Índice de revisÕes · 2020. 10. 6. · homologados e possuir certificação mínima ul, atendendo...

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ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO DATA ELABORAÇÃO APROVAÇÃO 00 EMISSÃO INICIAL 14/03/2013 LUÍS CLÁUDIO FILIPE 01 ACRÉSCIMO DAS EXIGÊNCIAS DE GARANTIA 26/07/2013 LUÍS CLÁUDIO CARLOS 02 REVISÕES CONFORME INDICADO EM AMARELO 05/11/2013 LUÍS CLÁUDIO FILIPE ÍNDICE DE ANEXOS ANEXO DESCRIÇÃO CLIENTE PROJETISTA RESP.TÉCNICO: CARLOS ALEXANDRE DE FREITAS JORGE CREA/CAU: MG-51933/D ART/RRT: - ASSINATURA: - COORDENAÇÃO DE PROJETOS RESP. TÉCNICO: DANIEL FERNANDES CONSÓRCIO CONSTRUTOR RES. TÉCNICO: - CREA/CAU: - CREA/CAU: - ART/RRT: - ART/RRT: - OBRA: MUSEU DO AMANHÃ ETAPA: PROJETO EXECUTIVO DISCIPLINA: INSTALAÇÕES DE ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO Nº DO DOCUMENTO: MDA-PE-INC-MD-300 PRANCHA: 1/23 REVISÃO: R02 DATA: 05/11/13 ESCALA: - DISCIPLINA: INC Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO É PROIBIDO A IMPRESSÃO DESTE DOCUMENTO, CÓPIA NÃO CONTROLADA EM CASO DE NECESSIDADE, SOLICITAR AO ARQUIVO TÉCNICO

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO DATA ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 EMISSÃO INICIAL 14/03/2013 LUÍS CLÁUDIO FILIPE

01 ACRÉSCIMO DAS EXIGÊNCIAS DE GARANTIA 26/07/2013 LUÍS CLÁUDIO CARLOS

02 REVISÕES CONFORME INDICADO EM AMARELO 05/11/2013 LUÍS CLÁUDIO FILIPE

ÍNDICE DE ANEXOS

ANEXO DESCRIÇÃO

CLIENTE

PROJETISTA RESP.TÉCNICO:

CARLOS ALEXANDRE DE FREITAS JORGE

CREA/CAU:

MG-51933/D

ART/RRT: - ASSINATURA:

- COORDENAÇÃO DE PROJETOS

RESP. TÉCNICO:

DANIEL FERNANDES CONSÓRCIO CONSTRUTOR

RES. TÉCNICO:

-

CREA/CAU:

-

CREA/CAU:

-

ART/RRT:

-

ART/RRT: -

OBRA:

MUSEU DO AMANHÃ ETAPA:

PROJETO EXECUTIVO DISCIPLINA:

INSTALAÇÕES DE ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO TÍTULO:

MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO

Nº DO DOCUMENTO:

MDA-PE-INC-MD-300 PRANCHA:

1/23 REVISÃO:

R02 DATA:

05/11/13 ESCALA:

- DISCIPLINA:

INC

Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

É PROIBIDO A IMPRESSÃO DESTE DOCUMENTO, CÓPIA NÃO CONTROLADA EM CASO DE NECESSIDADE, SOLICITAR AO ARQUIVO TÉCNICO

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DISCIPLINA:

INC TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO (INC)

OBRA:

MUSEU DO AMANHÃ ETAPA:

Projeto Executivo Nº DO DOCUMENTO: MDA-PE-INC-MD-300 REVISÃO:

R02 DATA:

05/11/2013 PÁGINA:

2/23

CONSÓRCIO CONSTRUTOR:

Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

SISTEMA DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO – INC

OBJETIVO

O INC deverá monitorar os diversos ambientes internos dos prédios e emitir sinalização de alarme quando forem detectadas condições possíveis de possibilidade ou caracterização de incêndio. Deverá ainda apoiar a segurança e operação do prédio, sendo integrado ao sistema de sonorização e ao BMS, permitindo enviar mensagens eletrônicas ou sonoras individualizadas às diversas áreas do prédio com alto grau de inteligibilidade.

O INC deverá garantir detecção e informação, nas áreas por ele abrangidas, de forma que qualquer princípio de incêndio e/ou de anormalidade dos processos por ele monitorados seja detectado e informado às pessoas certas, no menor espaço de tempo possível, com orientações seguras do local afetado, do grau de abrangência e dos procedimentos a serem adotados, para sanar a anormalidade.

O INC é responsável pela detecção de princípios de incêndios. Os circuitos de detecção deverão ser de classe A, com retorno para a central, em caminhamento diferenciado conforme indicado nos projetos.

O INC é um sistema que será integrado com o sistema supervisório (BMS). Para tanto todos os eventos de incêndio previstos serão informados ao BMS.

INTRODUÇÃO

A Detecção de Incêndio deverá ser do tipo analógico de endereços eletrônicos, também denominados "Detecção Inteligente". Os referidos endereços deverão ser individualizados para todos os seus dispositivos, sejam detectores, acionadores manuais, e todos os demais equipamentos interligados ao Sistema de Detecção. Todos os componentes do INC deverão ser de um mesmo fabricante para possibilitar intercambialidade entre os mesmos e agilizar a manutenção. A Central de incêndio e todos os demais equipamentos de detecção e alarme de incêndio devem ser registrados, homologados e possuir certificação mínima UL, atendendo às prescrições da NFPA e NBR17240 em todos os seus requisitos. Este sistema deverá possuir interface com os outros sistemas como Ventilação Mecânica e Controle de Acesso e outros que se mostrem importantes, permitindo a elaboração das rotinas necessárias em caso de incêndio como: desligamento de ventilação, acionamento de dampers, liberação de portas e catracas, outros necessários.

RECURSOS MÍNIMOS

De uma maneira geral, o Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio deve ter os seguintes recursos mínimos:

• Capacidade de desativação manual dos alarmes sonoros e visuais de incêndio;

• Identificação automática e confiável de contaminação ou sujeira em detectores ou outros dispositivos;

• Ajustes pré-configurados da sensibilidade dos detectores;

• Possibilidade de configuração dos detectores em função dos ambientes onde foram instalados;

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INC TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO (INC)

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Projeto Executivo Nº DO DOCUMENTO: MDA-PE-INC-MD-300 REVISÃO:

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CONSÓRCIO CONSTRUTOR:

Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

• Endereçamento automático de todos os dispositivos;

• Identificação automática e imediata de qualquer curto-circuito ou fiação partida;

• Fontes secundárias compostas por carregador e baterias, capazes de suprir alimentação elétrica para funcionamento de todo o INC, de acordo com os requisitos da norma NBR 17240;

• Operação segura mesmo no caso de curto-circuito ou fiação partida ou em manutenção;

• Possibilidade de expansão do sistema, sem que a adição de novos detectores ou demais dispositivos possa interferir no funcionamento do restante do sistema;

• O Sistema deverá possuir ferramenta para “comissionamento” e/ou manutenção, que permita o levantamento da topologia dos laços endereçáveis e a distribuição dos dispositivos nos mesmos;

• Os dispositivos (detectores, acionadores manuais, módulos, outros necessários) devem possuir eletrônica embarcada que permita à central “mapear” o laço de dispositivos, fornecendo uma poderosa ferramenta à manutenção e operação do sistema. Cada dispositivo deve informar seu endereço, posição seqüencial no laço, estado de “contaminação” por impurezas;

• Monitoramento e atuação nas máquinas do sistema de ar-condicionado através de detectores instalados próximos aos dutos de retorno de ar das salas e módulos de saída à relé nos quadros de força e comando de cada máquina;

• Possibilidade de elaboração de algoritmos de controle dos áudio-visuais, permitindo a não-simultaneidade entre sirene e strobo;

• O FORNECEDOR deverá instalar os módulos de isolamento no mínimo de acordo com as quantidades estabelecidas em norma.

FUNÇÕES DE PROGRAMAÇÃO MÍNIMAS

As funções de programação deverão:

• Ser acessíveis através de senhas; e

• Ter três níveis quanto aos acessos permitidos: supervisão, operação e programação. Funções permitidas para o nível de supervisão:

• Alteração do nível de sensibilidade dos sensores de fumaça;

• Ativação e desativação de detectores individualmente, por módulos e por zonas;

• Acerto de data e hora;

• Solicitação de diagnóstico do sistema; e

• Execução de todas as funções permitidas ao nível de operação. Funções permitidas para o nível de operação: •••• Solicitação de informações sobre a configuração do sistema; •••• Solicitação de informações sobre parâmetros associados a componentes do sistema, e •••• Acesso a mensagens de alerta e de alarme e a qualquer mudança de estado ocorrida no sistema.

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Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

Funções permitidas para o nível de programação:

• Definição dos endereços dos dispositivos endereçáveis do sistema;

• Definição do tipo de dispositivo (sensor de fumaça, acionador manual, outros necessários.) associado aos endereços designados;

• Definição das mensagens de alarme que serão apresentadas ao operador do sistema;

• Definição dos comandos automáticos que deverão ser executados quando um sensor ou grupo de sensores detectarem um início de incêndio;

• Definição das zonas de detecção onde o alarme só é acionado quando um determinado sensor detectar um início de incêndio;

• Definição do tempo de persistência de detecção de incêndio para sensores individuais ou grupos de sensores localizados em determinada zona de detecção; e

• Funções permitidas para o nível de supervisão.

ARQUITETURA

A arquitetura prevista neste documento é a que segue:

• Possuir painel de detecção e alarme de incêndio, com as funções de: monitorar os dispositivos de entrada (detectores, acionadores manuais, módulos de entrada, etc.); acionar os dispositivos de saída (módulos de saída, sinalizadores sonoros, visuais e/ou audiovisuais); e monitorar a ocorrência de anormalidades no sistema, ou nas instalações do sistema (avarias).

• Empregar tecnologia digital, ser totalmente programável, através de “display” e teclado alfa-numérico, existentes no próprio painel; e/ou mediante o uso de um computador tipo PC, a ser conectado ao painel de detecção e alarme de incêndio, para a descarga do programa, local e/ou remotamente desenvolvido.

• Disponibilizar um endereço individualizado, para cada dispositivo de campo (detectores, acionadores manuais e módulos monitores e/ou de controle); e os detectores devem informar, ao painel, os dados analógicos das leituras que efetuarem em suas câmaras internas (sistema analógico endereçável).

• Indicar, automaticamente, qualquer princípio de incêndio no local protegido, seja pela detecção do aumento da temperatura, seja pela detecção da presença de fumaça, através de detectores específicos para cada tipo de aplicação.

• Possibilitar a utilização de detectores analógicos endereçáveis, conforme segue: térmicos; termovelocimétricos; de fumaça, por tecnologia de detecção iônica; de fumaça, por tecnologia de detecção óptica; de fumaça, por tecnologia de detecção a laser; de fumaça e temperatura (multisensor e/ou multicritério); de fumaça por feixe de luz (”beam detectors”), etc.

• Possibilitar a ativação manual do sistema, através dos acionadores manuais.

• Endereçar, em cada laço de detecção inteligente, no mínimo, 159 detectores e mais 159 módulos de entrada e/ou de saída (acionadores manuais, por exemplo); admitir que as ligações de um laço sejam nos estilos 4, 6 ou 7 da NFPA (classes A ou B da NBR 17240); e possibilitar a instalação de módulos isoladores de curto-circuito, onde e como normas exigirem, limitando-se a, no máximo, 20 dispositivos entre módulos.

• Permitir a detecção de princípios de incêndio, mesmo quando um ou mais trechos da instalação se encontrem inoperantes, quando utilizada uma instalação em estilo 6 ou 7 - NFPA, classe A - NBR 17240, com a utilização de módulos isoladores de curto-circuito.

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INC TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO (INC)

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Projeto Executivo Nº DO DOCUMENTO: MDA-PE-INC-MD-300 REVISÃO:

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05/11/2013 PÁGINA:

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CONSÓRCIO CONSTRUTOR:

Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

• Permitir o teste da isolação da fiação: para isso as bases dos detectores não devem ter qualquer eletrônica (endereçamento no corpo do detector); e os sinalizadores visuais, sonoros e/ou audiovisuais devem ter base sem eletrônica.

• Permitir a definição, na programação do painel: dos limites de pré-alarme e alarme de cada detector, adaptando-os às condições do local de sua instalação; complementar a definição dos limites de pré-alarme e de alarme de cada detector, ajustando-os de acordo com o dia da semana e o horário do dia (“day/night”); atribuir ao painel a função de ajustar, automaticamente, os limites de pré-alarmes; compensar, automaticamente, o desvio da sensibilidade programada, ocasionado pela deposição de poeira no interior da câmara do detector (“drift compensation”); e estabelecer lógicas cooperativas de detecção (a detecção por dois ou mais detectores instalados proximamente um do outro provocará uma reação mais rápida do sistema).

• Prever a utilização de sistemas de detecção de alta sensibilidade em áreas críticas, tais como a sala dos SERVIDORES, que poderão ser do tipo pontual a laser ou por aspiração também a laser.

• O tempo de resposta a um evento deve ser inferior a 05 segundos, independentemente da quantidade de dispositivos de campo instalados no painel. Este tempo de resposta compreende desde o momento em que um evento é detectado, até o processamento no painel e envio de um sinal a um módulo de saída qualquer.

• Exibir no “display” frontal do painel, ou do anunciador de rede, os eventos do sistema, tais como: alarmes, pré-alarmes, segurança, supervisão e falhas, através de indicadores sonoros (bip) e visuais (LED’s), identificando-os e localizando-os, inequivocamente.

• Disponibilizar todas as informações, tais como mensagens de software, no “display” do painel no idioma português.

• Possuir display e teclado com todas as inscrições em português.

• Permitir a programação de lógicas booleanas, através das quais serão geradas as reações do painel de detecção e alarme de incêndio a um ou a vários eventos.

• Prever, na configuração do sistema, a utilização de, no máximo, 60% dos endereços de cada laço de detecção de cada painel, garantindo a possibilidade de futuras ampliações, com o mínimo de interferências possível, na instalação executada.

• Facilitar o comissionamento e a colocação em funcionamento do sistema, através da função de auto-programação, onde o painel, a partir de um comando do operador, faz uma varredura de todos os dispositivos a ele interligados, verificando sua funcionalidade, e garantindo a inexistência de endereços repetidos.

• Ter função “walk test”, permitindo testar remotamente o sistema, a partir do painel. Quando o endereço de um detector específico é exibido no “display” do painel, o LED desse detector pisca, indicando que o mesmo encontra-se em funcionamento.

• Armazenar, em memória não volátil, os últimos eventos, com indicação de data e horário da ocorrência, de forma a facilitar a análise dos acontecimentos.

• Possuir uma tecla de abandono geral, localizada no frontal do painel, que mediante comando do operador do sistema, em caso de uma emergência geral, acione os sinalizadores sonoros, visuais e audiovisuais das áreas protegidas.

• Possibilitar, opcionalmente, a desativação manual dos elementos sonoros, mantendo ativados apenas os elementos visuais dos sinalizadores audiovisuais;

• Prover interface com sistemas de hidrantes, de climatização e outros, através de módulos de entrada ou de saída, para: monitoração de: chaves de fluxo, pressostatos e bombas; monitoração de dampers corta-fogo; monitoração e controle de dampers e exaustores de fumaça; monitoração e controle de descida de elevadores, desligamento de sistemas de ventilação e ar condicionado, e desligamento de painéis elétricos, em caso de incêndio.

• Possibilitar a utilização de sinalizadores sonoros, visuais e/ou audiovisuais, para avisar a ocorrência de um sinistro, aos ocupantes das áreas protegidas.

• Admitir o uso de sinalizadores específicos de “som direcional”, complementarmente aos sinalizadores sonoros, visuais e/ou audiovisuais tradicionalmente utilizados, para facilitar o entendimento, direcionamento e

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

abandono, por parte do pessoal presente nos ambientes protegidos, tanto em situações de perfeita visibilidade, quanto em uma condição de emergência, com a presença de grandes quantidades de fumaça no ar. Sirenes direcionais deverão ser estrategicamente posicionadas, nas áreas protegidas, por exemplo, nas rotas de fuga, e acima das saídas de emergência.

• Prover a setorização dos sinalizadores audiovisuais, de acordo com a necessidade do usuário do sistema, ou seja, uma condição de alarme não deve, automaticamente, causar a atuação de todos os sinalizadores, num primeiro momento, mas, sim, seguir as premissas do plano de segurança da área protegida. Essa setorização deverá ser feita através de saídas específicas supervisionadas, NACs, ou de módulos de controle. Em caso de módulos de painel que incluam mais de uma saída por placa eletrônica, cada uma de suas saídas deve ser isolada, sendo que um curto-circuito gerado em uma saída NAC não pode gerar problemas nas outras saídas NAC do mesmo módulo (atendendo às exigências da UL 864 9ª edição).

• Dispor de funções específicas de programação, aprovadas pelo UL e pelo FM, para a utilização e implementação de sistemas de supressão e/ou combate a incêndio.

• Dispor de carregador de baterias com fonte de alimentação principal, e eventuais fontes auxiliares, todos certificados UL, dimensionadas para atender, com reserva, a capacidade total de dispositivos do sistema (detectores, acionadores manuais, sinalizadores, etc.); e dispor, também, de fonte secundária (baterias), com capacidade de manter em operação o sistema todo, em estado normal, durante uma falta de energia comercial de 24 horas, e/ou manter o sistema todo em condição de alarme geral, com todos os dispositivos de notificação de alarme acionados, durante uma falta de energia comercial de 15 minutos, atendendo às normas NBR-17240 e NFPA-72 (o concorrente deverá enviar memória de cálculo de fontes e baterias para comprovar).

• A fonte de alimentação principal deverá necessariamente ser desenhada para supervisionar os circuitos de carga de baterias (atendendo à UL 864 9ª edição).

• Caso a quantidade de dispositivos e periféricos a serem conectados ao sistema possuam um alto consumo de corrente, haverá a necessidade de utilização de fontes de alimentação auxiliares. As mesmas poderão ser instaladas dentro do gabinete do painel central, ao lado do painel central devidamente acondicionadas, ou remotamente, estrategicamente posicionadas próximo aos equipamentos que deverão ser alimentados pelas mesmas. Tais fontes deverão ser supervisionadas quanto a condições de falhas (falta de alimentação AC, falha para a terra, falha interna ou do circuito de carga de baterias), também quanto à atuação de saídas de circuitos de sinalização NAC. As fontes também deverão ser listadas UL e aprovadas FM.

• Prover, opcionalmente, interface do painel, ou da rede de painéis, em protocolo de comunicação aberto, como o BACnet TCP/IP, com sistemas de automação predial.

• Propiciar a implementação opcional de uma interface, que atue como um servidor HTML, de modo que se poderá visualizar, através da Internet ou Intranet, o histórico de eventos, tais como alarmes e falhas, armazenados num painel, esteja ele isolado ou fazendo parte de uma rede de painéis. Esta interface poderá, ainda, gerar e-mails automaticamente, para um grupo pré-definido de usuários, onde serão enviadas informações de eventos do sistema, tais como: alarmes e falhas.

• Disponibilizar recursos opcionais de equipamentos e de programação dedicados, que permitam inserir num painel de médio ou grande porte, ou na rede de painéis de detecção e alarme de incêndio, um subsistema de áudio-evacuação digital de comunicação, incluindo um gerador de mensagens pré-gravadas, amplificadores digitais e telefonia para comunicação local de emergência.

• Disponibilizar recursos opcionais de equipamento e de programação, que permitam apresentar, em tempo real, telas gráficas, com a localização dos eventos; seja em hardware dedicado, no próprio painel, seja em microcomputador PC compatível.

• Disponibilizar recursos opcionais de equipamento e de programação, que permitam a instalação de uma interface específica para apresentação de telas gráficas em uma tela “touch screen” para facilitar e agilizar a tomada de decisões de bombeiros e pessoal de brigada de incêndio em um evento de emergência.

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Projeto Executivo Nº DO DOCUMENTO: MDA-PE-INC-MD-300 REVISÃO:

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Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

COMPONENTES

O Sistema deverá ser constituído dos seguintes componentes com as características técnicas mínimas a seguir:

CENTRAL DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

PAINEL DE CONTROLE DE 01 A 10 LAÇOS

• Permitir a instalação de 01 a 10 laços de detecção isolados, admitindo os estilos 4, 6, ou 7 (com isoladores de curto-circuito) da NFPA 72;

• Endereçar um mínimo de 159 detectores e 159 módulos inteligentes nesse laço;

• Suportar, no mínimo, os seguintes dispositivos de campo: detectores térmicos; termovelocimétricos; de fumaça, por tecnologia de detecção iônica; de fumaça, por tecnologia de detecção óptica; de fumaça, por tecnologia de detecção a laser; de fumaça e temperatura (multisensor e/ou multicritério); de fumaça por feixe de luz (”beam detectors”), sensores analógicos padrão 4-20mA (por exemplo, detectores de gás), acionadores manuais, sinalizadores audiovisuais, etc;

• Testar, automática e periodicamente, a funcionalidade e a sensibilidade de cada um dos detectores, atendendo as exigências da norma NFPA 72;

• Possibilitar o ajuste manual de sensibilidade para os detectores de fumaça, em pelo menos 05 níveis distintos de alarme, e em 05 níveis distintos de pré-alarme;

• Compensar automaticamente o nível de empoeiramento de cada detector, na leitura da sua câmara interna, para evitar alarmes falsos – “drift compensation”;

• Capacidade de auto-ajustar o nível de pré-alarme de cada detector de fumaça;

• Ter três tipos de aviso de manutenção de cada detector (alerta, aviso e avaria);

• Admitir programação de ajuste automático da sensibilidade de cada detector, conforme calendário interno (por hora do dia e por dia da semana);

• Possibilitar a classificação de eventos configuráveis como normal, falha, alarme de incêndio, supervisão, segurança, processo crítico e não alarme para sensores analógicos padrão 4-20mA. Para cada sensor deve ser possível configurar até 05 faixas de valores diferentes para gerar os eventos acima;

• Armazenar, em memória não volátil, 4.000 eventos e mais 1.000 alarmes;

• A consulta ao arquivo histórico deve permitir filtrar a classificação dos eventos pelo tipo, hora, data e endereço no laço de controle;

• Ser capaz de operar em modo degradado, ou seja, na improvável falha da CPU, o painel deverá continuar a supervisão e, quando for o caso, gerar um alarme geral;

• Possuir 1.000 zonas de software, programáveis;

• Ter funções para programação de: sensibilidade dia/noite, tempos de retardo, etc;

• Ter, no mínimo, 10 zonas de programação de supressão/combate automáticos;

• Lógicas de laço cruzado, aborto, tempo de retardo, sequências de aviso;

• Disponibilizar, como ferramenta de software, 1.000 equações lógicas (matriz causa/efeito), para a execução de configurações mais complexas;

• Permitir a programação do sistema localmente (“display” frontal do painel) ou através de uma estação de trabalho remota (computador);

• Verificar todos os dispositivos do laço de controle em menos de 2 segundos;

• Ativar todos os módulos de comando em até 3 segundos;

• Ter as seguintes opções de teclado e “display” LCD:

É PROIBIDO A IMPRESSÃO DESTE DOCUMENTO, CÓPIA NÃO CONTROLADA EM CASO DE NECESSIDADE, SOLICITAR AO ARQUIVO TÉCNICO

Page 8: ÍNDICE DE REVISÕES · 2020. 10. 6. · homologados e possuir certificação mínima UL, atendendo às prescrições da NFPA e NBR17240 em todos os seus requisitos. Este sistema

DISCIPLINA:

INC TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO (INC)

OBRA:

MUSEU DO AMANHÃ ETAPA:

Projeto Executivo Nº DO DOCUMENTO: MDA-PE-INC-MD-300 REVISÃO:

R02 DATA:

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CONSÓRCIO CONSTRUTOR:

Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

� “Display” LCD com 640 caracteres (16 linhas com 40 caracteres– uso local); � “Display” LCD com 640 caracteres (16 linhas com 40 caracteres– uso local/rede); � Sem “display” – opção apenas em caso de sistemas em rede.

• Disponibilizar todas as informações, tais como mensagens de software, no “display” do painel ou do anunciador de rede, no idioma português;

• Visualizar, no “display” frontal do painel, diversas situações distintas, a saber: � Alarmes; � Pré-Alarmes; � Falhas; � Supervisão (exemplos: estado de pressostatos, posição de válvulas); � Segurança (exemplos: portas e janelas onde haja combate automático por gás).

• O painel deverá ser fornecido montado em gabinete metálico apropriado, o qual deve ser mantido permanentemente trancado, sendo sua chave disponível apenas a operadores devidamente treinados, aos quais deverão ser fornecidas senhas, com níveis diferentes de liberação de acesso, à operação e à programação;

• Prover uma porta RS-232, para a conexão de uma impressora matricial opcional;

• Prover, opcionalmente, interface do painel, ou da rede de painéis, em protocolo de comunicação aberto, como o BACnet TCP/IP, com sistemas de automação predial;

• Propiciar a implementação opcional de uma interface, que atue como um servidor HTML, de modo que se poderá visualizar, através da Internet ou Intranet, o histórico de eventos, tais como alarmes e falhas, armazenados num painel, esteja ele isolado ou fazendo parte de uma rede de painéis. Esta interface poderá, ainda, gerar e-mails automaticamente, para um grupo pré-definido de usuários, onde serão enviadas informações de eventos do sistema, tais como: alarmes e falhas;

• Disponibilizar recursos opcionais de equipamento e de programação, que permitam inserir num painel, ou na rede de painéis de detecção e alarme de incêndio, um subsistema de áudio-evacuação digital de comunicação, incluindo um gerador de mensagens pré-gravadas, amplificadores digitais e telefonia para comunicação local de emergência;

• Disponibilizar recursos opcionais de equipamento e de programação, que permitam apresentar, em tempo real, telas gráficas, com a localização dos eventos; seja em hardware dedicado, no próprio painel, seja em microcomputador PC compatível;

• Definição das zonas de detecção onde o alarme só é acionado quando um determinado sensor detectar um início de incêndio;

• Definição do tempo de persistência de detecção de incêndio para sensores individuais ou grupos de sensores localizados em determinada zona de detecção. As funções de programação deverão:

• Ser acessíveis através de senhas;

• Dividir as senhas de acesso nos níveis: supervisão, operação e programação. Funções que deverão ser permitidas para o nível de operação:

• Visualização da configuração do sistema;

• Visualização dos parâmetros associados a componentes do sistema, e

• Detalhamento de mensagens de alerta/alarme e mudanças de estado ocorridas. Funções que deverão ser permitidas para o nível de supervisão:

• Alteração do nível de sensibilidade dos sensores de fumaça;

• Ativação e desativação de detectores individualmente, por módulos e por zonas;

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DISCIPLINA:

INC TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO (INC)

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MUSEU DO AMANHÃ ETAPA:

Projeto Executivo Nº DO DOCUMENTO: MDA-PE-INC-MD-300 REVISÃO:

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

• Acerto de data e hora;

• Visualização de diagnóstico do sistema; e

• Execução de todas as funções permitidas ao nível de operação. Funções que deverão ser permitidas para o nível de programação:

• Definição dos endereços dos dispositivos endereçáveis do sistema;

• Definição do dispositivo (detector de calor/fumaça) associado aos endereços;

• Definição das mensagens de alarme que serão apresentadas ao operador;

• Definição dos comandos a serem executados quando for detectado um incêndio;

• Definição das zonas de detecção, onde um alarme só será acionado quando um determinado dispositivo detectar um início de incêndio;

• Definição do tempo de persistência de detecção de incêndio, para dispositivos individuais ou agrupados, situados em determinada zona de detecção; Funções permitidas para o nível de supervisão: A Central de detecção deverá possuir displays externos que informem aos operadores o tempo máximo que terá para identificação da origem de uma ocorrência de alarme, e o tempo máximo para que o operador registre a ação a ser tomada após a ocorrência do alarme. Estes 2 tempos devem ser mostrados em painéis distintos a serem instalados na sala BMS, conforme imagem a seguir:

Imagem ilustrativa –

Display’s de contagem regressiva É recomendado um máximo de 2 minutos para identificação da origem da ocorrência e 6 minutos (ou 4 minutos após a identificação) para registro da ação necessária para solução da ocorrência. Estes registros deverão ser realizados por operadores habilitados que serão identificados por meio de senha de acesso ao sistema. Caso os procedimentos de identificação e registro da ação imediata não sejam tomados dentro dos tempos máximos previstos, o BMS deverá comutar o empreendimento para modo de evacuação de emergência, atuando nos sistemas de sonorização com mensagens pré-gravadas, bloqueando acesso aos dispositivos de transporte vertical (elevadores, etc.), liberando todos os portões de saída, desligando sistemas elétricos não emergenciais, restringindo funcionamento do sistema de ar condicionado e ventilação mecânica às condições para emergência e evacuação, emitindo mensagens gráficas nos displays (telas) internas e acionando a brigada de incêndio e Corpo de Bombeiros, que neste caso deverão assumir o controle da edificação.

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INC TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO (INC)

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS DISPLAY’s EXTERNOS Possuir as seguintes opções de fonte de alimentação primária: � 110/120 Vac, 50/60 Hz, 4,5 A; ou � 240 Vac, 50/60 Hz, 2,5 A. Possuir Saída de Alimentações 24 Vcc 6,0 A (total), assim distribuídas: � 01 Saída 24 Vcc de 4,5 A para uso interno ao painel; � 01 Saída 24 Vcc de 1,0 A para uso interno ou externo ao painel; � Cada uma de suas saídas deve ser isolada, sendo que um curto-circuito gerado em uma saída NAC não pode gerar problemas nas outras saídas NAC do mesmo módulo (atendendo às exigências da UL 864 9ª edição). Possuir carregador para as seguintes baterias: 25 a 200 Ah, atendendo aos seguintes critérios: � A fonte de alimentação principal deverá necessariamente ser desenhada para supervisionar os circuitos de carga de baterias (atendendo às exigências da UL 864 9ª edição) � Poder operar na seguinte faixa de temperatura: de 0 a 49 ºC – atender à NFPA (se possível controlar temperatura ambiente entre 15 e 27 ºC). � Poder operar na seguinte umidade relativa máxima: 93% ± 2% (sem condensação) a 32 ºC ± 2 ºC. � Deverá ser listado UL 864 9ª edição e aprovado FM.

CARTÃO DE INTERFACE BACNET/IP PARA COMUNICAÇÃO DO PAINEL COM ESTAÇÃO DE OPERAÇÃO DO BMS Deverá fornecer uma interface entre um painel de detecção e alarme de incêndio e uma rede ethernet, usando o protocolo de comunicação BACnet/IP. Com essa interface, zonas de dispositivos de iniciação ligados aos laços de painéis de detecção e alarme de incêndio serão representados como objetos BACnet; dessa forma, serão visualizados, em um software supervisório, os eventos ocorridos. Essa interface deverá permitir conexão a um painel autônomo, com uma porta de rede disponível, via uma porta de rede, em qualquer cartão de comunicação de painéis em rede.

• Deverá monitorar até quinze painéis, com uma contagem combinada, máxima, de 15.000 objetos (a contagem de objetos inclui todos os detectores, módulos de monitor, circuitos de equipamentos de notificação, etc., que se queira visualizar).

• Deverá aceitar programação através de um microcomputador PC, usando uma ferramenta específica de interface serial, com respectivos acessórios.

Especificações:

• Deve ter conformidade com as normas: NFPA 72, UL864 (9ª edição) e BACnet para IP, Anexo J, objetos de dispositivo de suporte, objetos de saída binária, pontos/zonas de segurança de vidas e entradas multiestados.

• Prever alimentação: de 19 Vcc a 29 Vcc, 360 mA @ 24 Vcc.

• Poder operar na seguinte faixa de temperatura: de 0 a 49 ºC – atender à NFPA (se possível controlar temperatura ambiente entre 15 e 27 ºC).

• Poder operar na seguinte umidade relativa máxima: 93% ± 2% (sem condensação) a 32 ºC ± 2 ºC.

• Deve haver supressor de surtos na rede IP, e possibilitar montagem interna em painel.

• Deverá ser listado UL 864 9ª edição.

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

DETECTOR DE FUMAÇA Dispositivo destinado a operar quando influenciado por determinados fenômenos físicos ou químicos que precedem ou acompanham um principio de incêndio na instalação. Esses equipamentos deverão possuir as seguintes características e funcionalidades: Os detectores de fumaça tipo inteligente devem possuir as características mínimas abaixo:

• Detector tipo fotoelétrico;

• Microprocessado;

• Diagnóstico próprio;

• Memória não volátil;

• Histórico de manutenção;

• Compensação baseada nas características do ambiente;

• A base de montagem (com dispositivo próprio de isolamento de falhas para os pontos onde forem necessárias no laço de detecção);

• O conjunto base/detector deverá possuir proteção anti-roubo;

• Certificado UL e FM;

• Ajuste dos níveis de sensibilidade de alarme;

• O Detector deverá possuir dois LED’s para indicação do seu funcionamento: � Verde – Normal; � Vermelho – Alarme.

DETECTOR DE FUMAÇA POR ASPIRAÇÃO

O detector por aspiração é um dispositivo ativo. Ele “aspira” o ar do ambiente através de um pequeno exaustor conectado à rede dutos de PVC e/ou capilares flexíveis montados no ambiente monitorado. O ar aspirado passa por filtros que separam as impurezas da amostra. A amostra do ar é então levada para a câmara de análise do detector. Essa é uma câmara laser com auto limpeza das lentes. A detecção por Aspiração está sendo utilizada por sua alta sensibilidade e pela sua rápida resposta para proporcionar um alarme de detecção antecipando e geralmente substituindo um sistema de combate por gás inertes evitando riscos ao ambiente. Há que se considerar também a facilidade de manutenção em áreas fechadas, como em entre-forros, já que o filtro situa-se no equipamento, o qual é locado em uma sala próxima. Deve possuir uma rede constituída de dutos de PVC, colável ou rosqueável, distribuída conforme as premissas de projeto. Os furos nos dutos para aspiração devem ser executados na forma e nas quantidades especificadas no projeto.

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

Os detectores de fumaça por aspiração tipo inteligente devem possuir as características mínimas abaixo:

Imagem ilustrativa

Os detectores de fumaça por aspiração deverão ser fornecidos com fonte de alimentação elétrica com características mínimas de tensão e corrente necessárias para seu respectivo funcionamento.

DETECTOR DE TEMPERATURA

Dispositivo destinado a operar quando influenciado por determinados fenômenos físicos ou químicos que precedem ou acompanham um principio de incêndio na instalação. Esses equipamentos deverão possuir as seguintes características e funcionalidades:

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

Os detectores de temperatura tipo inteligente devem possuir as características mínimas abaixo:

• Detector capaz de avaliar duas grandezas: temperatura fixa e variação de temperatura;

• Microprocessado;

• Diagnóstico próprio;

• Memória não volátil;

• Histórico de manutenção;

• Compensação baseada nas características do ambiente;

• A base de montagem do Detector deverá possuir saída para conexão de LED indicador remoto;

• A base de montagem;

• O conjunto base/detector deverá possuir proteção anti-roubo;

• Certificado UL e FM;

• Ajuste dos níveis de sensibilidade de alarme;

• Temperatura fixa de alarme: 57 °C;

• Taxa de variação de alarme: acima de 9°C/min.

• O Detector deverá possuir dois LED’s para indicação do seu funcionamento: � Verde – Normal; � Vermelho – Alarme. DETECTOR DE CHAMA Os Detectores de chama são pontuais, classificados pela visão do espectro de uma chama, que será analisada na sua evolução, podendo passar do ultravioleta (UV) para o visível e em seguida ao infravermelho (IR). São indicados para trabalhar em áreas onde pode ocorrer a chama sem produção inicial de fumaça. Desta forma é útil em locais de armazenamento de líquidos inflamáveis. Deverão trabalhar com tecnologia UR-UV, e possuir características que minimizem os efeitos causados pela radiação da iluminação natural ou artificial. Estes dispositivos deverão apresentar as seguintes características mínimas:

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DETECTOR GÁS Os Detectores de Gás são pontuais, classificados pelo tipo de gás a ser identificado. Sua localização também depende do tipo de gás monitorado, em função da densidade do mesmo. Estes dispositivos deverão apresentar as seguintes características mínimas:

• Detector de gases explosivos (GN, GLP e Metano), saída de alarme a contato.

• Certificado UL e FM;

• O Detector deverá possuir dois LED’s para indicação do seu funcionamento: � Verde – Normal; � Vermelho – Alarme.

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DETECTOR LINEAR DE FUMAÇA Os sensores lineares de fumaça são inteligentes, feixe refletido endereçável detectores de fumaça para proteger áreas abertas com tetos altos e inclinados, e áreas abertas, onde tipo de mancha de fumaça.

Características

• transmissor / receptor incorporado mesma unidade.

• Seis níveis de sensibilidade selecionáveis pelo usuário.

• 5m a 70m (use BEAMLRK 70m para 100m)

faixa de proteção.

• plug-in removível blocos de terminais.

• Display digital - sem ferramentas especiais

necessária.

• Built-in de controle de ganho automático

compensa a deterioração do sinal

de acúmulo de poeira.

• estação de teste remoto opcional.

• kit multi-mount opcional.

DETECTOR DE FUMAÇA INTELIGENTE PARA DUTOS

Detector de fumaça inteligente com caixa pivotante para dutos circulares, retangulares ou quadrados. Possui classificação NEMA-4, está listado como a prova d'água, resistente aos raios UV gabinete fornecendo proteção contra sujeira, chuva e poeira levada pelo vento, respingos e mangueira direcionada água, permitindo que os operadores de usar o detector em os ambientes mais extremos. Estas unidades detectam fumaça nas condições mais difíceis, operando em velocidades de fluxo de ar de 100 a 4000 pés por minuto (0,5 a 20,32 m / s), temperaturas de -4 ° F a 158 ° F (-20 ° C a 70 ° C), e uma faixa de umidade de 0 a 95 por cento (non-condensing). Uma característica de adulteração na cobertura indica um sinal de problemas para a retirada ou instalação incorreta da tampa do sensor. Fornece um canal Knockout de 4 polegadas e um amplo espaço para facilitar a fiação e a instalação de um módulo de relé. Este duto detector de fumaça pode ser personalizado para atender aos códigos e especificações locais sem adicional fiação.

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

Características

• Tecnologia de baixo fluxo fotoelétrico, integrado.

• Ar classificação de velocidade de 100 pés / min a 4000 pés / min (0,5 m / s para 20,32 m / s).

• Opções de montagem versátil: configuração quadrada ou retangular.

• Faixas amplas de temperatura de operação (-4 ° F a 158 ° F, -20 ° C a 70 ° C) e de humidade (0% a 95% de não-

condensação).

• Tubo de amostragem patenteado instalado na parte da frente ou de trás do detector sem necessidade de

ferramentas.

• Cobre sinal de adulteração.

• Maior espaço de fiação com um recém-adicionado 3/4 "conduto nocaute.

• Espaço disponível dentro de habitação para acomodar a montagem de um módulo de relé.

• Rodas de código facilmente acessíveis a cabeça do sensor (vendido separadamente).

• Cobertura transparente para inspeção visual conveniente.

• Capacidade de teste remoto.

• Requer apenas a alimentação da linha.

• Acomoda a instalação de um relé endereçável módulo, vendido separadamente, (FRM-1 ou NC-100R) para aplicações que requerem um relé Form-C. ACIONADOR MANUAL DE ALARME Dispositivos destinados a transmitir informação de um princípio de incêndio, quando acionados pelos ocupantes da edificação. Serão instalados:

• Preferencialmente próximos aos hidrantes;

• Próximas às saídas das áreas com concentração de pessoas.

O Sistema deverá possuir acionadores manuais de alarme endereçáveis, ligados ao laço, com as seguintes características mínimas:

• Endereçamento automático, igual ao dos detectores;

• O dispositivo deve possuir gabinete na cor vermelha com bordas arredondadas, bornes de conexão e circuito eletrônico independente, minimizando as operações de instalação e manutenção dos equipamentos

• O acionamento deverá ser do tipo dupla ação “levante e puxe”;

• O dispositivo deverá possuir microprocessador integrado;

• Certificado UL e FM;

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

• O Detector deverá possuir LED para indicação do seu funcionamento: � Verde – Normal; � Vermelho – Alarme. INDICADORES AUDIOVISUAIS Dispositivos que dão uma indicação visual e/ou sonora com intensidades de luz e som suficientes e compatíveis com o ambiente instalado, durante um Alarme de Incêndio e/ou processo de abandono. Estes dispositivos deverão apresentar as seguintes características mínimas:

• Avisador visual e lâmpada estroboscópica, potência selecionável de 15 a 110 cd.

• Certificado UL e FM.

MÓDULO DE MONITORAMENTO (SUPERVISÃO DE ENTRADA)

Os módulos de monitoramento deverão ser endereçáveis e deverão supervisionar a operação de equipamentos associados ao sistema de incêndio tais como: chaves de fluxo, válvulas de governo, detecção de gás, status de bombas. A supervisão através de um contato seco deverá permitir ainda a customização da lógica associada a cada elemento supervisionado, possibilitando identificação independente de cada evento. Características mínimas:

• Endereçamento automático, igual ao dos detectores inteligentes;

• Memória não volátil;

• Delay programável para supervisão de chaves de fluxo;

• O dispositivo deverá possuir 1 entrada para contato seco supervisionado;

• No caso de módulos que possuam tanto entrada quanto saída, as mesmas deverão ser independentes e a sua utilização deverá ser definida pelo usuário;

• Os módulos deverão possuir detecção de falta à terra;

• Certificado UL e FM;

• O módulo deverá possuir LED para indicação do seu funcionamento: � Verde – Normal; � Vermelho – Alarme.

MÓDULO DE SAÍDA A RELÉ (SUPERVISÃO DE SAÍDA)

Dispositivo destinado a executar a ativação de comandos e desligamentos de acordo com lógica de atuação customizada do sistema associada ao status dos equipamentos de campo. Através da mudança de estado de um contato de relé, esses módulos deverão permitir o desligamento de sistemas de ar condicionado conforme indicado nos projetos e comando de elevadores. Estes módulos deverão apresentar as seguintes características mínimas:

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

• Endereçamento automático, igual ao dos detectores inteligentes;

• Memória não volátil;

• Contato seco de saída (2A – 24Vcc ou 0,6A – 125VCA e deve ser programável para atuar como pulso ou constante através de chave de programação);

• Os módulos deverão possuir detecção de falta à terra;

• Certificado UL e FM;

• O módulo deverá possuir LED para indicação do seu funcionamento: � Verde – Normal; � Vermelho – Alarme.

FONTE DE ENERGIA AUXILIAR

O Sistema deverá possuir fontes de energia auxiliar endereçáveis, interligados ao laço inteligente, que permitam o comando de dispositivos tais como alarmes áudio-visuais, sirenes, outros necessários. Estas fontes deverão apresentar as seguintes características mínimas:

• Alimentação primária: 127/220 VAC, entrada 50/60 Hz 5,0A máximo.

• Tensão de saída: 24 VDC eletricamente regulado.

• Interface com sistema de detecção de incêndio endereçável (SLC) classe A.

• Possuir quatro saídas para laço de detecção.

• Possuir Bateria interna auxiliar.

• Possuir sistema de detecção de perda de AC, detecção de queda de energia, e AC atraso e relatórios. ISOLADORES DE CURTO-CIRCUITO Dispositivos interligados a linha detecção responsáveis pela proteção contra curto-circuito, isolando os ramais onde se verifica o problema, permitindo que o restante dos circuitos permaneça em funcionamento normal. Estes módulos deverão apresentar as seguintes características mínimas:

• Certificado UL e FM;

• O módulo deverá possuir LED para indicação do seu funcionamento;

• Monitoramento de até 20 dispositivos por laço de detecção.

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COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO CABEAMENTO FÍSICO: CABO CAT.6A F/UTP LSZH Para interligação da central de incêndio com a rede Ethernet IP.

Requisitos mínimos obrigatórios:

• Possuir certificação de desempenho elétrico do cabo por laboratório independente ETL segundo as especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6A; a) Deve possuir fita em material metalizado sob a capa para garantir alto desempenho frente a ruídos externos; b) O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel número 45.472 de 20 de

julho de 2004, impressa na capa externa; c) Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte; d) Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de rastreabilidade que

permita identificar a data de fabricação dos cabos; e) Capa externa em composto retardante à chama, com baixo nível de emissão de fumaça (LSZH); f) Suportar as características elétricas em transmissões de alta velocidade com valores típicos de atenuação (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), PSANEXT (dB) e PSAACRF (dB) para freqüências de até 500MHz; g) Deve ser revestido externamente por material não propagante à chama, com classe de flamabilidade LSZH; h) Fornecido preferencialmente na cor AZUL; i) O item fornecido deve ser do mesmo fabricante da solução de conectividade a fim de garantir melhor desempenho da solução. j) O produto deve atender as diretivas européias de ROHS comprovado em site ou catálogo do fabricante; k) O fabricante deverá oferecer uma garantia estendida do produto por no mínimo 20 (vinte) anos contra defeito de fabricação. (Esta deverá ser comprovada através de carta de solidariedade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante); l) O fabricante deverá apresentar a certificação UL ou ETL do produto ou comprovar através da internet (site) imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número do certificado; m) O fabricante deverá apresentar a certificação ANATEL do produto ou comprovar através da internet (site)

imprimindo e informando neste o endereço completo (link) da página que mostre o código do produto do fabricante com o número do certificado;

n) As comprovações técnicas deverão ser apresentadas em catálogos, desenhos técnicos ou em páginas (sites) da internet, oficiais do fabricante que produz o cabo. Caso essa seja extraída da internet, essa deverá conter o URL (endereço da internet) para pesquisa on-line da respectiva documentação. CONDUTORES ELÉTRICOS Requisitos mínimos obrigatórios:

Cabo de laço: cabo polarizado e blindado 2 x 1,5 mm² isolação 300 Volts, torcidos paralelamente, capa externa na cor vermelha com capacidade de suportação térmica de 105ºC conforme NBR 17240.

É PROIBIDO A IMPRESSÃO DESTE DOCUMENTO, CÓPIA NÃO CONTROLADA EM CASO DE NECESSIDADE, SOLICITAR AO ARQUIVO TÉCNICO

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DISCIPLINA:

INC TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO (INC)

OBRA:

MUSEU DO AMANHÃ ETAPA:

Projeto Executivo Nº DO DOCUMENTO: MDA-PE-INC-MD-300 REVISÃO:

R02 DATA:

05/11/2013 PÁGINA:

20/23

CONSÓRCIO CONSTRUTOR:

Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

INFRAESTRUTURA

LEITOS ARAMADOS

Leito em arame com bitola 3/16”, galvanizado a quente por processo de imersão com pintura eletrostática - NBR 6323.

LEITOS

Leito para cabos construído com duas longarinas em perfil "U" de 19x100mm e travessas em canaletas perfil "C" 19x38mm, distanciadas a cada 250mm, dispostas alternadamente, sendo uma perfurada com o fundo voltado para baixo e uma lisa com o fundo voltado para cima.

Os leitos deverão possuir chapas com:

I. 16 micra de camada de zinco por face com largura até 300mm; II. 14 micra de camada de zinco por face com largura entre 400 e 600mm;

III. 12 micra de camada de zinco por face para larguras acima de 600mm;

As chapas devem chapa ser de aço zincado pós-galvanizada a fogo de acordo com a norma NBR 6323.

ELETROCALHAS

Eletrocalha perfurada, tipo “C”, sem tampa, deverão possuir chapas com:

I. 18 micra de camada de zinco por face com largura até 400mm; II. 16 micra de camada de zinco por face com largura de 500mm;

III. 14 micra de camada de zinco por face para larguras acima de 500mm; As chapas devem ser de aço zincado pós-galvanizada a fogo de acordo com a norma NBR 6323. ELETRODUTO RÍGIDO

Eletroduto rígido de aço carbono, pós-galvanizado a fogo (GF) – NBR 6323, rosqueável - NBR 13057/93.

ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL

Eletroduto flexível tipo sealtubo, fabricado com fita de aço doce galvanizada (zincada / cobreada / flandres/ bi cromatizada) Revestido externamente por uma espessa camada de cloreto de polivinila flexível (PVC) extrudado penetrando nas aspirais, extremamente flexível.

Protegem as instalações contra efeitos de umidade, poeira, desgastes, oxidação e esmagamento.

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DISCIPLINA:

INC TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO, ALARME E APOIO AO COMBATE A INCÊNDIO (INC)

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21/23

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Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

ELETRODUTOS FLEXÍVEIS

Eletroduto flexível de PVC corrugado, antichamas conforme NBR 15465.

CONDULETE MÚLTIPLO

Condulete múltiplo, fabricado em liga de alumínio fundido, adaptável para várias opções de montagem com entradas rosqueadas, com ou sem tampa aparafusada ao corpo, tampão para fechamento das saídas não utilizadas em borracha neoprene e livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores, utilizados para diâmetros até ∅50mm.

Para diâmetros superiores a ∅50mm é utilizado condulete em liga de alumínio fundido tipo “C”, ”LR”, ”LL” e “LB” com entradas rosqueadas, com ou sem tampa aparafusada ao corpo. FIXAÇÃO Todos os elementos de fixação (parafusos, porcas e arruelas) deverão ser em acabamento bi cromatizados. ESPECIFICAÇÕES GERAIS Todos os serviços serão executados em estrita concordância com as normas aplicáveis, utilizando ferramentas e métodos adequados, obedecendo às instalações do projeto e aos itens abaixo:

• Todas as caixas de ligação, eletrodutos e quadros serão adequadamente nivelados e fixados com braçadeiras para perfil, de modo a constituírem um sistema de boa aparência e ótima rigidez mecânica.

• Antes da enfiação, os eletrodutos, caixas de ligação e de passagem serão devidamente limpos.

• Sempre que possível serão evitadas as emendas dos eletrodutos. Quando inevitáveis estas serão executadas através de conexões apropriadas de modo a permitir continuidade da superfície interna do eletroduto.

• Toda a emenda de cabos ou fios será executada através conectores apropriados de torção Wire-Gard do tipo "GB", somente dentro das caixas de passagem ou ligação, não sendo admitidas, em hipótese alguma, emendas no interior dos eletrodutos. O isolamento das emendas e derivações terá, no mínimo, características equivalentes às do condutor considerado.

• Toda parte aparente da infraestrutura deve ser pintada na cor vermelha ou possuir identificação na cor vermelha com espessura de 1 a 2 cm a cada 1 metro.

• Todos os cabos verticais serão fixados às caixas de ligação a fim de reduzir a tensão mecânica nos mesmos devido ao seu peso próprio.

• Toda a infraestrutura deverá possuir perfeita continuidade elétrica, de forma a permitir seu aterramento em um único ponto de referência, que será o mesmo da central do INC.

• A distância mínima entre cabos ou fios em dutos metálicos e fiação de 110/220 Vca é de 20 cm.

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• No caso em que a corrente de curto-circuito possa induzir tensões maiores que 10% da tensão nominal, nesta condição de instalação, as providências contra influências elétricas devem ser reforçadas para manter o sistema dentro dos limites aceitáveis. Os cruzamentos em ângulos de 90 entre fiação de 110/220 Vca e circuitos do sistema de detecção e alarme são permitidos a menor distância, quando um contato físico, em caso de incêndio, pode ser excluído com segurança.

• Toda tubulação integrante do sistema de detecção e alarme de incêndio deve atender, exclusivamente, a este sistema.

• Circuitos de interligação entre as áreas externas devem possuir fiação blindada eletrostaticamente. INTERFACE COM SISTEMA DE AR CONDICIONADO Os equipamentos de ar condicionado e ventilação mecânica deverão ter seu funcionamento integrado ao sistema de detecção de incêndio por meio do BMS. Em caso de atuação dos detectores, o BMS comandará automaticamente a operação dos sistemas de ventilação mecânica de acordo com a necessidade da ocorrência. Em algumas máquinas, foram disponibilizados módulos de saída a relé para desligamento das mesmas em caso de sinistro de acordo com a necessidade da ocorrência. INTERFACE COM SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE DAS ASAS A interface do sistema de automação das asas e fotovoltaicos com o sistema de detecção e alarme de incêndio do Museu será realizado por meio das saídas a relés provindas da central do INC, que por sua vez deverão ser interligadas às entradas digitais de duas controladoras distintas do sistema específico de automação e controle das asas (Martifer). TESTES DE ACEITAÇÃO Os testes de aceitação do INC deverão ser feitos segundo pelo menos as seguintes normas:

• Circuitos elétricos e eletrônicos: NBR 5410;

• Central e dispositivos de campo: NBR 17240;

• NBR 17240 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio.

ENSAIOS Para efeito de entrega e aceitação do INC, deverão ser efetuados ensaios para verificação das condições de funcionamento de todos os equipamentos, em atendimento às exigências normativas. Tais ensaios deverão ser executados pela Contratada, que para tanto deve dispor de todos os equipamentos, instrumentos e pessoal técnico capacitado e demais meios necessários.

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Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

COORDENAÇÃO DE PROJETOS: PROJETISTA:

AS BUILT A instaladora deverá fornecer ao final dos serviços, versão as built (como executado) dos projetos. Este projeto as built deverá ser assinado pelo Engenheiro Responsável Técnico pela instalação. Nos projetos as buit deverão ser registrados todos os percursos e componentes da instalação, bem como as modificações realizadas em relação ao projeto executivo. Deverá ser emitido junto ao projeto as built, um documento indicando todos os endereços IP do INC. GARANTIA

Todos os componentes e o conjunto completo de equipamentos fornecidos e instalados deverão ser garantidos pelo fornecedor e / ou instalador durante o prazo mínimo de 5 (cinco) anos, a partir da data de recebimento e aceitação da instalação. A garantia se estende para qualquer defeito de fabricação ou funcionamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde que atenda às premissas técnicas de projeto e as aqui especificadas, promovendo o perfeito funcionamento do sistema, a contratada poderá optar por outros fabricantes dos equipamentos que comporão o sistema de INC.

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