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O desfecho da crônica do superavô (pág.8) Entenda o novo Código Florestal (pág.5) Serra da Canastra e Itaparica (pág.4) • A História dessas criaturas macabras; • Dica de Leitura com um best-seller do gênero; • A Saga Crepúsculo: Amanhecer-Parte 2 - Um olhar diferente dos vampiros. (pág.03) Ano 01 - Nº 03 dezembro/2012 Disney 2012 O Diário de Bordo dos viajantes. (pág.7) A Magia do Teatro invade o colégio (pág.7) A Magia do Teatro invade o colégio (pág.7) Disney 2012

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O desfecho da crônica do

superavô(pág.8)

Entenda o novo Código

Florestal(pág.5)

Serra daCanastra eItaparica

(pág.4)

• A História dessas criaturas macabras;• Dica de Leitura com um best-seller do gênero;• A Saga Crepúsculo: Amanhecer-Parte 2 - Um olhar diferente dos vampiros. (pág.03)

Ano 01 - Nº 03 dezembro/2012

Disney 2012O Diário de Bordo

dos viajantes.(pág.7)

A Magia do Teatroinvade o colégio(pág.7)

A Magia do Teatroinvade o colégio(pág.7)

Disney 2012

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Olá, leitores! Como dito na publicação passada, esse espaço do jornal está reservado para um participante do grupo, logo, nesta terceira e última edição de 2012, eu me encarreguei de fazê-lo.

Temos certeza de que foram muitas as tentativas para a resolução da cruzadinha na segunda edição, por isso, as respostas que procuravam estão aqui (pág. 8). Além disso, depois de tantas aventuras vividas, você finalmente saberá o que aconteceu na última parte da crônica do (super) avô do tio Alexandre.

Também não poderíamos deixar que alguns acontecimentos marcantes desse finalzinho de ano no Colégio “Julio Mesquita” ficassem de fora desta edição, como, por exemplo, a viagem do 9º ano para a Disney e a do Ensino Médio para a Serra da Canastra.

Toda essa correria ao longo do ano valeu a pena, pois as tão desejadas férias chegaram. Aproveitem as dicas ao lado e, desde já, bom descanso e até ano que vem!

Ana Paula Besenbruch (8ºA)

E D I T O R I A L

e x p e d i e n t eRealização dos alunos:

Amanda Suemi (7°A), Ana Beatriz Mamprin (9°A), Ana Paula Besenbruch (8°A), Bárbara Leite (2°A-EM), Bruna Cordeiro (9°B), Camil-la Silva (9°A), Fabiane Watanabe (1°A-EM),

Felipe Floriano (7°A), Ingrid Wutzl (9°B), Letícia Tandelo (2°A-EM), Liliane Uratsuka

(9°B), Mariana Cirillo (1°A-EM), Milla Araújo (1°A-EM), Paula Holanda (2°A-EM), Rafael

Battaglia Popp (9°A). Coordenação: Profª Carolina Macedo

Diagramação: Renato RanazziPublicação: EEI Meu Cantinho /

Colégio Júlio MesquitaAv. Rotary, 304 - V. Endres

Guarulhos/SP - Tel: 2421.9088www.familiajm.com.br

02

As férias estão chegando e com ela o tédio. Para não ficar 30 dias em casa sem fazer nada,

nós preparamos uma pequena lista de coisa para você não ficar aborre-cido nessas férias:

1- Cinema e teatro são sempre ótimas opções para se divertir, então junte os amigos ou a família e vá ver historias que te façam rir ou chorar. Ou então faça um cinema em casa mes-mo, com direito a muitos filmes e gulo-seimas de todos os tipos;

2- Quase ninguém lembra, mas a cidade de São Paulo é cheia de pontos turísticos. Tire um dia para um passeio mais cultural e visite vários museus. Se você quer ficar afastado de história nas férias, também pode ir aos par-ques, andar de bicicleta ou só apreciar a vista mesmo;

3- Sabe aquele cantinho bagunçado que todos nós possuímos no quarto? As férias são uma ótima oportunidade para arrumá-lo. Coloque uma música alta e passe o dia organizando o seu quarto para deixá-lo com cara de novo. Aliás, é nessas organizações que sur-gem lembranças preciosas;

4- Que tal tentar fazer alguma coisa nova? Aprender a tocar violão, cozi-nhar ou até mesmo começar a ler são

Cansado de procurar por livros em meio a tantos “Memes” e imagens engraçadas nas redes

sociais comuns? Pois agora os apai-xonados por leitura podem se encon-trar no Skoob, a maior comunidade de leitores do Brasil.

No Skoob (palavra inglesa “books”, que para nós significa “livros”, escrita ao contrário), os usuários possuem uma estante. Nela, eles podem adi-cionar seus livros e determinar seu status, como “Lido” ou “Vou Ler”. Há ainda um enorme banco de dados de obras cadastradas, onde você pode ler sobre algum livro, além de conferir a avaliação de outros usuários. E o me-lhor, você mesmo pode dar uma nota e escrever uma resenha sobre o livro que acabou de ler.

A rede social, que possui mais de 400.000 membros, foi fundada em 2009. De lá pra cá, atraiu internautas que buscavam por um espaço inteira-

ótimas coisas para se fazer nesse tem-po em casa. Pense em algo que você sempre quis fazer e faça, arranje um hobby novo e o execute quantas vezes for possível;

5- Pedir para sair do computador ou do vídeo game está fora de cogitação, isso todo mundo já sabe. Então, já que não dá pra viver sem, procure pelo me-nos maneirar. Jogue um pouco, mas não vire a noite tentando zerar aquele seu jogo novo. Também não passe o dia todo vendo atualizações do face-book. Aproveite também para colocar alguns episódios de suas séries prefe-ridas em dia, ou ainda comece a ver uma nova!

Camilla Silva (9°A)

mente dedicado à literatura, onde pu-dessem conversar e buscar informa-ções com outras pessoas apaixonadas por livros.

Quer fazer tudo isso e ainda ter a chance de trocar seus exemplares com contatos de todo o Brasil? É só se cadastrar em www.skoob.com.br.

Rafael Battaglia Popp (9°A)

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03

Evoluindo significamente desde o primeiro filme, não podemos negar que a saga Crepúsculo mudou completamente a visão que temos dos vampiros. Aqui, a autora, Stephenie Meyer, muda as habituais acomo-

dações em caixões e os cenários fúnebres para uma estrutura moderna e cheia de conflitos adolescentes, que acabam por ofuscar a base da histó-ria: os monstros chupadores de sangue, tão recorrentes na literatura e no cinema mundial. Encerrando a franquia, a segunda parte de Amanhecer mostra a protagonista Bella (Kristen Stewart) já usufruindo de sua recém adquirida imortalidade e buscando, com sua nova família, testemunhas de que sua filha Renesmee é realmente “mestiça” e praticamente inofensiva aos poderosos Volturis. Sempre, é claro, ao lado de seu amor Edward (Ro-bert Pattinson), e do lobisomem Jacob (Taylor Lautner), que teve um imprint com a pequena Nessie.

Rafael Battaglia Popp (9°A) e Bruna Cordeiro (9ºB)

Tudo começa com a entrevista de Louis para um jo-vem repórter, na qual ele retrata seus quase 200 anos de existência, desde sua criação até os acon-

tecimentos mais recentes. Quando ainda era um mortal, Louis vivia em Nova Orleans e era dono de várias terras, mas se sentia culpado pela morte do seu irmão. Então em uma noite conhece Lestat, o vampiro que tira sua vida e lhe dá de presente a imortalidade. Os dois têm uma relação estranha durante um bom tem-po: Louis cheio de perguntas e Lestat sem nenhuma res-posta. Essa convivência desconfortável só diminui um pouco depois da criação da vampira Claudia, uma menina com jeito de mulher, e os três passam a conviver como uma família, mas todas as famílias têm brigas e desenten-dimentos, e com essa não seria diferente. A curiosidade sobre o que irá acontecer aumenta a todo momento e o leitor quer saber cada vez mais o que Louis, Lestat e a pe-quena (mas nem um pouco inofensiva) Claudia irão fazer a cada página lida.Um fato interessante do livro é que Louis desmente vários boatos sobre os vampiros, como o fato de serem incapa-zes de olharem para cruzes e também fala que é burrice toda essa história da estaca no coração. É curioso que no começo de sua vida vampiresca Louis se alimentava de sangue de animais assim como nossos amigos brilhantes de “Crepúsculo”. Assim como todos os livros que são adaptados para o cinema, a história sofreu algumas alterações, mas isso é “natural” na passagem para as telonas. A tradução do livro feita por nada menos que Clarice Lispector foi muito fiel à versão original de Anne Rice e por isso muitos con-sideram Clarice uma “cúmplice” da verdadeira escritora. O livro pode ser em algumas passagens um pouco ma-çante, mas vale a pena ler e/ou assistir para conferir essa história sobre Louis que, mesmo após ter se tornado vam-piro, não conseguiu deixar alguns aspectos, e até mesmo medos, da vida humana de lado.

Camilla Silva (9°A)Bruna Cordeiro (9ºB)

Criaturas que antigamente causavam medo por onde passavam, hoje já não são mais tão assus-tadores assim. Sua imagem taxada como demo-

níaca foi mudada para uma de pessoa comum, mas com algumas centenas de anos a mais. Muitos livros do gênero vampiresco ficaram conhecidos ao redor do mundo desde o antigo Drácula, até os mais recentes. E é pelo fato dessas criaturas serem tão famosas que fizemos uma lista dos mais conhecidos:

Drácula: Foi escrito em 1897 por Bram Stoker. Um dos, se não o mais, famoso livro de vampiro. É o pio-neiro nesse assunto e por isso muitos outros sangues-sugas foram inspirados pelo estranho e misterioso Conde Drácula. O livro contou com adaptações para o cinema.

Crepúsculo: Diferente dos outros vampiros, esses não queimam ao ficarem expostos ao sol e são considerados “vegetarianos”, já que se alimentam de sangue animal. Essas carac-terísticas geraram muita polêmica. Eles deixa-ram de ser evitados e passaram a ser dese-jados.

The Vampire Diaries: Ou Diários do Vampiro, é uma saga de livros de L.J.Smith. Os livros tiveram uma adaptação para a TV (no Brasil transmitida pela WB e temporaria-mente uma versão dublada pelo SBT), que fez muito mais sucesso diferentemente dos livros, conta a história “do quadrado” amoroso de Elena (Nina Dobev), Katherine (Nina Dobev) e os irmãos Stefan (Paul Wesley) e Damon Salvatore (Ian Somerhalder). A estória inclui vampiros, vampiros originais, lobi-somens, bruxos, e até mesmo hí-

Apesar de algumas mudanças que os vampi-ros sofreram, os amantes desse gênero ainda se apegam muito a essas criaturas, sejam elas antigas e clássicas ou novas e diferentes.

Camilla Silva (9°A) Bruna Cordeiro (9°B)

Entrevista com o Vampiro: É um livro de Anne Rice lançado em 1976. Teve adaptações para o cinema em 1994 com direito a Brad Pitt no elenco. O filme ficou mais conhecido que o livro, que teve continuação da saga, porém sem adaptações para o cinema.

RESENHA

Vampiros modernos

RESENHA

bridos (meio lobisomem meio vampiro), todos buscando um objetivo: A destruição ou a sal-vação da cópia, Elena Gilbert.

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Em todo colégio que se preze existe um ótimo professor de Biologia, e claro que todo ótimo professor de biologia faz um ótimo passeio para seus alunos. Pois foi exatamente isso que

aconteceu: o nosso querido professor Pedro organizou um pas-seio até a Serra da Canastra, em Minas Gerais. Lá os alunos se divertiram e aprenderam ao mesmo tempo, tendo aulas superin-terativas. Também foram feitas trilhas cansativas de quilômetros, caminhadas com rumo a banhos refrescantes de cachoeira, aven-turas, incluindo uma carona no meio da estrada e muito mais. O passeio foi do dia 3 até o dia 6 de outubro, durando apenas três dias para a tristeza de muitos. Foram 16 pessoas incluindo profes-sores e o nosso diretor Alexandre. Agora só resta a saudade da viagem, que reuniu parte dos alunos do Ensino Médio.

Milla Araújo (1ªA- EM)

04

Do dia 27 de outubro ao 1º de novembro os alunos do 3° ano do Ensino Médio, ganhadores do “Último Passageiro”,

programa da Rede TV, fizeram uma viagem inesquecível para Itaparica, Bahia. Nesse tempo, houve um contato interessante com a cultural local e com seus habitantes, que mo-ravam, inclusive, na ilha, sendo que muitos deles trabalhavam com artesanato na praia. Outro ponto a se destacar foi a “Micareta”, uma festa bem animada e cansativa onde os estudantes cantaram axé em seus abadás.

Além da viagem, o Setor Esportivo de Edu-cação Física e Esportes (coordenado pelo professor Aldo Amorim) também organizou a Virada Cultural na noite dia 20 para o dia 21 de outubro no próprio Colégio, para a con-fraternização entre os dois “terceiros” e uma despedida, afinal o Ensino Médio é o fim de um ciclo. É uma honra para a família JM ter participado da formação desses alunos. Te-mos orgulho porque sabemos que tiveram de superar grandes obstáculos e dificuldades, mas chegaram lá! Parabéns! E que vocês conquistem seus objetivos com êxito. Liliane M. Uratsuka (9ºB) e Ingrid Wutzl (9ºB)

Em todo colégio que se preze existe um ótimo professor de Biologia, e claro que todo ótimo professor de biologia faz um ótimo passeio para seus alunos. Pois foi exatamente isso que

aconteceu: o nosso querido professor Pedro organizou um pas-seio até a Serra da Canastra, em Minas Gerais. Lá os alunos se divertiram e aprenderam ao mesmo tempo, tendo aulas superin-terativas. Também foram feitas trilhas cansativas de quilômetros, caminhadas com rumo a banhos refrescantes de cachoeira, aven-turas, incluindo uma carona no meio da estrada e muito mais. O passeio foi do dia 3 até o dia 6 de outubro, durando apenas três dias para a tristeza de muitos. Foram 16 pessoas incluindo profes-sores e o nosso diretor Alexandre. Agora só resta a saudade da viagem, que reuniu parte dos alunos do Ensino Médio.

Milla Araújo (1ªA- EM)

Por trás das letrasQuem não se lembra da época do antigo jornal escolar?

Escrito pelos professores e coordenadores do colé-gio, ele chegava até nós via correio, embalado e com

o nome dos alunos. Com o tempo, infelizmente, esse projeto terminou, e a escola ficou sem seu próprio jornal durante um bom tempo.

Em fevereiro de 2012, a professora Carolina Macedo or-ganizou uma reunião surpresa e convidou alguns de seus alunos para uma nova iniciativa: o retorno do jornal, e desta vez feito por nós, alunos!

Aceitamos esse desafio e, após um trimestre de apren-dizado, entre cursos de diagramação e técnicas de foto-grafia, montamos nossa primeira, e improvisada, redação da equipe. “Trabalhando” durante as tardes de sexta-feira e cobrindo eventos (sacrificamos uma noite de sono para acompanhar o Acantonamento, não que isso não tenha tido sua parcela de diversão), lançamos, com muito suor e orgu-lho, nossa primeira edição, que nos foi recompensada com um presente da coordenação no primeiro semestre.

No primeiro ano dessa nova experiência, todos nós, in-cluindo a professora Carol, aprendemos com nossos erros, como atrasos inconvenientes, mas acima de tudo vimos que é possível montar uma forte equipe, reunindo gente de di-ferentes idades e salas, conseguindo trabalhar em grupo e

lançar três jornais, uma grande marca para um time que está apenas começando.

Rafael Battaglia Popp (9ºA)

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Depois de dois textos dando passo a passo de como estudar e se preparar para essa

reta final, decidimos que nosso último texto seria mais como um guia emocional do que, de fato, um guia técnico, valorizando também aqueles que têm outros futuros em mente ao invés do vestibular. Sabe-se o quanto é difícil escolher uma carreira, mas lembre-se de que essa escolha pode não ser para vida inteira, pois, mesmo depois de escolhido, pode-se mudar de ideia. Pois bem, a pergunta de hoje é: o que você realmente quer agora? Qual carreira, de verdade? Consegue se imagi-nar? Não precisa responder em voz alta, isso é um trabalho interno, seja sincero.

Depois de respondidas essas perguntas, corra atrás dos seus sonhos, o céu é o limi-te, jovens. Como já dizia o filósofo Thomas Hobbes “Pertence a cada homem só aquilo que ele é capaz de conseguir”, e o Colégio Júlio Mesquita apoia os que se esforçam! E para fechar não só o ano, mas também essa coluna e a oportunidade de escrever junto com essa equipe do Jornal JM, boa sorte fu-turos ex-alunos, foi uma honra lhes informar durante todo esse tempo. Paula Holanda (2ºA) e Bárbara Leite (2ºA)

Na primeira semana de outubro começaram al-guns eventos do Salvando o Meio Ambiente du-

rante as aulas. No ensino fundamental I foi aplicada uma atividade de reciclagem de alguns materiais, que foram transformados em instrumentos musi-cais. No ensino fundamental II, em 10 de outubro, foi feita a atividade dos baldes de lixo, que tinha o objetivo de despertar a preservação o meio ambien-te de forma coletiva.

Por último, nos dias 24 e 25, foi realizada, no ensino médio, a dinâmica da lã, que é de extrema importância para a interligação de assuntos. Além disso, com a “brincadeira”, é possível ver um outro lado do meio ambiente, pois observa-se que ele faz parte de nossas vidas, apenas nos esquecemos dis-so às vezes.

O programa Salvando o Meio Ambiente tem jus-tamente o papel de lembrar que é primordial pensar-mos na natureza junto da humanidade.

Ana Paula Benenbruch (8ºA)

O código florestal é um conjunto de leis ambientais para uma distribuição melhor e mais

sustentável de terras como, por exemplo, o uso de áreas para plantio de um jeito que preserve a fauna e a flora brasileiras. O documento prevê dois mecanismos para a proteção do meio ambiente. O primeiro são as áreas de preservação permanente (APPs), lugares que são considera-dos frágeis e por isso devem ter a vegetação original protegida, como margens de rios, topos de morros e encostas; o segundo são as reser-vas legais, onde a mata nativa não pode ser desmatada, mesmo quan-do dentro de pro-priedades rurais.

De um ano para cá, foram pedidas mudanças em re-lação a esse códi-go. Muitos agricul-tores e ruralistas queriam utilizar novas áreas para plantio, mas o có-digo não permitia, devido ao fato de serem extensas as áreas de pre-servação permanente. Isso chamou atenção dos ambientalistas, que, por sua vez, não concordavam com o que foi proposto e resolveram tam-bém chamar atenção para a anistia dos agricultores, pois eles estavam sendo libertados de suas sentenças.

Nesse meio tempo de discussões

foram propostas mudanças no códi-go que estão relacionadas à área de terra em que será permitido o des-mate, ao reflorestamento dessa área e à punição para quem já desmatou.

Outro ponto bem discutido foi sobre as plantações em margens de rios, já que o código estabelece um limite, pequeno por sinal, para o resguardo dos rios. Por fim, essas propostas foram levadas ao Sena-do Federal e depois de aprovadas foram sancionadas pela presiden-te Dilma. O texto ficou na mão da chefe de Estado durante um bom tempo, e nesse período sua decisão foi muito aguardada, tanto pelos ru-

ralistas quanto pelos ambien-talistas. E então ela declarou 12 vetos e fez 32 al-terações no có-digo. Os artigos mudados foram favoráveis aos ambientalistas, já que aumen-taram as áreas de preservação e as extensões territoriais nas

margens do rio. Ademais, as fisca-lizações em cima dos agricultores foram reforçadas, para que estes parem de infringir as leis existentes.

Ana Paula Besenbruch (8°A ),

Bárbara Leite (2ºA-EM) e Letícia Tandelo (2ºA-EM)

O futurodependede você!

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06

Durante a semana da criança, além de muitas brincadeiras e atividades, ocorreu a Olimpíada Mirim. Durante o evento os

alunos foram divididos em três equipes: azul, verde e branca. Segundo o professor Rafael Werk, a competição tinha como principal obje-tivo o trabalho em equipe, pois cada grupo era responsável pela sua estratégia de jogo, já que os professores não estavam lá como técnicos, e sim como juízes, apesar de estarem disponí-veis para ajudar se houvesse alguma dúvida.

A olimpíada teve uma cerimônia de aber-tura com direito ao juramento do atleta e uma tocha olímpica. Além dos jogos, ocorreu um baile para as premiações, no qual os profes-sores tiveram uma conversa com as crianças, mostrando que o importante é competir, in-dependentemente dos resultados. Parabéns tanto para as equipes vencedoras quanto para aqueles que entenderam o verdadeiro intuito da atividade: se divertir!

Barbara Leite (2°A- EM) No dia 09 de novembro, os alunos tiveram uma surpresa do grupo de teatro de palhaço do professor

André. Depois de meses ensaiando, o espetáculo “Soltando o Riso” finalmente foi apresentado. O processo de criação do show foi feito pelo próprio professor, com ajuda dos alunos participantes do grupo, que desde o começo do ano se reuniram toda sexta à tarde para criar o espetáculo.

Pudemos assistir a vários quadros de palhaço, os quais com certeza con-seguiram “soltar o riso” de todos. O mais comentado definitivamente foi a “luta de boxe”. Um detalhe que também merece destaque foi a participação inesperada da plateia: a cada “bloco” três pessoas do público eram escolhidas para dan-çar no palco. Muitas pessoas adoraram a ideia, e é certo dizer: estamos espe-rando por um próximo espetáculo do grupo!

Mariana Cirillo (1ºA)

Na semana do dia 8 de outubro foi re-alizada a Semana da Criança, um perío-do dedicado inteiramente aos baixinhos, pois a cada dia era realizada uma ativi-dade diferente como, por exemplo, trazer seus brinquedos prediletos.

A escola se dedica para deixar as crianças felizes, por isso houve um montão de atividades divertidas, como a Olimpíada Mirim e o acantonamento, que são os preferidos.

Nós temos que comemorar essa se-mana especial, pois ser criança é se di-vertir, brincar, correr, imaginar, bagunçar e, o mais impor-tante, ser feliz!

Felipe Floriano (7°A)

Todos nós esperamos pelo mês de Dezembro: as casas enfeitadas, as enormes árvores reluzentes dos shoppings, comidas deliciosas especialmente preparadas para essa época do ano... Enfim, o Natal é uma época mágica, principalmente para

as crianças, que esperam ansiosamente pelo Papai Noel. Por isso, o Jornal “Família JM” revirou o saco de presentes do bom velhinho, em busca de curiosidades sobre essa data tão querida.

* O Panetone é uma invenção italiana. Existem várias versões da origem da receita. A mais famosa é a de um padeiro chamado Tone, que a criou em 900 d.C.. Foi daí que surgiu o nome do prato: Pane di Tone é “pão do Tone” em português. No séc.XX, os imigrantes italianos introduziram o doce no nosso país, que passou a ser indispensável para o Natal.

* Os enfeites das árvores natalinas representavam os adornos primitivos como pe-dras e frutas, que compunham a precursora da atual árvore de Natal. Alguns objetos possuem significados específicos, como as estrelas, que anunciam os desígnios de Deus. Até hoje, o registro mais antigo datado de uma montagem dessas árvores é do ano de 1510, na Letônia!

* Das diversas histórias sobre o Papai Noel, existe a que ele seja o bispo São Ni-colau, que costumava ajudar anonimamente os pobres. Inicialmente verde, a roupa do bom velhinho tornou-se vermelha com o passar dos anos, principalmente por causa de sua imagem associada à Coca- Cola™.

* Vamos ver agora casos curiosos de alguns países: Na Finlândia, por exemplo, há a estranha tradição de frequentar saunas (!) antes do Natal. Nos Estados Unidos, uma emissora mantém, há mais de 40 anos, uma programação especial de fim de ano. Até aí tudo bem. O problema é que a atração é uma lareira em chamas! A emissora transmite a fogueirinha durante 24 horas ininterruptas, na tentativa de agradar aqueles lares ame-ricanos que não possuem uma lareira de verdade.

Com essas informações, puxe uma conversa na Ceia de Natal e chame a atenção dos convidados. Um ótimo fim de ano a todos!

Camilla Silva, Ana Beatriz e Rafael Popp (9ºA)

OLIMPÍADA MIRIM

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07

A ansiedade de antes da viagem deixou muitos de nós acordados durante a noite só esperando a hora de ir ao aeroporto, mas ela

não passou ao chegar lá, pelo contrá-rio, só aumentou. Na hora da despedida houve bastante choro, até porque pensar em ficar 12 dias longe da família é difícil. Após 10 horas entre aeroportos, aviões e alfândegas nós finalmente chegamos ao nosso destino e logo já fomos para o Mcdonald’s ter nosso primeiro conta-to com a alimentação gordurosa norte--americana.

1° dia- Compras, quem resiste? Logo no primeiro dia em Orlando já fomos quase levados à falência. A imensidão de lojas e opções é de enlouquecer, sem mencionar o fato de que os vendedores quase nos perseguem ao notar nossa nacionalidade. Lá encontramos uma vendedora que, por incrível que pareça, estudou aqui no colégio.

2° dia- Epcot é um parque que reú-ne um pedacinho de vários países. Não possui muitos brinquedos, mas a riqueza cultural é enorme. Pode se dizer que nós demos uma pequena volta ao mundo em menos de cinco horas, e no final ainda assistimos a um show de fogos no lago.

3° dia- Magic Kingdom, o lugar do famoso castelo da Cinderela abriga tam-bém a Space Mountain, uma montanha russa no escuro, mas alguns de nós ti-veram a experiência única de fazer parte do percurso no claro. No fim do dia teve a “Eletric Parade” e uma queima de fo-gos sobre o castelo, deixando o “Reino Mágico” ainda mais mágico.

4° dia- Animal Kingdom, nesse par-que era possível ter contato com vários

animais por meio do safári. Outro ponto a se destacar foi a montanha russa do Everest, inspirada na lenda do abominá-vel homem das neves. Mais tarde, fomos para o Downtown, onde se encontra a maior loja de artigos Disney e também uma grande loja da Lego. Após as com-pras jantamos no Planet Hollywood.

5°dia- Num dos toboáguas do Aqua-tica era possível ver golfinhos nadando durante o percurso, pois o “tubo” era transparente. Além disso, nós aposta-mos corrida no “Taumataracer”, onde, ao mesmo tempo, oito participantes dispu-tavam o melhor tempo. Depois da diver-são passamos a tarde na enorme loja do M&M’s e nas demais do Florida Mall.

6° dia- Um dos parques mais aguar-dados ficava em Tampa Bay. O Busch Gardens tem as mais radicais monta-nhas-russas como a SheiKra, talvez a mais famosa atração por possuir duas descidas de 90o. Depois da adrenalina, um pulinho na Best Buy.

7° dia- Passamos a manhã recu-perando as energias no hotel e depois partimos para o complexo da Universal onde esperamos o inicio do Halloween. Como fomos a primeira turma a presen-ciar o evento, já logo avisamos: é horrí-vel, ou melhor, ótimo.

8° dia- Vários parques dentro de um, esse é o Island of Adventure, que con-quista fãs da Marvel, de Harry Potter e Jurassic Park. O mais aguardado por to-dos era sem dúvida The Wizarding World of Harry Potter, lá era impossível não se encantar ao ver Hogwarts, que possuía um dos melhores simuladores, e Hogs-meade, onde pudemos provar a famosa cerveja amanteigada além de comprar doces e produtos inspirados na série de livros.

9° dia – Hollywood Studios, o último parque da Disney a ser visitado tinha como temática o mundo da sétima arte. Nele, descobrimos alguns dos segredos das grandes produções do cinema. Ao fim do dia presenciamos um dos mais bonitos espetáculos de encerramento, o Fantasmic, mas sem deixar de antes passar pela atração mais famosa do par-que: o Hollywood Tower of Terror.

10° dia- Com belíssimas apresenta-ções de animais marinhos, o Sea World nos mostrou um pouco da vida dos ani-mais. É nesse parque que se localiza a Manta, onde você faz o percurso deita-do. Eleita a favorita por alguns alunos, é diferente de todas as outras montanhas--russas. Ao fim do dia gastamos nossos últimos dólares no segundo outlet visita-do.

11°dia- No último dia de parque, vol-tamos para a Universal, onde pudemos repetir as atrações anteriormente visita-das, como a Hollywood Rip Rocket, onde você pode ouvir música durante a sua trajetória na montanha-russa. Para fina-lizar, jantamos num dos restaurantes do City Walk, o Nascar.

12° dia- Nos despedimos do nosso querido motorista Assis e da guia turís-tica Bel. Fomos para o aeroporto já com saudades dos lugares que visitamos, das amizades que fizemos, das confu-sões que aprontamos e, acima de tudo, das lembranças que levaremos para toda a vida.

Rafael Popp (9ºA), Camilla Silva (9ºA), Liliane Uratsuka (9ºB) e Ingrid Wutzl(9ºB)

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C R Ô N I C A

- Você vai voltar, você foi comigo e agora você vai voltar. Então eu contei rapidinho a história para a minha avó, que

foi limpar os patos. Dessa vez fomos de cavalo, chegando mais rápido do que

o esperado. Andamos até o lago. Na hora que o facão foi puxado, ha-

via sangue em sua ponta. Então, nós cavamos. Quando meu avô fincara o facão na terra, ele tinha acer-

tado um tatu que estava passando. Eu fiquei mais feliz ainda. Meu avô guardou o facão e voltamos. - O que você quer comer? - perguntou minha avó para

mim - Hoje você merece o que você quiser. -Vó, eu quero bife à milanesa. - Mas não tem ovo. - Mas eu quero bife à milanesa! Terceira birra da história. A minha mãe estava limpando o pato quando a gente foi

buscar o facão. Na verdade não era um pato, e sim uma pata que estava quase para botar um ovo. Minha mãe foi lá, pe-gou aquele ovo, a carne da capivara e fez o bife à milanesa.

Eu estava lá, comendo o bife à milanesa com arroz e fei-jão da avó.

Agora começa a história. - Mas não tinha começado? – pergunta um indivíduo.- Tinha, mas agora começa de verdade.Voltando à narrativa. Quando minha avó limpou a capivara, acabou deixando

no cercado os restos do animal, atraindo certos ‘visitantes’. Então nós estávamos lá jantando e ouvimos: - Rrrr, Rrrr. - Vixe, tem onça aí, hein? Amanhã eu pego ela. – disse

meu avô.Ele acordou cedinho no dia seguinte e ficou na espera. - Rrrr, Rrrr. Subiu num tamborzinho que tinha lá, olhou por cima do

cercado e viu a onça, pegou a cartucheira, mirou e na hora que ele ia atirar... Não tinha mais balas.

Logo ele correu até a cabeça do pato, pegou metade da bala, correu até a cabeça do outro e pegou a outra metade da bala, colocou pólvora, juntou com fita, carregou a cartu-

cheira com a bala, mirou na onça e a acertou. Só que a bala já era usada, por isso a onça não morreu.

Meu avô largou a cartucheira, pegou o facão, pulou a cer-ca e saiu correndo atrás da onça, o que não foi trabalho, por-que ele já foi até campeão da São Silvestre.

Então ele correu, correu, correu e não alcançava a onça, pegou o facão e eu tentando alcançá-lo. Meu avô jogou o facão, que atingiu uma árvore, pois a onça passou por baixo.

“Vai ser agora” pensou ele. Então se jogou em cima da onça e a pegou pelo rabo. Ela ainda o arrastou por uns dez metros. Ele foi escalando a onça, subindo, subindo. E meu avô também era faixa preta em kung fu...”

Tempo. - É o Chuck Norris! - disse algum indivíduo. “ Inclusive em uma visita ao Brasil o Bruce Lee foi na aca-

demia que o meu avô frequentava para conhecer as técnicas utilizadas, tirando uma foto com ele.

Mas enfim, meu avô pegou a onça e quebrou seu pesco-ço. Até hoje na casa da minha avó tem a cabeça dessa onça empalhada.

Aí eu pensei: numa caçada meu avô pegou dois patos, duas traíras, um tatu e uma onça.

Voltamos para a casa vitoriosos e meu avô chamou uns amigos, entre eles, o Zé, dono de um bar meio afastado no qual os cartuchos eram comprados. Inclusive esse Zé foi para a África com o meu avô... de bicicleta. Mas isso é outra história.

Liliane Uratsuka (9ºB)

Uma caçada para relembrar – continuação

Avós, mais do que doces

No dia 4 de outubro, ocorreu no Meu Cantinho um evento para as nossas queridas avós. O pátio ficou todo

decorado para essa ocasião especial. Vários corações e fotografias estavam espalhados por todo lugar para rece-ber as eternas vozinhas. Também houve um belo café da manhã se-guido de uma apresentação musical da banda Pimentas e dos queridos aluninhos. Entrevistamos algumas das nossas queridas convidadas, que acharam essa ideia fantástica por promover a reunião de avós e netos. Realmente não podia faltar uma homenagem às nossas segundas mães, que cuidam de nós enquanto nossos pais trabalham e nos aguentam quase o dia inteiro, sempre nos amando do fundo do coração. Foi um momento muito especial entre avós e netinhos.

Amanda Suemi (7°A) e Mariana Cirillo (1°A-EM)

Resposta da cruzadinha da edição anterior Verticais: 1-Elita |3-Carla |5-Os Vingadores |9-Desatenção|10-Cavadas Horizontais: 2-Itaparica | 4-Ruben |6-Grécia |7-Fever-eiro |8-Catiguá