtenção do produto expresso na meta física da ação;
Efetuar registro tempestivo do desempenho físico da gestão, das restrições e dos dados gerais da ação;
Gestor de Programa
Apoiar a atuação do Responsável do Programa (titular do órgão)
Articular para o atingimento do objetivo do programa ( monitorar a execução das ações e programas e evolução de indicadores);
Gerir restrições que possam influenciar o desempenho do programa;
Manter atualizadas as informações sob sua responsabilidade (alimentar FIPLAN);
Consolidar e verificar as consistências das informações para que seja validadas pelo titular do órgão/entidade;
Titular do Órgão/Entidade Responsável Pelo Programa
Monitorar a execução do programa;
Responder pela evolução dos indicadores;
Gerir restrições que possam influenciar o desempenho do programa;
Garantir que as informações sob sua responsabilidade sejam atualizadas no FIPLAN;
Proceder a validação quadrimestral dessas informações (apoio do Gestor de Progama);
Atores do Processo
ATORES ATRIBUIÇÕES
Monitor da SEPLAN
Acompanhar as informações disponibilizadas no sistema
Orientação, apoio técnico e metodológico às equipes nos órgãos;
Analisar e verificar as inconsistências nos dados e informações, alertando o Gestor do Programa, ou Titular do Órgão/Entidade, se a situação assim o exigir, quanto a restrições no decorrer da sua execução.
Coordenadoria de Monitoramento e Avaliação (CMA)
Elaborar propostas metodológicas, sistemáticas e procedimentos gerais relativos ao monitoramento e à avaliação dos programas do Poder Executivo;
Entre suas competências estão: editar normas, elaborar cronogramas, propor melhorias de método e sistema que visem o aperfeiçoamento do processo, sistematizar os relatórios consolidados e providenciar a sua divulgação etc.
Comitês Setoriais de Monitoramento
Competências já estabelecidas no decreto
Comitês Central de Monitoramento de Programa Prioritário
Competências já estabelecidas no decreto
PROGRAMAS DEFINIDOS COMO PRIORITÁRIOS
Monitoramento destes programas: realizado pelos órgãos/entidades do Poder Executivo no módulo de monitoramento do FIPLAN.
A alimentação das informações no FIPLAN poderá ser realizada a qualquer momento, a critério de cada órgão/entidade (inclusive pela Seplan), porém, para este fim, devem ser obrigatoriamente obedecidos os prazos-limite estabelecidos para o tipo de programa e cada usuário, conforme detalhado a seguir.
Periodicidade do registro das informações no sistemaO registro deverá ser realizado nos seguintes prazos:- responsável por ação – mensalmente, até o décimo dia útil do mês subseqüente à execução.- gestor do programa – quadrimestralmente, até o vigésimo dia útil do mês subseqüente ao encerramento de cada quadrimestre para consolidação das informações e envio ao titular do órgão/entidade.- titular do órgão/entidade responsável por programa - quadrimestralmente, até o último dia útil do mês subseqüente ao encerramento de cada quadrimestre para proceder a validação das informações e conseqüente envio à Seplan.
CONSTITUIÇÃO DOS COMITÊS PERIODICIDADE DAS REUNIÕES
Secretaria Executiva do Comitê SetorialCaberá ao Secretário Executivo do Núcleo Sistêmico, no qual esta inserida a Unidade de Planejamento a Secretaria Executiva do Comitê Setorial de Monitoramento, com as atribuições de secretariar as reuniões, organizar as demandas, pautas e atas.
COMITÊS CONSTITUIÇÃO REUNIÕES- Titular do órgão/entidade responsável porPrograma (é o Coordenador Geral do Comitê)
- Gestor do Programa
- Responsável por Ação
- Representante da Unidade de Planejamento doNúcleo Sistêmico
Extraordinárias: poderão ser convocadas sempre que necessário.
- Monitor da SEPLAN
- Governador (Presidente do Comitê)
- Secretário de Estado de Planejamento eCoordenação Geral (Coordenador do Comitê –artigo 9º, § único, e art. 10)- Secretário de Estado de Administração
- Secretário de Estado de Fazenda
- Secretário Auditor Geral do Estado
- Titular do órgão/entidade responsável porPrograma Prioritário
Extraordinárias: poderão ser convocadas pelo Coordenador do Comitê, sempre que necessário, ou a pedido do titular do Órgão/Entidade ao Coordenador.
Ordinárias: ocorrerão bimestralmente, organizadas pela unidade de planejamentodo núcleo sistêmico do órgão, para verificação do andamento dos programas e suasações, inclusive intersetoriais.
Ordinárias: ocorrerão quadrimestralmente, após a consolidação das informaçõesquadrimestrais, quando os Titulares dos Órgãos/Entidades apresentarão de formasucinta e resumida os resultados obtidos na execução dos programas e ações sobre a sua responsabilidade, bem como deliberarão sobre as restrições ocorridas, comintuito de solucioná-las. Deverá ser convocado para a reunião um SecretárioExecutivo para apoiar o Coordenador do Comitê no âmbito de suas atribuições epara secretariar as reuniões organizando demandas, pautas e atas. Havendonecessidade, poderão ser convocados, por qualquer membro titular do Comitê, paraparticipar das reuniões, outros atores relevantes que venham contribuir para oatendimento das finalidades do Comitê.
Comitês Setoriais de Monitoramento
Comitês Central de Monitoramento de
Programa Prioritário
IMPORTANTE
1.A não disponibilização das informações no sistema, nos prazos legais, ocasionará bloqueio da dotação orçamentária disponível ao órgão até o seu devido lançamento.
2. Ao final do exercício, os programas e ações que apresentarem um baixo grau de execução física e financeira serão objeto de revisão e reavaliação para sua inserção na programação do exercício subseqüente. (50% - eficiência final)
Acompanhamento pela Seplan
Serão ser designados monitores da SPP, em cada Coordenadoria de Políticas Públicas, para acompanhar o monitoramento dos Programas vinculados à respectiva área.
Quadrimestralmente análises feitas pela SEPLAN sobre as informações lançadas no sistema pelos órgãos serão validadas e enviadas para titular do órgão/entidade.
AVALIAÇÃO DE POLÍTICA PÚBLICA
AvaliaçãoConceitos Iniciais
Ato de comparar determinado resultado com um padrão ou critério de aceitabilidade pretendido. (Gov.Federal)
“Avaliar significa medir os efeitos de um programa com relação às metas propostas, como forma de contribuir para a subsequente tomada de decisão sobre sua futura programação.”(Weiss, 94)
Tipos de Avaliação
Em função do momento em que se realiza ou dos objetivos
que se persegue:
Ex-Ante: é feita antes de tomar a decisão de empreender um
programa ou projeto, ou de aprovar sua realização. É feita na
fase de planejamento do programa.
Durante a execução: fornece informações sobre o andamento
do programa. Procura identificar as dificuldades que ocorrem
durante a execução do programa para a retomada de rumos
(avaliação formativa).
Ex-post: é a que se realiza quando o programa ou projeto
chegou ao fim. Analisa os resultados e/ou impactos do
programa (avaliação somativa).
Tipos de Avaliação
em função dos focos de análise:
Eficiência: é a análise realizada a partir dos recursos
e esforços empenhados na obtenção dos resultados
de determinado programa (relação entre produtos e
insumos) - “fazer o melhor ao menor custo”.
Eficácia: é estabelecer a relação entre os objetivos e
metas inicialmente estabelecidos e os resultados
alcançados com a execução de determinado
programa, orientado para um público em particular,
dentro de determinado período de tempo. “fazer a
coisa certa”, “alcançar os fins desejados”.
Tipos de Avaliação em função dos focos de análise:
Efetividade: está relacionado à análise dos impactos que
determinado programa causa no conjunto da população em
que o público-alvo está inserido, dentro de um período de
tempo próprio. Ex. Reação em Cadeia - Créditos Rurais.
relaciona-se à análise de relação causal entre um problema
existente na sociedade e a efetividade com que determinado
programa o resolveu. Ex. Meta IDH/Arrecadação.
Eficiência / Eficácia / Efetividade = Critérios para avaliação /
indicadores de desempenho.
Modalidades de Avaliação em função de quem realiza a avaliação: Avaliação participativa: quando o público beneficiário do
programa, participa do processo de avaliação; Auto-Avaliação: o processo é conduzido pelos sujeitos
diretamente envolvidos no programa, seja no aspecto dos resultados, impactos, da formulação ou da execução;
Avaliação interna: quando o processo de avaliação é conduzido por equipes internas, não necessariamente participantes diretos das ações avaliadas, mas integrantes de organismo interno, público, criado com esse fim;
Avaliação externa: quando o processo de avaliação é conduzido por equipes externas e independentes da formulação e execução do programa (universidades, institutos de pesquisa, agentes privados).
Conceito Final de Avaliação “A avaliação é uma forma de pesquisa social aplicada,
sistemática, planejada e dirigida, destinada a identificar, obter e proporcionar de maneira válida e confiável, dados e informações suficientes e relevantes para apoiar um juízo sobre o mérito e o valor dos diferentes componentes de um programa (tanto na fase de diagnóstico, programação ou execução), ou de um conjunto de atividades específicas que se realizam, foram realizadas ou se realizarão, com o propósito de produzir resultados concretos, comprovando a extensão e o grau em que se deram essas conquistas, de forma tal que sirva de base ou guia para uma tomada de decisão racional e inteligente entre cursos de ação, ou para solucionar problemas e promover o conhecimento e a compreensão dos fatores associados ao êxito ou fracasso de seus resultados.”(Aguilar e Ander-Egg, 94)
METODOLOGIA ADOTADA PARA MATO GROSSO
VIVA!!!!!
"Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio têm qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o fizerem ali?"
(Fernando Pessoa)