normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao … · normas brasileiras de contabilidade...
TRANSCRIPT
MAIO - 2014
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS
AO SETOR PÚBLICO
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE ALAGOAS VII ENCONTRO DE CONTABILIDADE DO AGRESTE ALAGOANO
Fernando Carlos Almeida
Fonte: Slides do Curso Contabilidade Aplicada ao Setor Público – CFC/STN, disponível em www.stn.fazenda.gov.br
INDAGAÇÕES...
2 – Qual o Objeto da Contabilidade?
1 - O que é Contabilidade?
3 - Para que serve a Contabilidade?
Contabilidade
A Contabilidade como Ciência
Problemas enfrentados
Reconhecimento: O que tem que ser registrado e quando(oportunidade).
Mensuração: Qualificação do que deve ser registrado(Qualitativa) e atribuição do valor (Quantitativa).
Evidenciação: Como se deve demonstrar.
Fonte: Slides do Curso Contabilidade Aplicada ao Setor Público – CFC/STN, disponível em www.stn.fazenda.gov.br
Regime Orçamentário x Regime Contábil
Fonte: Slides do Curso Contabilidade Aplicada ao Setor Público – CFC/STN, disponível em www.stn.fazenda.gov.br
Regime OrçamentárioRegime Orçamentário
Pertencem ao exercício financeiro:
As receitas (orçamentárias) nele arrecadadas
As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas
Regime ContábilRegime Contábil
As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado doperíodo em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando secorrelacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
A despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime decompetência.
Estrutura da Lei 4.320/1964
Título I – Da Lei do Orçamento (Artigo 2º ao 21)
Título II – Da Proposta Orçamentária (Artigo 22 ao 31)
Título III – Da Elaboração da Lei do Orçamento (Artigo 32 ao 33)
Título IV – Do Exercício Financeiro (Artigo 34 a 39)
Título V – Dos Créditos Adicionais (Artigo 40 ao 46)
Título VI – Da Execução do Orçamento(Artigo 47 ao 70)
Título VII – Dos Fundos Especiais (Artigo 71 ao 74)
Título VIII – Do Controle da Execução Orçamentária (Artigo 75 ao 82)
Título IX – da Contabilidade (Artigo 83 ao 89)
Disposições Gerais (Art 83 a 89) Da Contabilidade Orçamentária e Financeira (Art 90 a 93) Da Contabilidade Patrimonial e Industrial (Art 94 a 100) Dos Balanços (Art 101 a 106)
Visão Patrimonial na Lei 4.320/1964
Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.
“Art. 89 - A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial.”
“Art. 100 - As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial.”
“Art. 104 - A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.”
O Regime de Competência na LRF
“Art. 50 – Além de obedecer às demais normas de contabilidadepública, a escrituração das contas públicas observará asseguintes:
..........
II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradassegundo o regime de competência, apurando-se, em carátercomplementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime decaixa;”
Artigo 18, § 2º - A despesa total com pessoal será apuradasomando-se a realizada no mês em referência com as dos onzeimediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.
ORÇAMENTO CONTROLA
CIÊNCIA CONTÁBIL CONTROLA
Orçamento x Patrimônio
Entidade
Continuidade
Oportunidade
Registro pelo valor original
Competência
Prudência
Os princípios constituem sempre as vigas-mestras de uma ciência, revestindo-sedos atributos de universalidade e veracidade, conservando validade em qualquercircunstância.
Princípios Contábeis
“Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil”
Diretriz 1 - Promover o Desenvolvimento Conceitual daContabilidade Aplicada aoSetor Público no Brasil.
Diretriz 2 - Estimular a Convergência às NormasInternacionais de Contabilidadeaplicadas ao Setor Público (IPSAS).
Diretriz 3 - Fortalecer institucionalmente a Contabilidadeaplicada ao Setor Público.
Número EmentaNBC T 16.1 CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO
NBC T 16.2 PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS
NBC T 16.3 PLANEJAMENTO E SEUS INSTRUMENTOS SOB O ENFOQUE CONTÁBIL
NBC T 16.4 TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLICO
NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL
NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC T 16.7 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC T 16.8 CONTROLE INTERNO
NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DOSETOR PÚBLICO
NBC T 16.11 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO SETOR PÚBLICO
NBCASP, NBC T SP ou NBC T 16
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
1ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2008 Válida 2009
VOLUMES:I – Manual daReceitaII – Manual daDespesa
2ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2009Válida 2010
VOLUMES:I – P. Cont. Orçam.II – P. Cont. Patrim.III – P. C. Espec.IV – PCASPV – DCASP
3ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2010Válida 2011
VOLUMES:I – Volume Principal
Parte 1 – PCOParte 2 – PCPParte 3 – PCEParte 4 – PCASPParte 5 – DCASPParte 6 – P&RParte 7 – Ex. PráticoParte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
4ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2011Válida 2012
VOLUMES:I – Volume Principal
Parte 1 – PCOParte 2 – PCPParte 3 – PCEParte 4 – PCASPParte 5 – DCASPParte 6 – P&RParte 7 – Ex. PráticoParte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADO AO SETOR PÚBLICO
5ª EDIÇÃO MCASPElaborada 2012
Válida 2013 - 2014
VOLUMES:I – Volume Principal
Parte 1 – PCOParte 2 – PCPParte 3 – PCEParte 4 – PCASPParte 5 – DCASPParte 6 – P&RParte 7 – Ex. PráticoParte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADO AO SETOR PÚBLICO
7 – Controles Devedores7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação doPlanejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução doPlanejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
PCASP – PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
7 – Controles Devedores7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação doPlanejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução doPlanejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar�
�
Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência
Contabilidade Orçamentária / Regime “misto”
���
Compensação
Lógica do Registro Contábil
7 – Controles Devedores7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação doPlanejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução doPlanejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Informações de Natureza Patrimonial
Informações de Natureza Orçamentária
Informações de Natureza Típica de Controle
D C
D C
D C
Lógica do Registro Contábil
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
Balanço OrçamentárioBalanço Orçamentário Balanço FinanceiroBalanço Financeiro
Balanço PatrimonialBalanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração do Fluxo de CaixaDemonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração do Resultado EconômicoDemonstração do Resultado Econômico
Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido
DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS
DEMONSTRAÇÃO FACULTATIVA
Empresas Estatais Dependentes
“Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil”
Diretriz 1 - Promover o Desenvolvimento Conceitual daContabilidade Aplicada aoSetor Público no Brasil.
Diretriz 2 - Estimular a Convergência às NormasInternacionais de Contabilidadeaplicadas ao Setor Público (IPSAS).
Diretriz 3 - Fortalecer institucionalmente a Contabilidadeaplicada ao Setor Público.
Diretriz 3 - Fortalecer institucionalmente a Contabilidade aplicada ao Setor Público
“Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil”FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL
?
Setor de Controle do Imobilizado
(IPSAS 17 e 21)
Departamento de Pessoal
(IPSAS 19 e 25)
Setor de Tributação (IPSAS 23)
Departamento Jurídico
(IPSAS 19)
Setor de Estoques
(IPSAS 12)ContabilidadeDados Contábeis Saída Informação
e Controle
ENTIDADEGOVERNAMENTAL
CONSUMIDORES DE INFORMAÇÃO
Transversalidade da Contabilidade
“Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Brasil”
QUESTÃO
Há uma necessidade imediata da estruturação dos setores administrativos das entidades governamentais?
Setor de Tributação (IPSAS 23) ContabilidadeDados Contábeis
Transversalidade da Contabilidade
xx/xx/xx – Lançamento IPTU: $100.000xx/xx/xx – Reconhecimento Imunidade: $5.000xx/xx/xx – Arrecadação IPTU: $70.000xx/xx/xx – Atualização valores não arrecadados: $2.000xx/xx/xx – Remessa PJ p/Inscrição na DA: $20.000
ATIVO
Caixa
Tributos da Receber
Dívida Ativa
VPA
Tributos
Juros e Encargos de Mora
$100.000
$100.000
$ 70.000 D
$95.000$25.000
$2.000 C
$27.000
$95.000 C
$7.000 D
$20.000 D
Setor de Tesouraria
xx/xx/xx – Entrada no caixa:$70.000
Procuradoria Jurídica
xx/xx/xx – Inscrição Dívida Ativa:$20.000
ORÇAMENTO
Receita a Realizar
Receita Realizada
+ Registro nas Contas de Controle
$70.000 D
$70.000 C
Departamento de PessoalDepartamento de Pessoal
Estruturação dos Setores Administrativos
Folha de Pagamento
Apropriação e controle do 13º Salário
Apropriação e controle das férias
Apropriação e controle dos encargos patronais
Apropriação e controle dos demais benefícios dos servidores
Etc
Setor de EstoquesSetor de Estoques
Estruturação dos Setores Administrativos
Controle de Entradas (Físico x Financeiro)
Controle do Armazenamento
Controle do Consumo (Físico x Financeiro)
Apropriação mensal do consumo, perdas ...
Inventários
Etc
Setor Controle de Bens PermanentesSetor Controle de Bens Permanentes
Estruturação dos Setores Administrativos
Controle de Entradas (Físico x Financeiro)
Controle da localização, utilização e responsabilidade
Controle das Baixas (Físico x Financeiro)
Apropriação mensal da depreciação
Reavaliação /Ajuste ao Valor Recuperável
Inventários
Etc.
Procuradoria Jurídica
Estruturação dos Setores Administrativos
Controle Inscrição Dívida Ativa
Controle Execução Dívida Ativa
Controle das questões judiciais contra a Fazenda Pública
Etc.
NBC T 16.8
CONTROLE INTERNO
Enfoque contábil:
“conjunto de recursos, métodos, procedimentos eprocessos adotados pela entidade do setorpúblico”
Finalidade do Controle Interno
salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade dos componentes patrimoniais;
dar conformidade ao registro contábil em
relação ao ato correspondente;
propiciar a obtenção de informação oportuna e
adequada;
estimular adesão às normas e às
diretrizes fixadas;
contribuir para a promoção da eficiência operacional
da entidade;
auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e
antieconômicas, erros, fraudes, malversação, abusos, desvios e
outras inadequações.
NBC T 16.8
NBC T 16.8
Categorias de Controle Interno
Normativo – relacionado à observância daregulamentação pertinente.
Operacional – relacionado às ações que propiciam oalcance dos objetivos da entidade;
Contábil – relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações contábeis
NBC T 16.8
Estrutura do Controle Interno
ambiente de controle
mapeamento e avaliação de
riscos
procedimentos de controle
informação e comunicação
monitoramento
NBC T 16.8
Ambiente de Controle
“... grau de comprometimento em todos os níveis da administração com a qualidade
do controle interno em seu conjunto”
NBC T 16.8
Mapeamento de riscos
“... identificação dos eventos ou das condições que podem afetar a qualidade
da informação contábil”
NBC T 16.8
Avaliação de riscos
Análise da relevância dos riscos identificados
avaliação da probabilidade de sua ocorrência
a forma como serão gerenciados
definição das ações de prevenção
resposta ao risco
NBC T 16.8
Riscos
Ocorrências circunstâncias ou fatosimprevisíveis que podem afetar a qualidadeda informação contábil
NBC T 16.8
Procedimentos de controle
Medidas e ações estabelecidas paraprevenir ou detectar os riscos inerentes oupotenciais à tempestividade, àfidedignidade e à precisão da informaçãocontábil
NBC T 16.8
Informação e Comunicação
armazenar e comunicar toda informaçãorelevante;
orientar a tomada de decisão;
permitir o monitoramento de ações;
contribuir para a realização de todos os objetivosde controle interno;
NBC T 16.8
Monitoramento
acompanhamento dos pressupostos docontrole interno, visando assegurar a suaadequação aos objetivos, ao ambiente, aosrecursos e aos riscos.
Informações Contábeis
Fragilidade do Ambiente de Controle
E O CONTADOR?
QUAL A SUA RESPONSABILIDADE?
Responsabilidade Profissional
SUBSTITUTIVO DA CAE (PLS nº 229/2009 – Complementar)
Do Responsável pela Contabilidade
Art. 104. O responsável pela contabilidade da unidadegestora, órgão ou entidade responde solidariamente como administrador pela exatidão das informações contábeis,sujeitando-se à aplicação de multa por parte do Tribunalde Contas, sem prejuízo das demais sançõesadministrativas, civis e penais.