o lúdico como elemento facilitador da aprendizagem

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 Marinês Batista Ferreira Leão O LÚDICO COMO EL EMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM  NAZARÉ DA MATA 02/05/2014

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  • 5/22/2018 o L dico Como Elemento Facilitador Da Aprendizagem

    Marins Batista Ferreira Leo

    O LDICO COMO ELEMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM

    NAZAR DA MATA

    02/05/2014

  • 5/22/2018 o L dico Como Elemento Facilitador Da Aprendizagem

    UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUPECAMPUS MATA NORTE

    Marins Batista Ferreira Leo

    Projeto de Pesquisa apresentado

    professora Dra. Magali Ribeiro, como

    requisito parcial para obteno de nota,

    no mbito da Disciplina de Metodologia

    Cientfica, pelo Curso de Pedagogia,

    Turma H.

    NAZAR DA MATA

    02/05/2014

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    INTRODUO

    Este trabalho visa produzir um relato dos dados obtidos atravs da realizao deuma pesquisa sobre o tema aprender brincando: o ldico na aprendizagem, emescolas pblicas, com o objetivo de coletar dados a respeito da importncia do ldicocomo facilitador da aprendizagem.A ludicidade assunto que tem conquistado espao no panorama nacional,principalmente na educao infantil, por ser o brinquedo a essncia da infncia eseu uso permitirem um trabalho pedaggico que possibilita a produo doconhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento.Independentemente de poca, cultura e classe social, os jogos e brinquedos fazemparte da vida da criana, pois elas vivem em um mundo de fantasia, de

    encantamento, de alegria, de sonhos onde a realidade e o faz-de-conta seconfundem, apesar de a histria de antigas civilizaes mostrar o contrrio, fazendoo brincar se transformar em pecado.Nas sociedades de mudanas aceleradas em que vivemos, somos sempre levados aadquirir competncias novas, pois o individuo a unidade bsica de mudana. Autilizao de brincadeiras e jogos no processo pedaggico faz despertar o gostopela vida e leva as crianas a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. Estapesquisa ir mostrar o quanto o ldico pode ser um instrumento indispensvel naaprendizagem, no desenvolvimento e na vida das crianas, tornar evidente que os

    professores e futuros professores devem e precisam tomar conscincia disso, saberse os professores atuantes tm conhecimento de alguns conceitos, como o ldico ea brinquedoteca e muitas outras questes sobre a relao do brincar com aaprendizagem e o desenvolvimento da criana.De acordo com VYGOTSKY (1991, p. 122):

    na atividade de jogo que a criana desenvolve o seu conhecimentodo mundo adulto e tambm nela que surgem os primeiros sinais deuma capacidade especificamente humana, a capacidade de imaginar(...). Brincando a criana cria situaes fictcias, transformando comalgumas aes o significado de alguns objetos.

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    JUSTIFICATIVA

    A escolha do tema justifica-se pelo fato de que os resultados da educao, apesarde todos os seus projetos, continuam insatisfatrios, percebendo-se a necessidadede mudanas no mbito educacional. Nesse sentido o ldico pode contribuir deforma significativa para o desenvolvimento do ser humano, seja ele de qualqueridade, auxiliando no s na aprendizagem, mas tambm no desenvolvimento social,pessoal e cultural, facilitando no processo de socializao, comunicao, expressoe construo do pensamento.As atividades ldicas so meios que contribuem no apenas com o desenvolvimentocognitivo como tambm na sua formao cotidiana.A ludicidade um elemento auxiliador de aprendizagem em socializao,

    proporcionando aos mesmos o respeito mtuo, obedecendo regras, desenvolvendohabilidades: lingusticas, lgico matemticas, corporais, entre outras.Vale ressaltar, porm, que o ldico no a nica alternativa para a melhoria nointercambio ensino-aprendizagem, mas uma ponte que auxilia na melhoria dosresultados por parte dos educadores interessados em promover mudanas.

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    OBJETIVOS

    Objetivo Geral:

    Valorizar as prticas ldicas como elementos facilitadores e auxiliadores daaprendizagem.

    Objetivos Especficos:

    Evidenciar a ludicidade como elemento didtico que auxilia na aprendizagem. Compreender o processo de aprendizagem atravs do ldico.

    Refletir sobre a importncia do ldico na investigao psicopedaggica.

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    FUNDAMENTAO TERICA

    1. O jogo no processo de aprendizagemO brincar e o jogar so atos indispensveis sade fsica, emocional e intelectual esempre estiveram presentes em qualquer povo desde os mais remotos tempos.Atravs deles, a criana desenvolve a linguagem, o pensamento, a socializao, ainiciativa e a autoestima, preparando-se para ser um cidado capaz de enfrentardesafios e participar na construo de um mundo melhor. O jogo, nas suas diversasformas, auxilia no processo ensino-aprendizagem, tanto no desenvolvimentopsicomotor, isto , no desenvolvimento da motricidade fina e ampla, bem como nodesenvolvimento de habilidades do pensamento, como a imaginao, ainterpretao, a tomada de deciso, a criatividade, o levantamento de hipteses, a

    obteno e organizao de dados e a aplicao dos fatos e dos princpios a novassituaes que, por sua vez, acontecem quando jogamos, quando obedecemos aregras, quando vivenciamos conflitos numa competio, etc. (CAMPOS)Segundo PIAGET (1967), o jogo no pode ser visto apenas como divertimento oubrincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento fsico,cognitivo, afetivo e moral. Atravs dele se processa a construo de conhecimento,principalmente nos perodos sensrio-motor e pr-operatrio. Agindo sobre osobjetos, as crianas, desde pequenas, estruturam seu espao e seu tempo,desenvolvendo a noo de casualidade, chegando representao e, finalmente,

    lgica. As crianas ficam mais motivadas para usar a inteligncia, pois querem jogarbem, esforam-se para superar obstculos tanto cognitivos como emocionais.O jogo no simplesmente um passatempo para distrair os alunos, ao contrrio,corresponde a uma profunda exigncia do organismo e ocupa lugar deextraordinria importncia na educao escolar. Estimula o crescimento e odesenvolvimento, a coordenao muscular, as faculdades intelectuais, a iniciativaindividual, favorecendo o advento e o progresso da palavra. Estimula a observar econhecer as pessoas e as coisas do ambiente em que se vive. Atravs do jogo oindivduo pode brincar naturalmente, testar hipteses, explorar toda a suaespontaneidade criativa. O jogo essencial para que a criana manifeste suacriatividade, utilizando suas potencialidades de maneira integral. somente sendocriativo que a criana descobre seu prprio eu (TEZANI, 2004).

    O jogo mais importante das atividades da infncia, pois a criananecessita brincar, jogar, criar e inventar para manter seu equilbriocom o mundo. A importncia da insero e utilizao dos brinquedos,jogos e brincadeiras na prtica pedaggica uma realidade que seimpe ao professor. Brinquedos no devem ser explorados s paralazer, mas tambm como elementos bastantes enriquecedores parapromover a aprendizagem. Atravs dos jogos e brincadeiras, oeducando encontra apoio para superar suas dificuldades de

    aprendizagem, melhorando o seu relacionamento com o mundo. Osprofessores precisam estar cientes de que a brincadeira necessria

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    e que traz enormes contribuies para o desenvolvimento dahabilidade de aprender e pensar. (CAMPOS)

    2. Brinquedo, brincadeira e jogo

    Em todos os tempos, para todos os povos, os brinquedos evocam as mais sublimeslembranas. So objetos mgicos, que vo passando de gerao a gerao, comum incrvel poder de encantar crianas e adultos. (VELASCO, 1996)Diferindo do jogo, o brinquedo supe uma relao intima com a criana e umaindeterminao quanto ao uso, ou seja, a ausncia de um sistema de regras queorganizam sua utilizao. (KISHIMOTO, 1994)O brinquedo contm sempre uma referncia ao tempo de infncia do adulto comrepresentaes vinculadas pela memria e imaginaes. O vocbulo brinquedono pode ser reduzido pluralidade de sentidos do jogo, pois conota a criana e tem

    uma dimenso material, cultural e tcnica. Enquanto objeto, sempre suporte debrincadeira.O brinquedo a oportunidade de desenvolvimento. Brincando, a crianaexperimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Alm de estimular acuriosidade, a autoconfiana e a autonomia, proporcionam o desenvolvimento dalinguagem, do pensamento e da concentrao e da ateno.O brinquedo traduz o real para a realidade infantil. Suaviza o impacto provocadopelo tamanho e pela fora dos adultos, diminuindo o sentimento de impotncia dacriana. Brincando, sua inteligncia e sua sensibilidade esto sendo desenvolvidas.A qualidade de oportunidade que esto sendo oferecidas criana atravs de

    brincadeiras e de brinquedos garante que suas potencialidades e sua afetividade seharmonizem.Para Vygotsky (1994) citado por OLIVEIRA, DIAS, ROAZZI (2003), o prazer nopode ser considerado a caracterstica definidora do brinquedo, como muitos pensam.O brinquedo na verdade, preenche necessidades, entendendo-se estasnecessidades como motivos que impelem a criana ao. So exatamente estasnecessidades que fazem a criana avanar em seu desenvolvimento.A brincadeira alguma forma de divertimento tpico da infncia, isto , uma atividadenatural da criana, que no implica em compromissos, planejamento e seriedade e

    que envolve comportamentos espontneos e geradores de prazer. Brincando acriana se diverte, faz exerccios, constri seu conhecimento e aprende a convivercom seus amiguinhos.A brincadeira transmitida criana atravs de seus prprios familiares, de formaexpressiva, de uma gerao a outra, ou pode ser aprendida pela criana de formaespontnea (MALUF,2003). a ao que a criana desempenha ao concretizar as regras de jogo, ao mergulharna ao ldica. Pode-se dizer que o ldico em ao. Dessa forma brinquedo ebrincadeira relacionam-se diretamente com a criana e no se confundem com ojogo (KISHMOTO, 1994).

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    Para a criana, a brincadeira gira em torno da espontaneidade e da imaginao. Nodepende de regras, de formas rigidamente estruturadas. Para surgir basta uma bola,um espao para correr ou um risco no cho (VELASCO, 1996).Segundo VYGOTSKY, a brincadeira possui trs caractersticas: a imaginao, aimitao e a regra. Elas esto presentes em todos os tipos de brincadeiras infantis,tanto nas tradicionais, naquelas de faz-de-conta, como ainda nas que exigem regras(BERTOLDO, RUSCHEL).A brincadeira no um mero passatempo, ela ajuda no desenvolvimento dascrianas, promovendo processos de socializao e descoberta do mundo (MALUF,2003).O jogo pode ser visto como: resultado de um sistema lingustico que funciona dentrode um contexto social; um sistema de regras e um objeto.No primeiro caso, o sentido do jogo depende da linguagem de cada contexto social.

    Enquanto fato social, o jogo assume a imagem, o sentido que cada sociedade lheatribui. este aspecto que nos mostra porque, dependendo do lugar e da poca, osjogos assumem significaes distintas.No segundo caso, um sistema de regras permite identificar, em qualquer jogo, umaestrutura sequencial que especifica sua modalidade. Tais estruturas sequenciais deregras permitem diferenciar cada jogo, ou seja, quando algum joga, estaexecutando as regras do jogo e, ao mesmo tempo, desenvolvendo uma atividadeldica. O terceiro sentido refere-se ao jogo enquanto objeto.Os trs aspectos citados permitem uma primeira compreenso do jogo,

    diferenciando significados atribudos por culturas diferentes, pelas regras e objetosque o caracterizam.Atravs do jogo a criana: libera e canaliza suas energias; tem o poder detransformar uma realidade difcil; propicia condies de liberao da fantasia; umagrande fonte de prazer. O jogo , por excelncia, integrador, h sempre um carterde novidade, o que fundamental para despertar o interesse da criana, e medidaque joga ela vai conhecendo melhor, construindo interiormente o seu mundo. Estaatividade um dos meios propcios construo do conhecimento.

    3. A importncia do ldico na aprendizagemO ldico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo. Se seachasse confinado a sua origem, o termo ldico estaria se referindo apenas aojogar, ao brincar, ao movimento espontneo. O ldico passou a ser reconhecidocomo trao essencial de psicofisiologia do comportamento humano. De modo que adefinio deixou de ser o simples sinnimo de jogo. As implicaes da necessidadeldica extrapolaram as demarcaes do brincar espontneo. (ALMEIDA)O Ldico apresenta valores especficos para todas as fases da vida humana. Assim,na idade infantil e na adolescncia a finalidade essencialmente pedaggica. Acriana e mesmo o jovem ope uma resistncia escola e ao ensino, porque acima

    de tudo ela no ldica, no prazerosa. (NEVES)

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    Segundo PIAGET, o desenvolvimento da criana acontece atravs do ldico. Elaprecisa brincar para crescer, precisa do jogo como forma de equilibrao com omundo (BARROS).Para VITAL DIDONET uma verdade que o brinquedo apenas um suporte dojogo, do brincar, e que possvel brincar com a imaginao. Mas verdade,tambm, que sem o brinquedo muito mais difcil realizar a atividade ldica, porque ele que permite simular situaes. (BERTOLDO, RUSCHEL)A ludicidade, to importante para a sade mental do ser humano um espao quemerece ateno dos pais e educadores, pois o espao para expresso maisgenuna do ser, o espao e o direito de toda a criana para o exerccio da relaoafetiva com o mundo, com as pessoas e com os objetos.O ldico possibilita o estudo da relao da criana com o mundo externo, integrandoestudos especficos sobre a importncia do ldico na formao da personalidade.

    Atravs da atividade ldica e do jogo, a criana forma conceitos, seleciona ideias,estabelece relaes lgicas, integra percepes, faz estimativas compatveis com ocrescimento fsico e desenvolvimento e, o que mais importante, vai sesocializando.A convivncia de forma ldica e prazerosa com a aprendizagem proporcionar acriana estabelecer relaes cognitivas s experincias vivenciadas, bem comorelacion-la as demais produes culturais e simblicas conforme procedimentosmetodolgicos compatveis a essa prtica.De acordo com Nunes, a ludicidade uma atividade que tem valor educacional

    intrnseco, mas alm desse valor, que lhe inerente, ela tem sido utilizada comorecurso pedaggico. Segundo Teixeira 1995 (apud NUNES), vrias so as razesque levam os educadores a recorrer s atividades ldicas e a utiliz-las como umrecurso no processo de ensino-aprendizagem: As atividades ldicas correspondem a um impulso natural da criana, e nestesentido, satisfazem uma necessidade interior, pois o ser humano apresenta umatendncia ldica; O ldico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o e sforoespontneo.Ele considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indivduo deforma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. este aspecto deenvolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional,capaz de gerar um estado de vibrao e euforia. Em virtude desta atmosfera deprazer dentro da qual se desenrola, a ludicidade portadora de um interesseintrnseco, canalizando as energias no sentido de um esforo total para consecuode seu objetivo. Portanto, as atividades ldicas so excitantes, mas tambmrequerem um esforo voluntrio; As situaes ldicas mobilizam esquemas mentais. Sendo uma atividade fsica emental, a ludicidade aciona e ativa as funes psico-neurolgicas e as operaes

    mentais, estimulando o pensamento.

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    Em geral, o elemento que separa um jogo pedaggico de um outro de carterapenas ldico este: desenvolve-se o jogo pedaggico com a inteno de provocaraprendizagem significativa, estimular a construo de novo conhecimento eprincipalmente despertar o desenvolvimento de uma habilidade operatria, ou seja, odesenvolvimento de uma aptido ou capacidade cognitiva e apreciativa especficaque possibilita a compreenso e a interveno do indivduo nos fenmenos sociais eculturais e que o ajude a construir conexes (NUNES).Utilizamos como instrumento de pesquisa um questionrio, para a obteno dosdados, contendo questes objetivas e subjetivas, contemplando aspectos como aimportncia do ldico, o que os professores utilizam em sala de aula, e se osmesmos acreditam no significado do aprender brincando. Os dados foramelaborados atravs do programa Microsoft Word. Onde obtivemos os dados abaixocitados:

    Utilizando como conceito de ldico como sendo: A palavra ldico vem do latim luduse significa brincar. Neste brincar esto includos os jogos, brinquedos e divertimentoe relativa tambm conduta daquele que joga, brinca e que se diverte.Pode-se observar que dos 26 entrevistados 76,92% responderam que o ldico estrelacionado com o jogo, brinquedo ou brincadeira; 11,53% das respostas foramconsideradas no significativas de acordo com os autores aqui citados a respeito doque seria o ldico; 7,69% responderam que o ldico est relacionado com odiferencialmente entre cores e formas e 3,84% relacionaram o ldico com acriatividade e a imaginao.

    De acordo com as respostas obtidas, foi possvel observar que 88,4% dosentrevistados responderam que Sim, que existe um espao determinado para autilizao de brincadeiras, e 11,6% disserem que No existe espao.Das vinte e seis pessoas, 84,6% responderam que as brincadeiras mais frequentesna escola so os jogos educativos, que incluem massinha de modelar, baco,domin, dama, jogos matemticos, quebra-cabea e jogos de memria. 34,6%citaram artes, 30,7% disseram amarelinhas; 26,9% Educao fsica e 23,07%citaram Msica.Utilizamos como conceito de brincadeira para melhor relacionar as respostas, comosendo A brincadeira alguma forma de divertimento tpico da infncia, isto , uma atividade natural da criana, que no implica em compromissos, planejamento eseriedade, e que ajuda no desenvolvimento e na socializao (VELASCO eKISHMOTO).Tendo em vista que o termo brincadeira muito amplo e d margem a vriasdefinies, no foi possvel categorizar as definies. Porm, escolhemosaleatoriamente trs respostas significativas para comparar com as definies dosautores escolhidos: A brincadeira uma atividade que deve fazer parte do cotidianoda criana para que ela possa ter um desenvolvimento motor e social sadio; Brincar aprender a se relacionar com os colegas e a descobrir o mundo sua

    volta; Uma forma de levar as crianas a desopilarem e de desenvolver a suacapacidade mental e corporal.

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    De acordo com os autores estudados a Brinquedoteca o espao criado com oobjetivo de proporcionar estmulos para que a criana possa brincar livremente(SANTOS, 1999). Para categorizar as respostas utilizamos como base o conceitocitado acima.

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    METODOLOGIA

    Pesquisar as teorias de outros pedagogos sobre a temtica, abordando suaimportncia tanto no desenvolvimento dos indivduos quanto na atuaopsicopedaggica.

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    CRONOGRAMA

    DESCRIO DASATIVIDADES

    Maro Abril Maio Junho

    Elaborao da baseterica

    X

    Visita ao campo depesquisa paranegociao da

    pesquisa

    X

    Desenvolvimento doProjeto

    X

    Realizao das

    observaes

    X X

    Realizaes dasentrevistas paracoleta de dados

    X

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    REFERNCIAS

    ALMEIDA, Anne. Ludicidade como instrumento pedaggico. Disponvel em:http://www.cdof.com.br/recrea22.htm.BERTOLDO, Janice Vida; RUSCHEL, Maria Andrea de Moura. Jogo, Brinquedo eBrincadeira - Uma Reviso Conceitual. Disponvel em:http://www.ufsm.br/gepeis/jogo.htm.CAMPOS, Maria Clia Rabello Malta. A importncia do jogo no processo deaprendizagem. Disponvel em:http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?entrID=39.KISHIMOTO, T.M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educao. 6. ed. So Paulo:CORTEZ, 1994.

    MALUF, ngela Cristina Munhoz. A importncia das brincadeiras na evoluo dosprocessos de desenvolvimento humano. 2003. Disponvel em:http://www.psicopedagogia.com.br/opiniao/opiniao.asp?entrID=132.NEVES, Lisandra Olinda Roberto. O ldico nas interfaces das relaes educativas.Disponvel em: http://www.centrorefeducacional.com.br/ludicoint.htmNUNES, Ana Raphaella Shemany. O ldico na aquisio da segunda lngua.Disponvel em:http://www.linguaestrangeira.pro.br/artigos_papers/ludico_linguas.htm.OLIVEIRA, Smela Soraya Gomes de, DIAS, Maria da Graa B. B. e ROAZZI,

    Antonio. O ldico e suas implicaes nas estratgias de regulao das emoes emcrianas hospitalizadas. Psicol. Reflex. Crit. [online]. 2003, vol.16, no.1 [cited 29March 2006], p.1-13. Disponvel em:. ISSN 0102-7972.SANTOS, Antonio Carlos dos. Jogos e atividades ldicas na alfabetizao. Rio deJaneiro: Sprint, 1998.TEZANI, Thas Cristina Rodrigues. O jogo e os processos de aprendizagem edesenvolvimento: aspectos cognitivos e afetivos. 2004. Disponvel em:http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=621.VELASCO, Cacilda Gonalves. Brincar: o despertar psicomotor. Rio de Janeiro:Sprint Editora, 1996.