morfologia floral (unissexuais ou hermafroditas) -...
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Morfologia floral (unissexuais ou hermafroditas)
Processos de fecundação e fertilização
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Reprodução Assexual
• Propagação vegetativa
• Sem fusão de gametas
• Multiplicação comercial
das espécies - RÁPIDA
E UNIFORME
• Não atua na
modificação dos
caracteres hereditários
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Reprodução Assexual
• Não exclui a
propagação sexual
(batata, batata-doce)
• Espécies de ciclo longo-
perene (fruteiras)
• Espécies de ciclo curto
(batata, cana-de açúcar,
mandioca, morango)
• Em geral: Alto grau de
HETEROZIGOSE
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Reprodução Assexual
No caso de haver
propagação sexual
Variabilidade Seleção
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No melhoramento...
• Identificação de
indivíduos Superiores
• Multiplicação vegetativa
• Ensaios de competição
• Multiplicação e
distribuição
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Reprodução Sexual
• AUTÓGAMAS
– Ex.: soja, feijão, trigo, arroz
• ALÓGAMAS
– Ex.: milho, uva, repolho,
manga
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Plantas Autógamas
• Homozigose: alelos
iguais em locos
correspondentes de
cromossomos
homólogos (AABBccdd)
• População de plantas
autógamas:
– "Linha pura" ou mistura
de linhas puras
relacionadas entre si
(linhagens homozigotas)
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Pequena taxa de fecundação cruzada
• espécie
• insetos polinizadores
• intensidade do vento
• condições climáticas (temp. e umidade) – Ex.: alface - 6%;
• feijão, fumo e trigo - 4%
• soja < 1% ; tomate até 5%
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• Autógamas com alta taxa de
fecundação cruzada (10 a 50%):
– algodão, berinjela, café, quiabo, sorgo
• Frequência de cruzamentos naturais e
escolha de métodos
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Determinação da taxa de
cruzamento natural
• Procedimento experimental simples - gene marcador de fácil identificação
• Gene marcador expresso na fase de plântula facilita o procedimento
• Fileiras alternadas: gene marcador dominante e recessivo
• Coincidência no florescimento
• Colher as sementes nas plantas cujo gene marcador é recessivo
• Semear e avaliar a progênie
• Ex.: feijão
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Condições para a autogamia:
• Cleistogamia
• Estruturas morfológicas.
Ex.: tomate (estigma
cresce dentro de um cone
de anteras)
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Técnicas de hibridação
• Emasculação
• Porcentagem de
pegamento
• Atenção: flor perfeita
x autofecundação
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Plantas alógamas
• Heterozigose (populações panmíticas)
• Grupos (tipo de flor):
– Hermafroditas: batata-doce, cebola, cenoura
• Não há barreira (distância) entre F e M
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DICOGAMIA
www.life.uiuc.edu/.../BreedingSystems.html
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Protandria e Protoginia
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• Mecanismos de proteção da alogamia: – Dioicia
• Plantas dióicas: mamão, espinafre
– Monoicia • Plantas monóicas: abóbora,
melancia, melão
– Diferenças estruturais (estigma mais comprido que os estames)
– Autoincompatibilidade
– Macho-esterilidade
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Dioicia
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Monoicia
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Heterostilia
Primula vulgaris. Las flores Pin (A)
presentan los filamentos de los
estambres cortos y los pistilos
largos. Las flores Thrum (B)
muestran, en cambio, pistilos cortos
y filamentos largos. Referencias: 1.-
pétalos, 2.-sépalos, 3.- anteras de
los estambres y 4.- pistilo. Las
únicas polinizaciones legítimas son
las que se producen en
cruzamientos Pin x Thrum o Thrum x
Pin
http://es.wikipedia.org/wiki/Autoincompatibilidad
Antera
Pistilo
Flores Pin Flores Thrum
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Autoincompatibilidade
Não se obtêm sementes por autofecundação
Pólen não fecunda o óvulo da mesma flor
-Processo bioquímico
-- Desde a polinização até a fecundação
Gametofítico
-Gene S
-- Muitas formas alélicas
Esporofítico
-Um só gene com alelos múltiplos
-Alelos com dominância
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Sistema Gametofítico
• Incompatibilidade completa
– S1S2 x S1S2
• Incompatibilidade Parcial
– S1S2 x S1S3
• Incompatibilidade Nula
– S1S2 x S3S4
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Sistema Esporofítico
• É conferido ao pólen pela planta produtora
do grão-de-pólen
• Incompatibilidade Total
– S1S2 x S1S2
– S1S2 x S1S3
• Incompatibilidade Nula
– S1S2 x S3S4
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Esterilidade masculina
• Autoincompatibilidade x esterilidade
• Gametas não funcionais - razões:
– aberrações cromossômicas
– ação de genes
– origem citoplasmática
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Causam:
-aborto de flores
-impedem desenvolvimento do pólen, do saco
embrionário ou do endosperma
Tipos:
a) Esterilidade masculina genética
b) Esterilidade masculina citoplasmática
c) Esterilidade masculina genético-citoplasmática
Não é mecanismo normal de
controle da hibridação em
populações naturais
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a) Esterilidade masculina genética
Esterilidade masculina de origem genética
esterilidade é recessiva
controlada por um gene
manutenção de macho-estéreis:
cruzamentos entre m.e. e plantas férteis
heterozigotas
ss x SF
50% estéril
50% fértil
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b) Esterilidade masculina
citoplasmática
depende do citoplasma
produção de sementes na presença de
polinizadoras
F1 - somente indivíduos ME
Manutenção:
ME X MF
F1 (ME)
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c) Esterilidade genético-citoplasmática
ME podem produzir descendentes férteis
(depende da planta polinizadora)
Genes "restauradores"
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S=macho- estéril
F=macho fértil
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Determinação do modo de
reprodução
• Avaliar as estruturas florais
– Flores hermafroditas: alógamas ou
autógamas
– Flores dióicas: alógamas
– Flores monóicas: alógamas
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Isolar as plantas - produção as sementes
Planta isolada
Não produziu semente
(não é autógama)
Produziu semente:
autógama
alógama
F1
F2
Comparar com o vigor da planta mãe
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CONTROLE DA
POLINIZAÇÃO
• evitar polinização cruzada
– campos de melhoramento
– produção de sementes comerciais
– isolamento no espaço
– isolamento no tempo
– barreiras artificiais contra a dispersão do pólen
• dirigir a reprodução conforme as necessidades
dos métodos