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    NormaPortuguesaNPEN 126202004

    Agregados para betao

    Granu la ts pour betons

    Aggre ga te s fo r c on cr ete

    ICS9!.!OO.!5; 9!.!OO.30DESCRITORESTecnologia do cimento e do betao; agregados; betoes; materiaisde construcao; pavimentos (estradas); estradas; controlo daqualidade; dimensoes; tolerancias dimensionais; granulometria;propriedades flsicas dos materiais; resistencia dos materiais;marcacao; defi n ieoes; bibliografiaCORRESPONDtNCIAVersao Por tuguesa da EN 12620:2002

    HOMOLOGACAOTermo de Homologacao N 127/ 2004 de 2004-07-15

    ELABORACAOCT 154 (ONS/IESTRADASP)EDICAOAgosto de 2004CODIGO DE PRECOX014

    IPQ reproducao proibida

    Instituto Portuques da QualidadeRua Antonio Giao. 2PT - 2829513 CAPARICA PORTUGALTel. (+ 351)212948100Fax. (+ 351) 212948101

    E-mail: [email protected]: www.ipq.pt

    mailto:[email protected]://www.ipq.pt/http://www.ipq.pt/mailto:[email protected]
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    NORMA EUROPEIAEUROPAISCHE NORMNORME EUROPEENNEEUROPEAN STANDARD

    EN 12620

    Setembro 2002

    ICS: 91.100.15; 91.100.30

    Verdo PortuguesaAgregados para betao

    Gestelnskornunqen fUr Beton Granulats pour betons Aggregates for concrete

    A presente Norma e a versao portuguesa da Norma Europeia EN 12620:2002, e tern 0 mesmo estatuto queas versoes oficiais. A t raducao e da responsabilidade do Instituto Portuques da Qualidade.Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2002-08-01.Os mernbros do CEN sao obriqados a subrneter-se ao Reguiamento interno do CENiCENELEC que defineas condlcoes de adopcao desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer rnodiflcacao,Podem sar obtidas tlstas actualizadas e referencias biblioqraffcas relativas a s norrnas nactcnalscorrespondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.A presente Norma Europeia existe nas tres versoes oficlais (alemao. frances e Ing!es). Uma versao noutralingua, obtida pela tradUy80, sob responsabilidade de urn membro do CEN, para a sua lingua nacional, enotificada ao Secretariado Central, tern 0 mesmo estatuto que as versoes oficiais.Os membros do CEN sao os organismos nacionais de norrnallzacao dos seguintes paises: Alemanha,Austria, Belgica, Dinamarca, Espanha, Flnlandia, Franca, Grecia, Irlanda, Islandia, Italia, Luxemburgo,Noruega, Paises Baixos, Portugai, Reino Unido, Suecia e Sulca,

    CENCornlte Europeu de NormalizacaoEuropalsches Komitee fUr NormungCornite Europeen de NormalisationEuropean Committee for Standardization

    Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

    2002 Direitos de reproducao reservados aos membros do CENRef. n O EN 12620:2002 Pt

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    NPEN 126202004p. 4 de 56,Indice PagfnaPreambulo .. 61 Objectivo e campo de aplica-;iio........................................................................................................... 72 Referenclas Normativas 73 Termos e deflni\!oes 84 Requ is it os geometrlcos .......................................................................................... 10L 1 . 1 nl='nl='rf.ll~AooAOCl, . . .. " " . . .. . .. . .. . .. . . 1 0 . " 1 0 . 1 0 . " " " " " " " " " . ; : ) . .. . . 10A . ? n;tnpncrt.l='c 1 ' 1 1 " \ Qor~oOoAI"\- __ u_ u__ "61o. o " " " " v . 104.3 Granulometria . 124.5 Teor de conchas nos agregados grossos .. 164.6 Teor de finos ,"""", . 174.7 Qualidade dos finos ,.. , . 175 Requisitos fisicos " ' ' ' '' ' '' ' ' '' ' ' '' ' '' ' ' '' ' ' '' ' '' ' ' '' ' '' ' ' '' ' ' '' ' e ' '' ' '' ' ' '' ' ' '' ' e e = = ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; 175.1 Generalidades ,,.,',."., . 175.2 Resistencia Iifragmentacao do agregado grosso .. 185.3 Resistencia ao desgaste por atrito do agregado grosso .. 195.4 Resistencia ao polimento e it abrasao do agregado grosse para utilizacao em camadas de desgaste.. 195.5 Massa volumica das particulas e absorcao de agua 215.6 Baridade............................................................................................................................................... 215.7 Durabilidade 216 Requisitos quimicos 236.1 Generalidades 236.2 Cloretos.................. 236.3 Compostos contendo enxofre 23

    6.4 Outros constituintes 24

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    6.5 Teor de carbonato dos agregados finos para utilizacao em carnadas de desgaste de pavirnentosem betao 257 Avalial;ao da conformidade . 257.1 Generalidades . 257.2 Ensaios de tipo iniciais . 257 .3 Con tr o lo da producao em fabrica . 258 D e s i g n a ~ i i o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . 268.1 D esignacao e descricao .. 268.2 Informacao adiciona1 para a descricao de urn agregado....................................................................... 269Marca~iio e etiquetagem 26Anexo A (informativo) Exemplos de requisitos da granulometria para as dlmensoes maiscorrentes do agregado grosso ............................................................................................................. 27Anexo B (informativo) Orlentaeoes sobre a descri~ao da flnura dos agregados flnos ...................... 28Anexo C (normativo) Toleranclas reduzidas da granulometria tipica declarada pelo produtorpara 0 agregado fino 29Anexo D (normativo) Avalia~iio dos flnos 30Anexo E (informativo) Orientacoes para a utlllzacao de agregados no betao 31Anexo F (informativo) Netas orientadoras sobre a resistencia dos agregados ao gelo e ao degelo .... 32Anexo G (informative) Orienta~ues sobre os efeitos que aiguns constituintes quimicos dosagregados produzem na durabilidade do betao no qual estao incorporados...................................... 35Anexo H (normativo) Controlo da producao em fabrica....................................................................... 37Anexo ZA (informativo) Secedes desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou aoutras disposi~oes das Directivas da UE ...................................................................................... 43Bibliografia 54Anexo nacional (informativo) Correspondencia entre documentos normativos europeus enacionais S5

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    PreambuloEste documento, EN 12620:2002, foi elaborado pelo Comite Tecnico CEN/TC 154 "Aggregates", cujoSecretariado e assegurado pela BSI.A esta Norma Europeia deve ser atribuido 0 estatuto de Norma Nacional, quer pela publicacao de urn textoidentico, quer por adopcao, 0 mais tardar ate Marco de 2003, e as normas nacionais divergentes devem seranuladas 0mais tardar ate Junho de 2004.Este documento foi elaborado no ambito dum mandato atribuido ao CEN pela Comissao Europeia e pelaAssociacao Europeia do Comercio Livre e vern apoiar requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da UE.Para as ligacoes com a(s) Directiva(s) da UE, ver 0 Anexo ZA (informativo), que e parte integrante desta\,. Norma.Os Anexos A, B, E, F e G sao informativos. Os Anexos C, D e H sao normativos.~A~presente Nanna i nc l ui uma B ib lio g ra fi a.Os requisitos relativos a agregados para outras utilizacoes serao especificados nas seguintes NonnasEuropeias:E N 1 30 43** )

    EN 13055-1")prE N 13055-2

    E N 1 31 39")prEN 13242) )

    EN 13383-1** )prEN 13450)")

    Aggregates for bituminous mixtures and surface treatments for roads, airfields and othertrafficked areasLightweight aggregates - Part 1:Lightweight aggregates for concrete, mortar and groutLightweight aggregates - Part 2: Lightweight aggregates for unbound and boundapplicationsAggregates for mortarAggregates for unbound and hydraulically bound materials for use in civil engineeringwork and road constructionArmourstone - Part 1: SpecificationAggregates for railway ballast

    De acordo com 0 Regulamento Interno do CEN/CENELEC, sao obrigados a implementar esta NormaEuropeia os organismos nacionais de normalizacao dos seguintes paises: Alemanha, Austria, Belgica,Dinamarca, Espanha, Pinlandia, Franca, Grecia, Paises Baixos, Irlanda, Islandia, Italia, Luxemburgo, Malta,Noruega, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Suecia e Suica.

    )Nota Nacional (infonnativa): A data desta versao portuguesa, os projectos de Nonnas Europeias prEN 13055-2, prEN13242 e prEN 13450 sao ja Nonnas Europeias, EN 13055-2, EN 13242 e EN 13450, respectivamente .)Ver Anexo Nacional NA (infonnativo).

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    1 Objectivo e campo de aplicaeaoA presente Norma Europeia especifica as propriedades dos agregados e dos fileres obtidos a partir doprocessame,nto de materiais naturais, artificiais ou reciclados e das misturas destes agregados para utilizacaoem betao. E aplicavel aos agregados para betao que tenham uma massa volumica apos secagem em estufasuperior a 2,00 Mg/rrr' (2000 kg/rrr') , inc1uindo os betoes conformes com a EN 206-1, os betoes paraconstrucao de estradas e pavimentos diversos e os betoes com que se fabricam os produtos pre-fabricados debetao.Inclui, ainda, urn sistema de controlo da qualidade para utilizacao no controlo da producao em fabrica e paraproporcionar a avaliacao da conformidade dos produtos com a presente Norma Europeia.Esta Norma nao e aplicavel aos fileres usados como constituintes do cimento ou para outro fim que nao sejaode fileres inertes para betoes.NOTA 1:O s requisitos da presente N orma E uropeia sao baseados na experiencia adquirida com tipos de agregados com um padriiode u tiliz acd o es ta bele cid o. C on vem q ue s eja m tomadas a s n ec es sa ri as precauciies quando s e c on si de ra r 0 us o de agregadosprovenientes de determ inadas origens para as quais niio exista tal padriio como. por exem plo, agregados reciclados e agregadosresultantes de certos subprodutos industria is. T ais agregados, que convem que satisfacam todos os requisitos da presente N orm aEuropeia, podem ter outras caracterlsticas nao incluldas no Mandato M 125 que niio se aplicam a generalidade dos tipos deagregados com um padriio de utilizacdo estabelecido e. quando requerido, podem ser usadas as disposiciies em vigor no local deu tiliza cd o p ar a a va lia r a s ua a ptid iio ,NOTA 2: A s p ro prieda des d os ag reg ado s leves sao especiflcada s no prE N 13 05 5-1 : 1997'-;_

    2 Referenclas NormativasA presente Norma Europeia inclui, por referencia datada ou nao, disposicoes de outras publicacoes. Estasreferencias normativas sao citadas nos locais adequados do texto e as respectivas publicacoes sao a seguirenumeradas. Relativamente as referencias datadas, as emendas ou posteriores revisoes de qualquer umadessas publicacoes s6 se aplicam a presente Norma Europeia se nela forem integradas atraves de emendas ourevisao, Relativamente as referencias nao datadas, aplica-se a ultima edicao da publicacao a que se fazreferencia (incluindo emendas).EN 196-21:1989') Methods of testing cement - Part 21: Determination of the chloride, carbon dioxide

    and alkali content of cement.

    EN 933-3')

    Tests for general properties of aggregates - Part 3: Procedure and terminology forsimplified petrographic description.Tests for general properties of aggregates - Part 5: Common equipment andcalibration.Tests for geometrical properties of aggregates - Part l: Determination of particle sizedistribution - Sieving method.Tests for geometrical properties of aggregates - Part 3: Determination of particleshape - Flakiness index.

    EN 932-5')EN 933-1')

    ') Ver Anexo Nacional NA (informativo) .)Nota Nacional (informativa): A data desta versao portuguesa, 0 projecto de Norma Europeia prEN 13055-1: 1997 e j aNorma Europeia, EN 13055-1 :2002.

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    Tests for geometrical properties of aggregates - Part 4: Determination of particle shape- Shape index.Tests for geometrical properties of aggregates - Part 7: Determination of shell content- Percentage of shells in coarse aggregates.Tests for geometrical properties of aggregates - Part 8: Assessment of fines - Sandequivalent test.Tests for geometrical properties of aggregates - Part 9: Assessment of fines -Methylene blue test.

    EN 933-10) Tests for geometrical properties of aggregates - Part 10: Assessment of fines - Gradingof fillers (air jet sieving).

    EN 933-4)

    EN 933-7)

    EN 933-8)

    EN 933-9)

    EN 1097-1) Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 1: Determination ofthe resistance to wear (micro-Deval).

    EN 1097-2:1998) Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 2: Methods for thedetermination of resistance to fragmentation.

    EN 1097-3") Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 3: Determination oflo os e bulk d en sit y and v oid s.EN 1097-6) Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 6: Determination of

    particle density and water absorption.EN 1097-8:1999) Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 8: Determination of

    the polished stone value.EN 1097-9+) Tests for mechanical and physical properties of aggregates - Part 9: Determination of

    the resistance to wear by abrasion from studded tyres - Nordic testEN 1367-1:1999) Tests for thermal and weathering properties of aggregates - Part 1: Determination of

    EN 1367-2)re sista nce to free zin g a nd thawing.Tests for thermal and weathering properties of aggregates - Part 2: Magnesium sulfatetest.T ests for th erm al an d w eath erin g p rop erties of aggregates = Part 4: D eterm ination ofdrying shrinkage

    EN 1744-1: 1998) Tests for chemical properties of aggregates - Part 1: Chemical analysis.ISO 565: 1990 Test sieves - Metal wire cloth, perforated metal plate and electroformed sheet -

    Nominal sizes of openings.

    EN 1367-4)

    3 Termos e deflnlcoesPara os fins da presente Norma Europeia, aplicam-se os seguintes termos e definicoes:

    3 .1 agr egadoMaterial granular utilizado na construcao. 0 agregado pode ser natural, artificial ou recic1ado.

    0) Ver Anexo Nacional NA (inforrnativo).

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    3.2 agregado naturalAgregado de origem mineral que foi sujeito apenas a processamento mecanico,

    3.3 agregado de granulometria extensaAgregado que consiste numa mistura de agregados grossos e agregados finos.NOTA: Pode ser produzido sem separacdo das fracciies grossa efina oupela mistura de agregados grossos e agregados finos.

    3.4 agregado artificialAgregado de origem mineral resultante de um processo industrial compreendendo modificacoes termicas ououtras.3.5 agregado recicladoAgregado resultante do processamento de materiais inorganicos anteriormente utilizados na construcao.

    3.6 filerAgregado cuja maior parte passa no peneiro de 0,063 mm e que pode ser adicionado aos materiais deconstrucao para Ihes conferir certas propriedades.NOTA: Para a definicao de "finos" ver 3.12.

    3.7 dimensio do agregadoDesignacao do agregado em termos das aberturas do peneiro inferior (d) e do superior (D), expressa comodiD.NOTA: Esta designaciio admite a presenca de algumas partlculas retidas no peneiro superior (sobretamanhos) e de algumas quepassam no peneiro inferior (subtamanhos).

    3.8 agregado finoDesignacao dada aos agregados com particulas de menores dimensoes em que D e menor ou igual a 4 mm.NOTA: 0 agregado fino pode ser produzido a partir da desintegraciio natural da rocha ou do seixo e/ou da sua britagem, ou dotratamento de agregados artificiais.

    3.9 agregado grossoDesignacao dada aos agregados de maiores dimensoes em que D e maior ou igual a 4 mm e d e maior ouigual a 2 mm.3.10 agregado natural 0/8 mmDesignacao dada ao agregado de origem fluvial ou glaciar em que D e menor ou igual a 8 mm.NOTA: Este agregado pode ser produzido pe/a mistura de agregados processados.

    3.11loteQuantidade de producao, quanti dade parcialmente fomecida (carga de vagao de comboio, carga de umcamiao, carga de um navio) ou uma pilha de material produzido de uma unica vez em condicoes que sepresumem uniformes.NOTA: Em produciio continua. convem que a quantidade produzida durante um certo perlodo seja tratada como um lote.

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    3.12 f in o sFraccao do agregado que passa no peneiro de 0,063 mm.3.13 categoriaNivel de uma propriedade de um agregado expresso por urn intervalo de valores ou por um valor limite.NOTA: Niio existe qualquer relaciio entre as categorias das diferentes propriedades.

    3.14 granulometriaDistribuicao dimensional das particulas que passam numa serie especificada de peneiros, expressa pelaspercentagens em massa.4 Requ is it os geometrlcos4.1 GeneralidadesA necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta seccao deve variar de acordocom a aplicacao especifica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaiosespecificados na seccao 4 para determinar as propriedades geometricas apropriadas.NOTA 1 : S e fo r requerido 0 v al or d uma propriedade qU e nQ O esta definida por limites especificados, convem q ue e ss e valor sejadeclarado pelo produtor como uma categoria XXDedurado. Por exemplo, no Quadro 8. urn valor do indice de achatamento de 55corresponde a FIH (Valor declarado).NOTA 2: Quando uma propriedade ndo e requerida, pode ser utilizada a categoria "Ndo requerido".NOTA 3:As disposicoes nacionais em vigor no local cia utiiizacao do agregado podem fornecer orientacdo para a selecciio dascategorias apropriadas para aplicacbes especijicas.

    4.2 Dlmensoes do agregadoTodos os agregados devem ser definidos em termos das suas dimensoes, usando as designacoes diD, comexcepcao dos agregados adicionados como flleres que devem ser especificados como flleres, e devemcumprir os requisitos de granulometria especificados em 4.3.As dimensoes do agregado devem ser especificadas utilizando um par de aberturas dos peneirosseleccionados no Quadro 1, a partir da serie base, da serie base mais serie 1, ou da serie base mais serie 2.Nao e permitida a combinacao de aberturas de peneiros da serie 1 e da serie 2.As dimensoes do agregado devem ter uma razao Did nao inferior a 1,4.

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    Quaclro 1 - Aberturas dos peneiros para especificar as dimensoes do agregadoSene base Serie base mais serie 1 Serie base mais sene 2mm mm mm

    0 0 01 1 12 2 24 4 4- 5,6 (5) -

    NOTA: Os va/ores arredondados de aberturas de peneiros indicados entre parentesis podem serutilizados como descriciies simplificadas das dimensoes do agregado.

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    4.3 Granulometria

    4.3.1 GeneralidadesA granulometria do agregado, determinada de acordo com a EN 933-10), deve cumprir os requisitos dasseccoes 4.3.1 a 4.3.6 em funcao da dimensao diD do agregado.NOTA: Quando forem misturados agregados com massas volumicas signiflcativamente diferentes siio necessarias precauciies paraevitar a segregaciio.No ambito do sistema do controlo da producao em fabrica dos agregados, pelo menos 90 % dasgranulometrias dos diferentes lotes, correspondentes a urn periodo maximo de 6 meses, devern situar-sedentro dos limites especificados em 4.3.2 a 4.3.6 para as tolerancias das granulometrias tipicas declaradas doprodutor.

    4.3.2 Agrcgados grossosTodos os agregados grossos devem satisfazer os requisitos gerais de granulometria especificados no Quadro2 em funcao da sua dimensao diD e das correspondentes categorias indicadas no Quadro 2.

    Quadro 2 - Requisitos gerais para a granulometria

    I Agregado I Dimensao Percentagem de passados, em mass a Categoria2D 1;4D a,b D C db d/2 a,b G d

    IGrosso Did s2 ou D s 11,2 100 98 a 100 85 a 99 o a 20 Oa5 Gc85/20

    111nl 100 98 a 100 80 a 99 o a20 Oa5 Gc80/20Did> 2 e D > 11,2 ,AA 98 a 100 (\f\ _A\ o a 15 OaS Gc90li5VV 'IV a '1'1mm

    Fino D~4rrL1ned=0 100 95 a 100 85 a 99 - - C - p 8 5Natural 0/8 D=8mmed=0 100 98 a 100 90 a 99 - - C T r . G90I Granulometria I D~45mmed=0 I 100 I 98 a 100 I 90 a 99 I - I - GA90 Ixtensa 100 98 a 100 85 a 99 G.A.85

    I) Quando as aberturas dos peneiros calculadas niio corresponderem a numeros exactos das dimensoes de malhas das series depeneiros R 20 da ISO 565:1990, deve ser adoptado 0 peneiro com a abertura mais proxima.

    b) Para betoes de granulometria descontinua ou para usos especificos podem ser especificados requisitos suplementares.c) A percentagem de passados D pode ser superior a 99 % em massa, mas neste caso, 0 produtor deve documentar e declarargranulometria tipica, incluindo os peneiros D, d, dl2 e os peneiros intermedios entre d e D da serie base mais a serie 1 ou daserie base mais a serie 2. Pode ser excluido qualquer peneiro em que a razao entre a sua abertura e a do peneiro inferior seguinteseja menor que 1,4.

    d) As normas relativas a outros tipos de agregados tern requisitos diferentes para as categorias.Para os agregados grossos em que:a) D> 11,2 mm e Did> 2; oub) D~ 11,2 mrn eDld> 4,devern aplicar-se os seguintes requisitos adicionais (i) e (ii) relativarnente a percentagem de passados nopeneiro intermedio:

    .)Ver Anexo Nacional NA (informativo).

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    (i) todas as granulometrias devem satisfazer os limites gerais indicados no Quadro 3;(ii) 0 produtor deve documentar e, se pedido, declarar a granulometria tipica que passa no peneiro

    intermedio e as tolerancias seleccionadas entre as categorias do Quadro 3.Para os agregados grossos cuja granulometria e tal que:a) D > 11,2 mm e Drd S 2; oub) D:S 11,2 mm e Dld:S 4,nao devem existir quaisquer requisitos adicionais alem dos especificados no Quadro 2.Quadro 3 - Limites gerais e tolerancias da granulometria do agregado grosso para os peneiros intermedios

    IDid I

    Peneiro Limites gerais e tolerancias para 0peneiro intermedio Categoria Intermedio (percentagem de passados, em massa) Grmm Limites gerais Tolerancias na granulometria Iipica declarada do produtor

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    Quadro 4 - Tolerancias da granulometria tipica declarada do produtor do agregado fino para utilizacaocorrente

    Abertura do peneiro Tolerancias em percentagem de passados, em massa

    mm 0/4 0/2 O i l4 5 a - -2 - 5 a -1 20 20 5 a

    0,250 20 25 250,063 b 3 5 5a As tolerancias de 5 sao adicionalrnente lirnitadas pelos requisitos relativos Iipercentagem de passados em D noQuadro 2.bAlem das tolerancias estabelecidas, 0 valor maximo do teor de finos correspondente Iicategoria seleccionada noQuadro II aplica-se Iipercentagem de passados no peneiro de 0,063 mm.

    4.3.4 Agregado natural 0/8 mmo agregado natural 0/ 8 mm deve satisfazer os requisitos gerais da granulometria especificados no Quadro 2.Para controlar a variabilidade da fraccao granulometrica natural 0/ 8 mm, devem ser aplicados os seguintesrequisitos adicionais:a) o produtor deve documentar e, se solicitado, declarar a granulometria tipica para cada agregado

    produzido;b) a s g ra nu lom etr ia s d ev em satisfazer as tolerancias indicadas no Quadro 5.

    Quadro 5 - Tolerancias aplicaveis a granulometria tipica declarada do produtor para agregados naturais0/ 8 mm

    Abertura do peneiro ToleranciasPercentagens de passados, em massa

    821

    0,2500,1250,063

    5 10 10 1032

    4.3.5 Agregado de granulometria extensao agregado de granulometria extensa deve ser fomecido como uma mistura de agregado grosso e fino emque D :::45 mm e d =0 e deve satisfazer os requisitos gerais da granulometria especificados no Quadro 2.Os agregados de granulometria extensa devem tambem satisfazer os requisitos da percentagem de passadosnos dois peneiros intermedios especificados no Quadro 6 apropriados a dimensao desses agregados.

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    Quadro 6 - Requisitos da granulometria para os agregados de granulometria extensaDimensao do agregado Limites gerais nos peneiros abaixo indicadosmm (Percentagem de passados, em massa)Serie base mais serie 1 Serie base mais serie 2 4020 7020

    Para 0peneiromm- 0/6,3 1 40/8 0/8 1 4- 0/10 1 40/11,2 (11) - 2 5,6 (5)

    - 0/12,5 (12) 2 6,3 (6)- 0/14 2 8- .. -U/l6 ~ j~ ~ ; 180 I

    I 0/22,4 (22) I I 2 I 11,2 (11) I0/31,5 (32) 0/31,5 (32) 4 16I - I 0/40 I 4 I 20 I. . 0/45 - 4 22,4 (22)NOlA: Os numeros entre parentesis podem ser utilizados como descriciies simplificadas das dimensiies do Iagregado.

    4.3.6 FilerA granulometria do filer, determinada de acordo com a EN 933-10), deve satisfazer os limites especificadosno Quadro 7.

    Quadro 7 - Requisitos da granulometria dos fileresAbertura do peneiro Percentagem de passados, em massa

    tillll I Limites gerais para resultados I Amplitude maxima da' " individuais granulometria declarada doI I produtor a, . , ,(){)4-I

    lVV

    I0,125 85 a 100 100,063 70 a 100 10 Granulometria declarada com base nos ultimos 20 valores (ver Quadro H.I, linha I). 90 % dos resultados devemrespeitar esta amplitude, mas todos os resultados devem estar dentro dos limites gerais para resultados individuais(ver coluna 2 do presente Quadro).

    4.3.7 Agregados para utillzaeees especiaisQuando uma aplicacao especifica do betao necessitar de agregados com granulometria especial, 0 fusogranulometrico deve ser definido a partir da serie de peneiros R 20 especificada na ISO 565: 1990 incluindoos peneiros apropriados seleccionados entre 0,063 mm; 0,125 mm; 0,250 mm; 0,500 mm; 1 mm; 2 mm;4 mm; 8 mm; 16mm; 31,5 mm e 63 mm .

    ) Ver Anexo Nacional NA (informativo).

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    4.4 Forma do agregado grossoQuando requerido, a forma do agregado grosso deve ser determinada em termos do indice de achatamento,tal como especificado na EN 933-3'>. 0 indice de achatamento deve ser 0 ensaio de referencia para adeterminacao da forma do agregado grosso. 0 indice de achatamento deve ser declarado pela correspondentecategoria especificada no Quadro 8, em funcao da aplicacao especifica.

    Quadro 8 - Categorias para os valores maximos do indice de achatamentoIndice de achatamento Categoria

    FI:5 1 5 FIls ')(1 DT_::..v 1'120:5 3 5 Fhs:550 FIso> 50 FIDec!aradc

    Nao requerido FINRQuando requerido, 0 indice de forma, determinado de acordo com a EN 933-4'>, deve ser declarado pelacorrespondente categoria especificada no Quadro 9, em funcao da aplicacao especifica.

    Quadro 9 - Categorias para os valores maxirnos do Indice de formaindice de forma CategoriaSI

    ...-1&: COT.:::1) "liS:520 Sh o:540 S/ 40L.. :5 5 5 S155- - > 55 SI Declarado

    Nao requerido S/NR

    4.5 Teor de conchas nos agregados grossosQuando requerido, 0 teor de conchas nos agregados grossos, determinado de acordo com a EN 933-7'>, deveser declarado pela correspondente categoria definida no Quadro 1 0 , em funcao da aplicacao especifica.

    Quadro 1 0 - Categorias para os valores maximos do teor de conchas nos agregados grossosTeor de conchas Categoria

    % SC:5 1 0 SClO> 1 0 SCDcclarado

    Nao requerido SCNR

    .) Ver Anexo Nacional NA (informativo).

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    4.6 Teor de finoso teor de finos, detenninado de acordo com a EN 933-1*1,deve ser declarado pela correspondente categoriaespecificada no Quadro 11.0 teor de finos dos meres deve cumprir os requisitos do Quadro 7.

    Quadro 11 - Categorias para os valores maximos do teor de finosAgregado Peneiro de 0,063 mm Categoria

    Percentagem de passados, em ImassaAgregado grosso s 1,5 i i . s::;4 1 4

    >4 IOeclarado Iao requerido J " l R::;3 h I510 fio I16 /16> 16 IOeclarado INao requerido rJNR

    I:;3 hs 11 III I11 /'_ .JUeclaradoIao requerido INR::;3 h I:;10 (,,,J'UI16 i i 6s22 [nI22 .fOeclarado

    Nao requerido INR I

    Agregadonatural 0 /8 II1In

    Agregado degranulometriaextensa

    Agregado fino

    4.7 Qualidade dos finosA accao prejudicial dos finos existentes nos agregados finos e nos meres deve ser avaliada de acordo com 0Anexo D.

    5 Requisitos fisicos5.1 GeneralidadesA necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta seccao deve variar de acordocom a aplicacao especifica ou a origem do agregado. Quando requerido, devern ser realizados os ensaiosespecificados na seccao 5 para detenninar as propriedades fisicas apropriadas.

    *) Ver Anexo Nacional NA (infonnativo).

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    NOTA 1:Sefor requerido 0 valor de uma propriedade que ndo esta definida por limites especificados, convem que esse valor sejadeclarado pelo produtor como uma categoria XXVec/arado. Por exemplo, no Quadro 1 2 . um valor de 60 para 0 coeficiente Los Angelescorresponde a LA60 (Valor declarado).NOTA 2: Quando uma propriedade ndo e requerida, pode ser usada a categoria "Niio requerido".NOTA 3:As disposicoes nacionais em vigor no local da utilizacdo do agregado podem fornecer orientaciio para a selecciio dascategorias apropriadas para apltcaciies especijicas.

    5.2 Reslstencla a fragmentaeao do agregado grossoQuando requerido, a resistencia a fragmentacao deve ser determinada em termos do coeficiente Los Angeles,tal como especificado na EN 1097-2:1998'), seccao 5. 0 ensaio Los Angeles deve se r 0 ensaio de referenciapara a determinacao da resistencia a fragmentacao. 0 coeficiente Los Angeles deve ser declarado pelacorrespondente categoria especificada no Quadro 12, em funcao da aplicacao especifica,Quando requerido, a resistencia it fragmentacao por impacto, determinada de acordo com aEN 1097-2:1998'), seccao 6, deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 13,em funcao da aplicacao especifica.

    Quadro 12 - Categorias para os val ores maximos do coeficiente Los AngelesCoeficiente Los Categoria

    Angeles LAs 15 LA lS~20 LA20~25 LA25~30 LA30~35 LA35~40 T ALd140

    '-' ~50 LA s o- - > 50 LADeclaradoNao requerido L A N R

    .) V eT A n ex o N a cio na l N A (in fo nn ativ o) .

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    Quadro 13 - Categorias para os valores maximos da resistencia it fragmentacao por impactoValor de impacto Categoria

    (%) SZs 18 SZl8~22 SZ22s26 SZ26~32 SZ32> 32 SZOeclarado

    Nao requerido SZNR5.3 Resistencla ao desgaste por atrlto do agregado grossoQuando requerido, a resistencia ao desgaste por atrito do agregado grosso (coeficiente micro-Deval, MDE)deve ser determinada de acordo com a EN 1097-1"). 0 coeficiente micro-Deval deve ser declarado pelacorrespondente categoria especificada no Quadro 14, em funcao da aplicacao especifica.

    Quadro 14 - Categorias para os valores rnaximos da resistencia ao desgaste por atritoCoeficiente micro-Deval Categoria

    MOE~lO MoEIOs 15 M oE15~20 MOE20~25 M~r?"...~.uc--s35 MOE35> 35 MOE Oecla ra do

    '- Nao requerido MOENR5.4 Reslstencla ao polimento e it abrasao do agregado grosso para utiliza!;ao em camadas de desgaste5.4.1 Resistencia au polimente (coeflelente de poiimento aceierado - PSv)Quando requerido, a resistencia ao polimento do agregado grosso para utilizacao em camadas de desgaste(coeficiente de polimento acelerado - PSV) deve ser determinada de acordo com a EN 1097-80).A resistencia ao polimento deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 15.5.4.2 Resistencla f a abrasao (valor de abrasao do agregado -AAV)Quando requerido, a resistencia it abrasao (valor de abrasao do agregado - AAV) deve ser determinada deacordo com a EN 1097-8:1999), Anexo A.A resistencia it abrasao deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 16.

    0) Ver Anexo Nacional NA (infonnativo).

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    Quadro 15 - Categorias para os valores minimos da resistencia ao polimentoCoeficiente de polimento Categoriaacelerado PSV

    ~68 PSV68~62 PSV62~ 56 PSVS8~50 PSVs o~44 PSV4 4

    Valores intermedios e valores 20

    AAVIOAAV'5AAV2 0AA VDeclaradoNao requerido

    5.4.3 Reslstencla a abrasao provocada por pneus pitonadosQuando requerido, a resistencia it abrasao provocada por pneus pitonados (Coeficiente de abrasao nordico -AN ) deve ser determinada de acordo com a EN 109;-9"). A resistencia it abrasao provocada por pneuspitonados deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 17.

    )Ver Anexo Nacional NA (infonnativo).

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    Quadro 17 - Categorias para os valores maximos da resistencia a abrasao por pneus pitonadosCoeficiente de abrasao n6rdico Categoria

    AN5.7 AN 75.10 A N I 05.14 A N 1 45.19 A N 1 95.30 AN 3 0

    Valores intermedios e valores >30 AN Declarado'lo.T~ ____ __ .....:..l_ ~ ....T........!~i1U ICYUCllUU

    5.5 Massa vohimlca das particulas e absorcao de aguaQuando requerido, a massa volumica das particulas e a absorcao de agua devern ser determinadas de acordocom a EN 1097-60) e os resultados devem ser declarados indicando os meios de determinacao e os calculosutilizados.5.6 BaridadeQuando requerido, a baridade deve ser determinada de acordo com a EN 1097-3*) e, se solicitado, osresultados devem ser declarados.5.7 Durabilidade5.7.1 Reslstencla ao gelo/degelo do agregado grossoSe forem requeridos agregados para betao resistentes ao gelo, para utilizacao em ambientes com ciclos gelo-degelo, a resistencia ao gelo, determinada de acordo com a EN 1367-1*) ou com a EN 1367-2*),deve serdeclarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 18ou no Quadro 19.NOTA: 0Anexo F fornece orientacdo para a utilizacdo de agregados em ambientes sujeitos ao gelo e ao degelo. N a seccdo F .2 .3.siio d ada s reco men daciies sab re a u tilizar;iio d o va lo r d e ab sorciio d e a gua co mo en sa io d e tria gem .

    0) Ver Anexo Nacional NA (importado).

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    Quadro 18 - Categorias para os val ores maximos da resistencia ao gelo-degeloGelo-degelo Categoria

    Percentagem de perda, em massa a F:S 1 FI:S 2 F2:S 4 F4>4 FOeclarado

    Nilo requerido FNR Em situacces extremas de tempo frio e/ou de saturacao em sal ou sais descongelantes,podem ser mais apropriados os ensaios que utilizem solucao de cloreto de s6dio ou de ureia,como descrito na EN 1367-1: 1999*), Anexo B. Neste caso, nao se aplicam os limites desteQuadro .

    Quadro 19 - Categorias para os valores maximos da resistencia ao sulfato de magnesioValor do sulfato de magnesio

    Percentagem de perda, em massaCategoria

    MSs 18 lIPlYJoJ 18s25s35> 35

    MS25MS35Mt;;!_ ..~uuueClaracJO

    Nao requerido5.7.2 Estabilidade volumetric a - retraceao por secagemQuando 0 betao apresentar fissuracao por retraccao imputavel as propriedades dos agregados, a retraccao porsecagem dos agregados para urn betao estrutural oao deve; quando requerido, exceder 0,075 % quando 0

    '-" ensaio e feito de acordo com a EN 1367-4') e os resultados devem ser declarados., "'OTA : E ste r eq uis ite n iio e a plic av el a os c asu s em q ue a se ca gem n un ca a co nte ce , a b etiio em massa e sta re ve stid o p ar b etiio c omintrodutor de ar, au a s e lemen to s e str ut ur ais s ao d en sa e s im e tr ic amente a rmada s e ndo e std o e xpos to s a s c ondic iie s a tmo sfe ric as .5.7.3 Reactividade alcalls-sfllcaQuando requerido, a reactividade alcalis-silica dos agregados deve ser avaliada de acordo com as disposicoesem vigor no local de utilizacao '0) e os resultados devem ser declarados.NOTA: 0 Anexo Gf or nece ori en tac ii o s abre as e fe it os da r eacci io a lca li s- sl li ca .

    ') Ver Anexo Nacional NA (infonnativo).") Nota Nacional (infonnativa): Ver Especificacao LNEC E 461: 2004 - Betao, Metodologias para prevenir reaccoesexpansivas intemas.

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    6 Requisitos quimicos6.1 GeneralidadesA necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta seccao deve variar de acordocom a aplicacao especifica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaiosespecificados na seccao 6 para determinar as propriedades quimicas apropriadas.NOTA 1:Se for requerido 0 valor de uma propriedade que ndo esta definida por /imites especificados, convem que esse valor sejadeclarado pelo produtor como uma categoria XXDeclarado' Por exemplo, no Quadro 20. 0 teor de 1.2% em massa de sulfatos soluveisem acido de uma escoria de altoforno arrefecida ao ar corresponde a AS1,2 (Va lor dec la rado) .NOTA 2:Quando uma propriedade niio e requerida, pode ser utilizada a categoria "Niio requerido".NOTA 3:As disposiciies nacionais em vigor no local de utilizacdo do agregado podem fornecer orientacdo para a selecciio dascategorias apropriadas para aplicaciies especijicas.NOTA 4: No Anexo G sao fornecidas orientaciies sobre os efeitos produzidas pelos constituintes qulmicos nos agregados, incluindoa reaccdo alcalis-silica e contaminantes orgdnicos leves, relacionados com as caracteristicas da superflcie e a durabilidade dobetdo nos quais estdo incorporados.

    6.2 CloretosQuando requerido, 0 teor de ioes cloro soluveis em agua dos agregados para betao deve ser determinado deacordo com a EN 1744-1:1998), seccao 7, e deve ser deciarado pelo produtor.NOTA: Se 0 teor de cloretos soluveis na agua do agregadofor inferior ou igual a 0.01 % (por exemplo, agregados com origem namaior parte das pedreiras continentais), pode utilizar-se este valor para 0 calculo do teor de cloretos do betiio.6.3 Compostos contendo enxofre6.3.1 Sulfatos soluvels em acldoQuando requerido, 0 teor de sulfatos soluveis em acido dos agregados e dos fileres para betao, determinadode acordo com a EN 1 744- 1 : 1 99 8') , seccao 1 2 , deve ser declarado pela correspondente categoria especificadano Quadro 20.6.3.2 Enxofre totalQuando requerido, 0 teor total de enxofre dos agregados e dos fileres, determinado de acordo com aEN 1 744- 1 : 1 99 8 '> , seccao 1 1 , nao deve exceder:a) 2 % S em massa para as escorias de alto-forno arrefecidas ao ar;b) 1% S em massa para os agregados, excepto escorias de alto-forno arrefecidas ao ar.Devem ser tomadas precaucoes especiais quando no agregado se verifique a existencia de pirrotite (formainstavel do sulfureto de ferro FeS). Se a presenca deste mineral for confirmada, 0 teor total maximo deenxofre (S) deve ser reduzido para 0,1 %.

    ) Ver Anexo Nacional NA (infonnativo).

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    Quadro 20 - Categorias para 0 valor maximo do teor de sulfatos soluveis em acidoAgregados Teor de sulfatos soluveis em acido Categoria

    Percentagem em massa A SAgregados excepto esc6ria de :::0,2 A S O 2alto-forno arrefecida ao ar :::0,8 A S O 8

    > 0,8 ASDeclaradoNao requerido A S N R

    Esc6ria de alto-forno s 1,0 A S 1 Oarrefecida ao ar > 1,0 ASDeclarado~Nao requerido6.4 Outros constituintes

    6.4.1 Constituintes que alteram 0 tempo de presa e a resistencla do betaoOs agregados e os fileres que contenham substancias organicas ou outras substancias em proporcoes capazesde modificar 0 tempo de presa e a resistencia do betao devem ser objecto de uma avaliacao no que respeitaao seu efeito no tempo de presa e na resistencia Iicompressao do betao, de acordo com a EN 1744-1:1998*),seccao 15.3.As proporcoes de tais materiais devem ser tais que nao provoquem:a) urn aumento do tempo de presa nos provetes da argamassa de ensaio superior a 120 min;b) uma diminuicao da resistencia a compressao nos provetes da argamassa de ensaio superior a 20 % aos 28

    dias.A presenca de materia organica deve ser determinada de acordo com a EN 1744-1:1998), seccao 15.1(determinacao do teor de humus). Se os resultados revelarem urn teor elevado de humus, convem determinara presenca de acido fulvico de acordo com a EN 1744-1:1998), seccao 15.2. Se nestes ensaios a cor doliquido que sobrenada for mais clara que as cores-padrao, pode considerar-se que os agregados nao contemmateria organica.NOTA 1: Alguns compostos inorgdnicos qu e descoram 0 llquido qu e sobrenada, no ensaio do teo ; de humus , niio afectam a presanem a resistencia do betdo.NOTA 2: Os a~ueares nao afectam a cor do liquido que nos ensaios sobrenada para detecciio do teor de acido humico ou do acidofulvico. Se houver a suspeita da existencia de acucares ou de materias eontendo a~uear. convern que 0 agregado seja sujeito aoensaio com provete de argamassa (ver EN 1744-1 : 1998 *) , seccao J 5.3). Convern aplicar os requisitos aeima indicados relativos aoprineipio depresa e Ii resistencia Ii compressdo.Quando requerido, a deteccao de contaminantes organicos leves deve ser feita de acordo com aEN 1744-1:1998\ seccao 14.2, e os resultados devem ser declarados .

    )Ver Anexo Nacional NA (infonnativo).

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    6.4.2 Constituintes que afectam a estabilidade volumetrlca das esc6rias de alto-forno arrefecidas ao ar6.4.2.1Os agregados de esc6rias do alto-fomo arrefecidas ao ar nao devem apresentar desintegracao do silicatobicalcico quando submetidas a ensaio de acordo com a EN 1 7 44 -1 : 1 9 98 * ) , seccao 19.1 .6.4.2.2Os agregados de esc6rias de alto-fomo arrefecidas ao ar nao devem apresentar desintegracao do ferro quandosubmetidas a ensaio de acordo com a EN 1 7 44 -1 : 1 9 98 * ), seccao 19.2 .6.5 Tear de carbonate des agregados flnos pais utiliza~iio em earnadas de desgaste de pavimentos embetaoQuando requerido, 0 teor de carbonato dos agregados finos destinados ao fabrico do betao para utilizacao emcamadas de desgaste deve ser determinado de acordo com a EN 196 -21 : 1989* ) , seccao 5, sendo 0 provetepreparado de acordo com a EN 1 7 44 -1 : 1 9 98 " \ seccao 12 .3, e os resultados dec1arados. -

    7 A valia fYaoda con fo rm id ad e7.1 Generalidadeso produtor deve realizar os ensaios de tipo iniciais (ver seccao 7.2) e 0 controlo da producao em fabrica (verAnexo H) para assegurar que 0 produto esta conforme com a presente Norma Europeia e com as valoresdeclarados, como aplicavel,7.2 Ensaios de tipo iniciaisOs ensaios de tipo iniciais relevantes para as utilizacoes pretendidas devem ser realizados de modo averificar a conformidade com os requisitos especificados, nas seguintes circunstancias:a) quando da utilizacao de agregados de uma nova origem;b) quando ocorrer uma modificacao significativa na natureza da materia-prima ou nas suas condicoes de

    processamento, que possa afectar as propriedades dos agregados,Os resultados dos ensaios de tipo iniciais devern estar documentados e considerados como ponto de partidado controlo da producao em fabrica para determinado material. Estes ensaios devem inc1uir, particularmente,a identificacao de quaisquer elementos passiveis de emitir radiacao acima dos niveis normais do meioenvolvente, quaisquer elementos passiveis de libertar compostos de carbono poliaromaticos ou outrassubstancias perigosas. Se 0 teor de qualquer urn destes elementos exceder os limites em vigor nasdisposicoes validas no local de utilizacao do agregado, os resultados dos ensaios de tipo iniciais devem serdeclarados.7.3 Controlo da produeao em fabrlcao produtor deve ter implementado urn sistema de controlo da producao em fabrica que satisfaca os requisitosconstantes do Anexo H.

    *) Ver Anexo Nacional NA (informativo).

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    Os registos mantidos pelo produtor devem indicar quais os procedimentos de controlo da qualidade que estaoem operacao durante a producao do agregado.NOTA: 0 tip o d e c on tr olo a plic ad o a q ua lq ue r a gr eg ad o d ep en de d a u tiliz ac iio p re te nd id a e d a r eg ula me nta cd o re la cio na da c omessa utilizaciio.

    8 Deslgnaeao8. 1 Designa~aoe descrleaoOs agregados devem ser identificados nos seguintes termos:a) origem e produtor - se 0material foi retirado de urn entreposto, devem ser identificados tanto a origemb) tipo de agregado (ver EN 932-3';c) dimensao do agregado.8. 2 Informaeao adicional para a descrleao d e u rn a gr eg ad oA necessidade de outras informacees depende das circunstancias e da utilizacao, por exemplo:a) um codigo que relacione a designacao com a descricao;b) qualquer outra informacao adicional necessaria a identificayao de urn agregado especifico.N OTA: C onvem que 0 c ompr ad or , n a a lt ur a d a e nc om en da , i nf orme 0p ro du to r d e q ua lq ue r re qu is ito e sp ec ia l a ss oc ia do a um tip ode utilizarao especijica do ag regado, a s sim como do s r equ is it os para in formacdo complementar que nao cons/em d os Q ua dr osZ A .J a e Z A .J b.

    9 Marcaeao e etiquetagem.... A guia de remessa deve conter, pelo menos, a seguinte informacao:

    a) designacao;b) data de expedicao;c) numero de serie da guia;d) 0 numero da presente Norma Europeia.NOT A: P ara a m arcaciio C E e p ara a etiquetagem ver a seccdo Z A.3 do A nexo Z A .

    V eTAne xo N a c io n al NA ( in fo rm a tiv o ).

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    Anexo A(informativo)

    Exemplos de requisitos da granulometria para as dlmensdes mais correntes doagregado grosso

    Quadro A.I - Limites gerais e tolerancias da granulometria dos agregados grossos para os peneirosintermedios da serie base mais serie I (em mm)

    Relacao Dimensilol V alo r d e dDimensaoDid 2 A " " 0 " " 16 22,4intermedia -e J,U 0 lJ.,Lmm mm mm mm mm mm mm2,8 Dimensao 2/5,6 4/11,2 5,6/16 8/22,4 11,2/31,5 16 /45 22 , 4 / 6 3

    Dimens ao i nt ermed ia 11,2 1516 22,4 31,5 45 25 a 704,0 Dimensao 2 /8 4 /16 5,6 /22,4 8/31,5 11,2 /4 5

    Dimen sa o i nt erm ed ia 8 11,2 16 22,4 25 a 70 17,55,6 Dimensao 2 /11,2 4 /2 2 ,4 5,6/32

    Dimens ao i nt ermed in 5,6 11,2 16 25 a 70 17,58,0 Dimensao 2 /16 4 /31,5 5,6 /45

    Dimens ilo in te rmed ia 8 16 22,4 25 a 70 17,511,2 Dimensao 2 /2 2 ,4 4 /4 5 5,6/63

    Dimen sa o i nt erm ed ia 11,2 22,4 31,5 25 a 70 17,5NOTA 1:A area sombreada indica dimensiies norma/mente niioNOTA 2: Quando a abertura do peneiro intermedio e substituida por urn hi/en. significa que niio existe peneiro intermedio

    Quadro A.2 - Limites gerais e tolerancias da granulometria dos agregados grossos para os peneirosintermedios da serie base mais serie 2 (em mm)

    Relacao Dimensao/ V alo r d e dDId Dimensaointermedia 4 6,3 8 10mm mm mm

    2,5 Dimensilo 4/10 6,3/16Dimens i lo in te rmed ia 11,2 15

    3,15 Dimensilo 2 /6 ,3 4 /12 ,5Dimens ao i nt ermed ia 8 15

    4 Dimensilo 2 /8 4 /16Dimens ao i nt ermed ia 8 17,5

    5 Dirnensao 2/10 4 / 20Dimen sa o i nt erm ed ia 5 10 17,5

    8 Dimensao 2/16 4/31,5Dimen s ao i nt erm cd ia 8 16 17,5

    10 Dimensao 2 /2 0 4 /4 0Dimens ao i nt ermed ia 10 20 17,5NOTA 1:A area sombreada indica dimensiies norma/mente nao utilizadas.NOTA 2: Quando a abertura do peneiro intermedio e substituida por urn hi/en, significa que niio existe peneiro intermedio

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    Anexo B(informativo)

    Orlentaeoes sobre a descrleao da finura dos agregados finosOs Quadros B.1 e B.2 sao utilizados quando 0 especificador deseja descrever adicionalmente a finura dosagregados finos. Pode utilizar-se qualquer dos Quadros mas nunc a os dois.Nestes Quadros os agregados finos de granulometria grossa sao designadas pela letra C, de granulometriamedia por Me de granulometria fina por F.

    '" Adicionalmente, quando for seleccionado 0 Quadro B.l, a letra P, designando a percentagem que passa nopeneiro 0,500 mm, e acrescentada apes as letras C, M ou F (por exemplo, MP para um agregado fino degranulometria media).Do mesmo modo, quando for seleccionado 0 Quadro B.2, a letra P, designando modulo de finura, eacrescentada apes as letras C, M ou F (por exemplo, FF para um agregado fino de granulometria fina).

    Quadro B.l - Finura do agregado fino baseada na percentagem de passados no peneiro 0,500 mmPercentagem de passados, em massa

    lInmr: FP5 a45 30 a 70 55 a 100

    Quadro B.2 - Finura do agregado fino base ada no modulo de finuraModulo de finura

    Cfi MF FF4,0 a 2,4 2,8 s i.s 2,1 a 0,6

    o modulo de finura (FM) permite controlar a regularidade. Quando requerido adicionalmente, convem que 0modulo de finura duma remessa se situe dentro dos limites do valor dec1arado FM 0,50 ou dentro doutroslimites especificados.NOTA: Geralmente 0 modulo de flnura (FM) e calculado como a soma das percentagens, em massa, dos retidos acumulados naserie depeneiros seguinte (mm) e expressa como percentagem. isto e:

    FM L [(> 4)+(> 2)+(> 1)+(> 0,5)+(> 0,25)+(> 0,125)]100

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    Anexo C(normativo)

    Toleranclas reduzidas da granulometria tiplca declarada do produtor para 0agregado finoQuadro C.1 - Tolerancias reduzidas da granulometria tipica declarada do produtor para 0 agregado fino

    Abertura do peneiro Tolerancias em percentagem de passados, em massamm 0/4 I 0/2 I O i l

    A 5 ! - I -2 - 5 -II NOTA,

    10 10 50,250 10 1 5 """ 11;;,. .0,063 3 5 5

    Ver secede 4.3.3.

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    Anexo D(normativo)

    Avallacao dos finosOs finos devern ser considerados nao prejudiciais quando qualquer uma das quatro condicoes seguintes severificar:a) teor total de finos do agregado fino inferior a 3 % ou a outro valor de acordo com as disposicoes emvigor no local de utilizacao do agregado;

    -.., b) valor do equivalente de areia (SE), quando determinado de acordo com a EN 933-8), superior a urnlimite inferior especificado;c) valor do ensaio de azul de metileno (MB), quando determinado de acordo com a EN 933-9), inferior a

    urn determinado limite especificado,d) desempenho equivalente ao de urn agregado considerado satisfatorio ou quando haja evidencia do seu

    emprego satisfatorio, sem que tenham resultado problemas.Os requisitos de conformidade para os ensaios do equivalente de areia e do azul de metileno na fraccao0/2 mrn devem normalmente ser expressos com uma probabilidade de 90 %.NOTA: Niio podem ser universalmente fixados limites precisos ate que haja conhecimento da utilizacdo destes ensaios comdiferentes tipos de agregados finos em algumas partes da Europa. Convem que as limites e/ou categorias sejam estabelecidos combase na experiencia obtida pela aplicacdo das especlficacoes existentes ao s materials qu e localmente apresentam borncomportamento. de acordo com as dlsposiciies validas no local de utilizaciio dos agregados .

    )Ver Anexo Nacional NA (inforrnativo).

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    Anexo E(informativo)

    Orientaedes para a utillzacao de agregados no betaoE.l Reststencla a fragmentaeao do agregado grossoE.!.1 Os agregados apresentam, normalmente, uma resistencia superior it do betao, e, para as misturas deagregados e cimento com ou sem adjuvante cujo comportamento se tenha revelado satisfatorio, 0 controlonormal das resistencias obtidas no betao produzido constitui geralmente uma indicacao suficiente acerca daresistencia do agregado. Contudo, quando for requerido urn betao de muito alta resistencia, pode sernecessario ter em conta a resistencia do agregado.E.!.2 Urn agregado da categoria LA 15, LA20 ou da categoria de impacto SZ18 e geralmente requerido apenasem casos especiais (por exemplo em regioes onde se usem pneus pitonados ou ainda no casu de requisitosregionais especiais para camadas de revestimento de estradas).E;1;3 Urn agregado da categoria L430 au impacto SZ22 pede ser requerido para pavimentos rodoviarios e paraa camada de acabamento de lajes sujeitas a impactos. Para os agregados com coeficiente Los Angelessuperior a 40; convem fazer uma avaliacao com base na experiencia adquirida em utilizacoes anteriores.E.2 Resistencia ao gelo e ao degeloE.2.1 A resistencia ao gelo e ao degelo do betao esta relacionada com 0 grau de saturacao de agua, com osmateriais constituintes do betao e com as suas proporcoes, A quantidade de ar introduzido e urn factorparticularmente importante e e portanto essencial determinar a resistencia ao gelo e ao degelo do betao,ensaiando provetes de betao.

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    Anexo F(informativo)

    Notas orientadoras sobre a reslstencla dos agregados ao gelo e ao degeloF.l GeneralidadesA susceptibilidade de urn agregado Iidegradacao pela accao do gelo e do degelo depende principalmente doclima, da utilizacao, do tipo petrografico e da distribuicao dimensional dos poros no seio das particulas doagregado.F.1.1 Clima/1. gravidade da degradacao esta relacionada com a frequencia e a intensidade dos ciclos de gelo e degelo ecom 0 grau de saturacao das particulas do agregado.F.1.2 UtllizaeaoOs agregados podem ser susceptive is de deterioracao pela accao do gelo e do degelo sob condicoesambientais parcial au totalmente saturadas ou em situacoes de humidade elevada. 0 risco de degradacaoaumenta significativamente se 0 agregado for exposto Iiagua do mar ou Iiaccao de sais descongelantes.F.1.3 Tipo petrograflcoA resistencia ao gelo e ao degelo esta relacionada com a resistencia das particulas do agregado e com adimensao e a distribuicao dos poros au outras descontinuidades nas particulas.F.2 EnsaiosF.2.1 Ensaios de triagemOs ensaios que podem dar uma indica~ao da susceptibilidade ao gelo e ao degelo incluem quer urn examepetrografico quer urn dos ensaios fisicos abaixo indicados. Os agregados que satisfazem os requisitos dequalquer urn destes ensaios podem ser considerados como resistentes ao gelo-degelo.F.2.2 Exame petrograflcoo exame petrografico do agregado, realizado de acordo com 0 procedimento especificado na EN 932-3'),pode dar uma indicacao da presenca de particulas de fraca resistencia e/ou de elevada absorcao que possamser susceptive is Iidegradacao pela accao do gelo-degelo. Desde que seja observada a existencia deste tipo departiculas ou haja suspeita da sua presence, pode ser utilizado urn dos ensaios referidos em F.2.3 e F.2.4 paraavaliar a resistencia do agregado ao gelo-degelo.Os agregados susceptiveis, resultantes de rochas muito alteradas e de alguns conglomerados e brechas,podem incluir, por exemplo, todos ou alguns dos seguintes materiais:

    .) Ver Anexo Nacional NA (inforrnativo)

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    Xisto, micaxisto, filito, ere, marga, xisto argiloso, rocha siliciosa porosa, basalto poroso alterado ouparticulas fracamente cimentadas por minerais argilosos.F.2.3 Absor~io de aguaQuando a absorcao de agua, determinada de acordo com a EN 1097-6'}, nao for superior a 1%,0 agregadopode ser considerado resistente it accao do gelo-degelo. Contudo, muitos agregados satisfat6rios tern valoresde absorcao superiores.Por exemplo, alguns calcarios do Jurassico e arenitos apresentam valores de absorcao superiores a 4 %,enquanto as esc6rias de alto forno, calcarios do Permico, dolomitos e arenitos carboniferos frequentementetern valores de absorcao superiores a 2 %, mas estes materiais podem ainda possuir adequada resistencia itaccao do gelo-degelo.Para determinados agregados que contenham silex microporoso, a determinacao da massa volumica e maiseficaz do que a determinacao da absorcao de agua para avaliar se a susceptibilidade ao gelo-degelo e ou naosatisfat6ria.F.2.4 Outros ensaios de triagemTanto 0 ensaio de gelo-degelo, realizado de acordo com a EN 1367-1'>' como 0 ensaio de sulfato demagnesio, realizado de acordo com a EN 1367-2'}, podem ser utilizados para avaliar a resistencia de urnagregado ao gelo-degelo. 0 ensaio com sulfato de magnesio e considerado como 0mais apropriado quando 0agregado vai ser exposto it agua do mar ou a sais descongelantes.NOTA: Em situacoes extremas de tempo frio ou de saturaciio de sal ou de sais descongelantes, pode ser mais adequado fazer osensaios usando uma soluciio salina ou ureia, como pormenorizado no Anexo B da EN 1367-1: 1999')E igualmente possivel verificar a resistencia ao gelo-degelo dum agregado ensaiando 0 betao.F.3 Seleccao da categoriao agregado pode ser considerado aceitavel quando existir urn registo de desempenho satisfat6rio desseagregado sob condicoes de utilizacao identicas as previstas. Nos cases em que 0 registo satisfatorio naoestiver disponivel e forem necessaries ensaios, as condicoes ambientais, a utilizacao final e 0 clima podemser utilizados para seleccionar uma categoria apropriada do Quadro F.1. A categoria seleccionada pode entaoser utilizada em conjugacao com a seccao 5.7.l para definir 0 nivel necessario de resistencia ao gelo-degeloau a susceptibilidade a accao do sulfato de magne sia .

    0) Ver Anexo Nacional NA (informativo).

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    Quadro F.I - Categorias da severidade da accao do gelo-degelo em funcao do clima e da utilizacaoCondicoes ambientais Clima

    Mediterranico Atlantico Continental aSem gelo ou seco Nao requerido Nao requerido N!lo requeridoSaturacao parcial, sem sal Nao requerido F40u MS35 F2ouMS25Saturado, sem sal Nao requerido F2 ou MS25 FJ ouMSJ 8Com sal (agua do mar ou superficies F4 ou MS35 F2 ou MS25 FJ OUMSJ 8de estradas)Acabamentos superficiais nas pistas F2 ou MS25 FJ ouMSJ 8 FJ ouMSJ 8dos aer6dromosa A categoria Continental pode igualmente ser aplicada it Islandia, a determinadas regices da Escandinavia e aregioes montanhosas onde se verifiquem condicces climatericas severas durante 0 inverno.

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    Anexo G(informativo)Ortentaeoes sobre os efeitos que alguns constituintes quimicos dos agregados

    produzem na durabilidade do betao no qual estao incorporadosG.t CloretosOs cloretos podem estar presentes nos agregados, geralmente sob a forma de sais de sodio e de potassic, emquantidade largamente dependente da origem do agregado. Tais sais contribuem para os teores totais decloretos e alcalis do betao, Para minimizar 0 risco de corrosao dos metais embebidos e usual limitar aquantidade total dos ioes cloro para a qual contribuem todos os materiais constituintes do betao,o teor de ices cloro soluveis em agua da maior parte dos agregados extraidos de depositos continentais egeralmente muito baixo. Sempre que se possa demonstrar que 0 teor de cloro de tais materiais nao e superiora 0,01 %, este valor pede ser utilizado no processo de calculo baseado no teor maximo de cloretos dosmateriais constituintes do betao.

    G.2 SulfatosA presenca de sulfatos nos agregados pode levar it desagregacao do betao por expansao, Uma partes ub st an cia l d o sulfato na escoria cristalina do alto-forno esta encapsulado nos graos de escoria e, portanto,nao desempenha nenhum papel nas reaccoes de hidratacao do cimento. Por esta razao, e toleravel nasesc6 rias um a quanti dade maier de sulfatos, Em certas condicoes, outros compostos com enxofre presentesnos agregados podem oxidar-se no betao e produzir sulfatos. Estes podem tambem provocar a desagregacaodo betao por expansao.

    G.3 Reaceao alcalis-sflicaAlguns agregados podem reagir com as hidr6xidos alcalinos presentes na solucao intersticial do betao. Emcondicoes desfavoraveis e na presenca de humidade, estas reaccoes podem provocar uma expansao seguidade uma fissuracao ou desagregacao do betao. A forma mais corrente de reacyao ocorre entre os alcalis ecertas formas de silica (reaccao alcalis-silica). Uma outra forma de reaccao, menos corrente, e a reaccaoalcalis-carbonato,Na falta de longa experiencia previa que prove a ausencia de reactividade entre uma determinada mistura decimento e os agregados, pode ser necessario tomar uma das seguintes precaucoes:

    limitar 0 teor total de alcalis na composicao do betao;utilizar urn cimento com baixo teor de alcalis;utilizar uma mistura de agregados nao reactivos;limitar 0 grau de saturacao de agua do betao.

    Quando nao for possivel respeitar pelo menos urn dos procedimentos acima referidos, a combinacaoagregados/cimento pode ser avaliada usando a regulamentacao aplicavel no local de utilizacao".

    0) Nota Nacional (infonnativa): Ver Especificacao LNEC E 461: 2004 - Betao, Metodologias para prevenir reaccces expansivasinternas,

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    Quando os agregados forem importados, 0 comprador deve ter em conta a experiencia adquirida no pais deongem.N OT A: Para m ais inform aciio ver 0 C EN R eport C R 1901 " Re gio na l sp ec ific atio ns a nd re comm en da tio ns fo r th e a vo id an ce o fa lka li -s il ica r eac ti ons i n concre te " ,

    G.4 Constituintes que afectam a superficie de acabamento do betaoQuando 0 aspecto da superficie for uma caracteristica essencial do betao, convem que os agregados naocontenham materiais em proporcoes capazes de afectar adversamente a qualidade ou durabilidade dasuperficie.

    '-' NOTA: Sabendo-se q ue p eq ue na s p erc en ta ge ns em massa d e c on tamin an te s n os agregados podem afectar consideravelmente as up er flc ie d e a cabamen to do b etd o, c on vem ver ific ar s e a o rig em dos agr egados e adequada ao dest ino f lna l.N orm alm en te a p ro po rc do d e c on tamin an te s o rg dn ic os le ve s, d ete rm in ad a d e a co rd o c om a EN 1744-1: 1998'), secede 14.2. convemqu e ndo exceda:a) 0,5 % em massa do agregado fin o; o ub) 0.1 % e m m assa d o agregado grosso.Q ua nd o a su pe rjic ie d e a ca bame nto fo r d e p artic ula r im po rtd nc ia , a p ro po rc iio d e c on tamin an te s o rg dn ic os le ve s, d ete rm in ad a d eaco rdo com a E1 '117 44 -1:1998-> , s ec ci io 14.2, c on vem que n do e xc ed a:a) 0,25 % em m assa d o a greg ad ofin o; a ub) 0,05 % em massa d o a gre ga do g ro sso .Em certos casos, como por exemplo para paramentos criticos, pode ser necessario estabelecer requisitos adicionais quanto aos niveisde contaminantes organicos leves.Certos constituintes de agregados podem ter urn efeito prejudicial na superficie de acabamento do betaopodendo conter manchas, descoloracoes, expansoes ou destacamentos se estiverem perto da superficie dobetao. Os sulfuretos de ferro reactivos e a lenhite sao dois exemplos de materiais que podem provocar taisefeitos no betao,G.S Constituintes que afectam a presa e 0 endurecimento do betaoOutros constituintes dos agregados podem ter urn efeito prejudicial na velocidade de hidratacao do cimento emodificar 0 tempo de presa e a resistencia do betao. 0 humus e os derivados do acucar sao dois exemplos desubstancias que podem provocar tais efeitos. Certos minerais argilosos podem igualmente afectar 0desenvolvimento da resistencia, a resistencia e a durabilidade do betao no qual estao incorporados.G.6 Constituintes das esc6rias de alto-fornu arrefecidas ao arAlguns constituintes das escorias de alto-fomo arrefecidas ao ar podem ter urn efeito desfavoravel sobre asua estabilidade volumetrica, quando usadas como agregados para betao. Contudo, as escorias de alto-fomoarrefecidas ao ar provenientes de unidades de producao modemas tern menos probabilidade de apresentareste inconveniente .

    )VerAnexoNacionalNA (infonnativo).

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    Anexo H(normativo)Controlo da producao em fabric a

    H.l IntrodueaoEste Anexo especifica urn sistema de controlo da producao em fabrica para agregados de modo a assegurar asua conformidade com os requisitos relevantes desta Norma.o desempenho do sistema de controlo da producao em fabrica deve ser avaliada de acordo com os principiosenunciados neste Anexo.M.2 OrganlzacaeH.2.1 Responsabilidade e autoridade.ft., responsabilidade, a autoridade e as relao;:5esmutuas de todo 0 pessoal que gere, executa e verifica astarefas que afectam a qualidade, devem ser definidas, incluindo 0 pessoal que necessita de liberdadenro!ln;'7O!I';l"\nQl A 1'..l11tn.M~orL::& _n""l'.1'U'~O~~"'&.Iw. .......v..........'"" w.u. ..V......UU.U"" PUJ.U.a) tomar medidas para prevenir a ocorrencia de produtos nao conformes;b) identificar, registar e tratar qualquer desvio na qualidade dos produtos.H.2.2 Representante da gestio para 0 controlo da producao em fabricao produtor deve nomear, para cada unidade de producao de agregados, uma pessoa com autoridadeapropriada para assegurar que os requisites mencionados neste Anexo sao implementados e mantidos.n.2.3 Revisao peia gestioo sistema de controlo da producao em fabrica, adoptado para satisfazer os requisitos deste Anexo, deve serauditado e revisto pela gestae, com a frequencia apropriada, de modo a assegurar continuamente a suaadequacao e eficacia. Os registos destas revisoes devem ser mantidos.H.3 Procedimentos de controloo produtor deve estabelecer e manter actualizado urn manual de controlo da producao em fabrica definindoos procedimentos que asseguram a satisfacao dos requisitos do controlo da producao em fabrica.H.3.1 Controlo de documentos e dadoso controlo de documentos e dados deve incluir os documentos e os dados que sao relevantes para 0cumprimento dos requisitos da presente Norma, abrangendo a compra, 0 processamento, a inspeccao demateriais e os documentos relativos ao sistema de controlo da producao em fabrica.o manual de controlo da producao deve incluir urn procedimento relativo it gestae de documentos e dedados, 0 qual deve abranger os procedimentos e a responsabilidade para aprovacao, edicao, distribuicao egestae de documentacao e de dados internos e externos; deve tambem abranger a preparacao, a edicao e 0registo de alteracoes a essa documentacao,

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    H.3.2 Servlcos subcontratadosSe existirem services subcontratados pelo produtor, devem ser estabelecidas as disposicoes necessarias paragarantir 0 seu controlo. 0 produtor deve deter total responsabilidade relativamente a todo e qualquer servicesubcontratado.H.3.3 Identiflcaeao da materia-primaDeve existir documentacao detalhada sobre a natureza da materia-prima, a sua origem e, quando necessario,um ou mais mapas com a localizacao e 0plano de extraccao.E da responsabilidade do produtor garantir que, caso sejam identificadas quaisquer substancias perigosas, 0seu teor nao ultrapasse os limites definidos pelas disposicoes validas no local de utilizacao do agregado.1 \1 01 .4 .: A maioria das substdncias perigosas definidas pela Directiva do Conselho 7617691EEC niio se encontra habitualmentepresente na maior parte das jazidas dos agregados de origem mineral. No entanto, a Nota em ZA.l do Anexo ZA e dirigida aatencdo do produtor.

    o sistema de controlo da producao em fabrica de agregados deve satisfazer os seguintes requisitos:a) existencia de procedimentos para identificar e controlar os materiais,NOTA: Estes podem incluir procedimentos para manter e regular 0 equipamento deproducdo, inspeccdo ou de ensaio de materiaisamostrados durante a producdo, para modificar 0processo deproduciio em caso de mau tempo. etc.

    c)

    '-' d)e)

    b) existencia de procedimentos para identificar e controlar quaisquer materiais perigosos identificados emH.3.3, de modo a assegurar que nao sao excedidos as limites definidos pelas dispoaicoes aplicaveis nolocal de utilizacao dos agregados.existencia de procedimentos para assegurar que 0material e armazenado de um modo controlado e queos locais de armazenamento e os seus conteudos estao identificados.existencia de procedimentos para assegurar que 0material retirado dos locais de armazenamento nao seencontra deteriorado de tal modo que a sua conformidade seja comprometida.manutencao da identificacao do produto relativamente it sua origem e tipo ate ao ponto de venda.

    H.S Inspeceao e ensaioH.S.l Generalidadeso produtor deve disponibilizar todas as instalacoes, equipamentos e pessoal devidamente habilitadonecessaries it realizacao das inspeccoes e ensaios requeridos.H.S.2 Equipamentoo produtor deve ser responsavel pelo controlo, calibracao e manutencao do equipamento de inspeccao,medicao e ensaio.A exactidao e a frequencia de calibracao devem encontrar-se de acordo com a EN 932-5'}.

    )Ver Anexo Nacional NA (infonnativo).

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    o equipamento deve ser utilizado de acordo com os procedimentos documentados.o equipamento deve ser identificado de modo unico.Devem ser mantidos os registos das calibracoes.

    H.S.3 Frequencla e locallzaeao das Inspeceoes, amostragens e ensaioso documento relativo ao controlo da producao deve descrever a frequencia e a natureza das inspeccoes, Afrequencia de amostragem e os ensaios, quando requeridos, devem ser realizados para as propriedadesrelevantes, como especificado nos Quadros H.I, H.2 e H.3.NOTAl: A fr eq ue nc ia d os e nsa io s e nc on tra -s e g er alm en te a sso cia da a os p erio do s d e p ro du cd o. U rn pe rio do d e p ro du ciio e d efin id oc om o uma sem an a, u rnm e s o u u rn a n a d e p ro du ciio .NOTA 2: O s re qu is ito s p ar a a c on tro lo d a p ro du cd o em f ab ric a p od em in clu ir in sp ec ciio v isu al. Q u aiq ue r d esv io in dic ad o p or e steti po d e in sp ec cdo pod e conduz ir a f re qu enc ia s d e e ns ai o ma is e le va das .NOTA 3: Quando 0 valor obtid o se en co ntra perto de urn lim ite especiflcad o, pod e ser necessa ria au mentar a frequ en cia do sensaios.NOTA 4: Em c on dic oe s e sp ec ia is, a s fre qu en cia s d os e nsa io s in dic ad as n os Q ua dro s H iI , H .2 e H .3 p od em se r d im in uid as.E s ta s condi ci ie s podem s er :a ) e qu ip am en to d e p ro du ciio c om u rn gra u d e a uto ma tiza cd o e le va do ;b ) lo n ga e xp er ie nc ia na r eg -u Ja ri da d ed e d ete rm in ada s p ropr ie dad es ;c ) ja zid as c om c on fo rm id ad e e le va da ;d) e xiste nc ia d e u rn S i stema d e G es td o d a Q ua lid ad e c om m ed id as e xc ep cio na is d e v ig ild nc ia e m on ito riza cd o d o p ro ce ss o d e

    produciio.o produtor deve estabelecer um programa de frequencia de ensaios tendo em conta os requisitos minimosdefinidos nos Quadros H. I , H .2 e H.3.As razoes para diminuir a frequencia dos ensaios devem ser declaradas no documento de controlo daproducao em fabrica,

    H.6 RegistosOs resultados do controlo da producao em fabrica devem ser registados, incluindo a localizacao, a data e ahora da amostragem, bem como outro tipo de informacao relevante como, por exemplo, as condicoesmeteoro16gicas.NO TA 1 : Alg um as p ro pried ad es p od em se r co mu ns a v ario s p ro du to s. N este c aso , 0 p ro du to r, c om b ase n a su a ex perie nc ia , p od eap li ca r o s r es ulta d os d e u rn d et ermi nado ens aio a ma is d e u rnp roduto . E s te c as o ap lic a -s e p a rt ic ul armen te a o s p r o du to s r es ult an te sd a c om bin ac do d e d ua s o u m ais d im en siie s d os a gre ga do s. C an ve rn v erific ar a g ra nu lo me tria o u a lim pe za d o a greg ad o, c aso a scaracteri st icas in tr lnsecas se al terem.Quando 0 produto inspeccionado ou ensaiado nao satisfaz os requisitos especificados, ou se existir algumaindicacao de que possa nao satisfazer, devem ser registadas as accoes empreendidas para lidar com a situacao(por exemplo, a realizacao de novos ensaios e/ou as medidas para corrigir 0 processo de producao),Devem ser incluidos os registos requeridos por todas as seccoes deste Anexo.Os registos devem ser conservados, pelo menos, durante 0 periodo regulamentar.NOTA 2:E nte nd e-se p or " pe rio do r eg ulame nta r" 0 periodo de tem po requerido para m anter os registos de acordo com ar egu lamen ta cdo ap li ca ve l n o lo ca l d e p roducdo .

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    H.7 Controlo do produto niio conformeNa sequencia de uma inspeccao ou de um ensaio que indique que 0 produto nao esta conforme, 0 materialem questao deve ser:a) reprocessado; oub) desviado para outro tipo de utilizacao para a qual se revele adequado; ouc) rejeitado e identificado como nao conforme.Todas as situacoes de nao conformidade devem ser registadas pelo produtor, investigadas e, se necessario,empreendidas accoes correctivas.NOTA: As accoes correctivas podem inc/uir:a) investigaciio da causa de ndo conformidade, incluindo a verificaciio do procedimento de ensaio e implementaciio de qua/querajuste necessaria;b) analise do processo , operacii es , registos da qual idade, relatorios de service e reclamacoes do cliente para detectar e eliminar

    potenciais causas de ndo conformidade;c) desencadeamento de accoes preventivas para lidar com 0problema a um nivel correspondente aos riscos detectados;d) aplicaciio de acciies de controio para garantir que siio t omadas acci ies correctivas ejicazes;e) implementadio e registo das alteracoes dos procedimentos resu/tantes das accoes correctivas.

    H.8 Manuseamento, armazenamento e condlclenamento nas areas de produ~aoo produtor deve providenciar para que a qualidade do produto seja mantida durante 0 manuseamento earmazenamento.NOTA: Convem que estas providencias tenham em con!a 0 seguinte:a) contaminaciio do produto;

    "-' b) segregacdo;c) limpeza do equipamento de manuseamento e da s a rew' d e armazenamento.

    H.9 Transporte e embalagem

    H.9.1 Transporteo sistema de controlo da producao em fabrica do produtor deve identificar a extensao da suaresponsabilidade relativamente ao armazenamento e entrega.NOTA: Quando os agregados forem transportados a granel pode ser necessaria cobri-/os ou coloca-los num contentor parareduzir a contaminacdo.

    H.9.2 EmbalagemSe os agregados forem embalados, os metodos e os materiais utilizados para 0 efeito nao devem contamina-los ou deteriora-los a ponto das suas propriedades serem alteradas antes destes serem desembalados.Qualquer precaucao que, com esta finalidade, seja necessario tomar durante 0 manuseamento e armazena-mento do agregado embalado deve ser inscrita na embalagem ou nos documentos que a acompanham.

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    H.I0 Formacao do pessoalo produtor deve estabelecer e manter os procedimentos necessaries it formacao de todo 0 pessoal envolvidono sistema de controlo da producao em fabrica. Devem ser mantidos os registos apropriados dessa formacao.

    Quadro H.I - Frequencias minimas dos ensaios das propriedades geraisPropriedade Sec~ao N o ta s / re fe re nc ia s Metodo de Frequencia m inim a de

    ensaio ensaio1 Granulometria 4.3.1 E N 9 33-1 *) 1 por sem ana

    4.3.6 E N 9 33-1 0*2 Form a das particu las do 4. 4 A frequencia do s en saio s aplica-se a E N 9 33-3* ) 1 por mesa gr eg ad o g ro ss o a gr eg ad o s e sm a ga do s. E N 9 33-4*

    4 4 . . frecuencia dos ensaios para seixo na o/

    "1 to'esmagado depende da origem e podes e r r eduz ida/

    3 Teor de finos 4.6 E N 9 33-1 *) 1 po r sem an a4 Q ualid ad e d os fino s A k So quando requerido de acordo com 0 eN 933 -8* ) 1 p or s em a naT.V

    especificado no A nexo D . E N 9 33-9 *)*

    /5 / M a ssa vo lu rn ica d asparticulas e absorcao d e / 5 .5 / / E N 1097-6 ) /

    1 por anaa g u a

    6 R eaccao alcalis-silica 5 .7 .3 Q uando requerido eem caso de duvida7 Desc ri ca o pe tr ogr af ic a 8 .1 E N 932 -3* ) 1 por 3 anos

    8 Subs ta nc ia s p er ig o sa s b H.3.3 / b/

    b Q uando requerido eEm pa rt ic u la r: H .4 em caso de duvida/ /

    / /- E m issao d e rad io ac tiv id ad e- L ibertacao d e m etais

    / /p es a do s- L ib er t~ ~a o d e ~ ~m p os .t~ sd e c ar oo no p ou ar om au co s

    De acordo com as disposicoes em vigor no local de utiliza"ao").I b Apenas quando necessario para a marcacao CEoexcepto se especificado de outro modo (ver Anexo ZA).

    *) Ver Anexo Nacional NA (informativo).** )Nota Nacional (informativa): Ver Especificacao LNEC E 46 1: 2 0 04 - Betao . Metodologias para prevenir reaccoes expansivasintemas.

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    Quadro H.2 - Frequencias minimas dos ensaios das propriedades especificas a uma dada utilizacaoPropriedade Secr;ilo Notas / referencias Metodo de ensaio Frequencia

    minima de ensaioI Resistencia a fragmentacao 5.2 Para betoes de elevada EN 1097-2') 2 por anaresistencia2 Resistencia ao desgaste por atrito 5.3 S6 para agregados para camadas EN 1097-10) 1por 2 anosde desgaste3 Resistencia ao polimento 5.4 S6 para agregados para camadas EN 1097-80) 1por 2 anosde desgaste4 Resistencia a abrasao 5.4.2 S6 para agregados para camadas EN 1097-8: 19990), Anexo A I por 2 anosde desgaste5 Resistencia a abrasao provocada 5.4.3 Apenas nos locais onde se usam EN 1097-90) I por 2 anospor pneus pitonados pneus pitonados6 Gelo e degelo 5.7.1 EN 1367-1')ouEN 1367-2') 1por 2 anos., Teor de cloretos 6.2 Para agregados de origem EN 1744-1: 1998O J,secr;il07 1 por 2 anosmarinha ver Quadro H.3R Tpnr ~p carbonato , l"" . .. .~ln1n r r ... ---- L ~.~ ,t - - - "

    /0.;) / Agregauos nnos para unuzacao /EN 1744 1.1998 ,secr;ilo 12.3/

    em camadas de desgaste de EN 196-21: 19890), seccao 5pavimentos de betao1por 2 anos

    Quadro H.3 - Freuuencias minimas dos ensaios das propriedades apropriadas aos agregados de origens-. especificasPropriedade Secr;ilo Notas/referencias Metodo de ensaio Frequenciaminima de ensaio

    ! T eo r d e c on ch as 4. 5 Agregados grossos de origem E 1 - " , J "3 3 - 7 * ) 1 po r 4UOmarinha2 Estabilidade volumetrica - 5.7.2 EN 1367-40) I por 5 anosretraceao por secagem3 Teor de cloretos 6.2 Agregados de origem EN 1744-1:1998'), seccao 7 1por semana

    marinha4 Constituintes contendo enxofre 6.3 S6 para esc6rias de alto-forno EN 1744-1:19980), seccao 12 2 por ana

    / / /Outros agregados alem dasesc6rias de alto-forno / EN 1744-1:1998*), seccao 12/ 1 por anaarrefecidas ao ar

    5 Substancias organicas: 6.4.1- teor de humus EN 1744-J:1998'), 15.1 1 por ana- acido fulvico (quando 0 teor EN 1744-1:1998'), 15.2 I por anade humus for eJevado)- ensaio comparativo de resis- EN 1744-1:1998'), 15.3 1 por anatencias e de tempos de presa- contaminantes organicos leves EN 1744-1:1998'), 14.2 2 por ana

    6 Desintegracao do silicato 6.4.2.1 S6 para esc6rias de alto-fomo EN 1744-1:1998'), 19.1 2 por anobicalcico

    7 Desintegracao do ferro 6.4.2.2 S6 para esc6rias de alto-forno EN 1744-1:1998'), 19.2 2 por ana

    0) Ver Anexo Nacional NA (informativo).

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    AnexoZA(informativo)

    Secedes desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou a outrasdlspostcoes das Directivas da UEZA.l Dominio de aplicaeao e caracteristicas relevantesEsta Norma Europeia e 0 presente Anexo ZA foram elaborados no ambito dum Mandato" atribuido ao CENpela Comissao Europeia e pela Associacao Europeia do Comercio Livre.As seccoes da presente Nanna Europeia apresentadas neste Anexo suportam os requisitos do Mandato noambito da Directiva EU relativa aos Produtos de Construcao (89/106/EEC).o cumprimento das seccoes desta Norma confere uma presuncao da aptidao dos agregados e dos fileresabrangidos pela presente Norma Europeia para as utilizacoes indicadas neste documento; deve ser feitareferencia as informacoes que acompanham a marcacao CEoAVISO: Podem ser aplicaveis outros requisitos e outras Directivas VE aos produtos abrangidos por estaNorma .NOTA: Como complemento a quaisquer secciies especificas relacionadas com substdncias perigosas que eonstem da presenteNorma, poderiio existir outros requisitos aplicaveis aos produtos incluidos no presente dominio de aplicacdo (por exemplo,transposiciio da legislaciio Europeia e leis nacionais, disposiciies regulamentares e administrativas). De modo a satisfazer asdisposicdes da Direetiva UE dos Produtos de Construcao, e necessario respeitar igualmente as exigencias relacionadas com oslocais e com as datas em que se aplieam. Nota: encontra-se disponivel uma base de dados informativa sobre as disposiciiesEuropeias e Nacionais relativa as substdncias perigosas na pagina Construcdo do site na internet EUROPA (CREATE, aeessivelatraves de http,'/Ieuro,pq.eu.in{)

    Quadro ZAla - Campo de aplicacao e seccoes relativas a requisitos relevantesProduto:

    I Utiliza~ilo(oes) prevista(s)Agregados obtidos por processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados e por misturadestes agregados e abrangidos por esta NormaBetao para edificios, estradas e outros trabalhos de engenharia civil

    Caracteristicas essenciais Seccoes relativas a requisitos constantes desta Norma Nivel(eis) e/ou Notase/ou de outrafs) Normais) classets)

    Forma, dimensao e massa 4.2 Dimensao do agregado Nenhum Designacao (diD)volumica 4.3 Granulometria Nenhum Tolerancia/categoria

    4.4 Forma do agregado grosso Nenhum Categoria5.5 Massa volumica das particulas e absorcao de agua Nenhum Valor declarado

    Limpeza 4.5 Teor de conchas do agregado grosso Nenhum Categoria4.6 Finos Nenhum Categoria

    (continua)

    I)M125 "Aggregates", como emendado.

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    Q ua dro Z A .l a ( co ntin ua ca o)Produto : A gregados obtidos por processam ento de materia is naturais, artificia is ou reciclados e por m istura

    destes agregados e abrangidos por esta N orm aUt i li z a'Yao (oe s) p rev i st a (s ) : Betao p ara ed ific io s, estra das e o utro s tra ba lh os d e en gen ha ria c iv ilCaracteristicas essenciais Seccoes rela tiv as a req uisito s c on sta ntes d esta N orm a Nivel (eis) Notas

    e/ ou d e o utra (s) N o rm a (s ) e /o u c la s se (s )Resistencia it fragmentacao/ 5 . 2 Re s is te n ci a it fra gm en ta ca o d o a greg ad o g ro sso N enhum CategoriaesmagamentoR esistencia ao polim ento 5 .3 R esistencia ao desgaste por atrito do agregado grosso N enhum Categoria/ ab ra sa o I des ga ste p or a trito 5 .4 .1 R esistencia ao polim ento N enhum CategoriaI ~.4 .~ ~es .i s t~nc. ia it ~brasao .

    :>.4.J R esrsten cia a a brasa o pro voc ad a p or p neu spitonados

    Nenhum I ~ategOriaCategoriaenhum

    Nenhum

    IVa lo r d ec la ra doCatezoria

    I

    I:i:~:~:i~'V alor lim ite de

    I aceitacao/rejeicaoVa lo r d ec la ra doI

    16 . 2 C lo r et os6 .3 .1 S ulfato s so lu veis em a cid o1 6 .3 .2 E n xo fr e to ta l

    1 6 . 4. 1 Co n st .i tu in t~ s ~ u ea lt er am 0 tempo de presa e a II resistencia do betao I6 .5 Teor de carbonatos dos agregados finos paraI utilizacao em cam adas de desgaste de pavim entos Iem b eta o

    NenhumNenhumNenhum

    I Composicao/teor

    Nenhum

    E s ta b il id a de v o lume tr ic a 5 .7 .2 E sta bilid ad e v olu metrica - retra cc ao p or sec ag em N enhum Valor lim ite deaceitacao/rejeicao

    I Va l.~ r l ~m : te . d . e ~votum etrica uas escortas ue auo-rorno arretecicas ao ar acertacao/rejeicaoA bsorcao de agua 5 .S M a ssa volum ica das particu las e absorcao de agua Nenhum Valor declaradoS u bs ta n ci as p e ri go sa s : N O T A em Z A .l acim a m encionada Nenhum V e r t er ce ir o p ar ag ra foEm is sa o d e r ad io ac tiv id ad e H .3 .3 I de nti fi ca ca o d a m a te ri a- pr im a da seccao Z A .3(a gre ga do s d e o rig em r ad io ac tiv a H .4 G esta e d a p ro du caou sa do s n o b eta o d e e diflo io s)L ib erta ca o d e m eta is p esa do sL ibertacao de com postos dec a rb o no po li ar om at ic o sL ib er ta ca o d e o utra s s ub sta nc ia sperigosasD ur ab ilid ad e fa ce a o g elo /d eg elo 5 .7 .1 R esisten cia a o g elo /d eg elo d o a greg ad o g rosso Nenhum CategoriaD ur ab ilid ad e fa ce it reaccao 5 .7 .3 R e a cc ao a lc al is -s ili ca Nenhum V a lo r d ec 1 ar ad oalcalis-silica

    Nenhum

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    Quadro ZA.l b - Campo de aplicacao e seccoes relativas a requisitos relevantesProduto: F ileres ob tid os po r p roc essam en to de m ateriais n atura is, a rtificiais o u rec iclad os e p or m istura destes

    agregadosU t i li zay il o(oes ) p rev i st a (s ) : Betao para ed ificio s, estra da s e o utros tra balho s de eng en ha ria c i vii

    C a ra c te ri st ic a s e ss en c ia is Seccoes re la tiv as a r eq uis ito s c on sta nte s d esta Nivel(eis) NotasN orm a e/ou de o utra(s) N orm a(s) e/ou

    classe(s)F in ur a/d im en sa o e m as sa v olu mic a 4 .3 .6 F il er es Nenhum V alor lim ite de

    aceitayilo/rejeiyilo5 .5 M assa volum ica das particulas e absorcao de Nenhum Va lo r d ec la ra d oagua

    Composicao/ teor 6 .2 C lo re to s Nenhum Va lo r d ec la ra d o

    Nenhum1 Categoria

    I ; ~ : i ; ; : : ~"''''''''yUVI I"'J "'lyUV

    1 6 .3 .1 S ulfa to s soluveis em acido

    1 6.3 .2 E nxo fre to tal

    1 6 .4 .1 C on stitu in tes q ue a lte ra m 0 tem po d e presae a resistencia do betao

    Nenhum

    Nenhum

    Limpeza 4 .6 F in os Nenhum Categoria

    1

    5 .7.2 E stabilidade volum etrica - retraccao porsecagem

    1 6 .4 .2 C on stitu in tes q ue a fe cta m a e sta bilid ad ev olu metr ic a d as es co ria s d e a lto -fo mo a rrefec id asporar

    Nenhum1V alor lim ite deaceitacao/rejeicao

    1 Va lo r d ec la ra do

    1 E s ta b il id a de v ol ume tr ic a

    1 Nenhum

    1L ib .e rt aY il O d e o u tr as s ub st an c ia spengosas

    I Dur ab ilid ad e f ac e a o g elo -d eg elo 1N OTA em Z A.I acim a mencionadaH .3 ,3 I de ntific ac ao d a m ate ria -n rim aI ~ ~ .G~st~o~a ~;O dUY il~ ,. .: .

    1V er terceiro pa rag ra fo d aseccao ZA.3

    I Categoria.1.1 x es is re nc ia a o g eio /c eg eio 00 agregadogrosso

    Nenhum

    o requisito relativo a uma determinada propriedade nao se aplica nos Estados Membros que nao possuemexigencias regulamentares relativas a essa propriedade, relacionada com a utilizacao pre vista. Neste caso, osprodutores que colocam 0 seu produto no mercado desses Estados Membros nao sao obrigados a determinarnem a declarar 0 desempenho dos seus produtos relativamente a essa propriedade e a opcao " DesempenhoNao Determinado" (DND) pode ser utilizada na informacao que acompanha a marcacao CE (ver seccaoZA.3). A opcao DND nao pode, contudo, ser utilizada quando esta propriedade esta sujeita a urn valor limitede aceitacao/rejeicao.

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    ZA.2 Procedimentos para atestaeao da conformidade de agregados e fileresZA.2.1 Sistema(s) de atestaeao da conformidadeOs sistemas de atestacao da conformidade para agregados e fileres indicados nos Quadros ZA.I a e ZA.I b, deacordo com a decisao da Comissao 98/598/EC de 9 de Outubro de 1998, tal como consta no Anexo 3 doMandato MI25 "Aggregates", como emendado, sao referidos nos Quadros ZA.2a e ZA.2b para a(s)utilizacaofces) prevista(a).o sistema de atestacao da conformidade dos agregados e dos fileres indicados nos Quadros ZA.l a e ZA.I b,de acordo com a decisao da Comissao 96/579/EC de 24 de Junho de 1996, tal como consta do Anexo 3 doMandato MI25 "Aggregates", e apresentado nos Quadros ZA.2a e ZA.2b para a(s) utiliza~ao(oes)prevista(s).Quadro ZA.2a - Sistema(s) de atestacao da conformidade dos agregados e dos fileres para utilizacoes comrequisitos de seguranca elevados' (requerendo a intervencao de uma terceira parte)

    Produtots) Uutilizayao( oes) prevista( s) Nfvei(eis)ou classe(s)

    Sistema(s) de atestacao daconformidade

    I Agregados para betao, argamassa ecaldas de injeccao I Em edificios, estradas e outras obras deengenharia civil 2+Fileres para betao, argamassa ecaldas de injeccao

    Em edificios, no fabrico de produtos pre-fabricados de betao, em estradas e outrasobras de engenharia civil

    2+

    S istem a 2+ : V er D ire ctiv a 89/106IEEC (CPO ) . J\ ,n ex o I1!.2.(ii), primeira possibilidade, qu e inclui a certificacao do s is tema decontroloIda producao em fabrica por urn organismo notiflcado, com base numa inspeccao inicial it fabrica e ao controlo da producao emfabrica, bern como numa fiscalizacao continua, avaliacao e aprovacao do controlo da producao