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NEWSLETTER N.73 | MAIO | 2016
ERNANDA SILVA [email protected]
Duas empresas portuguesas uni-am-se para criar uma aplicao
que permitir, atravs da geor-eferenciao, mapear a prolife-
ao do vrus Zika e do Dengueno Brasil, por exemplo. Juntandotecnologias que j existiam de
uma forma mais gil, o Geo4S-udies um bom exemplo de
como se pode construir um pro-duto com custos e resultadospartilhados, disponibilizando aomercado uma importante mais-valia.
Resultante da parceria de duasempresas nacionais, a TeoremaSobreposto, empresa especiali-
ada em Sistemas de Informa-o Geogrfica, e a BeanStalk,empresa com 25 anos de expe-incia a nvel internacional em
desenvolvimento de sistemasERP para vrias reas de neg-cio e produo de aplicaes
para dispositivos mveis (apps),o Geo4Studies um sistema in-formtico integrado que permiterecolher dados diretamente dolocal, possibilitando o seu ime-diato tratamento analtico e es-tatstico.Aps uma profunda reflexo so-bre o problema das epidemias edepois de alguns pareceres de
especialistas da rea, chegou-se concluso que a georreferen-ciao destes dados no s eraimportante como era funda-mental, refere Rui Sequeira. Emdeclaraes Vida Econmica,o CEO da Teorema Sobreposto
explica que a necessidade deter dispositivos em campo quepermitiam, em tempo real, pro-duzir um questionrio e, ime-diatamente, esse questionrioaparecer georreferenciado veiocomplementar as valncias dasduas empresas a produzir, emconjunto, uma aplicao queresponde ao desafio que se
apresentava.Hoje, o Geo4Studies j umarealidade, pronto para ser usa-do com qualquer tipo de ques-tionrio. Empresas na rea dosestudos de mercado, do setorda sade, ou qualquer tipo de
Software nacionalregista a evoluodovrus Zikano Brasil
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DESTAQUE INDICE
Opiniop. 3O tempo dos fundoscomunitrios
Editorial p. 3
Opiniop. 4The 7th InternationalConference on SystematicInnovation (ICSI)
Redes Sociais p. 6-8 Os pases que enfrentammaiores carnciasde competncias As marcas ondeos Millennials maisquerem trabalhar As potencialidades darealidade virtual e darealidade aumentada TWITTER Igual igual
mas diferente A histria do crescimentodo iPhone poderestar perto do fim? O domnio daGoogle na Europa Qual a posio daTidal 12 meses aps oseu lanamento? As maiores plataformasde jogos de 2016 A subida do MusicStreaming
Notciasp. 9-10
Vrus Zika ahistria at agora O EIT necessita de umaprofunda reforma, afirma oauditor da Unio Europeia Hoje muito mais fcilo crescimento de umastart-up na Europa doque h seis anos atrs The OceanEconomy in 2030 Construindo um mercadodigital transatlntico
Financiara Inovaop. 11
O Geo4Studies j uma realidade, pronto paraser usado com qualquer tipo de questionrio. Osdestinatrios so empresas na rea dos estudosde mercado, do setor da sade, ou qualquer tipode empresa que necessite de recolher e tratar
dados em tempo real.
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empresa que necessite de re-colher e tratar dados em tempo
eal, com a respetiva localizaogeogrfica dos mesmos, so po-enciais utilizadores do produ-o. Preenchendo o formulrio,
previamente parametrizado,confirmando a localizao geo-grfica e submetendo, atravsda internet, a informao ficamediatamente disponvel na
base de dados do servidor. Nocaso de no existir uma ligaoa dados mvel, o software guar-da a informao no dispositivo e
ransmitir a mesma assim queiver acesso.
Desafiado a dar um exemploprtico da utilizao do softwa-e, o responsvel cita o exem-
plo da Eletropaulo, que recorrea este sistema para controlo danterferncia das rvores nos
postes de distribuio de ener-gia eltrica, na cidade de SoPaulo.A tecnologia baseia-se numaaplicao para Smartphone, IOS,
Android ou Microsoft, que per-mite preencher um questionriopreviamente elaborado, anexaruma ou mais fotos, vdeos e u-dio e, imediatamente, transmitiressa informao para um servi-dor, com a respetiva localizaogeogrfica, possibilitando o tra-
tamento desses dados em tem-po real.
Com presena, para j, apenasem Portugal e no Brasil, as em-presas esto j em contactoscom os restantes pases da Am-rica do Sul e a preparar um pla-no de expanso para a Europa
de Leste, pois estes so pasesque tem muita necessidade desoftwares para gerir infraestru-turas e no tm, salienta o RuiSequeira.
Questionado acerca da receti-vidade do mercado a este pro-duto, o CEO da Teorema Sobre-posto assegura que esta temsido muito boa, sobretudopela simplicidade e a facilidadeda operao, pois as aplicaesmais parecidas com esta que es-to no mercado custam milharesde euros e so muitas vezes de-senvolvidas medida.J para o futuro ambas as em-presas querem apostar na cria-
o e melhoria deste tipo deaplicaes que tragam facilida-de e utilidade aos consumido-res. Assim como crescer e levarPortugal o mais longe possvel.Queremos resolver e no criarproblemas, remata o respons-vel.
Aps uma profunda reflexo sobre o problema
das epidemias e depois de alguns pareceres deespecialistas da rea, chegou-se concluso deque a georreferenciao destes dados no s eraimportante, como era fundamental, refere RuiSequeira.
Como que possvel manter a sanidade
mental nestes tempos difceis?
Como Sobreviver na Selva Empresarial, alguns segredos e tcnicas bsicaspara a gesto feliz e com sucesso. Ter acesso a vrios aforismos, algumasanlises em profundidade e uma boa dose de comentrios provocadores.Este livro uma compilao de algumas tticas que poder usar, no ape-nas para sobreviver, mas tambm para ter sucesso na selva empresarial. Asua inteno divertir, entreter e educar. Contm algumas prolas desabedoria dirigidas a gestores e empresrios de todas as cores, tamanhos eformas. Quer os que ainda s aspiram vir a s-lo, quer os que j o so e atos que j esto cansados de o ser ou j se aposentaram.
http://livraria.vidaeconomica.pt [email protected] 223 399 400
Autor: Ashok Kumar Bhatia | Pags.:160 | P.V.P.: 12
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Uma boa execuo dos fundoscomunitrios um desafio
para a economia portuguesa.No contexto da atual situa-o econmica e no meio deuma profunda crise financeiranternacional, continua a serevidente no nosso pas a faltade um modelo de desenvol-vimento que seja partilhadosob a forma de contrato es-
ratgico entre o Estado e asociedade civil. Os atores eco-nmicos e sociais (municpios,
empresas, universidades,centros de inovao) preo-cupam-se unicamente com asua sobrevivncia conjunturale com isso tm desperdiadoa oportunidade nica de fazerdo Portugal 2020 uma apos-a sustentada para o futuro
do pas. Por isso, no Portugal2020 muito tem que mudar!O Portugal 2020 foi concebidocomo um instrumento inova-dor para dar resposta s no-
vas exigncias que a compe-io da economia global e os
novos fenmenos sociais exi-gem ao nosso pas. O balanode mais de 25 anos de fundoscomunitrios em Portugal muito claro: aposta susten-
tada na melhoria das infra--estruturas do pas, numalgica no raras vezes poucocoordenada e monitorizada(veja-se a proliferao des-necessria de parques indus-triais e pavilhes desportivosmunicipais), falhas sucessivasnas aes de formao em-
preendidas ao longo das trsintervenes levadas a efeito,resultados muito frgeis nasreas essenciais da inovao,conhecimento e competitivi-dade. Ou seja, passado estetempo, Portugal um pasde auto-estradas com menoscoeso territorial e crescentes
desigualdades sociais numaEuropa em grande indefiniode identidade.
O Portugal 2020 no podeser interpretado pelos ato-res nacionais como mais uminstrumento financeiro uti-lizvel para dar cobertura auma crescente falta de finan-ciamento nos circuitos tra-dicionais. Em tempo de crisefinanceira, impe-se, maisdo que nunca, um verdadei-ro choque operacional queconduza a mudanas claras enecessrias: desativao das
atividades empresariais semvalor, aposta macia numaformao/educao que pro-duza quadros reconhecidospelo mercado, fixao de in-vestimentos e talentos nasregies mais desfavorecidas,
criao de um contexto com-petitivo moderno voltadopara a criatividade das pes-soas e a qualidade de vidadas cidades. O QREN dispedos instrumentos financeirosque podero ajudar a alavan-car toda esta agenda de mu-dana que queremos para o
nosso pas. por isso que a aposta numaEstratgia Coletiva para ofuturo tem que ser a marcadesta nova fase do Portugal2020. Um sinal de aposta naspolticas do conhecimento,centradas em territrios in-teligentes, e apostas na dina-mizao de verdadeiros tra-balhadores criativos. Ideiasmuito simples e claras e paraas quais mais no necess-
rio do que um pacto de cum-plicidade estratgica e con-vergncia operacional entretodos os que tm responsa-bilidades atores pblicos,empresas, universidades ecentros de saber. O Portugal2020 no pode ser interpreta-do como um mero instrumen-to conjuntural de resposta auma crise estrutural, mas an-tes como uma aposta estrutu-ral capaz de alterar a conjun-
tura no futuro.Portugal no pode perderesta oportunidade de alte-rao do seu paradigma dedesenvolvimento estratgicoatravs da dinamizao deum novo ciclo do Portugal2020. Em tempo de profundacrise financeira, tm que seracionados mecanismos de r-pida absoro das verbas dis-ponveis. Mas no a qualquerpreo. Sob pena de se estar a
hipotecar o futuro. O Portugal2020 tem, duma vez por todasque se assumir como um fatorestratgico de convergnciapositiva do pas face aos no-vos desafios duma economiaglobal complexa e exigente.
O tempo dos fundos comunitrios As empresas necessitam de alterar a suaabordagem inovao, de uma formamais estruturada e racional, com o ob-
jetivo de assegurar a boa utilizao dosseus recursos, sejam eles humanos oumateriais, mas principalmente desenvol-verem uma cada vez maior capacidade deadaptao ao contexto onde se inserem,nomeadamente estarem atentas aos no-vos modelos de negcio que vo surgin-do, nem que sejam em reas de negciodistintas da sua.
A inovao adaptativa deve ser enca-rada como uma prioridade das organiza-es que se preocupam verdadeiramentecom a inovao e manifestam algumainquietude salutar dentro das suas orga-nizaes, para que os seus colaborado-res possam pensar a organizao e todaa sua envolvente, podendo assim pelomenos estar atentas ao que se passa nomercado.Hoje, no basta estar somente atentos nossa concorrncia direta, todos podemser, ou vir a ser, nossos concorrentes, pois
a tecnologia tem-nos mostrado comoempresas entram em novos negcios quetradicionalmente no eram os seus.Na inovao adaptativa os objetivos daorganizao devem-se focar na manuten-o de resultados de longo prazo, atravsda adoo de tcnicas que aportem resi-lincia e capacidades que lhe permitamalcanar esses objetivos. Estas tcnicasno garantem por si s a qualidade e aprodutividade, mas permitem empresadesenvolver fundamentalmente novoscaminhos no mercado.
As empresas devem comear a clarificare em alguns casos repensar os seus mo-delos de negcio, tentando perceber qualo seu enquadramento atual e o futuroem funo de uma anlise das tendn-cias locais e globais, pois mais rpido doque pensamos algum est a pensar porns e a avanar com novos modelos quepodem colocar em causa o nosso, esta-belecendo novos paradigmas na atuaono mercado, afastando os mais estabe-lecidos de um mercado que era seu portradio. A tradio h muito que no o
que era, o caminho duro, mas o cami-nho que temos de percorrer para conti-nuarmos na linha da frente se quisermosestar mesmo l.Boa leitura
RANCISCOAIME QUESADOresidente da ESPAP ntidade de Serviosartilhados dadministrao Pblica
OPINIO EDITORIAL
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A Conferncia ICSI 2016 ser rea-izada em 20-22 Julho de 2016,
em Lisboa (FCT-UNL, Caparica).O evento organizado pela Uni-versidade Nova de Lisboa e theSociety of Systematic Innova-ion. ICSI 2016 a stima edionternacional de uma srie de
conferncias coordenadas pelahe Society of Systematic Inno-
vation (Taiwan). Esta srie deconferncias comeou em 2010,
sendo centrada em aspetos es-ratgicos da inovao sistem-ica de negcios (Strategic & Bu-
siness Aspects of Systematic Bu-siness Innovation), em aspetos
cnicos da inovao sistem-
ica de produtos / processos /servios, inovao assistida porcomputador e outras novas fer-amentas, teorias e abordagenselacionadas com a inovao
sistemtica ou com potencial dentegrao com a inovao siste-
mtica, anlise de patentes, me-lhoria contnua, etc.Os tpicos associados a Training,Teaching & Coaching em inova-o sistemtica, assim comoOpen Innovation & Collabora-
tion para a Inovao Sistemti-ca, Design Thinking para a Ino-vao sistemtica e Criatividadeem Inovao Sistemtica, fize-ram os avanos mais significati-vos nos ltimos anos. Melhoriasimportantes e mais radicaisem produtos / processos / orga-nizaes podem ser implemen-tadas atravs da utilizao dosmais recentes avanos em ino-vao sistemtica.So esperadas contribuies
em campos mais variados, taiscomo Business systems, Com-petitive product design andinnovation, Decision Analysisand Methods, e-Business and
e-Commerce, Ecological Engi-
neering, Engineering Economyand Cost Analysis, EngineeringEducation and Training, GlobalManufacturing and Manage-ment, Green Supply Chain, Hu-man Factors, Information Flow,Processing and Engineering,
Intelligent Systems, InventoryOptimization, Knowledge Ma-nagement, Lean Management,Logistics Management, Manu-facturing Systems & Strategy,Organization Management, Pro-duction Planning and Control,Project Management, Qualitymanagement and Six Sigma,
Queue Optimization, Reliabilityand Maintenance Engineering,Safety, Security and Risk Ma-nagement, Service Innovationand Management, Supply ChainManagement, Systems Modelingand Simulation, Technology andKnowledge Management.Autores dos artigos seleciona-dos sero convidados a apre-sentar uma verso ampliada dotrabalho completo para publi-cao no International Journal
of Systematic Innovation ou naedio especial do Journal ofIntelligent Manufacturing (JIM).Simultaneamente com a Con-ferncia ICSI 2016 ser realiza-da The 6th Global Competitionon Systematic Innovation (GCSI
2016). A competio de projetosde inovao compreende os se-guintes tipos de projetos: Inveno de novos produtos ou
melhoria inovadora em exis-tentes;
Inveno de novos processosou melhoria inovadora emexistentes;
Modelos inovadores de servi-os ou processos;
Outros. esperada a participao dasequipas proponentes de pro-
jetos para a competio prove-nientes de variadssimas ativi-dades.O jri do concurso de projetosde inovao ser constitudo porperitos internacionais em reasrelacionadas com a inovaosistemtica.
Os prmios sero atribudoscom base na qualidade das ino-vaes. Os melhores projetos deinovao sero premiados commedalhas de ouro, medalhasde prata, medalhas de bronze emenes honrosas.
The 7th International Conferenceon Systematic Innovation (ICSI)
HELENA V. G. N AVAS
rofessora da Universidadeova de Lisboa,
nvestigadora do UNIDEMI,specialista em Inovaoistemtica e TRIZ
OPINIO
Simultaneamente com a Conferncia ICSI 2016ser realizada The 6th Global Competition onSystematic Innovation (GCSI 2016).
A competio de projetos de inovaocompreende os seguintes tipos de projetos: Inveno de novos produtos ou melhoria
inovadora em existentes. Inveno de novos processos ou melhoria
inovadora em existentes. Modelos inovadores de servios ou processos. Outros.
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OU INOVA OU MORRE.
Uma excelente ideia de pouco vale se no for activada. E numa conjuntura empresarial cada vez mais feroz e competitiva,
nenhuma organizao se pode dar ao luxo de dispensar as boas ideias, muito menos de no as implementar. A ACCELPER
disponibiliza-lhe as ferramentas, os processos e as metodologias que do vida sua vontade de inovar. Aposte na
massa cinzenta da sua empresa, antes que ela morra. Afinal, mais do que um caminho para o crescimento, a inovao
uma questo de sobrevivncia.
www.accelper.com
Estratgias de inovao realistas e exequveisAbordagem sistemtica para a resoluo de problemasMetodologias inovadoras comprovadasExcelncia nos processosFormao e Certificao em Inovao Empresarial e Six Sigma
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Enquanto muitos consideram aealidade virtual e a realidade au-
mentada a prxima grande coisa,constitui ainda um elevado grau
de incerteza sobre o que ambasas tecnologias podem e onde voer realmente utilizadas. De acor-
do com a Goldman Sachs, que pre-veem que a indstria alcance umvalor de 80 bilies de usd/ano (sof-
tware 35 e hardware 45) em 2025, opotencial destas tecnologias serextremamente diversificada.Os investigadores da Goldman Sa-
chs acham que ver jogos de vdeoser o caso de uso mais promis-sor da indstria com eventos aovivo e entretenimento de vdeo. Opotencial das novas tecnologiasestende-se muito alm do espao
do consumidor, embora, de acor-do com estimativas da GoldmanSachs, quase metade da receita daindstria seja gerada nas empre-
sas e no sector pblico, como cui-dados de sade e de engenharia,sendo estas as reas mais promis-soras da sua utilizao.
As potencialidades da realidade virtuale da realidade aumentada
Segundo uma pesquisa desen-volvida pela YouGov, a maioriados jovens de hoje, querem tra-balhar nas empresas Web e nasde tecnologia. Este ranking revelaque a Google continua a consti-tuir a empresa mais atrativa, se-guida pela Amazon e pela Netflix.
Neste ranking convm destacartrs empresas que no so do
setor tecnolgico nem da web eesto no Top-10, so elas a Nike,
a Disneyland/ Disney Worls e aJohnson & Johnson.
Como a rpida globalizao e asmudanas tecnolgicas que mol-daram o mercado de trabalho nomundo, a escassez de competn-
cias tornaram-se um problemacrescente para os empregadores.A escala do problema varia enor-memente entre pases e mais
pronunciado na sia. De acordocom um relatrio da OCDE queutilizou dados do Manpower Ta-lent Shortage Survey, 81 por cento
das empresas no Japo (com 10ou mais empregados) tm dificul-dade em encontrar empregadosqualificados.
Os pases que enfrentammaiores carnciasde competncias
As marcas onde os Millennialsmais querem trabalhar
REDES SOCIAIS / TECNOLOGIA
http://www.vidaeconomica.pt/https://www.statista.com/chart/4602/virtual-and-augmented-reality-software-revenue/https://www.statista.com/chart/4624/the-brands-millennials-most-want-to-work-for/https://www.statista.com/chart/4690/the-countries-facing-the-greatest-skill-shortages/http://www.vidaeconomica.pt/ -
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A Comisso Europeia apresentou
oficialmente uma queixa anti-rust contra a Google. A empresa
acusada por abuso de posiodominante do Android no merca-do de smartphones para reforar
a sua posio em outras reas,
como pesquisa na web, navega-o e aplicativos mveis.A Google supostamente violou asregras da UE de defesa da con-corrncia, exigindo que os fabri-
cantes de dispositivos mveispr-instalem o Google Searche o navegador Chrome da suaempresa como condio paralicenciar determinadas aplica-es proprietrias da Googleoferecendo incentivos financei-
ros para os fabricantes que pr--instalem em exclusivo o GoogleSearch nos seus dispositivos.O grfico abaixo ilustra a posiodominante da Google em dife-rentes reas nos maiores merca-dos da Unio Europeia
A histria do crescimentodo iPhone poder estarperto do fim?
A questo que permanece quo significativa ser na realidadea queda nas vendas. Os analistas esto espera que as vendas
do iPhone atinjam as cerca de 51 milhes de unidades, o queser um declnio de 17 por cento em relao ao 1 trimestre de2015. Olhando para o ano civil completo de 2016, um analistada Apple, Ming-Chi Kuo, da KGI Securities, antecipa um declniode dimenses semelhantes. Ele espera que a Apple venda entre190 e 205 milhes de iPhones este ano, o que se traduziria numdecrscimo entre 12 e 18 por cento.
Ao longo dos seus dez anos daua vida til, o Twitter tem sido
comparado ao Facebook inme-as vezes. Nos primeiros anos,
este foi lisonjeiro para o Twitter,porque as pessoas diziam queornaria o prximo Facebook e
poderia um dia ultrapass-lo.Mais recentemente, porm, am-bas as empresas tomaram cami-
nhos muito diferentes. Enquantoo Facebook continua a crescerem utilizadores, vendas e lucro, o
Twitter luta em muitas frentes. Arede de microblogging tem tudo,mas parou de crescer e ainda temque encontrar uma maneira de setransformar num negcio rentvel
gual igualmas diferente
REDES SOCIAIS / TECNOLOGIA
O domnio da Googlena Europa
http://www.vidaeconomica.pt/https://www.statista.com/chart/4730/iphone-sales-since-2007/https://www.statista.com/chart/4798/twitter-and-facebook-stock-price/https://www.statista.com/chart/4694/googles-dominance-in-europe/http://www.vidaeconomica.pt/ -
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O ano de 2015 foi um grande anopara o streaming de msica nosEstados Unidos. O lanamento denovos servios, tais como a Apple
Music e o Tidal, aceleraram aindamais o crescimento aparentemen-e irrefrevel do streaming de m-ica. De acordo com o relatrio de
final de ano, a Recording IndustryAssociation of America, o nmerode assinaturas de streaming pagos
cresceu de 7.7 para 10.8 milhes noano passado e, pela primeira vez,as receitas do streaming repre-sentaram a maior fatia do total da
indstria da msica.
A subida doMusic Streaming
Para uma plataforma de jogosser bem-sucedida, absoluta-mente crucial ser apoiada pelacomunidade de desenvolvimen-to. Afinal, para que serve o me-lhor hardware se os melhores
jogos no esto disponveis paraessas plataformas? Uma pesqui-
sa realizada pelos organizadoresda Game Developers Conferencedesta semana, apresenta uma luzna qual os criadores de platafor-mas esto atualmente a apoiar equais os que esto recebendo otratamento de segunda catego-ria.
Sem surpresa, o PC continua aestar na vanguarda no que dizrespeito ao suporte ao criador de
jogos. 52 por cento dos inquiri-dos esto a trabalhar atualmente
num jogo que ser lanado emPC. Entretanto, os dispositivos
mveis estabeleceram-se comouma plataforma de jogos viveis.Os Smartphones so particular-mente atraentes para os criado-res de jogos devido ao enormepblico que pode, potencialmen-te, ser alcanado. A realidade vir-tual est emergindo rapidamente
como uma plataforma de jogosdo futuro e duplicou o seu nvelde suporte ao criador de jogosrelativamente ao ano passado.
H um ano atrs, Jay Z reuniu al-guns dos artistas musicais maisamosos do mundo em Nova Ior-
que para anunciar o relanamen-o da Tidal, o servio de strea-
ming de msica que ele tinhaadquirido algumas semanas an-
es. O Tidal apoiado por pesospesados da indstria, tais comoMadonna, Kanye West, Coldplay eBeyonc, e tem um forte desejode restabelecer o valor da msi-ca e mudar o curso da histriada msica.At ao incio deste ano, a Tidalainda no tinha feito qualqueripo de ondas, mas, em janeiro,
Rihanna estreou o seu novo l-bum Anti exclusivamente naTidal ainda que com um suces-
so limitado (o lbum foi equivo-cadamente lanado, retirado eeconstitudo em questo de ho-as). No entanto, foi Kanye West,
que realmente deu ao Tidal umimpulso muito aguardado nasassinaturas. Jay Z lanou o seulbum A Vida de Pablo exclusi-vamente no Tidal e fez questoem afirmar que no iria estar dis-ponvel em mais nenhuma pla-taforma. Sem dvida, convenceumuitos fs para se inscreveremno Tidal (o lbum foi transmitido250 milhes de vezes nos seusprimeiros dez dias), mas ainda
no est claro quantos destesutilizadores se mantero fiis aoservio aps o perodo de testegratuito ter expirado.
Qual a posio da Tidal12mesesaps o seu lanamento?
As maiores plataformasde jogos de 2016
REDES SOCIAIS / TECNOLOGIA
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NEWSLETTER N.73 | MAIO | 2016
AUTORES:FLORIN ZUBASCU ANDANNA KELLY,PUBLICADO NACIENCE|BUSINESS
Um relatrio do Tribunal deContas Europeu identifica vriasdeficincias no quadro opera-cional complexo da EIT e na suagesto que tm impedido a suaeficcia global
O Instituto Europeu de Ino-vao e Tecnologia (EIT) no se
pode tornar uma ferramenta efi-caz para a disseminao da ino-vao na UE, sem ajustamentos
legislativos e operacionais signi-ficativos, de acordo com um re-latrio crtico publicado pelo Tri-bunal de Contas Europeu (TCE).
O Tribunal considera vrias de-ficincias na estrutura do EIT ediz que a sua base jurdica deveser alterada, assim como a al-terao na sua abordagem paracriar mais impacto na sociedade.A auditoria, realizada entre de-
zembro de 2014 e junho de 2015,cobre as atividades do EIT entre2010 e 2014.
NOTCIAS | ARTIGOS
Desde finais de 2015, o mundo foiacompanhando de perto o vrusZika e sua rpida disseminaopelas Amricas. Leia a mais re-cente atualizao sobre esta epi-
demia, da autoria de Becky Nor-man, que nos fornece dados maisatuais sobre a Zika e entrevistasa Jimmy Whitworth, professor deSade Pblica Internacional na
London School of Hygiene & Tro-pical Medicine, sobre a pesquisa
com um grau de prioridade ele-vada sobre esta doena
O European Institute of Innovation and Technology necessita
de uma profunda reforma, afirma o auditor da Unio Europeia
Vrus Zika a histria at agora
Autor: anna Kelly, Publicado naScience|BusinessO ecossistema foi melhorado,
mas a dedicao, o empenho eo trabalho rduo continuaro aer a chave para o sucesso, diz o
empresrio croata Ivo Spigel, queentrevistou 28 dos empresriosmais bem-sucedidos da Europapara o seu livro The Start-up Eu-opean Revolution.
O que a Start-up RevolutionEuropeia que se refere no seutulo?S O ttulo refere-se mudana
adical a que assistimos na tec-nologia e no tipo de start-upseuropeias ao longo dos ltimoseis anos. O ecossistema tem
avanado muito e cada vez maisas nossas empresas esto a serglobalmente bem sucedidas.
Entrevistou fundadores de em-presas, incluindo a Mende-ley, Supercell, TransferWise,SoundCloud, Dailymotion, Prezi,Last.fm - o que acha que todasestas empresas tm em comum?
IS Bem... todas elas so euro-peias! Fora isso, uma coisa reve-lada no livro que elas tm es-
tratgias, trajetrias e histriasbem diferentes. Algumas estosedeadas nos grandes centros,outras em pequenas cidades,como Edimburgo, Zagreb e Liu-bliana.Alguns deles viram a necessida-de de abrir um escritrio em Si-licon Valley ou noutro lugar nosEUA, mas a maioria ainda so emgrande parte baseadas na Euro-pa. A nica coisa que definiti-vamente comum a todos uma
enorme quantidade de grande-dedicao, empenho e trabalhoduro necessrio para ter suces-so.
Aceda entrevistacompleta aqui:
Hoje muito mais fcil o crescimento de uma start-upna Europa do que h seis anos atrs
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NEWSLETTER N.73 | MAIO | 2016
O The Lisbon Council acolheu o lanamento glo-bal do relatrio Building a Transatlantic DigitalMarketplace: Twenty Steps to 2020, um estudocontundente produzido por uma task-force doConselho do Atlntico liderado por Carl Bildt, ex-primeiro-ministro sueco e presidente da Comis-
so Global sobre Governana da Internet, e WilliamE. Kennard, ex-embaixador dos EUA para a UE. Lan-ado na presena de Co-Chair Bildt, o estudo ana-isa o estado das relaes transatlnticas digitais eaz 20 recomendaes para melhor-las.
Paul Hofheinz, presidente do Lisbon Council, par-icipou como um dos membros da task-force que
produziu este estudo.
JUNHO 2016
2International Conference
on Innovative Teachingand Technology in Higher
Education
Istanbul, Turkey
6Annual Ticketing
Innovations summit
Barcelona, Spain
10XV INTERNATIONAL
SYMPOSIUM SYMORG 2016Reshaping the Future
through SustainableBusiness Development and
Entrepreneurship
Zlatibor, Serbia
15Innovation in Medicine and
Healthcare Systems
Puerto de le Cruz, Spain
163rd International
Conference on ProjectEvaluation
Guimaraes, Portugal
16Innovation Exchange:
Chemical & FMCG
Berlin, Germany
21International Conference
on Knowledge, Innovationand Enterprise
Berlin, Germany
Divulgue os seus eventos relacionadoscom Inovao e empreendedorismo
Contacte-nos!Veja aqui
NOTCIAS | ARTIGOS AGENDA DE EVENTOS
The OceanEconomy in 2030Este relatrio explora as prespetivas decrescimento para a economia ligada aosoceanos, a sua capacidade na criao depostos de trabalho e para a inovao, assimcomo o seu papel na criao de desafiosglobais.Especial ateno deste relatrio dedicadas indstrias emergentes baseadas na eco-
nomia dos oceanos.Aceda ao relatrio aqui:
Building a Transatlantic
Digital Marketplace:
Twenty Steps Toward 2020
Report of the Atlantic Council Task Force
on Advancing a Transatlantic Digital Agenda
Co-Chairs:H.E. Carl Bildt
The Hon. William E. Kennard
Project Director:Frances G. Burwell
Rapporteur:
Tyson Barker
Construindo um mercadodigital transatlntico
http://www.vidaeconomica.pt/mailto:mailto:jorgeteixeira%40vidaeconomica.pt?subject=Contactomailto:mailto:jorgeteixeira%40vidaeconomica.pt?subject=Contactomailto:mailto:jorgeteixeira%40vidaeconomica.pt?subject=Contactohttp://kiecon.org/http://www.marcusevans-conferences-paneuropean.com/marcusevans-conferences-event-details.asp?EventID=22832&SectorID=22&utm_source=Event%20Listing&utm_medium=Conference%20Alerts&utm_campaign=CS110%20-%20Event%20Listing#.VzRpYcbXj1zhttp://icopev.dps.uminho.pt/http://inmed-16.kesinternational.org/http://symorg.fon.bg.ac.rs/http://www.luxatiainternational.com/Events/annual-ticketing-innovations-summit/http://www.keepeek.com/Digital-Asset-Management/oecd/economics/the-ocean-economy-in-2030_9789264251724-en#page1http://www.keepeek.com/Digital-Asset-Management/oecd/economics/the-ocean-economy-in-2030_9789264251724-en#page1http://www.teachingandtechnology.org/http://conference.ispim.org/http://www.lisboncouncil.net/news-a-events/688-building-a-transatlantic-digital-marketplace-twenty-steps-to-2020.htmlmailto:mailto:jorgeteixeira%40vidaeconomica.pt?subject=Contactohttp://www.vidaeconomica.pt/ -
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6 junho
Porto9h30-13h00 | 14h30-18h00
Organizao:
Informaes/InscriesPatrcia Flores (Dep. Formao)Vida Econmica - Editorial SA.Rua Gonalo Cristvo, 14 R/C 4000-263 PortoTlf: 223 399 437/00 | Fax: 222 058 098Email: [email protected]
Conhecer os direitos dos trabalhadoresrelativamente formao profissional eos deveres do empregador, bem como aforma de fiscalizar esta obrigatoriedade,de acordo com a obrigao que decorredo Cdigo de Trabalho de dar 35 horasde formao profissional anual a cadatrabalhador, sendo que os trabalhadorescom um contrato superior a 3 meses j
beneficiam desta prerrogativa.
O regime jurdicoda formao profissional
Preos:Pblico em Geral: 120 + IVAAssinantes: 90 + IVA
Contedos programticos:
1. O regime da formao profissional no Cdigo de
Trabalho2. Direito a 35 horas de formao anuais ou ao perodo
proporcional no caso de contratos superiores a 3meses
3. O dever do trabalhador participar nas aes deformao profissional de modo diligente
4. A elaborao do plano anual de formao
5. O estatuto do trabalhador estudante e a equivalnciados perodos atribudos ao abrigo deste estatuto a
formao profissional6. A concesso do crdito e a sua prescrio
7. Direitos do trabalhador em virtude do incumprimentodeste direito
8. O direito formao profissional
9. Escolha do curso de formao
10. O anexo C do Relatrio Social da Empresa e asconsequncias da violao deste direito
11. Processo de contra-ordenao, suas consequncias egarantias de defesa
12. Da defesa do empregador em face do incumprimentodeste dever perante o ACT e perante o trabalhadorormadora: Dra: Filipa Magalhes
sistente convidada no Departamento de Cinciasciais, Polticas e do Territrio da Universidade deeiro. Mestre em cincias jurdico-polticas pelaculdade de Direito da Universidade de Coimbra, qual se encontra presentemente a frequentar o
outoramento.ralelamente docncia, exerce advocacia na rea doreito do Trabalho e Direito Administrativo, reas eme formadora, tendo, neste domnio, colaborado com
rias entidades, pblicas e privadas, nomeadamentem a Ordem dos Tcnicos Oficiais de Contas, para aal elaborou os Manuais de Direito do Trabalho, com ontro de Estudos e Formao Autrquica (CEFA), com a
nave (Unidade de Formao da Universidade de Aveiro)com a Associao Nacional das Freguesias (ANAFRE)ra a qual elaborou o manual de gesto de recursosmanos.
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NEWSLETTER N.73 | MAIO | 2016
INOVAODe h uns anos a esta parte atravessam-semomentos de grande turbulncia inovado-ra, que afeta de forma indelvel os centrosnevrlgicos da sociedade em que se vive. Osdesafios da globalizao dos mercados, dacompetitividade, do ambiente, do empregodas novas tecnologias da informao e dacomunicao esto a alterar profundamen-te a matriz industrial.
Na economia global as empresas necessi-tam de se adaptar, de maneira sistemticae contnua, a mercados muitos dinmicos ecom uma rotao de bens e servios cada vezmais intensa. A vaga de mutaes inovadorasatinge de uma forma profunda e irreversvelos centros nervosos das empresas, das admi-nistraes e das organizaes em geral.A lgica da competitividade exige das em-presas inovao e flexibilidade externa e
interna, capacitando-as, nomeadamente,
para reagir a tempo s flutuaes das en-comendas, fazer face, por via da inovao,ao encurtamento do ciclo de vida dos bense servios, conceber e desenvolver sistemasde produo flexveis, ajustar novas formasde organizao do trabalho. Todavia, a flexi-bilidade interna apela a uma politica siste-mtica de formaao permanente, de gestoantecipada das competncias, de priorida-de absoluta mobilidade interna.
Novos perfis profissionais exigem compe-tncias predominantemente da matriz com-portamental: capacidades de iniciativa, detomada de deciso, de trabalho em grupo,de liderana, de comunicao verbal, oral evisual.As auto-estradas da informao deixaramde ser uma fico, em que na economia dosaber, os sistemas de educao e formaoesto em permanente confronto com no-vos e enormes desafios. Entre eles inclui-
-se, nomeadamente, o de dar resposta necessidade de aprender ao longo da vida,permitindo renovar de uma forma sistem-tica o stock de conhecimentos, bem como,e quebrando a velha asssero: um tempopara para estudar, um tempo para trabalhare um tempo para a reforma.
FICHA TCNICA:Coordenador: Jorge Oliveira TeixeiraColaboraram neste nmero: Helena Navas, Jaime Quesado, Lus ArcherTraduo: Sofa Guedes Paginao: Flvia Leito | Vida EconmicaC @ d
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ndice de Captulos:1. Por qu buscar nuevas maneras de solucionar problemas?2. La construccin de un nuevo modelo de resolucin : del problema
al resultado final ideal.3. El compromiso tras el problema.4. Del compromiso a la contradiccin inherente.5. Bsqueda de recursos invisibles.6. Lo imposible a menudo es posible: cmo incrementar la idealidad
del sistema.7. Cmo separar el grano de la paja: una herramienta sencilla y eficaz
para la evaluacin de soluciones.8. El enriquecimiento del modelo de resolucin de problemas.9. Patrones: poderosas herramientas para el desarrollo del sistema.10. Los principios de innovacin: 40 maneras de dar con la solucin
correcta.11. Evaluacin del modelo de resolucin de problemas.12. Cmo mejorar el negocio con TRIZ.13. Usar TRIZ con la Teora de las Limitaciones.14. Usar TRIZ con Seis Sigma y otros sistemas de mejora de la calidad.15. Sntesis de la resolucin creativa de problemas.16. Manos a la obra.
Lus Archer [email protected]
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