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MICHEL JEAN-MARIE THIOLLENT [email protected] UNIGRANRIO/PPGA 2017 II Mostra de Extensão Universitária - PROEX PUC-Minas, Belo Horizonte-MG, 05 de maio de 2017.

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MICHEL JEAN-MARIE THIOLLENT [email protected]

UNIGRANRIO/PPGA 2017

II Mostra de Extensão Universitária - PROEX – PUC-Minas,

Belo Horizonte-MG, 05 de maio de 2017.

Atuais desafios no conhecimento

• Questionamento da ciência e tecnologia e dos interesses a que se submetem.

• Crise de antigos paradigmas.

• Busca por (re)significação do mundo, do homem e da sociedade...

• Novos enfoques críticos, fenomenológicos, interpretativos, construtivistas...

• Ênfase em pesquisas qualitativas e participativas.

• Papel e lugar da pesquisa-ação nesse contexto.

Metodologia 2017 3

Ênfase na participação

• A metodologia participativa se apresenta como conjunto de práticas de investigação, diagnóstico, capacitação, planejamento etc.

• Com várias modalidades de participação dos interessados (individual ou coletivamente) nos problemas levantados e na busca por possíveis soluções.

• Mediação da subjetividade e objetividade por parte dos pesquisadores.

Metodologia 2017 4

Metodologia participativa e pesquisa-ação

• Pesquisa em um espaço de interlocução onde os atores implicados participam na resolução dos problemas, com conhecimentos diferenciados. (Rompimento da separação sujeitos/objetos).

• O grupo dos pesquisadores organiza a pesquisa e assumem posições sobre ações transformadoras.

• Papel articulador e animador dos pesquisadores, técnicos e extensionistas nos grupos e redes.

• Compartilhamento de informação, devolução aos interessados e aplicação em iniciativas concretas.

Metodologia 2017 5

Definições

➲ Metodologia participativa: Concepção de métodos de pesquisa, diagnóstico, ensino-aprendizagem, avaliação, planejamento, animação de grupos, cuja intenção é promover a maior participação possível dos interessados.

➲ Pesquisa-ação: método específico centrado na investigação e na disposição a agir dos interessados em situações. Acompanhamento da ação, avaliação e contrução de conhecimento.

6 Metodologia 2017

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METODOLOGIA PARTICIPATIVA

&

PESQUISA-AÇÃO

PESQUISA EXTENSÃO

Metodologia 2017

EVENTOS

PLANEJAMENTO

ENSINO

Tendências/denominações

– Pesquisa-ação (clássica ou lewiniana) – Pesquisa participante – Participatory Action Research (PAR) – Pesquisa-ação participativa – Pesquisa-ação colaborativa – Pesquisa-ação cooperativa – Pesquisa-ação integral e sistêmica (André Morin) – Pesquisa-ação existencial/transpessoal (R. Barbier) – Outras.

Metodologia 2017 9

Metodologia 2017 10

Temas em discussão

• Interdisciplinaridade/transdisciplinaridade

• Participação/colaboração/cooperação

• Intervenção

• Complexidade

• Reflexividade

• Multirreferencialidade

• Mobilização, organização de comunidades

• Emancipação e autonomia dos sujeitos

Princípios fundamentais [1]

Análise das ações dos atores envolvidos numa situação problemática, e aprendizagem com base na experiência.

Forte interação entre pesquisadores, profissionais, atores e membros das situações investigadas.

Negociação dos objetivos, definição de valores.

12 Metodologia 2017

Princípios fundamentais [2]

➲ Participação ativa dos interessados (em ciclos de ação/reflexão/ação).

➲ Levantamento de dados e interpretação, com procedimentos coletivos (grupos, seminários, oficinas, redes, etc.).

➲ Construção coletiva do conhecimento com experimentação.

➲ Devolução da informação aos interessados, difusão.

➲ Elaboração de ações viáveis e avaliação de resultados.

➲ Sistematização do conhecimento alcançado. 13 Metodologia 2017

Metodologia 2017 14

Romper com o predomínio da ciência convencional

• Rever a imposição do padrão positivista de

objetividade.

• Não reduzir a representação do real a medições e indicadores.

• Rever relação homem/natureza/universo

• Relativizar fatos, valores, pontos de vista.

Afinidades filosóficas

• Análise pragmática da lingagem e ação

• Filosofia da práxis e teorias do agir

• Abordagem fenomenológica e existencial

• Teoria crítica

• Vertente socioanalítica

Metodologia 2017 15

Projeto de pesquisa-ação

• Definição dos objetivos (em termos de conhecimento e de ação).

• Fase inicial: identificação das pessoas e grupos interessados e trabalho em grupos.

• Fase de investigação, levantamentos de dados

• Fase de tematização, problematização em grupos.

• Fase de ações programadas.

• Avaliação de resultados e sistematização do conhecimento.

Metodologia 2017 17

Metodologia 2017 18

FONTE: Koerich MS, Backes DS, Sousa FGM, Erdmann AL, Alburquerque GL. Pesquisa-ação:

ferramenta metodológica para a pesquisa qualitativa. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2009;11(3):717-23.

Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n3/v11n3a33.htm.

ETAPAS

Técnicas associadas

• Técnicas de coleta de dados (indivíduos e grupos). • Moderação de grupos • Técnicas de design de soluções. • Técnicas pictóricas de representação de situações

e problemas. • Mapas, planos, calendários de atividades, ações e

decisões. • Recursos audiovisuais, gravação e filmagem

vídeo. • Memória, história de vida, biografias, narrativas

de acontecimentos, vivências, etc.

Metodologia 2017 19

Pesquisa-ação na era digital

• Coleta de informação nas redes sociais e meios de comunicação.

• Observação de tipo “Netnografia”.

• Colaboração a distância.

• Uso de softwares de pesquisa qualitativa.

Metodologia 2017 20

Metodologia 2017 22

Retorno do projeto em matéria de conhecimento

– Registro da informação e dos conhecimentos construídos.

– Conhecimentos compartilhados.

– Procedimentos, modos de resolução, métodos.

– Sistematização dos aspectos específicos e generalizáveis.

– Divulgação adaptada em forma e conteúdos aos públicos interessados.

Metodologia 2017 23

Retorno do projeto em termos de ação

• Retorno da informação, devolução aos atores

• Formas de empoderamento

• Capacitação pela prática

• Impacto da informação no entorno

• Sistematização e avaliação das ações.

Metodologia 2017 24

Critérios de avaliação dos efeitos do projeto

– Duração e cumprimentos de etapas.

– Mobilização dos atores e impactos no meio considerado.

– Contribuição em termos de identificação e resolução de problemas.

– Quantidade de informação produzida e difundida.

– Ações implementadas e resultados práticos (formação, empowerment, mudanças, melhorias, etc.).

26 Metodologia 2017

Extensão não é transferência

Uma ideia fundamental, embora já antiga, precisa ser reafirmada: a extensão não é “transferência” ou "transplante" de conhecimento, antes de tudo, é criação, comunicação, compartilhamento, diálogo, construção coletiva, etc.

• Ref. Paulo Freire. Extensão ou Comunicação? (1971).

27 Metodologia 2017

Modelo difusionista

PESQUISA EXTENSÃO USUÁRIOS

RECEPTORES

• Difusão

• Transferência

• Informação unilateral

28 Metodologia 2017

Modelo interativo

Pesquisa e Extensão Atores externos

Práticas e

Conhecimentos

construídos

Conhecimento elaborado Conhecimento local, prático

Universidade

Diversidade culturais

Diálogos

Intercompreensão

INTERAÇÃO

29 Metodologia 2017

Construção de conhecimentos gerados pela extensão

• Muitos projetos nas diferentes áreas geram conhecimentos úteis localmente, mas pouco sistematizados e divulgados.

• Por um esforço de construção e mapeamento de conhecimentos baseados nas práticas e experiências extensionistas.

30 Metodologia 2017

• Aplicações de novos conhecimentos científicos e técnicos.

• Resgate e memória de conhecimentos em fase de esquecimento.

• Sabedoria popular, saber-fazer artesanal, diversidade cultural.

Ganhos de conhecimento

31 Metodologia 2017

Articulação ExtensãoPesquisa

• Superar a seqüência “difusionista”:

Pesquisa Extensão (de tipo divulgação).

• Extensão como condição de abertura a novos projetos de pesquisa.

• Conversão de fatos científicos em ações coletivas (pela pesquisa-ação).

32 Metodologia 2017

Articulação ExtensãoEnsino

• Participação do aluno em projeto de extensão como meio de conhecimento concreto, baseado na experiência, ampliando e diversificando os horizontes.

• Dados encontrados na extensão discutidos em sala de aula.

• Elaboração de conteúdos de ensino enriquecidos pela extensão.

33 Metodologia 2017

Difusão de conhecimentos

• Produção e difusão com grupos implicados.

• Contribuir para a formação dos alunos (além das especialidades).

• Adaptação dos veículos e conteúdos de informação e comunicação. Ter uma política editorial (e de comunicação) para a extensão

• Variedade de conteúdos, estilos e canais, em função dos públicos de extensão.

• Oficinas sobre publicação de extensão.

34 Metodologia 2017

Obstáculos

• Em certos meios, fraca valorização da extensão, porém em crescimento.

• Dúvidas sobre metodologias participativas.

• Critérios de avaliação docente centrada em pesquisa e publicações indexadas.

• Insuficiência e inadequação do sistema de publicação para a extensão.

35 Metodologia 2017

Oportunidades

• Lei da flexibilização curricular.

• Apoio político e institucional à Extensão.

• Interesse e mobilização dos estudantes.

• Multiplicação das redes de informação e das publicações eletrônicas.

36 Metodologia 2017

37 Metodologia 2017

Recusar a ‘mão única’

Divulgação do

conhecimento

universal

Transformação

da sociedade

38 Metodologia 2017

Reciprocidade das transformações proporcionadas pela extensão

Transformações

do

conhecimento

universitário

Transformações

no seio da

sociedade

39 Metodologia 2017

Discutir a legitimidade das transformações propostas.

Ação em redes

Universidade

Sociedade

Atores

Atores

Rede do

projeto

40 Metodologia 2017

Preocupação metodológica

• Superar os modelos de transferência e de simples difusão.

• Adotar modelos construtivistas, cooperativos ou participativos.

• Valorizar diálogo entre disciplinas diferentes e entre saberes diferentes.

• Exigir rigor científico.

41 Metodologia 2017

Renovar a metodologia de extensão

• Partir de diagnósticos sobre demandas de conhecimento.

• Delinear estratégias de produção, co-construção e divulgação de conhecimento.

• Procurar a reciprocidade das transformações (conhecimento e sociedade).

• Conceber e aplicar métodos relacionados com pesquisa-ação e planejamento participativo.

42 Metodologia 2017

Paulo Freire (1821-1997)

• Extensão ou Comunicação (1971)

• Dialogicidade

Metodologia 2017 43

Pesquisa-ação e práticas universitárias emancipatórias

• A Universidade do século XXI. São Paulo: Cortez, 2004. 3.ed. 2011.

• Extensão, pesquisa-ação, trocas, ecologia dos saberes.

• Práticas com participação de movimentos sociais.

• Exemplos em várias universidades brasileiras. 44 Metodologia 2017

45 Metodologia 2017

Projeto educacional baseado em pesquisa-ação

• Renovar as práticas pedagógicas, dando mais autonomia aos educandos.

• Aprender a identificar e resolver problemas coletivamente, com observação e ação sobre o entorno.

• Estabelecer uma dialética autores/atores

• Capacitar professores com prática educativa aberta ao mundo circundante.

46 Metodologia 2017

POCESSO PEDAGÓGICO INCLUINDO PARCERIAS E REDES

CURSO OU

DISCIPLINA

A

B

C

D

E

F

G

Docentes Discentes

47 Metodologia 2017

Pesquisa-ação e pedagogia

➢Princípios fundamentais: pedagogia aberta, dialogicidade, maiêutica, autonomia dos sujeitos, cooperação em vez de competição e ranqueamento.

➢Ação educacional significativa, se possível mobilizadora e consensuada.

➢Registro dos resultados de pesquisa e discussão dos mesmos em sala de aula.

48 Metodologia 2017

Docente-pesquisador-extensionista

• Com a pesquisa-ação, o docente desempenha um papel de pesquisador sobre:

– conteúdo do ensino

– didática

– melhoria da aprendizagem dos alunos

– valores da educação

– prática de extensão, além da sala de aula

49 Metodologia 2017

Formação de professores

➢Importância dos aspectos motivacionais e existenciais dos professores.

➢Dimensões cultural, estética, ética, política do ensino.

➢Empoderamento popular, diversidade cultural, trocas de saberes, resgate da memória.

➢Capacidade de expressão autônoma.

50 Metodologia 2017

Sugestão

Elaborar aspectos do programa de formação

com base na pesquisa-ação (João Bosco Pinto. UFPA, 2014):

1. Levantamento de interesses e temas dos formandos.

2. Tematização em grupos.

3. Programação-ação: Elaboração de conteúdos e procedimentos de formação.

51 Metodologia 2017

Metodologia 2017 52

Textos de João Bosco Guedes Pinto

selecionados e apresentados por Laura

Duque-Arrazola & Michel Thiollent

Belém-PA: UFPA/Instituto de Ciências

Sociais Aplicadas, 2014, 347 p.

Metodologia 2017 54

Atualização da pesquisa-ação • Reforçar o lugar da pesquisa-ação entre as

várias modalidades de pesquisa qualitativa.

• Reconhecer vários graus e tipos de participação.

• Inserir novos subsídios teóricos e metodológicos (análise da linguagem em situação, análise de efeitos de redes, biografia dos atores, etc.).

• Adaptar os procedimentos às várias áreas de educação, saúde, etc.

Renovar a Extensão com base na metodologia participativa

• Partir de diagnósticos sobre demandas de conhecimento, por parte de diferentes atores sociais

• Conceber e aplicar métodos relacionados com pesquisa-ação e metodologias participativas.

• Promover eventos de curta duração e programas integrados de longa duração.

• Sistematizar e difundir o conhecimentos elaborado com base nas experiências de extensão.

55 Metodologia 2017

Iniciativas recentes

• I, II, III, IV, V Rodas de conversa sobre Metodologia de Pesquisa-ação Participativa

• UNIGRANRIO, UNIFESP, UNEB, UNICHAPECÓ, UFSC...

Metodologia 2017 56

Mestrado profissional do NIDES/UFRJ - 2016

Metodologia 2017 57

Tese de Doutorado de Maris Madalena Colette (UNIGRANRIO)

• Contribuições da pesquisa-ação ao exercício da função social da Universidade. 2017

Metodologia 2017 58

Biblioteca

Metodologia 2017 60

Henri Desroche

Metodologia 2017 61

Michel Thiollent (org.)

Henri Desroche

Roland Colin

André Morin

Geraldo A. Lobato Franco

Christophe Vandernotte

Serge Koulytchizki

Frei Carlos Josaphat

(Prefácio)

www.editora.ufscar.br

São Carlos: EdUFSCar, 2006

Metodologia 2017 62

André Morin

Pesquisa-ação integral e

sistêmica: Uma antropo-

pedagogia renovada

Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

230 p.

www.dpa.com.br

Metodologia 2017 63

www.editoracrv.com.br

STRECK, Danilo R.;

SOBOTTKA, Emil A.;

EGGERT, Edla (Orgs.).

Conhecer e Transformar:

Pesquisa ação e pesquisa

participante em diálogo

internacional. Curitiba:

Editora CRV, 2014.

Mc KERNAN, James.

Currículo e Imaginação.

Teoria do processo,

pedagogia e pesquisa-ação.

Porto Alegre: Artmed, 2009.

64 Metodologia 2017

Periódico internacional

www.Hampp-Verlag.de/e-journals

Metodologia 2017 65

International Journal of Action Research

Editor: Prof. Danilo Streck, Unisinos-RS

Bibliografia

• BRANDÃO, Carlos Rodrigues; STRECK, Danilo Romeu (org). Pesquisa participante. O saber da partilha. Aparecida-SP: Idéias e Letras, 2006.

• CORREIA, A. M. M.; SILVA, A. M. ; LUCENA, A.D.; GOMES, M. L. B.; THIOLLENT, M. J. M. Análise qualitativa das práticas de cooperação em uma associação agrícola de produtos orgânicos na percepção dos associados. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 6, p. 147-162, 2011. Disponível em: http://www.aba-agroecologia.org.br/ojs2/index.php/rbagroecologia/article/view/9568

• DESROCHE, Henri. Pesquisa-ação: dos projetos de autores aos projetos de atores e vice-versa. In: THIOLLENT, Michel (org). Pesquisa-ação e projeto cooperativo na perspectiva de Henri Desroche. São Carlos: EdUFSCar, 2006. p.33-68.

• DIONNE, Hugues. Pesquisa-ação para o desenvolvimento local. Brasília: Liber Livro, 2007. 120 p. • EL ANDALOUSSI, Khalid. Pesquisas-ações. Ciências, Desenvolvimento, Democracia. São Carlos:

EdUFSCar, 2006. • MORIN, André;GADOUA, Gilles, POTVIN, Gérard. Saber, Ciência, Ação. São Paulo: Cortez, 2007. • MORIN, André. Pesquisa-ação integral e sistêmica. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

Metodologia 2017 66

Bibliografia (2)

• THIOLLENT, Michel (org). Pesquisa-ação e projeto cooperativo na perspectiva de Henri Desroche. São Carlos: EdUFSCar, 2006.

• THIOLLENT, M. Action Research and Participatory Research: An Overview. International Journal of Action Research. Vol.7. n.2, pp. 160-174, 2011.

• THIOLLENT, Michel; TOLEDO, Renata Ferraz de. Action and participatory research in health area. International Journal of Action Research, v.8, n.2, pp. 142-157, 2012.

• THIOLLENT, M. J. M. ; SILVA, Generosa De Oliveira . Metodologia de pesquisa-ação na área de gestão de problemas ambientais. RECIIS, FIOCRUZ, v. 1, p. 1-12, 2007. Disponível em: http://www.revista.cict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/37

• THIOLLENT, Michel. Fundamentos e desafios da pesquisa-ação: contribuições na produção de conhecimentos interdisciplinares. In: TOLEDO, Renata Ferraz de. (org). A Pesquisa-ação na interface da educação, saúde e ambiente: princípios, desafios e experiências interdisciplinares. São Paulo: AnnaBlume/FAPESP, 2012 .

• THIOLLENT, Michel. Pesquisa-ação/Pesquisa participante. Uma visão de conjunto. In: STRECK, Danilo R.; SOBOTTKA, Emil A.; EGGERT, Edla (Orgs.). Conhecer e Transformar: Pesquisa ação e pesquisa participante em diálogo internacional. Curitiba: Editora CRV, 2014. pp. 15-25.

Metodologia 2017 67

Bibliografia (3)

• THIOLLENT, Michel; COLETTE, Madalena. Action Research and Participatory Research in Brazil. In: ROWELL, Lonnie et. Al. (Eds.). Palgrave International Handbook of Action Research. New York: Palgrave-Macmillan, 2016 (Capítulo 10).

• THIOLLENT, M.; OLIVEIRA, L. Participação, cooperação, colaboração na relação dos dispositivos de investigação com a esfera da ação sob a perspectiva da pesquisa-ação. 5º. CIAIQ – Congresso Ibero-Americano de Investigação Qualitativa, Porto, 12-14/07/2016. Disponível em: http://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2016/article/view/978 THIOLLENT, Michel. Henri Desroche et la recherche-action au Brésil. Éducation Permanente, n. 201, 2014, pp.190-198.

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