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O EDUCADOR NO PAPEL DE ORIENTADOR: o uso de um itinerário de
orientação facilitador para o desenvolvimento do educando
Renatha do Amaral Accioly Alves Negreiros¹, Tiago Machado, Gabriela Albuquerque, Rosângela
Mendonça, Gilberto Silva
Resumo
Este artigo descreve o desenvolvimento de um formato de orientação para a prática do Educador
Orientador baseada na pedagogia da presença. O processo contou com a metodologia de
projetos design thinking, com imersão no ambiente de aplicação e aprimoramento através de
ciclos iterativos. O modelo foi aplicado em uma escola técnica. Inicialmente apenas em turma
de terceiro ano do ensino médio e posteriormente, após a primeira rodada de testes, expandido
para mais três turmas. Como resultado, o formato foi gerado para apoiar a aplicação da
orientação, culminando com Guia do Educador Orientador – GEO e a proposta de sistema on-
line para a prática. Educador Orientador. Pedagogia da Presença. Itinerário. Design Thinking.
Escola Técnica.
Abstract
This article describes the process of developing a format to practice Educator Advisor
based on the pedagogy of presence. The process included the methodology of design
thinking projects through immersion in the application environment and improvement
through iterative cycles. The model was applied in a technical school. Initially only in a
class of third year of high school and later, after the first round of testing, expanded to three
classes more. As a result, a format was generated to instruct the orientation mode of
application, culminating in a prototype Advisor Educator Guide – GEO and proposing of
EO on-line system to the pratice. Advisor Educador. Pedagogy of presence. Format.
Design Thinking. Technical school.
Introdução
O Educador Orientador é o modelo de orientação baseado na pedagogia da presença aplicado
em uma Escola Técnica que apresenta como premissas: facilitar as relações interpessoais;
planejar estratégias para implementação em toda a escola; promover a integração entre
educandos e a relação de ajuda na superação de desafios; implantar e monitorar ferramentas e
métodos durante o processo de educação formal no contexto do ensino médio.
Segundo (COSTA, 1991), os adolescentes do ensino médio sentem uma crescente necessidade
de uma ajuda adulta e pessoal para viabilizar a superação dos obstáculos e atingir um
desenvolvimento pleno como cidadãos e pessoas. O que vai ao encontro do que diz a Lei de
Diretrizes e Bases (BRASIL, 1996) que defende a educação como dever da família e do Estado,
inspirada nos princípios de liberdade e ideais de solidariedade humana, tendo como finalidade
o desenvolvimento pleno do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho. A LDB apresenta também a necessidade da orientação profissional
e para o trabalho, contudo não específica quais as funções o educador deve desempenhar para
a efetividade de tal necessidade.
De acordo com tal contexto, esta pesquisa procura meios de construir um itinerário de
orientação para o ensino médio, de acordo com a proposta de educação interdimensional
adotado pela Escola e em conformidade com o já exposto por (COSTA, 1991) e pela LDB. O
objetivo foi construir um itinerário de orientação que sirva como guia para educadores acerca
de como conduzir seus encontros com os educandos ao longo do ano letivo baseado em metas
e contratos de compromisso (STICKK, 2014). Assim, a orientação desenvolvida pelo âmbito
educacional visa prevenir e tratar os conflitos; e preparar os educandos para os desafios externos
à escola (GRINSPUN, 2011).
Experiência preliminar com o EO
Na escola a aplicação do Educador Orientador ocorre a partir do agrupamento de educandos
em times. Estes grupos são gerados através das informações pessoais, sociais e educacionais
obtidas através do opinionário (formulário). Os times são atribuídos a educadores, os quais os
acompanham durante o ano letivo. Nos primeiros anos, cada turma foi atribuída a três
orientadores, com três times cada, devido a este ano ser o primeiro contato dos educandos com
as práticas de orientação e trabalho em times. No segundo e no terceiro anos, dois orientadores
foram destinados a cada turma. Contudo, a decisão de qual educador efetivo seria atribuído a
cada ano e turma não sofreu uma análise ou projeção anual.
Para a efetivação das ações do Educador Orientador, está contemplado no horário oficial da
escola um tempo semanal para reuniões com seus times, com a finalidade de monitorar os
desafios encontrados e praticar a relação de ajuda, tendo como base a pedagogia da presença
(COSTA, 1991). Dessa forma, o educador trabalha com equipes reduzidas facilitando a tarefa
em servir aos educandos e as questões da comunidade escolar como um todo. Contudo, a
ausência de maiores explicações acerca de como se conduzir a orientação de educandos no
Ensino Médio pela LDB se reflete no modelo adotado pela Escola. Pois, não há um padrão ou
referência, produzido pela Escola, a ser seguida que dê suporte ao educador em sua tarefa de
orientar os times.
Através das informações relatadas por educandos na técnica focus group foi possível observar
que alguns educadores deturparam os objetivos da orientação ao longo do ano. Segundo a
metodologia da prática EO, os educadores deveriam apresentar e trabalhar objetivos e auxiliar
na resolução dos conflitos dentro de sala de aula, contudo alguns educadores não abraçaram
esta metodologia, contribuindo pouco ou não contribuindo para o crescimento dos educandos.
Resultando nos próprios educandos salientarem a necessidade de um educador mais envolvido
com a turma, os times e os objetivos. Outras experiências não-positivas foram vivenciadas no
momento dedicado ao EO, como: leitura de textos sobre motivação e desempenho
individualmente e em silêncio, assim trabalhos com a turma sobre comunicação, times, ou
resolução de conflitos não eram realizados; projeção de filmes não relacionados à orientação;
apresentação de conteúdo da disciplina do orientador; e outras atividades liberadas aos
educandos, como: estudar, jogar ou dormir.
Criação do itinerário e como conduzir o EO nos tempos de orientação
Para chegar ao itinerário foi utilizada a metodologia de projeto de (AMBROSE e HARRIS,
2010) chamada design thinking. Segundo (BROWN, 2010) esta metodologia é composta pelo
design centrado no usuário e por ciclos iterativos de prototipagem e teste. A prática de
(AMBROSE e HARRIS, 2010) se divide nas seguintes etapas: definição, pesquisa, ideação,
prototipagem, seleção, implementação e aprendizado.
O primeiro formato para o itinerário, produto resultante das iterações da metodologia design
thinking, começou como uma fórmula de conduzir encontros semanais com os educandos, nos
quais as metas seriam estabelecidas e alimentariam as discussões nos futuros encontros. Os
mesmos seguiam o roteiro abaixo:
● Primeiro encontro: apresentação sobre como funciona a orientação em metas;
● Segundo encontro: apresentação dos times sobre os problemas, por eles enfrentados, e
definição das metas;
● Terceiro encontro em diante: apresentação dos times sobre como está o andamento das
suas metas e como podemos ajudá-los;
● Último encontro da unidade: avaliação final das metas
A cada unidade esse ciclo de definição, acompanhamento e avaliação é reiniciado (Fig.
1).
Fig.1. Ilustração dos encontros e das atividades entre times e Educador-Orientador.
Em um primeiro momento, o formato foi posto em prática com uma turma de 3º ano. Cada time
tinha cinco minutos de apresentação, nos quais apresentavam seus problemas e necessidades,
recebendo comentários e sugestões de toda a classe. Como método de acompanhamento dos
educandos foi usado o sistema de Logs e ferramentas on-line (Padlet, Facebook, drive e
whatsapp). Através das ferramentas eram compartilhadas informações em logs sobre os
trabalhos e atividades a serem desenvolvidos individualmente e em grupo, permitindo ao
educador acompanhamento remoto. No último encontro da unidade foi feita uma avaliação das
metas e dos problemas encontrados com o intuito de avaliar a evolução e a efetividade do
método.
É necessário ressaltar, para as turmas de primeiro ano, por estas vivenciarem o primeiro contato
com a escola e a prática, os encontros iniciais tratem sobre temas como liderança, trabalho em
equipe, organização, as dimensões do cuidado e demais pontos pertinentes a visão a ser adotada
pela prática do EO e da Escola. Deste modo, para cada ano, faz-se necessário uma abordagem
de orientação diferenciada (IAVELBERG, 2014). Visando complementar a educação fornecida
pelas famílias, transformando ou aperfeiçoando o comportamento do educando (SOLÉ e
NEVES, 2001).
Sistema de Logs
Nesta técnica, os educandos devem descrever os desafios enfrentados em pequenos relatos a
cada semana. Por sua vez os educadores também fazem seus logs dos desafios relatados pelos
educandos durante os encontros e quais as sugestões dadas. Dessa forma, o educador poderá
traçar uma evolução dos times e mostrar ao mesmo como foi a sua evolução naquele período.
Este sistema foi adaptado do Game Design Logs de (COOK, 2011) para o contexto escolar.
Para formar os logs foram realizadas três perguntas aos educandos: Que desafios tiveram
durante a semana? Quais foram as ações tomadas? E quais os próximos passos eles acham que
devem ser tomados? Após este relato os orientadores faziam a sua análise dos fatos e
orientavam os educandos quanto as medidas a serem tomadas. O propósito é que os logs sejam
objetivos para que educador e educando se concentrem no problema, evitando longas
explicações. Como ferramenta de armazenamento foram utilizados o Google Drive e o
Facebook (Figuras 2).
Por fim, uma das metas mais trabalhadas, não relacionadas a problemas, pelos educadores são
os planos futuros. Muitos educandos possuem incógnitas sobre as suas próprias possibilidades
de futuro, além das diversas metas como aprender a lidar com o outro, produzir sua atividade,
não sujar a sala, elaboradas no início do bimestre, o auto-conhecimento também é incentivado
através das metas durante todo o ano letivo. Através de relato é possível observar a motivação
e engajamento dos educandos para o cumprimento das metas, culminando no avanço da série,
no crescimento intelectual e pessoal do educando.
Fig. 2: Exemplos de logs produzidos por educandos na ferramenta Facebook.
Resultados
Questionar o educando sobre a efetividade da orientação mostrou-se essencial para a evolução
e continuidade desta prática no meio escolar. A partir da aplicação da técnica Focus Group, nas
turmas do primeiro, segundo e terceiro anos, foram observadas as diferentes visões dos
educandos sobre o EO (realidade positiva e negativa).
Nas turmas de primeiros anos o educador-orientador destinava-se a apenas orientar e cobrar a
produção dos trabalhos, fornecer reforço em disciplinas e entrosar os excluídos. Contudo
muitos educandos constataram, na vivência com o educador, os objetivos primários desta
proposta de orientação. Instruções de como trabalhar em grupo, liderança, respeito aos
membros do grupo, melhoria da comunicação e resolução de conflitos são alguns dos objetivos
tratados pelo orientador e reconhecidos pelos educandos de primeiro ano.
Nos segundos e terceiros anos analisados, os educandos não vivenciaram as bases do EO de
modo similar ao primeiro ano quando cursavam este respectivo ano, por não terem um tempo
de aula dedicado. Assim, os veteranos, para resolver situações de conflito, buscavam ajuda dos
orientadores (prática da pedagogia da presença) em momentos fora da sala de aula (intervalos)
ou resolvendo suas metas e conflitos no próprio grupo. Através de relatos é possível observar o
sentimento de ausência da pedagogia da presença durante todo o ensino médio, bem como
observar o diferencial desta prática através de um educador-orientador empenhado em
contribuir na resolução de problemas e no crescimento dos educandos.
No decorrer do ano letivo, através da aplicação do itinerário de orientação foram percebidas
necessidades de mudanças. A princípio, na primeira rodada de testes, o formato estabeleceu as
orientações aos times de modo coletivo, momento em que as dificuldades seriam levantadas,
discutidas junto a turma, resultando na definição de metas para os times pelo orientador. Com
algum tempo da prática houve uma requisição, por parte dos educandos, para a orientação ser
feita time a time particularmente.
Na segunda rodada de testes, uma nova mudança foi realizada, pois embora os educandos
tenham indicado como proveitosa a discussão sobre os problemas dos times (e pessoais), eles
começaram a relatar que os encontros estavam tensos e que precisavam de dinâmicas para
trabalhar outros contextos além das disciplinas. Como alternativa, um dos encontros seria
destinado para uma dinâmica que atendesse aos propósitos de interatividade dos estudantes e
ao mesmo tempo ensinar algum valor como trabalho em equipe, por exemplo.
Uma outra mudança do itinerário ocorreu em relação as metas como apenas um resultado
quantificável (notas). Embora sejam um bom meio de acompanhar o desempenho dos
educandos, as mesmas perdem espaço em relação a discussão de problemas dos educandos.
Muitos deles necessitam de um acompanhamento que respeite o ritmo de cada educando. Isso
foi notado pelos educadores e valorizado pelos educandos no focus group quando comentaram
sobre o espaço no qual podiam discutir seus problemas e dificuldades. Por meio deste espaço
foi possível para eles buscarem soluções que sozinhos não encontrariam ou enfrentariam
obstáculos.
Com o passar do tempo e algumas iterações o grupo de pesquisa pôde perceber necessidades
de mudanças, implementá-las e testá-las. O formato do EO se tornou algo maleável à
necessidade das turmas, período do ano e educador. Por exemplo, a turma pode se sentir mais
confortável em ter orientações individuais por time, mas turmas mais agitadas podem ser mais
fáceis de gerir com orientações coletivas. Um formato base de orientação seria quatro a cinco
dias de orientação e um dia de dinâmica, considerando as diversas especificidades.
Discussão: criação de um sistema on-line para o EO
Com a prática da pedagogia da presença através do EO outras metas, além das boas notas, foram
definidas e trabalhadas com os educandos. Inicialmente, os educandos visam apenas obter boas
notas. Contudo, surgem os problemas de relacionamento dentro dos times e/ou com educadores,
deficiências em matérias, mudanças nos objetivos dos educandos, acarretando, em muitos
casos, na redução das notas. Devido a estes acontecimentos, metas são estipuladas pelo
educador com os educandos visando superá-las para atingir boas notas e contribuir, assim, para
a geração de um cidadão consciente.
A ferramenta inicial para acompanhamento do desempenho dos educandos foi a produção dos
logs. Como produtos dos logs foram detectados desafios constantes como: falta de motivação
para realizar as atividades; falta de envolvimento com o estudo; dificuldade de
aprendizagem/comunicação/organização; dificuldades devido a problemas externos a escola;
problemas de relacionamento; dificuldades no trabalho em equipe, entre outros. Desafios estes
que no contato de um tempo por semana não são orientados em sua totalidade.
Para mediação dos pontos listados acima, os orientadores discutiam com os times um esforço
para que os educandos passassem a ter foco nas atividades e na colaboração dentro e fora do
ambiente escolar, tendo como ação a criação de grupos em redes sociais (sendo o Facebook a
preferida dos alunos); aproximação dos professores através das ferramentas on-line e da
produção de registros (logs) (Figura 2), relatando suas dúvidas e dificuldades de aprendizado,
adotando dessa forma uma postura de protagonismo e responsabilidade perante sua própria
formação. Em relação a problemas interpessoais, os educandos eram orientados a discussão
presencial ou através de ferramentas dedicadas a conversa como whatsapp e Messenger.
Através de relatos de educandos é perceptível a importância do EO remoto para o bom
aprendizado, aproveitamento da relação de ajuda e resolução de conflitos. “O EO em 2014 foi
de tamanha importância. Os educadores nos orientaram de forma maravilhosa. Amamos cada
conversa e dinâmica proposta. A escola sempre levou o destaque em protagonismo juvenil, mas
esquecem muitas vezes que sem o aconselhamento dos educadores, a mesma não mereceria
tamanho reconhecimento”, é possível observar o sentimento de necessidade da pedagogia da
presença no dia-a-dia escolar.” Outros educandos relataram claramente a necessidade de
momentos com o EO além do encontro presencial, como as duas citações seguintes: “Estimular
mais trabalhos interativos voltados para a união, de preferência também fora dos horários de
EO.” e “Possibilidade de um EO remoto com acompanhamento e auxílio nos conflitos a
qualquer momento.”
Como base para o desenvolvimento do sistema On-line dedicado ao EO têm-se como base o
trabalho de (CHEN e HSU, 2011) que propõe um sistema educacional intitulado de e-Adviser.
A proposta do software é atuar como um mediador entre a instituição e os educandos do ensino
médio. O diálogo permitido pelo programa de orientação objetiva induzir um projeto de vida
para os educandos. Contudo, como em todo software, o processo de tomada de decisão é um
grande desafio no e-Adviser. A orientação ao educando, intuito do sistema, exige um grau de
conhecimento dos personagens (educandos, educadores e escola) altamente volátil e alterado
conforme as mudanças do ambiente externo (relações, novas profissões, problemas). Assim,
para apoiar a tomada de decisão é necessária a expertise e as habilidades baseadas no
conhecimento do ambiente, conceitos estes utilizados também para o sistema on-line do EO.
Conclusões
Este trabalho tratou da criação de um itinerário de orientação para guiar educadores na
orientação de educandos do ensino médio de acordo com as práticas do EO, definidas por
(COSTA, 1991). Tal criação se justifica pela ausência formal de um modelo replicável de
orientação. Para criar o itinerário usamos métodos como Design Thinking (AMBROSE e
HARRIS, 2010) (BROWN, 2010), redes sociais baseadas em contratos de compromisso
(PORGES et al, 2014) e acompanhamentos por logs (COOK, 2014).
A pesquisa foi aplicada no primeiro ano da técnica Educador-Orientador com disponibilização
de um tempo de aula semanal em uma instituição de ensino público, evidenciando a necessidade
de um formato para a aplicação junto aos educandos. Por meio desta pesquisa foi possível
chegar a um formato maleável de orientação que respeite às necessidades de educandos e
educadores, bem como aos valores propostos pela escola. Surgiu, como produto desta pesquisa,
o guia do EO. Este guia é um dos instrumentos de apoio de orientação do educador na cotidiana
relação educando-orientador. Servindo aos novos educadores como apresentação da prática e
como ferramentas de uniformização da orientação de educadores que não se adaptam a prática
proposta.
Além da evolução do guia EO é almejada a criação de um sistema on-line que contemple o
guia, os relatos de educadores e educandos visando ajudar a escola a manter um histórico de
todas as orientações de forma a dar suporte a futuras decisões da instituição e um apoio ao
educando além do tempo em sala e físico dentro da escola.
Referências
AMBROSE, Paul; HARRIS, Galvin. Design Thinking. AVA Publishing SA, Suiça, 2010.
BROWN, Tim. Design Thinking, Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas
ideias. Elsevier. 2010.
CHEN, Hsi-Mei; HSU, Ya-Tin. E-Adviser: A Web-Based Academic Support System for High
School Students. Departamento f Information Management, Kun Shan University, Taiwan.
2011.pp 399-401.
COOK, D. Game Design Logs. 2011.
COSTA, A. C. G. da. Por uma pedagogia da presença. 1991.
BRASIL. Lei n 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. 1996.
IAVELBERG, Catarina. O trabalho do orientador educacional na sala de aula. Gestão
Escolar. 2014.
GRINSPUN, Mírian Paura S. Zippin. A Orientação Educacional - Conflito de Paradigmas e
Alternativas para a Escola. Cortez. 2011.
PORGES, Z; et al. 2014. Pact: leveraging social networks for goal achievement. Extended
Abstracts on Human Factors in Computing Systems. New York, 2014. pp 2125-2130.
SOLÉ, Isabel; NEVES, Beatriz Affonso. Orientação Educacional e Intervenção
Psicopedagógica. Artmed. 2001.
STICKK, Disponível em:< http://www.stickk.com/>, 2014.