motores & lubrificantes motores & lubrificantes • o motor é a fonte de energia do...

51
MOTORES & LUBRIFICANTES

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

115 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

Page 1: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

MOTORES & LUBRIFICANTES

Page 2: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento nas rodas.

• Para evitar desgastes e aquecimento excessivo, o motor inclui um sistema de lubrificação. O óleo, armazenado no cárter sob o bloco do motor, é obrigado a circular sob pressão através de todas as peças do motor que necessitam de lubrificação.

MOTORMOTOR

O primeiro motor de combustão interna bem sucedido foi fabricado em 1876, pelo Engº. Alemão Nikolaus Otto. Num ciclo de quatro tempos: Admissão; Compressão; Explosão; Exaustão.

Page 3: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

MOTORMOTORMOTORMOTOR

Page 4: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

MOTOR - GASOLINAMOTOR - GASOLINA

Page 5: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

MOTOR - DIESELMOTOR - DIESEL

• Enquanto no motor a gasolina a – mistura gasosa ar gasolina – é inflamada por meio de uma faísca eléctrica produzida pela vela de ignição, no motor a Diesel não existem velas de ignição e a gasolina é substituída por Diesel.

• A ignição, num motor a Diesel, é provocada pela compressão , que faz elevar a temperatura do ar na câmara de combustão de tal modo que esta atinja o ponto de auto-inflamação do combustível.

• O Diesel, que se evapora menos que a gasolina, não é introduzido na câmara de combustão sob a forma de mistura com ar, mas sim injectado sob alta pressão por meio de um injector. Na câmara de combustão, o Diesel inflama-se em contacto com o ar aquecido por efeito da forte compressão. Uma bomba accionada pelo próprio motor fornece o Diesel a cada injector em determinadas quantidades e sob elevada pressão. O acelerador regula a quantidade de combustível fornecida pela bomba e, consequentemente, a potência gerada pelo motor.

• Num motor de automóvel a gasolina médio, a gasolina sofre uma compressão que reduz o seu volume em cerca de um nono do seu valor inicial, o que corresponde a uma relação ou taxa de compressão 9:1 num motor a Diesel esta relação pode atingir o valor de 22:1, de modo a aumentar a temperatura do ar.

Page 6: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

MOTOR - DIESEL MOTOR - DIESEL

Page 7: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Quando duas superfícies sólidas deslizam em contacto uma contra a outra, ocorre atrito e desgaste.

Atrito – Resistência ao movimento durante o deslizamento. ( gera calor e perda de potência)

Desgaste – Perda ou destruição das superfícies em contacto. ( reduz a vida dos componentes e favorece o aparecimento de vibrações e ruídos )

Lubrificação – É todo e qualquer procedimento que tenha o efeito de reduzir o atrito e o desgaste.

Lubrificantes – Qualquer substância que quando introduzida entre as superfícies reduz o atrito e o desgaste.

Lubrificação / LubrificantesLubrificação / Lubrificantes

Page 8: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• Tipos de Atrito “ Friction “

. Atrito de rolamento

. Atrito de escorregamento

• Tipos de Desgaste “Wear”

. Abrasivo – Polimento e abrasão por partículas de desgaste ou

contaminantes sólidos.. Adesivo – Soldadura das rugosidades em regimes de lubrificação mista

ou limite. Corrosivo – Reacção química pelo ambiente envolvente.. Pitting – Causado pela fadiga da superfície por contacto de rolamento.. Erosão - ( Cavitação ) – Formação e rebentamento de bolhas nas

superfícies devido a mudanças rápidas de pressão.

Lubrificação / LubrificantesLubrificação / Lubrificantes

Page 9: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Um lubrificante tem como objectivo proteger os componentes contra os ácidos, cuja formação é derivada de produtos da combustão . Essa contaminação compreende fuligem, gases e água. Assim, na figura podemos observarpartículas de óleo (1) rodeadas por ácidos (2), que será neutralizado pelosaditivos dispersantes - detergentes (3) contidos no óleo (4) .

Lubrificação / LubrificantesLubrificação / Lubrificantes

Page 10: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

O óleo em conjunto com os segmentos (figura) tem um papel fulcral em evitar percas de compressão. As funções dos segmentos (3) são diminuir o atrito entre o piston (1) e as paredes dos cilindros (2); de controlara película de óleo (4); e exercer forte pressão contra as paredes do cilindro (2). Existe pequenas marcas (5)

na parede do cilindro que fixam uma ligeira película de óleo, ajudando os segmentos a evitar tais percas.

Lubrificação / LubrificantesLubrificação / Lubrificantes

Page 11: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

De entre as várias funções do óleo começamos por referir a de lubrificar. Para tal acontecer, o óleo deve alcançar todas as partes em movimento e componentes. Antes de mais, a figura serve para um melhor esclarecimento da localização dos componentes do motor atingidos pelo óleo.

Funções Básicas da LubrificaçãoFunções Básicas da Lubrificação

Page 12: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• Separar as Superfícies em Movimento

• Dissipar o Calor Gerado pelo Atrito

• Controlo do Desgaste Corrosivo

Funções Básicas da LubrificaçãoFunções Básicas da Lubrificação

Page 13: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• Hidrodinâmica / Hidrostática• Mista ou Película Fina• ElastoHidrodinâmica • Limite

Aumento da Severidade

Tipos de Lubrificação Tipos de Lubrificação

Page 14: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Este tipo de lubrificação dá-se após o arranque e durante a continuidade do movimento. Ela terá de garantir que não ocorra contacto metal-metal. O afastamento das superfícies é conseguido pelo chamado “efeito de cunha” em que o lubrificante, pressionado a interface, provoca a separação pretendida.Ou seja, a Lubrificação Hidrodinâmica ocorre quando o casquilho e o moente são separados por uma película lubrificante relativamente espessa impedindo o contacto inter-metálico.O movimento das partes móveis origina uma “cunha lubrificante “, que provoca uma pressão na película lubrificante.Este mecanismo só se desenvolve a partir de velocidades elevadas.Este tipo de lubrificação não depende de uma alimentação sob pressão, visto esta ser auto-gerada, mas requer uma alimentação em quantidade suficiente sempre que seja necessário.

Lubrificação HidrodinâmicaLubrificação Hidrodinâmica

Page 15: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Como se pode observar na figura 2 – Lubrificação Hidrodinâmica, o ponto 1 indica através de uma observação microscópia que os componentes metálicos do motor têm uma superfície irregular e cheia de Saliências, apesar de terem uma aparência lisa .Pois as moléculas do óleo vão manter essas saliências afastadas, como se pode verificar na outra imagem, ponto 2. Quando a cambota inicia a sua rotação, ponto 3, o contacto com o bronze (4) é evitado pala película de óleo que está agarrada à cambota acompanhando o seu movimento de rotação. Ao mesmo tempo, mais óleo vaientrando pelo canal existente (5), preenchendo o espaço (6) que separa os 2 elementos. Depois, com o aumento da velocidade do motor, o óleo é forçado para a zona de pressão (7), evitando o contacto

entre o bronze e a cambota.

Lubrificação HidrodinâmicaLubrificação Hidrodinâmica

Page 16: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Características da Lubrificação Hidrodinâmica(hmin = 0.008 a 0.020 mm )

hminFormação da “ cunha lubrificante “

Pressão hidrodinâmica

Superfície em movimento

Lubrificação HidrodinâmicaLubrificação Hidrodinâmica

Page 17: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Chama-se Lubrificação hidrostática àquela que se verifica no momento do arranque e que é necessária para reduzir satisfatoriamente o atrito estático. Trata-se de uma situação particularmente crítica, não só porque o atrito e os seus efeitos têm a sua máxima expressão, mas também porque se realiza na fase da mínima circulação do lubrificante e quando este está “frio”e na sua máxima viscosidade.Este tipo de lubrificação exige que o lubrificante (que por vezes pode ser ar ou água) seja introduzido entre o casquilho e o moente com uma pressão elevada capaz de garantir a formação de uma película de lubrificante que evite o contacto entre as duas superfícies.Neste tipo de lubrificação não é importante a velocidade de deslizamento entre as peças, podendo mesmo ser muito pequena ou nula.

Lubrificação HidrostáticaLubrificação Hidrostática

Page 18: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• Quando, durante a lubrificação hidrodinâmica, e por efeito da pressão exercida pelo lubrificante, se verifica uma deformação elástica das superfícies metálicas, recorre-se à designação de lubrificação elastrohidrodinâmica.

• A lubrificação Elastohidrodinâmica ocorre quando o lubrificante é introduzido entre as duas superfícies que estão em contacto por rolamento. (ex. chumaceiras de rolamentos )

Lubrificação Elasto HidrodinâmicaLubrificação Elasto Hidrodinâmica

Page 19: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Carga Baixa Velocidade Elevada

Carga Elevada

Velocidade Baixa Carga Muito Elevada

Velocidade Muito Baixa

(a) Lubrificação de Película Fina ou Hidrodinâmica – A Espessura do filme lubrificante é maior que as rugosidades da superfície.

(b) Lubrificação mista – Existe alguma contacto entre as superfícies. A espessura da película do filme lubrificante é idêntica às rugosidades da superfície.

(c) Lubrificação Limite – A espessura do filme lubrificante é menor que as rugosidades da superfícies.

(a) (b) (c)

Lubrificação Película Fina, Mista e Limite

Lubrificação Película Fina, Mista e Limite

Page 20: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

A lubrificação da árvore de cames, na figura 3, é extremamente delicada, visto ser uma zona sujeita a pressões/cargas muito elevadas, o que pode levar à ruptura da película de óleo, surgindo o contacto (4) entre a came (2)(excêntrico) e o accionador da válvula(3). Além disso, o lubrificante tem de ter a capacidade de formar uma película resistente para evitar o contacto entre as peças (2 e 3) .

Lubrificação película limite(Ex. árvore de cames )

Lubrificação película limite(Ex. árvore de cames )

Page 21: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Outra das funções do óleo é de arrefecer (Figura 4) algumas zonas de elevada importância numa unidade motriz, como sejam os apoios da cambota (1), os bronzes da biela (2), válvulas e árvore de cames (4), três elementos que sofrem aquecimento por fricção. Também os pistons (3) têm de ser arrefecidos, devido à transmissão de calor da câmara de combustão. Outras zona importantes são os rolamentos dos turbos, a coroa e o interior do piston. De referir que, se o óleo não tiver uma boa capacidade de arrefecimento, este oxida-se em contacto com as zonas mais quentes.

Dissipar o Calor Gerado pelo AtritoDissipar o Calor Gerado pelo Atrito

Page 22: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Limpeza do Pistão:Limpeza (figura 5) é outro dos factores igualmente importantes, principalmente no pistão. Passamos a explicar: as temperaturas elevadas na zona do pistão originam depósitos, que se formam inicialmente na caixa de segmentos (1), o que pode provocar a colagem dos mesmos (2), provocando uma excessiva passagem de gases (Blow-By) (3), originando perda de compressão e desgaste (4). Esses gases em excesso vão aumentar a formação de gomas e lacas na camisa do pistão (5).

Controlo do Desgaste CorrosivoControlo do Desgaste Corrosivo

Page 23: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Limpeza do cárter:Também o Carter (figura 6) é merecedor da função de limpeza do óleo, já que a acumulação de combustível e gases da combustão no óleo(Blow-By), provoca o aparecimento de lamas. Por isso, o óleo terá que manter os produtos 6derivados da combustão em suspensão e neutralizá-los. A tampa das válvulas é outro componente que também deve sofrer uma limpeza.

Controlo do Desgaste CorrosivoControlo do Desgaste Corrosivo

Page 24: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Protecção contra corrosão:Também a corrosão (figura 8) pode atacar diversos componentes metálicos do motor, como válvulas (1) e o accionador da válvula (2). Para evitar esta situação, os aditivos inibidores de corrosão têm uma polaridade (3), que lhes permite serem atraídos pela superfície (4) das peças metálicas, criando uma película fina de óleo de protecção contra corrosão. 8

Controlo do Desgaste CorrosivoControlo do Desgaste Corrosivo

Page 25: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Parâmetros das Superfícies a Lubrificar:. Carga que o contacto pode suportar;. Débito de fluido necessário ao funcionamento do mecanismo;. Força de atrito;. Energia dissipada pelo mecanismo;. Temperatura máxima de contacto.

Parâmetros do Lubrificante:. Viscosidade do Lubrificante;. Carga ( Pressão );. Velocidade relativa de escorregamento entre as superfícies;. Temperatura.

Selecção LubrificanteSelecção Lubrificante

Page 26: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

. Viscosidade- Cinemática- Absoluta

. Índice de viscosidade

. Ponto de inflamação

. Ponto de combustão

. Ponto de escorrimento

. Volatilidade

. Cor

Características FísicasCaracterísticas Físicas

Page 27: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

A viscosidade de um fluído mede a resistência do fluido ao escoamento.

Elevada Viscosidade – EspessoBaixa Viscosidade – Fino

Viscosidade Elevada ( Espesso ) maior capacidade de suportar cargas. ( menor temperatura )

Viscosidade Baixa ( fino ) menos perdas de carga. ( maior temperatura )

A Viscosidade varia com:. Temperatura – temperatura elevada, baixa viscosidade.. Pressão – elevada pressão, elevada viscosidade.

ViscosidadeViscosidade

Page 28: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• CinemáticaO tempo que leva um dado volume de óleo a escoar pela força de gravidade através de um tubo capilar, a determinada temperatura.

Unidades: Centistoke (cSt) ou mm2/s

• Índice de ViscosidadeExprime a maior ou menor variação relativa com que um lubrificante varia de viscosidade com a alteração da temperatura. Exprime-se através de um número calculado empiricamente e não apresenta unidades.

ViscosidadeViscosidade

Page 29: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

. Ponto de Inflamação Temperatura mínima à qual o óleo liberta à sua superfície uma concentração suficiente de vapores para se inflamarem fugazmente quando se aproxima uma chama livre.

. Ponto de Combustão Temperatura mínima à qual os vapores libertados pelo óleo são suficientes para manterem uma combustão permanente.

. Ponto de Escorrimento ou CongelaçãoTemperatura mais baixa a que o óleo escorre.

Temperaturas Característica dos Lubrificantes

Temperaturas Característica dos Lubrificantes

Page 30: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• A medida da tendência de um óleo de motor evaporar a temperaturas de operação do motor

• O ensaio Noack mede a proporção de óleo perdido por evaporação quando uma película fina de óleo é colocada

num aparelho a determinadatemperatura durante um determinado tempo.

A mudança de cor, indica eventualmente, um nível de deterioração do óleo, dependendo da aplicação e da natureza do mesmo.

VolatilidadeVolatilidade

CorCor

Page 31: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

. Elevado índice de viscosidade; grande resistência da película de óleo em todas as temperaturas;

. Excepcional resistência à oxidação

. Óptimas propriedades de fluidez a baixa temperatura;

. Grande poder de detergência e dispersância;

. Elevada estabilidade química e térmica;

. Economia de energia significativa;

Vantagem dos óleos de Base Sintética

Vantagem dos óleos de Base Sintética

Page 32: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• O óleo de base, só por si, em grande parte das aplicações, é incapaz de satisfazer as exigências dos equipamentos actuais.

• Os aditivos adicionam as “novas “ qualidades necessárias, para aplicações especificas ( ex. “limpeza ).

• Melhoram as qualidades existentes do óleo.

Porquê Aditivos ? Porquê Aditivos ?

Page 33: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Modificadores – Modificam as características físicas dos óleos base para torná-lo mais eficaz.

. Melhoradores do índice de viscosidade

. Reduz o ponto de fluxão

. Controladores de dilatação de vedantesProtectores – Prolongam a vida útil do óleo.

. Anti-oxidantes

. Desativadores de metais

. Agentes anti-espumaProtectores da Superfície – Protegem as superfícies metálicas contra a corrosão, atrito e desgaste.

. Anti-desgaste a extrema pressão

. Inibidores de corrosão

. Detergentes

. Dispersantes

. Modificadores de atrito

Tipos de AditivosTipos de Aditivos

Page 34: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

A sua função é de combater essencialmente (figura 10), os contaminantes principais das moléculas de óleo (1), os abrasivos (2), ou seja, poeiras e sujidades do exterior, os produtos da combustão (3), que resultam em partículas metálicas, água, ácidos, fuligem, carbonos e diluição de combustível e, por fim, os produtos da oxidação do óleo (4), ou seja, vernizes e resinas. 10

Tipos de AditivosTipos de Aditivos

Page 35: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Classificam-se com base em:– grau de VISCOSIDADE

. norma SAE – Society of Automotive Engineers. Óleos de motor. Óleos para transmissões

. ISO – Internacional Organization for Standardization. Lubrificantes industriais

. AGMA – American Gear manufactures Association. Lubrificantes para engrenagens industriais

– especificações de QUALIDADE• API American Petroleum Institute• ACEA Constructores Europeus• Fabricantes Especificações próprias

CLASSIFICAÇÃO DE ÓLEOSCLASSIFICAÇÃO DE ÓLEOS

Page 36: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Vis

cosi

dad

e (c

St,

cP

)

Temperatura (°C)-18°C 100°C

SAE 60SAE 50SAE 40SAE 30SAE 20

SAE 25WSAE 20WSAE 15WSAE 10WSAE 5WSAE 0W

SAE 40

SAE 15W/40

SAE 15W

Viscosidade SAE (Óleos Motor)Viscosidade SAE (Óleos Motor)

Page 37: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Com o desenvolvimento dos motores surge a necessidade de uma “melhoria efectiva” nas prestações do

lubrificante Os óleos de “primeiro enchimento” passam de uma

qualidade baixa a uma qualidade altaNOVAS GERAÇÕES DE ESPECIFICAÇÕES:

USA API (qualidade certificada com “donut”) EUROPA ACEA (auto certificação)

Com o desenvolvimento dos motores surge a necessidade de uma “melhoria efectiva” nas prestações do

lubrificante Os óleos de “primeiro enchimento” passam de uma

qualidade baixa a uma qualidade altaNOVAS GERAÇÕES DE ESPECIFICAÇÕES:

USA API (qualidade certificada com “donut”) EUROPA ACEA (auto certificação)

ATENÇÃO À QUALIDADEATENÇÃO À QUALIDADE

Page 38: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Divide-se em dois grupos: serie 'S' destinada principalmente aos motores de gasolina para turismo, e serie ‘C’ para os óleos destinados à motorização Diesel

Divide-se em dois grupos: serie 'S' destinada principalmente aos motores de gasolina para turismo, e serie ‘C’ para os óleos destinados à motorização Diesel

“Serviço”para motores gasolina

“Comercial”para motores DieselLetra progressiva que indica

a actualização

API S x / C yAPI S x / C y

Classificação APIClassificação API

Page 39: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

A partir de 1994 foi introduzido um Sistema de Qualidade, definido sobre a base de um Código de Comportamento (CMA Code of Practice e ASTM 1509) e de um Sistema de de Licenças pelo uso do SELO DE QUALIDADE (EOLCS)

São fixadas umas regras estritas– selecciona os bancos de provas– controla a fiabilidade dos testes– estabelece o intercâmbio de bases e aditivos– possibilita a modificação das formulações– controla os lubrificantes no mercado (inspecções)

A partir de 1994 foi introduzido um Sistema de Qualidade, definido sobre a base de um Código de Comportamento (CMA Code of Practice e ASTM 1509) e de um Sistema de de Licenças pelo uso do SELO DE QUALIDADE (EOLCS)

São fixadas umas regras estritas– selecciona os bancos de provas– controla a fiabilidade dos testes– estabelece o intercâmbio de bases e aditivos– possibilita a modificação das formulações– controla os lubrificantes no mercado (inspecções)

Classificação API Qualidade Certificada

Classificação API Qualidade Certificada

Page 40: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Nome Aplicação Donut

(selo qualidade) SJ/SL motores a gasolina

SM motores a gasolina

CG 4 motores Diesel OBSOLETO

CH 4 motores Diesel ( Introduzida em 1998 )

CI 4 motores Diesel ( Introduzida em 2002 ) CJ 4 motores Diesel ( Introduzida em 2006 )

Nome Aplicação Donut

(selo qualidade) SJ/SL motores a gasolina

SM motores a gasolina

CG 4 motores Diesel OBSOLETO

CH 4 motores Diesel ( Introduzida em 1998 )

CI 4 motores Diesel ( Introduzida em 2002 ) CJ 4 motores Diesel ( Introduzida em 2006 )

Especificações Americanas API Situação Actual

Especificações Americanas API Situação Actual

Page 41: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

API Service Símbolo

“ DONUT ”“ DONUT ”

Page 42: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Motores ACEA CCMC Ref.Qualidadegasolina A1-96 -gasolina A2-96 G4gasolina A3-96 G5

diesel ligeiros B1-96 diesel ligeiros B2-96 PD2diesel ligeiros B3-96 PD2

diesel pesados E1-96 D4 MB 227.1

diesel pesados E2-96 - MB 228.1(+MackT-8)

diesel pesados E3-96 D5 MB 228.3(+MackT-8)

O sistema alfanumérico permite identificar a aplicação (A,B,E), o nível de prestações (crescente 1,2,3) e o ano de emissão.

Motores ACEA CCMC Ref.Qualidadegasolina A1-96 -gasolina A2-96 G4gasolina A3-96 G5

diesel ligeiros B1-96 diesel ligeiros B2-96 PD2diesel ligeiros B3-96 PD2

diesel pesados E1-96 D4 MB 227.1

diesel pesados E2-96 - MB 228.1(+MackT-8)

diesel pesados E3-96 D5 MB 228.3(+MackT-8)

O sistema alfanumérico permite identificar a aplicação (A,B,E), o nível de prestações (crescente 1,2,3) e o ano de emissão.

Especificações ACEA 1996Especificações ACEA 1996

Page 43: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• As sequências ACEA foram revisadas / renovadas em 01-03-98 com a publicação de ACEA´98

• Introduzira-se requisitos “fuel economy” para os níveis A1 e B1

• Novo nível B4 para os novos motores Diesel de turismo de injecção directa

• Novo nível E4 para serviço severo com extensão dos intervalos de mudança de óleo

• As sequências ACEA foram revisadas / renovadas em 01-03-98 com a publicação de ACEA´98

• Introduzira-se requisitos “fuel economy” para os níveis A1 e B1

• Novo nível B4 para os novos motores Diesel de turismo de injecção directa

• Novo nível E4 para serviço severo com extensão dos intervalos de mudança de óleo

Especificações ACEA 1998Especificações ACEA 1998

Page 44: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• Desde SET-99 foi introduzido o nível ACEA E5 (melhores prestações que E4 em relação à prova americana de “hollín-desgaste”, ainda que pior “detergência-limpeza do piston”), com o cancelamento simultâneo de ACEA E1

• ACEA 2000 considera um novo nível ACEA B5 para os novos motores Diesel de turismo de injecção directa que está ao mesmo nível de ACEA B4, mas com exigências “fuel economy”

• ACEA 2002 introduz novos níveis ACEA A4 para novos motores de injecção directa gasolina e ACEA A5 com prestações “fuel economy” e “long drain” em motores gasolina

ACEA 1999 – 2000 - 2002ACEA 1999 – 2000 - 2002

Page 45: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

Motores ACEAGasolina / Diesel A1/B1Gasolina / Diesel A3/B3 Gasolina / Diesel A3/B4Gasolina / Diesel A5/B5

Gasolina / Diesel – DPF C1 Ford / Mazda Gasolina / Diesel – DPF C2 Grupo PSA Gasolina / Diesel – DPF C3 VW / M.B. / BMW Gasolina / Diesel – DPF C4 Renault Diesel Pesado – E2 / E3 / E4 / E5 / E6 – Sem Filtro de Partículas E7 / E9 – Com Filtro de Partículas

Motores ACEAGasolina / Diesel A1/B1Gasolina / Diesel A3/B3 Gasolina / Diesel A3/B4Gasolina / Diesel A5/B5

Gasolina / Diesel – DPF C1 Ford / Mazda Gasolina / Diesel – DPF C2 Grupo PSA Gasolina / Diesel – DPF C3 VW / M.B. / BMW Gasolina / Diesel – DPF C4 Renault Diesel Pesado – E2 / E3 / E4 / E5 / E6 – Sem Filtro de Partículas E7 / E9 – Com Filtro de Partículas

Especificações ACEA Especificações ACEA

Page 46: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• Para a maioria dos Fabricantes Europeus as sequências ACEA são só uma base para as exigências nas prestações do lubrificante

• Alguns Fabricantes (VW) têm um desenvolvimento individual acentuado

• Outros, completam as exigências ACEA com ensaios/provas internos (BMW, Porsche, Ford, Opel)

• Poucos Fabricantes aceitam ACEA sem exigências adicionais

• Para a maioria dos Fabricantes Europeus as sequências ACEA são só uma base para as exigências nas prestações do lubrificante

• Alguns Fabricantes (VW) têm um desenvolvimento individual acentuado

• Outros, completam as exigências ACEA com ensaios/provas internos (BMW, Porsche, Ford, Opel)

• Poucos Fabricantes aceitam ACEA sem exigências adicionais

Afinidades e Discrepâncias dosFABRICANTES

Afinidades e Discrepâncias dosFABRICANTES

Page 47: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• Volkswagen ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA

• Mercedes Benz ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA

• BMW ACEA + provas• Porsche ACEA + provas• Renault CCMC -- ACEA• Fiat ACEA• Ford Europe ACEA (“genuine oil”)

• PSA API-ACEA + provas

• Volkswagen ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA

• Mercedes Benz ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA

• BMW ACEA + provas• Porsche ACEA + provas• Renault CCMC -- ACEA• Fiat ACEA• Ford Europe ACEA (“genuine oil”)

• PSA API-ACEA + provas

Recomendações e especificações FABRICANTES EUROPEUS

(turismo)

Recomendações e especificações FABRICANTES EUROPEUS

(turismo)

Page 48: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

GASOLINA• VW 501.01 (11/92) (minerais) (similar ACEA A2)• VW 500.00 (11/92) (sintéticos ou semi-sintéticos) (similar ACEA A3)• VW 502.00 (01/97) (substitui as 2 anteriores) ( intervalos de mudança )

(*) Modelos a partir ano 2.000:• VW 503.00 (largo interv.mudança) (computador a bordo) (“fuel economy”)• VW 503.01 (igual ao anterior, para motores turbo)

DIESEL• VW 505.00 (11/92) (similar ACEA B2-B3)

(*) Modelos a partir ano 2.000:• VW 505.01 (bomba-injector)• VW 506.01 (inj.dir.) (largo interv.mudança)(comp.a bordo) (“fuel economy”)• VW 504.00/507.00 (bomba-injector) (largo interv.cambio) (“fuel economy”)

(*) Nestes modelos podem-se utilizar óleos com especificações antigas, respeitando os intervalos de mudança tradicionais.

GASOLINA• VW 501.01 (11/92) (minerais) (similar ACEA A2)• VW 500.00 (11/92) (sintéticos ou semi-sintéticos) (similar ACEA A3)• VW 502.00 (01/97) (substitui as 2 anteriores) ( intervalos de mudança )

(*) Modelos a partir ano 2.000:• VW 503.00 (largo interv.mudança) (computador a bordo) (“fuel economy”)• VW 503.01 (igual ao anterior, para motores turbo)

DIESEL• VW 505.00 (11/92) (similar ACEA B2-B3)

(*) Modelos a partir ano 2.000:• VW 505.01 (bomba-injector)• VW 506.01 (inj.dir.) (largo interv.mudança)(comp.a bordo) (“fuel economy”)• VW 504.00/507.00 (bomba-injector) (largo interv.cambio) (“fuel economy”)

(*) Nestes modelos podem-se utilizar óleos com especificações antigas, respeitando os intervalos de mudança tradicionais.

FABRICANTES EUROPEUS (turismo)Especificações VOLKSWAGEN

FABRICANTES EUROPEUS (turismo)Especificações VOLKSWAGEN

Page 49: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

• MB 229.1 (*) - ACEA A2-96 / A3-96 + ACEA B2-96 / B3-96 - alguns limites mais severos que ACEA• MB 229.3 (*) desde Janeiro 2000 - selecciona a qualidade dos óleos 0W/ 5W-X (HTHS) (mín.3,5) - características “fuel economy” e “long drain” - ACEA A3-98, B3-98, B4-98• MB 229.51 - características “fuel economy” “long drain” “mid SAPS” - ACEA A3 / B4 C2 / C3

(*) O número corresponde ao nº de página do livro da Mercedes Benz (“grey book”) no qual se classificam todos os tipos de fluidos homologados por este fabricante

• MB 229.1 (*) - ACEA A2-96 / A3-96 + ACEA B2-96 / B3-96 - alguns limites mais severos que ACEA• MB 229.3 (*) desde Janeiro 2000 - selecciona a qualidade dos óleos 0W/ 5W-X (HTHS) (mín.3,5) - características “fuel economy” e “long drain” - ACEA A3-98, B3-98, B4-98• MB 229.51 - características “fuel economy” “long drain” “mid SAPS” - ACEA A3 / B4 C2 / C3

(*) O número corresponde ao nº de página do livro da Mercedes Benz (“grey book”) no qual se classificam todos os tipos de fluidos homologados por este fabricante

Recomendações e especificações FABRICANTES EUROPEUS (turismo)

MERCEDES BENZ(Gasolina e Diesel)

Recomendações e especificações FABRICANTES EUROPEUS (turismo)

MERCEDES BENZ(Gasolina e Diesel)

Page 50: MOTORES & LUBRIFICANTES MOTORES & LUBRIFICANTES • O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da

TENDÊNCIA CONSEQUÊNCIA

SOBRE O MOTOR CONSEQUÊNCIA SOBRE O ÓLEO

NOVA METALURGIA MECANIZAÇÃO MAIS

PRECISA NOS MOTORES OLEOS MAIS FLUÍDOS

(SINTÉTICOS) PROTECÇÃO

MEIO AMBIENTAL “ FUEL ECONOMY”

MAIORES COEFICIENTES

AERODINÁMICOS E

POTENCIAS ESPECÍFICAS

MAIORES TEMPERATURAS

NO MOTOR

MAIOR ESTABILIDADE

TÉRMICA E OXIDATIVA

(SINTÉTICOS)

REDUÇÃO DE CUSTOS MAIORES INTERVALOS DE

MUDANÇA

LUBRIFICANTES ESTAVEIS

E DE BAIXA VOLATILIDADE

(SINTÉTICOS)

Tendências nos motores que afectam a QUALIDADE DO ÓLEO

Tendências nos motores que afectam a QUALIDADE DO ÓLEO