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Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Elétrica e ComputaçãoIA368F - Tópicos em Engenharia da Computação V
Prof.Dr. Ivan Luiz Marques RicarteProf.Dr. Leo Pini Magalhães
Aluno
710295 - José Estêvão Picarelli
07/07/1998
Monografia
Visão GeralPós-Graduação : Orientação à Distância
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Visão GeralPós-Graduação : Orientação à Distância
Sumário
1. Introdução2. Alguns programas EDMC - Educação à Distância Mediada por Computador3. Motivação e justificativas para EDMC4. Conclusões de experiências com EDMC5. Aspecto legal no Brasil e um modelo pedagógico6. Modelagem da pós-graduação e orientação à distância7. Requisitos tecnológicos e arquiteturas8. Conclusões
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1. Introdução
Educação à Distância é coisa antiga. Tem-se, por exemplo, registro já em 1881 de um curso de hebreu por correspondência, com absoluto sucesso, oferecido pela Universidade de Chicago através de seu primeiro reitor e fundador Willian Rainey Harper [1]. Cada novo ferramental tecnológico, pedagógico ou administrativo que surge, a educação torna-se naturalmente alvo de inspiração, especulação e experimentação para sua aplicabilidade. Assim tem sido com a informática em geral e em particular, a partir dos anos 90, com as aplicações que operam na rede mundial de computadores amplamente conhecida hoje como Internet. Em português, sob a sigla EDMC - Educação à Distância Mediada por Computador, abrigam-se questões das mais variadas sobre o uso da tecnologia de informação (computador) no ensino. O termo à distância intenciona mostrar que há uma comunicação remota, não presencial (face a face) entre pessoas e o mediada dizer tanto que há a presença de um intermediário (mediador, provedor de meios) não humano quanto a existência de uma nova mídia, no caso uma mídia digital tratada pelo computador . Em inglês encontramos CADL - Computer Aided Distance Learning- ; CSCL - Computer Suported Collaborative Learning- ; Distance Learning; Distance Education; Virtual Classroon, Virtual University e outros.
Este trabalho faz parte de uma trinca deles subintitulados de Visão Geral, Estudo de Caso e Tendências da aplicabilidade de EDMC na pós-graduação, especificamente nas tarefas de orientação acadêmica. Este aqui pretende dar apenas, como o título sugere, uma visão geral e apresenta:
- alguns programas de EDMC dignos de nota;- motivação e justificativas para a EDMC;- a conclusão de duas experiências com EDMC selecionadas e julgadas interessantes;- um breve comentário sobre o aspecto legal no Brasil e um modelo pedagógico para
argumentar contra o estabelecido;- a modelagem do contexto genérico de pós-graduação com detalhamento para a
orientação acadêmica;-comentários sobre aspectos tecnológicos, mostrando várias taxonomias, e de arquiteturas.
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2. Alguns programas EDMC - Educação à Distância Mediada por Computador
Podemos citar alguns exemplos [1] de programas EDMC:
- Master’s Programme at a Distance for IBM - De pós-graduação (mestrado/doutorado), Canadá e Estados Unidos, com apoio acadêmico da Syracuse University;
- Universidad Nacional Experimental Simon Rodriguez (UNESR) - Venezuelano, também com apoio da Syracuse University, envolvendo 30 campi;
- Instituto Tecnológico Y de Estudios Superiores de Monterrey (ITESM) - Mexicano, 30 campi, com dois canais exclusivos de satélites, 33 programas de graduação e 44 de pós-graduação com apoio da Carnegie Mellon University;
- Open Learning Austrália (OLA) - Com alcance em toda a Oceania, envolvendo 40 instituições sendo 20 universidades com complemento em mídia convencional (rádio e televisão);
- Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Mestrado e doutorado em Engenharia de Produção com uma receita prevista de 3,2 milhões de reais para os próximos três anos;
- Escola do Futuro da ECA/USP - Cursos gratuitos de Astronomia, Tratamento de Imagens e de Atualização de Professores do primeiro e segundo grau.
É interessante notar que programas das grandes e famosas universidades, tal como o MIT por exemplo, utilizam já a longo tempo recursos da TI em seus cursos, mas não são normalmente citadas pois não mostram, como as menos conhecidas, interesse em “vender”, aqui não só no sentido de venda comercial, seus programas de EDMC. Notar também que o destaque é para a utilização do computador e não apenas Ensino à Distância, o que deixa fora do exemplo o conhecidíssimo Instituto Universal Brasileiro, que há mais de 20 anos vem oferecendo cursos técnicos por correspondência.
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3. Motivação e justificativa para EDMC
Tudo que existe pode ser enquadrado como pertencendo ao “mundo de átomos” ou do “mundo de bits” [2]. O mundo de átomos representa o mundo da matéria física, o mundo analógico. O mundo de bits representa o mundo da informação, o mundo digital, o mundo discreto, o mundo do 0 e do 1. Aplicações na área de educação onde o requisito analógico é muito exigido, como por exemplos um curso de violino, ensino de natação, a informática pode contribuir no máximo com simuladores, sistemas de realidade virtual, mas o pretendente à músico ou nadador terá que, para ter sucesso no aprendizado, em algum momento, abandonar os simuladores e manipular o instrumento musical ou cair na água. É no mundo dos bits que a aplicabilidade da TI encontra seus maiores benefícios. Todo registro, geração e disponibilização da informação é melhor tratado no mundo digital. Mesmo as aplicações de tratamento de informação que ainda estão hoje predominantemente no mundo analógico, como por exemplo rádio e televisão, mudarão em um futuro próximo para o mundo digital [2].
Assim, as aplicações normalmente eleitas para EDMC são as que exigem predominantemente requisitos informacionais. Essas aplicações e a própria informática em si, acompanhada de recursos de comunicação e de recursos de multimídia, tem, naturalmente, motivado as pessoas para o um aprendizado maior.
Através da EDMC :
- recursos como aparelhos sofisticados, bons professores, grandes bibliotecas, instituições de renome podem ser compartilhados por mais pessoas;
- pessoas geograficamente situadas em áreas de difícil acesso ou locomoção, como algumas zonas rurais, futuros colonizadores espaciais, podem usufruir de cursos regulares;
- pessoas que trabalham em locais não convencionais como por exemplos em plataforma submarina ou estação espacial podem receber treinamento de segurança ou de socorro;
- pessoas que trabalham em circunstâncias especiais como por exemplo famílias de viajantes podem fazer cursos regulares oferecidos pela mesma instituição;
- pode-se aproximar uma realidade diminuindo a distância entre prática e teoria. Por exemplo, um estudante de clínica médica pode assistir ao vivo uma entrevista de um paciente efetuada por um profissional experiente.
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4. Conclusões de experiências com EDMC
Foram selecionadas para apresentação neste trabalho duas conclusões de experiências com EDMC. A realizada pela Open University do Reino Unido foi escolhida por sua histórica prática em Ensino a Distância, mais de 25 anos, e escala em que atua, mais de 150.000 estudantes por ano. A efetuada pela Université Laval do Canadá foi selecionada pela natureza não determinística do tema eleito para experimentar EDMC: modelagem de dados.
A experiência da Open University (UK) [3]
Realizada, em 1996 envolvendo 350 estudantes e 23 tutores e repetida em 1997 com 500 estudantes, em um curso de Computação, para experimentar a utilização de recursos disponíveis na Web (W3) tais como páginas com hiperlinks (sites e home-page), correio eletrônico (e-mail), salas virtuais de reuniões (chat) e quadro virtual de avisos (news) por exemplos, apresenta as principais conclusões:
- apenas disponibilizar o material-didático existente em mídias familiares para a Web é pouco produtivo. Novos conteúdos, sequências e formas precisam ser elaborados;
- a utilização desses recursos exigem uma abordagem sistêmica. Tudo deve ser pensado de forma global. Não basta disponibilizar uma disciplina específica na nova forma eletrônica, sem uso de padrões de comunicação adequado, uniformização de interface para estudantes e tutores;
- como suporte administrativo a uso da informática traz, a curto prazo, benefícios visíveis. Os benefícios didáticos e educacionais não são, se existem, fáceis de serem percebidos e medidos a curto prazo.
- a tecnologia da Internet não é, como pode aparentar em um primeiro momento, barata. Assim cada mudança, cada nova idéia de implementação requer uma análise de custo/benefício;
Alguns tipos de custos e ganhos:
Custos:- mais suporte técnico em adição ao existente é exigido para manter continuamente o
sistema;- despesas iniciais no treinamento de professores e estudantes para utilização adequada
das ferramentas e operação dos novos sistemas;- despesas na confecção dos novos materiais didáticos;- despesas iniciais em atualização (upgrade) de equipamentos usados pelos professores e
estudantes;- perda de sociabilidade de professores com professores, estudantes com estudantes e
professores e estudantes;- baixa sensação de satisfação dos professores.
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Ganhos:
- retorno (feedback) mais rápido para os estudantes;- aumento da interação com professores, principalmente com os estudantes mais fracos
que possuiam certa timidez em interagir com o professor pessoalmente;- melhoria do acesso aos professores e a instituição para os estudantes;- melhor legibilidade no material intercambiado entre professores e estudantes;- flexibilidade de acesso para os estudantes em sessões de discussões e professores mais
variadas;- redução de erros administrativos operacionais (erros de postagem por exemplo);- aumento significativo na eficiência administrativa.
A experiência da Université Laval (Canadá) [4]
Visando comparar a educação à distância com aula normal, foi realizada com 243, estudantes em um curso de Tecnologia da Informação (TI) especificamente a unidade 7 que trata de modelagem de dados. O material foi especialmente elaborado para a experimentação. Era basicamente composto de 13 vídeos digitais permitindo interação através de ligações (links) e com para itens considerados importantes. Também foi disponibilizado recursos de telefone e correio-eletrônico (e-mail) para interação com o professor além de livro texto e exercícios propostos. Os alunos foram distribuídos, na quantidade de 93, 67 e 83 estudantes respectivamentes em três modos de aprendizado:
- Totalmente à distância;- Parcialmente à distância e- Convencional.
A experiência visava responder basicamente à três questões:
1 - Alguma diminuição no aprendizado foi percebida na modalidade à distância?2 - A modalidade à distância adicionou algum valor no aprendizado e atitudes?3 - O modo diferente de aprendizado causou efeitos diferentes em algum tipo de
capacidade?
A avaliação foi efetuada através de três tipos de testes: teste de fundamentos; teste de atitudes e teste de resolução de problemas.
As respostas às perguntas foram igualmente “não” para as três e a conclusão final, apesar do modo totalmente à distância mostrar uma leve vantagem, vantagem esta considerada não significativa, foi a de que os três modos de aprendizado apresentaram o mesmo resultado educacional.
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5. Aspecto legal no Brasil e um modelo pedagógico
Por notícias apresentada nos principais jornais brasileiros sabe-se que o Ministério da Educação pretende instalar de início 100.000 micro-computadores nas escolas públicas de primeiro e segundo grau. Promove ainda, o governo, um concurso/festival de software educativo para, provavelmente colocar os softwares vencedores nessas máquinas. Foi também disponibilizado uma verba de 3,2 milhões de reais para a USP - Universidade de São Paulo desenvolver software, para distriibuição gratuita, de administração escolar, coisa perigosa pois corre-se o risco desses micro-computadores irem parar de vez nas secretarias e não nas salas de aulas. Em seus processos de privatizações do sistema de telecomunicações estatal há cláusulas onde exige-se que em um prazo curto as futuras empresas privadas terão que disponibilizar, em instituições de ensino, pontos de comunicação exclusivos para ligação com a rede Internet. Enfim, esses e outros gestos ou intenções sinalizam que o poder executivo está interessado em usar, de uma forma ou de outra, a tecnologia da informação no ensino público.
Além desses sinais, já existe leis tratando do assunto. A lei de Diretrizes e Bases [5], também conhecida como lei Darcy Ribeiro, diz no artigo 80:
“O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a vinculação de programas de ensino à distância, em todos os níveis e modalidades de ennsino e de educação continuada.”
Já na regulamentação da lei no segundo artigo, parágrafo primeiro consta:
“A oferta de programas de mestrado e de doutorado na modalidade à distância será objeto de regulamentação específica.”
Talvez esta restrição legal no nível de pós-graduação tenha a louvável intenção de resguardar a qualidade do ensino neste nível, porém, pelo menos no plano pedagógico, baseado no modelo relatado a seguir, argumentamos que o início da experimentação do uso da informática no ensino deveria justamente começar pela pós-graduação.
Um modelo pedagógicoA pedagogia denominada Waldorf, elaborada por Rudolf Steiner (1861-1925) divide a
evolução da formação do ser humano em três setênios. No primeiro setênio, que vai, em média, do zero até os sete anos de idade, a criança é um ser aberto para o mundo, o aprendizado é feito por imitação, a criança aprende a fazer fazendo. Nesta época nada intelectualizado é recomendado. Interessante é aprender a nadar, andar de bicicleta, plantar, enfim atividades que envolvam todo o corpo, braços, pernas, mãos [6]. No segundo setênio, dos 7 aos 14 anos, início notado pela troca dos dentes, a pessoa é essencialmente um ser ligado à natureza. Começa a ter capacidade de introspecção. Descobre que é um ser isolado. Por volta dos nove anos, surgem as primeiras crises existenciais, não intelectuais mas sim sentimentais. O ser é emoção pura. É um ser imaginativo e não abstrato. Todos são artistas nato. O gosto pelos contrastes é enorme. Azul e vermelho na pintura, tons maiores e
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menores na música, doce e salgado no paladar. Recomenda-se que a educação neste período deva ser toda baseada em atividades artísticas [6]. O terceiro setênio, dos 14 aos 21 anos, é caracterizado pelo início da puberdade. As transformações físicas são imensas. Levado pelos primeiros impulsos de reprodução surgem as primeiras “paixonites”. Há neste período uma mudança no processo de pensamento. Piaget[ ] observou que os jovens até os 12 anos acreditavam que o pensamento residia na faringe ou nos ouvidos mas não no cérebro. Os sentimentos individualizam-se e tornam-se conscientes. Há uma procura do mundo verdadeiro. O ser começa a se expressar através de conceitos, começa a ser adulto.
Normalmente, no contexto de tecnologia e educação, falou-se em criança iniciam-se polêmicas e discussões apaixonadas. Uns afirmam que não há nada mais intelectualizado do que a matemática e as coisas executadas no computador. Geografia no computador, dizem , é matemática. História no computador é matemática. Os “cursos” por computador, afirmam, parecem-se muito com a “Instrução Programada”, condenada e taxada por Skiner/54 [ ] e outros como metodologia que “bitola”. Argumentos tais como “as crianças adoram” são contestados com “criança gosta de tudo que não presta: balas,doces,games, Coca-Cola, TV, etc...”. Em recente entrevista na TV, o professor Valente (Unicamp - N..) recomendou que a criança ficasse operando o micro-computador em no máximo uma hora semanal. Já no mundo do adulto as idéias de técnicos, engenheiros, pedagogos, psicólogos e educadores parecem convergir ao consenso com maior facilidade. Aparentemente, no mundo do adulto, o uso inadequado da tecnologia na educação tem menor efeito colateral.
Assim, acreditamos que a EDMC deveria ser experimentada , para testes que meçam resultados técnicos e educacionais, do nível de pós-graduação ao primeiro-grau. A regulamentação que deveríamos esperar seria portanto a de seu uso no primeiro grau.
6. Modelagem da pós-graduação e orientação à distância
Antes de agregar tecnologia nas aplicações de software é importante que se faça a modelagem conceitual, para remoção de ambiguidades, para redução de complexidade através de algum particionamento, para dar visão do contexto e totalidade, para possibilitar uma melhor organização, documentação e distribuição de tarefas entre outros benefícios. Aplicações de EDMC não fogem à regra.
Assim, segue neste seção deste trabalho, baseada na metodologia OMT - Object Modeling Thecnique [7], cuja simbologia gráfica adotada está resumidamente apresentada no quadro1, e elaborada de forma convencional, ou seja, através de levantamento por entrevistas com dois experientes orientadores de mestrado, a modelagem conceitual de uma pós-graduação (stricto-sensu) genérica com destaque e detalhamento para as tarefas de orientação acadêmica.
A figura1, Macro Modelo de Classes de Objeto, mostra no item A as classes de objetos, baseadas no como é hoje. Há papéis convencionais de professor (docente), aluno (estudante), disciplinas e outros. O item B sugere, apenas para exercício mental, entidades diferentes, coisas de futuro (ou não !) que precisariam ser ainda melhor imaginadas e modeladas [8].
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A figura2 apresenta o Modelo Dinâmico ou modelo de transição de estados com os estados e eventos, para as principais classes de objetos referenciadas como:
1 - Estudante; 2 - Docente; 3 - Trabalho e 4 - Material Didático.
As figuras restantes são referentes a Modelagem Funcional.A figura3 mostra o contexto geral de funcionalidade da pós-graduação. O ambiente que
interage, recebendo e fornecendo informações de e para este sistema, é representado pelo conjunto de entidades (atores ou agentes):
A - Candidato;B - Coordenação Administrativa e Acadêmica;C - Instituições de Regulamentação e Fomento;D - Aluno / Mestrando;E - Sistema de Faturamento e Cobrança;F - Professor / Orientador;G - Meios de Comunicação eH - Banca Examinadora.
Poderíamos eleger, no contexto deste trabalho, como principal entrada deste sistema o fluxo D-0: Projeto-de-Dissertação e de saída os fluxos 0-H: Projeto/Resultado Final e 0-D:Titulação.
A figura4 modela de forma integrada as principais macro-funções da pós-graduação:1 - Manter Regulamento;2 - Selecionar Candidatos;3 - Efetuar Matrícula;4 - Disponibilizar Aulas e5 - Orientar Estudante, a qual será detalhada nos modelos restantes através das
figuras de número 5 a 9.
A figura5 detalha portanto as principais funcionalidades de Orientar Estudante:5.1 - Cadastrar Projetos;5.2 - Acompanhar Trabalhos;5.3 - Preparar Avaliação Final e5.4 - Revisar Trabalho Final.
A figura6 detalha portanto as principais funcionalidades de Cadastrar Projetos:5.1.1 - Negociar Orientação;5.1.2 - Alocar Orientação;5.1.3 - Conduzir Projetos e5.1.4 - Aprovar projetos.
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A figura7 detalha portanto as principais funcionalidades de Acompanhar Trabalhos:5.2.1 - Cadastrar Bibliografia;5.2.2 - Depurar Bibliografia; 5.2.3 - Cadastrar Esboço Inicial;5.2.4 - Orientar Versão inicial e5.2.5 - Tratar Versões/Publicações.
A figura8 detalha portanto as principais funcionalidades de Preparar Avaliação Final:5.3.1 - Convidar Docente;5.3.2 - Montar Banca;5.3.3 - Aprovar Banca e5.3.4 - Selecionar Material.
A figura9 detalha portanto as principais funcionalidades de Revisar Trabalho Final:5.4.1 - Registrar Sugestões;5.4.2 - Efetuar Modificações;5.4.3 - Tratar Divulgação e5.4.4 - Titular Estudante.
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Quadro 1Simbologia adotada
A modelagem foi efetuada baseada na OMT - Object Modeling Thecnique [Rumb94].Esta técnica sugere, basicamente três modelos:
nome da classenome da associação
generalização/especialização
agregação
2 - Modelo Dinâmico
nome do estadotransição para
evento
início fim
3 - Modelo Funcional
Entidade ExternaReferência e
Nome daEntidade
FunçãoReferência
Nome dafunção
Depósito dedados
Nomedepósito
Fluxo de dadosnome
1 - Modelo de Classes de Objetos
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Da casaConvidado
Banca
participa orientaEstudante
ministra
cursa
Disciplina Trabalho
constrói
Figura 1Macro Modelo de Classes de Objetos
Patrocina
avalia
Instituição
Regulamento
determina
Artigo Seminário Dissertação
Meios Comunic
divulga
-pública-privada-int/ext
-obrigatória-opcional
-projeto (int)-dissertação -bibliotecas
-revista esp-internet
Docente
coordena
estêvão / 98
Material didático
elabora
A - Modelo atual
B - Modelo futuro
Base deconhecimento
Agentesoperacionais
Sociedade
Atores
Eventos
13
Figura 2 Modelo Dinâmico
1 - ESTUDANTE
Candidato
Mestrando Mestre
Aluno
É matrícula
Aprova projeto
Cumpre créditos
Elabora dissertação
É titulação
2 - DOCENTE
Ministradisciplina
Aceita conviteProfessor
OrientadorFinaliza
OrientaExaminador
Aceitaconvite
Finalizaexame
3 - TRABALHO
Projeto
Esboçoinicial
VersãoTrabalho
final
É aceita
Dissertação
É avaliado
É acertadoÉ acertado
É detalhado
É agendado
estêvão / 98
Coordena banca
4 - MATERIAL DIDÁTICO
Em elaboração
Elaborado
Disponível
Em uso
AlterarDisponibilizar
Fim uso
Pegar p/ uso
Fim elaboração
É utilizado
É construido
14
solic-aprovaçãobanca0
Pós-graduaçãoMestrado
stricto-sensu
** UMTE **
ACandidato B
CoordenaçãoAdministrativaAcadêmica
solic-aval-curricular
aval-curricular
bancaaprovada
CInstituições
regulamentação e fomento
ESistema
Faturamento e cobrança
regras/portarias/legislação
pareceres/justif
situação-financ-aluno
GMeios de
Comunicação
artigosdissertação
DAluno /
Mestrando
pedido-matrícula
aulas
temas-sugeridos
HBanca
Examinadora
avaliação
projeto /resultado final
projeto-dissertação
orientação
resultados-parciais
pedido inscrição
data-hora-local entrevista
disciplinas oferecidas
FProfessor /Orientador
material didático
desempenho-aluno-mestrando
critica-comentário-trilha
banca-sugerida
planejamentoanual
créditos
estêvão / 98
titulação
Figura 3Modelo Funcional
Diagrama de Contexto
15
temasexistentes
projeto /resultado final
X
X
planejamentoanual
Pós-graduação Mestrado stricto-sensu UMTEC
Instituiçõesregulamentação
e fomento
Manterregulamento
1
regras/portarias
regulamento
BCoordenaçãoAdministrativa
Acadêmica
1 Regulamento
2 Estudante
2
Selecionarcandidatos
aval-curricular
solic-aval-curric
resutl-entrevista
regul-anterior
hst-escolar-profiss
vagas/disc/regras
#incric
ACandidato
pedido inscrição
entrevista
disc-oferecidas
3
Efetuarmatrícula
pedido-matrícula
ESistema
Faturamentoe cobrança
créditos
FProfessor /Orientador
solic-autorização
autorizaçãomatrícula
sitfinacaluno
DAluno /
Mestrando
horário
identificação
#matric
4
Disponibilizaraulas
desempenho na discicplina
aulas
FProfessor /Orientador
material-didático
históricoaluno
desempenho-aluno
temassugeridos
5
OrientarEstudante
projeto-dissertaçãoresultados-parciais
orientação
crítica-comentário-trilha
banca-sugerida
HBanca
Examinadora
avaliação
BCoordenaçãoAdministratica
Acadêmica
solic-aprovação-bancabanca-aprovada
GMeios de
Comunicaçào
CInstituições
Regulamentaçãoe fomento
pareceresjustificcativas
dadosestudante/orientação
X
X
estêvão / 98
3 Projetos dissertação
data-hora-local
artigos
dissertação
titulação
Figura 4Diagrama de Fluxo de Dados Macro
16
projeto-aprovado
statusprojeto
pareceresjustificativas
5 - Orientar Estudante
DAluno /
Mestrando
5.1
Cadastrarprojetos
área-escolhida
perspectivas
1 Estudante
FProfessor /Orientador
convite-orientaçãointeresse/motivação
orientadorhistórico
pedido-aprov-cronogramaparecer-orientadorprojeto-dissertação
CInstituições
regulamentaçãoe fomento
3 Projeto dissertação
projetosexistentes
HBanca
Examinadoraavaliação-projeto
5.2
Acompanhartrabalhos
resultados-parciais
Prepararavaliação
final
5.3
5.4
Revisartrabalho
final
4 Dissertação
versões
crítica-comentário-trilha
versões
banca-sugerida
BCoordenaçãoAdministrativa
Acadêmica
solic-aprovação-banca
banca-aprovada
convite-banca
última-versão
HBanca
Examinadora
GMeios de
Comunicação
artigos
acertos
avaliação
dissertação-mestrado
dissertação
1 Estudante
solic-titulação
titulação
titulação
X
X
X XX
XX
X
X
resultado-final
dados-cadastrais
statusem avaliação
última-versão
resultado-final
estêvão / 98
orientação
Figura 5DFD Detalhamento Função 5
17
acertosprojeto
interessemotivação
pedidoaprovação-cronograma
sugestões/cronogramametodologia
pareceresjustificativas
projetoencaminhado
5.1 - Cadastrar projetos
DAluno /
Mestrando
FProfessor /Orientador
1 Estudante
HBanca
Examinadora
3-Projeto-Dissertação
5.1.1
5.1.2
5.1.3
Negociarorientação
Alocarorientação
Conduzirprojetos
projeto-dissertação
convite-orientação
perspectivasorientador
histórico
histórico
pedido-orientação
projetosexistentes
solic-avaliação-projeto
solic-avaliação-projeto
Aprovarprojetos
5.1.4
projeto-aprovado
projetoencaminhado
CInstituições
Regulamentaçãoe fomento
DAluno /
Mestrando
estêvão / 98
parecer-orientadoravaliação-projeto
área-escolhida
X
XX
Figura 6DFD Detalhamento Função 5.1
18
esboçoinicial
sugestãoforma-conteúdo
5.2 - Acompanhartrabalhos
DAluno /
Mestrando
Cadastrarbibliografia
3-Projeto-dissertação
FProfessor /Orientador
Depurarbibliografia
bib-selecionada
bib-selecionada
bib-levantada
bib-sugerida
bib-exist
5.2.1
5.2..2
5-Bibliografia
bib-comentada
bib-comentada
bib-depurada
5.2.3
estêvão /98
5.2.4
diretrizes
5.2.5
GMeios de
Comunicação
resultados-parciais
artigos
versões
diretrizesiniciais
publicaçãoOrientarversãoinicial
orientaçãoTratar
versões /publicação
Figura 7DFD Detalhamento Função 5.2
crítica-comentário-trilha
versão-inicial
versões
versãoinicial
statusprojeto
statusprojeto
Cadastraresboçoinicial
statusprojeto
X
X
X
X
X
XX
19
resultadofinal
resultadofinal
solic-aprovaçãobanca
Figura 8DFD Detalhamento Função 5.3
5.3 - Preparar avaliaçãofinal
FProfessor /Orientador
6 Docente
banca-sugerida
docente-convidado
docente-disponivConvidardocente
5.3.1
convite-banca
docente-convidado
docente-banca5.3.2
resposta-convite
Montarbanca
BCoordenaçãoAdministrativa
Acadêmica
banca-aprovada
aprovação
5.3.2
banca-proposta
Aprovarbanca
DAluno /
Mestrando
solic-preparo-material
5.3.4H
BancaExaminadora
3-Projeto-dissertação
statusem avaliação
últimaversão
pedido-de-seleção
4-Dissertação
Selecionarmaterial
statusprojeto
X
X
X
6 Docente
composição-banca
estêvão / 98
20
Figura 9DFD Detalhamento Função 5.4
5.4 - Revisar trabalho final
HBanca
Examinadora
Registrarsugestões
avaliação
5.4.1
4-Dissertação
Efetuarmodificações
5.4.2
FProfessor /Orientador
DAluno /
Mestrando
sugestões
resultado-final
resultado-final
última-versão
última-versão
sugestões
solic-divulgação
BCoordenaçãoAdministrativa
Acadêmica
5.4.3
Tratardivulgação
solic-titulação
GMeios de
Comunicação
última-versão
titulação
5.4.4
dissertação
aprovação-titulaçãoTitularestudante
1-Estudante
dados-cadastrais
titulação
X
X
acertos
X
X
estêvão / 98
dados-cadastrais
21
7. Requisitos tecnológicos e arquiteturas
Não é o fato de ser de natureza EDMC que as aplicações de software demandam ou não uma tecnologia diferente para implementá-las. Em termos tecnológicos, o mesmo necessário para uma aplicação da área bancária, comercial, industrial, de lazer, saúde, e outras imagináveis, é o que é também necessário para o desenvolvimento e implantação de uma aplicação EDMC. Ou seja, a tecnologia de comunicações, de gerenciamento de banco de dados, de projeto e implantação de interfaces, de segurança física e lógica, de algoritmos de criptografia, de redes neurais, de inteligência artificial, de agentes de software, de linguagens de programação, de linguagens de definição e de manipulação de dados, de metodologias de engenharia de software e outras da informática são de uso geral. Um requisito tecnológico é estabelecido em termos não do que se pretende fazer mas sim do como faze-lo. O que pode ajudar no levantamento dos requisitos tecnológicos é, a partir de um requisito conceitual (objetivo da aplicação ou função) classificar, conforme intenção de implementação, segundo vários critérios. Assim, por isto e também pela grande influência da orientação a objetos, várias taxonomias tem sido propostas. Nesta seção deste trabalho apresentamos, a seguir, algumas dessas taxonomias.
Os sistemas baseados em EDMC podem ser classificados (sugestão) segundo seus principais objetivos em:
-Sistemas de Treinamento: são aqueles sistemas que objetivam ensinar. Enquadram-se aqui, aqueles que implementam aulas virtuais[ ], software de auto-treinamento e outros.
-Sistemas de Consultoria: são aqueles que recomendam ou aconselham. Nessa categoria entraria a orientação acadêmica por exemplo.
-Sistemas de Suporte: são aqueles que ajudam. Exemplos de help-desk e tratamento de questões mais frequentes.( FAQ - Frequently Asked Question).
As pessoas, segundo forma de interação, podem ser classificadas [9]: quanto a distância (espaço)
P - Presencial (face a face); R - Remota;
A comunicação pelos critérios:quanto ao tempo [9]
A - Assíncrona; S - Síncrona;
quanto à naturezaO - Oral; E - Escrita;T - Texto; I - Imagem; M - Som;
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quanto aos atores envolvidosPP - Pessoa(s)/pessoa(s);PS - Pessoa(s)/sistema(s);SS - Sistema(s)/sistema(s);
Os processos:quanto aos momentos de execução
C - Concorrente; Q - Sequencial;
quanto á compatibilidade entre eles:V - Compatíveis; N - Incompatíveis
O tipo de mídia:P - Papel; D - CD; L - Tela; A - Arquivo.
A natureza da intervenção:D - Direta; I - Indireta.
Assim, uma funcionalidade qualquer poderia exigir para sua implementação o enquadramento dos requisitos, por exemplo P S O IM PP Q V..., significando pessoas presenciais, com comunicação síncrona, oral, envolvendo imagem e som, entre pessoas e pessoas, que estão em processos sequenciais e compatíveis, etc...
Em termos de CSCL (Computer-Suported Collaborative Learning) temos a classificação dos aspectos de Palme [10]:
MensagemInterpessoal - Textos ind. para componentes do grupoContribuição - Textos,video,som,desenhosNotificação - Eventos importantes
ReuniõesReunião - todos podem ler e escreverReunião aberta - todos podem ler e inscrever-seReunião fechada - moderador/gerente pode adicionar novo membroReunião restrita - alguns participantes podem tornar-se membroReunião protegida - informações não disponíveis p/ não membrosProtegida contra contribuições - alguns podem adicionar contribuiçãoSubreuniões - inscreve-se em uma e participa de todas
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Operações em reuniõesSuspensão - cancelamento temporário e reativação...Anúncio - divulgar (moderador/criador)...Diretório de reuniões - Diretório de usuários - Diretório de mensagens - acessar mensagens por palavra chave...Criação de reuniões -Inscrição de participantes - Criação de grupos - Exclusão de membros - Arquivamento de reuniões - criar atas de reuniões...Lista de membros -
Ações especiaisPapéis - definir hierarquia, prioridades,...Regras - definir responsabilidades...Submissão - enviar contribuições...Período de expiração - prazo de existência dos objetos,...Busca de conversações - catalogar contribuições...
Suporte paraExames/questões - ferramentas p/ avaliação desempenho...
Esses aspectos, assim classificados, podem auxiliar também no levantamento de
funcionalidades genéricas úteis em vários contextos como, por exemplo “Criar grupos” ou “Agendar reuniões”.
Arquiteturas
Sob este item, em termos de implementação, o que normalmente encontra -se são adjetivos diferentes após a palavra arquitetura. Porém em termos reais, sob nosso ponto de vista, a arquitetura básica utilizada é a clássica cliente/servidor. O que diferencia na realidade é a distribuição de funcionalidades efetuada entre os vários clientes e servidores, dentro de um contexto problema/aplicação, justificando assim os adjetivos utilizados e uma “arquitetura diferenciada”. A figura10 [11] e a figura11 [12] exemplificam esta última afirmação.
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Situações deaprendizagem
Objetosde
Intervenção
Históricodas
sessões
Agente preceptor
Preceptorhumano
EventoA1
EventoA2
EventoAn
Aluno
Objetosde
Intervenção
SERVIDOR
FIGURA 10ARQUITETURA CENTRADA NO
PRECEPTOR
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APLICAÇÃOA
(CLIENTE)
APLICAÇÃO BSIIMULADOR(SERVIDOR)
APLICAÇÃO COPERADOR(SERVIDOR)
FIGURA 11ARQUITETURA CENTRADA EM UM SIMULADOR PARA TELEOPERAÇÃO
APARELHOROBÔ
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8 - Conclusões
Através de experiências, apresentadas neste trabalho, mostramos que a tecnologia da informação (informática e telecomunicações) aplicada à educação, especificamente na educação à distância, trás, no curto prazo, como classicamente tem mostrado também em outros contextos, benefícios no plano administrativo de infra-estrutura e operacional, tais como redução de custos, flexibilidade, agilidade, produtividade, facilidade de controle e outros. Já sob o aspecto educacional, ou seja no acréscimo ou diminuição do aprendizado não percebe-se diferenças significativas no uso da informática em relação as maneiras convencionais de ensino.
Podemos concluir também que a implementação e uso dessa tecnologia exige uma abordagem sistêmica, ou seja, global. Aplicações isoladas e pontuais podem mais atrapalhar do que melhorar a execução dos processos de educação, tanto para as tarefas dos usuários/cliente, no caso os estudantes, como para os fornecedores, no caso professores e a instituição no qual eles se inserem. Daí a importância, como foi apresentado neste trabalho, do modelamento global do contexto onde pretende-se aplicar essa tecnologia. As funcionalidades de orientação acadêmica foram modeladas no detalhamento do contexto maior de pós-graduação.
Sob a ótica pedagógica e cultural foi apresentado um modelo pedagógico que, através dele, pode-se indiretamente concluir que quanto mais adulto o estudante menos presencial a educação necessita ser conduzida. Afirmamos que no nível de pós-graduação o uso por ventura inadequado dessa tecnologia não causaria grandes efeitos colaterais maléficos. Julgamos portanto que a restrição da legislação brasileira na utilização dessa tecnologia no nível de pós-graduação vem mais da necessidade de esperar-se por mudanças culturais do que de algum aspecto pedagógico. Na EDMC a responsabilidade do aprendizado ficaria mais a cargo do estudante do que da instituição que oferece o curso.
Quanto à tecnologia em si, já é grande a demanda por evoluções de melhorias no que hoje encontra-se disponível. Causa preocupação, na adoção em grande escala dessa tecnologia na educação, ainda um possível gargalo nas comunicações, o nível de segurança oferecido, a disponibilidade permanente, a estabilidade tecnológica, a interface e questões de usabilidade e o baixo nível de serviço de forma geral.
Questionamentos que possam causar mudanças em aspectos culturais também são desejados pois sem essas mudanças somos levados simplesmente a informatizar processos, procedimentos, hábitos e costumes existentes, podendo mascarar todo o potencial de benefícios que a nova tecnologia poderia prover. A tecnologia representa em última análise uma grande oportunidade de revermos nossos negócios, nossas práticas de trabalho e lazer, nossas maneiras de interagirmos com o mundo, enfim nossas vidas.
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