motivaÇÃo e exigÊncia - colÉgio santo amÉrico · 2007-05-22 · hábitos e transformá-los em...
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MOTIVAÇÃO E EXIGÊNCIA
maio - 2007 - nº1
D. Gabriel IróffyUma vida dedicada
à educação
Obras SociaisSuperação
é a meta
Escolae SaúdeSemana do
Ambiente Sonoro
A excelência no ensino
LABORA - publicação do Colégio Santo AméricoRua Santo Américo, 275 - CEP 05629-900 - São Paulo / SP
Tel.: (11) 2244-1888 - Fax: (11) 2244-1831e-mail: [email protected] http://www.csasp.g12.br
Conselho EditorialDom André M. Celis, Reitor; Dom Gabriel Iróffy, Reitor Emérito;
Genésio Brianti Filho, Diretor de Administração Escolar;Elenice Lobo, Diretora Pedagógica;
Regina Célia Tocci Di Giuseppe, Diretora Ético-Religiosa
Jornalista Responsável / Edição, Redação e RevisãoSimone Greco (Mtb 25.569) - [email protected]
Redator e Revisor AssistenteVolnei Valentim (Mtb 14.941) - [email protected]
Projeto e Produção Gráfica Dagui Design - www.dagui.com.brFotos Clóvis Ferreira - Digna Imagem e Arquivo CSA
Capa Carolina Nigro Pinheiro, do IIC, e Tiago Olivetti Ferreira, do IIID De costas, o professor Arno Aloísio Goettems
pós analisar as edições de 2006 da Revista Labora,
o Conselho Editorial e a Coordenação Pedagógica do
colégio decidiram empreender algumas mudanças na
estrutura desta Revista, a partir deste ano. O objetivo é informar
a comunidade Santo Américo, cada vez mais, sobre as atividades
pedagógicas desenvolvidas na escola, bem como abrir mais
espaço para contribuições de alunos e professores.
Assim, duas seções foram suprimidas – Embarque Nessa, que
trazia críticas de cinema, e Mundo, que abordava temas da
atualidade –, e em seus respectivos espaços foram introduzidas
as seções Viver a Religião e Formação Continuada, que, a partir
de agora, serão fixas. Outras seções, não fixas, contemplarão
justamente textos de alunos e professores.
Em Viver a Religião, o colégio – que se define, em primeira
instância, como religioso – quer mostrar todas as ações
que são permanentemente realizadas nessa área, em prol
do aprofundamento da religiosidade dos alunos. Já a seção
Formação Continuada informa os leitores a respeito de como o
Santo Américo contribui para manter a excelência de seu corpo
docente.
Novo ano, nova roupagem! Desejamos aos leitores que desfrutem
das novidades. E boa leitura!
Departamento de Comunicação do CSA
maio - 2007 - nº1
3 Ponto de VistaUma vida dedicada à educaçãoEntrevista com dom Gabriel Iróffy
5 Viver a ReligiãoFraternidade à Amazônia
6 Acontece
8 ColégioAulas de estudo: para que servem?Professora Elaine Marquezini Salles
9 SaúdeChega de barulho!Semana do Ambiente Sonoro 2007
10 Em Foco: Ensino MédioMotivação e Exigência
13 AEA - Associação dos Ex-AlunosNovidades para 2007
14 Responsabilidade SocialSuperação é a meta das Obras Sociais
16 APM - Associação de Pais e MestresO sucesso do Jantar de Confraternização
17 Formação ContinuadaFormação de professores
18 Com a PalavraO começo da minha vida de engenheiroLucas Gregory Sawaya de Castro
19 TeatroO Sol Nasceu para TodosProfessora Vera Lucia Simoncelloem
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Labora: Para o senhor, o que significa ser um educador?D. Gabriel: Evidentemente existem muitas definições. Se partirmos da significação da pa-lavra, educar é formar a personalidade do aluno levando em conta aquilo que, em semente, ele já tem. Há aquela famosa história de Michelan-gelo, que, ao encontrar um grande pedaço de mármore, falou que ali havia um anjo. E alguém perguntou: “Mas onde está o anjo?” Ao que ele respondeu: “Ah! Só é preciso remover os obstá-culos do contorno e você verá que tem um anjo lá dentro”. Acho que essa visão tem realmente consistência. Educar é fazer com que apareçam as potencialidades do aluno, que ele já possui, mas que precisa de ajuda para que venham à tona. Esse é o papel do educador. Evidentemente também temos de ser, na minha opinião, bas-tante realistas. A criança obviamente precisa de orientação, em todos os sentidos. Então, não estou de acordo com as correntes teóricas que afirmam que a criança descobrirá tudo sozinha. Nesse terreno, é necessário saber distinguir. O mestre será sempre o mestre, pois sabe mais do que o aluno. O que obviamente não significa
P O N TO D E V I S TA
Uma vida dedicada à educação
que o mestre deve impor seus conhecimentos, mas sim orientar o educando.
Labora: Como se daria essa orientação do educando? D. Gabriel: Vou voltar um pouco no tempo. Em seus primeiros anos de existência, o Colégio Santo Américo conquistou um grande reconhe-cimento, ao meu ver, porque nós, monges, nos colocávamos bem mais próximos dos alunos do que os educadores de outros colégios. Os pais e principalmente os alunos percebiam essa pro-ximidade. Como jovem padre, eu, por exemplo, acompanhava os alunos em todos os jogos, acampamentos, eventos que organizávamos. E certamente os alunos apreciavam essa atitude diferenciada. De lá para cá, o mundo mudou muito, mas a natureza humana, como um todo, permanece a mesma. Assim, podemos dizer que o papel do educador, e da família também, é ba-sicamente o mesmo, ou seja, temos de conviver com esses meninos, transmitir a eles valores, inclusive os valores das gerações anteriores. Temos de orientá-los para a ética e para a moral. São princípios bastante gerais, mas absoluta-
entrevista com
dom Gabriel Iróffy
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No dia 26 de março, dom Gabriel
Iróffy, reitor emérito do Colégio Santo
Américo, completou 80 anos – 55
deles dedicados à educação. E não por
acaso. A vocação surgiu precocemen-
te, já aos 15 anos, quando estudava
em Györ, num colégio mantido pelo
Mosteiro de Pannonhalma, na Hungria.
Durante os recreios, o jovem Gabriel
ficava ajudando seus colegas com
as tarefas. O desejo de ensinar tam-
bém contribuiu para que se tornasse
monge – é que em Pannonhalma
todos os professores eram religiosos.
Um pouco mais tarde, em 1952, após
licenciar-se em Teologia pela Univer-
sidade Sant’Anselmo, em Roma, mais
uma vez a vocação de educador o
levou a outra importante decisão. Ao
ter de emigrar, por razões políticas,
dom Gabriel optou pelo Brasil: a co-
munidade beneditina à qual pertencia
tinha acabado de fundar uma escola
em São Paulo. E seis meses depois
já estava dando aulas de religião e
inglês no Colégio Santo Américo. De lá
para cá, além de formar-se em línguas
anglo-germânicas na USP, dom Gabriel
ocupou diferentes cargos no colégio,
até chegar à posição de reitor e, mais
recentemente, ser nomeado reitor
emérito. E assim foram-se somando
55 anos de rica experiência em educa-
ção, resgatada pela Revista Labora e
transmitida a todos nestas páginas.
por Simone Greco
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mente necessários. A aplicação prática pode ser hoje diferente do que em tempos passados, mas não escapamos, todos, desses princípios básicos. Acho que a expressão “estabelecer hábitos e transformá-los em virtudes” também define, nessa linha, e para os alunos mais novos, a tarefa de educar.
Labora: E as novas tecnologias? Contribuem com a educação?D. Gabriel: Antes de mais nada, gostaria de fazer uma certa diferenciação entre modernismo e modernidade. A modernidade é inescapável, e desejável. Temos de evoluir o tempo todo e aproveitar o progresso em todos os sentidos. É claro que quando se começa a falar nisso, inevitavelmente se chega àquele ponto, em geral mal colocado, da contraposição entre evolução e religião. Na minha opinião, trata-se de um falso dilema, porque para mim a religião justamente implica no progresso do ser humano, no seu aprimoramento em todos os sentidos, ético-moral e, sem dúvida alguma, científico-técnico. Bem-concebida, a religião impõe ao homem este dever de progredir cada vez mais – uma referência a isso pode ser encontrada na parábola bíblica sobre os talentos (moeda que se usava na época), da qual se depreende que Deus distribui os seus “talentos” e elogia apenas aqueles que se esforçam em multiplicá-los para o bem. Assim sendo, todas as novas tecnologias são bem-vindas. O próprio Colégio Santo Américo, inclusive, foi um dos pioneiros na implantação da informática como ferramenta em benefício do ensino.
Labora: Como o senhor analisa a relação entre educar e preparar para o vestibular?D. Gabriel: Ser humano inclui necessariamente o desejo de saber, de procurar explicar o mundo em que vivemos, com empenho e interesse, e não simplesmente manifestar uma certa sur-presa ao ver os fatos. Como disse São Gregório Magno, “quem não ama a verdade é porque ainda não a conhece”. Portanto, um jovem com essa mentalidade se prepara inclusive com certa naturalidade para o vestibular, que hoje ainda continua sendo uma verificação de conteúdo. Acredito que essa prova também deva evoluir e transformar-se em uma avaliação melhor. Afinal, o conhecimento material, digamos, não é tudo. É necessário saber tirar as conclusões certas, tanto na ciência como na vida. Assim, uma pessoa que quer conhecer a realidade e a
verdade tem a base certa para assimilar o co-nhecimento e vencerá certamente o desafio do vestibular. Daí, inclusive, surge outra definição de educação de que eu gosto muito: educar é procurar juntos a verdade.
Labora: Como o senhor vê a nova geração? Os alunos de hoje são muito diferentes do que eram seus pais quando alunos?D. Gabriel: Tenho a convicção de que a juven-tude atual não é pior que a juventude anterior. Até gosto mais da nova geração, porque é mais espontânea e autêntica. A diferença entre ser disciplinado e temeroso pode ser muito tênue, no sentido de que a criança obedece porque tem medo do professor e não porque reconhece que este tem mais experiência. Claro que a nova geração é mais espontânea, porque os meios coercitivos usados antigamente não são mais empregados. Hoje, queremos que a criança e o jovem respeitem o adulto por convicção e não por medo.
Labora: Ao completar 80 anos, o senhor disse que se sente diante de uma porta, com vontade de abri-la para prosseguir seu caminho. D. Gabriel: Sinceramente, é difícil aceitar o fato de que estou fazendo 80 anos no sentido da dificuldade de compreender plenamente a men-talidade contemporânea. Mas, por outro lado, sou persistente e prefiro olhar mais para o presente e para o futuro do que para o passado. Não sou nos-tálgico. Acho que por isso tenho ainda projetos, inclusive para o colégio. Falo aqui de três deles. Gostaria de construir um novo ginásio (ao lado do campo de futebol) e mais uma quadra de es-portes na ampliação da Educação Infantil. Outra idéia é transformar o local em que funciona hoje a marcenaria em um centro de artes (musicais, plásticas e cênicas) moderno, com um teatro e espaço para exposições. Também tenho o objeti-vo de ampliar os projetos relacionados à música, tanto para os alunos do Santo Américo como para crianças e jovens de baixa renda, possivelmente por meio da criação de orquestras infanto-ju-venis. Gostaria ainda de levar mais música às missas, por meio, por exemplo, da participação de grupos de câmara.
Labora: Para finalizar, como o senhor se sente após tantos anos de dedicação à educação?D. Gabriel: Eu me sinto, se me permitem usar a palavra, realizado. Aquele sentimento: é isso mesmo que eu procurei.
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Comemoração do aniversário de80 anos de dom Gabriel na Educação Infantil
Em 1994, dom Gabriel fundou a Escola de Música Eszterháza, hoje denominada Espaço Musical Eszterháza
“Ser humano inclui necessariamente o desejo
de saber, de procurar explicar o mundo em que vivemos, com empenho
e interesse,e não simplesmente
manifestar uma certa surpresa ao ver os fatos”
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V I V E R A R E LI GI Ã O
Fraternidade à Amazônia
Educação Infantil: amor à naturezaA Educação Infantil trabalhou a Campanha da Fraternidade por meio de
desenhos, manifestando o amor à natureza e mostrando o que pode ser
feito para preservá-la. Para a professora de Ensino Religioso Márcia Pimentel,
ensinar e educar as crianças, visando a conscientização em relação à
responsabilidade e preservação da natureza, é gratificante. “O cuidado com
aquilo que Deus nos deu é um dever imperativo de todo o cidadão. Cuidar da
natureza é cuidar da própria saúde e da felicidade do homem. Eu me sinto
muito feliz por estar inserida nesse contexto”, enfatizou.
2º ano do Ensino Médio: Chico Mendes Além de apresentar significativas ilustrações, os painéis criados
pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio apontam para a mais
importante personagem da luta pela preservação da Amazônia
e pelo bem-estar dos povos da floresta (índios e seringueiros):
Chico Mendes.
Ícone da preservação ambiental em todo o mundo, o
seringueiro, sindicalista e ativista simboliza bem a CF 2007. Ele
provou que se podia promover um desenvolvimento racional da
floresta amazônica, sem devastá-la ou transformá-la em um
santuário intocável, por meio de um projeto de reservas extrativistas. No entanto, sua luta foi interrompida bruscamente: acabou
sendo assassinado no ano de 1988, em Xapuri, Acre.
Para realizar os painéis de forma crítica e criativa, os alunos mergulharam na pesquisa de dados e estatísticas sobre a realidade
amazônica, objetivando conhecer melhor a região e seus povos, superando a desinformação e o preconceito. Por meio deles,
também denunciaram situações e ações que agridem a vida em todos os níveis. “Essa foi a forma encontrada pelos alunos
para promover a partilha de saberes alternativos ao projeto de desenvolvimento da Amazônia. Na realidade, o que realmente os
mobilizou foi o alarme que vem sendo disparado pela ONU, pelos ambientalistas e principalmente pela natureza, dando conta das
mudanças climáticas que vêm ocorrendo em nosso planeta”, observou o professor de Ensino Religioso Jorge Silvino.
A Campanha da Fraternidade deste ano, com o tema Fraternidade e Amazônia, e o lema Vida e missão neste chão, foi objeto de estudo dos alunos do Santo Américo nas aulas de Ensino Religioso. Em seus trabalhos, eles retrataram o objetivo principal da CF 2007, que além de mostrar a realidade em que vivem os povos da Amazônia, sua cultura, seus valores, seus problemas e dificuldades, busca despertar atitudes de solidariedade e respeito para com esses povos e também para com a natureza.
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Dia Internacional da Mulher no CSAEm comemoração ao Dia Internacional da Mulher, foi aberta
na noite de 6 de março, no saguão principal do Colégio Santo
Américo, a Exposição Tarsila do Amaral. Entre fotos da pintora e
reconstituição de parte de sua casa – com um aparador e uma
cadeira de época –, os visitantes puderam ver reproduções
de obras da artista feitas pelos alunos da 6ª série do Ensino
Fundamental, nas aulas de Artes. A abertura do evento ocorreu
com a participação do Coral do Santo Américo e com a presença
toda especial de uma das sobrinhas da pintora, Helena Isabel
Muniz do Amaral (foto acima).
Chapeuzinho Vermelho na PáscoaNo dia 3 de abril, a Associação de Pais e Mestres ofereceu um
presente especial de Páscoa para os alunos da Educação Infantil,
de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental e das creches das Obras
Sociais do Mosteiro São Geraldo: o espetáculo teatral Chapeuzinho
Vermelho, na versão da companhia Le Plat Du Jour. Em quatro
sessões no auditório do colégio, as crianças se divertiram com
a peça irreverente em que as atrizes Alexandra Golik e Carla
Candiotto contam a história de Chapeuzinho Vermelho, ao mesmo
tempo em que brincam com os seus elementos, transformando o
espetáculo em um alegre show de clowns.
acontece
À esquerda, Sílvio Barbosa, com seu diploma e medalha de ouro conquistados na Olimpíada Brasileira de Física. À direita, o professor Adalberto Fazzio, presidente da Sociedade Brasileira de Física. A premiação ocorreu em março de 2007, no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.
Aluno do CSA é ouroApós passar por três provas, realizadas em agosto,
setembro e novembro de 2006, Sílvio Tacla Alves
Barbosa, da então 8ª série, hoje no 1º ano B do
Ensino Médio, conquistou o ouro na primeira edição
da Olimpíada Brasileira de Física (OBF), destinada
a alunos da 8ª série. O excepcional desempenho do
aluno mostra seu elevado nível de conhecimento de
Física e também espelha a excelência acadêmica do
Santo Américo. Segundo Sílvio, sua conquista foi uma
grata surpresa, pois o grau de dificuldade foi bastante
elevado. Diante do resultado, o campeão promete
participar da olimpíada brasileira deste ano e, quem
sabe, até da internacional.
Projeto Livro Vivo supera anos anterioresIdealizado há quatro anos pelo Colégio Santo Américo, Obras
Sociais do Mosteiro São Geraldo, Associação de Pais e Mestres
e Movimento Pax, o Projeto Livro Vivo, que visa a reutilização de
livros didáticos e paradidáticos, teve um resultado expressivo
em 2006. No total, 294 famílias participaram da iniciativa,
entregando 3.640 livros, sendo 1.951 deles válidos para troca,
números que superam os de 2005. Os livros que não puderam
ser reutilizados foram doados para os quatro núcleos das Obras
Sociais, e para outras duas entidades: Casa José Eduardo Cavichio
e Lar Escola São Francisco.
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Clínicas de basquete comtreinador americanoO Departamento de Educação Física do Colégio Santo Américo,
dentro do Projeto de Basquete para 2007, desenvolveu nos dias
17 e 24 de março clínicas de basquete com o renomado treinador
norte-americano Emanuel Gary, nas quadras do CSA. Delas
participaram alunos das categorias Pré-míni, Míni, Mirim e Infanto.
O objetivo principal foi possibilitar aos atletas a melhoria das
técnicas e habilidades no esporte com o pioneiro no treinamento
de basquete para crianças, para a equipe do Lakers Junior.
Revelação no hipismoA amazona Giovanna Moreira Arcas, aluna da
5ª série do Ensino Fundamental, é a mais nova
revelação do hipismo paulista. Praticante desse
esporte desde os 6 anos de idade, ainda neste
mês de maio participará do Campeonato Paulista
de Míni-mirim, na cidade de Campinas, pelo Clube
Hípico de Santo Amaro. Giovanna, que treina cinco
vezes por semana, vem demonstrando excelente
desempenho na sua carreira. Ao competir na
primeira etapa do Torneio de Verão, categoria
Míni-mirim, na Hípica de Santo Amaro, obteve a
terceira colocação montando a égua Marrakesh.
Já na segunda etapa, com o mesmo animal, saiu-
se melhor ainda, sagrando-se vice-campeã.
acontece
“Nova” lanchoneteNo dia 12 de fevereiro, foi reinaugurada a lanchonete
do CSA, com a presença de representantes da APM, do
corpo docente e da Sodexho. Na oportunidade, o reitor
dom André M. Celis abençoou os funcionários e as novas
instalações, salientando a dignidade do trabalho. A
partir de agora, os alunos podem usufruir de uma loja de
conveniência, em que são oferecidos lanches, bebidas
naturais e artigos de papelaria, além de um novo espaço,
com cadeiras, mesas e guarda-sóis. Já os funcionários
ganharam uma nova roupagem: camiseta branca, calça,
avental e bandana na cor preta. Para a presidente da APM,
Lyvia Teixeira Pucci Maia, “um dos objetivos da reforma foi
o de propiciar um local agradável de convivência durante a
alimentação, para a maior interação entre os alunos”.
Palestra sobre alimentaçãoNa noite de 27 de março, a APM e o CSA promoveram a
palestra “Da barrinha de cereais ao macarrão. Onde está
o equilíbrio?”, com a nutricionista Patrícia Bertolucci,
que já cuidou da alimentação da Seleção Brasileira de
Futebol. Destinada a pais e educadores, a iniciativa teve
a proposta de discutir a alimentação equilibrada nas
diferentes etapas do desenvolvimento humano – infância,
adolescência e idade adulta –, visando uma vida saudável
e longeva.
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foto: arquivo pessoal
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Aulas de estudo: para que servem?
C O L É GI O
Atualmente, as crianças chegam ao
Ensino Fundamental com uma vasta ex-
periência escolar. No entanto, o caminho
que seguirão nesse novo ciclo é marca-
damente diferente daquele já percorrido.
Livros, cadernos, matérias diversificadas
e as famosas provas. Dentre tantas no-
vidades, está a necessidade de estudar.
Estudar para compreender e estudar para
as provas.
Estudar é uma atividade complexa
que envolve vários procedimentos. Muitas
vezes criticamos nossos alunos porque
não estudam. Mas em que momento a es-
cola oferece à criança um espaço para que
aprenda procedimentos de estudo, para
que converse e reflita sobre suas próprias
aprendizagens?
Pensando sobre a importância de
ensinar os alunos a estudarem, o Santo
Elaine Marquezini SallesCoordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental 1
Confira os procedimentos de estudo ensinados em cada série:
1ª sériePara os alunos dessa série, aprender a estudar começa com um aprendizado básico: a organização do material e a escolha de um ambiente tranqüilo, que propicie concentração. Outra habilidade importante é conhecer as bases de um trabalho de pesquisa. Assim, procedimentos como problematizar, levantar hipóteses, buscar informações, refutar ou confirmar hipóteses e concluir são ensinados aos alunos, para que desenvolvam pesquisas e também um olhar curioso e estruturado.
2ª sérieO foco nessa fase é despertar o gosto pela leitura, e também mostrar a importância desse ato em nossa vida. Para isso, os alunos são motivados a ler diversos livros e a escrever resenhas, com o objetivo de produzir um texto que desperte o interesse dos leitores pelo livro indicado. Outra habilidade destacada nesse procedimento é a importância de se escrever corretamente, pois só assim haverá compreensão da mensagem que se quer transmitir.
�ª sérieNessa série, cada disciplina aborda um conteúdo quantitativamente maior e mais profundo, sendo necessária uma compreensão ainda mais apurada dos textos. É importante, portanto, que os alunos tenham uma leitura atenta e seletiva. Para isso, os professores ensinam estratégias como grifo, anotações no rodapé, busca dos significados das palavras e seleção de palavras-chave, que resultarão na organização de esquemas. Os alunos também são motivados a prestar atenção nas aulas e a fazer o registro delas, pois aquilo que se registra não é esquecido e pode se converter em mais um material de estudo.
�ª sérieTodas as práticas são revistas nessa série, mas o procedimento específico abordado é o resumo, que exige todos os procedimentos de leitura e organização para ser escrito. Dois tipos de resumo são apresentados aos alunos: os que utilizam idéias e palavras do autor e os que se baseiam nas idéias do autor, mas que são elaborados a partir da compreensão daquele que escreve.
Américo inseriu a disciplina Estudo na
grade curricular de 1ª a 4ª série. Uma vez
por semana, professores especializados
ensinam às crianças procedimentos de
estudo adequados à realidade e necessida-
des de cada série. Paralelamente, também
os motivam a compartilhar seus próprios
métodos de estudo com os colegas.
Depoimentos dos alunos sobre essas
aulas mostram claramente que a estraté-
gia vem conseguindo despertar o interesse
pelo ato de estudar. Para o Colégio Santo
Américo, trata-se de uma conquista muito
valiosa, e não apenas pela possibilidade de
os alunos melhorarem suas notas. Acima
de tudo, importa que eles construam uma
base sólida para seu desenvolvimento
como bons estudantes e se tornem indi-
víduos predispostos a aprender pela vida
afora.
foto: Danilo Pegoraro
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S A ú D E
Chega de barulho!Semana do Ambiente Sonoro 2007
RuidômetroUma invenção decorrente da primeira Semana do Ambiente Sonoro extrapolou
os muros do colégio: foi matéria da Folha de S.Paulo (Cotidiano, 20/03/2007) e
de reportagens na TV. O ruidômetro, idealizado pelo departamento de Educação
Musical e instalado em todas as salas do EF1, é um instrumento simples, mas que
tem se mostrado altamente eficaz no combate ao ruído em sala de aula. Funciona
assim: quando os alunos percebem que o barulho extrapola os níveis aceitáveis,
eles próprios alteram a marcação do aparelho, que vai de 1 a 10 (indicando esse
número o nível mais elevado de ruído). Desse modo, a classe percebe que está
falando muito alto e abaixa o tom de voz. Bom para a saúde dos ouvidos de todos!
Palestra para professoresDentro do projeto, no dia 28 de fevereiro, a fonoaudióloga Cláudia Manzoni proferiu
palestra para todos os professores do colégio. Na oportunidade, foram abordadas
várias questões, como conforto acústico, efeitos do ruído sobre a audição e
aprendizagem e saúde vocal, além de características do mundo sonoro: ruído,
barulho, sons musicais, sons da fala e sons ambientais.
Diversas ações são desenvolvidas durante
o período em que a Semana do Ambiente Sonoro
acontece. A meta é, sempre, conscientizar os
alunos sobre o prejuízo que o excesso de ruído
pode causar à saúde e ao desempenho escolar. A
dinâmica realizada em sala de aula pela fonoau-
dióloga Cláudia Taccolini Manzoni, especialista
em audiologia, é uma dessas ações. Este ano,
nos dias 8 e 9 de março, Claudia mostrou a
alunos de 1ª a 7ª série do EF como cuidar da
audição, os diversos prejuízos para a saúde oca-
sionados pelo ruído e, especialmente, os efeitos
nocivos do ruído para a comunicação, atenção
e concentração, aspectos fundamentais para
o aprendizado. “Além de discutir a questão do
ruído na escola, procurei também conscientizar
os alunos sobre níveis de ruídos perigosos na
sociedade atual, originados principalmente por
brinquedos, MP3 players e festas”, observou a
fonoaudióloga.
Se você não viveu essa cena, com certeza consegue imaginá-la: sala de aula repleta de crianças falando ao mesmo tempo, algumas com mais intensidade, outras com menos; o professor tentando apaziguar a garotada e simultaneamente dar a sua aula. Uma quase Torre de Babel. Justamente com o objetivo de diminuir o volume dessa cena e tornar a sala de aula, e todo o ambiente escolar, um espaço mais adequado para o aprendizado e favorável à saúde, o Colégio Santo Américo passou a realizar a Semana do Ambiente Sonoro há dois anos. Confira o projeto!
Professores de ciências,
artes, educação física, mú-
sica, português e inglês tam-
bém participaram da Semana,
abordando o assunto em suas
aulas, inclusive na Educação
Infantil. Lá, as crianças pude-
ram caminhar por um túnel
em que experimentavam
sons diferentes, como o de
palha sendo remexida, folhas
secas sendo pisadas e sinos
sendo badalados. Assim, pu-
deram comparar a intensidade de cada som.
Outra iniciativa do projeto consistiu em um
passeio pela escola, no qual os alunos puderam
identificar os ruídos do ambiente, com menor e
maior intensidade.
Ao final das atividades, os alunos avaliaram
o projeto. Para André Doura Barreto, da 4ª série
do EF, a Semana gerou importantes mudanças
de comportamento: “Comecei a prestar mais
atenção no barulho, dentro e fora da sala de
aula. Depois disso, até estou tentando falar
mais baixo”. Com Roberta Soares, da 3ª série do
EF, o efeito foi semelhante: “Entendi que muito
barulho prejudica meus ouvidos e por isso estou
tentando não ser tão barulhenta”.
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io Motivação e Exigência
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Novo lema do Ensino Médio
MotivaçãoPara motivar os alunos a estudarem com maior empenho, várias ações foram planejadas para este ano
letivo. Uma delas, simples mas muito significativa, aconteceu no dia 15 de fevereiro, no auditório do colégio:
21 alunos, que em 2006 estavam no 2º ano, foram homenageados, e por uma excelente razão. Todos foram
aprovados na 1ª fase da Fuvest e sete entraram na USP como “treineiros”. O mais importante
foi a homenagem ter sido realizada publicamente, com a presença de alunos de todo o
Ensino Médio, professores, diretores e representantes da APM. Além dos merecidos
aplausos, os “treineiros” foram presenteados com vales da Livraria Saraiva. “Essa ini-
ciativa demonstra o valor que o colégio confere aos alunos que se dedicam aos estudos
e que sempre buscam o melhor aproveitamento escolar”, ressaltou Arruda.
Desde que assumiu a Coordenação Pedagógica do Ensino Médio, no final de 2006, Miguel Augusto de Toledo Arruda
vem procurando imprimir uma nova marca a esse ciclo. Motivação e Exigência são os conceitos norteadores desse
caminho pedagógico. “Vamos exigir mais dos alunos para que obtenham melhores resultados. Não somente na
escola, mas principalmente nos exames vestibulares. No entanto, a exigência tem de vir acompanhada de motivação.
Temos de motivá-los a se tornarem melhores alunos, e, acima de tudo, a valorizarem o estudo como algo que fará
toda a diferença no futuro deles”, enfatizou.
11
Durante o evento, Roberto Maia, atual presidente da APM, dirigiu-se
especialmente aos atuais alunos do 3º ano: “Em 2007, vocês serão sub-
metidos a uma prova e representarão o Santo Américo. É hora de vestir a
camisa do colégio, arregaçar as mangas e trabalhar bastante para podermos
comemorar ao final do ano, como estamos fazendo agora”.
Outra importante ação ocorreu no final do mês de março. Os nomes dos
alunos do 1º, 2º e 3º anos que obtiveram as melhores notas no simulado
bimestral foram divulgados por meio de banners, colocados no pátio do
recreio. Paralelamente, o melhor aluno de cada classe foi presenteado com
o livro paradidático adotado para o próximo bimestre. O objetivo dessa
iniciativa, mais uma vez, foi motivar os alunos por meio da valorização dos
colegas que se destacaram no simulado.
Realizada entre 17 e 20 de abril, a Semana das Profissões está inse-
rida no programa de Orientação Vocacional do Colégio Santo Américo, que
também exerce um importante papel na motivação do aluno. Ao escolher
sua futura profissão, ele estabelece metas e se empenha
em conquistá-las, justamente para alcançar seu
projeto de vida.
ExigênciaA exigência está direcionada para o envolvimento do aluno com as
atividades escolares: maior atenção nas aulas, aplicação nas tarefas,
organização e zelo pelo material escolar e participação nos cursos de
aprofundamento. “Nosso objetivo é fazer com que o aluno se envolva
ainda mais com os estudos, conscientizando-o de que ele é co-respon-
sável por sua formação acadêmica e de que quanto melhor for essa
formação, mais fácil será o acesso às melhores faculdades e também
a um futuro mais promissor”, ressaltou o coordenador Arruda.
Novos procedimentos Esses foram apenas os primeiros passos nessa trilha de motivação
e exigência. Arruda, que até 2006 já era coordenador pedagógico do
3º ano e do curso pré-vestibular do CSA, o Gabarito, posto que ainda
assume, promete novidades para este e os demais anos. “Junto com
os professores, procuraremos implantar novos procedimentos
de trabalho, sempre tendo em vista o nosso lema, Motivação e
Exigência. A formação abrangente do Colégio Santo Américo
visa a transmissão de valores, mas, sem dúvida, também
a aprovação de nossos alunos nas melhores faculdades”,
lembrou.
“Nosso objetivo é fazer com
que o aluno se envolva
ainda mais com os estudos,
conscientizando-o de que
ele é co-responsável por
sua formação acadêmica
e de que quanto melhor for
essa formação, mais fácil
será o acesso às melhores
faculdades e também a um
futuro mais promissor”Carolina Nigro Pinheiro, do IIC,Tiago Olivetti Ferreira, do IIID,e o professorArno Aloísio Goettems
Entrei na USP!Conheça alguns dos alunos do CSA formados em 2006 que conseguiram conquistar uma vaga na mais concorrida universidade do país, a USP – Universidade de São Paulo.
Bruna Renata Bernardo EscaleiraJornalismo“O 3º ano foi, com certeza, um período atípico. De repente, o monstro do
vestibular começou a sair debaixo da cama para tirar nosso sossego.
Calhamaços de exercícios e fórmulas, pressão de um lado e incertezas do
outro resultaram em estresse generalizado. Além disso, mergulhávamos
na crise do último ano de colégio. Mas em meio a crises é que surgem
verdadeiras transformações. Aprendemos a contornar o estresse, tomamos
decisões, ganhamos responsabilidade e, acima de tudo, crescemos muito
com a convivência com os colegas.
Passar no vestibular é uma meta que parece, às vezes, um tanto distante.
Alcançá-la trouxe um sentimento de satisfação indescritível! Mas não acabou
com todas as incertezas desse novo momento de vida. A faculdade é um
ambiente totalmente diferente do colégio: pessoas de idéias e estilos os mais
distintos possíveis; possibilidade de escolha dos caminhos mais diversos, o
que só depende de mim. Enquanto me acostumo a essa ‘vida nova’, percebo
como amadureci e como a base sólida que recebemos no colégio faz sim toda
a diferença!”
Lygia MansoldoLetras“Para mim, entrar na faculdade sempre foi um objetivo a ser perseguido
com toda a dedicação. Então, foi com enorme felicidade que pude ver meu
nome na lista de aprovados das duas faculdades que queria e agora estou
cursando. Na USP, estou fazendo Letras, que, cada vez mais, vejo, tem muito a
ver comigo. E essa conquista, agora fica óbvio, só foi possível graças à ajuda
do colégio. Estudei no Santo Américo desde a 3ª série do EF e não há outra
instituição que possa levar esse mérito. Sou muito agradecida a tudo que
aprendi e a todos os momentos bons que passei no colégio!”
Tainara Machado Jornalismo“Estudei no Santo Américo desde muito nova e sempre fui muito feliz no
colégio. Ali conheci meus amigos e tive excelentes professores. Além
da formação humana, o Santo Américo e o cursinho Gabarito foram
extremamente importantes para a conquista de mais uma vitória: a
aprovação no vestibular. Para mim, ficou claro que o colégio fornece todo o
conteúdo e dá o apoio necessário para que os alunos possam ser aprovados,
mesmo nas faculdades mais concorridas.”
en
sin
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Novidades para 2007A E A - A S S O C I A Ç Ã O D O S E X - A L U N O S
Alexandre Simões, Felipe Faria, Marcelo Gasparian e André Arid, que desde novembro de 2006 compõem a diretoria da Associação dos Ex-alunos do Colégio Santo Américo (AEA), começaram este ano com novas idéias. São inovações significativas que certamente contribuirão, e muito, para o reencontro dos ex-alunos.
Novo siteQuem não gostaria de encontrar um antigo colega de colégio e saber o que ele está fazendo? Se ele ou ela se casou, teve filhos, se formou na faculdade, joga basquete ou pebolim, onde trabalha? Para facilitar esse encontro, a AEA reestruturou seu site (www.exalunoscsa.com.br), uma ferramenta gratuita com acesso irrestrito – somente para ex-alunos cadastrados ou que venham a se cadastrar – às histórias de vida de seus antigos companheiros de Santo Américo.
Cadastrar-se é fácilBasta acessar o site da AEA (www.exalunoscsa.com.br) e entrar no link Faça ou atualize seu cadastro. Ex-alunos cadastrados, após preencherem alguns dados, serão direcionados a seu cadastro antigo, que poderá ser atualizado.
Seja um organizador de eventosSeguindo o exemplo dos ex-alunos formados em 1983 e 1984, que no ano passado organizaram um recreio olímpico nas dependências do Santo Américo, a AEA quer formar grupos de organizadores de eventos anuais para segmentos de ex-alunos que estudaram juntos durante vários anos. O grupo de 1981 a 1985 já agendou seu evento 2007 para o dia 24 de junho. Caso um ex-aluno tenha interesse em ajudar a organizar um evento para o seu segmento (formados antes de 1975; de 1976 a 1980; de 1986 a 1990; de 1991 a 1995; de 1996 a 2000; de 2001 a 2006), a AEA pede que entre em contato com a Fernanda (2244-1835) ou acesse o site da AEA (link Organize o evento de sua turma).
Contribuição anual voluntáriaPara usufruir dos recursos e das atividades da AEA, não é mais necessário o pagamento de nenhum tipo de anuidade. A partir deste ano, a Associação criou o conceito de contribuição anual voluntária, que a ajudará a melhorar seus serviços. Além disso, a AEA também tentará obter recursos por meio de anúncios no site e patrocínio de eventos. O excedente de caixa será destinado a projetos sociais, projetos da AEA e/ou melhoria da estrutura do colégio, conforme decisão da assembléia anual de contribuintes.
Calendário de eventos 2007Atenção ex-alunos das turmas de 1981 a 1985: não percam, no dia 24 de junho, o encontro no colégio, com jogos e churrasco.
Churrasco dos formados em 200�O churrasco foi uma festa! Mais de 60 ex-alunos formados em 2006 vieram ao colégio e se divertiram a valer. Primeiro, com os jogos de futebol de salão misto; depois, com o reencontro com os velhos amigos. O churrasco, especialmente preparado pelos professores Nivaldo e Gilberto, e pelo Maurício, da Gráfica, sem dúvida deu também um tempero especial ao evento. A presença dos professores Arruda, Gabor, Genésio, Marcello, Regina Célia, Marco Antonio, Ana Paula e Luiz Márcio, dos funcionários Fernanda, Luis, Danilo e Edson, de d. Gabriel e d. André, e de Alexandre Simões, presidente da Associação dos Ex-alunos, também contribuiu para o sucesso do churrasco. Aliás, as fotos já estão no site da AEA. Acesse!
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Superação é a meta dasObras Sociais
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R E S P O N S A B I LI D A D E S O C I A L
Atender cada vez com mais qualidade,
e ampliar sua rede de atendimento.
Esses são dois objetivos prioritários
das Obras Sociais do Mosteiro São
Geraldo de São Paulo, cuja meta maior
é melhorar a qualidade de vida de
milhares de crianças, adolescentes,
jovens e famílias de baixa renda dos
bairros próximos ao colégio.
Para Susana Oltay Haypek, diretora
das Obras Sociais, a colaboração das
famílias do Santo Américo sempre
foi e será essencial para atingir esse
objetivo. “Muitas de nossas ações são
realizadas graças a essa inestimável
parceria. Só temos a agradecer o
carinho e a participação, que aumenta
a cada ano”, observou.
Número de atendimentos em 200�:
Refeitório do núcleo Vila Morse
• 726 crianças de zero a 7 anos foram atendidas nos quatro centros de educação infantil, um deles funcionando 24 horas por dia – pioneiro na cidade de São Paulo
• 688 adolescentes e jovens entre 7 e 14 anos foram atendidos nos três centros de juventude, com atividades socioeducativas
• 154 adolescentes e jovens foram atendidos em um núcleo de qualificação profissional
• 1.277 pessoas foram atendidas nos plantões sociais para a comunidade
• 1.010 pessoas foram atendidas para solicitação de vagas nos núcleos
• 18 mulheres adolescentes e adultas foram atendidas no grupo de gestantes
• 13 senhoras foram atendidas no grupo da terceira idade
• 107 pessoas foram atendidas nos grupos de geração de renda
• 4.901 pessoas foram atendidas nos quatro consultórios dentários
• 74 pessoas realizaram cursos de alfabetização de adultos
• 124 adolescentes tiveram aulas de instrumentos musicais
• 1.828 cestas básicas foram entregues
• 25 pessoas passaram por atendimento psicológico
• 15 pessoas fizeram acupuntura
• 8 pessoas passaram por arte-terapia
• 300 crianças foram atendidas com massagem
• 124 pessoas passaram por médico antroposófico
• 5 adolescentes tiveram aulas de inglês
• 77 adolescentes treinaram atletismo
• 43 adolescentes e jovens participaram de treinamento de handebol
• 37 crianças e adolescentes passaram pelo laboratório de estudos
• 197 pessoas foram atendidas com o bazar social
• 96 crianças, adolescentes, jovens e adultos tiveram cursos de informática
• 14 adolescentes fizeram parte do círculo de leitura
• 12 adolescentes participaram do grupo de culinária
• 2.068 pessoas freqüentaram o espaço cultural
• 3.140 pessoas foram atendidas na farmácia social
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Espaço CulturalO mais novo desafio das Obras Sociais está sendo montar um espaço cultural voltado para a comunidade do Jardim Colombo. O projeto está
sendo instalado no complexo da Casa Azul, sede das Obras Sociais, que cresceu e agora conta com dois endereços. Um na Rua Santo Américo
e o outro na Rua Panônia, funcionando parcialmente desde o mês de março, pois ainda há duas salas para equipar.
Voltadas para crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, diversas atividades com enfoque cultural estão sendo desenvolvidas
nesses dois núcleos. Entre elas, oficinas de leitura, informática e teatro, e um grupo de culinária. Cursos de formação geral, como oficinas de
competência para o trabalho e de contabilidade básica, bem como dois grupos de geração de renda, também estão sendo oferecidos. O espaço
cultural conta ainda com uma minibiblioteca e um local para jogos, organização de quebra-cabeças e navegação na internet.
Como em todos os núcleos das Obras Sociais, algumas pessoas colaboram com esse novo projeto, possibilitando a ampliação dos serviços
oferecidos à comunidade. No entanto, ainda são necessários voluntários para ministrar cursos de inglês, espanhol, leitura, teatro, dança e
capoeira, e para o cineclube. Pessoas capacitadas nessas áreas ou que tenham um projeto diferente podem entrar em contato com Erika, da
Casa Azul ([email protected]).
Oficina de informática na sede da Rua Panônia
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A P M - A S S O C I A Ç Ã O D E PA I S E M E S T R E S
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O sucesso do Jantarde Confraternização
Cerca de 450 pessoas estiveram presentes no Jantar de Confraternização realizado pela Asso-ciação de Pais e Mestres no dia 21 de março. Um número que, felizmente, superou as expectativas mais otimistas. Para Roberto Maia, atual presi-dente, o sucesso deveu-se às mães voluntárias da APM, que muito trabalharam. Já a atual presi-dente, Lyvia Maia, fez questão de complementar: “O empenho dos pais parceiros foi também funda-mental, além do fato de a festa do ano passado ter sido excelente e atraído muita gente este ano”.
Após o coquetel, já na quadra coberta, Roberto e Lyvia apresentaram os diretores da APM 2007 e realizaram um breve discurso, enfatizando os objetivos do Jantar: trazer os pais para dentro da escola – para que esta se torne ainda melhor com a sua participação em vários âmbitos – e possibili-tar a eles conhecerem os pais dos amigos de seus filhos, e também os professores.
Na seqüência, dom André M. Celis, reitor do Santo Américo, mencionou o que julgava ser a finalidade maior da confraternização: a busca co-mum da formação dos alunos por meio da união de todos. Em seguida, apresentou, com muita alegria, os responsáveis pelos diversos setores da escola e sua nova equipe de trabalho, “escolhida pelo profis-sionalismo e competência”, frisou o reitor.
“Foi uma festa maravilhosa. O jantar estava delicioso e o ambiente, muito agradável. Acho que pais, professores, diretores e monges viveram uma noite de confraternização verdadeira, que trará benefícios, particularmente para os nossos filhos, por conta do estreitamento das relações entre os pais e também entre os pais e o colégio”, concluiu Lyvia.
Festa Junina: patrocine!16 de junho: Festa Junina do Colégio Santo Américo. Seja você também um dos patrocinadores deste evento que reúne cerca de 10.000
pessoas e ajuda mais de mil crianças das Obras Sociais do Mosteiro São Geraldo. Divulgue sua marca por meio de patrocínio de barracas ou
oferecendo, para rifas e sorteios, alguns de seus produtos, em troca de obtenção de espaço nos convites, rifas, faixas e banners.
Faça o bem para a sua marca e para os outros também!Informações: 2244-1805 / 1804 ou [email protected]
Saguão principal do CSA lotado durante o coquetel que antecedeu o jantar. Sucesso visível!
O reitor dom André acolhe a família Santo Américo e lembra todos sobre a importância da união.
Os ex-presidentes da APM, Marcelo e Renata Sampaio Ferraz, e os atuais presidentes, Lyvia e Roberto Maia.
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Formação de professoresFO R M A Ç Ã O C O N T I N U A D A
Com o objetivo de manter o corpo docente do colégio sempre atualizado e em permanente processo de reciclagem,o Santo Américo propicia, continuamente, palestras, assessorias e cursos a seus professores. Confira os eventos do1º bimestre de 2007.
PALESTRAS
Projeto PAI – Pensamento, Ação e InteligênciaPalestrante: Soraia RodriguesParticipantes: Professores do Ensino Fundamental 1Data: 24/01/2007 - Local: CSA
Neurociência e EducaçãoPalestrante: Kátia A. Kühn Chedid Participantes: Professores do Ensino Fundamental 1Data: 14/02/2007 - Local: CSA
Semana do Ambiente SonoroPalestrante: Claudia Taccolini ManzoniParticipantes: Professores da EI, do EF e do EMData: 28/02/2007 - Local: CSA
O Desenvolvimento InfantilPalestrante: Michele Roman FariaParticipantes: Professores da Educação InfantilData: 4/04/2007 - Local: CSA
Disciplinas e Competências naOrganização da Escola Palestrante: Nilson José MachadoParticipantes: Professores da EI, do EF e do EMData: 21/03/2007 - Local: CSA
CONGRESSOS
I Congresso Internacional do Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência Participantes: Professoras Eliane Mary Canesi Ferreira e Cynthia NagasseData: 23/03/2007Local: Instituto de Psiquiatria do H. Clínicas – FMUSP
Pedagógica São Paulo –Congresso Internacional de EducaçãoParticipante: Prof. Cesar PazinattoData: 13 a 15/04/2007Local: ITM Expo Feira & Convenções
ASSESSORIAS DE PORTUGUÊS
Com Profª. Beatriz GouveiaParticipantes: Professores da Educação InfantilData: 28/02, 28/03 e 14/04 – 6 horas - Local: CSA
Com Profª. Maria José NóbregaParticipantes: Professores do Ensino Fundamental 1 Data: 14/02, 28/02 e 21/03 – 6 horas - Local: CSA
CURSOS
CIÊNCIAS
Capacitação de Professores na Iniciação à Metodologia Científica de Projetos de Pesquisa para Feiras de Ciências e EngenhariaFEBRACE 2007 - Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da USPParticipantes: Profª. Ana Paula Machado d’Avila e Gilson da Silva Domingues Data: 13 a 15/03/2007 – 9 horas - Local: USP
Capacitação de Professores na Iniciação à Metodologia Científica de Projetos de Pesquisa para Feiras de Ciências e Engenharia“Conscientizar os professores sobre a im-portância da metodologia de pesquisa como estratégia de ensino e proporcionar uma ampla compreensão sobre os princípios que norteiam a metodologia científica estavam entre os principais objetivos do curso do qual participei. Por outro lado, entrei em contato com novas estratégias para orientar e motivar os alunos no desenvolvimento de projetos de pesquisa, nas diversas áreas do conhecimento. Ficou evidente que um projeto bem orientado permite uma aprendizagem significativa, levando os alunos a um processo de descoberta e redescoberta mais consistente.
Minha expectativa, após esse curso, é de manter e também ampliar o interesse dos nossos alu-nos pelas ciências. Dividindo com meus colegas de área os conhecimentos adquiridos durante a FEBRACE, espero também que mais alunos do CSA participem da próxima edição desse impor-tante evento, que abre caminhos, ajudando os jovens a exercerem de fato a cidadania.”
Ana Paula Machado D’ AvilaSupervisora de Ciências
Professora de Ciências 6ª e 7ª séries
Pedagógica São Paulo –Congresso Internacional de Educação“O Pedagógica São Paulo, congresso interna-cional realizado no ITM EXPO, mostrou algumas tendências, alguns novos ‘modismos’ e muitas novidades em literatura específica. Entre as pa-lestras das quais participei, duas se destacaram pela qualidade do conteúdo e de seus protago-nistas. Faço questão de citá-las: Instrumentos necessários para tornar a prática educativa efi-caz, com Antoni Zabala, da Espanha, e Saberes Científicos, Técnicos e Subjetivos Necessários ao Professor, com Bernard Charlot, da França.”
Cesar PazinattoCoordenador Pedagógico
de 5ª a 8ª série do EF
MATEMÁTICA
Alimentação, Saúde e MatemáticaParticipantes: Professores Maria Romilda Ribeiro Magalhães, Gilberto Gomes eNivaldo Mariano de PontesData: 13 e 20/04 – 6h - Local: IME-USP
Probabilidade GeométricaParticipante: Prof. João Paulo FordeloneData: 11 e 18/04 – 6h - Local: IME-USP
INGLÊS
Professional Development ProgrammeParticipantes: Professoras Anna Sofia Donnersmarck Downey, Luciana Costa Cordeiro, Ilana Janete Uziel e Maria Luiza de Araújo FleuryData: 8 a 10/03/2007 – 15hLocal: Oxford University Press
MúSICA
III Curso Internacional Orff-Schulwerk Participantes: Professores Décio Luiz Berni,Patricia Cavicchioli e Wilson DiasData: 15 a 20/01/2007 – 52 horas - Local: CSA
EDUCAÇÃO INFANTIL
Oficina de brincadeiras com Chico dos BonecosParticipantes: Professores da Educação InfantilData: 24/01/2007 – 4h - Local: CSA
EDUCAÇÃO FÍSICA
Futsal Iniciação Teórico e Prático Participante: Prof. Fernando Luiz MédiciData: 30 e 31/01/2007 – 20h - Local: FMU
Futsal de Rendimento:Uma Proposta Atualizada Teórico e Prático Participantes: Professores Fernando Luiz Médici e Erika Cristina LoboData: 10/02/2007 – 10h - Local: FMU
Recreação Escolar: Um processo Lúdico-Educativo Participante: Profª. Erika Cristina LoboData: 24/02/2007 – 10h - Local: FMU
Capacitação dos Técnicos de Pré-Mirim a Infantil em Basquete de FormaçãoParticipante: Prof. Nelson Correia FonsecaData: 2 a 4/03/2007 – 20hLocal: Federação Paulista de Basquetebol
Pedagogia do Futsal Escolar Teórico e PráticoParticipante: Profª. Erika Cristina LoboData: 18/03/2007 – 8h - Local: FMU
Pedagogia do Voleibol Escolar Teórico e PráticoParticipantes: Professores Nelson Reis Quedas, Erika Cristina Lobo e Isabel Cristina RainhaData: 24/03/2007 – 8hLocal: Universidade Gama Filho
O começo da minhavida de engenheiro
C O M A PA L AV R A
Lucas Gregory Sawaya de Castro1ª série C do Ensino Médio
Mal podia imaginar que uma caixa com componentes eletrônicos
e instrumentos como ferro de solda e alicates poderiam despertar em
mim a vontade de seguir uma profissão: ser engenheiro eletrônico. Foi
com esse presente de meus pais que, digamos, ingressei na área, e
mais recentemente pude participar de diversas feiras, congressos e
palestras.
Mas a idéia de começar a desenvolver algo que pudesse ajudar
as pessoas, usando meus conhecimentos e minha vontade de ser
um engenheiro eletrônico, foi tomando forma em julho de 2006, nas
minhas férias. Foi aí que iniciei o projeto do Hospital Inteligente, baseado
em conversas que tínhamos em casa e nas quais se falava que a área
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da saúde no Brasil está muito precária em termos de equipamento e
pessoal auxiliar. Com esse projeto, a baixo custo, eu queria humanizar
o atendimento nos hospitais.
Fiquei surpreso em ter meu trabalho selecionado para representar o
Colégio Santo Américo na Mostratec – Mostra Internacional de Ciências
e Tecnologia realizada em Novo Hamburgo (RS), em novembro de
2006 –, e mais surpreso ainda ao ganhar o segundo lugar entre 200
trabalhos de 20 países. Claro que sei que a orientação do instrutor de
robótica Fernando dos Santos e o apoio da professora Elenice Lobo
foram fundamentais nessa conquista, e aproveito a oportunidade para
agradecê-los muito.
Participamos também da Febrace – Feira Brasileira de Ciências e
Tecnologia, em março de 2007, na USP, com uma atualização do Hospital
Inteligente, e terminamos em terceiro lugar no júri popular.
Tudo isso me incentiva a estudar cada vez mais para ter condições de
desenvolver projetos para o bem das pessoas.
O Hospital Inteligente de Lucas tem o objetivo de otimizar a rotina da enfermagem em hospitais por meio de sensores que monitoram a temperatura e iluminação dos quartos, bem como a temperatura, a pressão arterial, o batimento cardíaco
e o nível do soro dos pacientes.
Alunos na Febrace“Foi muito importante a oportunidade que o colégio nos deu de visitar a Febrace. Os trabalhos expostos este ano foram muito bem
elaborados e interessantes, muitas vezes fornecendo informações úteis e desconhecidas dos estudantes. O projeto do Lucas,
representando o CSA, na minha opinião foi um dos melhores da Feira, porque soluciona um problema hospitalar de forma prática e a baixo
custo. Um trabalho excelente e muito criativo.”
Cristina Cardoso S. Dornellas de Barros, 8ª D
O Sol Nasceu para Todos
Vera Lucia SimoncelloProfessora de Português da �ª série
teat
ro
Impacto.
“Teatro?”
“Durante o período de aulas?”
“O Sol Nasceu para Todos?”
Olhinhos piscando, mais e mais agilmente. Brilhando, mais e mais brilhantemente. Perguntas. Dúvidas. Curiosidade.
Assim foram os dias que antecederam a nossa ida ao teatro (professores e alunos da 6a série).
No ônibus: cantoria, conversa, brincadeiras, comilança.
Na chegada: expectativa.
Durante: silêncio! Às vezes... aplausos... risos... risos... aplausos.
Na volta: alegria, descontração. Aprendizado.
Conhecer Tarsila do Amaral (1886-1973) por Tarsila foi diferente. Por sua sobrinha-neta, “Tarsilinha”, ficamos sabendo de que
os jovens gostam, de que desconfiam, o que apreciam, quem admiram, vimos revelados seus medos e inseguranças. Por “Tarsila”,
ela mesma, em cena, libertadora, pudemos re-significar os ideais da Semana de 22. Poetas, pintores, compositores, escultores
– a arte – a arte pau-brasil.
“Tarsila do Amaral” discute em cena posições, conceitos, valores – amizade, companheirismo, respeito, diferenças – com
poesia e em cores, tudo para tentar recuperar e valorizar a identidade pessoal e nacional.
Antropofagia, Abaporu, Brasilidade.
O texto abaixo, da professora Vera Lucia Simoncello, foi inspirado nos momentos que antecederam e sucederama ida dos alunos da 6ª série do EF ao teatro do Colégio Humboldt, no dia 13 de março, para assistirem à peçaO Sol Nasceu para Todos, de Patrícia Secco e Tarsilinha do Amaral. Com sensibilidade, a professora captou as inquietações e reações dos alunos e, o mais importante, como a experiência mobilizou-os para o aprendizado.
Tarsila por Tarsilas
Depoimentos de alunos
“Achei a peça O Sol Nasceu para Todos muito
interessante, pois mistura humor, educação
e cultura, ensinando que a aparência das
pessoas é o que menos importa.”
Camila Prisco Paraíso – 6ª A
“A peça foi muito interessante, porque
aprendemos sobre a vida de uma famosa
pintora brasileira, que acaba servindo de
inspiração para nós, jovens. De forma
inteligente, fala sobre nós mesmos. Que
devemos ser felizes em ser o que realmente
somos.”
Vitória dos Santos Garbin – 6ª A
quersaberpor quê?Laboratório de FísicaDispõe de recursos que permitem ao aluno melhorar a compreensão e fixação dos conceitos físicos, a capacidade de análise de dados e de interpretação de resultados. Desenvolve ainda o espírito de observação crítica, de modo sistemático, participativo e investigativo.
Laboratório de QuímicaEquipado com cinco bancadas, vidrarias e substâncias para realização de experimentos, e um computador para projetar em tela simulações de experiências e animações dos processos químicos estudados.
Laboratório de Biologia Desenvolve a capacidade de questionar processos naturais e tecnológicos, apresentando interpretações e prevendo evoluções. Estimula o raciocínio e a capacidade de aprender.
Colégio Santo AméricoRua Santo Américo, 275 - MorumbiCEP 05629-900 - São Paulo / SPTel.: (11) 2244-1888Fax: (11) [email protected]
Colégio Santo AméricoLaboratórios científicos para
uma aprendizagem significativa
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