museu histórico de quixadá/ce - a forma em função do seu uso

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MUSEU HISTÓRICO DE QUIXADÁ/CE A FORMA EM FUNÇÃO DO SEU USO V Congresso de Iniciação Científica em Arquitetura e Urbanismo da Regional Nordeste da FeNEA Autora: Gislayne Viana Orientadora: Prof. Me. Ana Paula Gurgel

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Page 1: Museu Histórico de Quixadá/CE - A forma em função do seu uso

MUSEU HISTÓRICO DE QUIXADÁ/CE

A FORMA EM FUNÇÃO DO SEU USO

V Congresso de Iniciação Científica em Arquitetura e Urbanismo da Regional Nordeste da FeNEA

Autora: Gislayne VianaOrientadora: Prof. Me. Ana Paula Gurgel

Page 2: Museu Histórico de Quixadá/CE - A forma em função do seu uso

OBJETIVO

Analisar o Museu Histórico de Quixadá/CE a partir dos três pilares vitruvianos da arquitetura:

Utilitas – utilidade; Venustas – beleza; Firmitas – estrutura.

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JUSTIFICATIVA

Inquietação inicial• Falta de políticas públicas

patrimoniais

“Prédios antigos só podem funcionar como abrigo de Museus ou Centros

Culturais”

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PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃOHoje é possível afirmar que a preservação do patrimônio constitui um campo do conhecimento que assegura sua unidade existencial, que é constituído, identificado por

uma história; (SANTOS, 2012; p. 02).

A preservação e a ideia de patrimônio sofreram transformações tão violentas que é possível afirmar que

estamos sendo confrontados por uma verdadeira “crise de identidade do patrimônio”. É inegável que o patrimônio

ganhou amplitude, também é indiscutível a necessidade de aprofundar o debate, com seriedade e fundamento.

(SANTOS, 2012).

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Planta de situação do museu.

Destaca-se no cenário urbano por seu bom estado de preservação e conservação de sua estrutura física frente à destruição da arquitetura

histórica que predomina na cidade de Quixadá.

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Venustas: o eclético “bolo de noiva”

• Antiga residência construída em 1922 com predominância de características formais do estilo eclético.

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Firmitas: construção e configuração

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Uti

litas:

resi

dênci

a x

muse

u

O prédio abriga hoje um museu, os espaços são preenchidos pelo o acervo histórico da cidade: nas salas e alcovas ficam os artefatos e

na administração os arquivos documentais.

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Part

e d

o a

cerv

o d

o m

use

u

Na exposição do Museu de Quixadá observa-se

que não há na organização do acervo

uma linha evolutiva clara, embora sejam

agrupados por temáticas.

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REFERÊNCIAS • ALBERNAZ, Maria Paula; LIMA, Cecília Modesto. Dicionário Ilustrado de Arquitetura. 3 ed. São

Paulo: ProEditores, 2003. 670p. • DZIURA. Giselle luzia. Três tratadistas da arquitetura e a ênfase no uso do espaço. 2006.

Disponível em: <http://www.up.com.br/davinci/3/303_tres_tratadistas_da_arquitetura.pdf >. Acesso em 14 dez. 2012.

• GURGEL, Ana Paula C. Crato: formação e transformações morfológicas do seu centro histórico. 2008. 213f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Departamento de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008. 9

• IBGE. Contagem da População 2010. Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse>. Acesso em: 10 jun. 2011.

• LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. 5ª ed. de 1987. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção Primeiros Passos).

• MANENTI, Leandro. Princípios de ordem projetual na obra de Vitrúvio. In Arquitetura Revista, v. 06, n. 1, jan/jul 2010.

• QUIXADÁ. Lei nº 2.266: cria o museu histórico de Quixadá Jacinto de Sousa e dá outras providências. 09. nov. 2006.

• QUIXADÁ. Decreto Municipal Nº 007/2007: Tombamento Municipal. 14.jul.2007 • REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 10ª ed. São Paulo:

Perspectiva, 2004. 211 p. (Debates) • SANTOS, Myrian S. dos. A escrita do passado nos museus históricos. Rio de Janeiro:

Garamond, MinC, IPHAN, DEMU, 2006. 144p. (Coleção Museu, memória e cidadania). • SANTOS, Cecília R. dos. A noção de patrimônio e a origem das idéias e das práticas da

preservação no Brasil. In Arquitextos, São Paulo, 13.149, Vitruvius, out. 2012. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/13.149/4528>. Acesso em 15 dez. 2012.

• SCHNEIDER, Luiz Carlos. Rio Prado: evolução urbana e patrimônio arquitetônico-urbanístico. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. 231 p.

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