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1. ALICATE
Alicates foram inventados na Europa cerca de 2000 a.C. para agarrar
objetos quentes, especialmente ferro em fundições. Alicates que possuem
principalmente a função de manipular com segurança objetos muito quentes
costumam ser chamados de tenazes.
Figura 1 :AlicateFonte: InternetO material mais usado nos diversos tipos de alicate é o aço temperado,
por apresentar grande resistência mecânica a deformações e a quebra, além
de ser duro, qualidade importante especialmente na cabeça. Podem ser
usados outros materiais, conforme a finalidade.
2. ANCORA
O material e a técnica usados na confecção também influenciam na
qualidade no produto. Destaca se âncoras de inox ou galvanizadas a fogo e a
técnica de fundição como melhores. As âncoras com soldas não são muito
boas, pois, por exemplo, a maioria das âncoras soldadas tem defeito nas
dobras laterais.
Os valores das âncoras variam de acordo com o tipo, material e peso.
Uma âncora galvanizada de 2 kg, por exemplo, pode sair por a partir de R$
64,90 e uma de inox de 10 kg, pode custar R$ 299,00 ou mais.
3. CABO DE PANELA
Os metais são bons condutores de calor, por isso, as panelas são
geralmente feitas de metal, para garantir um rápido aquecimento
dos alimentos.
Por sua vez, os cabos dessas mesmas panelas são feitos de madeira ou
de materialplástico (baquelite), que são considerados maus condutores de
calor, porque quando a panela está quente, eles sempre se encontram à uma
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temperatura bem menor, o que nos permite retirar a panela do fogo segurando-
a pelo cabo, evitando assim, que queimemos a mão.
Figura 2: Cabo de PanelaFonte: Física Nossa
4. CAIXA D’ ÁGUA
No mercado brasileiro estão disponíveis uma diversidade de modelos e
tipos de materiais que compõem a estrutura da caixa d’água. Os tipos de
materiais mais utilizados na fabricação de caixas d’água são os seguintes:
Fibra de vidro: muito utilizado na fabricação de piscinas e reservatórios
de grande capacidade, é constituído pela mistura de resina e fibra de vidro. O
produto tem características como à leveza, fácil limpeza, manuseio e
instalação, mas não é resistente a impactos e perfurações.
Figura 3: Caixa de ÁguaFonte: Monte seu projeto
Polietileno: é um tipo de plástico feito de polímeros a base de petróleo,
as suas principais características são a leveza, proteção contra raios UV,
resistência no transporte, fácil manuseio, facilidade de instalação e limpeza,
mas semelhante à de fibra de vidro não é resistente a impactos e perfurações.
Figura 4: Caixa de Água PolietilenoFonte: Monte seu projeto
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Fibrocimento: entre todas as opção é a pior escolha, sendo um produto
pouco resistente a impactos, baixa durabilidade e transmite para a água
substâncias que prejudicam a saúde dos indivíduos que consomem a água.
Figura 5: Caixa de Água FibrocimentoFonte: Monte seu projeto
Aço inoxidável: é um material resistente a corrosão da água, alta
durabilidade, resistente a impactos e não trinca. Mas cuidados na instalação
são necessários para evitar o contato entre a caixa d’água e metais que
provocam riscos profundos que produzem corrosão.
Figura 6: Caixa de Água de Aço inoxidávelFonte: Monte seu projeto
Mesmo com a escolha adequada, a grande maioria dos problemas em
caixa d’águas decorrem de erros na instalação, que prejudicam as peças e a
eficiência do conjunto, por isso é essencial instalar de acordo com o manual do
produto.
Estas dicas e cuidados proporcionam uma segurança na utilização da
caixa d’água, dando informações aos proprietários sobre como verificar a
instalação, tipos de materiais, vantagens e desvantagens.
5. MARTELO
Na fabricação do martelo moderno, a parte mais importante é obter a
quantidade correta de dureza na cabeça da ferramenta. Isso significa utilizar
aço de alto carbono em um processo chamado tratamento de calor para atingir
a quantidade certa de dureza. Se a cabeça ficar dura demais, ela irá tornar-se
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quebradiça, mas cederá se não ficar dura o suficiente, tornando-a ineficaz. A
formação correta da cabeça do martelo também é a chave do equilíbrio total da
ferramenta. Quanto melhor o equilíbrio, mais fácil será usá-lo.
O cabo
Figura 7: MarteloFonte: Ehow
O cabo do martelo também é muito importante para o processo de
fabricação. Os mais desejáveis são aqueles feitos de nogueira, pois esse
material é robusto e amortece durante a batida. Os menos procurados são os
modelos feitos de aço sólido, pois eles vibram bastante e irritam as mãos. Cada
tipo de material utiliza um processo específico para criar o cabo do martelo. Um
torno mecânico, utilizado para esculpir, transforma a madeira em cabo. Para os
cabos de metais, os fabricantes aquecem o metal até que torne-se maleável e
depois o moldam com o formato desejado.
6. PAQUÍMETRO
Os paquímetro são feitos de plástico, com haste metálica, ou
inteiramente de aço inoxidável. Suas graduações são calibradas a 20 °C. Ele
apresenta uma precisão menor do que o micrômetro, sendo sua precisão dada
por p = 1-C/n, onde C é comprimento do nônio e n é o número de divisões do
nônio.
Figura 8: PaquímetroFonte: Digimes
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O material empregado na construção de paquímetros é usualmente o
aço com coeficiente de dilatação linear = 11,5 m/m.K, de forma que o
mesmo tenha comportamento térmico equivalente à maioria das peças
7. TRILHOS
Para exceder a sua função de superfície de rolamento e suporte das
cargas transportadas pelos veículos, é necessário que o trilho tenha dureza,
tenacidade, elasticidade e resistência à flexão. Ente todos os materiais, é o aço
o que oferece as melhores vantagens para o emprego na fabricação dos
trilhos.
Os principais componentes do aço e sua influência nas características
fundamentais são:
a. Ferro: aproximadamente 98% da composição do trilho é o ferro,
constituído pois o elemento básico do aço , dando-lhe suas principais
qualidades.
b. Carbono: o carbono proporciona maior dureza ao aço, mas à
medida que aumenta a sua percentagem, este pode se tornar quebradiço,
principalmente se não for eduzida a percentagem de fósforo.
c. Manganês: este metal aumenta a dureza do aço , entretanto, uma
elevada percentagem torna o aço difícil de trabalhar e se também é elevada a
percentagem de carbono, pode produzir fragilidade. O manganês encarece
muito o preço do aço, sendo empregado nos trilhos de aço Liga, conforme
veremos a seguir e sobretudo em peças especiais principalmente nos
"aparelhos de mudança de via".
d. Silício: este elemento, durante algum tempo, foi considerado
inerte no aço. Atualmente, sabe-se que ele aumenta a resistência à ruptura,
sem sacrificar a ductilidade ou tenacidade, nas percentagens em que entra na
composição do aço.
e. Fósforo: é um elemento indesejável, pois torna o aço quebradiço;
entretanto , esta ação diminui de intensidade à medida que decresce o teor de
carbono.
f. Enxofre: é também um elemento indesejável. Combina-se com o
ferro, tirando suas principais qualidades, formando as chamadas "
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segregações.
Figura 9: Trilho de TremFonte: Commons
Composição Química dos Trilhos
A maioria dos trilhos fabricados em todo o mundo é de aço-carbono ,
apesar de serem fabricados em vários países.. inclusive no Brasil, trilos
especiais de "aço-liga
8. TAMPA
A tampa é fabricada a partir de um material específico de
polipropileno que proporciona elevada resistência mecânica ao
impacto e reduzido torque de abertura da tampa.
Figura 10: Tampa RefrigeranteFonte: Faça Diferente
A tampa é dotada de selo de vedação (‘liner’) interno flutuante, fabricado
com material atóxico (EVA), que assegura o contato perfeito entre a tampa e a
superfície do gargalo da garrafa e assim a melhor vedação. Com estas
características, a tampa é especialmente adequada para embalagens utilizadas
nos mercados de refrigerantes, água mineral, sucos e chás.
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9. TALHERES
A maioria dos talheres (garfos, facas e colheres) são feitos de aço
inoxidável. O brilho e durabilidade do material o torna atrativo para o uso à
mesa e para o uso repetitivo, com menos manutenções que os materiais
luxuosos, como prata esterlina. Um número indicando a classificação do aço
está normalmente impresso em algum lugar em cada peça de talher. A
classificação do aço determina o quão bom ele é para ser usado como talher.
Figura 11: TalheresFonte: Animanews
Uma peça de aço inoxidável carrega uma nota escrita em quatro dígitos,
como por exemplo "18/10". O número da esquerda da barra indica a
porcentagem de crômio no aço, enquanto o número da direita indica a
porcentagem de níquel. Os talheres normalmente se enquadram em duas
categorias. Primeiro são os de elevado teor de níquel, como 18/10 e 18/8. que
são feitos de aço inoxidável com uma classificação de fábrica de 304 (18 a 20
porcento de crômio, 8 a 10 porcento de níquel). Na realidade, não há diferença
entre os dois, 18/10 é apenas uma opção mais otimista em relação a quanto
níquel presente. Os talheres sem níquel vêm de fábrica com um aço de
classificação 400, que não tem níquel algum. Diferente da classificação 304,
esse tipo de aço é magnético. Tem também um terceiro tipo, 13/0, que possui
um baixo teor de crômio e é livre de níquel.
Os benefícios do crômio no aço inoxidável
A presença do crômio é o que dá ao aço inoxidável a sua resistência a
ferrugem. Mais crômio é melhor para talheres, já que eles estão sempre em
contato com a água e locais úmidos. A maioria dos talheres possui 18 porcento
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de crômio, como indicado pelo primeiro número na classificação. Apenas os
13/0 possuem menos, sendo assim, menos resistentes a ferrugem.
Os benefícios do níquel no aço inoxidável
É a adição de níquel ao aço inoxidável que o permite brilhar, assim como
uma proteção a mais contra o ferrugem. Aço inoxidável sem níquel pode brilhar
logo após ser comprado, mas não manterá o brilho conforme o aço envelheça.
Altos números na direita do número de classificação indicam mais níquel,
indicando maior durabilidade do talher.
A melhor classificação de talheres de aço inoxidável
Figura 12: Talheres InoxidavelFonte: Ehow
Ambas 18/10 ou 18/8 são as melhores. Ambas são feitas do mesmo
material base, aço classificação 304; 18/10 é mais um truque de marketing e
não deve custar mais que 18/8. Classificações como 18/0 e 13/0 possuem um
brilho menos durável e são menos resistentes a ferrugem.
10.PARACHOQUE
O para-choques ou para-choque pode ser caracterizado como um
dispositivo instalado em veículos para a absorção de choques. Normalmente
possui a forma de uma barra ou lâmina, de aço (antigamente) e de
compostos plásticos que revestem uma estrutura metálica, fixada
horizontalmente à frente e na traseira dos automóveis para proteger
a carroceria contra choques.
Antigamente o para choque era feito de ferro. Então, em caso de uma
batida frontal, o carro ficava inteiro, mas as pessoas dentro dele sofriam
grandes impactos, visto que a resistência do para choques fazia com que o
carro parasse instantaneamente. Com um para choques mais flexível, os
ocupantes não sentem tanto o impacto de uma batida frontal. Logo, do ponto
de vista se segurança a forma como o para choques está sendo feito é a
correta.
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Figura 13: ParachoqueFonte: Poisoncar
Por questões de segurança os automoveis atuais são fabricados sob o
conceito de deformação progressiva, ou seja, em caso de batida, o para-
choques se deforma totalmente e absorve parte da energia que se dissipa com
o impacto, se a batida for mais violenta, a lataria dos para lamas e próxima aos
cantos externos do veiculo também e mais "branda" que o normal, para a
continuação do processo de absorção, finalmente o habitaculo do veiculo é
construido obedecendo a um padrão que lembra uma "gaiola" ou um nucleo de
sobrevivencia, sendo adotado ainda barras de ferro transversais reforçando as
portas, e lembre-se automovel foi feito para andar e não para bater, caso isso
ocorra o principal é aintegridade fisica de seus ocupantes, e não se o para
choques ou o para lamas amassou ou não, antigamente uma batida a 40 km/h
em um muro praticamente não amassava o carro , mas em 95% dos casos
matava todos seus ocupantes, como não havia dissipação da energia adquirida
no choque, a mesma era transmitida na sua totalidade para os ocupantes do
interior do veiculo
11.HÉLICE
Alumínio: Deforma, mas isto pode ser bom
Hélices de alumínio são leves, mais baratos e equipam, de série,
praticamente todos os motores de popa entre 4 e 115 hp. Mas como esse é um
material relativamente macio, os hélices feitos com ele perdem um pouco de
rendimento em alta rotação, por causa da deformação natural que esse metal
sofre quando sujeito a muito esforço.
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Figura 14: HeilceFonte: Naommotores
Por outro lado, justamente por não ser tão duro, amortece melhor
eventuais batidas em pedras submersas, por exemplo, protegendo a
transmissão do motor. Já nos motores de popa acima de 115 hp, o hélice de
alumínio é, via de regra, usado apenas como estepe, para substituir o hélice
principal em caso de acidente.
Aço inox: Rende melhor mais exige do motor
Não se compara a nenhum outro material em performance. Por ser
muito resistente, é o que menos se deforma quando solicitado ao extremo —
proporcionando mais velocidade. Por outro lado, é o mais pesado, o que exige
mais da transmissão e acarreta maior esforço na rabeta. Além disso, em caso
de batida, transmite o impacto com intensidade para o motor, apesar das
buchas de borracha nos cubos dos modelos para motores de média e de alta
potências. É o material padrão na grande maioria dos motores acima de 115
hp. Entre 75 e 115 hp, alguns usuários costumam substituir o hélice de
alumínio pelo de aço, para ganhar um pouco mais de velocidade máxima. E
funciona.
Plástico: São modernos, mas ainda caros
Ainda são bem pouco comuns no Brasil e, por isso, custam mais caro
que os de alumínio. Mas hélices feitos com plástico reforçado com fibras já têm
rendimento próximo ao dos fundidos com aço. Uma de suas vantagens é a
possibilidade de substituir algumas pás sem precisar trocar o hélice inteiro, o
que é sempre bom para o bolso. Alguns modelos, como os da marca sueca
Propulse, também já permitem regular o passo em cinco posições. Qual é a
vantagem? Altera-se o rendimento da lancha de acordo com o tipo de uso
momentâneo: mais velocidade para os passeios ou mais força para puxar
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esquiadores. Hélices de plástico são, também, mais leves e, portanto, forçam
pouco as rabetas. Mas igualmente deformam, em altas velocidades.
Aço ou alumínio:
Comparando-se um hélice de alumínio com um de aço inox numa Real
de 23 pés, com um motor de popa Mercury, 2T, de 225 hp, teremos:
Preço: O de alumínio custa quatro vezes menos.
Velocidade máxima: O de aço inox é 25% mais rápido.
Aceleração: O de aço inox é apenas 3% mais veloz.
Economia: O de aço inox é 8% mais econômico, a 3 000 rpm
Em motores de menor potência, a diferença no desempenho e na
economia não justifica o custo a mais do aço. Mas quanto mais potente for o
motor, maior será a vantagem dele.
12.GRAMPO
O material mais utilizado na produção de grampos é o arame de aço, com diversos
tipos de tratamento superficial, além de outros abaixo relacionados, cuja aplicação e
utilização é bastante restrita.
Figura 15: GrampoFonte: Ncesoluções
"A" - Aço carbono galvanizado (de cor prateada);
"B" – Latão
"C" - Aço carbono cobreado (de cor amarelada)
"D" - Aço inoxidável;
"E" - Alumínio;
FABRICAÇÃO
A produção é realizada a partir de arame trefilado redondo, que atenda as
características físico-quimicas e dimensionais para cada tipo de grampo a ser
produzido, especialmente diâmetro, resistência a tração e tratamento superficial
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com suas devidas tolerâncias.
Trefilação: processo industrial no qual se reduz o diâmetro do produto inicial
(fio máquina) que é produzido na siderúrgica, com diâmetro aproximado de 1/2",
até o diâmetro do arame utilizável na produção do grampo desejado, no qual várias
etapas devem ser observadas, reduzindo-se gradativamente este diâmetro e
realizado recozimento do material quando necessário, a fim de obter as
características metalográficas adequadas ao seu uso .
Laminação: processo de achatamento diâmetral da seção transversal do
arame, pela pressão de dois rolos, que transformam a seção circular em seção
composta retangular com dois lados arredondados. A laminação pode conferir
características completamente distintas entre dois grampos produzidos com o
mesmo arame, alterando-se a largura e espessura do grampo.
Dureza: caracteristicas do arame, representada pelo teor de carbono existente
no aço de qual é fabricado o arame, conferindo-lhe maior ou menor dutilidade do
seu manuseio .
Resistência a tração: consequência direta da dureza, reflete a resitência a
tração por mm² de seção transversal de arame, a partir da qual ocorre o ponto de
escoamento do material.
Processos de produção: existem basicamente dois processos de produção de
grampos utilizados modernamente, os quais possuem variações devidas ao
desenvolvimento individual dos fabricantes, que são:
a) Processo monofio: seu nome ja define que é realizado com um único arame por
vez, ocorre a formação de um grampo por pancada na máquina. Atualmente parte
das máquinas em operação ja passou a produzir com dois, três e até cinco fios,
produzindo até cinco grampos por pancada, mas o processo continua a ser
chamado de monofio .
b) Processo multifio: os equipamentos muito mais sofisticados produzem um
pente inteiro de grampos por pancada, o que significa uma produção muito maior
num mesmo período de tempo, geralmente com um padrão de qualidade muito
melhor que o sistema anterior.
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13.CLIPS
Figura 16: ClipsFonte: Belgo
Com o Arame Trefilado Claro para Clips você pode fazer o acabamento
do seu produto da melhor maneira que preferir, podendo utilizar pintura,
cromagem ou niquelagem. Além disso, o Arame Trefilado Claro para Clips é
feito com aço homogêneo, com a mesma espessura em todo seu comprimento,
o que facilita a produção de clips com qualidade superior.
14.CHAVE DE BOCA
Processo de Fabricação
Todo produto Gedore tem seu projeto fundamentado nas normas
técnicas internacionais, aliado a uma tecnologia de anos de experiência no
segmento de ferramentas profissionais.
Corte
O processo parte de chapas de cromo-vanádio especial, que são
cisalhadas em prensa excêntrica. Após, formam as geratrizes, com uma
distribuição de volume adequada às dimensões da chave.
Figura 17: Chave de boca - CorteFonte: Gedore
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A peça sofre uma conformação a quente em várias fases de deformação
utilizando-se de matrizes abertas, até atingir a forma ideal da peça, obtendo-se
as melhores características mecânicas para o produto.
Figura 18: Chave de boca - ConformaçãoFonte: Gedore
Fase onde a peça passa por transformações dimensionais em máquinas
operatrizes. São elas:
Rebarbação: Onde é retirado em prensa o excesso de material
proveniente do forjamento.
Brochamento: Operação que utiliza ferramentas multi-cortantes
(brocha), onde a peça adquire as dimensões finais, conforme especificações.
As chaves Gedore recebem esmerilhamento, lixamento, tamboreamento,
jateamento e polimento nesta fase, conforme as especificações do projeto,
visando remover arestas e tornando a superfície adequada ao manuseio.
Têmpera e revenimento: processo onde as peças passam por
transformações micro-estruturais, conferindo uma resistência à tração, flexão,
dobramento e abrasão, com dureza adequada, conforme o projeto.
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Figura 19: Chave de boca - TemperaFonte: Gedore
Elimina as arestas vivas e remove todas as cascas e carepas
provenientes do tratamento térmico, preparando a superfície para a
eletrodeposição.
Processo em máquina especial que, por eletrodeposição, adiciona uma
camada de níquel e sobre esta uma de cromo, conferindo ao produto dupla
proteção e acabamento visual compativel com sua função.
Figura 20: Chave de boca Fonte: Gedore
As ferramentas, depois de prontas, são acondicionadas em embalagens
adequadas, garantindo a sua proteção e identificação até o consumidor final.
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15.GUARDA CHUVA
Guarda Chuva de recepção, 1,40 de diâmetro, armação em aço 1045
com tratamento em galvanização cobertura em nylon resinado duas vezes,
costura hermética, haste em alumínio 19 mm e cabo reto anatômico.
Figura 21: Guarda Chuva Fonte: Casa Freitas
16.RODA LIGA LEVE
As rodas de liga leve podem levar diversos materiais, dependendo do
resultado que se deseja a liga pode ser feita com vários materiais e não apenas
um, além de sua composição de liga, a forma como é fabricada também muda
sua resistência e espessura, por exemplo, as rodas forja das que
atingem menor peso, pois quando são forjadas tem uma menor espessura e
maior resistência, mas isso vai variar conforme o seu desejo e estilo de roda.
Os materiais mais usados em rodas de liga leve são o alumínio,
o magnésio, o silício, o titânio e o estrôncio, cada um desses materiais trazem
um efeito especifico para cada roda em que se encontram por isso
a pesquisa do material da roda que irá se por em seu carro deve ser muito bem
feito antes de tudo para que não se tenha arrependimentos futuros.
Figura 22: Roda de Liga Leve Fonte: Rodas Esportivas
Para quem busca leveza a liga perfeita que deve ser buscada é a de
alumínio, já para aqueles que buscam a maior resistência possível o material
da roda de seu carro deve ser o titânio, ainda outro material que também tem
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seu diferencial e bastante usado é o estrôncio que traz maleabilidadepara a
roda, e outros materiais que trazem um efeito parecido aos demais e também
são muito utilizados para compor liga com os demais são o magnésio e o
silício. Você também poderá querer que sua roda tenha alguns benefícios
compostos, como resistência e leveza, com estas dicas você saberá
exatamente quais materiais deverão compor suas rodas.
17.BLOCO MOTOR
Os blocos são, na sua maioria, de ferro fundido, material resistente,
econômico e fácil de trabalhar na produção em série. A resistência do bloco
pode ser aumentada, se for utilizada na sua fabricação uma liga de ferro
fundido com outros metais.
Figura 23: Bloco de motorFonte: Mecanica Industrial
Alguns blocos de motor são fabricados com ligas de metais leves, o que
diminui o peso e aumenta a dissipação calorífica; são, contudo, de preço mais
elevado. Como são também mais macios, para resistir aos atritos dos pistões,
os cilindros desses blocos têm de ser revestidos com camisas de ferro fundido.
18. CABEÇOTE MOTOR
Liga a base de aluminio para a produção de cabeçotes de motor sem
tratamento térmico que contém como elementos de liga: silício, em teores entre
5,0 e 10,0% em peso, cobre em teores entre 4,0 e 6,0% em peso, magnésio
em teores entre 0,6 e 1,0% em peso, ferro em um teor inferior a 0,7% em peso,
manganês em um teor inferior a 0,3% em peso, níquel em um teor inferior a
0,1% em peso, zinco em um teor inferior a 1,0% em peso, titânio em um teor
inferior a 0,2% em peso, estrôncio em um teor inferior a 0,02% em peso e
estanho em um teor inferior a 0,20% em peso, o saldo para 100% em peso
sendo constituído de alumínio.
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Figura 24: CabeçoteFonte: Fabrica dos Comandos
19.CARROCERIA CARRO
Carroceria é a estrutura que envolve um determinado veículo e que,
geralmente, define a sua forma. Por regra, é constituída pelo cofre do motor,
habitáculo dos passageiros e porta-malas. Com a popularização do automóvel,
várias especializações e nichos de mercado foram criados, um mesmo modelo
de carro pode estar disponível em um ou mais tipos de carroceria, mas
baseada na mesma plataforma. Existem vários tipos de carrocerias: algumas
são montadas separadas do chassis do automóvel, outras já fazem parte da
estrutura do carro (estilo de construção conhecido como monobloco).
Figura 25: CarroceriaFonte: Motor Show
A maior parte do peso de um veículo vem do aço. Em média, um carro
pode ter até 1.350 kg de aço, enquanto a média em uma caminhonete pode
chegar aos 1800 kg. O aço é usado para criar o chassi subjacente e a célula de
proteção. O aço também compõe portas, teto e painéis da carroceria, algumas
partes para acomodar o motor e também o escapamento, muitas vezes, feito
de aço inoxidável. Hoje em dia, os fabricantes têm a possibilidade de criar
diferentes tipos de aço, de acordo com a área do veículo onde ele será usado.
Desde um tipo mais rígido até um tipo que possa amassar para absorver
impáctos.
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20.CHAVE PHILIPS
Aço vanadium. Cabo ergonômico. Chave com lâmina redonda utilizada
em apertos de parafusos que possuem uma fenda cruzada (Philips) na cabeça,
possibilitando o uso na linha elétrica e eletrônica. Chave isolada até 1000v,
conforme a norma nbr 9699 (atendendo à nr10)
Figura 26: Chave PhilipsFonte: Ferragens e bazar
É usinado a ponta da chave no formato de uma cruz e depois
temperado.
21.CHAVE DE FECHADURA
Chave é um objeto que aciona uma fechadura ou cadeado. Geralmente,
a chave é feita de forma a se casar de forma única com uma determinada
fechadura, liberando os mecanismos que mantém a trava bloqueada, e
permitindo o seu acionamento. O jurisconsulto Papiniano usava a expressão
´clavem tradere´ com o sentido de ´entregar a administração dos bens´, e
Cícero usou ´claves adimere´ como ´tirar as chaves à mulher, repudiá-la´. Em
sentido figurado, usou-se ´clavis scientiae´ como ´chave da ciência´. Chave
serve para abrir uma porta
Figura 27: ChavesFonte: Papaiz
O formato da chave é o primeiro segredo: somente uma chave com perfil
equivalente e na posição correta poderá ser usada. O segundo segredo está
ligado à altura dos dentes da chave, que formam uma base de apoio para
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pequenos pinos ou tambores metálicos, colocados aos pares e alinhados no
interior do cadeado ou fechadura. Os pinos são sustentados por mola. Quando
a chave correta é colocada, os pinos são alinhados dum modo que se permite
girar o cilindro da fechadura, liberando a trava principal. No caso de cofres, o
mecanismo envolve discos perfurados e engrenagens que ao serem alinhados
abrem caminho para afastar a trava de aço que impede a abertura.
22.MESA DESENPENADEIRA
A mesa de desempeno é feita de ferro fundindo , sendo feita através de
sistema de fundição e após sendo fresada e depois raspada para que seu
paralelismo e rugosidade seja o mais perfeito possível. é feito em ferro fundido
pois é um material resistente e barato.
23.LAMINA DE SERRA
Lâmina bimetálica em que os dentes são construídos numa mesma
aresta de aço rápido de alta liga ao Molibdênio e Tungstênio, soldada
eletronicamente ao corpo de aço liga de alta tenacidade e flexibilidade.
Combinando alta resistência ao desgaste e tenacidade das lâminas
rígidas com máxima flexibilidade, esta lâmina pode ser utilizada nas mais
exigentes condições de trabalho, onde fica sujeita a esforços de torção.
24. TAMPA DE BUEIRO
Os bueiros, também chamados de valetas, sarjetas, sumidouros boca de
lobo, são as valas, geralmente localizadas ao longo das vias pavimentadas,
para onde escoam as águas da chuva drenadas pelo a galeria pluvial.
Figura 28: Tampa de bueiroFonte: Sabesp
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É comum certa confusão no uso do termo. No português europeu, a
tampa redonda de metal que se vê em geral no meio da rua é, na verdade, a
tampa de um poço ou caixa de visita, erradamente chamada, às vezes, de
bueiro. No Brasil o termo "bueiro" para se referir também ao poço de sendo
utilizado inclusive em noticiários.
Tampa de esgoto é fundida em ferro fundido por ser um material mais
barato e tem boa resistencia alem de ser pesado a suficiente para tampar e
não se levantar facilmente.
25. FECHADURA
A Fechadura é um dispositivo mecânico que tem um buraco no meio de
uma tampa feita de metal, tampa esta que fica logo abaixo da maçaneta no
canto direito da porta,fechadura tem como princípio de funcionamento o
travamento da porta através de um pino de aço que distenderá e impedirá a
abertura.
Figura 29: FechaduraFonte: Madeira Madeira
A vantagem é o travamento da porta impedindo invasores do tipo ladrão,
sogra chata e político pidão na época de eleição, ela é composta por uma caixa
metálica que possui pinos com segredos dificultando o desbloqueio,com
microprocessado e mecanismos eletromecânicos que irão distender o pino
através de senha de 15 dígitos é meia polegada
A Fechadura serve pra fechar a porta quando solicitado e abre também
quando e solicitado,quando o pino estiver estendido,para direta ele fecha
quando gira para esquerda ela vai abri.
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26.FUSELAGEM
O avião é composto de 5 partes: asa; empenagem; grupo motor-
propulsor; fuselagem e trem de pouso. Além de possuir três movimentos
(bagagem, arfagem e guinada) em torno dos seus eixos imaginários. Esses
eixos imaginários tem a função de facilitar os estudos visando uma melhor
performance do avião. Tanto os eixos quanto as partes atuam em conjunto no
funcionamento do avião.
A fuselagem do avião é a área destinada a alojar tripulantes,
passageiros e cargas. Além de conter os sistemas do avião, a fixação da asa e
empenagem. A fuselagem é classificada de acordo com a sua estrutura.
Figura 30: FuselagemFonte: Aviões e Musicas
A) TUBULAR: Formada por tubos de aços soldados. Externamente é
recoberto com telas, que funcionam apenas como revestimento e não
resistindo a esforços.
B) MONOCOQUE: Possui um formato aerodinâmico que produz um amior
reforço na estrutura. O revestimento é feito de ligas metálicas (chapas) ou
contraplacado de madeira.
C) SEMI-MONOCOQUE: É a estrutura mais utilizada, nos aviões atuais. è
formado por cavernas, revestimento e longarinas.
Na fuselagem do tipo casco é o casco que suporta todo ou parte do
esforço no aeroplano. O casco é usualmente construído de alumínio. Há duas
variantes: Monocoque e semimonocoque. Na fuselagem monocoque o casco é
essencialmente uma fina parede tubular que suporta todos os esforços.
Monocoque é uma palavra francesa que significa "single shell." Mais comum é
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a semimonocoque. Este casco é reforçado por longarinas. Aneis, cérceas e
tabiques dão forma ao casco.
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