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A saudação d'A MANHà commandante da "Columna :—£ Morte ", na Policia Central ' da alegria a nova da pnsao í •íST,ngo que tivemos noticia da prisão do commundanto da "Co- liinina da Morto", tomámos o ru- nm lia. 4" delegacia uuxiliui1. Queríamos falar, pessoalmen- te, ao Dr. Pedro Antônio de 011- veira Ribeiro Sobrinho, uutorJ- dado i|iio offeetúara a diligencia para prender o celebro vulto da rcvoliKjãò.-». O reduetor d'A MANHA enten- .deu-se, primeiro, com o capitão Raul Ribeiro, sub-inspector, que, dirigindo-se ao -1" delegado, vol- tou dizendo que poderíamos en- trar no seu gabinete. Intendente Silvarcs, para quem appellarlamos no sentido de transmlttlr, mediumnlcamente, ao tenente Cabanas, a noticia de que estávamos ali... Não resistimos o fizemos sen- tir. ao Dr. Pedro de Oliveira Ri- beiro a falta que nos fazia, no momento, um desses magos, e terminámos o dialogo sabendo que o tenente Cabanas estava In- communica vel, o. que nesse es- tudo permaneceria ' atê prestar declarações ao Dr. Coriolano de Góes.. Na placidez cm" o caracteriza, ¦ ,1» &' ^ . '—^-^——i^— descoberta; e a autoridade,, gos- tava da nossa ¦ loquâcidadé lon- ge do assumpto quo nos -levara ali... Mus, do repente, nôs deixava- mos de parte q Menores e loucos e voltávamos ao caso: ²-Dr., qual a 'sua, Impressão do tenente, Cabanas? ²Foi preso em casa, por mim, e não resistiu. Quando uma ve- lhlnha o foi avisar de que tres homens o procuravam, elle nem esperou ver do quem se trata- va, e logo quo a sexagenária abriu a porta do quarto, em nos- sa companhia, elle soltou para úma área. E' um homem .-• agi- tado. ²E a sua impressão, quanto ao estado de espirito do te- nente?j' ²E' o mesm,o enthusiasta ,-.ío credo que abraçou. :' ¦ —E quaes os motivos que trou- xeram Cabanas a vir collocar-se tão á mão da policia? O Dr. Pedro de Oliveira Ri- beiro respondeu: ²A Pátria tem attracçues. Ppl a'nostalgia que o trouxe ao Brasil. A esposa aqui, alguns parentes ' também domiciliados nesta capital, a saudade... Sem fazer do feito que levara a cabo, um grande lance de}, po- licia, o delegadp proseguiu: ',-'— Elle' quasi nãe se oceultava,. Apenás: o,- oábello oxigenado e uns óculos, no mais, mantinha rela.- ções com livreiros, è punha lías cartas ao Dr. Mario Rodrigues datas recentes que affastavam n hyp.othese de haverem sido col- locadas no Correio do~.Paruguay... Uma vez que a ordem do gó- verno era não permlttir a com- municação de Cabanas com os jornalistas antes do interrogato- O Sr. Oliveira Ribeiro Sobrinho, a. autoridade que prendeu o te- nente. Cabanas O Dr. Oliveira Sobrinho 6 um homem afia vel. R pura filiar com elle, é preci- sn multo' geito, lillo dribla... líri.-cliendii ainavelinente o ré- Oaetor deste .lornal, q Dr. Pe- dro de Oliveira offerluu-nos uma cadeira, dc vi 111,0 multo curiciosa '.< ficou nufná outra, dc vinio nimbem'. Diasumos então no -l" tlólégu- 3n 11111.' desejávamos falar ao te- ocillo Cabanas; o Indagámos, 'io qioamo lónípoi se esse, rcvolu- •íoiíiirio estava ini-omiiiiinieavel. pisso. então, o 4" dologiitlcj, aòrrimlo: 'Tneommúnicaycl não está; anlrclunlo, essa ciião incommu- nicablllduílu depondo dpllò.'. So cllo desejar falur a alguém, Ca- Iara..:. Não eslava tio nosso lado o logo que parávamos as palavras, ò 4o delegado parava também. E então, o nosso redactor des- portava o Dr. Oliveira Ribeiro, dilatando a conversa sobre, ou- tros assumptos. Fujamos de Jahu'. Falámos dc Sergipe, terra na- tal du duco delegado um ja- guíír educado cm salão, (jápáz do brincar com ' uma almofada dc seda sem rompcl-u, mus, uni jaguar... Recordámos, na palestra, sem pro cordeal, os vultos da terra do Toblus Barreto: Fausto Car- dosoi ¦ «ylvio Romero, Apulchro Moita, João Barreto, o ministro Oliveira Ribeiro, Martinlio Gar- csx... O 4o delegado auxiliar puxava a fumtfça do sou Jockey; o agente Machado Lima "manja- va", lio lado, numa "campana" No movimento idealista que sacudiu a naciona- lidade, contra o safadismo proverbial que nos fia- Sfellá desde 8.9, surgiram, imprevistamente, em 1922 e em 1924, vultos abnegados, ansiosos de melhores j dias para o paiz. j Na luta, que todos lamentámos, ficou eviden- I ciado que o Brasil pede um horizonte novo, e os poderes públicos estão na hora de levar a cabo a obra de paz e de progresso que é o ideal da população. A gatunagem bernardista fez nascer o sce- pticismo. Estadeada nos cargos públicos, a facção do in- vertido teve e ainda tem, ao serviço das patifarias mais sujas, essa imprensa gorda que, com os dinhei- ros da traição, defende os interesses da corja que durante quatro annos prendeu, roubou e matou, ao largo dos artigos Código Penal. Antes, de darmos ao publico o resultado da longa palestra qúe hontem tivemos com o 4o de- legado auxiliar, queremos accentuar aqui o nosso nojo pela alegria bernardista, espandida hontem nas columnas da imprensa rua Júlio do Carmo esses "pilantras"' incapazes de comprehender os legítimos sentimentos patrióticos dos que são ca- pazes de, pelas suas convicções, lutar e morrer. Emquanto os jornalistas fiéis á profissão pe- dem, apaixonadamente, a paz, esses "vira-latas" fu- çadores do Thesouro e do Banco do Brasil emban- deiram em arco, gozando a sentença que hontem levou João Cabanas.á Policia Central. Valha ao revolucionário que, ainda pelo amor da Pátria, (como nos disse o 4" delegado) arriscou- se á prisão, o balsamo consolado* de que a naciona- íidade não responde pela ladroagem bernardista, nem fala pelas columnas dessas rameiras, cujo'frete agora escasseiou. rio offlclal, pedimos então ao 4" i saudações do. Br. Mario Ròdn- delegado para saudar, o empol- gues e d'À MANHA ao compa- ganto soldado.da revolução. : i nheiro de Isidoro Lopes no mo- O reírato espipiíual"de Cabanas CARACTERISAVA-O UMA VERDÂ- DEIRA ADORAÇÃO PELO SEU PAIZ? ¦'.^| "I ¦•'*i .¦¦¦,] I % I n u Quando o pnenderam Joifcorno st levassem alguém de nossa família..." Foi o que a A MANHà ouviu na casa onde morou o tenente rebeldí*; Lm—— ii ———aa—— ¦ i L'¦¦ ¦ ¦¦¦ "¦"¦ "^^m^*mmmm* ¦ú I >! ¦ I Víí{. 'Desde, os primeiros dias da Revolução Libertadora, o nome de Ca lianas, esteve, em evldèneta. .4- nossa gravura representa um aspecto do Quartel du Luz, quando èm poder dos rebeldes':. O Dr. Oliveira Ribeiro prumet- teu-nos, com segurança, quo fa- ria -transmlttlr, naquelle niomen- to mesmo, a João Cabanas as vimento de repulsa ao Invertido ládravuz que durante quatro an- nos aviltou, de todos os modos, a honra nacional. Quando nos anounciánKs -. Ali, porém, estava sua fi- j destaque. Todos comp -d'A MANHà á familià lha, asenhorinha .Leonor, exi-'sinceramente. De Bcrnabé, proprietária da"plbii-1 mia professora', e a gentileza cação inconiinum são da rua do Rezende, onde | ém pessoa, que nos nltendeu Cabanas se hospedara, sertli-com uma amável' solicitude. ! mos que uma onda de sym-i _ Q Sr Joáo silva ou, patina, nos envolvia e capti; ( niolhop_ 0 teilcnle Cabaftas> ayl vava*j apparccera cerca de jnez e "O chefe casa, o maestro j meio mais ou menos. Cabellos Xavier Bcrnabé e sua esposa loiros, bigode á americana, D. Julia, se haviam recolhido óculos prelos, era úiii lypo aos seus aposentos, pois uma sympathico, de uma finura dc forte emoção os abalara.trato que o punha de logo eiii o qtiejrlárti uina^dcdi-: bastava" sá£' ber que, em casa, havia ulgum doente para logo accrcàr-sc do enfermo, intèressandò-sc pela" sua saudér fsâinãtv- elle Cabanas vivia num quarto pequeno, sobríamente mobílíado zz==z »  ordem de CM1S-:. prisão partiu SEGUE HOJE áo 111! ,-..,..,.„..„^«j.„..,^...-a"ff ? Interrogado a res- j { peito da incommuni- | | cabilidade do tenente j | João Cabanas, o Dr. | j Coriolano de Góes, j t chefe dc policia, decla- | ? roti que essa incom- | ? municribilidade existia j por no. ordem do gover- I «l»*-.|..)|.,,.,».,t„».,|1.Ç..|.M ,«..«..»..«..««..«......*?' PARA S. PAUU1 O tenente João Cabanas será hoje embarcado na Central com destino a Sâo Paulo, acompanhado de invostigadores da 4' Auxiliar, que n üttrcscntarão ás autoridados aquelle Estado^ LYONS FOI EXECUTADO CHICAÇiO, 21 (U. P.) -- O colombiano Klin Uvons, sen- (oíiciádb ft pena do morte por (or (issassiliíido um policial, foi executado esta manhã. \ execUqãd de I.yons tinha sido adiada ojuatrd veia*. ¦ æBBBFSfflSBfflaWBBSK' i Í'''ltl«^W«riW40#8'WWCPta^'tMi^«'l^wl''lt'-^a»^'^'in i L. jmu._il i.d i«ManTTT*r *** fMBHBBMWt''' '"-* IW '' " '•*" '• ->¦-"*—»*^^*"='»"*** "* «—.a mÈmmi^^iBmmwmt***?*.. .3Fmri*mmmi.w* mi* >.. ,,| I perfumo li' um aposento pequeno, «o- briamoute inobiliado. Nelle habl- lavam Cabanas o seu irmão, quo se apresentava com o nomo de Arlliur Celieiro. A' noi=sa visita, precedeu a, da pcli-.-iii. O quarto, por isso, apresentava um aspe- cito do completo desalinho. Por ilma dp ambas as canías, intei- 1'uraente despidas, avultavam vo- penetra n to com os horizontes distou- aílõiiginqúòs, l.odo olle uma. c volumes ao sou sen.sa- i do es.tirpp elegante c alta, cujo I do um cional livro intitulado "A Colu- noinu não se lia. Buenos Aires. | doce nina JÍòrté", Num dlyan col- talvez como unia dolorosa ou | dido1 ,iuia do arelvitectura, uni logra- douro aínoravel para quem, no sorveõouro poeirento do grande centro urbano portrnlin. sente u locado ao lado da cama de Ca- amável visão ilo.s seus dias de banas, quo apparece na nossa torinento. no exilio, ou das suas gravura numa pronliscuídáás I horas de grata, enioe.ão, eomo he- babeliea, vi:mi-se exemplares d'A ] i-ee o àvehlürüirp, ali estava um MANHA e do revistas Capas do "l-a KsLirpe", "clichó'' do uma linda :an Palérnio, com os tedo mulher, i aicaliíado úe t.ióvos ar.slcoratlcàs :as. ; cartões postaes cem o síus .'ardine encantadores, .sensibilidade irritada e cs órgãos auditivos ¦ atòftiotfdcst Plar.a Maio,,, C'u.U'j Vietoria... Flori- e da... Um mundo de recordações agridoces, iãivez; para o bravo soldado qúe, tresmalhado, coni poucos dn sua hercúlea complói- (jãp moral o cívica, do robárilio de laulgeros ria ínainria, l..atalliou como um joven tlçjtor pçlu .'¦'ai- vaeíio ilr':;ti- çállds dd lama <-m qüe chafurdamos â foi-e.a. enter- raded uti as drelhaa .a O tçiicHíc. João Cabaiias, eom- mandante da " Columna da -. Morte" niesino cm pessoa, sempre, á procura de uni medict/ou dc remédios. -r- Como conseguiu çHç hos- pedar-sc aqui ? pergunta- nios. Por intermédio do scü companheiro de quarto, Àr- thur Celieiro, que aqui se hospedara, primeiro que elle. : Nós não podíamos suspeitar coisa alguma1. Cabanas saia diariamente e a qualquer ho- ra. Não deixava de ir ao ei- nema, nem a outros lògares públicos. A's vezes ausenta- va-se para a rua de manhã ce- do; outras, dormia .até meio dia. Nunca lhe notájiios des- confiança alguma. Nem elle, por sua vez, deixou, por qual- quer acto ou palavra, transpa- recer a sua condição de. revo- lucionario incógnito. Falava c discutia com todos sempre com a maior polidez c eleva- ção. Manifestava uma verda- deira adoração pelo seu paiz. Ninguém falasse mal. cm pre- sença delle,. do Brasil. Cà- banas saia logo com vche- mcnci.a em sua defesa. Certa vez meu pae estranhou que* sendo elle brasileiro, falasst» íãò bom 6 hespanhol. Kjle res* Iioiideu: havia viajado mui' issiino. Porcorrcrii vários (teizes da Anícrien do Sul c, ulliinaimiilr. se instalara em Buenos Aires, onde dedicava sua aetividade üp-coinineVcio. Sim. Buchos Aires .ora uma granrlc e civílisadissiliia. me- Iropolo, attraçt.jya c fascinan- (Góiitiiíiia .ia J' pag.) v -r T-\ nTTTrM ¦~lí

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alegria a nova dapnsao í

•íST,ngo que tivemos noticia daprisão do commundanto da "Co-liinina da Morto", tomámos o ru-nm lia. 4" delegacia uuxiliui1.

Queríamos falar, pessoalmen-te, ao Dr. Pedro Antônio de 011-veira Ribeiro Sobrinho, uutorJ-dado i|iio offeetúara a diligenciapara prender o celebro vulto darcvoliKjãò. -».

O reduetor d'A MANHA enten-.deu-se, primeiro, com o capitãoRaul Ribeiro, sub-inspector, que,dirigindo-se ao -1" delegado, vol-tou dizendo que poderíamos en-trar no seu gabinete.

Intendente Silvarcs, para quemappellarlamos no sentido detransmlttlr, mediumnlcamente, aotenente Cabanas, a noticia deque estávamos ali... •

Não resistimos o fizemos sen-tir. ao Dr. Pedro de Oliveira Ri-beiro a falta que nos fazia, nomomento, um desses magos, eterminámos o dialogo sabendoque o tenente Cabanas estava In-communica vel, o. que nesse es-tudo permaneceria ' atê prestardeclarações ao Dr. Coriolano deGóes..

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descoberta; e a autoridade,, gos-tava da nossa ¦ loquâcidadé lon-ge do assumpto quo nos -levaraali...

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Foi preso em casa, por mim,e não resistiu. Quando uma ve-lhlnha o foi avisar de que treshomens o procuravam, elle nemesperou ver do quem se trata-va, e logo quo a sexagenáriaabriu a porta do quarto, em nos-sa companhia, elle soltou paraúma área. E' um homem .-• agi-tado.

E a sua impressão, quantoao estado de espirito do te-nente? j' •

E' o mesm,o enthusiasta ,-.íocredo que abraçou. :'

¦ —E quaes os motivos que trou-xeram Cabanas a vir collocar-setão á mão da policia?

O Dr. Pedro de Oliveira Ri-beiro respondeu:

A Pátria tem attracçues.Ppl a'nostalgia que o trouxe aoBrasil. A esposa aqui, algunsparentes ' também domiciliadosnesta capital, a saudade...

Sem fazer do feito que levaraa cabo, um grande lance de}, po-licia, o 4° delegadp proseguiu:',-'— Elle' quasi nãe se oceultava,.Apenás: o,- oábello oxigenado e unsóculos, no mais, mantinha rela.-ções com livreiros, è punha líascartas ao Dr. Mario Rodriguesdatas recentes que affastavam nhyp.othese de haverem sido col-locadas no Correio do~.Paruguay...

Uma vez que a ordem do gó-verno era não permlttir a com-municação de Cabanas com osjornalistas antes do interrogato-

O Sr. Oliveira Ribeiro Sobrinho, a. autoridade que prendeu o te-nente. Cabanas

O Dr. Oliveira Sobrinho 6 umhomem afia vel.

R pura filiar com elle, é preci-sn multo' geito,

lillo dribla...líri.-cliendii ainavelinente o ré-

Oaetor deste .lornal, q Dr. Pe-dro de Oliveira offerluu-nos umacadeira, dc vi 111,0 multo curiciosa'.< ficou nufná outra, dc vinionimbem'.

Diasumos então no -l" tlólégu-3n 11111.' desejávamos falar ao te-ocillo Cabanas; o Indagámos, 'io

qioamo lónípoi se esse, rcvolu-•íoiíiirio estava ini-omiiiiinieavel.

pisso. então, o 4" dologiitlcj,aòrrimlo:

— 'Tneommúnicaycl não está;anlrclunlo, essa ciião incommu-nicablllduílu depondo dpllò.'. Socllo desejar falur a alguém, Ca-Iara..:.

Não eslava tio nosso lado o

logo que parávamos as palavras,ò 4o delegado parava também.

E então, o nosso redactor des-portava o Dr. Oliveira Ribeiro,dilatando a conversa sobre, ou-tros assumptos.

Fujamos de Jahu'.Falámos dc Sergipe, terra na-

tal du duco delegado — um ja-guíír educado cm salão, (jápáz dobrincar com ' uma almofada dcseda sem rompcl-u, mus, uni

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pro cordeal, os vultos da terrado Toblus Barreto: Fausto Car-dosoi ¦ «ylvio Romero, ApulchroMoita, João Barreto, o ministroOliveira Ribeiro, Martinlio Gar-csx...

O 4o delegado auxiliar puxavaa fumtfça do sou Jockey; oagente Machado Lima "manja-

va", lio lado, numa "campana"

No movimento idealista que sacudiu a naciona-lidade, contra o safadismo proverbial que nos fia-Sfellá desde 8.9, surgiram, imprevistamente, em 1922e em 1924, vultos abnegados, ansiosos de melhores

j dias para o paiz.j Na luta, que todos lamentámos, ficou eviden-I ciado que o Brasil pede um horizonte novo, e ospoderes públicos estão na hora de levar a cabo a obrade paz e de progresso que é o ideal da população.

A gatunagem bernardista fez nascer o sce-pticismo.

Estadeada nos cargos públicos, a facção do in-vertido teve e ainda tem, ao serviço das patifariasmais sujas, essa imprensa gorda que, com os dinhei-ros da traição, defende os interesses da corja quedurante quatro annos prendeu, roubou e matou, aolargo dos artigos dò Código Penal.

Antes, de darmos ao publico o resultado dalonga palestra qúe hontem tivemos com o 4o de-legado auxiliar, queremos accentuar aqui o nossonojo pela alegria bernardista, espandida hontemnas columnas da imprensa rua Júlio do Carmo —esses "pilantras"' incapazes de comprehender oslegítimos sentimentos patrióticos dos que são ca-pazes de, pelas suas convicções, lutar e morrer.

Emquanto os jornalistas fiéis á profissão pe-dem, apaixonadamente, a paz, esses "vira-latas" fu-çadores do Thesouro e do Banco do Brasil emban-deiram em arco, gozando a sentença que hontemlevou João Cabanas.á Policia Central.

Valha ao revolucionário que, ainda pelo amorda Pátria, (como nos disse o 4" delegado) arriscou-se á prisão, o balsamo consolado* de que a naciona-íidade não responde pela ladroagem bernardista,nem fala pelas columnas dessas rameiras, cujo'freteagora escasseiou.

rio offlclal, pedimos então ao 4" i saudações do. Br. Mario Ròdn-delegado para saudar, o empol- gues e d'À MANHA ao compa-ganto soldado.da revolução. : i nheiro de Isidoro Lopes no mo-

O reírato espipiíual"de CabanasCARACTERISAVA-O UMA VERDÂ-DEIRA ADORAÇÃO PELO SEU PAIZ?

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O Dr. Oliveira Ribeiro prumet-teu-nos, com segurança, quo fa-ria -transmlttlr, naquelle niomen-to mesmo, a João Cabanas as

vimento de repulsa ao Invertidoládravuz que durante quatro an-nos aviltou, de todos os modos,a honra nacional.

Quando nos anounciánKs -. Ali, porém, estava sua fi- j destaque. Todoscomp -d'A MANHÃ á familià lha, asenhorinha .Leonor, exi-'sinceramente. DeBcrnabé, proprietária da"plbii-1 mia professora', e a gentileza cação inconiinumsão da rua do Rezende, onde | ém pessoa, que nos nltendeuCabanas se hospedara, sertli-com uma amável' solicitude.

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hoje embarcado na Central com

destino a Sâo Paulo, acompanhado

de invostigadores da 4' Auxiliar,

que n üttrcscntarão ás autoridados

aquelle Estado^

LYONSFOI EXECUTADO

CHICAÇiO, 21 (U. P.) -- Ocolombiano Klin Uvons, sen-(oíiciádb ft pena do morte por(or (issassiliíido um policial, foiexecutado esta manhã.

\ execUqãd de I.yons tinhasido adiada ojuatrd veia*.

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briamoute inobiliado. Nelle habl-lavam Cabanas o seu irmão, quose apresentava com o nomo deArlliur Celieiro. A' noi=sa visita,

precedeu a, da pcli-.-iii. O quarto,por isso, apresentava um aspe-cito do completo desalinho. Porilma dp ambas as canías, intei-1'uraente despidas, avultavam vo-

penetra n tocom os horizontes distou-

aílõiiginqúòs, l.odo olle uma.

c volumes ao sou sen.sa- i do es.tirpp elegante c alta, cujo I do umcional livro intitulado "A Colu- noinu não se lia. Buenos Aires. | docenina dá JÍòrté", Num dlyan col- talvez como unia dolorosa ou | dido1

,iuia do arelvitectura, uni logra-douro aínoravel para quem, nosorveõouro poeirento do grandecentro urbano portrnlin. sente u

locado ao lado da cama de Ca- amável visão ilo.s seus dias debanas, quo apparece na nossa torinento. no exilio, ou das suasgravura numa pronliscuídáás I horas de grata, enioe.ão, eomo he-babeliea, vi:mi-se exemplares d'A ] i-ee o àvehlürüirp, ali estava umMANHA e do revistasCapas do "l-a KsLirpe","clichó'' do uma linda

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mulher, i aicaliíado úe t.ióvos ar.slcoratlcàs

:as. ; cartões postaescem o síus .'ardine encantadores,

.sensibilidade irritada e cs órgãosauditivos ¦ atòftiotfdcst Plar.a dèMaio,,, C'u.U'j Vietoria... Flori-

e da... Um mundo de recordaçõesagridoces, iãivez; para o bravosoldado qúe, tresmalhado, conipoucos dn sua hercúlea complói-(jãp moral o cívica, do robáriliode laulgeros ria ínainria, l..atallioucomo um joven tlçjtor pçlu .'¦'ai-vaeíio ilr':;ti- çállds dd lama <-mqüe chafurdamos â foi-e.a. enter-raded uti as drelhaa .a

O tçiicHíc. João Cabaiias, eom-mandante da " Columna da -.

Morte"

niesino cm pessoa, sempre, áprocura de uni medict/ou dcremédios.

-r- Como conseguiu çHç hos-pedar-sc aqui ? — pergunta-nios.

— Por intermédio do scücompanheiro de quarto, Àr-thur Celieiro, que aqui sehospedara, primeiro que elle. :Nós não podíamos suspeitarcoisa alguma1. Cabanas saiadiariamente e a qualquer ho-ra. Não deixava de ir ao ei-nema, nem a outros lògarespúblicos. A's vezes ausenta-va-se para a rua de manhã ce-do; outras, dormia .até meiodia. Nunca lhe notájiios des-confiança alguma. Nem elle,por sua vez, deixou, por qual-quer acto ou palavra, transpa-recer a sua condição de. revo-lucionario incógnito. Falava cdiscutia com todos semprecom a maior polidez c eleva-ção. Manifestava uma verda-deira adoração pelo seu paiz.Ninguém falasse mal. cm pre-sença delle,. do Brasil. Cà-banas saia logo com vche-mcnci.a em sua defesa. Certavez meu pae estranhou que*sendo elle brasileiro, falasst»íãò bom 6 hespanhol. Kjle res*Iioiideu: havia viajado mui'issiino. Porcorrcrii vários

(teizes da Anícrien do Sul c,ulliinaimiilr. se instalara emBuenos Aires, onde dedicavasua aetividade üp-coinineVcio.Sim. Buchos Aires .ora umagranrlc e civílisadissiliia. me-Iropolo, attraçt.jya c fascinan-

(Góiitiiíiia .ia J' pag.)

v -r T-\ nTTTrM¦~lí

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A MANHÃ — Sabbado, 25 dc Junho <lc 1927 ¦-—;'"'. • f??^*.'~?f u_r'Jt?^ ",'aa*cmi1i'mi,'mmmmmm''*'^1^Wf't^^^ —?-_-_-_-_--'.. S___5__¦_-_._:¦-:- ..i1 ¦11 r~.~,****' , ____-_._!_-.¦ ¦— ¦-- .-———-—————~——~—~~- .... ,^

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,"A Manhã1, .Irector — .lA.lílO l-pJMtJG.UES.

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Borlin.;,"..Rcilnv-or-c-icf.c — *.$.•.. »•;drign.-i.

BecreCir.io — limitou .Toblii.Gerente — .lüilo I-mlri_ue_ i.l-

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¦ PÁRA O _.RA.-H.l'Anno .......... mmSemeMie .... ... .. 20_pOO

Pv-.PARA O HMTR\.%«KlR0lll._Aii.no :'.''...'....,.. «'•*»«»

SeniONtrc . . . . . ». :ir,.o<io

iMmiicáiÉde em que se acha e tenenteis 1 uma violênciaCabana

Não se justifica, igualmente, a prisão do propríeta^rio da casa em que vivia o official revolucionário

1'odn n correHitowlciMila com-«nerelnl deverft scr ílrlgkl»,» S«-

- .«rcnçl».

ArtmlniMimj/i», reilncíflo «v offl-dniis, ritn j:i d_r ..luto, 41..

1 : TcIeplioneK .— Director, Cen-'trai 5__4 — • Clerortle, _5_li — Se-.-.cretarlo, _5.õ o Off.lclal.

¦:j Endereço telcgraphico Aiimnhfl,

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS• >_«.,_««.¦_..-¦._•..».»...-"-"-"-»-'«'.»"¦»*'»"-"»"»

0 lisüniosseE' de effeito sensacional. Tem mi-

lliarcs do attostados!

\ »....¦••••« ••.«•.. _.._.._•••••«••-••-••••¦-•••••••••.•* i Bisãomini

fl _r. fatie.-fe Fariavae lípii. ar...

Evftristo dc Moraes consultado pela "A Maíjhã_;»>

Sao

' M..««fft<«.

í-líl-t 'Se líoje

1

|..

'houver sessão no I.

VI Conselho i. Di1;..- J.'iiehe «lo

,;; .pr-.-ílvtív .ti.lni-i«.- ti oxpUoarH a" slgnifl.aeiío ilo vocábulo o.oivr'|. «ii)é inlTiiosco.i ós ilra. Victor'.."«lê

Pfoltás <¦ Coiirlíin tio-

\\ Oliveira,'•i p' itít-íííl-titc P...'li_'d_'''Ka-

"'; ria, que-" '.niinitòti tirar «In... discurso publicado no "Jor-

,,]', nal -«lo .Çonimordo". ás' l.nju-''í.rla.s

,1'uiuollos '

j iiiaglalrailqs,

J ajilá hojo uue osr Drs. Victor' '

dè' .Freitas'<i ..«.íilurf .lo 011-¦-';--Veira- rtfiu s_.fr-••onfitgostes,

* mias quci prooetlerain! coiüo f»

ilo t

Diante, das cincumstan-cias mysteriosas com quesc revestia a prisão dobravo chefe da "Columna

da Morte", A MANHÃ re-solveti ouvir o grande cri-minalista Evaristo de Mo-raes, douto no assumpto cpor isso mesmo, pessoamais que autorizada parase pronunciar a respeito.

.Em sua casa, já tarde danoite, fomos procural-o,sendo recebidos com lidai-guia e gentileza o que bas-tante nos penhorou.

Iniquerido sobre o as-siimpto que ali nos levava,o illustre criniinalisia as-sim se expressou:

A prisão do tenente •Cabanas, segundo anliun-1ciam òs jornaes da tardei,é perfeitamente legal, poisresulta dc sentença do Jui-zo Seccional de São Pauloque. o condemnou bemccinio a outros, ao mínimodc dois annos dc prisão.

Não existe possibili-tlade de uni recurso qual-quer no caso presente?perguntámos.

-r-Nãò. Ntf espécie seriaimperUnenle o "habeas-

corptis". O que entretantonão sc justifica: Primeiro

do art. 21 do Código Pe-nal, é essencial se verifiquea HABITUALIDADE. DEAÇOITAR OU ASILAR, cri.

— Nem assim meu ami-go. Nó Direito Modernonão se admitte nem a cri-mirialidade do réo fugitivo,

J «.afagei-tos. ¦'** O iiitiüidont/O rache

a incoinmunicabilidadc';;

Parla s.us,te(itariJ.,(n,io. ninhos |:jqUC ÍOI imposta a,0 telien- | Uvaristo de Moraes, um dus

¦ i sfio i-rcviiriomlores/mas cx- J ,; te, pois; llão ha mais pes- !''" pllcará «uio um iircvarlcou í • -••ípófodio^ outro üo? .amor.;;quizase averiguações acer-

'2 -o intoivssnnu", mi «'aso, a li ca do facto em que está en-

e outras emprezascentenas

lezam o fiscodecênios

E § secretaria do ministre da Fazenuaos eulpâifgs, nao soltando os

Ha poucos dias tratámos, ra- !de'.c«lue pdje cómprornetter o pio

piamente, dos trabalhos, da cort^ I>ri0. »': illet0'M,2,i

mei ores crlmlnallstas do Brasil

'¦\ a réçtlfiçaci .'¦'' Os dois jiiliios. agora, não l

sâo cafagestes, niirs proce- Jh]] deram como ciifasostcs. |i,i Assim ftoa iii.ior,,, • ' . J

Está na Qtiemaha

minosos de certas espécies, | pelo só lado dc fuga ouás quaes evidentemente joccultação, nem se enxer-

vokido. Segundo: a pri-1 não pertence ó tenente Ca-fga crime no asylar.quem,

são do proprietário da í^»88- "

[condeninado embora, pro-

pensão da ma do Rezende j Mas, em face do Direito ™™ a P^tecção dos seus

ou outros quaesquer en- j Moderno haveria motivocontrados na casa em quese acl\ava, porquanto, para(]iie se dè a cumplicidadeprevista no paragrapho -Io

para o indicio de cumpli-semelhantes

Estava, diante a palavra

>4<>»..t".t-t»#«fr«t»l«t»t»«"iroa corveta chicidade dessas pessoas deli-|do" mestre, encerrada adas juntamente com Ca- j nossa entrevista e era for-bafías? aventamos. Jçoso então nos retirarmos,

depois de indagarmos doillustre causídico, se nócaso em que os seus servi-ços profissionaes fossemreclamados, o seü apoionão faltaria.

Sorrindo eaffayel, Eva-ri-lto de Moraes replicou rAbsolutamente, não mefurtarei a isto. Desde quesejam necessários os meusserviços e que o tenenteCabanas ou alguém porelle os reclame, estarei in-teiramente ás suas ordens,

porque julgo a sua causaimmensamente sympa-l

jthica."'A MANHA' OFFERÈCE OS

j SERVIÇOS PROFISSIONAESDE UM ADVOGADO,; AO

: TENENTE CÀBAf.ÀS/.

j A MANHÃ, que tem hà-| pessoa do tenente Caba-

nas um dos seus maissinceros admiradores, tiãoquiz se furtar ao ensejode prestar ao bravo miíi-lar o seu apoio e, assim,mandou á 4a delegacia aii-xiliar uni dos seus reda-eftn-es Dr. Amador Cys-neirós, profissional advo-gado, que infelizmente nãoconseguiu falar ao detido.

Muito embora a lei sejaclara no ponto em que fa-culta a apresentação <ex-

pontanea de um defensoraté que o aceusado se pro-nuncie aceitando ou' nãoesse offerecinienlo, segui-do então da respectivaprocuração

"ajud-acta", oregimen adoptado absur-damente por ordens ema-nadas, do. governo, prohi-bé terminanteniente essegrande rcurso de liberda-de para o cidadão feridoem- seus sagrados direitos.

missão, incumbida de apurar, irregularrdatfcs grnvissimas nos des-paclios de mercadorias isentas de«liroitos. K mostrámos, por essaoceasião, a necessidade dc se.»m-pliar o. circulo de, acção dos func-cipnarjos até a Alfândega, onde'se affirma existirem igualmentefactos estranhos, «jue devem serapurados'.

Emquanto, porém, não so veri-fica essa providencia acertada dotitular d» Fazenda, vamos addu-íir alguns argumentos em tornoao eécan.aló das isenções dc dl.reitos'. Até agora, segundo' apu-ramos, o critério o.ue «le comeijoprevaleceu, e. era

' o melhor, por-

que honesto, vae soífreudo restric-CÍes no empenho censuruvcl de seproteger algumas firmas _è im-pBrtahcii. B é na Directoria daReceita onde a irregularidade vaetomafido vulto, ameaçando os es-forços dos membros «la cominis-sio syndicadòra. Ao tempo do Sr.AMenago Alves, director cffecti-vo, afastado; tctualmente, do car-go, os processos de isenção de di-reitos enriailos á Directoria, orampíomptámente estudados e despa-.liados. O próprio Sr. Abdenagose çncarregava do serviço.

. O seu substituto, Sr. FiletoSlarques, porém, p_reci! rebelde aotrabalho, .tanto que comníetteu aym furicçionario dò Thosoiiro a ta-refa que; daaá a praxe ali adopta-da, lhe deveria caber.

O resultado desse menospreso 6seguinte: os processos uão têm

Memento, apesar de estarem cmjogo os interesses da Fazenda. Osrecursos de decisões alfandegárias,matéria «jue nSo pôde soffrer «le-mora, vão so. liccunuilando até que01 epicurismo. do

' Sr. Fileto lhe

permitia p tempo "necessário á so-

lução dos niésinos. .Mae esto poderá ser um aspe-

cto burocrático da «nicstão. Huoutro, porém, de fmtita grávida-

Roferimo-nos ao seguinte: entreos processos' mandados á Directo-ria da I,é«jeita; para estudo é de-cisfiò, figuram os que envolvem a

Comfmnhia. de Navegação - Çostci-ra necuBada de vender a parti-culares grande quantidade de enr-vão importado com isenção de di-reitos, e;tambcm a firma do br.Américo Ney, proprietária dc uma

companhia assueàrcira do Campos,a' qual é accnwda dc vender ci-mento importado com a mesmarCglilill. s>. :¦_¦:.',

Os interesses do fisco são lesa-dos desse modo escandaloso. 1.

por que não se encaminhar os prft.rcessòs ref.rentes a ossos casos?

• Podemos' assegurar' que os dois

processos acima alludidos. se on-oontram cm mãos do Sr. Fl&vioPomia, secretario do ministro. Es-tranhamos', porém, o motivo quoimpede fi Sr, Flavio de dar"èninistia" aos processos.

Niiiguem' ignora que a empresados Lages • ó reiucidente, upparc-condo em logar de destaque, todas,ns vezes quo se .promovem medi-das raOralizadoras, tendentes: a um-parar os ítiteresses do fisco o apOr.um dique á coiitihua.ão do cs-caudalo,'.

-I A 8VO0ESSÃO OAVC1IA

Noticias oriundas-do Rio Gran-

«lo' ' dão como certo, que o Sr.

Borges de.Medeiros não toríi, pi-c-ferencla; na escolha- -de nomes pa-

ra __, sua súccéssão, o acerescon-

tam que o JJafifl. Verde àcabur.l

com a chefia unlpessoal da po-lltica rlogiWdenso. .

Doyldainente informados, podo-mos dizer quo nenhuma dnquel-

Ias dílas afflrmatlveis 6 verdiuloi-

ra. O Sr. Borges de Medeiros intervlrfi, dlrectamenté na suecessãc

do Estado, indicando a pessoa «im

o deverá substituir, pessoa quehão è outra senão o Sr. Prota-elo Alves.

Quanto & chefia unlpessoal dr.

política dos pampas, o Sr. Bor-

ges do Medeiros não a extingui-rá, sendo certo que, mesmo fó-rá do governo, continuará noseu posto . de commandante su-premo.- ¦

A sua substituição, pelo Sr.Protaslo Alves, em nada altera-rá a marcha regular do partl^-rismo gaúcho.

,'FALARA' ItOJE. Caso o Senado não faça hoje.semana ingleza, oomo de costumo.o Sr. Irineu Machado -oecupard

a tribuna para responder ao Sr.Gilberto Amado'e mais, para con-cluir o sou discurso sobro, aamnistia., ha tres ou quatro se-manas iniciado.

Por' isso' mesmo 6 de moldo 11 i Na parto que toca á- respostacausar espécie u" attltude do so-crotario do Sr. Getulio Vargas."

Queremos crer, entretanto, «jiiotudo não panse dc simples osquo-cimento, dis vez que sc nttribucno titular da .Fazenda o,propo-silo dc apurar responsabilidade., epunir os «íuc forem encontradosom culpa, E cremos ainda quo SuuBxcèllencia.não reeúará diante dnaudácia criniinosa dos que onri-quecem por meios tortuosas.,.

Dr. Castro Araújo

ao Sr. Gilberto Amado, a ora-ção do senador carioca deverá sorprofundamente curiosa.

O represontante sergipano uo-cusou-o, sobretudo, de Insincero,quando .apresentou o projecto deamnietla o do desconipôr com ra-ra violência aos collegas cia maio-ria. • •

. Quanto íis desconiponendus, que

| o Sr. Irineu tem passado nos

j senadores . _overnislas, '

são rim-CirurgiSo, Director do H; Evnn- |

B'lllfl<'as, e,. por ' oorto, elle não

selico.. Telephone, Villa 22Ci i sc retratará. Antes pêlo contra-.?.?..-.r.,.*..,..»,.....,,,,^,.,,,,,.,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,„„.w,t„w,k„,.„<..„.M„,„,. ..._..„.„.,! ''io, o bem capaz de reaffirmar

tliclo e do acfroscontnr ár. mos-mas tilguiis bons mljectívos.

Eis porquo o seu discurso de-verá scr grandemente curioso.

Rassegna italiana

«•••.•_««M|f.«..«.>f«l««-*t ¦••¦•. _•• »t«tMt««t_»«l|M»*_«tMt«*Ol«0»«"f •••»#••••>•••••••••••*•< ••«•*•¦ |l-ft« ?«.«#"•'•_"•••»

¦Encontra-se no nosso porto,

ílesde hontom, a corvota chilena"Banuoduno". ciue.sob o cotn-

.mando do capitão de fragirta Be-nitoz, ccmlii". a sou bordo umaturma do jovens guarila-niari-"_il-as:. '•¦'..*

..Logo. c.pós á sua chegadu, o.omnuiiKliiutc . Bonito:: acompa-nhado «10 sou secretário, do con-•ul c do aclilldó naval á l-lmbal-

(i^caçla. «Io ,,<_:iillf\ iczs.ua. visita ,1c«iòrtozla nos ,<rs. ministro da Ma-.

(i vinha e mt chefo do EstadoS Maior «Ia Armada.

I-otir.iiHH.i-sc' do ministério duMarinha, dli'i3'lu-.so o commaii-dante Bonito;: para o ministériodas Rélugõcs Exteriores..¦Entre as honiouagons que ao-rão prestadas pola nossa _.hiri-ilha, 1'lgtir.i uniu recepção noClub Naviil e uni almoço dos

Kúartlii-riiiilinhas brnsílolros noajtous cbile_as do Chile, ha Esc.o-la Naval.

paulisIH í lerrenos I

i

m

yinMüsQuinta:feif'a, 30Preínio de sao João

lllllV de réis!

por 300$

liliil

Kooebonios do deputado Mar- jrey Juníor: <

"Exmo.' Sr. redactor d'A MA. '

|NHA. :-- Rio.: Cordoaes sauda«;Ces. — Na se-cção "Vida Política", da ediçãode 18 do corrente, seu apreciadojornal reproduz a opinião do so-nador Irineu Machudo, sobro oPartido Democrático, com a sc-guinte referencia á minha pes-soá:

Sim. Foi quem propoz u'amoção de congratulação, o de fio-lidarlodade ao governo, na Ca-mara «.studoal. depois da snldados revoltosos da capital paulls-ta".

Peço a X. Ex. a fineza do re-ctificar o engano do somulorIrlnoii MiichaMo. Ao tempo «1h.nlludfda moção,. 20 do agosto de1924, ou não pertencia ao Parti-do' Republicano Paulista. O nu-tor 'delia fora o deputado Hila-rio Freire, então "leader'' damaioria. vStel a favor, é farfto,mas as rnzOos d:i mou voto en-coiitriim na minha attitudc poli-tii.li do hoj<_fciniiv coherenela por-foila. ' O Partido Domoernticonão sc compõe do revoltosos,embora a causa deste., provoquesympathlas, i|hc não vão, porém.até a solidariedade no empregodus mole* com quo uns c outrospleltcam unia . causa oomniutn.Ao tempo da moçãti, era • gover-no do Estado o quo se pôde cha-hiar esperançoso. NSo se cogita-va (Ia fundação do Partido Be-niocratico, que díita dc 1026. Pa-ra muitos não havia razão pnrareceber-se mal o governo do Dr.Carlos do Campos, quo contavamenos de quatro mezes de exls-toncia. Fui, entretunto, o ,unicodeputado a fazer restrlcçõos, apro-veitundo iv opportunidade para re-clamar contra a prisão do doiscollegas, os Srs. Ferreira Alvoso Trajano Machado. Ha. no meudiscurso o seguinte trecho, quorevela a independência de espi-rito e a imparcialidade com queencarei o assumpto:

"E' indispensável punirem-se os auetores c cúmplicesdos muitos crimes que secommetteram. Alas a acçãodas auetoridadeo precisa sor

¦ norteada criteriosamente. 'E|.sa sublimo virtude moral quonos obriga a reconhecer o di-reito dos outros, o que ê ajustiça, não pôde confundir-se com a série do persegui-ções inauditas quo políticossom escrúpulos o egressosdas prisões vém commetten-do. promovendo prisões Injus-tas a serviço do Intuitos sti-bàlternos, como aqui mesmotêm sido feitas. E'-inclispensa vel restabelecer-se. o rospeito' á Constituição, impediu-do-sc a prisão do .-deputadoso dcterminamlo-sc a solturados quo estão presos."

Xão o sabe o senador IrineuMachado, mas posso aCfirmarquo, durante c» tempo em «iu«cTícrcl o mandato dp deputadoestadual, -.áuiais deixei do agir. doaccordo com a minha cOiisClen-cia. Nunca fui um cncabrcsiaãu.Faço justiça a alguns políticosadversário-! cohi a mesnia slnoê-ridiule com que mo revoltu con-tra os costumes políticos do soupartido. Ein outro discurso, pro-nuneiado algum tempo depois,na mesma sessão legislativa, en-coiilrani-se os seguintes tópicos,que desfarão' sem duvida o jui-zo do illustre senador sobre a ml-nha condueta política:

"E', aliás, o povo brnsüel-ro essencialmente ordeiro.Appelltt-sc. para elle o não se

i íuz om vão. Fuln-se cm edu-cação dá mocidade, no cultodo civismo. Mas o povo tam-bom tem direitos o os gover-nos têm devores á cumprir.Oa 'homens públicos dovorplembrar-so do quo a. ellescompele em primeiro logar apratica de-uetos, que os tor

ZOX.V BARÃO DB MKS-

. ftBlTA-TJRUGUAY '

.Ve«aeni-.se ou ultimo* lo- lie», exiilenilldai-tcntc sltun- '

iIom nnn M.Kiiláfcs rnasi Bn-n.o «le Mesquita, Ponte*Corria, rriiKiin.-. .luiiurniiflc liidnyaMMit. I_lvrcs c des-.eniburavndox. A' vista nu apr.iMO, ein .inodleoM prcNln*«.•/les mrni.no... IMniKas. {ire-Vi,,, e InforiiiaçOeK, A rnado Rosário n. 142. «obrado.'Plione Xorlc _!2B».

ca. Compete-lhes formar osentimento popular. Ha rc-formas políticas que todas as

- consciências bem orientadasreclamam o" os -homens pu-bücos não as promovem".

"A Constituição da Repu-blica, 6 liberallssima. Dentrodeliu su enccmtram prlnci-pios Capazes dc, produzir obom estar da população, po-lus garantias de seus direi-tos. Mas quantos de souscânones não não posterga-dos '.'! Não tom estíi.bllkla-dc o, funcclonario publico,

(notizie e com menti)"A MANHA" pubblica quoti-üianamçnto una rassoona deiprlnoipali avvenimentl che in-

teressano Ia vita políticaItaliana.'La

rassegna ó rodatta sottola direiiono delCON. FRAN-

CESCO FROLA.

0 RETRATO ESPIRI-TUAL DE CABANAS

(Continuação da ll pa...)te, elle a admirava limito pelaexcellcncia acolhedora do scúpovo. Buenos Aires lhe deumuito a ganhar, muito dinliei-ro mesmo, porém, para elleuão havia oulra terra como asua. Tudo lá poderia correr-lhe ás mil maravilhas. Nadadisso, entretanto, o satisfazia, ocontentava. Sem o céo da suaPátria, sem o calor do seu ni-nho, sem a voz da sua gente,elle não sc sentia feliz, cm-nora- mergulhado na abas-tança. \

A prisão de Cabanas cau-squ entre nôs todos, de casa,uma grande amargura. E* co-mo se houvesse sido presouma pessoa da nossa família.

Cabanas era um excêntrico,más um excêntrico folgazão.Sô dava opinião sobre algu-ma coisa, quando o assumptolhe pudesse proporcionar pra-

cuji. sorte; freqüentemente, | zer. Fora dislo nada lhe In-dependo do capricho dos. re- teressava,' nem • lhe chamavasrulòSi Em uma democracia ,. - ,. ,, , .,não sc respeita o. direito del «Uençao. Podia existir der-voto. o Hiibstituem-so, com redor dc si, elle, porém, nãogrando facilidade,. .preslden- ligava a menor importância,

^.f!S^S'lS p* tomava .conhecimento dobléas politicais, aos verdadel- facto. I\unca O vimos apprevnment» eleitos—.o que, para.uma justa resolva, aqui, feliz-monte não so pratica..— A ad-vocacla administrativa alas-trou-se sem que se a cahiba.E' por isso, Sr. presidente, quereina por toda a parte des-gosto, que não seria licito oc-clíltár e que se tem tornado,em regra, o povt) afastado dosgovernos."

Seria preciso mais ? Poderia dl-zel-o. mas aqui fico para nãoabusar de sua bondade, caro Sr.redactor.

Agradecendo, 60U dc V. Ex.att. adiu. e cr. ogd". — J. A.

hensivo ou de. physionomiafechada. O traço caracteristi-co do seu temperamento éraa alegria, sem postiços, com-municaliva e sadia.

Eis ahi o retrato espiritualdo heróico soldado que AMANHÃ conseguiu através da'palavra encantadora e fácilda professora senhorinha Lco-nor Berhabé.

nom dignos da estima publi- Marrey Júnior.

COLMIDIAS, systema americano,na Hortulanta, rua do Ouvidorn. 77, Rio.

LA COLÔNIAITALIANA

Xiiirarticolo-proniessn. con i-uif stata iniziàtii quosta rassegnaitaliana, abbiiimo cliiaraiiiento di-chiaralo che' 1'ltnliu noii lia milla

it çjíii fitre eol fiiscismo.' eh. iniiiíil fascismo é lá cspressioiie con-creta dell'Anti-Ituliii, ossia dogliinteressl o òogil'intrighi clio miig-giormente- nuocciono ali nome' caH'ayvenirc dei nostro paeso.

.Siinilriiehtc si puó dirc dei fa-,seisti coloniiili, i qnali nou pos-sono aiTOgarsi il diritto delia rfip-presentanza delia colônia. La co.ioiiia italiaua fi coinpo'stu di per-sonc «legue, abiluatc alia discipli-na dei. lavoro, ainaiiti delia liberta

rispotto.se «lolic opiniouo altrui.fascisti ubbidiscono agli ordini

«li un assassino, bollato come tuledolla magistratura brasiliana, vi-vono di scròcco e de ricatti. . dmi-no oseniplo vergognoso di iutollo-raiiza o «li violonzii.

T.a colônia italiana quimli linfisonòmiá ed iittitiulini. .iiilitoticlicalia rapprcscntanzii fascista o aivari organi dolla propaganda deilittorlo, i quali misurano , o pro-porzionano il loro santo entu-siitsmo alia ontitii delle sovvcn-zioúí çlic ricevono dairAnibascia-ta o dei ricatti che • riescono aconsuinare.

In conelusione la colônia italia-na merita tutta la nostra ánimi-razione, le istituzioni fasciste han-uo tutto il nostro disprezzo.

LE CREPE DELREGIME

Giungoiio notizio -snlla possibileso_.'_ituzioric di Augusto Tttrntitiella segrctftria dol partlto fa-scisla.

Paro eljé debbá. sostituirlo _«Ia-rio Ginmpaòli, attniilc segretariotiella fodcrazioiic provincialo mi-lanesc. ' .

I/Agèuzia Stofani anuiiuz'-', qual-ohc tonipo fa oli. Oerárdò Ronolll.vice segretario generule dei P. NiF., aveva, rnsseguoto lc suo «li-missioni da • quostá carioa o clio11 duce lo aveva accettuto. f_uc-cossivinaonte il Fo_llo _'Ordininniiuhclcvii clio il Bonelli ora oso-norato' dalla lcgione "San Gior-gio" di Gbiíõyn. âu questi fattiI giornali lianno consorvnto il si-lenzio.

Ecco «li che si tratta.I.u niattina dol 21 aprile por

le vie dl Gcnova apparvoro deimanlfcstini con la scrilta "W ilfascismo, W Fnriimcci, AbbnssoTurati". Nol teatro Cnrlo Foli-co, quando il rappresontanto uffl-cinle . dol- partitó stava per inco-mínciarc il suo diacorso si leva-rono fisclii od urla di "AbbnssoTurati". Parla fra continui ru-mori od nllu fino 1'uditorio si ab-bnndonú a urla, a grida od a emitiosconi niriiulirizzo deU'onorevolcTurati.

Una incliiostu çondotta «liillaprofettura assodO clio i manife-

stini crano .slali àfflssl da militiíiiizlounli per ordine. doi loro su-

poríori «! çlm tutta lu dimóstra-íiono dissidentista ora slatu volu-tu c preparata dal l-onelli. Iiíseguito a ció il duce allontanó ilKonolli (lal suo posto «li rçspon-sabilítií nel partito, La síla ca-rica di vice segretario genoralorimnno tuttora vncánto. 11 Uo-nolli o stqto diffidato a non ri-uiottorc piedo, in Gênova penai ilconfino. Katfi nnaloglii sono av-venuti a Ttoma. Sono stnti nffis-si manifesti collo soritto "Abbus-so Turati, Tivu il Duce o Pari-ímcoi''. Aiiolio qüi fí ia corso liun

. iuçliie&ta. A Roma pói 6 statodovastnto il cirçolo fascista dolTestaccio. Si dico chonutori dollni>vastiiziono sinno. stati dei fn-seisti, dissidenti. 'Ncgli

ambientifnscisti si, sussurra nnclie di undissenso tra l'on. Turati e Ton,Sliiracc. Jln di quosto dissertsonon si eonoscono le rágioni.'

UN MONUMENTOA MATTE0HI

Nel prossimo inese «li agosto isocialisti di Brüxêlles iuiuiguro-raimo un moniimciito a GincomoMattootli. . .~ Sara quosta 1'apotoosi a!l'esterodol martiro che riossuiiio nol suonome tutto lo vittimo dei fascismoo clio ritalia di domnni. liboratadnl fascismo, 'onororá

come il mi-glioro dei suoi figli,

Proiiunciení il discorso iiíaugu-rale 1'oit. Vaiidorvcldo. ministrodcgli bsteri dei. Bclgio.

COMUNISTI SOTTOPROCESSO

Dinanzi ai tribunale spocialc,prosiedulo dal generalc Frori,

ineominciuto il processo contro 25Comunisti, accusnti di aver tciitatodi riorgnnizzare il Partito.'

Ogni tanto il Duce od i suoischorani hanno bisogno, pie giu-stificare lo loro violenzo. di in-stauraro coinplotti/c rclutivi pro-cessi, i quali si svolgono soiizniiessuna garnnzia por gli imputati,dinanzi a giudici fuscisti. p

SAÇCO E VANZETTI' L'.-gitiizioiic intcriinzionulo por

Sacço o Vanzotti va nssumomloogni giorno. niaggiorc iniciisitá.

Al govornuloro ilnl Miissiiclms-solts giiuigoiió quotidiuiiiimciitc'migliiiia

«li lettoro o di tclegrum-mi.

II giorno 21 gli 6 stnla prosou-Inta una uctizione iiiíormizionalerecanto 500 ínilu firmo, niipnrtc-tionti a porsono di tutto lo clnssisooinli ç di tullc lc nuzioiuiiitá,cliidenti lu revisione dol proci;.-«o.

I giornali fuscisti aniiuiiciáno lnvomita «li Pirandollo ul Erasilc ola fissmio por la fine «1'agosto.

Piraudello é divontiito uno doipiu' vorgognosi Incclié dol fasci-sino o gli itiiliuni libori devonoricnrdarsi di lui «1 momento op-portuno. •

A quqsti profossiuisti dolla ro-miflossior.. intoro.-s.ita Irsógha da-ro una loziono di cligtiltiVi -

Ititornoromo a suo tonipo sul-1'argomonto ed in modo ésiuiricrito;

VAIS 'ESTREAR O PIU-

MEIRO...Ha, no Senado,. uni grupo do

senadores considerados iiioffiinsi-vos. Compõeni-n'o homens ci ¦passado »!loncioso o dos qiiiiesnão eeria licito esperar .qualquer"falação",

por mala ínfima «;uefosse. >

Agora, entretanto, aniniiicíá-seciue um daquelles herdes vae rom-per o circulo om que está mettl-do.. E' o Sr. Mesquita; do Es-plrlto Hanto, o qual já teria mun-rindo osorevor' leglvelmento a"bailai-rii" Oração, com que vaeembasbacar; os companheiros.

Esperemos os acontecimentos...• E' bom possível quo, clopois do

Sr.vM,esquitn, os Srs. Pereira doOliveira, Kocha Lima e AntônioMossa se revistam da necôssn-ria coragem o subam também átrlbunu, p„r,.. flosp'ojnrein iilguma«ioisa. Qiiem sabe lá V ! Tudo íi:ossivel naquella casa de Con-grosso, onde já vimos tripudiarvictoriosa a, famigerada urllhme-lica do general Pereira Lobo.

O. AQUINO CHEGA HOJEChega, hojo, a esta capital, D.

Aquino Corrêa; ex-governador «lcMatto Grosso e ultimamente ele!-to membro da Academia de Lettrus.

, O SR. MARREY E O SR'.PRESTES

Por estes dias, 0s polithjos of-forecerfio um grande banqifotc noSr. Jullo Prestes, em signal derogosijo pela sua eleição paraprósidepte de S. Paulo.

Entro oa que subscreveram cs-sa homenagem ao illustre. ex-"leader" da maioria, figura, emprimeiro logar,'o Sr. Marrey Ju-nlor, conhecido opposieionlsta á.politica cm qq0 está inscripto odo que _ quasi chefe o sympathi-co,Sr. .Túlio Prestes.

Quem quizer que inlçrprote ogesto, do fogoso deputado demo-cratico.....

CÓNFElillNOlÓu' COM OPRESiliENTE

Confei-enciou, antc-honí.em. «Jo-moradahiente, com o presldciitodu. Kopubllcn, o illustre o festo-íado /poeta Martins Fontes, decuja intelligencia e; de cujo ca-rácter o Sr. Washington Luis éum doa niuis' francos admirado-rea.

ESTA' BE VOLTAEsta do regresso' a esta capital

o Sr. Maurício de Lacerda, quese achava n0 Paraná a convitedos. seus • admiradores ali resi-dentes, e ondo reallsou, como emS. Paulo e Santos, cònforòncinncm defesa da amnistia.

_X;OOOCCOOOOOOOCCCX_OCX_>COO _>C_X_3C_>OOC5CXDC_X__X___)C_DCC_^ COOCOOOCOCJOOOOC'.

irihorita Mil Novecentos e Cincoenta v??^^""""""""" ""item nas livrarias. Preço 5$ooo.._.._.... _..#..C"_..#-...4..«.|..|»i.__;«-.t»t»« ••¦#••# _¦¦-.••••« i..« _..«. .—¦:¦•«¦:¦» ,....._.. i.._..t..»..t__..t.._..«.._.....t...»»i»«»í. ¦»••» •..»..»"t.....»..»..e«|..« ««o •••?»•••• ...»?¦•» »»t •»»,•_.,«,,»..»..•..• .........).._....-_..>..•_.

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A JLWIW —Sabbado, 'J5 do Junho dc ÍÜ27

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pi m?Para une?

A iiolicia coroou-se hontemdu glorias retumbantes, com aprisão tle Cubanas. Foi, colhi»ilo pela tniina dos Sherlocksda 4" delegacia o guerreiro ro-iiianlico, cuja bravura faseí-iiante òxplchdo através das le-geadas com que a aurcola aeoiiimovida admiração dopovo.

Não vamos oppôr quaesquerrestricções á alegria com queas autoridades celebram asua façanha. Captivaram cilasum sentenciado que a nostal-gia arrastara á sua pátria, áprópria capital do seu paiz,pondo-o ao alcance da vlgi-landa policial, a que não sesubtraída mediante prccail-ções excepcionaes...

Mas de qualquer modo nAolhes recusamos o direito deregalar-se com o facto. Oque nos choca e o que chocouprofundamente todo a cidade,foi a enscenação espcchiculurdc que so cercou a diligenciade hontem-. Foram os exíre-mos de rigor, a severidade dasmedidas que se seguiram ácaptura; Delido o rebelde quea Justiça condemnára, eis apolicia entregue a ura quasidelírio de previdência, arinim-do prevenções vexatórias;não apenas em torno do oífi-ciai preso, mas de iodos aquel-les que incidentemente podiamestar envolvidos no episódioda prisão.

Uma incommunicabilidíideférrea segregou Iodos os deti-dos, impedindo qualquer c amais corriqueira e irrecusávelmedida de defesa. Emquantoisto, a engrenagem da segu-rança agita-se em diligenciasmysteriosas, cnscennndo umaactividade estonteante, de quenão se conhecom resultadosponderáveis...

Por que esse apparato alar-manto ? Por que essa enscena-ção cavilosa de shcrlockismodelirante em torno da sim-pies captura de um rebeldesentenciado ?

São interrogações que a ei-dade formula sempre que amentalidade policial destesdias, crêa, de Improviso, umnovo sitio de emergência, umhiato de anormalidade c depânico na perfeita c serenanormalidade constitucional dehoje.

A opinião tem motivos dcsobra para premunir-se contraesses accessos de cautela ag-gressiva. A' sombra e cm no-me da defesa da ordem, é quesempre se consnmmam os at-tentados mais torvos, as orgiasda força tripudianto sobre nsliberdades e os direitos iner-mes.

O ambiente policial não es-

tambéiTi sú estivera até hapouco hospedada.

As jnedidas excepcionaes dapolicia, orçando uni ambientetão severo em torno do pri-sionciro, denunciam, nos po-deres públicos, uni estado deanimo que não fica longe dodelírio de perseguição, activae passiva, que caracterisou ogoverno execrável do sitio.

O phenoiTieno é desconcer-tante e entristecedor sobretudoporque perturba o optimismoc a bôa vontade confiante dosque procuram acreditar nopatriotismo reconstruetor e sa-noador do governo actual.

0 povo espera do presiden-te actual que pelo menosS. Ex. não tenha herdftitô dooutro a nevrose Üo pavor...

dado quatro, e se, jil nesse tempo,"Lampeão" se apresentasse comoseu parente?

Mo estaria Virgiilino Nunes Lo-

reto, it esta hora, na Câmara Fe-dernl?

Wià D.QUIXOTE

É0 tlnn

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, que nasceu com oM

propramina dè absoluto, radical li-berálismo, afflrmou aos sous col-laboraduros, em geral, a maiscompleta liberdade para se mani-testarem em suà* columnas. Às-sim, uniforme de orientação na suaparte editorial, é uma tribuna ondatodas as opiniões encontram aco*Hilda franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de quo hão so doem mal on-tendidos.

ainda — c quando o esta-lá'á '.' — expurgado de todo, dosvlementos repulsivos que, du-rante o consulado ignominio-so do pavor bernardesco,crearam no palácio da Rela-ção uinit caverna de lalroci-nios e massacres hediondos.

Os exemplos da ferocidadetranquilla dos verdugos 4a ty-rannia rapacc persistem co-mo um foco dc corrupção,projeclando-se sobre a novaéra, que se annuncia como dcbòa vontade moralisadora.

Não se conforma a opiniãoá hypothcsc dc restauraçãorios processos nefandos emque se desmandou o despotis-nio dos nossos RcwnrihÓffshyslericos.

A policia actual, cm mais de'.inia conjuneturn, tem alarma-do a consciência collectivacom os péssimos signaes desobrevivência da mentalidadeque culminou sob o governoTiassado, erigindo em arbítrio«kísembestado a funeção degarantia dc ordem e cm dela-ção e espionagem o mister desegurança.

O ensaio de gran-guignol emiue se transformou a diligen-.cia de hontem trouxe-nos ái<léa uma revivescencia da po-vicia "mão negra" que cons-íituiu a gloria sinistra de Ber-.nardes.

Teríamos voltado ao tempo'In industria das revoluções,das conspiratarias urdidas noscorredores da Central de Po-jicia, para os ef feitos escusosM verba-secreta ?

O apparato com que se rea-Usou a captura de CabanasVi, positivamente, um signalalarmante.

Contra o bravo cabecilha re-Ácldc havia uma sentença ju-di ciai a executar. A provamais clara e eloqüente de queCubanas não aspirava subira-hir-sè ii saneção penal é que,vindo para o Rio para se submetter a uma intervenção ei

0» nziarm dn e*.tiiblll-.ii<;fl«A nova anda correndo ahi po-

Ios corredores das Câmaras, edestes se transferiu a, praça, ondeos critlcos de esquina o os me-xerlqúeiròs das mesas dc café aconimentam e interpretam devários modos e maneiras: o go-verno desanimou do plano de os-tubllisação e esta no propósitode dar-lhe o tiro do morte.

A versão é qüe o rombo infll-gldo ao thesouro, por -via doBanco do Brasil vae longe... Ojogo, que se imaginara iiiipossi-vel, estabeleceu-so om grosso nasimmediuçoes do Banco c da Cal-xa que o Sr. Soares Brandão bu-rocratisa, enchendo as algibeirasdos especuladores sagazes.

Ha menino que ja. ablchou, emmela duzta de transacções, o me-lhor de uma centena de contos.Como? Aproveitando-se das oscil-laçõee, por mais pequenas, Ellecompra hoje no Banco, a umataxa, e aguarda, uma, duas, tressemanas, a melhoria. Esta vem,fatalmente, e ahi o "intolligehtfe"aRresenta-so nos "gulchéts" daestabilização a cambiar a mes-ma somma.

Estas osçlllaçõos têm sidofreqüentes. Multo mais frequen-tes do quo toda gente suppunha,e embora do pouca monta, emoperações do certo vulto produ-zem excellentes resultados.

O governo tem estudado, e es-tudo, ainda o meio dfl evita Nas,Mas cm vão. De sorte, que quemesta pagando as differehças e othesouro, porque o Banco do Bra-sil sô ê sócio da Únlfto nos lu-cros, e nosta quèsllo recebe lil-strucyões, c cumpre-ãs,..

O engano de S. Ex.O ministério do Exterior, por

Inspiração, sem duvida, do go-verno, ou melhor, do Sr. Was-hlhgton, Luis, determinou • aosseus representantes na Bolíviaqué fornecessem passagens aosexilados quo desejassem ser re-patriados, e fornecessem egüál-mento remédios aos enfermos.

Est$, visto què a medida, nast^ primolra parte, náo aprovei-ta aos que foram condemnados.

Mas o quo nos suggere estescdihmentarlos é o gesto tardiode piedade do governo Vls-á-vlsa situação precarissimo, dos nos-aos patrícios, gesto que collldecom o outro impUgnatorlo daamnistia.

Òs que se bateram por umideai, os que lutaram contra obernardismo tetanlco, não exo-ram, nunca eXoraram a piedadedo Sr. Washington Luis.

Soria, quando isto so desse, aabdlcticjão ' dás virtudes que osflfeernm atô agora dignos da ad-trilração dos brasileiro». 13 Istoe Impossível, Repatriando aquel-les quo a lei não attlnglu, o qüeformam o malór numero, o go-vornò destruo ò argumento ma-tor com quo recusou a aspiraçãosuprema desto instante, que o aamnistia ampla aos lieróes cxl-lados. Exigindo dos) seus capa-clios nas duas casas do Congres-So que negassem à medida pacl-ílcadora, porque era inopporlu-na, o Sr. Washington pretendeuinsinuar um perigo que nãòexiste, qual o do novos surtos dcrebeldia com o retorno dos queenfrentaram a tyrannla de Bçr-nardes.

Se o argumento cão em façodas providencias ordenadas pelotitular do Exterior, por que o go-verno se obstina na negativa daamnistia? Nã,o compreendemosfrancamente, a menos que seprocure humilli#r os noseos pa-trlcloa. O Sr. Washington pode-rã- afíirmar que a amplitude damodlda provocaria a volta doPrestes, Isidoro o outros chefesrevolucionários, o que seria umaameaça, para as instituições...S. Ex. tem liberdade para dizertodos esses absurdos, corno temosa do protestar contra ellés.

Porque os chefes militares darevolução estão cansados de af-firmar que aceitam à amnistia,mas nada pedem ao governo, oque este pôde oxcluil-os em. be-nefiçlo dos soldados e civis queserviram sob as suas ordens.

Alas o Sr. Washington nãoquer nada disto, e Imagina quepôde cómis/ter a índole do povoo vencer, pelas agruras do exl-Uo, os denodados da columnaPrestes.

Não podo haver engano maior,porque o gesto de subserviênciado Congresso não extítiguiú áunanima quo empolga á alma mt-cional.

illario, Impondo preços Vil ao pro-duetor que precisa do recursos pe-cunlarlos para prover a compro-missos,

Do forma que a valorização,tendo por fim beneficiar o pro-dueto, isto 6, 0 seu consumidor,está servindo, apenas, dc uma ar-ma na mão dos Jntermcdlarlos,•quo com ella estão especulandopara adquirir o café a preço1- 1-seravcls, exportando-o, mal. "*< -dc por pingue, por vultosa rúiíju-neração.

É' preciso encontrar uma ao-lução para isso, organizando -ocredito agrícola, o credito paraa lavoura ô facilitando operaçSeBde empréstimo garantidas pela,producçãó jã realizada.

Emquanto não tivermos o cre-dito â. lavoura, devidamente or-ganlzado e em funeção, o um cri-mo ©mpeoer a marcha natural dosphenomenos econômicos, som sue-oçdarieo para situações artlflclaoscomo a da reatricção dos trans-portèfl e da exportação, quo do-preclam, nos mercados internos,de modo formidável, o produetodestinado a valer mala nos mor-cados externos.

n davols, Não pareço um "pia-uo"? Pqv nue ò Sr. BorgéB itãoântrà pura u Partido biíihòero»tk-o? ¦ X

Fim da comediuTeve o mais interessante dou

desfechos o convênio celebrado eniPernambuco pelos chefes de ipoliciadesse Estado ic de Alagoas, Pura-byba, Piauhy, Ccurá e Hlo Grandedo Norte, para dnr combate aocnugacelrismo. Ao serem postasom pratica as medidas ahi assen-tados em noiiiie dos respectivosgovernos, logo irrompeu entre oi-les unia ruidosa dissonçfio, em quèus autoridades do cada Estado comsuram as forças do outro, attrlbu-indo-lbes actos de tal ferocidade qi«seriam preferíveis, no caso, os pro.prios bandoleiros. Alagou» censuraos pollciaes da Puraliyba; P.. Grandedo Norte'(|iMixa-se dc Pernani-buco; o Piuuhy ataca AlagOas; etodos, cm., conjunto, uceusam oCeará, cujo presidente c apontadoçom o verdadeiro protector doesçe>rttdos que infestam todaaquella região.

Òs telegramma» trocados por cs-ses ,poi;flonagcn8 da primeira filada política nacional, .perderam júaqueílc cunho de respeito c con-fiança determinado pelo iprotocollo.Estacio Coimbra, Moreira du Ko-cha, José Augusto c Suassuna,tratam-se já com grosseria, na-quelle estylo em,que "Moleque Sa-bino" se dirige a "Jararaca" e"Pé de. Vento" se eommunica com"Lampeão".

No interior, os bandos policiaesestão depredando, já, muito maisque os cangaceiros, os quaes jú sedeclaram os verdadeiros defenso-res eja população. E o dia não estalongia em que travem combateumas cohi as outras as forças dePerniiijtbiico o Ceará, Rio Grandee Alagoas, doiide o espectaculo deujn» guerra fratrieida, sob os ap-plausos enthusiastieos dos bando-íeiros proifissiapaes.

Ahi «está, enfim, cm que deu alembrança dò Sr.Hotlza Leão!;..

O que está oceorfendo com o general Lam-peão não se justifica. Esse bravo "condotiére" foiaté ha pouco um dos esteios máximos das institui*ções. Quando* aos embates da legião de Prestes, ogoverno se viu em palpos de aranha no nordeste,para quem appellou? Àcquiescendo a amparar a Re-publica, não teria sido o Napoleão das selvas ummestre de tactica e estratégia, um exemplo de valorincomparavel entre as forças que, na caçada dosrevoltosos, timbraram sempre em estadear numcuriosissimo antipodismo de posições?

Ingrata pátria! Não preza os grandes homensqüe possue. Aos serviços mais caros dos verdadei-roé patriotas oppõe a furia de castigos inconcebiveis,logo depois de satisfeita. Ao precisar, entretece co-rôas de louros; desde que já não precise, os lourostransformam-se em pés de burro. Relativamente aLampeão, o caso aberra da própria infâmia. Ogrande homem que o consulado bernardesco reuniuás forças legalistas, deu mostras de um denodoqua6Í incrivél è de uma honradez quasi seraphica.Poupou o Thesouro quanto pôde. A's ameaces doassalto dos rebeldes aoà logares confiados á suaguarda, formava na primeira linha, e, por signal, seolhava para traz, não vislumbrava sinão a poeira dotropel em disparada, a embrenhar-se no lado oppos-to. Chegou a tornar-se honrado, pela comprehensãojusta da majestade de seus deveres civicos. In-grata pátria! Uma vez descansada na victoria dePyrrho, que alcançou ainda não se sabe como, esque-ceu o Heroe, o maior de quantos defenderam . aOrdem, protegeram o império dos Códigos, salva-ram o Regimen. A circumstancia de haver Lam-peão reincidido nos crimes que lhe proporcionaramnome e notoriedade não exculpa o poder. Essescrimes, só e só, e não outros títulos, é que inspira-ram o commovido appello do bernardismo ao in-signe bandido. Esses crimes cercaram-no de áureo-la, e a aureola scintilou de estrellas nos punhos-dovalente. Do prestigio desses crimes beneficiou aNação conservadora, emblemada naquelle rifle justi-çador e sublime, contra o qual se rebellam agoratrês ou quatro governadores. Comeram e cospem noprato... Ingrata pátria! Não merece os ossos deLampeão.

Protesto. O general do nordeste, digam o quedisserem as lendas, não se me afigura dos peiores.Tem este, ao menos, o "panache" dos intrépidos.Luta. Briga. Mata, expondo a vida. Encara a mor-te, para roubar. Aos batalhões dos Estados que operseguem, enfrenta de peito descoberto, e cada umdesses recontros, importa num desastre da outraparte. Se a ingratidão nacional continua assina per-de-se uma vocação luminosa. E é pena.

Ingrata pátria!

AliliCKllllos . . '.

Kuz-sé aos nossos lhfutigavolsp.ier> da Pátria uma notável in-justiça quando so lhes uttrlbueo peccadu mortal ilu ganância.Quo são roxos pelo subsidio, quefaltam as séfjsôes mus não fal-lam ao ''gulclict'' doa pagadores!em dia de "milho", c a "patnti-ct-patatu"...

Orn» nós vamos dar aos leito-res unia noticia surprehondente:nailii monos de cinco deputadosestão deixando de receber^ dia'rlamentc, o subsidio, tòhdo pro-duzltlo essa economia forçada, pá-ra o Thesoitrò, só no hiôn de Inalo,coisa parecida com vinte e cincocontou.

Estamos quael cm filn de ju-lho c nenhum dos ciiico compa-recou ainda a Câmara, acredltan»do-se què nâo compareçam nosdias qüe vão até 30. Atíslhl, aeconomia no mez que corro será¦maior ainda, andando por trin-ta contos.

Oa abnegados patriotas são OsSrs. Álvaro dc Carvalho, dilbancada paulista, quo so encon-tra nu Europa; Manoel Eulgon-cio, tio Minas, onde permanece;o general Tertullano. Potygtiaru,da bancada cearense, quo tambempasseia na Europa; e João LuizFerreira o Ribeiro GonçalVeS, am-bos do Piauhy, ao que nos dizem,por doentes,

Como quer que seja, a verdadeé quo o facto nuo se registra hamuitos annos.

O Sr. Manoel Fulgencio, porexemplo, costuma deixar esta ca-pitai cedo, antes de outubro, fa-zendo-se presto para o sertãomineiro. Quando se vao, elle, bomvelho vindo dos tempos da mo-riarchia, o com unia ironia paratodas as col6as, costuma dizer:

A Constituição fixa o func*cionamento do Congresso em qua-tro mezes'. Cumpro a Constitui-ção c como terminou esse período,voü-irio embora.. Não quero re-ceber o subsidio dos quatro me-zes da prorogação.

E deante do espanto dos que oouvem:

Mando recobel-o !...

renal, eòni a sua p|gh\entac,ãopseura, fazia umn tojjeo, pormaior que-füsae, não lhe falta-Vum ínuéiiBudores ao talento, &cultura, a habilidade,' fi bellezaphyslca.,. Desse estudo amblon*te o Sr. Otto Prazeres era umcxpoenti'. Para elle o Sr. Ar- -iiolto Azevedo erú um super-no-mem. tí na Câmara Injvia, nafciui opltiiilo, mais um outroBUper-homcm, quo o Sr. Ariiol-to sabia qUem era...

Más, tüdô passa mi vida. Nemha niiu (|uo sempre dure, nembom que se hâó acabe-, Ternil'nou, na Cainaru, o reinado (nãodiremos' de Momo), mas do sr.Atmótta. K, porque, fugindo-seno natural, èllo Volta a toda a-bridá, a Calhara vae, mais de-pressa UO que so podia suppòr,regressando aó estado normal.

Áa. InnovnçOes do Sr. Arnol-fo Azevedo, que os Ottos acha-vam genlaes, jâ nãò entendemPllus qUé o scjàm. li, Uma a uma,vão cedendo A, pressão do bomsenso. A obrigatoriedade do ue*da tribuna aliifla resistia ã, Von-tade de contrariar a obra do Sf«Arnolfb. Mas essa obílgátorlé-,idade tcVo dò ceder fi, InequívocaVontade da maioria — vontadeque fió so manifestou «iom a au*sonda do tír. Arnolfo.

'rolhem cüldddo os sonhorüada maioria da Catnara. DeSfá* •çain o que 6 extravagante, o quoê fOr« do villa, e tormo, o qüe6 abfeUrdoi Mas, não so entltu-slusmem tanto, com o impulsoinicinl o realizem, tambem, tiorsuu vez, exaggòros, eâtoritéadb»polo prestigio de sua força. Con»trole-se para urilo. acção conve*nlento e fttiéoavol. Nãô aspire o«applausos úm que applttUdemsempre o ouça, tambem, os qüedlssênteni para melhor còllabo-rar, para serem mais efficlchteti.i

OS abysslnios não lapidam osol por Ser africano, mas apenasporque se afunda no occldento..*

Quem mais se mostra alarma-do não 6 o presidente da Kepü-blica, informam-nos. E' o presi-dento do Banco do Brasil, o se-nhor Mostardelro. O Sr. GetulloVargas, que nunca se metteranestas altas cavallarias — fclloqué nos veiu dos pampas, do RioGrande do Sul! — chega aqueixar-se do dores de cabeça.

A coisa esta por semanas, tal-vez. A menos que se encontrouma sahida redomptora, o qüenos dizem é quo o Sr. Washin-gton IjUís, mesmo considerandoo. "feio" cm que vem liquidandoesta parte do seu celebro pro-gramma financeiro, não hesitaráem imprimir-lho o golpe deci-sivo.

MARIO RODRIGUES#¦»'!'>'^S' •"*' l"<"l'» .è,,c.m< ¦¦¦* WH ¦ ¦

rurgica — ao que ja se sabe— não adoptou precauções cx-cessivas. Hospedou-se no cen-tro da cidade, na mesma pen-.são onde se encontrava o ir-mão, onde a irmã estava

Parente »ora «1» chapa

Km entrevista concedida ao"Correio Mineiro", dc Bello Ho-rizonte, o engenheiro LucianoJncques dc Moraes, <|ue conhecelodo o nordeste, declarou que"Lampeão", o famosissimo bando-leiro. "o apenas o governador c£-

foctivo do interior dc Pernambu-co, desde que começou a operarcomo chefe legalista contra astropas revolucionárias de Prestes,e Siqueira Campos". O entrevis-tado adianta, mesmo, que, dnquelletempo a esta parte, o bandoleiro

passou ,a .ussignttr-se -Virgulino

Nunes Loreto, "sendo Nunes o so-brenome do commandsnte da força

e Loreto o sobrenome do ex-go-vernador de Pernambuco".

Essa rev.eláção, que ainda tem

a sua opportunidade. tieve teraccordado nos pernambucanos umsentimento de terror, não pel<que lhes aconteceu, mas pelo quolhes ia, taiyiez, acontecendo.

Ao ser assignado o accordo des-tinado :í pacificação dc Pcrnam-buco, foram, como ninguém iguo-

ra, destinadas no Sr. Sérgio Lo-

reto. tres cadeiras na Câmara Pe-

dcral. ü para essas cad,?iras in-

dicou-se o Sr. Sérgio a si mesmo,

no sou gçuro, Sr. Amaury, c aoSr. Bianor, pae do mesmo genro.

Kutruudo a rcílectir sobre .esse

processo do organizar chapas, vem

ao espirito o desejo dc indagar:

quo faria o ^r- ii<:rK'0 He- 0,n

vez dc trea cadeiras, lhe tivetscm

ViiaiaÉ«rtii <i» 4«r«4ia • ¦ ¦Ao que adianta o noticiário po-

litlco, o Sr. Sampaio Corrêa, que,ap6s a derrota soffrlda no ultl-mo pleito, se afastiiti dtt áctivi-dàde política, dedtcando-so aosseus affaüeres particulares ria,industrio, acaba de ser eleitopresidente da Companhia Aero-Lloyd, organização paulistx que,basettda em fortes ca:?itac6, vaoexplorar a navegação aérea oom-mercial, no Brasil.

O faotó, juhtado iios aconteci-mentos 'iue> de 24 de FeVeíelrba esta parte, concorro, nials ain-da, para exaltar nn. sua justiçae nas suas optlmas conseqüen-das, o triumpho de Irlneu Ma-chado.

Ao mésrno tempo om que estavlctoria erguia ao posto «iue lhecompete o tribuno galhardo, otemível e incansável tjefensor dasliberdades publicai?, reintegrando,assim, na vida política do palz.um dos seus mais altos valorei!,restltuia íl acção fecunda, con-strtictora da vida econômica, únin.capacidade incontestável como ado Sr. Sampaio Corrêa.

5 seu trabalho 6 sempre no-cessarlo e delle muito devemososporar.

Fazia, por isso mesmo, lastimavel-o estiolar-se na politica,transvlodo pela influencia mall-gna do Sr. Paulo de Frontin. Napolitica prejudicava ao paiz qua-si que tanto quanto o podia ser-vir arredado das suas seducçoesperigosas.

Se, portanto, a, noticia hontemdivulgada significa o seu afasta-mento definitivo, commemoremoao facto. A polltlealha. malsã per-deü um dos seus elementos e oBrasil ganhou um bello. auxiliarpara a formação do seu futuroeconômico.

Ç» mentir»:

A Agencia Americana, man-dou para os jornaes de hojeuma cantilona á laia de desttien-tido As aceusações quo esta eoutras folhas da imprensa ca-rloca lhe vêpi fazendo, Assl-gna o mistlforio Pio dé Corva-lho Azevedo, um dos directoresda quitanda que tão caro vemcustando áo palz', desde ha cer-ca de dez annos, e que tem sido,do mesmo passo, um dos facto-res de descohceito do Brasil noestrangeiro.

íía arenga, se desmente aexistência do contrato, ou cousaque o valha, celebrado com oMinistério das Relações Exterio-res, ao tempo da guc-rra ouro-pért, o depois accrèscido do umaddicional que garanto nos Aze-vedós ã bOa renda de oltocen-tos contos annuaes, por serviçosque absolutamente não prestam.

E* mentira o desmentido. Mais-uma mentira deslavada comotantas outras do jaez das que aAmericana costuma impingir aossous clientes. O contrato lá estano Itamaraty o apenas o go-verno, muito atlladamente, rc-ousa emprestar condição officialà' Agencia, porque tem conheci-mento da falta do prestigio emque ella sempro viveu, sobretudona Europa c na America doSul.

O contrato existe n nós ousa-mos confiar no patriotismo doSr. Washington Luis e do Sr.Octavio Mangabèira, como nn.cautela que SS. Exs. põem noemprego dos dlnhelros públicos, oporque assim pensamos não te-inos nenhuma duvida quanto aopróximo desapparecimento daclamorosa immOralldade.

O maier suecesse Livraria"Senlioiiiu mil novecentose mento

Tsa redacção da A MANHÃ e emtodas as livrariasL_Preço 5$000

A «Hnaçân de eatiA realização do plano de valo-

rização do café por melo da re-gularizaçâo da sua exploraçãovae apresentando Inconvenientesque devem ser considerados e re-movidos de prompto.

E' bem certo que a valorisa-ção deve visar o beneficio, emprimeiro logar, do produetor cnão apenas dos intermediáriosentre o produetor c o consumidor.

No oriitahto, está. se verifi-cando, na prohlbição do trans-porte dc cale eni quantidademaior do que a destinada á ex-

portação, a ganância du interníè-

A revolta dos «lrUHCM...O boato do possivel feòhariieh-

te da Caixa de EstabiHsaçiSofaz-nos pensar sobre os muitosplanos financeiros que têm so-cudido a Republica o as caixasinventadas por via delles.

Ahi estão as ds. Conversão ede Amortisação, sem uma utili-dade maior. Os fins que as de-terminaram desappareceram, maso? funcciónarios que lhe oecupa-ram os cargos rendosos ficarampesando nos orçamentos fc-deraes.

A Caixa dc Amortisação custaao palz, annualmcnte, quantiasuperior a 1.200:000*000. A Cal-¦xa dc Conversão custa muito me-nos mas ainda se dlspende, comcila, tanto quanto uns cincoentacontos de réis.

Agora a dfi Estabilisação. Esta

çamento dn, despeza do Ministe-rio da Fazenda, relativa ao exer-cicio vindouro, com as bellassomrnos do 3O2:OO0$000 papel e150:000ÇO00, ouro. Convertido ocuro a papel, mais ou menos uintotal dc 1.000 contos!

Quer dizer que vamos pagar nfuncciónarios de eíficlencia eaproveitamento discutíveis • —

grande, parte delles estalo emdisponibilidade — quasi tantoquanto dois mil e trezentos con-tos, exaetumenle no momento emque a nação retoma os seus pn-gamentos em ouro, da divida ex-tema, suspensos em virtude do"fumling" de 11)14, e se fala empedir ao povo novos sacrifíciostributários!

E assim se vão os dlnhèiròsarrancados uo suor de uma po-pulação pobre, rachitien, varadapelas maleitas, inutilizada pelaankylostomiase, atormentada portodo Um rosário do enfermidadescontrahidas ã falta do hygieno!

Accroscente-se a esses dlsper-diclos sem medida as subvençõesnos magnatas das agencias ame-rlcanàs, e digam-nos se é pos-slvel a um paiz pobre, novo, derecursos escassos, despovoado emboa parte, resistir quando aquel-les a quem sobra tudo isso -se

alarmam deante das difficuldaüesc crises mundiaes, de difficil so-lução.

O que nos vale é fi fé segura

I

!..•»#•••••••••••*»*••»•••••••»•"•"•"•

Medeiros, depois da sua indecoro-sa solidariedade aos crimes, íistorpezas, íis infâmias sem nomedo governo bernardesco, unianoticia dessa ordem segundo aqual o dlctador do pampa tomem-se do amores por um fulguranteliberalismo, não pôde deixar doser recebida, em meio das maio-res duvidas.

Todos conhecemos o tempera-mento absorvente o autoritáriodo herdeiro de Júlio de Casti-lhos, que se acredita detentor desegredos mágicos. Como. por-tanto, ler, sem sorrir, a nova doque elle tenciona sübstitUlr-sênò domínio uhlpessonl do situa-clorijsmo sui-rlograndénse porum direetorio composto de ynrlósmembros?

A pfio c InrjiiijaA nossa Prefeitura esta "na

casa do sem geito", como com-mummente se costuma dizer.

Em matéria de organização, aadministração vao, cada dia, dèmal a peior. Por mais que oConselho Municipal autorizo aoprefeito as appllcações de verbasdevidamente legallsadas, os nos-sos governadores .primam emdestinar essas mesmas verbaspara serviços inteiramente alheiosfis disposições taxadas por leis.

Está neste caso, .o pagamentodas folhas dos operários dá Dl-cctorla de Obras Municlpaes,

atrazadas desde Abril corrente,sem que o Sr. Antônio PradoJúnior encontre uma solução sa-tlsíutoria para contentar aquelleshumildes operários.

A verba foi gasta, todit ella,nas obras da Lagoa Rodrigo dòPreltcjs, desvirtuada porto.mo, |dos fins para os quaes foi votada,oni detrimento dos operários daDirectoria de Obras. E' o sonhodo Sr. Alaor Prata, da realizaçãodo einbellezumento daqúelle tre-cho da nossa "urbs", que pro-voca uma sltuaçõo de miséria ede afflicçüo aos modestos dlarls-tas victlmas da desldia dos máosadministradores.

Por que o Sr. prefeito nãoprocura uma solução intelligenlepara esto problema? Trels me-zes com atrazos de venci-mentos, representam uma si-tüaçrió Inüusteribaveí para osmodestos jorrialeiros da munlcl-paüdade.

ttlaiftnaatEntre a Delôgaola Fiscal^ d»

Sàó Páülo o-o yfhésouro, .'andauma troca de papeis a respeitodo procesáó relativo ao i-eqüefl-mènto em quo Álvaro Magano,pede exoneração do logar dò dos-

pacliantò aduaneiro du Alfando-ga de Santos.

Nesta torra o nesta época, emque o «Jüo menos corre, voa —

não era orlvòl que um cidadãochamado Magano, pcrmanecessKaIndolente o ostuclónáido. Elle,com certeza, arranjou coisa nitU*to melhor, multo uuporlor ao seuemprego actual, quet aliás, n|tfé dos peores. Si assim é, fezbem. Do cohtrarlo, não seria dl-

gno do nome de qüò 6 portado*.Um Magano não podia procederdo outra fôrma.

T*! i -ij ,

-

ú

-^

que pomew no|s deuses. QueChrlsto é brasileiro... Mus, se-nnoresi a paciência tem os scuslimites, mesmo para os santos.

Já o brocardo avisa, pruden-temente, — fia-te ria Virgem...

Ora «-.«.sn!...A "Agencia Brasileira" dis-

trlbuiu, hontem, um telegramma

representa-se na proposta do or-' tes abdicações do Sr. Borj

espantoso, que recebeu de Porto l brusca e desçoiicertanleAlegre sobre a suecessão sau-- <c-lia.

Depois do que o palz assistiu, jdepois das repetidas e humllhun- ,

de

Depois, a historia de que oactual dirigente gau'cho nãopretende impor um candidatoseu, nem mesmo um nome doseu partido, é positivamente in-verosimll. TsTio se nos metterâria cabeça que, depois de velho,o Sr. Borges tenha se desloca-do, dessa maneira, para a< es-querda partidária nacional, pu- |guando por uma solução absolu-tamente em d.esaçcõrdõ coni osprocessos da corrente politica aque pertence.

Vemos bem o seu prbcedimon-to om relação ap Sr. Assis Bra-sil e correligionários do glorio-so chefe republicano.

Nelles, cohíò em Uniu o mais,o Sr. Borges se caracteriza pelaintolerância áspera de orthodo-..xo. A que propósito, pois, essarajada de liberalismo singular.'

NSo • áffirmarerho.s (iue a notadivulgada polo "Diário do Nòtl-cias" dé Porto Alegre seja des-tituida de fuiidainentu. Resisti-

guiados, pela ex-ulgar sincera a

niuía-cã". !-:ssa reforma do homemencruado nos processos da politi-erigem', C das tises que. ao invésdc contentar, assusfum pelo lo-mor de nuvus surpresas desagra-

Jiiiidimlo os IMros...Espera-se para breve uma gran

dc surpreza na politica do Piauhy. Os que se juntaram pura der-rotar o pachequismo, agora, já sedesunem. B a causa de tudo é adisputa á presidência do Estodo.

Dizem que para esse posto, oactual governador, que nunca foimuito contra o Sr. Pires Fer-reira, vae apresentar a cândida-tura do Sr. Castello Branco Nu-nes, sobrinho do marechal. Estecandidato tem o defeito ou a vir-tude dc ser inimigo do Sr. An-tonino Freire, n chefe plauhyen-se. oue teve grande actuação narecente luta e que já possue can-didato para a presidência do Es-tudo. — o Sr. Eurlpedes Aguiar,

| senador federal.Contrariados, por essa fôrma,

os elementos que, depois do se-nhor Washington Luis, muitoconcorreram pnra reerguer o ma-rochal Pires Ferreira no Piauhy,c-ónta-se, como certo, com o rom-pimento, ainda mais porque ocandidato do governador é tam-bem amigo do senador Pires Re-bello, até agora elemento verme-lho do pachequismo, apezar deparente do marechal.

De tudo Isso se conclue quo oque se deseja, sô e só, é unirtodos os Pires.

Com muitos pires, a collcctaforçosamente será maior...

Mrdtclnn pára ènio^Híc»., •<Os commlssririús da redactjâa,

na Câmara dos Deputado», est$o,agora, assoberbados com os tra"balhos do lapidar c polir a cqn*fusa, cabotina ô abWusa lln*guàgem dps pães da pátria, queredigem os seus projectos emillna algafavia na qual so pro-sente algüriia cousa do idiomaportuguez.

E' dc ver-so o Sr. Viriato Cor-rcia, de pèhha etn punho,; a cor-rlglr ns propoaições, proours^fidOexpressões mais precisas paraCertos pensamentos, virguluiidoe pontuando melhor os períodosorphftos de signaes gríphlcos, or- •

phüos oti, então, apresentando*so com aspectos verdadeiranien-te torátologlcos.

Hontem, porém, os commissa-rlôs da redacçâd, na Câmara,defrontaram um problema quotom algo do enigmático, de cs-phyrigètlco, pj-opohdo-se a devo-ral-os. O Sr. Emiiio Jardim "

propoz aos seus collegas de com-missão festa interrogação: comoso deve iniciar um projecto —dizendo, o Congresso resolve, ouo Congresso decreta? E' indlffo-rente usar uma ou outra expres-são? Em caso negativo, quandose deve empregar uma e quandoa outra tem logar?

Os commissarios entreolha-ram-se. Depois fixaram as suasvistas sobro o Sr. Emílio Jar-dlm. E todos, a una você, decla-rarani confiar na doutrina dodeputado mineiro a respeito,Mas o Sr. Bmllto Jardim con*fessou a sua Insclencla, no caso,não escondendo a sua ignoran-cia nesse sentido.

A' vista do accOrdo geral so»bro o problema, a commissão re*solveu não mais preceder osprojectos da expressão cm doba-te, decapitando, assim, o homemdá enxaqueca.,.

i

mos. apenas,pertencia, a

O sol iifrir:.no

O Sr. Arnolfo Azevedo fez edesfez na Camáro, quando a pre-siiiia. Era ali o sol e a chuva.Xinguem ousava çoiitrarlal-o.Procurava-se adivinhar o seupensamento para lhe ser agra-davel. B quando o oiici.roso par-lamentar lorerio (isto é, Uo I«o-

RxecntcmOH an lel«Agora que o Sr. Ephlgenio de

Salles acha-se na terra, a espâi-recor o espirito, que fora aasober-bado pelas dlfíiculdndes adminls-tratlvas do Amazonas, õ licito in-terrogar porque o governo fe-deral náo deu execução, até hoje,ao decreto legislativo de auto-ria daquello eptão deputado peloAmazonas, instituindo, nos sellospoataes, emquanto melhor home-nagem nâo se lhe prestasse, a af-rigie dc Santos Dumont..

Tendo passado por todos os tra*mitos regimentaos, na Câmara eno Senado e tendo! sido devida-mente promulgado e publicado oreferido decreto, parece que a ad-mlnlstrnçüo publica o ignora...

Talvez fosse caso idêntico quoteria Inspirado a um dos nossoshomens públicos o conceito deque nós temos tantas e tão hoaslois (iue sô temos necessidadede mais umn, mandando vigoraras - que não obedecemos ou hãoexecutamos..*

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A MAXIM-SuM-ado, 23 dc Junho do 1927'

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K-

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Sang«eéVidaTENHA SANGUE PUROl

¦ ) Goze Saudei© Felicidade!'/

A Salsaparrílhá .lo Dr. Ayertem ura e'f_ eito^xtraòrdinarid aoseu estado. Produz o alimentonecessário para, .estabelecer asforças gastas. Os nervos, a ca-beca, ü as costas ficam livres dador e das pontadas.que tanto in-commodam. O somno é melhor.O rosto fica mais bonito e limpoporque o sangue puro, rico e.vermelho vae pelas veias comsaúde forja e energia par todo ocorpo.

A Salsaparrílhá do Dr. Ayeré ò Remédio Provado para todasua família. A transmittirá san-igue rico c vermelho do nova.saúde e vigor pelas suas veias.,Xeva, hoje mesmo, um vidrodeste remédio maravilhoso, pa-Ta casa, e veja que differençaivem no ceu appetite, digestão,| somno, pelle, e saúde.

Na Feira das Vaidades

A .Salsaparrilha••-"do DoutorímM a

Consultório veterinárioUM CONSELHO I»OB 1)1A

O período que precede ú- pro-. creação í sempre um período cri-'

tin0 paru os 'animu.es fêmeas, Apartir, du áp.lcfl da osenla zoolo-glea — a mulher ,— utó o gráoultimo 'dò seu lado opposto —micróbio, x (hyalilros, entraveis,rio morplioi.ogia, biologia d pro-pi-led.-ule.. ainda hojo não revela-das, nem mesmo com os excel-lentes recursos da ultra-mlr.ros-cópia), o período da .estação .pupreiihe-. niv.o_.da. inculjaçüo ouithOoó £ eivado do grandes, alte-rações physlologleas, exigindoniesino cuidados' ospcelalisslmospara (íue. ais possam evitar lu-mòntavéis, lumcntablllssimascon-.oquenciás, nfi.q sómento quanto ,.mãe, como também quanto ao fu-turo sor.

Pára descrever jmlioiÒsám.ntetudo que se deve. observar o exe-eutar sobro,os seres organizadosa essu rospeito, t.ífsé.à queConfeccionar uma monumentalobra po..[uanto dada a Intiini-dade que e_il_to chtró certos ani-nines o determinadas plantas sobponto do vista da reprodueção,haveria necessidade de um estu-do comparativo, afim do que sechegue a um resultado satlsfa-torto. Por isso. por hoje, apon-tiVmos esse período apenas emrelação á sua duração ii'algiiii_iinlmaes por nds observados.3-il-o:Jumenta — d. mora..,l-Igua — ilemornVacca — donvnra .;..,.Jlulher — demora; ....Ovellia — .dejnoraCabra — demora.Porca —• demorap&della — demora(lata-— demora.......Urubu' .ema-— demoraCoelha •— demoraPerua — demora(Junsa-— demoraPa ta — demora.

.Marreca — demoraPomba — demoraCobaia — " demoraÇinllinlia d'Angola — de-mora

Oaliinha — demora...Canária belga— demoraCanária da terra — do-

mora /...',.',,",fito. etc.

3.60 dias310 "280 ".70 "150 "ír.o "115 "02 "55 »32 "30 "30 "30 "29 ¦ **

• 28 ¦"2S '"25 "

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lista é a duração., média..A du-ração real para cada espeois,'"nl.m de depender da influencia-da -ua desde (, momento da to-.'•undaçi.o até o momento do nas-cimento, varia muito, por issoque uma serie de-faetores — idane qualidade dos. procreadores.ambiente, estado do saúde iiccl-dente», de ordem material, do or-dem climaturlea ou de 0i'dem nsvuhlen, nutrição, f.ymnastica na-uiral.etç. — podem tambem res-tringir ou ampliar esses limitesentretanto cumpro exaltar, queesses numeros são vero.lmilhan-tes, pois indicam o tempo cmtorno do qual se d*vo prestar re-llglosa attenção.ás futuras mãos.' ... L. NOGUEIRA _ Rio _O problema de cxhumaçiio <J mui-to complexo, pois dependo da na-turoza do lcrr,eiuv isto é se 6.írenoso se .'. oalonreo, se 6 doterra dc jardim' (húmus), se ar-glloso, etc; se . seceo ou selumldo; so foi enterrado íi florda terra ou muito aprofundado-

j t— em summa, pondo do lado es-, ses fautores, admlttindo que "o

terreno seja ligoiramento seccoa osseda da ..gatinha, sú deve sordesenterrada., dopois do dois an-nos de Inhumação.JOSÉ' CARMO - São Paulo -rodo trazer o cachorro. Damos

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O TEMPO

*_-K_.

; BOLETIM DA DIRECTORIADE METEOROLOGIA

Districto Federal c Nictheroy<— Tempo: entre instável e aniea-çador, com chuva.

Temperatura -Um declínio.Ventos — De. óéste a sul su-

jeitos a rajadas.- • •Estado do .Mio — Tempo: en-

tre instável e .ameaçador com cru-vas, salvo a leste onde de bompassara a instável aggruviindo-.eeom chuvas.

Temperatura — Em declínio.Estados do Sul — Tempo: per-

turbndor nom chuvas em S. l.iu-lo, Paraná e Iittornl de Santa Gji-lharina e bom no resto da zona.

Témpcrat.rà.'— Em doclinio nt_Paraná, innntendotse baixa nosdéhlttjs Estudo,. Ceada..

V.eiitos — V)e odste a sul (ras-r-os.

ONDA DE FRIO — A ondaiíi' frio ii qüe nos referimos hon-tem, movimentou se para nordés-ti-, tendo iitt.ngldo.pa Estados doRio Grande do Sul e Santa Ga-lliuriiin, conforme pr eviramos. Estaonda de frio deverá alastrar-sc nòlCsluilo du 1'iirnnii o i>. Paulo;Geadas provável, nos Estado" doc.tremo sul,

ENLACE SIMONETTI-POR-TUGAL

Realiza-se, hoje, na maior ln-

timitlado, na residência dos Ir-

mãos da noiva, ã rua Paulo Bar-

reto n. 48, o enlace matrimonial

da senhorlnha Helena Barbosa

do Almeida Portugal, com o Sr.

Armando AValker Slmonottl.

O acto civil terfi logar íis 13

horas, servindo de padrinhos por

parte da noiva o Dr. João Bar-

bosa Mello o Exma. senhora; e

por parte do noivo o deputado

federal Dr. Edmundo da Luz

Pinto.Paranympharão a cerimonia re-

llglosa, quo se effectuaríl fi. 14

horas, por parle da noiva, ,o Sr.

commondador Pedro Ribeiro e

Exma. senhora viuva Adelaide

.imonottl, o por .parto do noivo,

o Dr. João Barbosa de Almeida

Portugal e a. Exma. senhora viu-

va Raja Gabàglja,,Apus a cerimonia, os nubentes

partirão, a bordo do "-Miissllla'',

em viagem de nupclas.

ANNIVERSARIOS '

Fez annos, hontem. o lllustroprofessor Ur. Renato de Souzaliopos, conhecido clinico nestacapital.

Festeja hoje a sua data na-talieia, o Sr. Antônio Alves dosSantos, um dos chefes da Impor-tanto firma Brandão Alves & C.,de nossa praça.CASAMENTOS

Effectua-se, hoje, o enlace ma-

trlmonlal do nosso querido com-

panhelro de redacção Costa Soa-

res com a dlstincta senhorlnha

Anna' Helena Gonçalves, filha da

Sra. Esther Gonçalves Mamede.

As cerimonias, quer civil, querreligiosa, serão realizadas na

residência da progenítot-a da noi-

va,' á rua Lins de. J'_èconpellósn. 513, sendo testemunhas do.

noivos, no civil o Dr. Fernando

de Olivoira Costa Maia o o Sr.

Assuero Dins Fernandes; do noi-

vo, no religioso, o Dr. Fernando

do Oliveira Costa Maia e senho-

ra o da noiva, no religioso, o Dr.

Luiz Belllzl o senhora.Realiza-se hoje, na 5° Pre-

toria CMvel o na igreja de N. S.de Lourdes, o caaairioniíi do Sr.Fernando Loretti Júnior, nossocoilega de imprensa, com a s>nhorinha Bartym Pueú do Aguiar.

No aeto civil são testemunhas,os Srs. João Cunha, corredor, eFernando Loretti e esposas, e noreligioso, os Drs. Nestor Ramosilo 1 .-oençiu Rosa e Cavalcanti deAlbuquerque, secretario da Dire-ctoria do Saneamento Rural.

—- Rea.ll_a.-so, hoje, o enlacematrimonial da senhorlnha Al-zlra dc Souza, filha do Sr. Joa-quim de Souza Ferreira, do com-mercio desta praça c de sua espo-sa, D. Anna *de Oliveira Souza,com o Sr. Francisco MachadoCoelho .filho do Sr. José Maeha-do Cóòlhó e dc. D. Cecília Macha-do Coelho. ,

Realiza-se, hojo, o casamen-to da senhorinlia Gioconda Mon-tanl, filha da viuva D. MariaAntonia Pngani. com o Sr. Salva-dor Roberto, do commercio danossa praça.

O Sr. JÒ.G da Silva Mattos,nogoblànte nesta praça, easar-se-âhoje, fis 17 horas, com a senhori-nha Bianca. O noivo é filho doSr. Jr.ão A. de Mattos o D. Leo-nlsiu da Silva Mattos, e a noiva,do coronel Alfredo Buonocore «'da Exma. D. Josephina Buor.o-coro.

Serão padrinhos do religios. oBr. ,T. O. Lemos Brito e suaExma. senhora o o Sr. com.mén-dador Francisco Barros Cruz esua Exma. senhora o testemu-nhas do civil, os paes do nuben-te e o Sr. Othoniel do Souza Mn-raes e a senhorlnha Rachel Biio-nòcorò.

Os actos civil o religioso rea-lisar-se-fui na residência do coro-nel Buonocore, á rua D. AnnaNery n. 482. .

Realizou-se traz-aiUe-hontem,o casamento da senhorlnha Ma-ria Martins Borba, graciosa íi-lha do Sr. João Martins de Bor-ba, com o Sr. Affonso CorrCaPicanço, filho do negociante Af-fonso C. Picanço.

Serviram de padrinhos, porparto da noiva e do noivo, noacto civil ¦ o Sr. João MartinsBorba Filho o D. Olga RosaünaBorba.

O novel casal tem recebido mui-tos telegranimns de felicitaçõesde pessoas de sua amisade.BAILES

O Gra jahu' F. C. abrir.., hoje,os seus salões, pura a realizaçãode um grandiofio baile, que a suadirectoria offereco nos associa-dos.JANTARES

O Sr. embaixador da republicaArgentina, e a senhora Mora yAraújo, offereceram, hontem, nopalácio da embaixada, um jantarao Dr. Antônio Carlos, presiden-tc de Minas Geraes o d sua Extnn.esposa.

FESTA JOANINACommemorando o popular ora-

go S. João Baptista, o Sr. Sobas-tino de Souza o Exma. familiaoffereceram ás pessoas de suasrelações o amizade, em sua resi-dencia fi. rua Chaves Faria nu-mero 38, uma suggestiva festaintima, que transcorreu no rnàiòrenthusiasmo possível, prolongan-do-sa atfi alta madrugada de hon-tem.

A concorrência foi so.lecta onumerosa, recebendo dos promo-tores da reunião requintadas gen-tllezas o amabilidades.

Fizcrnrn-se éxcòllehtes números

de musica e dansa, além de ou-tros divertimentos análogos fi. da-ta comniemorada, taes como fo-gos soltos, balões, etc.

Abrilhantou a festa, a bizarra"jazz-band" Brandão, que deli-ciou o., ouvintes com ompolgan-tes composições do seu reperto-rio, sendo muito npplaudida.ALMOÇOS

Os. contliscipulos do Dr. Fer-liando de Azevedo, no Collegio An.chicta, vão prestar-lhe unia ho-menugem, reunindo-se em almoçoque offerecom ao director dn ln-strucção Publica Municipal. Mon-senhor Mnc-Dowoll, que foi unidesses condiscipulos, será o oru-dor dessa reunião, que se deve iiiniciativa dos' Srs. Dr. Joaquim";Antônio Pcnalva dos Siuitos, Ho-mero dc Carvalho e Antônio Leal;du Costa.

As listas de adhesão a essa ma-nifi»_,.o de carinho no Dr. Fer-naiiuo de Azevedo são encontra-das cm La lloyale e ua CasaI.azin.

Roaliza-sc. terça-feira, fi... 12horas, no salão da ConfeitariaColombo, um almoço offerecidôao Dr, Machado lioelho, por ino-tivo da eua recente victoria eloi-toral.VIAJANTES.

Partiu hontom, para' a Europa;o^ professor Toblas Moscoso,acompanhado do sua família.

A Sociedade Nacional déAgricultura elegeu a sua

nova directoria

fifil a_f « *»M ir_ fl 1 _____* NO CATTETEA Haia ProletMiã —r—ni n ¦!_¦_¦ i i i **

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O que foi a Assembléa Geral especialmenteconvocada para essa eleição e

approvação de contas

(l»b flore* . anime»— CASA .UKIII.I—. Itun Gonvnlvc.

UIiim n. 38 — Te.'. _S5_, O. —Lilirilo ._ tvniilcinar. ,

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SPOSTSTURF

NOTAS DO TUR.A decisão da Commissao de Cor-

ridas do Jockey Glitbj suspendendoo joelt.y .alfate por infrac-ção tioart. 300 do respectivo Co-ÜigO ét.am comparável ao caso do mãoençiiflor atirando no que viu e ma-tiuulo o qüe não viu.

Nmgiiem imaginava que no pre-miu "Paço", do qual saiu vido-rioso o cavallo Sáracoteador ti-vessè havido um delicto capa. dejustificar a pena de suspensão dojocli.}- da casa real, entretantofoi sob esse fundamente que ocastigaram por 15 dias. '-,

O facto oceorrido no .prêmio"Ronden" que chegou a interessarvivamente a opinião publica nãomereceu siqiwr ns honras de serdevidamente mpurado, a despeitodas declarações formaes que re-gistamos em nossa columnas.

O turf está rb tornànitlp onda vezmais uma "boite á suripriscs" e arazão de tudo isso não 6 estranha-vel para quem conhece aa depen-deneias manifestas <le certoselementos' que assumiram respon-sabilida<les maiores do que po-clia-n.

Depois que .se divulgou a ._-cisão da Commissao (ln Corridas,todo o mundo acliou nniitu graçana conclusão a que chegaram os"juizes togado!»" ílo JockeyClub.

V A R I ASO Sr. Saturnino Un.ué q"e di..

põe de uma excellente emulelariann França e está dominando emParis do infamo modo que o Sr.Sii.cn conseguiu impor-sc lio nossoturf. vne conservnr haqüòlle paizo seu ".talon" Town Uiinrd queeiimeçará u fazer a monta e-.u1028.

A policia do Sr. CoriolanoGf/i. que de voz em qunnd. selembra de perseguir os cotitriiven-tores do C-odigo Penal, deu liou-tem uma batida no largo de SãoFrancisco dc Paula onde prendeualguns inoffensivos corrèêto.cs dabolsa tnrfista.

lOstí de passagem nesta ca-pitai, o 'distinclo cavalheiro eapaixonado tiirfman Ataliba Cor-réu, que seguirá nà próxima se-Riindn-feira para o Rio Grande doSul.

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Koallzou-se a dias com apresença de numerosos sócios, aassembléa geral da Sociedade Na-cional.. de Agricultura especial-mente' convocada para approva-ção de contas e eleição da novaifct.ctó.la",, quo exercerá o man-dato no blennio 1927-1028.

Presidiu a assembléa, por ac-clumução unanime, o Dr. Frnn-cisco de Assis Iglesias, servindodo secretários os Srs. Drs. Alei-des Franco e Bortino de Car-valho. .

Constituída a mesa, iniciam-seos trabalhos, tendo sido upprovn-da a acta da assembléa anterioro dispensada, por suggestâo doDr. Antônio Paoheco Leão, a lei'-tura do volumoso .relatório doprosldente, pela razão de que es-so documento seríi publicado.

Essa 6 uma peça brilhante emque o presidente focaliza, sem de-masins estafantes, us numerosasquestões em que a Sociedade poza sua fecunda interferência.

Apôs a lntrodueção, num gran-do. capitulo, o presidente faz umalonga referencia aos esforços daSociedade emi prol dos Interessesgeraes da agricultura, figurandoahi as riuestões de maior pulpl-tancia, aquellas que attingem di-rectamente a producção, fazendoem seguida uma exposição ucer-oa dos congreSsos o comícios porél.ln. organizados pu a que ndlit:-riu; As compiissões tèchriloas no-meadas e respectivos pnroceres,tratando, por fim, dos diversosserviços sociaes, em quo sobre-sue a. extraordinária aetividadedaquella aggremlação.

A seguir, o presidente agrado-oo o, distlhccãõ dos seus consa-cios, o dâ, início nos trabalhos devotação é apuração que se pro-cedo regularmente, proclamandoS. S. eleitas, por fim. as sesuin-tes pessoas pára a directoria go-ral e conselho superior da So-ciedade r-

Directoria geral — Presidente,Ildefonso Simões Lopes; Io vice-presidente. Bento José de Miran-da; 2" vice-presidente, AugustoFerreira Ramos; 3o vieo-prest-dente, Antônio Augusto de Aze-vedo Sodré; 1" secretario, Jón-quim Luiz Osório; 2° secretario,Antônio Carlos de Arruda Bel-ti-ão; 3" secretario', Othoh Leo-íittidos; . ¦1° secretario, FldelisReis; 1" thesoureiro, Jullo Eilti-ardo dá Silva Araújo; 2" thesou-reiro, Carlos Raulinò.

Directoria technica — AlcidesFranco, Aloixo dc Vasconcellos.Álvaro Osório' de' Almeida. Ange-lo Moreira da Costa Iilma. Ar-tinir Torres Filho, Frankliii doAhpelda, João Fulgenclo do Li-ma Mindello, Mario Saraiva, Pau-lo Parrpiras Horta, Victor Lei-vns.

Conselho superior — AffonsoVi?(eu, Alberto Maranhão, Alfre-f^_# .^R^de. Amanoio Murei!-lao Moita, André Gustavo Paulode Frontln, Antônio de ArrudaCâmara, Antônio Pacheco Leão,Arthur Magarinos Torres, P.ene-dlcto Raymundoda Silvai 'Cario.Duarte, Ernesto da Fonseca Cos-ta, Eugênio dos Santos Rangel,Eurico Dias Martin!, FilogonioPeixoto, Francisco Dias Martins,Francisco de Assis Iglesias, Fran-cisco Leite Alvos Costa, GeraldoRocha, Gustavo Lebon Regis,Hanhibal Porto, Henrique Silva,João Baptista de Castro, JoãoMangabeira, João Teixeira Soa-res, .Tosa Mattosu Sampaio Cor-rOa, Josii Monteiro Ribeiro Jun-queira, Juvenal Lamarttne deFaria, Jullo César Lutterbacl,Joaquim Bertino de Moraes Car-valho, Joaquim Sampaio Ferraz,Lauro Sodré, Leopoldo TeixeiraLeite, Luiz Corrêa de Britto,Octavío Barbosa Carneiro, Pas-choal Vlllaboim. Paulo de MoraesBarro3, Raul PlI-es Xavier. Ro-gaclánó Pires Teixeira, Sylvio

Ferreira Rangel. William WilsonCoelho de Souza.

Ouvem*so repetidas palmas o oSr. Simões Lopes, antes de assu-mlr a presidência própiòe, embreve mas expressiva allocução,que a assembléa ncclame presi-dento honorário da Sociedade oSr. Lyra Castro, eni attenção aosrelevantes serviços que lhe pres-tara durante muitos annos, querna vlco-presldencla, quer na pre-sldcncia.

Approvada- unanimemente essaproposta o Sr. Simões Lopes vol-tou a falar para agradecer, emseu nomo e no de seus novoscompanheiros da directoria a de-monstraçfio do alto apreço quelhes testemunhavam os seus pro-zados consocios.

Não estando presente a maio-ria desses companheiros, rcs.r-va-se S. Es. para em outra op-poi-tunidade dizer do seu pro-gramma de administração.

Desde logo, porém, S. Ex. querassegurar que não prescindo davaliosa collaboração dos seuscompanheiros de directoria, em aqual devem os seus consocios r>'as melhores esperanças, visto queé delles, de certo, que emanaratodo o brilho e toda a efficaclada administração que, se Inicia.. Affirma ainda S. Ex. que pro-curará reunir na Sociedade. Na-cional do Agricultura todas riscompetências e conta, tambem,oom o concurso altamente vallo-so da mocldade culta e technica,que, todos, lhe hão do permlttlrmanter as honrosas tradições da-quella Cnsi. como Importante or-gão de propulsão econômica, tra-balhando todos pelo resurgimen-to da agricultura nacional e, por-tanto, pelo engrandeclmento oprosperidade da Patriii.

Novas palmas, e a assembléaé encerrada, apôs a approvaçãodo um voto dc-louvor. _ Mesa quea presidiu.

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do operário tece-•uo, 'Servan

Heitor dc Carvalho,renliza-se hoje, ás 20 horas, noamplo salão da rua Acre n. 10,sede <la União dos 0K cm Fabri

!?.tliusiiismotêxtil.

Do seu programma consta o se-guinte:

1" iparte — Conferência piíloacatado militante João.T. -da Cos-ta pimenta, actual secretario ge-ral ila União dos TrabalhadoresGraphicos.

2" parte —'Acto vnrindo, cons-tando -dos: seguintes números:

Io — Disparate, pelo íiipninoAlfredo de Carvalho.

oo — Piminisnío, pela seuhoritnAbigail Soares.

3° — A Cigura e a Formiga,pelo joven Januário Pereira Ju-üior.

4° — Melindrosas, -pela senhori-nha Zilda Soanas.

5o — Uma canção pelo jovenBarnabfi Alaiiiine. •

0° — Anda vem cá marotinho,dueto pica senhorita Hamiê e omenino Alfredo de Carvalho.

7o — A Confeiteira, pela senho-rinha Oi-chidéa da Carvalho.

8° — Crianças que funinni, pelomenino Alfredo Heitor de Garvá-Iho.

0" — A morte, pela senhorinhaAbigail de Carvalho Soares.

10 — Historia de um roceico,pelo joven Januário IV'reira Ju-nior.

11 — Uin turco original, duettonclos meninos José ltilcardo eJusto. ¦

12 — Tango, Agonia, pela se-nhorinha Itaiuiê de Carvalho;

13° — Menina Faceira, pela se-nhorinha Zilda Soares.

Finalizará o aeto variado, o mo-nino Alfnedo de Carvalho e seu in-scparavel maigo, Almofadinha, in-teres$apte cachorro que se apre-sentara fantasiado a «trator c queexecutará vários nun:_ ros dc francahilaridtvde.

3" parte — Sorteio de um re-logio-pulseirn, de acc&r.o com .onumero do cartão.

4a parte — Distribuição e:nsorteio especial, nos presentes, dcdois lindos prêmios. Offereeidosg.irlilniente ao beneficiado peloBloco Carnavalesco; "Vira TeusOlhos pr'ra lá,,.

.." parte — Baili. familiar, eomo. concurso dc uma excellente"ja.z-lmnd".

Será improvizado uni palco nas.de da União dos O. em Fabricasde Tcci-dos .para maior brillinntis-mo da festa.

O beneficiado rcp.rva grandessurpresas aos presentes, e ficacom o direito de vedar a entradaa quem julgar conveniente.

O progmmmn poderá ser alto-rado, segundo as necessidades domoment'). Attendcndo a extensãodo programma o horário será ri-gorosamente obsoévíi.tí.í'

NOTA — K_tc festival estavamareado para 30 <le abril, deviarealizar-se no Grupo Carnavalesco'Chuveiro de Ouro, com sede imGávea.

Será nealizado na União doaOperários em Fabricas de Teci-dos;

Os antigos cartões devem sertrocados pelos novos, com asmesmas ipesoas com qiy.:n foramadquiridos.

Os cartões de ingr.sso se en-contraiu na secretaria da União ena porta, nn hora do festival.SOCIEDADE UNIÃO PROTE-

CTORA DOS A. E 0. EMILHE-OS

Recebemos o seguinte officio:"Ilheos, 5 dc junho dc 1027. —

Exílio. Sr. — Tenho a grata sa-tisfação dc çominunicar a V. Ex.que, ile conformidade com os nos-sos Estatutos, realizou-se em ses-são de assembléa geral, a 5 docorrente mez, a eleição dos novosdirigentes que deverão assumir osdestinos desta sociedade, no de-correr do novo anno social. Os so-cios eleitos são os mencionados emseguida:

Assembléa geral — Presidente,Fclicio de Leão; 1. secretario, Ly-samlro Melehiades; 2." secretario,Alfredo Pires do Nascimento.

Commissao Fiscal — AntônioAlves de Souza, Edsou JoaquimMoraes, (reeleitos), e FranciscoVidal de Oliva.

Commissao do Syndicancia —Egydio Abbade dc Souza (reelci-

.to), Antônio Ciriaco dos Santos eAntônio Veniuicio da Costa.

Para supplentes da directoria —tfos_ Ernesto da Silva, José Ale-xandrino do Valle, Arlindo Gomese José do Valle.

Directoria — Presidente, Cnr.-dido Lobo (reeleito); Io vice-pre-sidente, José Cerqtieira Lima; 2."vice-presidente, Izidro José da Sil-va; 1." secretario, Camillo L. daMatta (reeleito); 2o socqetario,Vicente Moreira Santa Isabel; the-soureiro, Deolindo P. dns Neves(reeleito); orador, Dr. João Ba-pti.tu Soares Lopes; archivista,João Marques.

Commissao artística — José Fi.delis, Daniel Joaquim dos Santos,Victor Manoel Ramos.

A posse dos recem-eleitos seráno próximo dia 25 do corrente,cm n nossa sede social, ás 20 ho-ras, para cuja solemnidáde tenhon honra de convidar V. Ex.¦bi. ;

Com as homenagens do meu res-peito, subscrevo-me com muitaconsideração. — (a.) LysandroMelehiades, 1." secretario da as-sembléa geral".

AVISOSSOCIEDADE DE RESISTEN-

CIA DOS TRABALHADO-RES EM TRAPICHES E CAFÉ'Sede social: rua do Livramonto

n. 68, I.o andarDc ordem do Sr. presidente

prèvino aos interessados que, nes-ta data, se acha aberta na secre-taria desta sociedade a coneur-rencia pnra as obras que carece oprédio social sito á rua do Livra-mento u. GS, devendo os Srs. con-struetores se entender, diarinmeu.te, com n conimissão, pnra essefim designada, das- 10 ás 18 ho-ras até o dia .10 do corrente;apresentando propostas em envcl-Jope fechado será aberto cmdia pie-determinado cm assem-bléa geral e na presença dos con-currcütes.

Rio (ie Janeiro, 23 de junho de1027. — Argomiro S. Campos,.1°secretiirió; - •••

CONVITESSACCO E VANZETTI

Aos .trabalhadores om geral!AOS MILITANTES LIBERTA»

RIOS! AOS HOMENS DEBOA VONTADE!

Amanhã, domingo, renliza-se aprimeira' grande sessão de protes-to contra a condemnação destesdois abnegados martyres do idealluinrchistu. E' necessário que esteprotesto tenha o apoio unanimedas mnssns trabalhadoras' destaCapital o Niclheroy. E' um dc-ver dc solidariedade que cumpri-mos nôs os membros do Comitêpríi-Snceo o Vanzetti, tomando eprocurando dar u esta iniciativa aimportância que lhes 6 devida. Tra-balhadores! Cumpri com o vossodever de homens livres o conscien-tes, comparecendo domingo, á pra»ça da Republica 42, 3." andar..

Todos a reunião.O Comitê.

CENTRO S. B. DOS CARREGA-DORES DO DISTRICTO

FEDERALDe ordem do companheiro pre-

sidente convido os camaradas quefazem parte do conselho c os de-mais directores, a comparecerem areunião a realizar-se. hoje, dia 2i_do corrente, ás 10 lioras, — Emy-gdio Vicente, 1." secretario.

CONVOCAÇÕESUNIÃO DOS OPERÁRIOS ME»

TALLURGICOS DO BRASILSedo social: rua da America, 20

Hoje, 25, ás 10 horas, haveráassembléa geral ordinária. .' .

UNIÃO BENEFICENTE DOSCHAUFFEURS DO RIO DE

JANEIROSedo social; rua Evaristo da Vei-

ga 130

Segunda-feirn 'próxima, 27 <focorrente, ás 20 horas,, haverá, re-união extraordinária do ConselhoDeliberativo. •CENTRO DOS FERROVIÁRIOS

DA LEOPOLDINÀ RAIWAYSótíc provisória: Largo do Ro»

sario, 34Hoje, sabbado! 25 d° corrente,

ás 20 horas, haverá assembléa ge-ral extraordinária pnra discussãodus suggestões a serem apresen-tnilns «o Sr. Dr,. ministro daAgricultura, sobre o projecto deregulamento pnra a execução dalei referente ás Caixas de Apo-sentadorias c Pensões.

INAUGURAÇÕESUNIÃO DOS EMPREGADOS DO

LLOYD BRASILEIROA inauguração do pavilhão social

Com grnndn soleinniilade, renli-. ou-sç hontem, a (cerimonia tiainauguração do pavilhão socialdessa prospera associação.

A sessão solemne foi aberta pclòDr. Ary Coelho Barbosa, advò-gndo, que fez uma bella oração decivismo, sendo a seguir inaugura*do o pavilhão social. ¦ "

Ao ucto estiveram presentes ocupilão Costa, representando o Sr.Chefe dc Policia., representantesde associações <ie classe, jorna-listns, directores c grande numerode associados e convidados.

. A sessão solemne foi presididapelo representnnte do Sr'. Chefedo Policia, que teve n secreta, nl-oo representante do Club dc Mari-nhn Mercante c o Sr. comman-dante. Alfredo Gomes. Foi servidaaos presentes, lipós a cerimonia,unia fina mesa de doces.

O acto foi abrilhantado pelabanda de musica du Escola 15 deNovembro.

DECRETOS ASSIGNADCSHONTEM

Transferindo: os majores JuSjAntônio de Medeiros, do I;l« ,-./.glmento de eavallarla tnd.pen.dente (Lavras) para o 14» ii.i.Podrito) o Antônio da Silva .!,..nozes deste para aquello reitl-monto; o tenente-coronel .1 .j 1 loCaetano Horta Barbosa do cum.dro supplementnr para o ordinn-rio, sondo classificado no 1" im-talhfto ferro-vlnrlo (Santo Angi..lo); na arma do infantaria, o»majores Collatlno Marquos, ,;u2" batalhão, sem effõctivo, pai-no Io batalhão, no (1° reeitritiilu(Caçapava) o José Honorlo daSilva ç Souza deste batalliflo pa-ra o 2°, no C" resimenlo o o.s cn,.pltães Adriano Saldanha Jla«z;i,do quadro ordinário para o inip-plemontar e Isaltluo du 1'inho,da 2a companlilii pnra a compa-nhlá do metralhadora!; mlxta;no 15» batalhão do caçadoiiT(Curityba); na arma de Infanta-ria, os capitães Raul Poisei n-Figueiredo, da 7" companhia úi1" regimento (Villa Militar) pura a 3», som effeètl.vò, do 21" bu.talhao de caçadores (Por.namhueo), Hernani Pinto de Araújo Ha..bello, da Ia companhia do 10" reirimento (Jul. do Pura) pari .7a companhia- do 1. rbglmenlo, .'Maximilliino Fonseca, do l.òguide ajudante do 2" batalhão paria 1" companhia, no iü° regi.mento.

Nomeando , commnndanto tule.rlno da 3a reRlão militar o gen.-ral do brigada. 011 Antônio Dia.do Almeida, c coinhiàndánto in-.erino da 1» região militar o gu.neral dò brigada Octávio de Asse-redo Coutinho.

Declarando nullos e insub...tentes os decretos do 3 do jiinh-,do 1.20 e 27 do abril de 1031reformando oòmpúlsprlnmente orcapitães Augusto Felleiiino Pe'reira Pinto, da artilharia, e |).>mêtrlo do Pego Lemos, da cavai-laria,. resolvo promover os rei..ridos capitães a major eom anil-guldade de 25 de outubro de 11'II,com todas as vantagens corres-pectlvas, ineluslve a percepção d.differença de vencimentos equi-valentes.

Classificando na arma de In-fantaria, o capitão AlexandreZaohnrias do Assumpção, na com-panhla de metrallindoras mixta,do 27° batalhão do caçadores(Mandos). -<*-

0 recurso eleitora!de Petropolis

GENEZI

L

O tônico muls perfeito cselcntlflco dn nctunlf.ad.,indicado na tuberculose,frnqnczu se ml. insomnlas,fadiga do cercbio, esgota-incuto nervoso, falta dc

npp.tlt-, etc.

App. pelo Dep, Nnc. S. P„sob o u, ..0..0, dc 1 de Set.

de 1025,

Dep. F. da Silva Neves & C.Rua Buenos Aires, 273

«IO DB JANEIRO

Um protesto dos com-merciantes da rua São

JoséOs comnierciantes estabelecidos

na rua de S. José subscreveramuma petição ao Io delegado auxi-liar, afim de acabar o abuso dos"chauffeurs" quo encostam oscarros ao meio-fio dos passeios,impossibilitando a carga e des-carga das mercadorias e impe-dindo o transito dos que pro-curam fazer suas compras nascasas ali estabelecidas.

Para que se ajuize da justiçada reclamação, baeta mencionaro facto de uma importante fir-ma atacadista da referida artériase ter visto obrigada a fazer en-costar os caminh.es, com cercade mil caixas de vinho, na esqui-na da rua da Quitanda, para faszer a recovagem para o nume-ro 72, que fica perto da rua Ro-drigo Silva !

Para. remediar o mal, lembramos prejudicados uma medida que,a nosso ver, satisfaz as duaspartes; — os motoristas estacio-liarão, em dias alternados, respe-çtiyaménte dos lados direito eesquerdo, deixando assim, todosos dias, um lado desembaraçado.

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ERA UMA VEZ O "MACACOELECTRICO..."

O Tribunal da Relação do Es*t«do <lo Rio (lo- Janeiro, julgou,ha tlius o recurso eleitoral dePetropolis, interposto pelos iul-voi.urios do «nador JoaquimMoreira contra as fraudes prii-ti-cadas no pleito <le 10 dc abril.

Km favor dos recorrentes, fn-lou o Dr, Henrique OastfiotoMello, que sustentou as razões.sxpendidus no recurso.

Com o brilho <Íri sempre, o des-¦oiiibargador Pideiicoiirl; Sampaiodesenvolveu forte argumêritaçilocm favor dos recorrentes, daudò,assim! provimento ao recurso econtrariando õ voto do nelator, <iòmineute desembargador Elo.vTeixeira.'

Com o desembargador Bit ten-.onrt, votaram os seus collcgaaPinho Júnior e Custodio dii Milvieira, ficando com o voto do re-lator os desembargadores Nò-gucira Torres e . Maeluulò Ju-nior. '.,'.' • ;• .

O desembargador Godoy « Vas*.çonçejlos.1 presidente do Tribunaldesempatou a favor dos _;correu-tes; dando -ganho de causa aospartidários ¦dó deputado Iíoraeiode Magiilhães.'O Tribunal cá.tava repleto,transbordando, vendo-se innunicraspessoas de Piatropolis c o prefeitoeleito, Dr. Francisco Paula Bu-arque.-

Ao ser conhecido o resultado,'o povo não se conteve e. acclamoudelirantemente o Tribunal. A' sai-da, o Dr. Buurquo e coronel Ar-tliur- Barbosa, nosso coilega dn"Tribuna de Petropolis", foramvictoriados pelos eeus umigos ecorreligionários.

Com essa decisão, o ^s.enadoi-Joaquim Moreira perderá as po-Bicões officiaes no município ser*nino, que vae entrar, agora, numaphase de progresso.

VENCIMENTO DO FUNCCIONALISMO

Na grande reunião de funecio-narios levada a effeito na Asso-ciarão' de ¦ Auxílios Mutüos do»Empregados da Estrada de Per-ro, entre as diversas propostasdiscutidas, uma se nos .afiguraacceitavel '—

a que' foi apresen-tada pelo 1. Official da Directo-ria Geral do Arsenal de Marinha.Sr. Conrado Jorge Gonçalves.

Apegado &. orientação critério-sa de combater qualquer processode percentagem concedida de ummodo geral, que longe de soluecio-nar os grandes males do funecio-nalígmo aind amais vem aggra-var a situação existente quanto âanomalia do differença de ven-cimentos em igualdade hierarchi-ca, aquello funecionario, que aebate denodadamente pela equipa-ração geral, formulou, naquellareunião, uma proposta quo nãodeve ser somente acatada pelosfunecionarios, mas tambem pelogoverno, porquanto a mesma, em-bora não resolvendo, im, totum,a^ velha aspiração do equipara-ção geral, encerra, entretanto,um passo muito firme para a suadefinitiva execução.

A proposta visa estabelecer aequiparação na parte referenteao falado augmento que será uni-forme para todos os funeciona-rios que tenham os mesmos car-gos.

Exemplificando, áquelle func-cionario citou 0 seu próprio caso.Admittindo-se a hypothese do qu.o governo pretenda elevar o ven-cimento do funccionalismo dc"10 "Io, na. qualidade do Io Officiaida Directoria Geral do Arsenaldo Marinha, coiii o vencimento ded40$000 mensaes tora. 0 augmentode 25.$000. O seu coilega, 1» Of-flcial da Directoria do Expedlen-te, quo percebe mensalmente réis1-030ÍOOO, terá o augmento de«-.000. Ora, si, som a conceus;..de qualquer percentagem, o von-cimento desses funecionarios que.pertencem ao mesmo Ministério etem a mesma categoria, encerraja um flagrante disparate, mui-...maior será esto com'a concessãooe qualquer percentagem conce-ãida tle modo geral.

Pola proposta daquelle funecio-nano o augmento concedido aqualquer funecionario da mesmacategoria será idêntico emboranao seja 0 vencimento. Trata-sePois, do uma medida justa c oqul*tativa. '

(Si a equiparação gorai de ven-cimentos _ urn problema que porsua complexidade demanda longoestudo c, consequentemente, _»-

go tempo, -a id.a em questãoresolve em grande parte, comagrado; cie todos, a pretendidaequiparação,Celi.5. idw,c ,.-"'"".

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A MANHA —Sabbado, 25 dc Junho tle 1927

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SiSil

;PÁRftlGÒIibAr^AHHg^gmm! 'ACONSELHADO PE£OS Hedicos/comq

A /O MEUHQR F#TIF.ICANTE^Í>Vifl

cominiíeo lempo wd oa adiar lis dí mo inicio

do seu grandeOs valorosos ÉBliies do "írp" vao ler

fssti racaon'"BRAftIL

UMA CONFERÊNCIA SOBREAVIAÇÃO NO 'GRÊMIO AERO-NÁUTICO "RU/3ENS DE MELLO

E ?.OUZA"Realiza-se, 'n 30 do corrente, ás

19,80 liorns, na Escola Militar, aprimeira conffcreiicia da serie que,sobre assumptos concernentes &AviiK.-iio, o presidente deste Gre-mio. escriptor Adolpho Celso, farávenlizar no anno corrente.

Ks.sa primci»a conferência senifeita pelo Io tenente tle artilharia.Iiilio Tclles de Menezes, sendoi|iio n poetiza Leonor Posada, porpsneoiiil tlefereiieia, recitará a poe.sia "Alleluia", do acadêmico Gou-l.irt do Andrade, em homenagem aSnntos Bumont.

A reunião será presidida, pelocomniantlantc da Escola, generalDeschamps Cavalcanti. ,

,lá começaram a ser distribuídosnu convites.RIBEIRO DE BARROS TEN-CIONA FAZER OUTRA TRA-VESSIA DO ATLANTICO-SUL

Entrevistado por um jornalista,sobre os seus projectos aviatorios,i, intrépido coimnandantc do Jahú,respondeu:

— "Logo que chegue n S. Pau»Io, disso, permittir-ine-ei um pe-i-ióilo de repouso, menos physicodo que cffcctiv», ficando durantenm mez cm companhia de minhafamília. A separação tem sidj>bastante longa c accidentada paracsplicnr esse meu desejo. Depois,voltarei ao Ria, onde possuo tan-tos cxcrllentcs, amigos e onde asympathia poymlar tem sido tãoviva oni torno do meu vôo sobreo Atlântico. Ahi estarei algunsnlns, seguindo depois para a Eu-ropa, cm comnnnhia de NewtonTlrafM. Pretendo adquirir na Tta-lin o meu 'novo hydro avião, como qual atravessarei novamente oAtlântico".

Interrogado, a seguir, sobre atripulação do futuro "raid", disse:

— "NSo sei ainda. Depende de(Minerações. Posso adiantar-lhe,porím. com inteira segurannji,quem será o navegador: o capitãoXcwtou Braga".

PORTUGALOS HERÓICOS TRIPULANTES

DO "ARGOS" VAO SER RE-CEBIDOS EM LISBOATRIUMPHALMENTE

MSBOA, 24. (A. A.) — Aootnmissão tle recepção dos avia-dores do "Argos" csfcâ ultiman-cio o programma das festas emhonra dos heroicoB pilotos.

Já estão -assentados um gran-(ín jnntar, em que ne farão ouvirdiversos oradores, c uma sessãosnlcmne na Sociedade de Geogra-phiri. ,„ i

Ouando o "Hiltlebrnnd", a cujohonlo viajam Sarmento tle Beiresc mus companheiros, fizer a bar-ra sairão ao 'encontro do_ navioiilíemão diversas- embarcações le-vmido -as autoridades e os mem-bros da commissão.

Os aviadores desembarcarão noArsenal.

AMERICA DO NORTEINTERESSANTES TRAÇOS BIO-GRAPHICOS DE CHARLESLINDBERG FORNECIDOS POR .

SUA PROGENITORA"Quero salientar que tudo que !

Charle» fez, fez por • si ines.no.Elle 6 um filho que faz uma mãeficar orgulhosa de o haver couoc-bido.

Charles viveu sempre uniitexis-tencia mais solitária do que. amaioria dos rapzaes de hoje. Issoelle tirou cm parte da sua desceu-deneia irlnmiezn tle minha mãe.Talvez os seus instinetos maisprofuudos vieram-lhe tle seu pae.-Durante a sua meninice, elle teveos mesmos accidentes coiuinuus atodas as crianças, mas quasi uuncuera necessário que eu interviesrsepara eural-o ou consolol-o.

E' vcrdiüe que foi sempre feliza ponto tle nunca ter recebidoqualquer ferimento grave. A únicavez que se chamou um medico pa-ra (elle, foi quando teve sarampo.

A grande fazenda de Miunes.ita,em que vivia, permittiu-lhe umagrande vida ao ar livre. Charlespassava dias inteiros no campo,sozinho, acompanhado apenas twum cão. A sua primeira pliixão foi

remo, ntma pequena embarcaçãodesenhada e construída por ellepróprio. Mais tarde affciçoou-seaos cavallos, tornando-se um m-valleiro de grande coragem e na--bilidade. Em seguida o motocycletae o automóvel constituíram o seuencanto. Em ambos notabilizou-sd pela coragem o sangue frio <lassuas façanhas desiiortivas.

Elle não era rude para aprender,mas confesso que só estudava comafinco aqucllas matérias que ointeressavam. Era bem arguto naslições tle uiathcmatica, mas ligavapouca importância ao estudo doinglez e da grammatica.

Charles é generoso, mas du mui-,1o pouco apreço ao dinheiro, ein-bora seja hábil cin fazer compras,

nunca pagando pelos objectos mais<lo que o seu justo valor.

Comtudo posso assegurar quo. odinheiro como os outros bens davida pouco o seduzem. Elle. presa,antes <le mais nada, ,as suas rea-lizações desportivas, nas quaes poetoda sua alina e todo o seu co-ração.OS HEROES DO "COLUMBIA"

CHEGARAM A PRAGAPttAiGA. 24 (U. P.«) — Clwga-

ram a esta capital os aviadoresnorte-a-merlcanos, Srs. Chumbei--lain e Levine, que a bordo do "Co-

luinbia" rcalisaram recentemente ovôo director dc Nova York a Alie-

OÍKÍÒ TEMPO IMPEDIU, MAISUMA VEZ, A PARTIDA DE

BYRDNOVA YORK, 24 (U. P.) -

lò Sr. .Taincs Kimball, nicteorolo-'gista official, informou o com-'mandante Byrd de que as condi-

cões do temipo entre Nova \ovke a Terra Nova tornavam a suaviagem perigosa. Dcst,e modo, o

|As aüMiíipfis de Ms m\m m Jflp% /4R|aãÍi11 cujos braços cáe, por teciiMo, ma K% • 1 \ TO |JmJ1 rança íBãesejüvl. T fc y

<W Sl|

1 TOrÇO I SEGUNDA-FEIRA 27 I

1 Melro-üfilílip-Maier _— Z™ 1

ísmsm—r> i ' "*' ÍBSSSSSSSSSSSSSSSSS——— —- .

I A Morte da Grippe

ffli IívAil especifico no rwiraMCwro m 00000a, W£\M I \h?l\ T05SES, CVNSTtPAÇOES WM$£ I Lyf INFLUI-SZÂ E RESFfíl>\MKNTt.>S ÍUJI .

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0 crime da Praça Tira-dentes*---—•

Wanda Logulo teve altado hospital

Teve alta hontem do Hospitaldc Prompto Soccorro, WiiihIiMjo-guio, qúe ali se achava interna-da desde a noite em que foi feri-da a faca, na praça Tirádentes,por Arthur Johcrisloú; quo depoisse suicidou, varando o coração coma mesma arma.

Wanda, no contrario do que pa-réccu a principio, embora feridaem varias partes do corpo, nuncateve, felizmente, sua vida pci-ieli-tante. Assim, as melhoras foram-se aeeenttuindo dia a dia, <ite oseu completo restabelecimento.

-*-

Foi ele encontro a umaarvore

-a-Mais um desastre de auto-

omnibusMais um desastre da "Auto

Viracfm". como já foi cognpmina-da pela ironia popular a empresade omnibus <lc Villa Isabel". 0carro íi. 128 da linha Mauá-Igiw-Unha. dirigido pelo motorista Ama-deu Martins Ferreira, no passarpela avenida'' Páslieur, perdeu adirecção ó foi -tio encontro n umaarvore, ficando bastante avariado.

Não se limitou púrCiri a essasconseqüências o desastre. Com 0choque foi projeciado íto solo umpassageiro que ficou gravementeferido.

O motorista foi preso o autuadopela policia do 7o districto.

OS ESPERTOS__,—£

Um negociante lesado, ahistoria de duas duplica-

tas e um empregadoinfiel

A' policia do 15" districto fo-ram apresentadas as seguintesciúelxas de furtoi : .

Benedlctò Bretanha, avaliadortía joiás, .-.vàleiido-SQ du còhflãiiQüque tinha com o Sr. Abrati Atti-lio. vendedor de .enrburodores pa-ra automóveis'', foi íi casa desto,á rua Haddock Lojjp ri. 234,cttiàndo o, commereianto estavaausento, é pediu a uni filho domesmo, Halo, que lho dea.se,1 umcartão da casa pois queria ven-der alguns dáquellòs apparelhos.

Satisfeito cm sou pedido, Bro-tiinha solicitou depois a Halo quepiwesse nos cartões o seu nomee o preqo t]e um çurburador Pa-ckard e outro Ford.

Passarain-se tlias e Bretanhamandou alguém com os carteies,onde havia escrlpto no ospaqoeni branco autorização para, en-tregur os dous carburadores, í.casa commercial do Sr. Abrati.

Vendo a assiunatura do filhoo commerciante não teve duvidoem entregar os appiirolhos áeportador, vindo a, saber mais tar.do que havia caldo no logro,

O Sr. Abra tt 1 estima seu pre-Juizo em 1:3005000.

'•¦"ívi-H

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BRIGA DE VIZINHOS—.v-

Um delles feriu o outro anavalha

WNMIHOÍE A'S.81 HOKAB

Un Bon Gapçon

coiunandante resolveu adiar a suapartida.

HESPANHAO SIGNIFICADO DA FESTADE AVIAÇÃO REALIZADA NO

AERODROMO DE GETAFOA grande festa de aviação ve-

rifieada no dia 10 do corrente, noAerodromo de Getafo, na qual fo-ram bentos cento e vinte aviõesnovos, fabricados na Hespanha,uão foi uma solemnidadè passa-gcira, mas nm expoente magníficodo grão de perfeiijão fl que che-gou a eonstrucção aérea liespa-nhola.

Quaudo a commissão arjcntí-na, presiditla pelo major Ziiloaga

•veiu a Madrid, para assistir aoCongresso Internacional de Acro-náutica, abriram-se-lhe — por or-dem expressa do governo, — as-portas do iodas as fabricas niilita-ros de aviação, que foram visita-das particular c minuciosamente.

O major Zuloagn, que linha vi-sitado as fabricas dc differentésnações manifestou-se profundarmente admirado do siirprelienclchtcprogresso que está alcançando aindustria hcspanliola.

IOssa revelou-se mais uma vezna grande revista de quatorze es-quadrilhas, integradas por cento evinte aviões- construídos na Hes-punha.

Nesta festa recordou-se outranota agradável também pnra u in-dustria héspanliblá; ao julgar fornoaltamente significativa a compra

naval .feita pela Argeiílina na Hes- \panha, que procura .'Hlquirir os ;melhores navios do mundo. I

De cerca dc quinhentos áeropla. Inos que a Hespanha possue. írilii- !tos- são de eonstrucção puramenteliespnnhnlii e alguns typos são in-ventados por officiaes do nossoExercito, que servem na Avia- jção. I

Além disso, as fabricas reparam iconstantemente oh àoroplanp» dofabricação estraugeiia, que são já jquasi totalmente reconsti-uidos nailcspaülíà. Entre appárellíqs novos .è reparados, saem mensalmente de inossas fabricas trinta iferoplanòs. I'

A fabricação aérea hes-pntihola ,começou no Aerodromo de Cnatro jVientos e depois c>il.endeu-so n tp-das as fabricas militares e civis, |onde se cspecializarain muitos cen-

tenares- de operários, que dão umtrabalho que se juiga insuperável.

Todos esses estabelecimentos sãodirigidos por chefes e officiaesdo Exercito, que na África escre-veram paginas- heróicas com o seusangue, conseguiram na industriao grão de perfeição demonstradana solemne revista do dia 10.

A opinião sente-se confortadacom esses progressos hespahKoes,que se revelam constantemente omtodas us netividades industriacs.•- (ü. V.)

ITÁLIA! DE PINEDO FOI RECEBIDO

PELO REI DA ITÁLIA EMAUDIÊNCIA ESPECIAL

ÍÍOMA, ÍÍ4. (ü1: P.-j — SuaMajesflíde o rei Victor Manuel,

receberá hoje ein audiência emSan Rossore; o aviador De 1'ine-do, que realizou recentemente uni"ra:d" nerco em volta de tioscòiitineiités.í

INGLATERRA!A AVIAÇÃO INGLEZA VAE A

VENEZA, DISPUTAR A TAÇASCHNEIDER COM SETE AERO-PLANOS DE GRANDE MARCHA

nONDRBg, 24."(V:. P,);- Sa-¦ be-sa que o Ministério da Aero-i nautieu ordenou a cõustyucsãi) de: sete ueroplanos capazes de desen-! volvei" uma velocidade de cinco

milhas por minuto c appareliia-! do iustamente pnrn .s. gran?I des provas de rapidez, afim dp eu-i viar um team a Veneza, em selem-

bro próximo, para dis/iUituv com

ítesidem na mesma. , avenida,ri. 8 da rua <la Republica, eniQuintino Bot-uyuvn, oom us res-peçtlvns famílias, os operáriosOswaldo Alves dos Santos e Sal-vlo Brireellos.

Ho, tempos, essas famili.-is, ]iorquestões do potlca importância,se desavierâm, cortando rèlâçOé».Agora, Sályitf eiioolili-aiulo-se comOswaldo, coín elle dlScútluro en-

I raivcçcndu-So sacou do uniu nu-váiíin. ferindo-o ha cabeça o nopescoço.

O aggressòr foi preso om fia-líi-íinte.pel.-i policia do 20" distrl-nto. e a victima. depois tio soe-corrida pela, Assistência do Meyer.foi internada nu Hospital tlePrompto Soccorro.

os apparelhos-italianos e «mérica-nos a Taça Sclineider de Aviação.

Os novos npphrcllios serão deIres typos tliffurentesi troa serãoiiioiioplaiios Siiperiiiarine - \apierS õ; outros três; serão binlahqsGloster-Xspier -i. e o ultinio A'.v\o iíiònôpíunò "Ci-uzader", o pri-ineiro movido a motor ref.rigevjií.opelo ar. Será uiu app.irellio deenorme poder, c o primeiro acro-plano super-veloz desenhado econstruído para a adaptação demotor refrigerado pelo ar.

Nilo de Aloncastro, emni-ogadc.do Còllogfq Svlvlo Belto. yalçn-do-se desRii. .ijiiulidade, praticou aInflàélidáde dé furtar dali uni!»enpa de gabardlne e tres toalha?

A direc.torla do referido esta-belecliiieiitó dó ensino ignorandoquem fosse o autor do furto apre-sentou qtielxa ,á policia.

Descoberto nolo investiu.'" dorOswnlilo. o luraplq -tudo confes-sou dizendo ter guardado os'ob-jfetos no dóposit;. do flores deAlexandre Pinto. íi run Mariz eBarres n. 285,

O invçsllgiüíòr acima rçfvríiSçem serVÍçp de ronda. av:i:tou iíthonté tios Marlnhqlróçi líni iudlviduo-quo qfferççiil íi. vehda

'diui/

:ilmof.'u!.'i.s tio uutòinovel,Sus'-íi'i!..-iiido¦ iiuo so;tratasse d»

um fúrl.o o iiiyesti^tulór 'írende.o iiulivi.-luo, cm poder do- nua',revistado liri ,..delegacia, farar* -èiieòntratlas duas duplicatas aasl-gnildas nor Antônio dn Souza T.e;mos, ostobélécldri íi Avenida Mem,1o Sá n. 121,. sondo que un-dessosi-' documentos, no valor' ,tle4:-tê;í?1l.H) foi r/essado em favorde Soares, Bastos «Sc Cia,, estab*.leeldcs á, rua do Mercado n. 7.o outra cm favor' de Cesta Pcrel-ra & Cia.,,.

Quando iiitoi-]-o™ado- disso opreso chamar-se' Antônio tle .Sou-zn • Lonios. isto i\ o mesmo nomt-tino fjí»iira pas dunllcataá, paratlfzér maíe tarde chamar-se An-toniri .Tim*!.

Pensa, norém. a. policia, tra-'tar-se do. laranio '-Caiuzinhr,". haomlt.li prhearndõ nelas auteridatlcs do M" districto,

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1,0 02ITniu peça orifftnnHs.sJiiiii

eoiaeçnr pelo titulo.

>¦ I11

"i

1» PARTEThema e variações, ,

em I'á menor . . • HajdnPreliidio o fus». em

«Io menor IlaeliIvIiik's Hlintiiig JlKK I1»HSonal» op. -" n. (Aolll;ir) neelhoveii

2» PARTESonntn op. '•'"' <«Ia

iiinrelia íunclire).... Chopin3» l'AK"l'l-J

MMíím leis

POLTRONAS . • • ¦ 6?,°°?Çsí^víí^--;-$1 :';W

I-í'\lll,

Ln enthcilrnlc(iioiilie . . •

Ciike«iilknelinssj-

U rinkewnlk !)ehi.ss>! % jeiw iPEiiu «avel

OríílaIlliapsiidi:» "• - •

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-ma........ 2$õ(l.......... ISSO

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Foram pequenos os negóciosrealisados, tanto sobre o. banca-

rio para remessas, como sobro o

particular.O Banco do Èrrisl.l operou a

6 29|32 d., e os outros H •> MJlVte 5 7|8 d., contra Ò particular a

6 29|32 o G 59|«4 d. Assim fechoudestituído de Importância, au meio

dia. 'Os soberanos cota ram-ho de

421600 a -lilSOOO c as libras-pii-

pel de 4ÜÍ0UU a 42SB00.O dollar i'òg'lil.oil ti vista, de

8$4(i0 a 3*525 e a praso de 8|39pft 8*450.

Os bancos nfílxaram as seguiu-teu taxas:

A* d|\\ — Londres; 5 55 (14 n.20;32, (libra, 4Ú$!iliO »• 4ÓSB34')'i

Paris, $328 a $333: Nova Yorlt,8?iÍ90 n. 8$4B0; Canadá, S$41Ó; AI-•(•manha. 2*000.

A 3 d|v. — Londres», B »1.|04 a27|32, (libra, 41*401 e 41$ÕÓB.V:

Paris, ?831 a, §305; Itália, $485a $489: Portugal.' $42.5 a $443 jprÕVinoià»; -?432 ii, $446; NovaYork. 8$4(i0 a 8$526; Canadíi.$$300; iléspanhfi, U4U a, l.$400;províncias, 3S417 a 1H7»; Sulssa,1SB31 á 1Ç050; Buenos Aires, pa-pôl, 3$'02O a 3SH30; ouro. 8Ç240 a8$270; Montevidéo, 8.J49.0 a 85(102;Japão, 4ÍÒT2: Suécia, 2$28(l a2$291; Noruega. 2?200 a. 2$*>25;Dinamarca, 2?275 ã 2$2S(i; ttol-landa, 3140(1 a 3$ 130; Syflu, S333;Bélgica, ouro. 1S175 a 1$19,Ô; pá-pel, 5235 a $237; Slováqula, S252

,h $254; Rüniàhià, $058 a 5002;Chile, 1$060; Áustria. 1*197 al.*.2ii); Allemanha, 2Í0O0 a, 2$Ô25;o vales cafói $334. a $335, porfranco.baques ron cabocíhamma:

i A' vista — Londres, 5 4916,4 ft15 19|10; Paris, $334 a $337; NovaYork, 8$B0B a. 8$B70; Itália, $489a $492; Portugal, $430 n $432;Hespanha, 1$450; Súisisa, l$044 a13047; Bélgica, papel. $238 a1242; ouro, 1Í190; Hollanda. 3Í420a 3J430; Canadá. 8$530; .Japão,

- 4$082r Suécia, 2$290; Noruega,

ALGODÃOO mercado de algodão a ter-

mo rcsulou calmo, com vendasdo 10.009 kilos na primeira Boi-sa. Nflo ftinccionou n 2J Bolsa.

REGULARAM AS SEGUINTESOPÇÕES

— Junho, vendedores 355000;compradores, 34$0OO; julho35ÍÜ0O u 36$lOO; agosto, 358800 c-353Ü0Ò; setembro, 35$(!0() e 353300; outubro. 34SS00 o 3-1Ç300e novembro. 34$ o 32*800. Furto'-olonoii o mercado disponível in-alterado o firme, com tendeu-cias pnra a alta.

As entradas foram de 1.71"fardos o aü saldas dc 278, sen-do o "stock" do 25.043 ditos.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

NOS THEATROS

POtóJB

INI LOWiLEIROGuiomar Novaes vae darconcertos ,no MunicipiQl

-^*T''"***?W*^**,*^,*|a,

OuroPapel

202:522|00í)Iiii0:75iif2l\

8.0.8:2805820

11.000:2805320

2$210 a 2$220 o Dinamarca, rõís2$285.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem. o Banco do Brasil,

cotou a libra-patiel, a 42$080; dol-Jnf. papel, a 85520; idem, ouro, a85750; peso-uruffuayo, ouro. aR$570; poso argentino, papel, a"$040;

pefteta, n 1$450; escudo, a$455 e lira, a $493.

CAMBIO Np ESTRANGEIROO mercado de cambio, em Lon-

dresr abriu, hontem, com as se-gulntes cotações:

SÍNova York. 4.85 5|8: Paris,124,00; Itália.. 85,00: Bélgica, ou-ro, 34 96: papel, 174,80 e Iléspá-nha, 28,63.

VALES'OUROO Banco do Brasil, cotando o

,, .«íollar á vista a 8$4G0 o a praso-A-85300; emittiu os dhíques ouropara pagiunento de direitos nuAlfândega, á, vazão de 4$020, pa-pel, por 15000, ouro

TotalUe 1 a 21 do ccl-

, renteBm igual período"o

102(1 .. .. .... 11J430:997?927Dlfferòiicil a maipr

em 1927 .. ... 223;288$545Roniia. de Janol-

ro a 24 de ju-i nho de 1927 .. G9.454:129$3S8

Em igual .período<le 1926 09.387:2303270

blffèrénqã n maiorem 1927 .'.' fiB,í'B.il««Í2ACTOS DA INSPECTORIA

O Sr. inspector da ÀliamiogHbaixou, hontem as seguintes por-tarias:

355 — Reservada...350 — Determinando que os

despachos nfto desemnarci.cadc.saté hontem ü tarde pelos conte-rentes transferidos de portai", se-jaln devolvidos a0 gabinete paranova. distribuição.

357 -- Designando i>s funçoio-na rios abaixo, para servirem nosseguintes pontos:

Armazém 8 — Nestor Augustoda Cunha.

Armasioni 10 — Porta A — Ju-Ho Sylvio de Miranda. •

Porta. B — Waldemar de An-

Porta C — R. Tinoco.Porta D — Bartholonieu de Sá

e í.!o'.:za. .Armazém 17 — Porta A — AI-

íredo Seabra.Porta B — Luiz Alves Soares.Porta C — Llndolpho Câmara.Porta. D — Horacio Machado.Armazém 18 — Porta A —

Castro Arauio.Porta B — Annibal Castro.Porta C — MaiK.el Alves.Porta D — J. Fernandes da

Silva.DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-

TOS EM 24 DE JUNHO

.*:||PfI:-:'Í!l|:Jfe,,.. :•:¦;¦: :¦¦¦: • ¦ -..;:•:¦ ¦: :-.¦, ¦,;.<•;.. ¦:•:¦:¦::¦.¦. ¦'¦:¦¦ ¦¦¦,¦.¦:¦: • ¦: :¦: .• -. ¦

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jsiiffiilISiÉWsiiiíià

ÍK-; ¦;.:¦:¦;¦, :¦* :;¦ Si':' '•': :• ,,'-í. K.ff W: :¦¦;¦ • -ví:';' • VWi r-:':: .¦:¦: ::í::'';':'':' '¦": -:'y.í | v ¦::;-. - .jí'.:.1,: :,,'

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ti ¦,. ' VT*l>',*< ;^t' ':'' ?¦¦'¥*-?

¦¦:'w !>¦¦¦¦; ¦:¦¦:¦..'¦ '..:-::.:vtâmiw*Mt*

Leopoldo Fròcs, que vae nos aar eom CJiahi a melhor temperadade comedia deste anua ,

Frócs, Chaby, Jesuira eBrunilde

CAFÉO mercado de café esteve etn

declínio sem procura, e sem ne:KOcios de rnalor importância. Ótypo 7 cotou-se á bààe de 325500Tior arroba o as vendas realiza-das foram de 2.687 saccas, nnabertura é mais 3.401 á tarde,no lotai de 5.728 ditas. Fechoumal collocado e frouxo.

As ultimas entradas foram de12.920 saccas, sendo 11.389 pelaLeopoldina e 1.537 pela Cen-trai.

Os embarque? foram de 7.071«níícas, sendo 360 para os Esta-dos Unidos, 6.417 paia a Europa,17 para. a Ásia ,e 2S0 por cubo-tagem. O "stock" era de 221.081saccas.

COTAÇÕES

Hioliiírtrie.-} Por arrobaTypo 34Í900

¦ Typo 34$300• Typo 33S700

Typo 335100Typo 32$ÍÍ00Typo 315900

— O mercado a. termo Ciinc-eionou calmo, eom vendas de2.000 saccas a prazo na primei-ra Bolsa.

VIGORARAM AS SEGUINTES.:.', iqpções :..

Mezes: — Junho, por dez kl-los, 225300 vendedores e 215975compradores; Julho. 22$275 p ..225250; agosto. 215900 o 21$7i)0;setembro, 215700 ç 21$f.O0: otihl-bro, 21$560 e 215350 e novembro,s|v. e 21$, respectivamente.

. — Em Santos o mercado re-guiou eatavel, cotando-se o typo4 íi hase de 235700. contra a -de25$200, no anno 'passado.

Entraram, nesse mercado ...28.716 saccas, saíram 50.244 oficaram em "stock"contra 1.320,329 ditaspa toado.

(ca-

(ea-

(ea-

871.374,no anno

ASSUCARO mercado de assucar a ter-

mo funcclonou, hontem, fron-xo e em baixa sensível. As ven-das realizadas na Bolsa foram

¦ 'de .2.000 suecos a prazo.

ÉEGULARAM AS SEGUINTES:¦....:..

'• OPÇÕES

. r— Junho, vendedor 70$; compra-•dor, nlcotados; julho, (I3S500 o' 62$000; (Uíosto, 58$500 e 58$; se-

. terhbro, 52$700 e 51*800: outu-bro, 51$ -o ¦ 49$ e novembro, 50$-' • 46$900.' '

Continuou mal collocado e1 frouxo o mercado disponível.¦'—.. Os negócios eram muito redu-

ridOs, porque os compradores es-tiveram rctráidOs. Entraram

7.6S0 saccos c saíram 0.225, fi-camlo om "stock" 137.039.

1056 — De Cflrdiff. vapor hes-nanhol "Altuni Mendl" (carvfto)consifnâdo á Brasilinn Coal, aoescriptürarlo Dá.hiel Cosar.

1057 — I>e Liverpool, va-por na-cional ".laboatâò" (vários gene-ros), consitrnade ao Lloyd Bra-sileiro, ao escrioturario Brasil.

10,58 — De Hamburjfo, vapornnciohal "Almirante A;]exandri-no" (vários gêneros), consignadoao Lloyd Brasileiro, ao escrlptu-rario Corrêa.

,1059 — De Nova Tork. vapornorueguês; "Cubano" (vários se-neros). consignado a E. .Tohns-toi;„ ao oscrlptut-ario Cswnldo Lo-mos.

1000 — De Buenos Aires, va-por ingiez "Sardiman Prince"(em lastv), consignado a HouldBrothers, ao èSorllituráriò P.iiiper.

1061 — De Hamburgo-, vaporallemSo "Villagarcia" (vai-ios í?e-neres), consignado a Theo-lorWlíle ao escrioturario Ferreiro.

1062 — De Buenos Àives, vapordlnanmrqu«;i "CabVcrniü" (émtransito), consignado a CttmmingY.ong. ao escrioturario Ferreira.

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 24 DE JUNHO

Pontão nacional "Águia"

botaicem) — Armazém 1.Vilvor nacional "Icarahy"

Ixita-em) — Armazém 1.Vayur nn cional "Júpiter"

botagem') — Armnicin 2.Vapor nacioiiul "Almirante Ale-

xandrino" idoso .anil. 1) — Ar-rriazeni 3 — Externo A.

Vapor Ingloz •¦•Nóliliifton CpurtV(deíe. de carvão) — Armazém 4.

A'-| íoi- aUenilo 'ÍAntiòçhla"

(desc". nrin. 1) -- Arniazeni 5 —

Externo B.Chutas diversas, ç!c dn "Afcl"

Anuazem 5 — Externo B.Vapor iiorueguèz "Skogaind"

— Armazém 6 — Externo B.Vapor nòruegiiez "Poe.ldy.k"

(deíic. arni.. 1) — Armazém 7 —-

Externo A. ,Chatas diversas, cie do "The.s-

pis" (desc. arm. 1) — Armazém7 — Externo B.

Vapor nacional "Urú'," (ern-tarque mangánòz) — Armazém 8.

Vapor ingiez "Raphael" (dose.arm. 1) — Armazém' 9 — Ex-terno A.

Vapor ingiez "Rocio" (defíc. decarvão — Pateo 10.

Vapor allemão "Teneriffe" (re-1cebondo carga) — Armazém 10.

Hiate nacional "Ooral" (cabo-tacem) — Pateo 11.

Vapor sueco "Córdella" (desc.dc trigo) — Pateo 11.

Vapor argentino "Fluminense"

(desc. de trigo) — Pateo 13.Chartas diversas, ele do

"Bayern" — Armazém 16.Vapor sueco "Crux" — Arma-

zem IS.Chatas diversas, c|c do "Hi-

ghland l.och" — Armazém 13 —Externo C.

<r»*<- ».-# *«•

iChegam hoje pelo "Mas-

Hllia" oa eminentes actores

Leopoldo FrCes e Chaby

Pinheiro, as duas maiores

expressões -dè arte tlientrál

da nossa língua . Aconipa-nham-n'of. Jèsiiina Chaby e

Brunilde .Índice que as nos-

sas cultas platéas já conhe-

cem de sobra. Logo depoisde sua chegiída, tratarão, do

organizar uma grande com-

panhia de deçlàmação sob

os auspícios do empresárioJosé Loureiro. A essos no-

mes, juntar-se-ão outros

que publicaremos depois.

Provavelmente Fróes não

poderá dispensai' Dulolnft da

Moraes, a grande artista

quo elle lançou trlünjpliah-temente na sua ultima tem-

porada de cnmèdls e queempolgou as àdèantadas' piá-téas das republicas dòPrata.

"Ahi, Lanfranhudo!" no.Carlos Gomes

O íneprésiirkj M. Pinto. _ duconipiiiili u Margarida Mnx nó Car-•os Gomes, acaba (Ia ter anui íi)W.idéa. fazeúdo ir :i seenu. u segii r o"Pnra todas...", que tem obtido

grande exito naquelle theatro, arevista "Ahi, Lanfruiiiiudo'.". d'1autoria de Brieüi (Vfi Ab>èú e ]'<»-m'hgti'H de Oüvélra; Ao que nosinforma u empresa esse novo ori:

ginal é de lul • eoniieirifiile que oppróprios cutorei Üvenini (|iVJ l»1"i-nr o inicio des ensaios para rui-.{.liliai-, uss'in como MargaridaMux tem admiráveis números,eompostit piilò «mestra Ittílllt. Eli?fiiii, vai! o Onrtos Gomes inareiii'com o Ahi, Lanfrãnhuild, mais umestupendo succohho.

a minha iniciativa, sinto-me nodove.r do nommuhicar-lhe que obnossos tralialhos para a inaugu-raijiio da Grande Companhia Ly-rica do Theatro Phenix trans-correm animados, sob a direceâo Ido maestro Com. Glannette, sen-do d« esperar que a idea arro-juda de estrear com o "Othelo"seja coroada do melhor exito.

O maestro (üarinette vem apri.morando as vonc-s dos nossoscantores, eomo perfeito mestreqne é, loiMiantlii-os — .seio exng-gero — éapiizes de cantar parnqualquer plíílía do mundo.

Slnto-nlo feliz em Mzor essariçhírayflo, pois. qne'isso nadamais d que o primeiro fruto riaminha iUíif. que espero continuoa ser amparada pelo nobre amigo.

Dedico-me neste momento aopreparo das ópèraa no que dis respeito as montagens para o quer.âo tenho poupado sacrifícios,afim de apresentar espectaculoscapazes dn contentar a nossaexigente piatía;

Espero, outroslm, apresentaro melhor corpo dn cdros que játemos ouvido, è que esta. nehdocarinhosamente oruanlüiiilQ pelomaestro Sylvio Plerglll, com oselementos das Kscolas do Thea-tro Municipal. E' esse um dosprinclnaes faclores para o sueees-so da opera e por inso ainda maisconfio r.o exito da enipruia.

Rdiióvàndo, pois o» meus agrft-áçuimentós, espero continuar me-recendo o seu apoio o conto coma sua njutla ri d sentido do col-laborar commltío.

Çom as melhores saudações -r-.!. R. Siaffa.

passa bojo por'ser o mais extra-ordinário "vlrtuose" d0 mundo:.

Em meados tle agosto á~-áola dòMunicipal se abrilhantará fl0 (|ueo. Rio tem de mais dlstlhotô e elo-Vftdo para u estaqilo lyritíá apre-sehtaniló & empresa Scotto a suamagnífica Cia do Colon de BuenosAyres, a qtuil consegu-< actual-mente nnqiielle verdadeiro tem-pio de arto o nmlB vivo suecesso,o mâls assliítialiiil.i exito. Acompanhia trará o mesmo reper-tario e o mesmo e- -neo -.. uneeoo"efará pura to*nar nlluli nmlsdefinitivo o suecesso du. esta<;áolyrlca.

Oom fecho dn temporada, Otla-vio Scotto apresentará a "troupe"

tio drama e óoinodla dlrlwlda pelobllrarrn élíplrlto rto Plhitnlbllo,qne outra não e. sim'6 a èólhp"-nhia do Theatro dc Arte, deReino»

T'NNTi\\W, {iMliÈ.NA II|" !»A.GAailUUá CASTnO

Helena de Mugíilhães Castro, atiélléadn artista que ri. l*1" lii''bem conhece, vae realizar á Ludo corrente um ItitèrèsHonte fes-lival ,"fobU-ioMsta" no nossoTheatro Municipal. intelUrfoncirtfêrlII. n\».lda.'iV sen tempériuneii-(o vibrante e genuína mente pra'siielrò. vae rovive.r passagens etror-llris ''e nossa vida pampt-anae sertnee.iu. eih momentos ie<.«-quecivels,'ao som de seu mnvio-ai violão.

ArCsta iiioderiía, profunda co-rilificedora dc nossn alma popularIfelena de .Màgálhilos Cnstretrará preza nos sins eneaníos apiatía do Municipal sob ò In-r:nxo de sua arte delicada e sen-tlmentai extravasada no som'ri*seu nostálgico Instrumento e désua v6z Riavlosá de doçura o dçencantos.

Do proftriimma orfirãttlaiiap pelariustré canto*» constam nroiiue-efes de Gull.ficme 0.0 Almoídi.•?itonott'l dè.l Picehia, Paul (lernl-dv, Xtaria Èuirêiiiai Celiai Olepa-vio Mnrlahiio, Casalano Ricardo,Maroello Tuplnaini>«, Mario . .'dnAndrade Kinto. Antônio Vianna.simões f.opes Netto. M. PereiraKo-tes, Lobo da Costa, MudoTeixeira e Vargas Netto.

E' como se ví uma reunião, «eautores nacionaes rie renome queterão as suas proilucções realça-dns nelo encanto da interpreta-eilo de Helena dn Màg-füliães Cas.tro a artista revigorado-a do nosso "foidi-lnre", da própria almabrasileira eliela de nostalglas cK0ntlme.ntn'-i3mo...

0 que dizem ás em-prezas...

0 novo lente de DireitoCivil da Faculdade de

Direito do Rio de JaneiroConforme estava marcada, rea-

lizou-se quarta-feira a reuniãojii, i.uiigi-i-„uoão du Faculdade deDireito do Klo de Janeiro, presl-dida pelo professor Dr. PedroPaulo Autran,

Discutidas' diversas matérias,ontroit era ordem do dia o paro-cer mandando noir.eai1 paru a va-grt de pr/.ifessor de direito civilo Dr. Ttodrlgiies Neves..

O purooer, da lavra do Dr. Cos-Ul Lima o assirvnado peios pro-tèssor&s O. TènòrlQ o Leopoldi-rio do Oliveira, após estudar ostrabalho» iipr_:".iitados, sobro va-rladr.s fiüíiuniiKi-s do direito, emque ém diversas thosca demoiiK-tra a cultura jurídica do candi-dato á vaga, termina por man-(lar f iròvèltal-o", cm vista danrova do rocorihoõlda cpiupè.tóri-cia, nos ramos do direito Civil,•"minerciiii. criminal c òpõrrtiltç.

,1'lcando êatííCeiütó as exigênciasda actual lei do ensino.

O parecer se reporta ainda á.personalidade do candidato, cll.laIdoneidade se rfjcommeiida porsi sd, por ser elle membro do lns-tltut'3 da Ordem dos Advogados.Approvtido unnnlmoniehte o pu-recor pela congrogacão, teve lo-gar hontem a vpsSc do novo pro-fèsfiõi' Dr. Tíodrigues Neves, co-nhecido como abalizado advo/pidoe ylhninte jornalista, o qual iráreger a cadeira de direito civil odireito operário,

-OaiiiiisounaoiMn^ino-OiO'111'IMH)

wmsé

LOTERIA DA CAPITAL FEDER/ISXCA OAUANTIDA Ü»IÍV GOVBI1NO PEUI3II.V,

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IIII074

91131

PROFESSORA DE HES*PANHOL

t*ma senhora de cultura offe-para ensinar lu-spanliol

Dlrlgir-á-i a145.

rece-soem casas do família.-na (io Kiachuelo n

que11 a •'

A TRMPOIUIM SCOTTO NOTEIKATRO MV.VICIPAI,

Os ('inieeries d.i Ilrsiilehl <*i>m >S .vintJliwnlen Pitnlixtn — «Jnl»-mar \i.vacs —- l'm vi.,llnl»ta— llaekanse — O irrnnrtr deli-"c->

lyrlco — ii companhia d*1'irnndetlo.

AS PRIMEIRAS•l-V 1IO.V ti.VKCON". NO COI'A-1

CAH.YXA t^SlKt IKATUOCorii a comedia musicada dò |

Amlié liartlea oompanltlá

Professora de IngiezFormada nos Estados Unidos e

conhecendo o portuguez..Bua Siio José, 49 — 1» Andar.

£lmm*mmmmmmmWeB&BREVEMENTEPililffi CflNTU PITÜBEES

por CARLOS PINTOAl.ttll.VS CAPlTUIiÕSi — Antes de eomrcar — A «jnailrillm tii»1-dltii — O nusulto no l.jci-u — O "Snper-wi«ll" parn n volta liomundo A ronda «InUitrn — O K«jjar üos Barris»» — Veneravcl

Ordem riu CebolaV)| GROSSO VOM MR, IVfOOO

Pedidos desde já ni» autor — Rua 13 «le Mulo, -41, «obrado

^s^nesvBaaaBianaBn

"Un bontrahcéza da toliríiôe

llillier", áprosoritòu-sò muito liemao nosso publico de elite. Comli casa repleta rio "smokings" o(tobòtes, transcorreu anim-.ulissi-ma a representação dii graciosaeomeilia musicada pcib fino Mau-rico Yvâlri. "l.'n boa garcon" dl-vi.rte. com a sua graiju nialicio-sãmehtè parisiense e a sua. leve-/.a ingenuamente provinciana, erieltcla com a musii-a alegre, vivae. por vezes sentimental sem pie-guices.

Pnde-se dizer que vimos hon-tem a verdadeira comedia niusi-cada, qne por signal apresentaserias difficuldades,

lía um eòhcertánte no final do2- áòto digno' dos maiores elo-gios.

.Vo desempenho destacaram-se:a Sra. Mau d Strassel, rie voz sua-¦ve e ilnda; o Sr. jòán Cabin, que6 um actor Interessantíssimo,perfeito "chaiiKsonnier", qne con-qiiistará a nossa pllitóll, talvez aponto de querer ficar aqui...:Srs1. Noel Ardnn e Jean Márs,dois gaias rie valor, que con3u.Ir.am magnificamente bem osseus papeis. i

A "mise-en-seéne" rio Sr. Faz-zl-Pr^val ê rigorosa nos detalhese impressiona bem.

A empreza do Casino andou malciando péssimas cadeiras aos jor.nallstas...

LYSON OÀSTEIt UEKINITIVA-MKX'»'E ORCA \ I7,ARA>

COMPANHIAA actriz Lyson Caster resolveu

em definitivo organizar umagrande companhia de revistasque receberá o nome da insigndartista.

Estamos informados de que oensaiador da grande CompanhiaLyson Caster será o "metteur-

| cn-seene" Octavio Range1.. A TEMPORADA 1,'VIUCA PO-

PULAR M> PHENIXRio rie Janeiro. 24 de Junho

de 1927. Prezado amigo O".José Lyra . Áttendendó á bondade

! com quo o anilgo vem amparando

A empreza Ottavlo «Scotto embora tiièha tomado conta do Theatro.Municipal de um dia para outro,deu todos os passos para quea temporada iniciada não sof-

I fiesse Interrupção. 13 assim Já; tivemos os reelíaes rie piano dei *>lark

panbotifg e a 30 do corrente |! teremoy eom o concurso da S. dô| Concertos Syniphonieiis quo pela| primeira vez vem ao Mo, o con-certo iniciai da sòrle que o gran-

I do compositor Uespiarlil dará en-trò nós. Ness-cs recltaes toma-rain parte alem daquelle inlslels-ta, como regente ò como solistarie plano ,a rilstincta cantora Sra.ReziTizonl 'I.age

o a esposa da-quelle maestro I). iOlsa Ke.spi-g'hi, prodigiosa interpreto de niti-sica de ea.mera e possuidora déuma voz linda o educada.

A 12 do próximo mez ouvlre-/•„¦.,.<,.." , mos então (íniomar Novaes a ce-(. lurlllMl • , .... «t «• ib-lire "virtuoso." brasif-.ira a

quem a empresa Seotto nàn fezfavor algum, incluindo.a entreoa grandes vultos artísticos queàpres6ntu, porque ella i de factouma das maiores pianistas con-teinporaneas. Ouviremos tambémum grande violinista figura derelevo mundial jfehi sua moeida-de victorlosa, Nathan Mllstein. Rdepois mais um pianista e deslavez o formidável Racltaiise", que

I,

"Paulista de Macahé"... cujavictorlosa carreira para o seu

primeiro centenário de reprcseiitaeõés esta. prestes uattlngir o seu limite, nfto somente se Impõe ao mais comnle-to agrado do publico pela bellezade sua BCèhographià pelo grandeluxo de seii guarda-roupa, pelarliiueüR de sua "mise-en-seene".

Nfto, os seus culminantes façtoresde evito mais se aecenluam napopulnrlilaile e prestigio de seusautores, B nos rlemetiton nrtistl-eos da coiupanlllh do Recreio,

sal.em . Imprimir aos oriiti-uma Interpretação modelar,

digna, emfim. dos grandes louvo,res que. o publico e a critica lheslerem, n termino de Iodas as"premlfres", no finalizarem todasns representaçfies.

O *xlto «Io» Garrido», no Glo-Pt.., — a companhia Ourrido estílalcançando enorme t-xlto no ei-nema CC.oria, da empreza S«rra-rtdr, com a peça. de Freire Ju-nior "Quem paga é o coronel!Alda, no papel de creada .Tose-phina, tfftz a platéa em constun-to hilarldade, bem como seuscompanheiros d* sçeno, entre osqtiáes se salientam Américo uar-rido, Henrique Chaves, Pinto deNforaes eto..

Dentro èm breve, embora Quem•arà f o cordnel! esteja cm plenopueeasso, sft-.a representado apeca de Antônio Cíulmarfles, "Nha

fevorlnn", em que estream aáotrlx Rita Rlbelrii c o actorAntônio de Oliveira.

A K-MHdloMii feita «le hoje notbeiitri. Parlo» Gonica — A gran-fliÒâá físta i'lè hoje no ThéfttroC*r'.ns (Somes, cm duas sessões^ as 'horfis do costume, sora amesiiiit de sempre pois que entiti-r.ua no cartaz a rèvtuta "Para*odos..." dfi afamada parceriaRettencoart-Menezfts e noites defeSlã Imponente são todas aquellaem que a linda revista se. repre-senta. Por isso a companhiaMartíarld* M8.X regista corri or-gulbo, qüe o çiaiòr acont«cimen-to da sua temporada no Cario*Somes t a revista qiio o» doiüaf«rn«di)s nf-criptores niitrégaramíl sua direeiaiO e para a qual omaestro Rada escreveu a suarnrtts linda partitura. A empre-ííi M. Pinto não descuidou amontagem 0 a prova patenteastã á vista, de todos que temassistido i\ lindíssima revista quetem nina grande parte de Tanta-sla, um siienúrlo ínaiíiiifiro, umguarda roupa soberbo, r.m de-géinpèiíhò pxplondlilo e urna re-présentnõ&á perfeita o em qnetodos os artistas disputam amaior somma de ap.ulniisos.'•En»iinifls,..". lera ns suns ulti.ikjin repri.Kentavaex hoje t aiuunliftpola Iln-Ta-Plan — A K-iTa-Plandará hoje e amanhã no antigoS. Pedro, as ultimas representa-(jóes da expleadida revista deactual idades, "Espumas.'...", or!--ginul dos consagrados autores doSenero. Duque e Osear f.opes,com inspirada musica do mães-tro Antônio Lago, Quem ainda,nâo (ove ensejo ds aprecia'1 IIengraiiailissinia peca não deveperder a oceasião, pois se tratade uma revista qne posxtie to-das as condiqoes de agrado cer-to.

OS .MOIiKRXOS DIOfiKM.S

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Paulo, com longa pratica dp ma-gisterlo naquella o nesta cidade,nccclta aulas dc Portuguez,Francês! e ingiez, em colleglos ecaras particulares. Prepara can-illdato.-, para -tomes ílnaes noCollegJo Pedro II. Apresenta asmelhores referencias sobre a suaidoneidade moral e profissional.

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rado" é uma revista que bem,~,„..ee«- o suecesso estrondosocom" que re.cebeu-a o nosso pu-UVícO, nao so pela delicadeza dassuas'fanlasias e primorosos bai-lados, como pela graça liresls-tlvel e imprevista que se notaem todos os felicíssimos se.ketebs.

Pontro as fantasias, de bellls-«rimo effeito. destacam-se pelasua completa, originalidade, asnüo se intitulam "Doce arrepio ,"Coquetterie", "Paixão de bar-baro". "Entre moinhos" e ivuay-wlui-li".

Todos os sl;etehs são de- pro-rumla bilaridade. notadamente:Infeliz com... sorte... A. osçri-pta 0 outra..., Para. todo servi-qo.... Por gostar da fruta, o

| Ladrão, e Noite de nupçias.Kelic.issimo e bastante original

foi o autor na unlea critica po-litica de "Eldorado", a que seintitula "Os piqgenes Mòder-nos".... onde apparee.em as fi-curas de Irineu Machado, AssisBrasil e Maurício Lacerda á pro-cura do homem qúe ninguém nãoviu..." trazendo em punho aslanternas de. Dlogencs.

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Noticias FúnebresFALLECIMENTOS

Falleceu, anle-hontem, o fir.José Chapot Prevost, cirurgião:tíeritià,ta,

O eeJfi enterro realizou-se. lion-tem, ci>,ti grando acompanhamen-to no CVimlterlo de São João Ba-ptistu.

Pelo Sagrado Coração deJesus

Uma senhora, dc Idade, doente,som pr' •• trpbalhar, estando <¦£- ¦ga do Ala t\'as vistos c outraoperada tle cahiratn, passando nsmaiores necessidades, pede áspessoas caridosiis, por alma. deseus queridos parentes, e pela S.i-grada Paixão e .Morte do NossoSenhor Jesus Christo, uma esmo-Ia para o seu súsfonto, que Deusa todos recompensara, fi. rua Ita-pirü n. 213, casa 11 (onze), pon-to da rua Navarro*, Bondes de1Catumby e Itapirú, em frente aoiportão da rua, ou nesta reriac-;;ão recebemos qualquer esmola.^•«¦«•••••••••••••••«-'t«t.<»»»'-»»»Ht«t».'0»»»»»»««*«-«

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"íT.rt^-f ->''¦¦¦-¦<;;¦ .:« ísiaçfEws

/"OMA, 24 (U. P.) — Vinte e quatro communistasi, 'fòscana, que foram julgados por um Tribunal Mi-rí< r PÍspecial, por conspirarão contra o Estado, rece-l rain' (sentenças que variam de dois a sete annos fà

lisãó. Quatro delles foram absolvidos.

^^..j '*""' L*^1c'^"'"'-aV^'L*Jt~'*''l'ti!*^1'S5555--5555 w**,'^B^^*^^!Z5£?!^,*?!!.7~r1,

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^s oi Í'tíre de impostas. Em represália, o povo n»

cendbu e ide-itruiu a residida do chefe da collectom

Director-propnetario MARIO RODRIGUES

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Q'hÁ\k*ik fifiln.fi âiÚQ ÚwtttPÍM SOfá1181111 18SIS MS OISuHs d"-u

M..„„„„..... ..................,......,*......................•..•.»....*'#.*..-•.•..«-.•, ..t-i.*»**.'t.*-t..t-t-t.*.t-«"*.t..t»*».-^«»»*».»«--»»«»»'*-«0»«iiOM|>>«i.»*t.fi.i*>,g,i|ti|HBM-|it«tt«>.«>i-ltt«ii|>i(l«tfj(*»<.*»*t>a r-i-rw"------- ----- ,

esta de cordialidadei eleíp*¦"•¦.

-fa -."»l «¦¦»-¦-t«J !.'¦¦* "*-*n-r»«^-,'-"MV»,-t^-^Ki'wr«M'--f*---p»»----^

f9 ** * ta do

A criminosa rnaíilha bernardista oçpriiwr osW§Ê^MMatadouro de Santa Cruz - lnneu Machado e Mauríciode Lacerda na luta incessante

tem m-so hontoaiia>. !iíi ívsiiuirnute 'o fe-ia inilmii,,'A MANHA

ás 13 ho-Itio-Minlio".

dos quê trnballiamcm hpmçniigem n

i nosso companheiro Amador Cys-I neiros. ílm nome dos liõmená-I geados, agradeceu-o Dauton Jo-l-bin. ' •

Osório Uórlm, Milton Rodrigues eDaiitoii ,)'obiü,

Essii fcstii: qu." constou de um ... .„alnincn, correu íía mais viva ale- : deputado Dr. Ilumhorto ile (.mu--ri-t

'. mi innls franca ' cordiii- fiosi jnrnnlista nrgenti.no -'Bonj.1-

'fiilmic : min de. Gnrhy, Celso Kelly, Auto-Offerecentlo o "agape" falou o ' nio Vciloso, Dr. (iil (lou!n.'t Fi-

llio, Ernesto Bocha, MartinsRey-S' Amador Cysneiros, Agrip-pino Grieco, Andrés Guevara, Jo-sil Lvra. Orcstes Barbosa, César

Tomaram parte no iiViriqfio a» I »"*"'. Silva Rei*'r C*}.rL0S ^-iseguinte pessoas: Dr. Mario Roí ; Dr. Aderson Mngajhacs. P-ml(írigiwis-, Mario Kodrigiic» Filho,

Victor Thinophilo, Antônio da Cos-ta Vieira. Guldino Figueiredo, J.T. do Carvalho, A. Pimeutel, Os-valdo Loureiro, Adolpho Nery,Valentiin Iirêa, Álvaro LaS-ary,Augusto Nogueira Gonçalves, Ada

Boria Róis, Orlantino Loreilo, Cos- | mastor Magalhães Vicente rerro-rPSotóV .Tose Mi.iin vitwi'. : ta. João Pereira, Cândido Mendes

Bar^LmSiE Mf <-"*-I Barata Sebastião Ribeiro Gomes,bàldl. J- B. Martins Guimarães. | Evaristo Joaí <h Silva.

J^l°Adalberto Coelho,' Jorge Simões, Nery e Dr. Odilon Azo\odo.

«..IHtH «*.••.'•••«• .-....-»*- .*'•- -'-"• -»*"••••"• "* -"•"•"-

e ministro Sebastião áeLacerda mera pobre

—*—

Como se inventa e como se

No período néfcro de ArthurBernardes — a' execrável aue aesta hora nos humilha em Paris— a terra carioca foi a grandevictima de bandillsmos que sônio revoltaram os judas da im-prensa gorda aos «uacs o miso-ravel injüríàdot' do Exercito odn Armada começou humilhandocom os dlnhelros da Recebedprlada Minas'c acabou cmpa.ntulhari-do com os haveres do Thesouròo do Bancb do Brasil.,

Povo livre o generoso, educa-Jo" para o bem e para a luta,vanguarda dos ldeaes da pátria,o povo carioca, vendo MendesTavares roubar a cud.eira deIrineu Machado, no pleito de '-'l

de Fevereiro, deu-lie do novo a-senatoria, vencendo as malanrdragens do conde Frontin (|U«.Incerto nas pomas, lá foi, como chapeo-uôco de banda, paraa Europa, gastar o dinheiro fa-cilmente arranjado neste paiz detão singular deficiência; policial.

Esse novo, que no pleito davlctorla.de Irineu deu tão largademonstração do Independência,esse povo que elegeu o ardorosoMaurício de Lacerda, encarcera-do, esse" povo, repetimos, ha demostrar â Bahia, heróica que. nãofoi om vão que Seabra enyelho-ceu pobre dando exemplos á nos-sa pátria de amanhã.

Dizemos a nossa pátria de ama.nhl porque o .Brasil não ó issoque ahi está — não ô essa quadri-lha quo dft prêmios aos áyentir.jréiroR aqui aportados, como Mo-reira Machado — o Brasil não èesse sonho do Vlaima du Cas-tello, affagado pelos Fcntouras epelo "26'

em hpresiietar Seabra pelos dois'djstnctos, o impolluto republicano,além desse desejo de mostrai- queo povo desta torra 6 capaz de dar

provas seguidas da sua indepeu-delicia c do seu dostçmor.

Mas, esse argumento, tão pav-vo, caiu e se esphacelou dotinl-tivaméhté quando denunciámosaqui oue lambem pelo 1" (íwíri-cito so tentara combater o minls-tro da Justiça dò governo remo-dpladõr da cidade — o chefo dosancaãór Oswaldo Cruz; o crea-dor da Guarda. Civil-; o compa-nhpiro de governe do PereiraPassos e Lauro Muller — Sea-bra, o impolluto, cuja velhice nao

de crimes

MORTO PELO 10.958 jjjjj j jjjjp |j NÃO ERA^QUE'DA!"J :ÍMPÍ

IMpara a Bahia

-..«..¦¦.•••¦••••••••» •.•¦•.•••••••.•t-.»»*..*»-

ii,umfronte :Portovestido,nus prIrmiMíaciiniiiil'.'tivessefírn\ nm

j PERNAMBUCO, 24— (A. lí.) — Foi, maisuma vez, adiada para

i amanhã, a partida do{ avião "Jahú", cm.vir-

tude lias péssimas con-rren na tardo do hoiil.om, j ] dições atmosphericasipressioiiauio desiistrc, em

| reinantes no liíoral des-•"i^riZoio tiSínlíS i | te Estado. Se amanhã,

. do côr punia« com :'.s an- j ? as mesmas condições ..

cadáver rt" ..lesconliccid-);io necrotério

A autópsia revelou. que ovelho André foi assassinado

O caso doloroso ante-hontem ánoite oceorrido ft porta da qui-tfxnda da rda 24 do Maio nume-ro 28 e de tme foi victima o verlho Pnâchoal André reveste-seagora de extrema gravidade, de-

Ipols que foi feita a autópsia no' cadáver do infeliz.

Estava o velho André na-

A Bahia, que no 2 de Julho sou-be sellài* coiii o sangue dos seusfilhos a independência Nacional,foi colhida pelos máos destinos quocollocaram nn terra do Ruy Bar-bosa esses Cfillhons de aventuracujo delido inicial foi a traiçãono ramo da família dó' onde pro-Vêm,

A terra carioca, entretanto, re-dimirá o republicano de mãos liitt-pas, que á gaziui o á garrucha pre-feriu n palavra evangélica e osexemplos do dignidade que o tor-naram alvo das admirações geraes.

Contra esse movimento carioca,sagrando Sõobrii nas urnas, em ,.„„.,„.=,itoda a. Capita*, revoltam-se, ao I toW W iemorso

ultimo reducfò do borunnlismo, os i uuus'

safardaiKis quo obedecem ás oi- E, denunciando a bandallieiia,dons rtirectas do assassino do com- citámos, nominalmente o JJi.

lulante Lopes da Cruz. ! Flòriano do ^'«^'Wao, •' a ladroagem, sabendo-o limão

A MANHA", empenhivda nosra i il(> c,hoCe (lo poii0ia, pensava,cainpaiiha civiVn, não teme ás bn- i em cn"nçi{ciatal-o contra SeabraIas dn "Miiuser" do

'nm outro 1)0 j„ aístrlcto*!"Quineas Bombeiro", que por ven- . contava a corja com os agen-tura já se tenha palavrudo, como | tes lla .<« c com os guardas ei-se diz por abi. I vis, saudosos daquéllés tempos... i- <„,.„,. om diip Bliüca sc candidatava aoValp a pona cnfrc.ilnr o furor «m «iw*U« &, o

sanguinário desso aventuro.^ c. • ¦ ;™ ^^o hnnúo quo então

pr.z do tudo, porque do tudo e ca- \ ";':,,''.. c.,,„ital.

paz miem lúvddè um lar e mata, ; nltumava a -capitai,

tlupois, o liòmcm que deshonroul ; Aquelle candidato, entretanto,1 .'.'•"- .1 riéln voz dos chefes parochlaesVoltcm-se os canos de revolver , '

^ q .ipoirimi íepeüu a offertacontra'nós, o. confio, o publico nu lnj'url(ja'á; não se prestando aüpromessa que fazemos aqui cs- manej0;-'taremos., nn trincheira dos logi- j Hontom, o deputado Machado

populares, dospre- . cocn10i em palestra"*- confirmou,n varias pessoas, o plano cynico

j quo com todo o fundamento, foiI denunciado pola A MANHA.! Provado, assim que se tentouI conquistar o Dr\ Flòriano de

timos ider.oízando a fúria dos sicarios, mar-cluindo sempre, cheios de 16,

CONFIRMANDO UIV.A NOTAD'"A MANHÃ"

rín dos áráúinciítba dn

didatura e ttma arma bernardis-tá do combate a um desejo una-nimo da capital.

Assim, fiéis ao antigo credo,lançam mão dos velhos recursoscomo vamos demonstrar.

A OPPRESSÃO EM SANTACRUZ

Quem ler o manifesto mendistavcontra Seabra, .snroritynrn.V; estesnomes: Francisco Cnncio Pontos,Netto, Victor André Villon c LydioLo-pos.

O primeiro 6 o veterinário; o s«-Bundo é o administrador c o ter-céiro é o clièfié dn ronda. Tudo do>Matadouro de Santa Cruz.

Orn, com o chefe ú fronte c es-ses outros chefes de serviço, uniu-guron o mandismo a oppressão aosoperários com este lemimi:

Ou vota contra Seabra omvac pára rua!

Centenas de opernrios soffren*.assim o horror dos quadrilheiros;da politica, sem liberdade, de vo-to. porque; Victor André Villon e-seus sequnzios estão ali para cum-prir as ordens (los suboruadores;dos mystificiulores da verdadeeleitoral.A CONFIANÇA DE IRINEU NO»

CARIOCASAo ifiutriir hontem no ¦ Conselho,

Irineu Machado entreteve animadapalestra eom Maurício «le Lace:-«In. num grupo em que lambemestava o íwdnctor (PA MAMIA, nolegislativo municipal.

A' certa" altura dn palestra Iri-íieu, disso:

— Eu não me il!n<lo. Nasci aquic sei que o ipo\V .'.rioca não foge

pelo "26 ¦ x.*in (lof! argumentos (h\ cana-O. Brasil é a coragem dos'seu.--'. L-^ memj|5ta 6 quo „ onndidn-

íllhos nes dias que virão sob o ft ^ ^^rn pelo- 2.',', districtoimpério da Justiça, o Brasil seru, ^.^ MWq (,(, h.-nmuemfim. um dia, a í-ranüe terra ^

a s(M.i:l n inte.das liberdades sonhadas pelos .3, .

rf ..^

^^Não se sabe qual seria

vesse do vibrante senador

aaiivcisi YT'n,r.n,roÍ;?«ão se mantiverem; éi, loi npiullinilo polo auto- ¦ õ"* . , * nn. t

i.i,i),-s, imiito embora j; possível que o voo sejaeiíihílò fugi;il" foriilo,

tos minutos mais' teve de vida.I) inocoristn; priitcand oo d«-

Hnst.ro i'vi',diu-so. sendo o cadavej',coni guia do coniiiiissario LeãoMondes, foi removido para ocrolcrio.

nò vehiculo. ¦ I tentado até o meio-dia.i infeliz pou- ii ¦ ¦

I ..o»t"9"9"*"*,,*"m .,..,-, ».....ê..«..«..«..f.t»t--k

O cadáver do velho PaschoalAndré

Ne¦-. i

As violências da policiafio Ceará e a Associação

Brasileira de ImprensaA Associação Brasileira dé

Imprensa recebeu es seguinteteiegruinma do presidente doCoiuii: "IH'. (.liil.iriol Berhãr,dés,presidento Associação Braslle).-rn Impreiísa-; P.io. üespondo aovosso tclogramnio. de 20 clg nn-rliuil; . Xuiii'a houve tanta to-leram-W, tanta Iijicrdadp no l-'-'ou-

j ,.ül-po ílcxivoKrá, para. honra rriihhn ° f11*-0 ° —.:....no confirmarão os homens de bomque nio conheçam. Se lui. nl-

"Senhorita Mü Novecen-tos e Cincoenta", na

cidade

"Senhorita Mil novecentose Cincoenta" penetrou nas

livrarias

n >

euem quo dcllas não so pòude.aproveltíii' inira p «ligno e*<er-cioio dn sim profissão, não scdevo quoisiir do íiiiiiv: <iuei*vo-sóii- i ni- sino, da orienlíuião cr-rada que ttnuou, Tòlcrantò sou.tolerante tio extremo toiVi -'-id'1o in. a gqvorno. Como pruv.-id'i'!"iisti;ilivn desse assorto, l.n*

vos us próprios jonuies quon n'pposi(:fiò nò Koycopo o

oii.in dluturiVo cuidado d a n^i-ta.-.-iw, dns ânimos õontrii n obrand.mínisiriUIviL ii que me tenhoilf-iUciulo sem (lesíiilloeimentos.I',ii intoll-ainenlo alheio e ex-limbo! .-iiii-eraiueiite ns açgrcBrfiões siifiVidiiü pelus Srs. Demo-oritn llcelin n Álvaro . CunhllMondes, ('üuntó á primeira, nio-lii':u!ii 'por e-i-ave:; offeljims f'-'i-t',s (iirc-taiiienie aos officiaes'ti l-'ori;ii Pulillciv, iniintlèl in<'o'.i-tii'.'-mi pi-cndcr os autores e abril'" rc.-ipeltii rigoroso inquc.ritojV>;ii-;i minil-i.is devidarneiitçQiianlAlvar,lm

õífrldii. peln

' ,!t.'unhri Mendes, ijrqprle-"Correio do Ceará"', pro-

:i Doiié.ia ás syridiçiinc.iastíar.-i apurar a autoria, n.üe'. apo--ar ,!>¦ inimigo ü du má fé com(|'i- leni agido aquelle jornaliwi-i! com ,, governo do Listado;

i não noudü a esto attribúlr.¦ ie-n.-M eordities. (n.) ^K"

(•'"!"U':'iulor Moreira, presidente

outras senboritas doste annodo 1927 entraram atraz deila, pnravc--lhc a graça <:"»• (iUP *?R"~i-a a pfteira longa de âmbar —

as "toilottes" v»porosas -- ode axlllas raspa-

das, c sentir-fho a graqa, a mal-itadc do olhar do lamina, mistu-ra do cigana c slava, d<; laWo.-ide morango — veneno verme hovivo quo Mario Rodrigues l-llliosentiu... , ''"'.',

A vendagem de hontem do u-vro ''Senhorita Mil Novecentos..- eineuenta" é o indico do umsúccesso inegualavel.

O osppctacitlo doíliirribraiito das"vitrines" que se renovam, douíi cidade mr.a nota nova.

A cidade agora se desfaz cmhniiiemwiíi ft personagem d<;eseriptor liovo, essa mulher niys-teriosa, cujos dramas modernos,narrado-: ,tão inelslviimcnte, vil-lum uma noite di sonho _ fc i aleitora ou para o leitor...

.—.£

ATROPELOU UM NE- ¦

GOCIANTEO auto particular n. S.12Õ-1, dl-

i-igidb pelo. seu proprietário, 'Dr..

industrial pynfc Araújo, colheu, hontom, nn

quelle*))oiito, cm companhia dosmenores- Pedro, de 15 annos;

—•'! Francisco, de 13 e Mario, de. 10.sous netos c filhos do Sr. Fuça-no Marques Minhoto, quando sol-tando um grito caiu para um la-üo. Suppondo todos tratar-se deuma queda desastrada, foi cha-moda a Assistência, ç o velho An-dré fui removido para oposto da

praqa «ia HepublIOa, sendo do-

poli? internado no Hospital dePrompto Soccorro, onde velu afallecer, instantes depois.

Procedida, porém, il autópsiapelo Di'. Sebastião Cortes, esse

perito descobriu uma bala de re-volver encravada, no - craneo docadáver, nttestando como "causa-

mortis": ferimento penetrante docraneo, por projeotll de arma defogo.

O Sr. Minhoto informa que es-,tava dormindo quando se vcrlfi-cou a lamentável oceorrencia, sen-Oo, porém, curioso quo seus fi-lhos não; ouvissem nenhum es-tampido.

Entretanto, accrcscenta, o ia-cto oceorreu logo após a passa-gem de um auto pelo local-

O ministro Sebastião de1 Lacerda fòi um honiem queviveu sempre escravlsadopela honra e pelo dever.

Siia. passagem pelos car-gos públicos foi assignnladapor uma cóntlücta que o tor-nou uma figura singular en-tre os republicanos, o assim,albeto aos manejos da poli-IWa e impolluto no exercicioda magistratura, elle nãofez dos cargos o balcão denegócios quo hoje são com-imins.

Ministro dó Supremo Tri- '

buiml, suas sentenças eram ,hs pegas assustadoras dosomprezarios de cambalachos,e a morte, roubando-o aocarinho dos filhos e ao pn.trinionio dá sociedade, en-eonlrou-o no exílio o pobre,dessa pobreza nobilitante,já tão rara nos grandes'homens do paiz.',

Pois bem.1 O leiloeiro Júlio anmin-leiou, nos jornaes, o. leilão do? espolio do Sebastião do La-{'cerda:: um'prédio sumptuoso

nas Larangeiras, muitos mo-do cstylo, faianças,

ria. ..Tudo isso, entretanto, é

mentira cynic.%.Nèm o saudoso magistrado

deixou esses bens, nem po-!'dia haver leilão, porque o

inventario, dos modestos ha-,', vor.es que ello deixou, já foi

ultimado pelo seu filho, oardoroso tribuno Maurício deLacerda, que liontem, noConselho, recém-chegado dosul, estranhava a Invencio-niee euja perversidade nãoê. preciso resultar.

•"• """•

EM PROL DO FUNCCIONALISMO CIVIL

.*¦

,»••;•</•••• tt»« •*.••<••«'•»

uuiiii.uM.i-u "„*;'*v-:;--_„ (lGsti. ás provas de

'civismo, sempre r*-

C«.cs, «^'^^^IpWns; desde as luta* da Inde-na ao pleito *c"'/' 'nf °^™'

.endoueia. No dia -1 «le julho euOa Conselho vale ¦> p«ia Om . [m illstmlte 01.gu.que ae-instrunicntt) eatoo - ()S, vnnh a vietoria de Seabrazendo, os mendistnn. c>> ex-ucp.i "tado Ceshrio de Mello, cu.ia can- nesta cnpitnl.

....•»-. -..*..-.-.-¦--------"• •"•"•"• "*

i veisfprata:

Avenida Mem do Sá esquina^ de1 nvradiò; 6 negociante João Car-valho Podrosi), rosidonto á Ave-nid.-i Gojncs Freire n. 150, produ-zinflò-lifo íriieiura dn perna di-

V°A victima foi pousada nn Assis-

,..„.:., ,. o motorista foi nutuEdp,-„„ delegacia' dó Vi* districto po-

iciiili

-»«..».1t*^»»—»-,-*,,t,'t"'-»*-»*' ..l-*»^.*».-**-!

Um a um, foram-se oscinco frascos de iodo!

Tentativa de suicidio de

0 temporal obrigou Byrdadiar novamente o seu

vôo de ida e volta deNova York a Paris

NOVA YORK, 23 (U. P.) —

Noticias recebidas nesta cidade

dizem n"o duranto a noite passa-

da desabou torto temporal no valle

do Saint Lowrenco, tomando a tor- ^^ (,()(linll() ÚB c0l. ,„„.,,., com

menta a dlreooao do mar. Por esse 11(5 annos, solteira o ""-Hulorn án,e"' ".....¦,•,* ,| lua Santo Antônio n. 20, em Mc-motivo, o aviador Byrd, foi obri-1 ,.itv

gado novamente a adiar a partida

cm aeroplano desta cidade oom

destino a Paris. 0 appareiho aoha-

se completamente preparado afim

de iniciar o projectado vôo trans-

atlântico.

uma jovenTentou, hontem, contra n vida,

nn Quinta da liou Vista, ingeriu-do o' conteúdo de çilicò pequenosfrascos de iodo. a joven Conceição

A tabeliã "Lyra", comobase de um augmento

immediato

Um projecto dos Srs. No-gueira Penido e Paes de

OliveiraFoi hontem apresentado á

Mesa da Câmara um projectode augmento immediato cie ven-cimentos pura o funccionalismocivil.

Assiffliam-no os Srs. MoRuel-rn. Penido e Paes de Oliveira. Oprimeiro já òffêrecéra, logo noinicio da actiuil sessão legisla-tiva, um projecto mandandoabonar 35 f|l| sobre os vonci-mentos de todos os ftinceionnrios,diaristas e monsalistas dà Cnião.O segundo acaba dó suRprérir -fi.Commissão especial da Câmara,de que faz parte, a urgente ne-cessldado de um augmento im-medlato.¦ .Em ligeira palestra, que en-treteve. hontem. na Câmara, como nosSo representante. sobroessa mornontòsa questão, disse-nos o Sr. Nogueira Penido:

."A preearissima situação ,âofunccionalismo civil não per-mltte aguardar as delongas in-evitaveis com a organização denovas tn.bellas para o augmentodos vencimentos c, muito menos,o estudo complexo e por suaprópria natureza, de morosa exe-eticão, da revisão e uniformiza-e.ão dos quàdjps.

Attendendo"i isso, não tiveduvida cm pOr de lado o proje-cto que, ha muito, submeti! ftconsideraijõo da Câmara, — man-dando abonar, a titulo proviso-rio, 35 °í" dos vencimentosactuaes a todos os servidores daUnião, para BÜggerir, com o meuIllustrado collega, Dr. Paes deOliveira, d adopqão das pereen-tagens proporcioriaes ; cstabelè-cidas na labella "Lyra".

Essa tiiljollii. por todos con-sagrada, como urna formula, ma-themntlca. perfeita, c de rigorosajustiça, já resolveu, com ap-plausos geraes, crise idêntica áactual; deve, puis, servir debase para o immediato í'icór*S-cimo rle vencimentos, «lc que têmabsoluta necessidade os opera-rios e füncclònhrios federaes."'

tos proporções: GO fl" aosperceberem actúalrnonte nt«* loosmensaos e dahi em diante menou10 "|" sobre òada 1005 ou fraCRtWquo forem excedendo, n.t.é 000$ oumais. que terão sido deste medoaugmenlados de CO "i" no prl-meiro cem, 50 °l" no segundo,40 "I" lio terceiro, 30 V rio qiiar-to, 20 "I" no quilato c 10 "!" nosexto c em todos os cem ou fra-cedeíi excedentes, e sendo fixadeem 300* íhonsaes o limito maxi-mo «lestes iiugniéntos.

Paragrapho único — O angniento concedido em virtude des-ta lei sobre ri totalidade dosvencimentos, sajarloS, jornaes,

diárias ou mensalidades cons_titui-rá urriaj£Íriti£lca'qão a parte, dt-caracter provisório, que vigora-r.''. at.é quo pelo poder legislativo

oue ' Sala das sessões. 24 de-%,-Junhode 1ÍI27."

Justificação — Sondo de • im-

prescindlvòj e Inadiável nt.-o>A'n;dade augmentar os veneimenU*d0 funcelonailsmo civil, a cxemVpio do cue foi feito o anno pas-srido com as classes mllitn.res.o tendo forçosamente de ser de

éèidi" ultimados os trabalhos do | servidores da Republica apuai..¦*:. . :._,.• ,..„„.-;. .-i^u r,„n. a..,,, n i-nvisão e unifiirmizucã

APANHADA POR UMBONDE

Na rim Marquez. do H. Vicente,um bonde colheu, hontem, á noite.a ansiã Eniilin Fraucisea Júnior,

V» TS annos, residente nessa mes-„y rim n. ..W (íccasionuhdo-lhe

morosa execução a pincelada re- j fim-»«n| «J 1^Hl)-

1a Assis.visão geral, a vista das giandei. »e M jnt(1).nildn wdlfficuldades que apresenta so- «'•*cl1!! '- ,„ j>romPio' Soccorro. ,inàsõnté ti-alialho, offcrecomos, Ylospital ¦J^^^t ..-.••—

como base para estudos da s,olu- -.-.-•»••••- . .,..eAo do problema, o presente pro-jecto que instituo um augmentoimmediato de caracter provisório,rios mesmos termos da gratlfi-cação extraordinária concedidapp'o decreto n. '1.555, de 10 deAgosto, de 1022 (tabeliã Lyra).

ÍÍOmento assim, ftòdorüô os

revisão e unif.irniização dos quadros do fiinccloriallsnio..

Art. 2" — Reyoffarh.-3'e as (lis-posições e)A contrario'.

dar a revisão e uniformizaçãodos quadros administrativos, pois6 de

"todos reconhecida a insuffi-

ciénçía dos vencimentos netunes,

dlanl.c"dK' -elovagão do custo da

V'^'a èxt,WÍQã.P da. tabalm, su-

pra importava nos ê^tef-au*gmentos: os VÍ^W^^^Imensaos. pos«V'no \ 5 P-lá?200$ a 310$: 09, rte .100? » 4u0l.03 de 400S a r.Shá;: os de BOiit* »?00$; os defiOO^s «O', o, e700$ a 020»; os de ,s?P| "¦ hZéj>l<ófl de 900? u '& A^KZn^1:000$ a 1:250$; os' de<?-"•.»0tvt3:5255; e 0s do 1:500$" *¦"' 1:!>00*,000.

¦.•..t't««C--»'••«¦¦--o ¦'••¦¦•'•-¦*'• "•*••"•*'•" M.< ,.,......«.*..•...«-••.."«»•»• .....-•-?..•»>-.-»'*»>^*',"»","»""""","*",n'".

match Ssferi d o para o dia 29 o

anta x MoraguesO peso^pesado argentino chegou hontem"foragues em nossa redacçao

Esta assim redigido o projectode autoria dos Srs. Nogueira Pe-nido e I*nfis do Oliveira:

"O Congresso Nacional re-soive;

Art. 1" — Fica o poder exc-I cutivo autorizado a abrir os cre-

A policia do. 10.° districto, que I ditos necessários, afim de que" ' ' 'sejam aughiehtados, a contar do1 do julho do corrente anno, ouvencimentos dos funecionarios ei-via; inclusive os cpmmlssloViadps

un-u-i-:ir.ui-..MLí-*uiium-~M'iM\.,uAmi.JH*.mm,ij~.~^-~-, iiwuii !^^mnmmmm*mMmm*Mi^*mmmmmm^ii»»ii.»ii^my ¦

1:::--:*'S:':.'--:

¦ ¦¦.¦¦-: '¦'¦'''¦•''¦:¦§

-jí^V jmsM&ir. <-ájá'£ tSÊ^m^mmmmmmWÊÍm%íi ,-> vgu&ibmmsm. o' :sgs§í^igg^;i»i».^

mW ^'^F^SImWÊLmmmwWmWm ^^^L^^^^fcMli ^^^^^X^^^^^^^S^^^^^^mm^mmmmmm

registou o farto, arrecadou o se-Riiinto bilhete que estava cm po-dor do Conceição:

"Quem encontrar-mo faça fa-vor dé teleplionar para Central11.10 e «visar meu noivo Joséde Barros Filho".

O estado da joven inspira cui-(l.1ll

Ao centro vô-se Juan Moragues, em nossa rcdaçção, logo após o seu desembarque nesta capital

âddldos ou de logarcs extineto:-.bem assim os salário?, jornaes.diárias ou mensalidades dos ppe-rarios. trabalhadores, diaristas o

monsalistas da Cnião, nns seguia-

Devido o mão tempo a Socle-dado Nacional do Box Ltd., ro-

solyèü transferir para o proxi-mo '-dia 2!) o aririunetado matclientre JosC Santa rgues.

Moragues, o vemiiams, lieltrachlne;EpiphanlD Islãs e

^GGGGCDGC^GGG

aemiifê

i

„^r.^^^,.,r-r._-,-r.-,r-,c,c.'X-,:-

iríta^íl Novecentos e Cincoenta—— z==^=z^^.^^=--- "—" '

Juau Mora-

e.dor (íe Paullii Lorenzp,

outros, ciie-

gou hontem a bordo do "Baden"vindo em magníficas condições.

A's 18 boras recebemos a ama-vel visita do adversário de JosCSanta, veio clie em companhiado Sr. Juan Moragues seu tio.Joaquim Lemos, Sérgio Leitão eVCKmSnseira

parestra que entre- j Ertgard ";ribau

Drumondtivemos com o "Punho do ferro"! tros.

elle mostrou-se confiante erilsuas qualidades pugilistieas •certo de produzir um magnific»combate.

' .... . »if--.Entre as pessoas que foran

ao cáes receber o Ihano boxeuivimes o Sr. Atila de Carvalhonosso coliega do "O Jornal»,'

e. ou»

ibejo ooooooc

Noveüa de Mario Rodrigues Filho

sppareney hontem jgjgte v™^ 5$0Qgi,V,.„.........'í. •••• „.„.,....... ...«•••¦••••••

I**™!*?:'*?^*? -ti ¦*<-¦-. ^ii-a-

ILEGÍVEL

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\ MANHA — Sabbado. 2.1 de Jimlio tle1 1927.; . ¦.

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COMPANHIA ¦ BRASIL G1NEMATOGRAPHICAHOJE lí AMANHA

Últimos dias com o trabalho fòritiMav.el de

j- EMIL JÁNNINGSnesse film mais formidável ainda, pela sua gran-

diósirjade c belleza ,

ym ã^maSfm^^ siAVISO —- Por Ordem da Policia não c pcrniiüi-do

o ingresso de menores de 11 annos.

E1 Um PRO GRAMPO A SERRADÓR-O-

ü __Uma SENSACIONAL.. REPORTAGEM DE—

AVIAÇÃOA chegada de Lindbergh a Paris — A partida deNungesser no "Pássaro Branco" — Outros feitos

e outros aviadores

DEPOIS DE AMANHÃvercis ide novo a graça, a belleza c a volnpia de |

L-YA DE PUTTI

Í10.IEÉ: AMANHAo querido

• RICHAR.D BARTHELMc o lieroe do esplendido film da

FIRST NATIONAL

eiropó programma serradór

No palco — Vt-speral, ás I 1j2A' NOITE — A's 8 e 10,10

coronel

em um drama de paixão, de amor e da emoções emum romance lindo da — U F A

a impagável peca de FREIRE JÚNIOR, com aestrelia — ALDA GARRIDO -ca

COMPANHIA GARRIDOínstallação electrica da CASA BRAGA — Mo-biliario de MOREIRA MESQUITA.

Sessão das Mocas:Poltronas, 3,$000 Camarotes, 15$000

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Ouer rlrfnilIMUS »E AMANHArrcclan de riví [\

Veilllll V" « e>I>l<*"'ill!:i cmni"!h fl

fl Desforra da Mcdidns jam iiii-Liwwwr.wiwiWiTii-w v.vamviitMAi-ufi MT¦ ¦ ,. ,i,L.. ... . .

âiH3&::»ii/¦E;^¦:¦;¦¦¦:

Hr r'" SÊÈ& itt

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mr^h Io

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NO PAMfO:NHÁ SEVERINA

Pcvn de Antônio «iiiliuiirílcs, pcln COMPANHIA GAliliino

MINI TALHJ1SGS-— a divinal —

Brevemente em(feoèçioòòpo

HOJE-328 renreseníacass no Rio!NOS CCNES

PRIMOR e FLUMINENSE MIGUEL STROPAT HE' ««»

HOJE HOJE UBWUilfam

Algo absolutamente novo em cinemaA vida do famoso cavullo bravio REX, exemplo

de coragem, verdadeira estatua de ebano, perdida naimincnsidade de uma natureza de se/valica belleza:

E' o ardci^o e fogoso cavallo ijuc, nessa super-producção Páthé New-York, demonstra ser inéglia-lavei na serie de façanhas ousadas, taes como: as-.ceriçãq ás montanhas abruptas, saltos tremendos, operigo do -atolem),' a lula com o jaguar, a persegui-ção das feras.¦' i%mm\M'~

PATHÉ REVÍTA~ \

D OUGL AS FAIRBANKSV€

U

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Ijjjjjjjj apreseMa so LTRICt |HOJE A's 7.45'c 10 horas:

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