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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS SEXTA-FEIRA, 19 DE AGOSTO DE 2016 7 Negócios Serviços Segmento planeja pressionar a gestão municipal da capital paulista; regulamentação dos apps de entregas e revisão de obrigações fiscalizatórias estão entre principais demandas das empresas Motofretes contestam a concorrência de aplicativo e alto custo de operação LOGÍSTICA Henrique Julião São Paulo [email protected] As empresas de motofrete estão bastante insatisfeitas com o ambiente concorrencial no Estado de São Paulo. Além da iminente disputa com apli- cativos de entregas, o segmen- to ainda questiona uma série de medidas da prefeitura pau- listana que estariam afetando negativamente os negócios. As reivindicações deverão ser entregues à gestão muni- cipal da capital paulista na próxima terça-feira (23), quando um ato organizado pela categoria reunirá tanto o Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas, Mo- totaxistas Intermunicipal do Estado de São Paulo (Sindi- motoSP) quanto o Sindicato das Empresas de Distribuição das Entregas Rápidas do Es- tado de São Paulo (Sedersp). “Temos sofrido bastante”, argumenta o presidente da entidade patronal, Fernando Souza – que toma sua empre- sa de motofrete, a Itaim Ex- press, como exemplo do mo- mento difícil enfrentado pelo setor em 2016. “Pode-se dizer que perdemos 50% da lucra- tividade, sem falar das de- missões”, continua, Souza. “Tínhamos 350 funcionários no ano passado, hoje são 280. Nesta semana provavelmen- te dispensaremos mais 12.” Proprietário da Titan Ex- press, Milton Cordeiro relata problema semelhante: “Esta- mos tendo dificuldades com a queda nos chamados, que chega a 50% ou 60%”, afirma o empresário, observando que o recuo no volume total seria ainda maior se não fos- se o bom momento do comér- cio eletrônico brasileiro. Segundo as fontes ouvidas, a diminuição no número de en- tregas é reflexo direto da atua- ção de empresas de interme- diação de corridas que operam através de aplicativos. “É uma concorrência predatória”, ava- lia a proprietária da HJ Entre- gas, Herika Mascarenhas. “Não dá nem para comparar com a questão dos táxis”, argumenta Souza, citando o episódio Uber: no caso dos motofretis- tas o que realmente pesa é fato dos apps de entregas rápidas contratarem apenas microem- preendedores individuais (MEIs), se livrando assim do pagamento do adicional de 30% referente à taxa de pericu- losidade da profissão (instituí- da pela gestão Dilma Rousseff em 2014) e outros encargos. “Não temos nenhuma inten- ção de derrubar o adicional de periculosidade na Justiça, mas é difícil operar quando nin- guém segue nada”, afirma Cor- deiro, da Titan. Segundo a Se- dersp, o custo mínimo médio mensal para ter um profissio- nal motofretista regularizado é de R$ 3,6 mil. “Já largamos com pelo me- nos 30% de desvantagem, além de perdermos mão de obra”, prossegue Fernando Souza. Herika Mascarenhas faz coro com o dirigente. “Os pedidos de rescisão no nosso meio au- mentaram porque os profissio- nais tem a falsa impressão de que ganhariam mais traba- lhando com um aplicativo. Por outro lado eles trabalham qua- se três vezes mais”, avalia a empresária. De acordo com Herika, o número mensal de pedidos de demissão repassa- do pelo SindimotoSP às em- presas já chega a 800; segundo Cordeiro, o indicador ficava a baixo dos 100 pedidos de de- missão há alguns anos. Os da- dos da Sedersp e do Sindimo- toSP divergem, mas estima-se que haja entre 150 mil e 200 mil motofretistas (ou moto- boys) atuando no estado de São Paulo, dispersos entre qua- se 12 mil empresas – das quais 3,5 mil atuam na capital. Procurada pela reportagem, a Loggi – um dos maiores apli- cativos que atuam no segmen- to, com uma média de 350 mil entregas mensais não res- pondeu até o fechamento da edição. Segundo sua assessoria de imprensa, a empresa tem registrado taxas de crescimen- to mensais da ordem de 20%. F i s c a l i za ç ã o Presidente do SindimotoSP, Gil Almeida também é crítico do atual modelo de atuação dos aplicativos de entregas, mas lembra que a pauta não é a única que vem mobilizando o segmento. “Nenhum motoci- clista está satisfeito com a re- dução de velocidades [imposta pelo prefeito Fernando Had- dad]”, afirma Almeida, que ainda defende a volta das mo- tofaixas – que, segundo as fon- tes ouvidas, têm sido desconti- nuadas em favor das ciclovias – um aumento na sinalização de solo e campanhas de edu- cação de trânsito mais abran- gentes. Outras demandas com- petem à fiscalização realizada pela Prefeitura sobre as empre- sas clandestinas – problema antigo enfrentado segmento – ou envolvem críticas à atuação do Departamento de Trans- portes Públicos (DTP). “Todas as empresas tem que ser credenciadas para atua- rem, mas muitas não seguem”, avalia Cordeiro. De acordo com as empresas ouvidas pelo DCI, entre as obrigatoriedades para a obtenção do documen- to estão a presença de refeitó- rios e estacionamentos na sede da empresa. “A DTP recolhe uma taxa para fiscalização, mas eu nunca fui fiscalizado”, afirma Fernando Souza. ESTADÃO CONTEÚDO Motoboys: número de profissionais no Estado de São Paulo varia entre 150 mil e 200 mil, dizem sindicatos Venda de imóvel recua 13,9% CONSTRUÇÃO Paula Cristina São Paulo [email protected] O mercado imobiliário na- cional apresentou retração de 13,9% nas vendas no acumula- do do primeiro semestre, na comparação anual, segundo Associação Brasileira das In- corporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesqui- sas Econômicas (Fipe). Entre janeiro e junho deste ano foram vendidas 49.797 unidades no País. Nos últi- mos 12 meses, as vendas al- cançaram 104.158 unidades, volume 15% inferior ao total de vendas no período prece- dente. No mês de junho, da- dos das empresas indicam que foram vendidas 10.325 unida- des, o que representa um re- cuo de 10,8% frente às vendas verificadas do mesmo mês do ano anterior. Em relação aos lançamen- tos, os primeiros seis meses do ano mostraram volume 10,4% superior ao observado no mes- mo período de 2015, com o to- tal de 31.360 unidades lança- das. Considerando os últimos 12 meses, o total lançado foi de 67.013 unidades, queda de 1,5% face ao observado no pe- ríodo precedente. Já em junho de 2016, foram lançadas 10.224 unidades, indicando uma que- da de 10,9% no volume lança- do no mesmo mês de 2015. As entregas de imóveis so- maram 67.280 unidades na so- ma do ano, volume 3,5% supe- rior ao observado na mesma base de 2015. Nos últimos 12 meses, as entregas somaram 128.748 unidades, número 20,6% inferior ao total entre- gue no período precedente. E st o q u e O estudo revela ainda que, ao final de junho de 2016, as em- presas do ramo da construção disponibilizavam 117.565 uni- dades para compra. No mesmo período, foi vendido o equiva- lente a 8,3% da oferta do mês, uma retração na casa do 1,4 ponto percentual sobre um ano antes. “Dessa forma, estima-se que a oferta final de junho seja su- ficiente para garantir o abaste- cimento do setor por 12,1 me- ses, se o ritmo de vendas do mês for mantido”, afirmou o vi- ce-presidente executivo da Abrainc, Renato Ventura. FORT FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS CNPJ/MF nº 20.306.223/0001-99 FATO RELEVANTE A SOCOPA - SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A., sociedade com sede na Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 3º andar, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob o nº 62.285.390/0001-40, na qualidade de instituição administradora do FORT FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (“Fundo”), inscrito no CNPJ/MF sob o nº 20.306.223/0001-99, vem pela presente comunicar aos seus cotistas e demais interessados que em 10 de agosto de 2016, Liberum Ratings rebaixou o Rating de Longo Prazo das Cotas Subordinadas A de B(fe) para CCC(fe). O relatório de classificação de risco emitido pela Liberum Ratings encontra-se disponível na página da rede mundial de computadores da Comissão de Valores Mobiliários. Os cotistas também podem obter informações através do e-mail: [email protected] ou do telefone (55) 11. 3299-2206. São Paulo, 19 de Agosto de 2016 SOCOPA - Sociedade Corretora Paulista S.A. AVISO DE LICITAÇÃO - CONCORRÊNCIA – EDITAL Nº. 002/SEJUDH/2016 (PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº150621 /2012) A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, através da Comissão Permanente de Licitações, torna público para conhecimento dos interessados que fará realizar licitação na Modalidade Concorrência Nº 002/SEJUDH/2016, do tipo Menor Preço, cujo objeto é a Contratação de empresa de Engenharia- Área Civil, para a Recuperação e Reforma Parcial do Centro Socioeducativo de Cuiabá/MT. A realização está prevista para o dia 22 de setembro de 2016 às 14:30min. (quatorze horas e trinta minutos) – Fuso Horário da Capital, na Sala de Reuniões da SEJUDH, situada a Rua Tenente Eulálio Guerra, Nº 488, Esquina com a Avenida Afonso Pena - Bairro Quilombo (Antigo Colégio Plural) – CEP Nº 78045-065 - Cuiabá/MT - Telefones: (65) 3315-1501/1505. O Edital completo estará à disposição dos interessados, gratuitamente, na Comissão Permanente de Licitações da SEJUDH e pelos sites: www.sejudh.mt.gov.br; www.aquisicoes.gestao.mt.gov.br. Maiores Informações: Contato: Comissão Permanente de Licitações – Telefone: (65)3315-1505/1516 – Atendimento: 08h:00min as 12h:00min e das 14h00min às 18h00min. Cuiabá, 18 de agosto de 2016. KATIENE CETSUMI MIYAKAWA PINHEIRO Presidente da Comissão Permanente de Licitação SEJUDH/MT (original assinado) VISTO: CLEITIANE LAURA DIAS Secretária Adjunta de Administração Sistêmica SEJUDH/MT (original assinado) ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS

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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS � SEXTA-FEIRA, 19 DE AGOSTO DE 20 1 6 7

Negócios S e rv i ç o s

Segmento planeja pressionar a gestão municipal da capital paulista; regulamentação dos apps deentregas e revisão de obrigações fiscalizatórias estão entre principais demandas das empresas

Motofretes contestam a concorrênciade aplicativo e alto custo de operaçãoL O G Í ST I CA

Henrique JuliãoSão [email protected]

� As empresas de motofreteestão bastante insatisfeitascom o ambiente concorrencialno Estado de São Paulo. Alémda iminente disputa com apli-cativos de entregas, o segmen-to ainda questiona uma sériede medidas da prefeitura pau-listana que estariam afetandonegativamente os negócios.

As reivindicações deverãoser entregues à gestão muni-cipal da capital paulista napróxima terça-feira (23),quando um ato organizadopela categoria reunirá tanto oSindicato dos Mensageiros,Motociclistas, Ciclistas, Mo-totaxistas Intermunicipal doEstado de São Paulo (Si n d i -motoSP) quanto o Sindicatodas Empresas de Distribuiçãodas Entregas Rápidas do Es-tado de São Paulo (Se d e r s p ).

“Temos sofrido bastante”,argumenta o presidente daentidade patronal, FernandoSouza – que toma sua empre-sa de motofrete, a Itaim Ex-p re s s, como exemplo do mo-mento difícil enfrentado pelosetor em 2016. “Pode-se dizerque perdemos 50% da lucra-tividade, sem falar das de-m i s s õ e s”, continua, Souza.“Tínhamos 350 funcionáriosno ano passado, hoje são 280.Nesta semana provavelmen-

te dispensaremos mais 12.”Proprietário da Titan Ex-

p re s s, Milton Cordeiro relataproblema semelhante: “Esta-mos tendo dificuldades coma queda nos chamados, quechega a 50% ou 60%”, afirmao empresário, observandoque o recuo no volume totalseria ainda maior se não fos-

se o bom momento do comér-cio eletrônico brasileiro.

Segundo as fontes ouvidas, adiminuição no número de en-tregas é reflexo direto da atua-ção de empresas de interme-diação de corridas que operamatravés de aplicativos. “É umaconcorrência predatória”, ava-lia a proprietária da HJ Entre-g a s, Herika Mascarenhas. “Nãodá nem para comparar com aquestão dos táxis”, argumentaSouza, citando o episódioUber : no caso dos motofretis-tas o que realmente pesa é fatodos apps de entregas rápidascontratarem apenas microem-preendedores individuais(MEIs), se livrando assim do

pagamento do adicional de30% referente à taxa de pericu-losidade da profissão (instituí-da pela gestão Dilma Rousseffem 2014) e outros encargos.“Não temos nenhuma inten-ção de derrubar o adicional depericulosidade na Justiça, masé difícil operar quando nin-guém segue nada”, afirma Cor-deiro, da Titan. Segundo a Se-dersp, o custo mínimo médiomensal para ter um profissio-nal motofretista regularizado éde R$ 3,6 mil.

“Já largamos com pelo me-nos 30% de desvantagem, alémde perdermos mão de obra”,prossegue Fernando Souza.Herika Mascarenhas faz coro

com o dirigente. “Os pedidosde rescisão no nosso meio au-mentaram porque os profissio-nais tem a falsa impressão deque ganhariam mais traba-lhando com um aplicativo. Poroutro lado eles trabalham qua-se três vezes mais”, avalia aempresária. De acordo comHerika, o número mensal depedidos de demissão repassa-do pelo SindimotoSP às em-presas já chega a 800; segundoCordeiro, o indicador ficava abaixo dos 100 pedidos de de-missão há alguns anos. Os da-dos da Sedersp e do Sindimo-toSP divergem, mas estima-seque haja entre 150 mil e 200mil motofretistas (ou moto-

boys) atuando no estado deSão Paulo, dispersos entre qua-se 12 mil empresas – das quais3,5 mil atuam na capital.

Procurada pela reportagem,a Loggi – um dos maiores apli-cativos que atuam no segmen-to, com uma média de 350 milentregas mensais – não res-pondeu até o fechamento daedição. Segundo sua assessoriade imprensa, a empresa temregistrado taxas de crescimen-to mensais da ordem de 20%.

F i s c a l i za ç ã oPresidente do SindimotoSP, GilAlmeida também é crítico doatual modelo de atuação dosaplicativos de entregas, maslembra que a pauta não é aúnica que vem mobilizando osegmento. “Nenhum motoci-clista está satisfeito com a re-dução de velocidades [impostapelo prefeito Fernando Had-dad]”, afirma Almeida, queainda defende a volta das mo-tofaixas – que, segundo as fon-tes ouvidas, têm sido desconti-nuadas em favor das ciclovias– um aumento na sinalizaçãode solo e campanhas de edu-cação de trânsito mais abran-gentes. Outras demandas com-petem à fiscalização realizadapela Prefeitura sobre as empre-sas clandestinas – p ro b l e m aantigo enfrentado segmento –ou envolvem críticas à atuaçãodo Departamento de Trans-portes Públicos (DTP).

“Todas as empresas tem queser credenciadas para atua-rem, mas muitas não seguem”,avalia Cordeiro. De acordocom as empresas ouvidas peloDCI, entre as obrigatoriedadespara a obtenção do documen-to estão a presença de refeitó-rios e estacionamentos na sededa empresa. “A DTP recolheuma taxa para fiscalização,mas eu nunca fui fiscalizado”,afirma Fernando Souza.

ESTADÃO CONTEÚDO

Motoboys: número de profissionais no Estado de São Paulo varia entre 150 mil e 200 mil, dizem sindicatos

Venda de imóvel recua 13,9%

C O N ST R U Ç ÃO

Paula CristinaSão Paulop au l ac s @ d c i . c o m . b r

� O mercado imobiliário na-cional apresentou retração de13,9% nas vendas no acumula-do do primeiro semestre, nacomparação anual, segundoAssociação Brasileira das In-corporadoras Imobiliárias(Abrainc) em parceria com aFundação Instituto de Pesqui-sas Econômicas (Fipe).

Entre janeiro e junho desteano foram vendidas 49.797unidades no País. Nos últi-mos 12 meses, as vendas al-cançaram 104.158 unidades,volume 15% inferior ao totalde vendas no período prece-dente. No mês de junho, da-

dos das empresas indicam queforam vendidas 10.325 unida-des, o que representa um re-cuo de 10,8% frente às vendasverificadas do mesmo mês doano anterior.

Em relação aos lançamen-tos, os primeiros seis meses doano mostraram volume 10,4%superior ao observado no mes-mo período de 2015, com o to-tal de 31.360 unidades lança-das. Considerando os últimos12 meses, o total lançado foi de67.013 unidades, queda de1,5% face ao observado no pe-ríodo precedente. Já em junhode 2016, foram lançadas 10.224unidades, indicando uma que-da de 10,9% no volume lança-do no mesmo mês de 2015.

As entregas de imóveis so-maram 67.280 unidades na so-ma do ano, volume 3,5% supe-rior ao observado na mesma

base de 2015. Nos últimos 12meses, as entregas somaram128.748 unidades, número20,6% inferior ao total entre-gue no período precedente.

E st o q u eO estudo revela ainda que, aofinal de junho de 2016, as em-presas do ramo da construçãodisponibilizavam 117.565 uni-dades para compra. No mesmoperíodo, foi vendido o equiva-lente a 8,3% da oferta do mês,uma retração na casa do 1,4ponto percentual sobre umano antes.

“Dessa forma, estima-se quea oferta final de junho seja su-ficiente para garantir o abaste-cimento do setor por 12,1 me-ses, se o ritmo de vendas domês for mantido”, afirmou o vi-ce-presidente executivo daAbrainc, Renato Ventura.

FORT FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS

CNPJ/MF nº 20.306.223/0001-99

FATO RELEVANTEA SOCOPA - SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S.A., sociedade com sede na Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.355, 3º andar, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob o nº 62.285.390/0001-40, na qualidade de instituição administradora do FORT FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (“Fundo”), inscrito no CNPJ/MF sob o nº 20.306.223/0001-99, vem pela presente comunicar aos seus cotistas e demais interessados que em 10 de agosto de 2016, Liberum Ratings rebaixou o Rating de Longo Prazo das Cotas Subordinadas A de B(fe) para CCC(fe). O relatório de classificação de risco emitido pela Liberum Ratings encontra-se disponível na página da rede mundial de computadores da Comissão de Valores Mobiliários. Os cotistas também podem obter informações através do e-mail: [email protected] ou do telefone (55) 11. 3299-2206.

São Paulo, 19 de Agosto de 2016SOCOPA - Sociedade Corretora Paulista S.A.

AVISO DE LICITAÇÃO - CONCORRÊNCIA – EDITAL Nº. 002/SEJUDH/2016(PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº150621 /2012)

A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, através da Comissão Permanente de Licitações, torna público para conhecimento dos interessados que fará realizar licitação na Modalidade Concorrência Nº 002/SEJUDH/2016, do tipo Menor Preço, cujo objeto é a Contratação de empresa de Engenharia- Área Civil, para a Recuperação e Reforma Parcial do Centro Socioeducativo de Cuiabá/MT. A realização está prevista para o dia 22 de setembro de 2016 às 14:30min. (quatorze horas e trinta minutos) – Fuso Horário da Capital, na Sala de Reuniões da SEJUDH, situada a Rua Tenente Eulálio Guerra, Nº 488, Esquina com a Avenida Afonso Pena - Bairro Quilombo (Antigo Colégio Plural) – CEP Nº 78045-065 - Cuiabá/MT - Telefones: (65) 3315-1501/1505. O Edital completo estará à disposição dos interessados, gratuitamente, na Comissão Permanente de Licitações da SEJUDH e pelos sites: www.sejudh.mt.gov.br; www.aquisicoes.gestao.mt.gov.br. Maiores Informações: Contato: Comissão Permanente de Licitações – Telefone: (65)3315-1505/1516 – Atendimento: 08h:00min as 12h:00min e das 14h00min às 18h00min.

Cuiabá, 18 de agosto de 2016.KATIENE CETSUMI MIYAKAWA PINHEIRO

Presidente da Comissão Permanente de LicitaçãoSEJUDH/MT

(original assinado)VISTO:

CLEITIANE LAURA DIASSecretária Adjunta de Administração Sistêmica

SEJUDH/MT(original assinado)

ESTADO DE MATO GROSSOSECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS