o mestre escola e a professora hist educação parte 2
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E v a n i l d a M a r i a R a m o s d o s S a n t o s
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃOSEMINÁRIO
O r g a n i z a d o P e l o s A l u n o sR i c a r d o J u l i o J a t a h y L a u b J r .
E v a n i l d a M a r i a R a m o s d o s S a n t o s
VILLELA, Heloisa de Oliveira. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA Filho, Luciano Mendes de, VEIGA, Cyntia Greive. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA
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E v a n i l d a M a r i a R a m o s d o s S a n t o s
Figura 1: Frontispício do Manual Nova Escola para Aprender a Ler
Fonte: Cópia do Seminário de Caraça; http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_escritas/1_Jesuitico/nova_escola_aprender.htm#_ftn4
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃ04º SEMESTRE 2013/01
O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA
VILLELA, Heloisa de Oliveira. O mestre-escola e a professora.
In: LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA Filho, Luciano Mendes
de, VEIGA, Cyntia Greive. (orgs.) 500 anos de educação no
Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000 , v. , p. 95-134.
REFERÊNCIA
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E v a n i l d a M a r i a R a m o s d o s S a n t o s
Evanilda Maria Ramos dos Santos
Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
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*Figura 2: Normalistas da Escola da Praça, futuro IE Caetano de Campos, mostrando trabalho manual; 1909.(Acervo Caetano de Campos; CRE M. Covas)
Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspectos-organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da-republica/ final do século XIX; normalistas com Gabriel Prestes(CRE M. Covas)
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O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORAFonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspectos-organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da-republica/ final do século XIX; normalistas com Gabriel Prestes(CRE M. Covas)
VILLELA, Heloisa de
Oliveira. O mestre-
escola e a professora.
In: LOPES, Eliane
Marta Teixeira, FARIA
Filho, Luciano
Mendes de, VEIGA,
Cyntia Greive. (orgs.)
500 anos de
educação no Brasil.
Belo Horizonte:
Autêntica, 2000 , v. ,
p. 95-134.
REFERÊNCIA
*Figura 3: Normalistas da Escola da Praça, futuro IE Caetano de Campos (Acervo Caetano de Campos; CRE M. Covas)
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Possui doutorado em Educação: História da Educação e Historiografia, pela Universidade de São Paulo (2002) e Mestrado em Educação pela Universidade Federal Fluminense.
Atualmente é Professora associada de História da Educação da Universidade Federal Fluminense atuando na graduação, pós-graduação lato-sensu e no Programa de Pós-Graduação stricto-sensu da FEUFF.
Tem experiência na área de Educação, com ênfase na História da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Escola Normal, História da Formação de Professores, Intelectuais no Campo da Educação, Autores de Livros Didáticos no Século Xix, Negro e Educação. (Texto informado pelo autor).
HELOISA DE OLIVEIRA SANTOS VILLELA
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O POVO SIMPLES BRASILEIRO , QUE VIVIA NO RIO DE JANEIRO NO INICIO DO SÉCULO XIX.
OBJETO DE ESTUDO DA AUTORA
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NOVA HISTORIA CULTURAL – ENTRE AS PRATICAS E AS REPRESENTAÇÕES ;
ESPECIFICAMENTE A RELAÇÃO ENTRE LITERATURA E HISTORIA;
A AUTORA SE UTILIZA DA FONTE LITERÁRIA PARA CONFIRMAR , COMPLEMENTAR OU PREENCHER AS LACUNAS DE OUTRAS FONTES DE PESQUISA;
EMPREGA A FONTE LITERÁRIA PARA COMPREENDER O MODO DE VIVER E PENSAR DA ÉPOCA PESQUISADA ;
O POVO SIMPLES BRASILEIRO , QUE VIVIA NO RIO DE JANEIRO NO INICIO DO SÉCULO XIX.
POR MEIO DA OBRA DO ROMANCISTA MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA , EM SUA OBRA : MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILICIAS .
OBJETO DE ESTUDO DA AUTORA
LINHA TEÓRICA DA AUTORA
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PARTE 2A Primeira Escola Normal do Brasil
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A Primeira Escola Normal do Brasil
A primeira Escola Normal brasileira foi criada em Niterói, Rio de Janeiro, no ano de 1835. O Curso Normal criado em 1835 tinha o objetivo de formar professores para atuarem no magistério de ensino primário e era oferecido em cursos públicos de nível secundário (hoje Ensino Médio).
Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2011/05/30/caetano-de-campos-procurando-os-legados-de-noemi-silveira-rudolfer/
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A Primeira Escola Normal do Brasil
Formação de professores Primários Império1ª Escola Normal
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Difusão de ideias Conservadoras
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Saber Ler
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Saber Ler Saber Escrever
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Saber Ler Saber Escrever
BoaMorigeração
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Saber Ler Saber Escrever
BoaMorigeração
Aval: Juiz da província, Pároco e o Diretor da Escola
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Disciplinador
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Método lancasteriano (Mútuo)
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Método lancasteriano (Mútuo)
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Disciplinador Hierarquia
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Disciplinador Hierarquia
Ordem
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Saber Dosado
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Saber Dosado
Distribuído entre as Camadas da População.
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Saber Dosado
Distribuído entre as Camadas da População.
Cidadão de fato
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Saber Dosado
Distribuído entre as Camadas da População.
Cidadão de fato
Mulheres
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MULHERES
Aula de Prendas Doméstica por volta de 1895
*Figura : Normalistas da Escola da Praça, futuro IE Caetano de Campos, mostrando trabalho manual; 1909.(Acervo Caetano de Campos; CRE M. Covas)
* Fonte descrita nas Referencias
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Saber Dosado
Distribuído entre as Camadas da População.
Cidadão de fato
Mulheres
Homens Livres e Pobres
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
Formação de professores Primários
Critério de seleção para admissão Escolar
Difusão de ideias Conservadoras
Método lancasteriano (Mútuo)
Saber Dosado
Distribuído entre as Camadas da População.
Cidadão de fato
Mulheres
Escravos
Homens Livres e Pobres
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
AVALIAÇÃO
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
AVALIAÇÃO
Presidente da Província
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
AVALIAÇÃO
Presidente da Província
Certificação
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A Primeira Escola Normal do Brasil
1ª Escola Normal
AVALIAÇÃO
Presidente da Província
Certificação
Ingresso no Serviço Público
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Criação e Reformas de escolas Normais no Brasil
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
Pouca diferença em relação a 1ª escola
Normal
Criadas escolas Normais em MG,
BA e SP
Métodos Mútuo e Simultâneo e
Regras de Admissão basicamente Iguais
Avaliação era Verificação de
Leitura e Escrita
Década de 50-60, Indefinição da
necessidade das escolas Normais
Década de 70, Revalorização das escolas Normais
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto Mundial
Enfraquecimento do Poder Conservador e Monarquia
Movimento Abolicionista
Novas técnica de instrução (Instrumentos = Maquinas E Equipamentos).
Solução pela Imigração – força de Trabalho.
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto Brasileiro
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
Construção de Estradas de
Ferro
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
Disponibilização de Capitais
Construção de Estradas de
Ferro
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
Disponibilização de Capitais
Construção de Estradas de
Ferro
Cabos Telegráficos
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
Disponibilização de Capitais
Construção de Estradas de
Ferro
Cabos Telegráficos
Iluminação Pública
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
Disponibilização de Capitais
Construção de Estradas de
Ferro
Navegação a Vapor
Cabos Telegráficos
Iluminação Pública
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
Disponibilização de Capitais
Abolição da Escravatura
Construção de Estradas de
Ferro
Navegação a Vapor
Cabos Telegráficos
Iluminação Pública
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Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
Disponibilização de Capitais
Abolição da Escravatura
Construção de Estradas de
Ferro
Navegação a Vapor
Cabos Telegráficos
Iluminação Pública
Estimulo á Criação de
Novos serviços
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E v a n i l d a M a r i a R a m o s d o s S a n t o s
Criação e Reformas de Escolas Normais no Brasil
FATORES DE REVALORIZAÇÃO
Contexto BrasileiroUrbanização
Disponibilização de Capitais
Abolição da Escravatura
Construção de Estradas de
Ferro
Navegação a Vapor
Cabos Telegráficos
Iluminação Pública
Estimulo á Criação de
Novos serviços
Ampliando a Demanda por INSTRUÇÃO
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As Escolas Normais e a Feminização do Magistério
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E v a n i l d a M a r i a R a m o s d o s S a n t o s
:
Pag. 13 - Apostila - 2º §
Processo de Feminização Causas
Profissão quase que exclusivamente
masculina
Para Prioritariamente Feminina
Século XIX – período entre 1835 até Final do Século
CINCO DÉCADAS
FINAIS
* Fonte Ilustrações descrita nas Referencias
As Escolas Normais e a Feminização do Magistério
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As Escolas Normais e a Feminização do Magistério
A formação profissional terá papel fundamental na luta das mulheres na busca por um trabalho digno e remunerado.
Contraditoriamente a MULHER, por ser livre solteira e desempenhar um trabalho assalariado representava uma constante Ameaça aos Valores da Época.
Numa época de costumes
“VITORIANOS”
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As Escolas Normais e a Feminização do Magistério
Não é apenas uma questão SIMPLESMENTE SEXUAL, existia também pelo fato que o magistério passar a ser uma PROFISSÃO QUE ATENDIA Á POPULAÇÃO DE BAIXA renda e desvalorizada na questão capitalista.
PROCESSO DE DESVALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO
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As Escolas Normais e a Feminização do Magistério
Esse discurso ideológico vai aos poucos desconstruindo uma visão de mulher pecadora e construindo uma noção de mulher como um ser naturalmente “puro”.
O novo estatuto social feminino no magistério fez também SURGIR MÉTODOS DE CONTROLES E DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS MULHERES e enraizar as ideologias de domesticidade e maternagem
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As Escolas Normais e a Feminização do Magistério
No PROCESSO DE INSERÇÃO DO MAGISTÉRIO feminino percebe-se uma;
“Ação de ajuste ás normas morais dominantes”
Essa ação se consubstanciou em discursos e práticas que CONFORMAVAM A POSSIBILIDADE DA MULHER SE DESEMPENHAR NO ESPAÇO ACADÊMICO ou profissional.
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A outra Face da Formação do Professor os Concursos e a
Vigilancia
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A outra Face da Formação do Professor os Concursos e a Vigilancia
Ações para prover as escolas públicas com pessoal, todas se relacionam aos CONCURSOS.
Formas de ingresso na Carreira Docente.
Normas
VigilânciaPunição
Mesmo nos momentos de Crise o processo de constituição da profissão do professor, não deixa de ser valorizada.
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A profissão Docente Rumo a Maturidade
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A profissão Docente Rumo a Maturidade
“As mudanças do corpo sociológico primário produzidas no século XIX, criaram as condições para o nascimento das primeira associações profissionais”
Esse ator constituiu a ultima etapa do processo de PROFISSIONALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DOCENTE. Criando uma nova mentalidade formadora de uma ideologia comum que constrói essa consciência coletiva definitivamente.
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A profissão Docente Rumo a Maturidade
O que mudou durante o século XIX, foi o próprio estatuto da profissão docente pela conquista da “forma escolar” em detrimento das outras mais antigas.
Finalizando; “talvez a maior descontinuidade entre o velho mestre-escola e o novo professor primário, seja, exatamente, a consciência de uma necessidade – a da conquista de uma identidade profissional” .
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Referência Bibliográfica
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E v a n i l d a M a r i a R a m o s d o s S a n t o s Normalistas, ainda na Escola da rua da Boa Morte, futuras professoras.
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
FONTES Ilustração Slide 09
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Artista Simplício Rodrigues de Sá (1785–1839)
Descrição English: Portrait of Dom João VI (1767-1826)
Data cerca de 1820
Técnica Óleo sobre tela
Dimensões Altura: 83 cm. Largura: 70 cm.Localização
atual Pinacoteca do Estado de São Paulo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
FONTES ILUSTRAÇÃO SLIDE 09
Artista Creator:Jacques-Louis David
Título Français : Le Premier Consul franchissant les Alpes au col du Grand-Saint-Bernard
Data 1800
Técnica Óleo sobre tela
Dimensões 264 × 231 cm
Localização actual Kunsthistorisches Museum
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Artista Henry L'Évêque (1768-1845)
Descrição Português: Embarque do príncipe regente de Portugal, Dom João, e toda família real para o Brasil no cais de Belém.
Data 1815
Fonte/Fotógrafo Biblioteca Nacional de Portugal: http://purl.pt/6902
Transferência do Reino PortuguêsFONTES Ilustração Slide 09
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Descrição Português: António de Araújo e Azevedo, conde da Barca
Data cerca de 1804
Origem Biblioteca Nacional de Portugal: http://purl.pt/5624Cota local: E. 151 V.
Autor Gregório Francisco de Queirós (1768-1845)
António de Araújo e Azevedo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Figura 4: Conde da Barca
Slides 23 e 24
FONTES ILUSTRAÇÃO
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* Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 3º §
Anísio Teixeira e Escola Normal de Caetité – BA - Originalmente criada no Século XIX e instalada definitivamente por Anísio Teixeira em 1926, quando assumiu a Diretoria do Ensino do Estado.
Slides 23 e 24
FONTES ILUSTRAÇÃO
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500 anos de educação no Brasil / organizado por Eliane Marta Teixeira Lopes, Luciano Mendes de Farias Filho, Cynthia Greive Veiga. VILLELA, Heloisa de Oliveira. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA Filho, Luciano Mendes de, VEIGA, Cyntia Greive. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000 , v. , p. 95-134.
500 ANOS DE EDUCAÇÃO NO BRASIL
Texto 3 - VILLELA, Heloisa de Oliveira. O Mestre-Escola e a Professora. p. 95-134.
Fonte: Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5231108948366370
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RECORTE TEÓRICO -METODOLÓGICO
A autora apóia –se em vários autores entre eles :
CHARTIER, M.; Julia, Dominique.
FERNANDES ,R .O pensamento pedagógico em Portugal
NÓVOA, A. Para o estudo sócio- histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente
ALMEIDA , J. R. História da instrução publica no Brasil
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BASTOS , M. H. & FARIA FILHO ,L. (orgs.) A escola elementar no séc. xix ; o método monitorial /mútuo . Passo Fundo: Ediuf, 1999.
KUHLMANN JUNIOR, M. As grandes festas didáticas : a educação brasileira e as exposições internacionais, 1862-1962. São Paulo :
USP/ FFLCH, 1996. Tese de doutora. Matto, Ilmar. O tempo de saquarema.
VILLELA, Heloisa de Oliveira. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA Filho, Luciano Mendes de, VEIGA, Cyntia Greive. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
RECORTE TEÓRICO METODOLÓGICO
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