o movimento browniano observação, análise e simulação
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O movimento Browniano
Observação, Análise e Simulação
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O Grupo
João Alves / Pedro Castro / Daniel Ferreira / Nuno Álvares / Bárbara Azevedo
Responsável - Prof. Lopes Dos Santos
Monitor – Miguel Costa Dias
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História e Introdução
O movimento Browniano é o nome dado ao movimento aleatório de partículas num líquido ou gás como consequência dos choques das moléculas do meio nas partículas
UJ 2006 – E. Física
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Robert Brown, em 1827, observou no microscópio pequenos grãos de pólen suspensos em água. Percebeu também que isso acontecia igualmente com partículas inorgânicas.
Em 1905, Albert Einstein, usando a teoria cinética dos gases, explicou quantitativamente os movimentos observados por Brown.
Jean Perrin realizou um conjunto de experiências que se revelaram uma comprovação fiel das investigações feitas por Einstein, e que lhe permitiram medir o número de Avogadro. Este trabalho valeu-lhe um prémio Nobel em 1926.
História e IntroduçãoUJ 2006 – E. Física
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Objectivos do trabalho
Observar e gravar o comportamento das micro-esferas em suspensão, utilizando um microscópio ligado a uma placa de captura de vídeo.
Interpretar o resultado obtido das observações previamente realizadas.
Simular o movimento das partículas com um programa realizado em Python.
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Medir, usando as gravações, o deslocamento quadrático médio das micro-esferas em função do tempo. Este processo permitiu-nos medir a constante de Boltzmann utilizando a célebre equação de Einstein:
tr
TkR
B
6
42
Tempo -
partículas das Raio
água da eViscosidad
aTemperatur
BoltzmanndeConstante
médioquadráticotoDeslocamen2
t
r
T
k
R
B
Objectivos do trabalhoUJ 2006 – E. Física
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Procedimentos
Laboratoriais Computacionais
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Laboratoriais
Observação do movimento das
micro-esferas
Utilizando o microscópio, observamos e capturamos em vídeo o movimento Browniano realizado, neste caso, por micro-esferas de látex em suspensão.
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LaboratoriaisUJ 2006 – E. Física
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Computacionais
Em Python, escrevemos um programa que simulava um passeio aleatório, inicialmente a uma e posteriormente a duas dimensões. Este programa movia hipotéticas partículas aleatoriamente, ou conforme uma probabilidade por nós definida, permitindo-nos depois visualizar este movimento e verificar, através dos dados registados pelo programa, que o desvio quadrático médio é proporcional ao número de passos.
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ComputacionaisUJ 2006 – E. Física
Gráfico de 2 partículas a uma dimensão
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ComputacionaisUJ 2006 – E. Física
Gráfico de 1000 partículas a 1 dimensão
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ComputacionaisUJ 2006 – E. Física
Desvio quadrático médio em função do nº de passos
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Computacionais1 partícula
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Computacionais1 partícula de 1000 em 1000 passos
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Computacionais
Muitas partículas
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Análise dos vídeos
Um script capaz de identificar o movimento das micro-esferas existentes nas nossas gravações foi utilizado para extrair as posições das partículas, o que nos permitiu representar graficamente o desvio quadrático médio em função do tempo.
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Análise dos vídeosUJ 2006 – E. Física
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Análise dos vídeosUJ 2006 – E. Física
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Cálculos
Utilizando a expressão que se segue, calculamos a constante de Boltzmann (kB), para cada gravação efectuada.
,4
6m
T
rkB
onde m é o declive
da melhor recta
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Cálculos
1201,2 smm
01,24
6
T
rk
01,2
15,2984
5,08916
k
KT 15,298sPa.891
15,14k 13 .. KPam 2310415,1 k 1. KJ
%9,2029,038,1
38,142,1
Erro relativo
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Conclusão
Este projecto de investigação, além de nos proporcionar bons momentos, permitiu-nos conhecer mais sobre o movimento Browniano e muitas outras coisas.
Para finalizar, gostaríamos de agradecer ao Miguel pela sua paciência e dedicação
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