nicolau maquiavel_ fichamento da obra “o prÃ-ncipeâ€- de maquiavel

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 0 5/03/2 015 Ni colau M a q uia vel: Ficham ento Da Obr a O Pr íncip e D e M a quia vel h tt p ://maq uiaveli.blo g sp o t .co m.br / 2 01 0 / 03 / fich a ment o - d a- o bra- o - p r incip e- de.html 1/5 Nicolau Maquiavel TERÇA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 2010 Fichamento Da Obra “O Príncipe” De Maquia vel Capítulo I Classifica-se o Estado em dois tipos: repúblicas e princip ados. Os principados podem ser hereditários ou fundados recentemente, que podem ser de todo novos ou anexações.  A repúbli ca não é objet o de disc ussã o na obra. Capítulo II Destaca-se a menor dificuldade em manter Estados herdados, visto que os súditos estão acostumados à família reinante. Maior dificuldade se encontra em manter monarquias novas. Deve-se evitar, neste caso, transgredir os costumes tradicionais e saber adaptar-se a circunstâncias imprevistas. Capítulo III Fala-se da dificuldade em manter os Estados novos, visto a facilidade com que os homens mudam de governantes, e, a esperança de melhoria acaba os levando a levantar em armas contra os atuais. Para que se estabeleça num Estado novo, deve-se observar alguns pontos. Primeiramente, é necessário o apoio dos habitantes do território para poder dominá-lo. Note-se que um território nunca volta a ser perdido com a mesma facilidade. A rebelião pode até trazer resultados positivos como o fortalecimento de sua posição. De preferência o soberano deve estar presente, pois desta maneira os distúrbios são rapidamente percebidos e corrigidos. Capítulo IV Destaca-se que não haverá rebelião se a linha política for mantida. No que diz respeito a conquistas, o Estado dirigido por um único soberano é difícil de conquistar e fácil de manter. o Estado governado por muitas pessoas é fácil de conquistar e difícil de conservar. No primeiro tipo citado, para conquistar o Estado, basta aniquilar o príncipe e sua família, ao passo que no outro não basta apenas estes, mas também os nobres. Capítulo V Segundo o autor ao conquistar um Estado regido por leis próprias, três modos de mantê-lo: arruiná-lo, habitá-lo, ou permitir que continuem vivendo com suas próprias leis, mas pagando tributos e organizando um governo composto por pessoas amigas. No entanto, o método mais seguro é a destruição, pois os habitantes sempre terão motivos para lutar em nome da liberdade. Capítulo VI  Aqueles que se tornam prínci pe por seu valor conqu istam seus domínios com maior  dificuldade, todavia os mantêm mais facilmente; as dificuldades, então, surgiriam na introdução de inovações. No caso de introduzir inovações, porém, é mais seguro e prudente que as faça por meios próprios, pois aqueles que dependem da ajuda de outrem sempre falham, não chegando a lugar algum. Introduzidas as mudanças, as dificuldades Participar deste site Google Friend Connect Membros (86) Mais » é um membro? Fazer login SEGUIDORES  Alethe ia Agorah Cefetsp Conselho aos governantes O Principe (Livro completo) LINKS INTERESSANTES artigos cientificos (22) curiosidades (34) frases de Maquiavel (6) livros (21)Maquiavel (12) o príncipe (6) politica brasileira (50) politica internacional (6) recomendo (7) Tito Lívio (6) video (7) MARCADORES tecnologia  0  mais Próximo blog»  Criar um blog Login

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7/21/2019 Nicolau Maquiavel_ Fichamento Da Obra “O PrÃ-ncipeâ€- De Maquiavel

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05/03/2015 N i col au M aqui avel : F i cham ento D a Obr a “ O Pr ínci pe” D e M aqui avel

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Nicolau Maquiavel

TERÇA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 2010

Fichamento Da Obra “O Príncipe” De Maquia vel

Capítulo I

Classifica-se o Estado em dois tipos: repúblicas e princip ados.

Os principados podem ser hereditários ou fundados recentemente, que podem ser de todo

novos ou anexações.

A repúblic a não é objeto de dis cus s ão na obra.

Capítulo II

Destaca-se a menor dificuldade em manter Estados herdados, visto que os súditos estão

acostumados à família reinante.

Maior dificuldade se encontra em manter monarquias novas. Deve-se evitar, neste caso,

transgredir os costumes tradicionais e saber adaptar-se a circunstâncias imprevistas.

Capítulo III

Fala-se da dificuldade em manter os Estados novos, visto a facilidade com que os homens

mudam de governantes, e, a esperança de melhoria acaba os levando a levantar em

armas contra os atuais.

Para que se estabeleça num Estado novo, deve-se observar alguns pontos.Primeiramente, é necessário o apoio dos habitantes do território para poder dominá-lo.

Note-se que um território nunca volta a ser perdido com a mesma facilidade. A rebelião

pode até trazer resultados positivos como o fortalecimento de sua posição.

De preferência o soberano deve estar presente, pois desta maneira os distúrbios são

rapidamente percebidos e corrigidos.

Capítulo IV

Destaca-se que não haverá rebelião se a linha política for mantida.

No que diz respeito a conquistas, o Estado dirigido por um único soberano é difícil de

conquistar e fácil de manter. Já o Estado governado por muitas pessoas é fácil de

conquistar e difícil de conservar.

No primeiro tipo citado, para conquistar o Estado, basta aniquilar o príncipe e sua família,ao passo que no outro não basta apenas estes, mas também os nobres.

Capítulo V

Segundo o autor ao conquistar um Estado regido por leis próprias, há três modos de

mantê-lo: arruiná-lo, habitá-lo, ou permitir que continuem vivendo com suas próprias leis,

mas pagando tributos e organizando um governo composto por pessoas amigas.

No entanto, o método mais seguro é a destruição, pois os habitantes sempre terão

motivos para lutar em nome da liberdade.

Capítulo VI

Aqueles que s e t ornam prí nc ipe por s eu v alor c onquis t am s eus domí nios c om maior

dificuldade, todavia os mantêm mais facilmente; as dificuldades, então, surgiriam na

introdução de inovações. No caso de introduzir inovações, porém, é mais seguro e

prudente que as faça por meios próprios, pois aqueles que dependem da ajuda de outrem

sempre falham, não chegando a lugar algum. Introduzidas as mudanças, as dificuldades

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7/21/2019 Nicolau Maquiavel_ Fichamento Da Obra “O PrÃ-ncipeâ€- De Maquiavel

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05/03/2015 N i col au M aqui avel : F i cham ento D a Obr a “ O Pr ínci pe” D e M aqui avel

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residirão, agora, em mantê-las.

Capítulo VII

Os que se tornam príncipes tão-somente pela sorte têm dificuldade para manter o poder,

embora tenham-no conseguido sem grandes dificuldades. A manutenção do poder ficará

na dependência da mesma sorte que o levou a ele.

Evidentemente que os Estados criados subitamente não têm raízes sólidas, de modo que

são facilmente derrubados, a menos que o príncipe tenha virtudes. A solução é preparar

os alicerces do poder antes de alcançá-lo, pois depois representará grande esforço e

perigo.

Capítulo VIII

Pode-se chegar ao poder a partir ou a favor de atos criminosos. No entanto, deve-se

tomar cuidado, pois atos criminosos podem conduzir ao poder e não à glória. A crueldade

pode ser usada de duas formas: na primeira, usa-se bem quando utilizada toda sorte de

crueldade de uma só vez, para garantir o poder e para que as pessoas se satisfaçam com

as inovações; de outra maneira, utiliza-se mal quando no começo é pouca, mas aumenta

com o tempo.

Capítulo IX

Governo civil vem a ser aquele em que o cidadão se torna soberano por favor de seus

concidadãos; neste caso não dependerá apenas do valor ou da sorte, mas da astúcia

afortunada. Este governo é instituído pelo povo ou pela aristocracia, sendo que aqueles

que são ajudados pelos ricos têm maior dificuldade, uma vez que estes ficam ao lado de

quem oferecer maiores vantagens, não sendo de todo fiéis.

É mais difícil satisfazer a nobreza através da conduta justa, sem causar prejuízo aos

outros, uma vez que esta só quer oprimir, ao passo que o povo somente deseja evitar a

opressão. Por isso é mais prudente confiar no povo neste caso; no entanto, nesta

hipótese, deve-se manter a estima do povo, o que se faz unicamente protegendo e não

oprimindo.

Capítulo X

Ao ex aminar as qualidades e av aliar a f orç a dos Es t ados , dev e-s e c onsiderar s e os

príncipes podem se manter no poder por si mesmos ou se só podem se manter no poder

com auxílio alheio.

Note-se que o príncipe que é senhor de uma cidade poderosa, e não se faz odiar, não

poderá ser atacado; e mesmo se o for, o assaltante não sairia glorioso, mesmo porque um

príncipe corajoso e poderoso saberá sobrepor-se a tais dificuldades.

Capítulo XI

Os Estados eclesiásticos são aqueles conquistados por mérito ou sorte, mas não precisa

de nenhum destes para mantê-lo, visto que são sustentados por antigos costumes

religiosos. Somente estes Estados são seguros e felizes.

Capítulo XII

A bas e princ ipal de t odos os Es t ados dev em s er as boas leis e os bons ex ércit os.

As t ropas merc enárias, nes te c ont ex t o, não of erecem pos ição f irme e s egura, pois os

soldados são desunidos, ambiciosos, indisciplinados e infiéis.

Portanto, só os príncipes e as repúblicas armadas, em que respectivamente o príncipe

pessoalmente ou um cidadão da república comandam as forças armadas, obtêm grandes

progressos, pois as forças mercenárias só sabem causar danos.

Capítulo XIII

As t ropas aux iliares podem s er em s i mesmas ef ic az es, mas s ão s empre perigosas para

os que dela se valem. Isto ocorre porque, apesar de unidas, são obedientes a outrem, por

isso não proporcionam conquistas.

As s im, é pref erí vel perder c om t ropas próprias a v encer c om t ropas alheias .

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D e z e m b r o

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N o v e m b r o(6)

O u t u b r o (2)

S etembro(7)

A gosto ( 1 1 )

J u l h o (3)

J u n h o (4)

Maio (5)

A bril (6)

Março (3)

F i c h a m e n t oD a O b r a“OP r í n c i p e ”DeM a q u i a v e l

S e r á a ?

P a l a n queú n i c o p a raDilma

Fevereiro (1)

J a n e i r o (7)

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7/21/2019 Nicolau Maquiavel_ Fichamento Da Obra “O PrÃ-ncipeâ€- De Maquiavel

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05/03/2015 N i col au M aqui avel : F i cham ento D a Obr a “ O Pr ínci pe” D e M aqui avel

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Capítulo XIV

A guerra dev e s er o objet iv o ou o pens ament o princ ipal do prí nc ipe, pois at rav és dela um

príncipe pode perder sua posição de soberano e também ela torna possível a homens

comuns galgar a posição de soberanos.

Estar desarmado, assim, significa perder a consideração, principalmente por parte dos

soldados. Mesmo em tempos de paz não deve se afastar dos exercícios bélicos.

Capítulo XV

O príncipe deve se ater ao que se faz e não ao que deveria ter sido feito. Ainda, usar a

bondade apenas quando e se necessário. Deve também ter prudência necessária para

evitar escândalo provocado por vícios que poderiam abalar seu reinado e saber quais os

que trazem como resultado o aumento da segurança e o bem-estar.

Capítulo XVI

A liberalidade, quando prat icada de modo a s er v ist a por t odos, prejudic a o prí nc ipe.

Quem quiser ganhar reputação de liberalidade, despenderá de muita riqueza; no entanto,

não deverá esbanjar de seus próprios recursos, pois isso trará prejuízo, o que não

acontecerá se esbanjar a riqueza dos outros. Deve cuidar, ainda, para não ser tido como

miserável.

Note-se que para os que já são príncipes a liberalidade pode ser prejudicial, ao passo que

para os que ainda não são e para os que vivem de roubo, ela se faz necessária.

Capítulo XVII

É preferível ser considerado clemente a ser considerado cruel, porém a reputação de

cruel não deve incomodar se o objetivo for manter o povo unido e leal. Os mais novos no

poder devem ter reputação de cruel, visto que os novos Estados oferecem muitos perigos.

Não se deve ter medo, deve ter prudência, equilíbrio e humanidade, porém na opção

entre ser amado e temido, o príncipe deve optar por ser temido; fazer-se temer, porém

sem ganhar o ódio. Deve-se ainda manter tropas unidas e dispostas com fama de

crueldade.

Capítulo XVIII

Os príncipes que não respeitam a palavra podem superar os que respeitam; assim, o

príncipe não deve agir de boa-fé se isso for contra seus interesses, por isso além de forte

deve ser astuto. Não se faz necessário que o príncipe tenha qualidades, mas deve

aparentar ter, principalmente a aparência de religiosidade. O príncipe deve evitar se

desviar do bem e praticar o mal se necessário.

Capítulo XIX

O príncipe deve evitar ser odiado e desprezado. O que mais faz o príncipe ser odiado é a

usurpação dos bens e mulheres do súdito. Um homem esquece mais rápido uma morte do

que a perda de um bem.

Deve-se acautelar quanto aos súditos e as potências estrangeiras. A situação interna

permanecerá tranqüila se não for perturbada por conspirações e um dos mais poderosos

remédios contra as conspirações é não ser odiado pela massa popular; o conspirador

acredita sempre que a morte do soberano satisfará o povo.

As s im, o prí nc ipe, embora não pos sa ev it ar de s er odiado por algumas pes soas , dev e

buscar em primeiro lugar evitar o ódio das massas e se não conseguir, evitar o ódio dos

poderosos.

Capítulo XX

O príncipe não pode desarmar seus súditos, pelo contrário, estando eles desarmados,

deve armá-los, pois esses braços armados pertencerão ao monarca. Além do mais,

desarmar os súditos pode ofendê-los. O desarmamento deve ocorrer apenas no caso de

anexação.

Note-se que quando o inimigo se aproxima, a fração mais fraca aderirá a ele. Superar

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P o s t a d o p o r R o b e r s o n M a r c o m i n i à s 1 0 : 1 3

M a r c a d o r e s : F i c h a m e n t o d a O b r a " O P r í n c i p e "

oposições e inimizades gera e incrementa a grandeza.

O autor destaca que o príncipe que temer aos seus súditos deve construir fortalezas, no

entanto, mais vale a amizade e a estima dos cidadãos, que fortalezas.

Capítulo XXI

O príncipe deve ser estimado, dar grandes exemplos e prometer grandes

empreendimentos. Deve procurar em todas as suas ações conquistar fama, grandeza e

excelência, ser amigo ou inimigo declarado, evitando a neutralidade. Devem, também,

demonstrar apreço pelas virtudes, dar oportunidade aos mais capazes e honrar osexcelentes em cada arte, além de incentivar os cidadãos a praticar pacificamente sua

atividade.

Capítulo XXII

A es c olha dos minis t ros por part e do prí nc ipe é de grande importânc ia. Dev e es colher

homens eficientes e fiéis, que compreendam as coisas por si só. Evitar os ministros ruins,

ou seja, aqueles que se preocupam mais consigo mesmo.

Capítulo XXIII

Deve-se evitar aduladores. Os conselheiros escolhidos devem ser sábios que dizem complena liberdade a verdade, quando forem e sobre o que forem consultados; os aduladores

fazem com que o príncipe aja precipitadamente. Note-se que o príncipe que não é sábio

por si só, não poderá ser bem aconselhado.

Capítulo XXIV

Os príncipes novos têm sua conduta observada muito mais que um antigo; por isso devem

fortalecer o Estado com boas leis, boas armas e bons exemplos, além de serem

simpáticos ao povo e garantir-se contra os nobres.

Destaque-se que só são boas, seguras e duráveis aquelas defesas que dependem

exclusivamente de nós, e do nosso próprio valor.

Capítulo XXV

Não se deve deixar que o acaso decida; basear-se apenas na sorte pode trazer a ruína

quando esta mudar.

Deve-se agir de acordo com as circunstâncias. Cada época e cada lugar requerem um

caminho diferente a seguir para alcançar determinados objetivos; assim, mudança de

circunstâncias e tempos requer uma adequação para não trazer a ruína.

Capítulo XXVI

Por fim, não há nada melhor do que erguer-se das ruínas para mostrar sua força e seu

valor.

SANDRA VAZ DE LIMA - Perfil do Autor:

Nascida no município de Telêmaco Borba -Paraná. Graduada em Letras/ Inglês.

Especialista em Educação Especial e Psicopedagogia Clinica/institucional. Atua na área

de Educação Especial e Educação Infantil.

Fonte: Art igonal

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3 comentários:drica santos disse...

e s s e r e s u m o m e a j u d o u m u i t o p a r a o f a z e r o m e u f i c h a m e n t o . n a o p o d e r i a d e i x a r

d e a g r a d e c e r p e l o s e u b e l i s s i m o . o b r i g a d a .

7/21/2019 Nicolau Maquiavel_ Fichamento Da Obra “O PrÃ-ncipeâ€- De Maquiavel

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Anônimo disse...

G o s t a r i a d e a g r a d e c e r q u e m r e a l i z o u e s s e f i c h a m e n t o , s e n s a c i o n a l ! M e a j u d o u

m u i t o e m u m t r a b a l h o . O b r i g a d o

6 d e m a r ç o d e 2 0 1 4 2 1 : 3 4

Anônimo disse...

E s s e r e s u m o m e s a l v o u . S i m p l e s e m u i t o f á c i l d e s e e n t e n d e r . R e a l m e n t e , m u i t o

b o m m e s m o . O b r i g a d a !

1 8 d e a b r i l d e 2 0 1 4 1 8 : 1 2

M o d e l o P i c t u r e W i n d o w . I m a g e n s d e m o d e l o p o r s n d r . T e c n o l o g i a d o B l o g g e r .