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  • Norma Tcnica Interna SABESPNTS 027

    ESTAES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

    Elaborao de Projetos

    Procedimento

    So PauloMaio - 1999

  • NTS 027: 1999 Norma Tcnica Interna SABESP

    12/05/1999

    S U M R I O

    1 RECOMENDAES DE PROJETO.................................................................................1

    2 DIMENSIONAMENTO HIDRULICO-SANITRIO..........................................................2

    2.1 Lagoas de Estabilizao...............................................................................................2

    2.2 Lagoas Aeradas.............................................................................................................3

    2.3 RAFA Reator Anaerbio de Fluxo Ascendente ......................................................3

    2.4 Lodos Ativados..............................................................................................................4

    3 DESENHOS .......................................................................................................................4

    3.1 Desenhos Gerais ...........................................................................................................4

    3.2 Desenhos das Unidades...............................................................................................5

    3.3 Desenhos de tubulaes ..............................................................................................5

    4 RESUMO DO PROJETO...................................................................................................6

    5 DISPOSIES FINAIS......................................................................................................6

  • Norma Tcnica Interna SABESP NTS 027: 1999

    12/05/1999 1

    ESTAES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

    1 RECOMENDAES DE PROJETO

    Os projetos de Estaes de Tratamentode Esgotos - ETEs devem serprecedidos por uma avaliao dacapacidade de diluio e autodepuraodo corpo receptor, levando-se em contaa legislao ambiental vigente, com oobjetivo de se verificar o grau detratamento a ser empregado.O estudo de impacto ambiental,Relatrio Ambiental Preliminar RAP,deve ser elaborado, preferencialmente,por ocasio do Estudo de Concepo daETE.Os esgotos devem ser caracterizadossob o ponto de vista quantitativo equalitativo. Sob o ponto de vistaquantitativo, devem ser apresentadas asvazes de origem domstica, comercial,industrial, pblica e de infiltrao. Sob oaspecto qualitativo devem ser avaliadasa concentrao de DBO5 (20), osslidos em suspenso total, os slidosvolteis, a DQO, o nitrognio, o fsforo eas substncias txicas, ou especficas,provenientes do recebimento deefluentes no-domsticos.Na ETE a ser projetada devem serconsideradas, obrigatoriamente, osseguintes dispositivos:- extravasor e by-pass;- medidor de vazo de esgoto bruto e

    de esgoto tratado;- tratamento preliminar - grades e caixa

    de areia;- no caso de desinfeco com gs

    cloro, devem ser projetados sistemasde controle e planos de emergnciapara a ETE e vizinhana.

    Alm desses dispositivos, devem serprevistos tratamento e disposio finalde lodos e demais resduos gerados naETE, quando pertinente, com a previsodo perodo para retirada dessesresduos.Toda ETE deve ser convenientementemodulada para permitir maior

    flexibilidade operacional e para seminimizarem os investimentos iniciais eociosidades nas instalaes.O arranjo das unidades de tratamentodeve ser convenientemente estudado,procurando-se minimizar a reaocupada, os problemas de odores, asperdas de carga e o trajeto detubulaes, facilitando a circulao, suaoperao e sua manuteno, alm deapresentar um aspecto visual equilibradoe agradvel.O Projeto Paisagstico obrigatrio edeve utilizar, preferencialmente, asplantas nativas da regio em que serconstruda a ETE.Nos processos que possuem baixotempo de deteno no reator biolgico,tais como lodos ativados, filtrosbiolgicos e RAFAs (ReatoresAnaerbios de Fluxo Ascendente), casoseja necessria elevatria a montante,esta deve ter a sua vazo modulada deforma compatvel com a modulao daETE, devendo-se estudar a conveninciada utilizao de bombas de velocidadevarivel.Todas as unidades de tratamento devemestar situadas acima da cota deinundao da rea e afastadas dasmargens de rios, em obedincia sdeterminaes do Cdigo Florestal.A escolha do processo de tratamentodeve ser feita com base em uma anlisetcnico-financeira. Inicialmente, emconjunto com a SABESP, devem seranalisados os vrios processosexistentes, levando-se em contacondicionantes locais e selecionando osque forem considerados viveis. Apsessa anlise, existindo mais de umaopo, os processos devem ser pr-dimensionados, orados preliminarmentee comparados sob os pontos de vistatcnico, econmico e financeiro,optando-se pelo processo consideradomais vantajoso, em comum acordo coma SABESP.

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    Em princpio, so aceitveis pelaSABESP os seguintes processos: lagoasde estabilizao, lagoas aeradas, filtrosbiolgicos, lodos ativados, nas suasdiversas variantes (convencional,aerao prolongada, por batelada, comoxignio puro, deep-shaft, etc.) eRAFAs, seguidos de ps-tratamento.Alm desses processos, podem serpropostos outros, desde quedemonstrem comprovada eficincia. Suaaceitao depender de anlise porparte da SABESP.Todos os processos onde esteja previstarecirculao interna de efluentes da faseslida devem ser dimensionados combase em um balano de massas.

    2 DIMENSIONAMENTO HIDRULICO-SANITRIO

    O dimensionamento hidrulico-sanitriodeve obedecer s normas da ABNT, emespecial NBR12209. Nos casosomissos, ou onde as normas no foremaplicveis, deve ser apresentadajustificativa e a referncia da diretriz ouparmetro adotado.Deve ser apresentado um memorial declculo das unidades e dos sistemas daETE, contendo, no mnimo:- dimensionamento de todas as

    unidades de tratamento, estocagem edosagem de produtos qumicos; asunidades de estocagem devem tercapacidade compatvel com a dosveculos de transporte e com alogstica de fornecimento;

    - dimensionamento hidrulico de todosos canais, tubulaes, vertedores,bombas, comportas e demaiscomponentes hidrulicos, definindoclaramente: as vazes, asvelocidades consideradas, asfrmulas hidrulicas empregadas e asdimenses e nveis resultantes;

    - dimensionamento hidrulico dasgalerias de guas pluviais, da redeinterna de abastecimento de gua, darede coletora de esgotos, dasinstalaes prediais e de outras

    unidades que vierem a se incorporar rea de projeto.

    Para processos ainda no normalizadospela ABNT devem ser observadas asseguintes recomendaes:

    2.1 Lagoas de Estabilizao

    As lagoas de estabilizao podem ser:- anaerbias;- facultativas; e- de maturao.Para o tratamento, podem serassociadas, em uma nica planta, os 3(trs) tipos de lagoas. A associao dasduas primeiras, isto , lagoas anaerbiasem srie com lagoas facultativas,constitui o sistema denominadoaustraliano. Esse processo produz odorofensivo e deve ser implantado distanteda zona urbana.As lagoas facultativas devem serpreferencialmente utilizadas, por setratar de um processo que no produzmau odor, embora seja do tipo querequer maior rea para sua implantao.Face inexistncia de normasbrasileiras para lagoas, devem serobservadas as seguintesrecomendaes:- o dimensionamento das unidades de

    tratamento preliminar, situadas amontante das lagoas, deve ser feitoconsiderando-se a vazo mxima; aslagoas devem ser dimensionadaspara a vazo mdia e para atemperatura mdia do ms mais frio;

    - as lagoas devem ser construdas emlocal convenientemente afastado darea urbana, devendo serconsiderada a possibilidade de umacerca viva (eucaliptos, por exemplo)para reduo dos efeitos dos ventos ede odores;

    - o formato das lagoas deve seradequado topografia local,procurando-se minimizar a extensodos diques, evitando-se cortes ouaterros excessivos e buscando-se acompensao dos volumes de corte eaterro;

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    - o formato das lagoas deve serpreferencialmente retangular, comfluxo na direo da maior extenso doretngulo e com cantosarredondados, para se evitaremzonas mortas;

    - deve ser feito estudo geotcnico darea destinada s lagoas paracaracterizao do subsolo, bem comodeve ser feita investigao de jazidasde solo e de reas de bota-fora;

    - os diques devem ser projetadosrespeitando-se os requisitos damecnica dos solos; a largura mnimada crista deve ser compatvel com ouso pretendido;

    - o problema de infiltrao pelo fundodas lagoas deve ser minimizado,devendo, ainda, ser previstasdisposies construtivas que evitem apercolao atravs dos diques;quando necessria, deve ser previstaa impermeabilizao das lagoas; apsa execuo da impermeabilizao,deve ser realizado teste de infiltrao.

    - o dispositivo de entrada das lagoasdeve ter descarga abaixo do nvel dagua e o de sada deve permitir avariao do nvel de gua; osdispositivos de entrada e de sadadevem ser mltiplos, para promover adisperso dos esgotos ao longo dalagoa; os dispositivos de sada daslagoas facultativas devem estarafogados em, pelo menos, 30cm, como objetivo de se minimizar ocarreamento de algas com o efluente;

    - o dispositivo de entrada de esgotosnas lagoas deve, ainda, serposicionado de forma a se evitar aeroso dos diques e do fundo daslagoas;

    - quando possvel, deve ser previstadescarga de fundo em cada lagoa;

    - o fluxo nas lagoas deve ser,preferencialmente, contra o sentidopredominante dos ventos;

    - a extenso de tubulao no maciodo dique deve ser minimizada;

    - deve ser prevista proteo: dostaludes internos com placas deconcreto; dos taludes externos comgrama; e da crista dos diques comcascalho;

    - deve ser prevista drenagem pluvialpara proteo dos diques;

    - deve ser prevista a recomposiovegetal da superfcie do terreno dasreas de emprstimo e de bota fora,com aprovao dos projetos derecomposio pelos rgosambientais;

    - as reas de corte devem serescarificadas com sulcos de, pelomenos, 30cm de profundidade ecompactadas com IC mnimo de 95%do Proctor Normal.

    2.2 Lagoas Aeradas

    Nas lagoas aeradas facultativas, devida baixa potncia introduzida, parte dosslidos se deposita no prprio tanque deaerao.As lagoas aeradas aerbias, ou demistura completa, necessitam deunidades complementares para retenodos slidos em suspenso. Essasunidades so denominadas lagoas dedecantao e devem ser dimensionadaspara tempo de deteno mximo de 1(um) dia e com espao para acmulo delodo. Recomenda-se a previso de leitosde secagem, lagoas de lodo para asecagem dos lodos ou dispositivosmecnicos para desidratao do lodo.Devem ser previstas placas de concretosob os aeradores, para se evitar aeroso no fundo das lagoas;As recomendaes apresentadas paraelaborao do projeto de lagoa deestabilizao valem para o presentecaso.

    2.3 RAFA Reator Anaerbio deFluxo Ascendente

    Os RAFAs necessitam de um tratamentocomplementar para se garantir, emqualquer condio de operao, umaeficincia superior a 80% na remoo de

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    matria carboncea, conformerecomendao da legislao ambientalestadual.Para se atingir esse nvel de eficincia,so recomendados ps-tratamentosconstitudos por lagoas de estabilizaofacultativas, ou outro processo aerbio.Sob as ranhuras de entrada de esgotos,nas cmaras de sedimentao, devemser previstos dispositivos que impeam aentrada de gases nas cmaras.Deve ser previsto, ainda, dispositivo pararemoo da escuma e do lodo emexcesso.Os RAFAs devem ter os gases captadose queimados, devendo ser dotados desistema de controle de odores, quandoforem locados nas proximidades dehabitaes.

    2.4 Lodos Ativados

    Nos projetos de ETE com sistema delodos ativados, devem ser previstos:- modulao;- automao do processo operacional;- utilizao da torta de slidos

    produzida;- reuso do efluente para guas de

    servios;- reuso do gs metano, quando

    produzido;- a vazo de descarte e o tempo de

    ciclo, no caso de operao porbatelada, em atendimento legislao.

    3 DESENHOS

    Alm dos desenhos indicados naNTS018, que forem aplicveis nestecaso, devem ser apresentados desenhosespecficos, contendo os seguinteselementos: desenhos gerais; desenhosdas unidades; e desenhos detubulaes, conforme relacionado aseguir.

    3.1 Desenhos Gerais

    3.1.1 Planta de Macrolocalizao

    Esse desenho deve possibilitar alocalizao da ETE, dentro dacomunidade e dentro do sistemaproposto. Nessa planta devem constar,ainda, o corpo receptor proposto, adiviso de bacias, o traado doscoletores tronco, dos interceptores e dosemissrios e a localizao das estaeselevatrias e dos limites das reas deproteo ambiental, quando pertinente,como dos pontos de captao de gua ede lanamento de esgotos.

    3.1.2 Planta de Uso e Ocupao doSolo

    Nessa planta, devem ser indicados todosos usos do solo e todas as propriedadesvizinhas, num raio de 500m, no entornoda ETE.

    3.1.3 Planta geral da ETE

    Nesse desenho, devem constar todas asunidades de tratamento, as estaeselevatrias e as demais unidadesauxiliares, bem como o esquema geraldo arruamento interno proposto.

    3.1.4 Planta geral das principaistubulaes externas

    Nesse desenho, devem estarrepresentadas todas as unidades detratamento, as estaes elevatrias, asdemais unidades auxiliares e asprincipais tubulaes externas deprocesso da ETE.

    3.1.5 Fluxograma do processo

    Nesse fluxograma, devem estarindicadas todas as unidades detratamento, os equipamentos, com acapacidade e vazes, as tubulaes deprocesso, com indicao do sentido defluxo e vazes, as vlvulas, os registrose os acessrios. Todos os equipamentosdevem receber um cdigo parareferncia nos memoriais, especifi-caes e projetos complementares.

    3.1.6 Perfil hidrulico

    Nesse desenho, devem estar indicadastodas as unidades de processo, comescala horizontal menor que a vertical ecom indicao dos nveis de gua e

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    principais elevaes das estruturas,sendo a ETE desenhada com o fluxo daesquerda para a direita.

    3.2 Desenhos das Unidades

    Cada unidade da ETE deve serdetalhada separadamente atravs de umconjunto de desenhos, de modo aficarem perfeitamente caracterizados aforma, as dimenses, nveis, osequipamentos, as tubulaes e osacessrios previstos, bem como a suainterligao com unidades anexas.Em um canto, de cada desenho doconjunto que detalha a unidade, deveser apresentada uma planta chave daETE, em escala reduzida, identificando aunidade que est sendo detalhada.Os desenhos devem ser apresentadosna seguinte ordem: elevatria de esgotobruto; unidades de tratamento, seguindoo fluxo do processo, e unidadesauxiliares existentes na rea da ETE.Os desenhos devem ilustrar,perfeitamente, as unidades atravs deplantas, cortes e detalhes, executadosem escala conveniente, onde estejamindicadas todas as dimenses e cotasaltimtricas necessrias s obras, astubulaes, os equipamentos e osdemais dispositivos propostos.Devem ser identificadas as etapas deconstruo, os dispositivos que facilitemas expanses futuras, bem como alegenda e a lista de materiais com osquantitativos, sempre que necessrio.Todas as tampas, vertedores, "stop-logs", suportes, escadas, guarda-corpose demais acessrios devem estarperfeitamente detalhados para aexecuo das obras.

    3.3 Desenhos de tubulaes

    3.3.1 Tubulaes situadas no interiordas unidades

    As tubulaes de processo, de produtosqumicos, de gua de utilidades, de arcomprimido e outras situadas no interiordas unidades, devem ser detalhadas nasplantas, e cortes das prprias unidades,

    de maneira a ficarem perfeitamentedefinidas e amarradas s obras civis.No caso especfico de tubulaes deprodutos qumicos e de tubulaes dehidrulica predial, o detalhamento dastubulaes deve ser complementadoatravs de desenhos isomtricos.Para todas as tubulaes devem serindicados os dimetros, o material doqual ser composto o tubo, oscaminhamentos e os suportes e/oufixao propostos. No caso de tubulaoem ao, devem ser indicadas, ainda, asespessuras das chapas.Todos os tubos, conexes, vlvulas,registros, suportes e acessrios devempossuir um nmero de identificao paraa correspondente lista de materiais que,obrigatoriamente, deve fazer parte destedesenho.A lista de materiais deve conter:- nmero de identificao da pea;- descrio sucinta da pea com

    identificao do dimetro;- material;- espessura da chapa, no caso de

    peas e tubos de ao;- comprimento;- unidade utilizada;- quantitativos das peas; e- desenho de referncia.Deve ser utilizada a norma SABESP ououtra informao que se faa necessriapara o bom entendimento da montagemdo conjunto.Para a especificao da pintura dastubulaes e cores de acabamento,visando a identificao do produto nelasveiculado, devem ser seguidas asnormas especficas da SABESP ou daABNT.

    3.3.2 Tubulaes externas

    Deve ser apresentada uma planta geralda ETE onde estejam representadastodas as tubulaes projetadas e osacessrios a elas pertencentes, bemcomo as tubulaes existentes situadasna rea externa s unidades da ETE.Cada linha de tubulao ou de sistema

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    deve ser detalhada separadamente,atravs de desenhos, onde devem serrepresentadas em plantas e perfis eidentificadas por um nome e por umcdigo.Nas plantas, as tubulaes e rgosacessrios devem ser locadosplanimetricamente, atravs decoordenadas. Nos perfis, devem serutilizadas cotas com o mesmoreferencial de nvel adotado para odetalhamento das unidades da ETE.As plantas e perfis dos condutosforados, ou por gravidade, devem serexecutadas, no que for pertinente,conforme definido, respectivamente, naNTS021 Projeto Hidrulico deCondutos Forados e NTS026 ProjetoHidrulico de Coletor Tronco, Interceptore Emissrio por Gravidade.Nos desenhos de plantas e perfis devemser apresentadas listas de materiaisreferentes ao desenho, como definido noitem 3.3.1 Tubulaes Situadas noInterior das Unidades.Os rgos acessrios das linhas detubulaes ou sistema, tais como caixasde manobras, poos de visita, bocas delobo, blocos de ancoragem, etc., devemser detalhados conforme recomendaodo item 3.2 - Desenhos das Unidades.

    4 RESUMO DO PROJETO

    Deve ser apresentada uma descrioobjetiva e resumida de todo o sistemaobjeto do contrato, com ilustraes,ressaltando as seguintes informaesbsicas:- horizonte de projeto: previso de

    incio de operao e vida tiloperacional prevista;

    - etapas de implantao;- populao atendida e capacidade da

    ETE nas etapas de implantao;- descrio sucinta das unidades do

    sistema, indicando o processo detratamento utilizado e a rea totalocupada pela ETE;

    - custo previsto do empreendimento,nas vrias etapas de construo;

    - planta geral, em escala conveniente,com as obras contempladas pelocontrato e indicao da rea deprojeto.

    5 DISPOSIES FINAIS

    Aplicam-se a esta norma os dispositivosconstantes na NTS018,"CONSIDERAES GERAIS", naquiloem que no houver conflito com ocontedo estabelecido por esta NTS027.

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    Sabesp - Companhia de Saneamento Bsico do Estado de So PauloDiretoria Tcnica e Meio Ambiente - T

    Superintendncia de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnolgico - TDDepartamento de Servios Tecnolgicos e Acervo - TDSDiviso de Normalizao Tcnica - TDSN

    Rua Dr. Carlos Alberto do Esprito Santo, 105 - CEP 05429-100

    So Paulo - SP - BrasilTelefone: (011) 3030-4839 / FAX: (011) 3030-4091E-MAIL : [email protected]

    - Palavras Chave:esgoto; tratamento; ETE; projeto.

    - 06 pginas

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    Normas e Documentos Complementares

    Nas aplicaes destes procedimentos de projeto, da NTS 018 NTS 027,devem serconsultadas as normas da ABNT e os documentos abaixo relacionados, quando cabvel,nas verses mais recentes.

    1 Formulrio para Elaborao de Desenhos Tcnicos NP-02 (anexo 1).2 Manual de Especificao Tcnica, Regulamentao de Preos e Critrios de Medio

    Volume 1 e 2 verso em portugus e espanhol (SABESP).3 Manual de Composio de Preos de Servios de Engenharia (SABESP).4 Manual para o projeto de escoramento de valas (SABESP).

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    09/11/1998

    Consideraes finais:

    1) Este projeto de norma tcnica agrega informaes de diversas normas da ABNT.

    2) Participaram na elaborao da reviso deste Projeto:

    REA UNIDADE DETRABALHO

    NOME

    IP IPEP Jos Geraldo de Arajo

    LP LPTP Paulo Csar dos Santos

    MC MCEE Domingos Palopoli Bonadie

    MO MOPP Laurentino Inocncio Alves

    MS MSPP Celso Henrique de Azevedo

    TD TDSI Jos Ricardo Bueno Galvo

    TG TGG Luiz Alberto Neves Alrio

    TP TPA Marcos Jos Lomnico

    TP TPTI Augusto Yamane

    Consultor AGM Carlos Roberto Soares Mingione

    Consultor SEREC Joany Resende Castro de Andrade