o mercado - departamento de ciência da computação::. · 1 - relacione os conceitos de qualidade...
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07/12/2011
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Bruno Silva Olher
Professor Bruno Silva Olher
O MERCADO“Todo o cliente tem o direito de escolher a
cor do carro, desde que seja a cor
preta” - Henry Ford.
Fase do Product out – colocar o produto
no mercado.
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INTRODUÇÃO Na definição dessa estratégia de conquista de novos
consumidores, as empresas foram obrigadas a dar cada
vez mais atenção à voz do mercado (o que o mercado
quer).
Surge, então, uma nova abordagem à definição dos
produtos a serem fabricados ou serviços a serem
prestados.
A nova pergunta a ser feita, ao contrário da afirmativa
formulada por Henry Ford, era: “O que o mercador quer?”
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INTRODUÇÃO A resposta a essa pergunta define uma nova fase de
desenvolvimento empresarial, denominada market-in,
que a grosso modo pode ser assim interpretada: levar
para dentro da empresa aquilo que o mercado quer.
Para ser competitiva, a empresa deve estabelecer uma
estratégia de ação para atuar em mercados locais,
regionais ou globais.
Quanto maior o raio de sua atuação, maior deverá ser
sua capacidade competitiva ou, vale dizer, suas
vantagens competitivas.
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MERCADO
Competitividade
Estratégias Competitivas
Estratégia competitiva x vantagem competitiva
Quanto produzir
O que significa para uma empresa ser competitiva?
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Professor Bruno Silva Olher
O que o mercado quer?
Market in - levar para dentro da empresa
aquilo que o mercado quer.
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PRODUTO
• Projeto do produto
• Conceito de Ciclo de
vida
• Estratégias para o
desenvolvimento de
novos produtos
• Processo de
desenvolvimento de
novos produtos
• Engenharia
Simultânea,
Engenharia
• Robusta e
Engenharia de Valor
• Projeto Modular
• Documentação do
Produto
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Orientação para o mercado
“PRODUCT OUT”
Baixa orientação
para o mercado e
alta orientação para
a produção
“MARKET IN”
Baixa orientação para a
produção e alta orientação
para os processos e o
mercado
EMPRESA PRODUCT-OUT versus
MARKET-IN
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Competitividade
Estabelecer estratégias para atuar em
mercados locais, regionais ou globais.
Empresas de classe mundial: Sony,
Toshiba, Toyota, Philips, Motorola,
Xerox.
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Estratégias Competitivas
Informatização
Desmobilizações
Qualidade total
Aquisições
Incentivos
Projeção de demanda
Marketing
Robotização
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Estratégias Competitivas
(manufatura ou operações)
Custos
Qualidade
Prazos de entrega
Flexibilidade
Inovação
Produtividade
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Quanto Produzir?
Produzir a mais gera custos
desnecessários;
produzir a menos gera custos de não
atendimentos, desgaste da imagem e
perda de clientes.
O ponto de equilíbrio depende da
estratégia global da empresa.
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Projeto do produto
Todo o produto deve ser:
funcional;
manufaturável;
vendável.
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Projeto do Produto
Estudos demonstram que a maioria – até 80% - dos
problemas de qualidade decorre do projeto do produto
e não dos processos produtivos.
Desenvolver novos produtos é um desafio constante.
No mundo em transformação em que vivemos, a
empresa que não se antecipar às necessidades de
seus clientes, com produtos e serviços inovadores,
estará condenada ao desaparecimento.
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Projeto do Produto
Todo produto deve ser funcional, de fácil utilização, considerar
os aspectos ergonômicos envolvidos, ter estética, comandos
auto-explicativos – como os comandos dos painéis dos
automóveis –, ser compatível com as preocupações de
preservação do meio ambiente, e seu projeto apoiar-se em
tecnologia conhecida e ter contato com a colaboração de
equipes multifuncionais, no sentido de ser facilmente
fabricado e montado.
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Projeto do Produto
Um bom projeto de produto deve levar em consideração as
técnicas:
Facilidade de montagem – design for assembly (DFA);
Facilidade de fabricação – design for manufacture (DFM);
Facilidade para a desmontagem – design for disassembly
(DFD);
Adaptabilidade ao meio ambiente – desig for environment
(DFE).
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Design for assembly – DFA – Facilidade
de montagem
A facilidade de Montagem ou DFA (design for
assembly) é uma prática que tem em mente
o objetivo de projetar um produto de modo
que possa ser facilmente montado. Assim,
ele procura tornar a montagem do produto o
menos custosa e mais otimizada possível.
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Design for manufacture – DFM – Facilidade de
fabricação
O DFM objetiva projetar um produto de modo que possa ser
facilmente fabricado a um custo baixo.
As diretrizes básicas do DFM envolvem a simplificação das
operações, pelos processos repetitivos e bem
compreendidos, sem o manuseio excessivo e o uso de
ferramentas.
Dessa forma, os componentes utilizados normalmente têm
mais de um uso, e são padronizados sempre que possível.
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Design for disassembly – DFD – Facilidade para
a desmontagem
O DFD visa projetar um produto que seja
facilmente desmontado e que facilite a sua
disposição após o uso ou mesmo a sua
manutenção ou recuperação com a
substituição dos componentes que se
desgastaram.
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Design for environment – (DFE) –
Adaptabilidade ao meio ambiente
O DFE tem o objetivo de projetar um produto composto de
materiais recicláveis ou biodegradáveis e que consuma
pouca energia, tanto na fabricação quanto no seu uso. É
cada vez maior a preocupação das sociedades com os
produtos que, após a sua utilização, são descartados.
Esta preocupação já está vigente no Brasil por meio da
ISO 14.000. Na Europa, já está implantado o “selo verde”
para os produtos que atendam às exigências ambientais.
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Questões1 - Relacione os conceitos de qualidade e competitividade.
2 - Na sua opinião qual foi a maior contribuição de Henry Ford para o
desenvolvimento das empresas?
3 - Por que toda a empresa deve ter algum tipo de competitividade,
sob pena de sair do mercado?
4 - Existe algum tipo de empresa que não precise se preocupar com
competitividade?
5 - O que pode ser feito com um produto que está obsoleto para o
mercado de países de primeiro mundo?
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Engenharia Simultânea
No desenvolvimento de novos produtos, uma técnica cada vez
mais presente é a engenharia simultânea, também chamada
engenharia concorrente (concurrent engineering), em que o
termo concorrente significa aquilo que ocorre ao mesmo tempo.
Um bom exemplo ocorrido entre nós é o de uma empresa que
desenvolveu o projeto de um novo ônibus pesquisando entre os
passageiros nos terminais de embarques e rodoviárias, entre os
motoristas, pessoal de manutenção e também juntos aos
proprietários de empresas de transportes de passageiros.
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Engenharia Simultânea
A figura apresenta um esquema típico de engenharia simultânea.
Geração da idéia
Especificações funcionais
Seleção do produto
Projeto preliminar
Construção do protótipo
Testes
Projeto final
Tempo Professor Bruno Silva Olher
Engenharia Simultânea
A utilização da engenharia simultânea traz uma série
de vantagens, como a redução do período gasto para
o lançamento do produto (time-to-market), pois
várias atividades são desenvolvidas simultaneamente.
A qualidade é melhorada, já que todos os envolvidos
contribuíram para o projeto.
As chances de sucesso no mercado são maiores pois
os possíveis clientes foram previamente consultados.
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Engenharia robusta
A qualidade é uma virtude do projeto. Já a robustez do produto
é mais uma função de um bom projeto do que de controles na
linha de produção.
Para o consumidor, a prova de qualidade do produto é seu
desempenho quando submetido a golpes, sobrecargas e
quedas.
Ou seja, o produto deve suportar não apenas variações no
processo produtivo mas também as mais difíceis situações de
uso sem apresentar defeitos.
Ex.: Telefone celular da Motorola que resiste a quedas.
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Engenharia de valor Outra técnica muito importante no desenvolvimento do projeto de um
produto é a análise de valor, concebida pelo pessoal de compras das
empresas, que se deparando com novas tecnologias, novos materiais
e novos processos produtivos começou a questionar, na hora de
comprar matérias-primas e/ou componentes para seus produtos, seu
valor no conjunto do produto.
Esse questionamento dava-se quanto à possibilidade da sua
substituição por outros materiais mais baratos e que exercessem a
mesma função com a mesma, ou melhor, qualidade. Por exemplo, a
substituição de um processo produtivo, como estampado em vez de
usinado, a simplificação de um produto, como uma única peça
substituindo duas ou mais.
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Engenharia de valor
A metodologia segue o processo científico de análise e é basicamente
igual em quase todas as circunstâncias:
selecionar o produto: escolher um produto que esteja em condições de
ser melhorado. Um bom número de empresas já dispõe de pessoal
voltado exclusivamente para esse tipo de análise. Essas empresas
procuram constantemente por melhorias no processo;
obter informações: levantar fluxogramas de processos, desenhos,
especificações, roteiros de fabricação, levantamento de custos etc;
definir funções: definir, de forma objetiva, em poucas palavras, a função
do componente no produto como um todo. Por incrível que pareça,
existem vários exemplos de componentes que, após análise,
demonstraram não ter função alguma e foram simplesmente eliminados;
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Engenharia de valor gerar alternativas: é a fase criativa. Utilizar o brainstorming para gerar o
máximo possível de alternativas;
avaliar alternativas: efetuar análise crítica das alternativas procurando
identificar as que mais benefícios podem trazer;
selecionar alternativa: selecionar uma alternativa, devidamente
justificada, e obter a aprovação da alteração junto à engenharia de
produto;
implantar: implantar a alternativa escolhida e efetuar as atualizações dos
projetos, lista de material, especificações etc. por meio de uma ordem de
alterações básicas:
a) reduzir o número de componentes;
b) usa materiais mais baratos;
c) simplificar processos.
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Ciclo de vida do produto
Abaixo veremos as quatro fases do ciclo de vida do produto.
VENDAS
Maturidade Declínio Crescimento Introdução
TEMPO
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Ciclo de vida do produto Introdução: é a fase inicial da vida do produto, caracterizada
por baixo volume de vendas, baixo volume de produção,
pedidos sob encomenda e sob medida, produção em
pequenos lotes. Muitos produtos não passam dessa fase;
Crescimento: o produto começa a firmar-se no mercado,
aumenta a demanda e alternam-se os processos produtivos.
A empresa procura obter maior volume de produção pela
padronização de partes e componentes, automatização de
processos, linhas seriadas, fabricação para estoque etc;
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Ciclo de vida do produto
Maturidade: há estabilização na demanda e nos
processos industriais. Geralmente o produto já
atingiu alto grau de padronização;
Declínio: demanda decrescente. O produto passa a
perder participação no mercado. A empresa deve
decidir entre retirá-lo da linha de produção e esperar
que ele tenha morte natural.
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Estratégias para o desenvolvimento
de novos produtos
Vender o que fabrica - a empresa
desenvolve novos produtos com base
na tecnologia que possui - product out;
fabricar o que pode vender - a empresa
fabrica o que o mercado demanda,
antecipando-se ou criando
necessidades de consumo;
estratégia mista - duas abordagens,
otimizando processos.
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Processo de desenvolvimento de novos
produtos
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Processo de desenvolvimento de novos
produtos Geração da idéia: nessa fase, uma idéia inicial é lançada, seja a partir
da tecnologia disponíel (product-out), seja de estudos e pesquisas de
mercado (market-in).
São considerados os aspectos internos da empresa, suas áreas de
competência, seus recursos humanos e materiais, suas tecnologias
específicas, as disponibilidades de recursos financeiros etc.
No que tange aos aspectos externos, são considerados os nichos de
mercado, as tendências de desenvolvimento da tecnologia e a
concorrência, utilizando-se, muitas vezes, da chamada engenharia
reversa, isto é, desmonta-se um produto do concorrente e, pela
análise minuciosa de seus componentes, desenvolve-se um “novo”
produto, incorporando-se novos materiais – análise de valor e novos
processos;
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Processo de desenvolvimento de novos
produtos
especificações funcionais: determinam-se os objetivos do
produto, isto é, qual será sua função, suas características
básicas, como será fabricado, fontes de suprimento de
matérias-primas e demais insumos, que mercados específicos
deverá atender, quanto deverá custar , vantagens e
desvantagens em relação a seus concorrentes etc;
seleção do produto: define-se um produto que atenda aos
dois requisitos anteriores. Nessa fase, pode-se iniciar a
aplicação do desdobramento da função qualidade (quality
function deployment – QFD);
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Processo de desenvolvimento de novos
produtos
projeto preliminar: elabora-se um projeto preliminar do
produto. É o momento de utilizar os conhecimentos de todos os
departamentos da empresa, como também de eventuais futuros
fornecedores, numa espécie de parceria. É uma fase da
engenharia simultânea. É feita ma análise minuciosa da
manufaturidade do produto, incorporando-se a seu projeto as
alterações decorrentes;
construção do protótipo: dependendo do produto, nessa fase
pode-se construir um modelo reduzido para ser previamente
testado. Em seguida constrói-se um protótipo para ser testado;
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Processo de desenvolvimento de novos
produtos testes: o protótipo é submetido a estes nas mais variadas
condições, fazendo-se análise de sua robustez, do grau de sua
aceitação pelo mercado e de seu impacto junto aos
concorrentes.
Muitas vezes, é feito também um delineamento de experimento
para verificar a resposta do produto quando submetido a
situações previamente estabelecidas;
projeto final: detalha-se o produto, com suas folhas de
processos, lista de materiais, especificações técnicas,
fluxogramas de processos, entre outros;
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Processo de desenvolvimento de novos
produtos
introdução: coloca-se o produto no mercado,
começando a primeira fase de seu ciclo de vida:
avaliação: periodicamente, faz-se uma avaliação
do desempenho do produto, sendo, então,
introduzidas as alterações necessárias ou, tendo
o produto já passado pela fase de maturidade e
estando em declínio, é retirado do mercado.
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Documentação do produto
Uma vez definido o produto (ou a alteração), este deve ser
documentado. As formas mais usuais de documentação
são:
explosão: faz-se um desenho do produto “explodido”;
diagrama de montagem: define-se a seqüência de
montagem do produto;
estrutura analítica: defini-se a composição do produto em
seus níveis hierárquicos;
lista de materiais (bill of material – BOM): listam-se todos
os materiais que compõem o produto;
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Exemplo de Explosão
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Exemplo de Diagrama de
Montagem
Retentor
Parafuso com porca
Parafuso com porca (2)
Cantoneira R207
1
A1
3
Cantoneira R209
2 SA
1
Montagem do
suporte esquerdo
Parafuso com porca (2)
Cantoneira R207
4
A2
6
Cantoneira R209
5 SA
2
Montagem do
suporte esquerdo
Rolamento R404
7
A3
9
8
Caixa para embalagem
Etiqueta com número do item A4 10
11 A5
A = montagem
SA = submontagem
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Exemplo de Estrutura Analítica
Cantoneira
R 209
Peça XYZ
Suporte Parafuso Rolamento Retentor
Cantoneira
R 207 Parafuso Porca
Etiqueta
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Exemplo de Lista de Materiais
LISTA DE MATERIAL
NOME CÓDIGO NÍVEL QUANTIDADE
FORNECEDORES
INTERNOS EXTERNOS
Peça XYZ 0 1 X
Suporte SA 1 2 X
Cantoneira R 209 2 2 X
Cantoneira R 207 2 2 X
Parafuso com porca PR 3 1 1 X
Rolamento R 204 1 2 X
Retentor R 796 1 1 X
Etiqueta E 604 1 1 X
Professor Bruno Silva Olher
Questões1 - O que você entende por Projeto do produto
2 - Defina Ciclo de vida de um produto e forneça um exemplo.
3 - Considere que sua empresa planeja lançar um novo
produto no ano de 2011, cite cinco itens da estratégia para
o desenvolvimento deste novo produto.
4 - Qual a importância da Documentação do Produto? Cite um
exemplo.
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