ANO IIN° 11

AIRSOFT MILSIM PAINTBAL MILSIM AIRSOF PAINTB L MIL M AIRSOFT MILSIM PAINTBAL MILSIM

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Bolívar Filho

Mensagem do Editor

Todos os bons ao se levantarem a cada dia, procuram de alguma maneira realizar algo de melhor para si, para os outros e para o mundo.

Da mesma maneira nós da Revista Kommandos, procuramos em todos os números realizar uma publicação que seja primeiramente boa para nós que a lançamos a cada dois meses, ótima para nos-sos leitores que através de sua paginas, procuram aprimorar seus conhecimentos sobre um esporte que vem crescendo a cada dia como o Airsoft e o Paintball Real Action. E para o mundo, através de nossa preocupação ambiental em não estar imprimindo nossas publicações evitando assim a emissão de carbono que é gerada a cada vez que se imprimi uma publicação qualquer que seja.

Vários são os pedidos que nos chegam mensalmente, solicitando que nós aqui na Kommandos publiquemos em papel as edições, e depois de tantos pedidos, começamos a estudar a ideia de publi-carmos um anuário de maneira impressa para nossos leitores.

Estamos sempre procurando nos aperfeiçoarmos para atender nossos leitores da melhor maneira possível, esperamos sempre poder contar com nossos amigos que trazem a cada nova edição ideias positivas para a melhoria de nossa publicação e o engran-decimento do esporte e seus competidores.

Agora vamos falar um pouco de conduta, está que anda um pouco esquecida ou ignorada, já não basta a mídia negativa que é gerada aleatoriamente seja por um servidor publico que ao quebrar as regras utilizando um sistema Spring em via publica com dois garotos adolescentes ou mesmo um militar da ativa com sistemas AEG dentro do porta-malas e sem nota, me pergunto o que é mais importante para cada um de nós. Uma coisa eu tenho certeza não é agindo contra as regras não usando um flashrider laranja ou adquirindo um sistema irregular e desfilando em via publica como se estive em patrulha por uma rua de Bagdá, estás atitudes só temos em perder e muito, mas podemos virar o jogo basta um mínimo de senso e conduta correta e farply não mé menosprezan-do os novatos em redes sociais ou menos traquejando e trolando, pois ninguém neste negocio é melhor ou pior somos, movidos por uma causa transformar nosso Hobbye em ESPORTE.

Nesta edição estamos trazendo um pouco sobre o Airsoft na Inglaterra e duas equipes uma do RA a Fox e o time FARPA que pratica as duas modalidades e além de um papo com WILL organizador do Mega Jogo5 além do evento promovido pelo CAJ o Pilot Rescue 3, desejamos a nossos leitores uma boa leitura e aguardamos seus comentários e sugestões.

Alex Viana

Editor Revista Kommandos

Coeditor Revista Kommandos

Airsoft Inglaterra - PG 10 Customização Part 01 - Pintura - PG 16

Eventos Airsoft PILOT RESCUE - PG 18

Fair Paly - O Caminho e o Espirito do Guerreiro - PG 28

Basic Suit Loadout Insurgente - PG 30 FARPA Airsoft & Paintball Team Brasil - PG 32 REVIEW ASG ASW 338 LM- PG 44 FOX TEAMUm toque feminino no RA - PG 46

REVIEW RAP4Tacamo MK-74- PG 48 Eventos Paintball MEGA JOGO 5 - PG 50

CURTA NOSSA PAGINA NO FACE BOOK

ExpedienteKOMMANDOS

REVISTA ELETRÔNICA DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO BIMESTRAL

COORDENNAÇÃO E EDIÇÃOBOLIVAR F. FILHO

ALEX VIANA

EDITORAÇÃOALEX VIANA

SUB COORDENAÇÃOGRUPO AV DE PRODUÇÃO

COLABORADORESREINCENAÇÃO HISTÓRICA

Mauro S. OruiFICÇÃO

Carlos DavidMATERIASAlex Viana

COLUNISTA AIRSOFTLeonardo S GrimaldiCOLABORADOR RASergio Lasclota

CONTATOrevistakommandos@gmail.com

SITEwww.revistakommandos.com

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O CONTEUDO DA REVISTA KOMMANDOSE PERMETIDO SUA COPIA DEDES QUE SEJA

INFORMADO A FONTE

A revista Kommandos é uma publicação com distribuição via internet, As Matérias aqui expostas e divulgadas, bem como seus acessórios, uniformes, símbolos logos, insígnias e armas são meramente representativos a revista Kommandos bem como seus integrantes associados e colaboradores, não apoia e não faz e modo algum apologia ou incentiva, qual quer forma de regime politico, ideologia, pensamento, filosofia ou discriminação de qualquer natu-reza, nenhuma forma ou natureza de fanatismo ou ódio racial é tole-rada sendo que quaisquer destas atitudes são repudiadas por nossos colaboradores e editores as armas aqui representadas não são armas reais e sim de brinquedos, replicas, e ou simulacros, são de uso para atividades lúdicas e representações cenográficas como as atividades relacionadas ao hobbie esportivo Airsoft e Paintball. As atividades relacionadas tem suporte baseando na PORTARIA N º 02-COLOG, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Nossa MissãoCapacitar informar e fomentar de maneira aberta e livre a mensagem do Airsoft milsim e Paintball real action, a instruir e espalhar a informação correta; Com o objetivo de orientar a

Fotos da capa:Nome: Tota / ReaperIdade: 30 / 23Time: FARPACidade: RECIFEProfissão: arquiteto / vigilanteArma curta Preferida: Glock / Desert EagleArma longa Preferida: H&K G36

GALERIA DE FOTOSGuarda teu amigo sob a chave de tua própria vida.

William Shakespeare

FOTO: LUCAS JACON

Equipe Chibatacom Luiz Roberto Maia Lins, Ivan Bezerra, Vitor Cardoso, Plínio Torres, Diogo André Chagas e Rafa Pan-

dorim em Juazeiro Da Bahia.

FEAR Real Action (tirada de baixo):No alto: Carlao, Paiva, Smigol, Fred. No meio: Ferrari, Peruchi, Tiquinho

Em baixo: Naval, Cientista, Cold Blood, Marcio CR.

FOTO: Milton Luiz da Silca de Santa Catarina / no mega jogo

foto: Adrenalina Radical

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GALERIA DE FOTOSGuarda teu amigo sob a chave de tua própria vida.

William Shakespeare

FOTO: LUCAS JACON

Foto: Com Rafael Baptistella, Edmir Reed, Mateus Rodrigues e Fabiano Brunello.

Foto: Com Helton Pimenta, Fabio Cantiero e Luiz Fernando Simões Araujo em Analândia, São Paulo./ mega jogo

FOTO: Milton Luiz da Silca de Santa Catarina / no mega jogo

foto: Adrenalina Radical

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Para concorrer ao sorteio, acesse o link faça o cadastro,

responda a pergunta qual o símbolo da marca A-tac:

a) um Tigre - B) um Escorpião - C) Um Touro

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platoonevents.com/sorteio/tac-III

Foto Ilustrativa magazines não incluso

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‘René Cesar Truzzi’Stirling Airsoft–Op. Matterhorn 2012

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Este mês fomos bater a porta da rainha, vistamos o velho mundo e batemos um papo com Rene Truzzi , um brazuca que mora em Londres, pratica o airsoft no modo milsim e nos conta como é jogar na Grã-Bretanha , local cheio de tradições e guerreiros legendários e muitos bunkers remanescentes da segunda grande guerra.

K - Como é praticar o Airsoft na Inglaterra?Truzzi- Airsoft na Inglaterra e um esporte consolidado e bem conhecido, existe uma variedade muito grande de lojas e campos. Uma grande diferença do Brasil e o fato dos campos serem administrado por empresas e não por grupos ou times. A dinâmica dos jogos e a mesma muita gritaria, corre-corre, e BB voando pra todo lado.

K - Como é a lei e o que é exigido do praticante?Truzzi- Na Inglaterra qualquer um pode ir à loja e comprar uma arma de airsoft, mas tem que pintar 50% ou mais do corpo de alguma cor viva. Pra se comprar uma replica sem ter que pintar nada, nem a ponta, e preciso fazer o regis-tro na UKARA. Os pré-requisitos são simples, jogar quatro vezes em algum campo registrado na UKARA, e esperar 2 meses.

K - O que é melhor jogar com brasileiros ou com ingleses?Truzzi- Não sei por que nunca joguei com brasileiros, fui conhecer o airsoft aqui. Mas tenho certeza que com os Brazu-cas é mais descontraído e divertido.

K - Como são tratados os Higlander’s?Truzzi- Highlander aqui tem vida curta. Na primeira denuncia o campo destaca um Marshal pra andar junto com o suposto highlander. Se o Marshal ver o highlander tomando um hit e não aceitando, pede pra ele tirar o colete (caso nao tenha sentido a BB). No segundo hit sem se declarar morto o Highlander e banido do campo, se a empresa administrar mais de um campo, ele e banido de todos ao mesmo tempo.

K - Explique a legislação para se ter um Replica ou (simulacro) sem ponta laranja e porque se tem replicas com o corpo 50% de cores vivas.

Truzzi- Em 2006 foi implementada a ” Violent Crime Reduction Act”, uma lei que proibiu que simulacros de armas fossem vendidas. Em defesa aos jogadores de airsoft, as lojas se uniram e criaram a UKARA. Que e uma defesa ao VCRA. O registro exige que se jogue no mínimo uma vez a cada

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Felipe SeronniStirling Airsoft–Op. Matterhorn 2012

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6 meses em um campo UKARA pra se renovar. Basi-camente precisa-se provar que você joga Airsoft de verdade, e muito provavelmente vai usar as armas pra este proposito.

K - Como é jogar no Bunker 51 da segunda guerra?

Truzzi- Londres e uma cidade cheia de abrigos antibom-bas, vestígio da segunda guerra mundial. Este bunker na beira do rio Thames e um campo bem pequeno. CQB no escuro com no máximo 40 pessoas, uma pena que só tenha jogos no estilo mata - mata. Apesar disso os jogos , são muito emocionantes pela agressividade dos jogadores, e pra quem gosta de correr.

K - Qual o tipo de jogo mais praticado pelos ingleses?

Truzzi- Os ingleses praticam muito mata - mata, mas existem operações milsim de nível muito alto, como as organizadas pela Stirling. Com helicópteros, jipes, ATVs e ate aviões.

K - Você já jogou ou participou de algum evento de encenação histórica?

Truzzi- Nunca, mas morro de vontade. Ainda estou planejando meu loadout russo.

K - Você tem um time ou prefere jogar só

Truzzi- Não tenho time, tenho vontade de ter um. Mas fica difícil de acompanhar um time em campos fora de Londres sem carro.

‘SAS men, Felipe Seronni e René Cesar Truzzi’Stirling Airsoft–Op. Matterhorn 2012

Stirling Airsoft–Op. Matterhorn 2012

LAND ROVER MONTADO COM UMA .50 (6MM) e uma FN M249 (6mm) Utilisado no eventoStirling Airsoft–Op. Matterhorn 2012

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K - Qual é o maior evento inglês de Airsoft e como e fazer parte da UKARA?

Truzzi- O maior evento em numero de jogadores e o NAE (National Airsoft Event), que este ano contou com 1,515 jogadores. Mas as melhores operações são, de longe, as organiza-das pela Stirling ao longo do ano.Pra se registrar na UKARA basta ir a uma loja e apresentar um documento, passaporte, ID, carteira de motorista. E preencher um formulário, depois e só jogar as quatro vezes e esperar dois meses.Sobre equipamentos é melhor ter original porque é mais fácil adquirir ou ter replicas?Dependendo do equipamento as replicas são mais fáceis de adquirir, mas eu prefiro com-prar original. Pela durabilidade, algum equipamento não tem replicas boas. Ou por que às vezes, garimpando no e-bay se acha o original em bom estado, quase no mesmo preço da replica.

K - Qual sua preferencia CQB ou combate Rural?

Truzzi- Prefiro CQB, pois as armas de airsoft não atiram muito longe. Frustra-me ver o opo-nente e não poder acerta-lo.

K - Uma dica para os Brasileiros.

Truzzi- O airsoft no Brasil e sustentado por uma portaria, muito frágil. Acho que deveria haver mais união entre os jogadores, sou a favor da criação de uma entidade pra defender nossos interesses. Como aconteceu aqui. Quero ir ao Brasil e poder jogar Airsoft no futuro.

Campo Stirling Airsoft foto web site oficial

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Stirling Airsoft–Op. Matterhorn 2012 fotos arquivo pessoal - Truzzi e Stirling

Stirling Airsoft–Op. Matterhorn 2012 fotos arquivo pessoal - Truzzi

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A palavra customização é empregada no sentido de personalização, adaptação. Desta forma, customizar é adaptar algo de acordo com o gosto ou necessidade de alguém; Alterar algo para fazer com que sirva melhor aos requisitos de alguém. Customização pode ser entendida

como sendo adequação ao gosto do cliente.(Wikipédia)

Mas para o airsot tem um significado bem maior do que isso, envolve estilo e gosto além de muita inventividade não é meramente colocar uma lanterna ou rum Riz para deixar sua AEG ou GBB com cara mais de invocada ou copiar um estilo.A customização vai muito além disso envolve pesquisa de conceitos cores critério e uma boa dose de senso e harmonia pois no final tudo deve estar perfeito e lindo aos olhos do criador e de seu publico.

O Airsofter Ricardo Reis ( Japão ) e Paco Sande ( São Paulo ) tem muito a nos mostrar, a escolha da tinta e o estilo a ser definido provoca um turbilhão de ideias e uma convulsão de imagens que podem se tornar reais; Então mãos a obras e vamos ao que nos interessa.

*Alguns materiais descritos aqui podem ser encontrados aqui no Brasil e outros somete por importação

PinturaRicardo Reis não só tem uma coleção de causar inveja com tem o abito de pintar seus equipamentos e utiliza tintas de base acrílica já Paco Sande utiliza tintas sintéticas de base a solvente.Ambas as tintas são boas porem as que utilizam Thiner ou outro solvente devem ser ministras com cuidado para não se danificar o corpo de seu equipo caso seja em ABS ou Fibra porem quando em metal este pode ser utilizado sem muitos problemas e sempre mantenso a superfície onde será aplicado a tintaNa foto a abaixo vemos duas AEG e duas situações diferentes.(1) HK G 36 Paco e (2) Tavor Ricardo

G 36 - com pintuta metalica - Paco Sande

Parte do corpo da G 36 - com pintura metalica - Paco Sande

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A direita coleção particular de Ricardo Reis (Japão)

A esquerda tipos de tintasusadas para pintura .

Abaixo tavor com pintura customisadacom camuflagem em tom azul e preto

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As versões são muitas e todos os dias vemos a criação de eventos, isto é bom mas criar ou fazer eventos devem-se levar em questão algumas situações e temáticas em Santa Catarina o grupo CAJ conseguiu esta excelência com um local apropriado e estrutura para atender os visitantes. Concluiu a saga final do Pilot Rescue, e ofereu aos participantes deste evento o máximo em milsim proporcionando boas histórias, veja nas paginas da kommamdos como foi este evento dirigido para o Airsoft, que deixou saudosas lembranças e promete muita novidade para os eventos futuros.

Por Alex Viana

Patch times participantes

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K - Como nasceu a ideia do jogo?CAJ - O CAJ é um grupo de Airsoft que existe desde 2008, então gostaríamos de reunir amigos e grupos praticantes do esporte do Brasil em um único evento. A ideia partiu do princípio de termos um combate intenso e sem muitas complicações, resultando em um jogo dinâmico e com muita ação. Para isso nada melhor do que os dois times terem o mesmo objetivo, cruzando-se em vários pontos do campo.

K - Onde aconteceu? CAJ - A operação aconteceu em Joinville-SC, em nosso QG, que é uma propriedade de aproximadamente 20.000m² com os mais diver-sos recursos oferecidos pela mata atlântica. Árvores, rio, bunkers, pontes, entre outros recursos naturais que poderiam ser utilizados preservando a originalidade da mata.

K - Qual a Media de participantes e Por que o nome?CAJ - Tivemos uma média de 120 jogadores e Pilot Rescue, sig-nifica resgate do piloto. Que é realmente a missão da operação.

K - Qual a duração de evento em dias?CAJ - O evento iniciou na sexta-feira e acabou no Domingo, dias 13,14 e 15 de Julho. Sendo que sexta-feira foi um dia somente de palestras e recepção dos operacionais. O jogo aconteceu durante todo o dia de Sábado, e durante a manhã de Domingo fechando com um almoço de confraternização.

K - Qual a frequência do evento: ANUAL?CAJ - A operação é Anual, porém o ano que vem estaremos plane-jando algo novo, totalmente diferente do Pilot Rescue, inclusive com outro nome, pois o evento deste ano já foi a 3ª edição e acreditamos que está na hora de mudar.

K - O evento contou com algum patrocínio ou apoio?CAJ - O evento não contou com nenhum patrocínio, mas algumas lojas compareceram no evento e distribuíram alguns brindes, como a Bulldog Airsoft, Casa da Carabina e Parabellum Airsoft.

K - O evento pode ser considerado um evento *ASB ou outros jogadores tem acesso?CAJ - É um evento *ASB, todos jogadores tem acesso pelo fórum da própria ASB e qualquer pessoa que possui equipamento, fairplay e espírito de aventura pode participar. (*AirsofBrasil)

Time Alpha: Foto Arquivo CAJ

Time Bravo:Foto Arquivo CAJ

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K - Durante o evento houve a divisão de uniformes ou foi usado faixa colorida para identificação de exércitos?CAJ - Existiram três exércitos, Alpha, Bravo e Charlie. Alpha utilizava uma camiseta verde oliva, que foi distribuída pela organização, da mesma forma o time Bravo utilizava uma camiseta na cor Tam e o time Charlie utilizava as duas cores, pois a medida que eram abati-dos entravam para os respectivos exércitos da cor de sua camiseta.

K - Como foi a temática do evento e como se progrediu as missões?CAJ - A missão principal da operação era resgatar o piloto que estava dentro de um helicóptero em algum lugar do campo. O piloto era rep-resentado por um manequim que deveria ser movido com uma maca até a base do time que conseguisse chegar até o local da queda do equipamento. No local onde estava o helicóptero existia também o exército Charlie, que era uma resistência trazendo um pouco mais de dificuldade para os dois times, pois como era de interesse dos dois exércitos resgatar o piloto não poderíamos deixar esta missão tão fácil. No decorrer em que a resistência era abatida, os mesmos iam para o respaw e renasciam dentro de um dos dois times no qual já era pré-estabelecido pela cor de sua camiseta.

Após o resgate do piloto por uma das equipes era necessário encon-trar em algum lugar do campo uma *bomba, que por sua vez tinha a utilidade de explodir o helicóptero. O time que resgatou o piloto tinha a missão de encontrar a bomba e o time que não resgatou o piloto tinha a missão de não deixar o outro time explodir o helicóptero.

K - O que a o time acha da multiplicação dos eventos e da qualidade que é oferecida?CAJ - É muito bom ver que o Airsoft está crescendo no Brasil, os eventos que estão sendo organizados na maioria das vezes são de ótima qualidade e estão reunindo muitas pessoas.O Airsoft é um esporte que tem como princípio a Amizade, FairPlay e a diversão, e uma das motivações do CAJ é promover esse espirito de camaradagem entre todas as equipes e jogadores de airsoft sem exceçãoa

*(BOMBA -ARTEFATO CENOGRAFICO E INTIVO PARA MOTIVAÇÃO DOS JOGADORES E SEGMENTO COM OBJETIVO DE CONQUISTA DE OBJETIVOS)

Foto centro PG:Briefing aos paticipantes do Pilot Rescue III

Img esq.: Patch-da-operação

Img dir.: patch-CAJ

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Briefing 2

Briefing 3

Palestra APH tático

Apresentando a bomba aos times

Resgate do Piloto

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Foto Operação

Cartaz operação

Chegada ao Helicóptero e Tentativa de resgate piloto

Sniper

Foto Operação 3 pessoal indo para o respaw

Foto operação 2

24 www.rutadelasangre.com

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Bota tática com zíper lateral para acesso rápido, ganchos e passadores em nylon, palmilha anti-perfurante incorporada ao chassis da bota,Confeccionada em couro e sistema de rápida dissipação de transpiração, solado dotado de sistema AIR e borracha de alta resistência a abrasão, alto grip de tração e flexibilidade com palmilha de alto conforto. Indicada para ações e situação reias e para a pratica de MILSIM

www.arroyo.com.br

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27http://www.arroyo.com.br/

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Na Coluna do Lima

Sempre me interessei por Artes Marciais em geral. Tenho gosto especial pelas ar-mas desenvolvidas no contexto da guerra. Nascidas de ferramentas geralmente agrícolas, além de outras é claro e transformadas em ferramentas de combate. Ferramentas capazes de causar dano em uma situação inevitável de sobrevivên-

cia extrema. Para mim, por sua história, uma das mais simbólicas e o Nunchaku.E é através de algumas destas Armas que se desenvolveu uma filosofia de vida, de condu-ta de ações e pensamentos, de construção da personalidade que hoje é exemplo máximo de retidão humana e caráter de extremo valor. A filosofia do ‘Caminho’. É o que, da cultura oriental, conhecemos por Do.Um exemplo muito interessante e conceitual é o Dojo ou ‘Lugar do Caminho’. O Dojo é o ‘equivalente’ a um CT Esportivo (Centro de Treinamento). Diferente de uma aca-demia apenas, os CTs são de certa maneira o lugar onde os esportistas profissionais trilham seus rumos e caminhos dentro do esporte em que se dedicam. O esporte é um caminho trilhado pela cultura ocidental, mas existe uma diferença muito importante entre o Caminho do Esporte e o Caminho Marcial; A Arte. A capacidade e a dedicação para agir com extrema eficiência em toda a ação executada.O esporte é primitivamente uma representação controlada daquilo que acontece no mundo da guerra. O animal humano, diferente do animal não humano, não se conten-ta com evoluir suas ferramentas biológicas para predar, garantir território essencial e direito à procriação. Este animal, que somos nós, quer mais do que precisa. E isso é a guerra. É a disputa ideológica, que é nada mais do que disputa por um conjunto de ideias, de crenças de como devem funcionar os sistemas sociais inevitáveis. E quando falamos de ideias falamos exclusivamente da mente, do produto etéreo das reações fisio-lógicas do cérebro que não é muito mais do que uma máquina bioquímica de produção de... ideias e de busca pela Sobrevivência.Calcule o número de células em seu corpo e saberá o quanto um único humano vive em função de sobreviver pois cada uma delas vive e morre nesta eterna luta. Este desejo primitivo é da ordem dos trilhões.Eu, em minhas andanças pelo mundo de um esporte relativamente novo como o Airsoft, comecei a perceber algo que me intrigou. Algo que parece estar em cada jogador e compartilhado com também jogadores que (não gosto deste termo, mas ‘te-nho’ de usa - lo) na vida ‘real’ são profissionais do combate. Guerreiros por opção e vocação.Este elo que cria esta comunhão é o que eu chamo de Espírito Guerreiro. É diferente de me referir ao Espírito do Guerreiro. O espirito guerreiro é uma forma de encarar a vida através do combate. Jogar ao lado de pessoas que já passaram em sua jornada pelas mais

Por: Leonardo Grimaldi (LIMA)

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diversas formas de crueldade humana e se dispuseram ainda as-sim a sofrer à duras penas todas as provações e privações que os prepara para a guerra é algo que me faz sentir conectado a estes valorosos combatentes de uma forma muito especial. A paixão por combater e enfrentar a injustiça. E esta paixão se manifesta pelo desejo de não ser uma vítima, alguém que aos olhos de um algoz, de uma alma suja, capaz de agir das piores maneiras que um ser humano pode se tornar queira fazer de você uma pre-sa, pois é como estes escolhem suas vítimas, da mesma maneira que um predador escolhe a presa de aparência evidentemente mais fraca. No caso de um predador não humano é compreen-sível, mas no caso do humano fica evidente que isso te ofere-ce a primeira vantagem sobre o algoz; Ele tem mais medo que você. Age de maneira covarde e descontrolada. Quanto maior a fraqueza de espírito, maior a tendência ao uso da violência des-medida, por pura incapacidade covarde. Para não sermos vistos como presas não precisamos ser profissionais do combate, mas sim guerreiros capazes de conter o desejo de um algoz simples-mente pela maneira como somos capazes de agir em situações de risco, de perigo em potencial. Pessoas comuns com capacidade de fazer uma leitura amarela, laranja e saber como agir na Zona de atenção Vermelha e Preta.Assisti uma vez um interessante documentário sobre o ‘Gene Guerreiro - MAO-L’.Uma mutação que supostamente torna alguns mais agressivos propensos ao ato violento. O interessante é que descobriram que dos estudados que eram lutadores de MMA, Motoqueiros Chopper ao estilo Hells Angels e também um Grupo de Mon-ges Budistas.Imaginem quando souberam os lutadores que nenhum deles era detentor deste gene e todos os quatro ou cinco monges atesta-ram positivo para o Gene.Eis a convergência entre a escolha do Caminho de cada um; Os

de gene mutante escolheram o Caminho Zen, que nada tem de suave e tranquilo, mas sim um caminho simples e fir-me. E os que escolheram um caminho supostamente violento (brigam profissionalmente..!)

não são os que seriam considerados como genetica-

mente violentos. Então acredito que o Espirito Guerreiro não depende exatamente da mesma

intensidade que torna alguns em profissionais, mas sim de um desejo interno de trilhar e seguir um Ca-minho ligado à manutenção eterna da capacidade de

sobreviver à nossa própria espécie, pois não há predador maior e mais cruel.

Porém somos também nós, huma-nos que somos capazes de sobrepujar nos-sos mais profundos instintos, genéticos mu-

tantes e trilharmos ainda assim o Bushido*. O Caminho do Guerreiro Zen.

O Guerreiro sem Guerra.

BASIC

SUIT

Dragunov ou rifle SVD (do russo

Fuzil de assalto AK-47 - Avtomat Kalashnikova

*Fotos meramente ilustrativas

AEG média de R$1700,00 em lojas no Brasil por CII média de 125 a 400 us + taxas de importação

O que seriam dos jogos de final de semana ou dos grandes

eventos na europa, nas américas e resto do mundo, sem os

inimigos do estado seja o Charlie em jogo temático tipo vietnan

ou o insurgente digno de nosso mundo contemporâneo e dos

conflitos no oriente médio que povoam as grandes histórias

desde Laurence da Arabia até Guerra ao Terror filmes que povam

nosso universo coletivo. Nesta edição vamos mostrar como é legal

um suit para jogar no time contrario e dar mais emoção ao seu

game de todo dia...

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US Army Military M-65 Field Coat Jaqueta militar Camo Woodland media de preço em dolares no ebay de 30 a 400,00 Us

* as Vintage da epoca do vietnam tambem podem ser usadas bem como qual quer outro tipo e camuflagem

Turbante Afegãomedia de preço nainternet em dolaresde 20a 14 Us

Colete média em uma costureira de bairro R$ 30 a 55,00 + tecido

Bex-Pakol ou chapel afegãomedia de preço na internet em dolaresno Brasil20 a 11,00 Us / R$ 240,00

Barba postiçamedia de R$ 18,00

Shemag lençomedia de preço nainternet de em dolaresde 60 a 25,00 reias

Salwar_Kameez ou conhecido aqui no Brasil como pijamão média de R$ 150,00 mais tecido em costureiras de bairro.

*Fotos ilustrativas

roupas afegans de uso diario

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Se existe uma duvida

entre Airsoft

e

Paintball RA, está é deixada

de lado

pelo time FARPA, que pratica

as duas

modalidades no

MILSIM.

Este grupo bem

organizado e

de doutrina le

al

ao fair-play p

reenche seus di

as de folga em

jogos, que separ

adamente em dia

s marcados tem

muita adrenali

na e amizade entre

seus

convidados e os próprio

integrantes

do time.

AIRSOFT E PAINTBALL RA TEAM

Brunão e Bruninho- Foto Davi Maia

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Se existe uma duvida

entre Airsoft

e

Paintball RA, está é deixada

de lado

pelo time FARPA, que pratica

as duas

modalidades no

MILSIM.

Este grupo bem

organizado e

de doutrina le

al

ao fair-play p

reenche seus di

as de folga em

jogos, que separ

adamente em dia

s marcados tem

muita adrenali

na e amizade entre

seus

convidados e os próprio

integrantes

do time.

AIRSOFT E PAINTBALL RA TEAM

Por: Alex Viana

Tota - Foto Felisberto

TEAM BRASIL

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K - Como se pode definir o time FARPA?

FARPA - O FARPA (Força de Ação Rápida em Paintball e Airsoft) é formado por um grupo de jogadores e principalmente amigos que possuem a mesma filosofia e que jogam por volta de três anos no Nordeste brasileiro (especificamente em Pernambuco). Durante a semana, os membros são trabalhadores das mais diversas áreas e durante os fins de semana são jogadores de Milsim (Military Simulation), tudo em prol da diversão. No entanto, os membros do FARPA levam essa diversão muito a serio, o time é constituído e organizado por um ri-goroso regimento interno baseado na boa conduta, fair play e código de honra. Cada membro procura sempre ser cordial, integro e instrutivo em suas re-lações sociais dentro do esporte. O FARPA acredita na verdadeira valorização do esporte relacionado ao Milsim, pois tanto o Paintball quanto o Airsoft são esportes táticos baseados na disciplina, na boa condição física, na paciência, na reflexão e no tra-balho em equipe.

K - quando foi criado o time?

FARPA - Oficialmente o time foi formado no dia 22 de dezembro de 2010 (Divisão de paintball) e Setembro de 2011 (divisão de airsoft). Atualmen-te é um dos maiores do estado de Pernambuco em quantidade, frequência em jogos e orientação mili-tar (Milsim), além de ser o único time de Pernam-buco e dos estados vizinhos que possui duas divi-sões, uma destinada a cada esporte.

K - Vemos hoje um time misto que pratica a mo-dalidade paintball e airsoft, existe uma preferência do time e qual está preferência?

FARPA - Não existe preferência na equipe e sim (2) divisões distintas que possuem membros fixos que treinam e jogam juntos difundindo as respecti-vas modalidades, mas existem membros que atuam nas duas divisões (Mimeta, Reaper e Coelho) K - Qual a doutrina que o time trabalha?

FARPA - O time como um todo adota a doutrina militar de patentes em combate, ou seja, a decisão do membro de maior patente é a que prevalece. Tra-balhamos com um sistema de patentes. São elas: Conscrito - aquele que ainda está para provar sua conduta à equipe, para que possa adentrar na estru-tura central da mesma (o conscrito não é membro

da equipe e não tem permissão para usar o patch); o Aspirante – aquele que se provou apto físico e mental-mente à confraria e continua em treinamento, já como membro da equipe; o Oficial de 1°nível – Aquele que se provou apto de forma plena à equipe e que participa dos jogos como combatente de 1ª linha; o Oficial de 2°nível – Aquele que se envolve com questões estraté-gicas da equipe, traçando linhas de combate e funcio-nando como líder de esquadrão em combate; e o Ofi-cial de 3° Nível – Aquele que se envolve diretamente com questões administrativas e sugere novos parâme-tros e modificações na equipe para desenvolvimento da mesma, normalmente esses oficiais funcionam como gestores da equipe. No entanto, fora de combate, as decisões em relação às questões administrativas da equipe são todas decididas por meio de votação normalmente sugeridas pelos ges-tores. Sendo assim, os de patente mais alta não ditam as regras fora de combate, as decisões da equipe são votadas por todos (exceção dos conscritos). Essa de-terminação permite o convívio mais harmônico fora de combate, pois antes de sermos jogadores somos uma família unida por esse elo que é o paintball/airsoft Mil-sim.

K - Na opinião pessoal de um gestor do time o que da mais emoção e adrenalina?

FARPA - Acho que dentro da equi-pe temos combatentes com anseios distintos, no entanto, tais anseios são facilmente sobrepujados quan-do uma boa estratégia é aplicada de forma perfeita em equipe. A maior satis-fação de um gestor é ver todos os membros cumprirem com seu “dever” de forma honrosa e aplicando as técnicas treinadas. Quando isso ocorre a missão costuma ser cumprida com poucas ou nenhu-ma baixa. Lembro (Tota) como se fosse hoje num jogo em que fui atingido na perna, fiquei exposto no pátio aberto de um local onde estávamos jogando, e o es-quadrão fez uma cobertura para que o oficial Reaper me carregasse nas costas para um local seguro. Esse trabalho em equipe é definitivamente o que mais me dá adrenalina.

K - Como um time misto os treinos são feitos separa-dos ou juntos em cada modalidade?

FARPA - Trabalhamos com treinos mistos para nive-lamento e táticas mais básicas (principalmente para os mais novatos e para reciclagem dos mais antigos), onde incluímos progressão, tiro, posição de tiro, defesa em

Reaper - Foto Davi Maia

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obstáculo e situações de ferimento, para nos tornar mais íntimos das regras empregadas. No entanto, temos os treinos individuas também, pois dentro de cada divisão temos os esquadrões, e é extremamente necessário que os esquadrões estejam em con-sonância. Alem disso, em treinos mais acirrados com situação de combate as duas modalidades treinam em separado. Ultima-mente também estamos enfocando a parte física porque enten-demos que é imprescindível um mínimo de condicionamento físico para a aplicação das estratégias adotadas em determinado combate/jogo. K - Como se da o entendimento na sociedade local quando há jogo?

FARPA - Nós sempre jogamos em locais fechados (particulares) e em locais destinado a prática do esporte, e mesmo nesses lo-cais, quando aparecem curiosos, nos preocupamos em explicar como funciona o esporte, e frisamos que se trata de um esporte não letal e que não possui relações paramilitares.

K – E claro que em um time sempre a divergências, mas o time tem preferência por qual modalidade – CQB - Combate rural – combate urbano – à noite?

FARPA - Apesar de alguns membros terem suas preferências pessoais, não fugimos de combate em nenhum tipo de campo, inclusive temos uniformes pra qualquer situação. No entanto, o enfoque principal da equipe tanto no paintball quanto airsoft é o CQB, no entanto, ultimamente estamos explorando jogos em matas fechadas com bastante entusiasmo.

K - O time tem um loadout principal padrão, se sim qual é o tipo adotado, e qual o loadout secundário para jogos maiores?

FARPA - O FARPA não possui um loadout principal, isso vai va-riar de acordo com o local de jogo e ocasião FARPA temática.

Para isso temos três uniformes oficiais adequados a situ-ações diversas: o primeiro é o CADPAT, mais adequado para Operações em Mata Atlântica típica da zona litorâ-nea pernambucana; o segundo é o ACU adequado para o CQB (Close Quarter Battle) e locais mais secos; e o terceiro é o uniforme Black (nosso primeiro padrão), que hoje é usado especificamente para alguns jogos noturnos. No entanto, o RUF (Regulamento de Uni-forme Farpa) é diferente para cada divisão: a divisão de paintball se utiliza do ACU e CADPAT todos com

acessórios pretos; Já o RUF de airsoft foi modificado recentemente e passamos a utilizar o CADPAT com o

verde oliva, o ACU com o ranger green (material ainda em aquisição), alem disso a divisão de

airsoft possui um loadout de PMC (private military contractor, ou mercenário), utiliza-do para jogos temáticos.

Reaper - Foto Davi Maia

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K - Sabemos que existem muitos profissionais em times contemos um pouco o perfil pessoal do time.

FARPA - Realmente, temos diversos tipos de profissionais das mais diversas áreas, temos gerentes administrativos, arquitetos, funcionários públicos, gastrônomos, empresá-rios, ourives e etc. Temos também membros que serviram o CPOR e dois militares da ativa.

K - A polemica sobre a ponta laranja ou vermelha qual é a opinião do time sobre isso?

FARPA - Concordamos e adotamos as pontas pintadas (de laranja ou vermelho) em ambas as divisões. No airsoft uti-lizamos as pontas pintadas inclusive como atendimento à legislação. Já no paintball utilizamos para demonstração de que o marcador de paintball é um equipamento para prática esportiva.

K - Todos aprovam?

FARPA - Sim, todos aprovam.

K - Falando novamente sobre a lei o IR 105 se tivessem a oportunidade de alterar algo nela o que mudaria em relação ao Airsoft?

FARPA- Não modificaríamos nada.

K - Falando de paintball com os últimos eventos relacio-nados e a atual legislação sobre o esporte qual a opinião do time e se tivesse a oportunidade de alterar a lei o que o time alteraria?

OFICIAISMoutinho;Reaper;Kleber;Rodrigo;Russo;Carlos;Brunão;

OFICIAISMurdock;Red;Tota;Giordani;Amaral;Reaper;Kleber;

DIVISÃO PAINTBALL

ASPIRANTES:Bruninho;Thiago Mimeta;Índio;

DIVISÃO AIRSOFT

MEMBROS DA EQUIPE - FARPA

Equipe - Foto Ana Holanda

TEAM BRASIL

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FARPA – Gostaríamos que houvesse uma portaria mais específica, pois para o jogador sério andar na linha, legalizado, ele tem que passar por trâmites es-peciais que não condizem com o esporte em si, pois é necessário ser afiliado à clube de tiro e etc... Mas isso depende mais dos donos de campo, com os campos regularizados para a prática do esporte, além de gerar renda direta, impostos legais, teríamos a oportunida-de de ter um clube de tiro não letal (daí viria a neces-sidade por uma portaria específica). Aí sim teríamos a regularização necessária e um controle bem maior do esporte.

K - Conte-nos um pouco como é jogar em sua região e se o time jogaria em outras regiões do Brasil.

FARPA - O paintball é bastante difundido em Per-nambuco, desde a zona litorânea ao interior do esta-do. Devido a grande quantidade de campos que pos-sibilitam jogos milsim (tanto de CQB como Wood) existe uma boa quantidade de localidades com jogos abertos todo fim de semana. Em relação a jogos fora do estado, a divisão de paintball já esteve presente em diversos jogos na Paraíba e no evento Dia-D em Juazeiro do Norte, Ceará. Já a divisão de airsoft, possui três localidades para a prática de Wood (em duas reservas privadas de mata atlântica e um bambuzal) nas proximidades de Re-cife, fora esses locais, os membros de airsoft costu-mam jogar em campos de paintball também, alugan-do somente o espaço. Devido a menor quantidade de operacionais de airsoft em Pernambuco, fixamos uma ótima aliança com nosso irmãos paraibanos do Airsoft-PB, onde os visitamos uma vez por mês na Paraíba, e eles também nos honram com uma visita uma vez ao mês para um amistoso.

OFICIAISMurdock;Red;Tota;Giordani;Amaral;Reaper;Kleber;

DIVISÃO PAINTBALL

DIVISÃO AIRSOFT

ASPIRANTES:Infante Gonçalves;Thiago Mimeta;Cleiton.

Equipe - acervo farpa

Equipe em Juazeiro do Norte acervo Farpa

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2012, a Operação FARPA I, que contou com jogadores de João Pessoa, Campina Grande e de Caruaru, e que serviu para que os operacionais dos estados próximos confraternizassem juntos e estreitassem os laços de amizade. Já no paintball, o ultimo grande evento que participamos foi o Dia-D do Ceará, em Dezembro de 2011, e para o qual trouxemos o troféu de 1° Lugar juntamente com a equipe CPVASF de Petrolina-PE. Estamos nos organizando ainda mais pra participar-mos de outros eventos de grande porte como o MEGA JOGO (paintball) de São Paulo.

K - Uma mensagem para os outros times e novatos.

FARPA - Para os outros times desejamos o melhor desenvolvimento possível, pois apesar de ser uma brincadeira, deve haver responsabilidade, caráter e seriedade, porque é isso que fortalece o esporte, con-tribuindo para sempre melhorar o nível, tanto pessoal quanto dentro de jogos, independente das modalida-des, paintball ou airsoft.Aos “novatos”, que façam do esporte uma diversão e o tornem agregador de amizades, jogando com integri-dade e fair play.

K - Uma visão particular do futuro sobre o MILSIM e R.A. no Brasil.

FARPA – Na nossa opinião, o Milsim e o R.A. estão em franco desenvolvimento. Hoje existem mais cam-pos destinados ao Milsim e R.A do que, por exemplo, a categoria speed (uma das modalidades de paintball). Cada vez mais os marcadores de paintball e armas de airsoft se assemelham à realidade. Em Pernambuco e de forma geral no Brasil, esses esportes passam a ser cada vez mais reconhecidos e tal reconhecimento abre cada vez mais as portas dessa categoria.

K - O time tem a ideia de se expandir em números de integrantes ou criar pequenas companhias integradas e relacionadas com um centro de comandos partilhado?

FARPA - A equipe possui em Regimento o limite de 16 membros ativos, totalizando quatro esquadrões de quatro combatentes. Sendo assim, o máximo aceitável de membros é de 32 membros, 16 em airsoft e 16 em paintball. A priori não temos o interesse de gerar com-panhias integradas, preferimos centralizar as decisões e nos mantermos por perto, dessa forma fica mais fácil de agenciar a equipe.

K - Nos explique o seu emblema porque se chama FARPA e o significado das imagens empregado a ele.

FARPA - A denominação FARPA significa: Força de Ação Rápida em Paintball e Airsoft. Para a criação da mesma partiu-se da Denominação F.A.R. Força de Ação Rápida do Exercito Brasileiro, que é composta por Brigadas de Forças Especiais para resgate e in-vasão de localidades de risco e proteção a segurança nacional. Inicialmente, como possuíamos somente a divisão de Paintball, o ‘PA’ Final significava Paintball, no entanto, após a criação da divisão de Airsoft, o ‘A’ final passou a ser denominação de Airsoft. O patch do FARPA é representado pela caveira, símbolo comu-mente relacionado ao temor e ao perigo, e suas asas negras remetem a velocidade. Dessa forma, a caveira alada simboliza rapidez na eliminação das forças opo-nentes.

K - E qual foi o ultimo evento grande que o time FAR-PA participou?

FARPA - No airsoft o último grande evento que parti-cipamos foi o organizado por nós mesmos em abril de

Reaper em jogo de Paintball RA- acervo Farpa

Murdock em jogo de Airsoft - Foto Romulo Barbosa (2)

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Foto mostra integrante da equipe Farpa em preogreção - Foto FelisBerto

Reaper em jogo de Paintball RA- acervo Farpa

Murdock em jogo de Airsoft - Foto Romulo Barbosa (2)

TEAM BRASIL

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H&k-G36C

H&k -G36k;

H&k 416

MASADA

COLT M4A1

SCAR L

H&k MP5a5

H&k MP5a4

GLOCK 18C

DESERT EAGLE

BERETTA SIG SAWER P226

SVD DRAGUNOV

L-96.

SNAKE CAM

UNIFORMES: CADPAT / ACU / BLACK

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RAP4 RAM 50TIPPMANN TPX

TIPPMANN A-5 mod H&k G-36C

TIPPMANN A5 STEALTH

TIPPMANN X7 PHENON

RAP4 M4 .43

BT DELTA ELITE;

TIPPMANN ALPHA BLACK

RAP4 T68

BT TM15

BT TM7

ESCUDO TÁTICO: AOS MOLDES DAS REGRAS DE R.A.E MILSIM COM 10KG ( VER FOTO) PG 29Obs.: As fotos desta pagina são meramente ilustrativas por isso a ausencia de pontas laranjas exigidas no IR105

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Esta é a verdadeira história da patrulha mais condecorado exécito britânico desde a guerra de Boer; Oito homens da equipe SAS inserido atrás das linhas iraquianas durante a Guerra do Golfo, em janeiro de 1991. Sua missão era tirar os mísseis Scud que Saddam Hussein estava usando para aterrorizar seus inimigos, além cortar as linhas de comunicação estratégicas entre Bagdá e noroeste do Iraque. Esta missão secreta foi chamado de “Bravo Two Zero” e foi comandado pelo Sargento Andy McNab. Dos oito soldados, apenas cinco voltaram. McNab e seus homens logo se viram cercados pelo exército de Saddam. Os rádios não funcionam. Para o SAS, o Bravo Two Zero patrulha sempre foi visto com sentimentos contraditórios. Por um lado, sua ação mais famosa é um conto de notável resistência e heroísmo;, por outro lado, apenas um da patrulha com oito homens conseguiu escapar da morte ou captura (comose disse no cometario do livro n The One That Got Away por Chris Ryan. ) Escrito por Joanathan Amiran

Veja o trailer do filme no link

http://www.youtube.com/watch?v=lszQp4QKH1c

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Todo sniper deve elevar ao máximo sua experiencia, e obter o melhor de si mesmo com o ASW338LM isso torna está experiência facil. Concebido a partir de desenhos 3D originais fornecidos pela Ashbury International Group Inc, este rifler de alta precisão é o top em sistemas airsoft Esta arma de precisão airsoft apresenta um conjunto de peças que supera a perfeição com um hangurd em fibra de carbono cheios de trilhos para para a montagem de bi-pods e equipamento tático e corpo em metal tras tambem atraz da culatra um sistema de ergonomia para ajudar na adaptação do usuario o tornando mais confortavel.Com ajustes ergonômicos e Stock dobrável, Botão de ombro ajustável e bochecha esta peça, consede altura vertical, alem de colocação de almofada de recuo. Ele vem com versátil ajustável Mono-pod, que funciona como um freio além de um silenciador que pode ser adquirido a parte (não incluído no kit horiginal ). O rifle tem um sistema de carregamento único, que permite a colocação correta do magazine para aumentar o realismo.Entregue em um case de transporte em ABS com recorte de espuma tem espaço adicional para bi-pod, silenciador e luneta. Uma mola M90 é incluída no caso, se a arma tiver de ser clasifica em determinados paises para redução do FPS em conformidade com a lei local. Se você é do tipo e curte andar de guillesuit ou jogar como sniper a ASG disponibilisa um dos mais avançado rifler sniper disponível para o Airsoft hoje.

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Nath Novak , Regina Beretta e Sam

Por Sergio Lasclota

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Um projeto desafiador e pioneiro vem sendo desenvolvi-do no cenário do paintball em MS: trata-se da Fox, a primeira esquadra feminina do estado na modalidade Real Action, integrante da equipe de Campo Grande Assault Team. Idealizada no início de 2012 por Max Kardec, squad Leader da Bravo, outra esquadra dentro do próprio Assault Team, a proposta logo recebeu o apoio do Team Leader Ridan Elias e demais membros do time, sendo oficial-izada em meados de março do mesmo ano durante reunião da equipe. A incumbência de montar a esquadra coube então à recém aceita no time Jan Loureiro, a quem foi atribuída a função de Squad Leader. Nath Novak e Regina Beretta foram incluídas na Fox em seguida, assumindo os papeis de Médica e Sam dentro da esquadra respectivamente. Estava então formada a constituição original e atual da primeira esquadra femi-nina de Paintball Real Action de MS.

A missão da Fox desde o princípio é bem clara: mostrar que paintball também é um esporte para mulheres. Afinal, basta observar rapidamente os praticantes do esporte para notar que a grande maioria é do sexo masculino. A exemplo de diferentes segmentos, esse é um estereótipo que luta-se desfazer dentro do paintball, com ações para atrair cada vez mais adeptas. E é exatamente nesse contexto que entra a ideia de uma esquadra constituída só por mulheres, voltada a difundir o esporte entre o público feminino, cuja participação ainda é tímida. As meninas da Fox pregam que é possível conciliar a delicadeza feminina com a adrenalina do jogo, lema esse que estampam na logo da esquadra: uma raposa simpática, cujo lado esquerdo exibe uma faceta séria, postura exigida em campo, enquanto o direito libera todo o charme feminino, com direito a cílios e lacinho na cabeça.

Nesses mais de três meses de existência, a Fox tem aparecido constante-mente no panorama do esporte em MS, seja tanto pela participação nos jogos de domingo com o Assault Team, quanto pela presença nos even-tos promovidos pela APRA-MS, como o 1º curso de Real Action do estado. A última atividade de destaque da esquadra foi a organização do evento She One II, um jogo somente para mulheres. O evento, ocorrido dia 30 de junho de 2012, reuniu mais de 30 guerreiras no campo do Assault Paintball para se divertirem em duas missões cuidadosamente prepara-das pela Fox e foi um sucesso de aceitação entre as participantes, que já saíram de lá ansiosas pela próxima edição. Com isso, foi dado mais um importante passo em direção à popularização do paintball entre essas que ainda são minoria.Vale lembrar que a Fox é uma esquadra em formação, estando constante-mente aberta à seleção de novas integrantes. As interessadas podem procurar a Squad Leader Jan Loureiro aos domingos nos eventos do As-sault Team, pois ela é a responsável pelas novas admissões.

REAL ACTIONPaintball

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O famoso AK47, desenhado por Kalashnikov é revivido pela RAP4 e designado TACAMO MK74 compacto e tem qualidades semelhantes ao seu equivalente da vida real: confiável, durável e impactante. Construído sobre a plataforma MKV é robusto e oferece confiabilidade a seu usuario, este marcador oferece um opcinal para coronha clasica de madeira ou do bravel em metal o buttstock Krinkov é útil para o transporte ou espaços confinados, e com certeza durante um jogo de Paintball RA este componente ira fazer a diferença.

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Alex - Nome do evento:Will - Mega Jogo

Quando foi e onde Aconteceu. Will - No inicio de agosto em uma Fazenda entre as cidades de Pirassununga e Analandia, estado de SP

Alex - Qual a Media de participantes:Will - Na quinta edição tivemos mais de 1050 jogadores inscritos. O público total estimado do evento, contando jogadores, espectadores, famílias, etc superou 2.000 pessoas.

Alex -Porque o nome ( Mega Jogo): Will - Na época do primeiro MegaJogo, era muito difícil acontecer jogos com mais de 50 pessoas.

Em agosto de 2012 a região de Analandia em São PAulo, recebeu a 5° edição do Mega jogo, um evento nacional que recebeu cerca Dois mil praticantes de paintball em suas modalidade speed e real action e espectadores o evento atualmente é um dos maiores no Brasil e a cada ano tende a receber um numero cada vez maior de praticantes e apesar da atual legislação não ajudar muito quem pratica o paintball a união entre os jogadores é cada vez maior e serve para mostrar a vontade e dedicação em transformar e ser reconhecido como esporte no Brasil a revista Kommandos não esteve presente no evento mas conversamos com seu idealizador e trazemos para você uma parte dessa magnifica conversa e exemplo de iniciativa e paixão com paintball.

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Tudo começou como uma brincadeira para reunir os amigos e foi o primeiro nome dado para um jogo que teve 84 jogadores. Não fazíamos ideia de que chegaria a um verdadeiro mega jogo.

Alex - Houve alguma premiação:Will - A grande preocupação em todas edições, desde a primeira, foi de sempre ter algo a dar,distribuir e presentear os jogadores que viessem prestigiar. E isto foi sempre um dos grandes diferen-ciais do evento. Não cobramos nada dos lojistas, fabricantes ou distribuidores, a única coisa que pedimos são brindes para revertermos TUDO para os jogadores. Esse ano houveram diversos prêmios desde equipamentos top de linha, como também brindes para pratica-mente todos os jogadores.

Alex - Qual a frequência do evento : Will -Anual

Em agosto de 2012 a região de Analandia em São PAulo, recebeu a 5° edição do Mega jogo, um evento nacional que recebeu cerca Dois mil praticantes de paintball em suas modalidade speed e real action e espectadores o evento atualmente é um dos maiores no Brasil e a cada ano tende a receber um numero cada vez maior de praticantes e apesar da atual legislação não ajudar muito quem pratica o paintball a união entre os jogadores é cada vez maior e serve para mostrar a vontade e dedicação em transformar e ser reconhecido como esporte no Brasil a revista Kommandos não esteve presente no evento mas conversamos com seu idealizador e trazemos para você uma parte dessa magnifica conversa e exemplo de iniciativa e paixão com paintball.

Por : Alex Viana

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Alex - O evento contou com apoio: Will - De inumeros fabricantes de Paintball, Tippmann, BT, Eclipse, DYE, de um Distribuidor como Primelink e inumeras lojas como TudoLivre, Delta, Milsim, RAP4 Brasil, Recruta, Infantaria, CTTR entre outras lojas de todo o segumento de roupas, equipamentos e acessorios ate mesmo de cameras. Além, do apoio das Federações de Paint-ball, principalmente da FPESP, e do EB e da FAB.

Alex - Qual foi a maior diferença neste ultimo evento:Will - A estrutura e profissionalização da mão de obra. Nos preocupamos em retornar 100% o dinheiro do jogador no evento. A inscrição foi como um inves-timento feito pelo jogador. Foi contratada uma empresa de eventos, responsável pela limpeza, segurança e mão de obra fora das áreas de jogo. Disponibilizamos uma praça de alimentação com várias opções de comida, estrutura de manutenção de marcadores com reposição de peças e guntechs certificados pelos fabricantes totalmente gratuita, kit de inscrição com bone, camiseta, bag, patch, kit de chaves. Alem de termos mais de 70 pessoas trabalhando durante os 3 dias de evento. Segundo a maioria dos jogadores, este evento foi que eles viram com a melhor estrutura já feita aqui no Brasil e com o preço mais acessível do que jogos de apenas algumas horas por exemplo.

Alex - O evento contou comparticipantes de quais estados do Brasil: Will - De praticamente todas as regiões: Sul (RS, SC e PR), Sudeste (SP, RJ, MG e ES), Nordeste (PE, SE), Centro Oeste (DF, GO, MS), Norte (AM, RO)

Alex - Houve participação internacional: Will - Sim, é o segundo ano que temos a partici-pação de jogadores vindos de outros paises. Ano passado, tivemos 2 times da Argentina, totali-zando quase 20 jogadores. Neste ano tivemos 1 jogador do Uruguai, dois jogadores da Argentina e os representantes dos fabricantes dos EUA.

Alex - O evento tem dedicação maior ao MILSIM RA: Will - O evento é dedicado ao Paintball. Respei-tando o espaço de cada modalidade, montamos o cronograma para que todos os jogadores de todas as modalidades sintam se bem. No evento deste ano houve Speed, Cenario e RA (MilSim), que

realizamos dois jogos sendo 1 noturno e outro diurno. Além do torneio de pistolas também. O público do RA é um público fiel, exigente e que cresce cada vez mais. A cada ano que passa tentamos melhorar os jogos de RA tanto nas missões, como colocando mais jogos no cronograma. Alex - Qual foi a estrutura que o evento ofereceu aos participantes: Will - Empresa de realização de evento com recepcionistas, kit de inscrição, banheiros, chuveiros quentes, area de camping, praça de alimentação, estacionamento, equipe de segu-rança, manutenção profissional incluindo a troca de peças para todos os jogadores grátis, aproxi-madamente 8 lojas de todo o tipo de material de paintball, arena de speed profissional grama-da, ambulância e posto de socorrismo, equipe de trabalho com mais de 70 pessoas, incluindo estudantes do curso de Educação Física da Uni-versidade Federal de São Carlos, além de todas as outras mencionadas anteriormente. Evento com campo regularizado e autorizado para a pratica de paintball pelo Exercito Brasileiro.

Alex -O que a organização mudaria para o próximo evento: Will - As mudanças são fruto de uma avaliação e pesquisa de satisfação que sempre fazemos com os jogadores atraves da internet. Até o momento não paramos para avaliar e consoli-dar todas as informações deste ano. Mas existe muita coisa a melhorar, principalmente com re-lação a parte de legisla-ção do equipamento dos jogadores.

Mega Jogo5

Creditos Fotos:Vanessa NogueiraEder MartinsCARLOS ANDRE DA SILVAMegaJogo

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Mega Jogo5

Alex - Qual foi o maior benéfico do game a seus integrantes: Will - A possibilidade de ter experiencias que em outros eventos não é possível como ter acesso a um gun tech Tippmann especializado, se atualizar com relação ao trabalho das federações, jogar com mais de 400 jogadores em cada time, inclusive da FAB e do EB, conhecer e rever amigos do Brasil todo aproveitando para fazer o intercambio de informações sobre as tratativas do exercito com relação a legislação de cada região.

Alex - Como os organizadores veem o Paintball no futuro no Brasil: Will - O Paintball é um dos esportes que mais cresce em todo o mundo e tem rompido barreiras com relação ao preconceito de violencia e peri-culosidade. Porem chegou a hora dos jogadores brasileiros se preocuparem mais com a parte legal do esporte, buscar de alguma forma se enquadra-rem dentro das oslicitações legais para apos isto propor uma legislação mais branda e consciente. O Paintball Brasileiro e os jogadores precisam amadurecer ainda muito com relação a legislação e relacionamento com as entidades para assim poder ganhar destaque e atenção dos fabricantes e por consequencia ter o investimento destas marcas em territorio nacional. O esporte ainda é muito pequeno em nosso pais não existe espaço para desunião ou qualquer tipo de rivalidade, a necessidade dos organizadores de evento estarem juntos auxliando um ao outro com estrutura, conhecimento ou simplesmente mão de obra é fundamental para a consolidação do esporte como SÉRIO, RESPEITO E SEGURO. Os grandes eventos de Paintball no Brasil hoje são a vitrine e chance de mostrarmos o esporte em rede nacional e, somente com a união e companherismo dos organizadores, lojistas e jogadores vamos con-seguir alcançar o proximo degrau desta escada.

Alex - Existe algum movimento para facilitar ou melhorar o paintball em relação a atual legislação: Will - Sim, as federações vem tentando um traba-lho junto ao Exercito e também com deputados. Porém o maior movimento, hoje, deve partir dos jogadores para que primeiro busquem suas federações e após isto atuem mais na colaboração com estas entidades, além, é claro, de colaborarem com a conduta correta que todos devem ter para divulgar e ajudar no reconhecimento do esporte.

Alex -Se pudessem mudar a legislação atual o que mudariam.: Will - A principio sou muito adepto do paintball livre e sem criminalização ou controle. Porém em um pais que transformamos cola de sapateiro em droga seria um risco vender marcadores em supermercados. Hoje deveria sim flexibilizar o acesso do equipa-mento e responsabilizar as federações por seus jogadores e marcadores. O controle é exagerado e algumas vezes branda, de forma meio paradoxal. Na teoria o controle é muito restritivo mas na prática a aplicação é branda pela falta de conhecimento das documentações necessárias A mudança maior seria diminuir o controle do marcador e transferir a necessidade de uma filiação a alguma entidade seria e competente para controlar ligada ao esporte porém com a auditoria do EB a

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Creditos Fotos:Vanessa NogueiraEder MartinsCARLOS ANDRE DA SILVAMegaJogo

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A venda das camisetas será revertida para manutenção da revista Kommandos bem como de seu website.Está iniciativa tem por objetivo continuarmos com a gratuidade de download da revista.

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cartas do Front

Sergio Lasclota: “parabens pessoal muito top a revista”

Diego Castella: Mais um edição, ex-celente revista

Vinicius Angeleli Salim: showw !! muito show !!!

Federico Alexandre: oPA! Excelente valeu ai. Thiago Li Moyka: mto bom Luis Muniz: Parabéns!!! ótimo conteúdo muito bem elaborado!!!

Luiz Roberto Maia Lins: Masssa

Tota Cantalice II: Gostaria de parabe-nizar os esforços dos, Editores pois acompanho a revista desde o primei-ro numero; Nessa edição a equipe a qual participo saiu no Quiz, a equipe

REVISTAKOMMANDOS@GMAIL.COM

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VIA facebookFARPA, de Pernambuco. Paulo Bertoni: Alex é gente fina. até colocou uma foto da minha careca na revista ehehehehe ele jogou com a gente no domingo, muito legal.Publicação original Audrie Vallerine: Em nome do time Pé Vermeio agradeço ao Alex da Platoo-nEvents Pco pela menção mais uma vez do nosso time na nova Revista Kommandos.

WalterJunior: show!! gostei muito! ga-lera, quero montar meu grupo de paint em BH . aos mais experientes no as-sunto e que queiram passar uma dicas, tipo onde conseguir preços melhores ...LukasSimonWadima : É pai saiu na revista hem ficou mt boas as fotos

EdsonHanzawa : Muito bom a revista sempre trazendo novidades, parabens

Truzzi 2:Gostei muito do conteudo, uma otima ferramenta de informacao.Meus parabens!

Anderson e Angelica:Como sempre muito boa e sempre trazendo novidadesParabens

MarceloTadashi: top essa revita hein!

LeonardoSGrimaldI: Muito boa! Cada vez melhor.

Capeta: Excelente a revista, estão de para

arsjunio1970: Felicitaciones, segui-mos vcs desde Uruguai! bens.

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