O PAGADOR DE PROMESSAS

DIAS GOMES

VIDA DO AUTOR

Alfredo de Freitas Dias Gomes.

Nasceu no dias 19 de Outubro de 1992

Filho de : Plínio (engenheiro arquiteto)

Ganhou seu primeiro prêmio as quinze anos.

Chegou a escrever ao todo 500 adaptações.

Esposas: Madalena ,Janete Clair e Bernadete.

Morreu em 18 de Maio de 1999, com 76 anos.

Vídeo I

VÍDEO II

OBRA

O pagador de Promessas

MOMENTO LITERÁRIO

O modernismo brasileiro foi movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas da década de 1920.

Refletir a procura da abolição detodas as regras anteriores e a procura da novidade e da velocidade. Considera-se a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, em 1922, como ponto de partida do modernismo no Brasil.

1ª Fase (1922-1930): Busca pelo moderno, original e polêmico, com o nacionalismo em suas múltiplas facetas.

2ª Fase (1930-1945): Rica na produção poética e, também, na prosa. A temática amplia-se com a preocupação dos artistas com o destino do Homem e no estar-no-mundo.

3ª Fase (1945- dias atuais): Na prosa, retoma o vigor formal. Tanto no romance quanto no conto, houve a busca de uma literatura intimista, de sondagem psicológica e introspectiva.

ANÁLISE DA OBRA

O pagador de promessas é um interessante retrato da miscigenação religiosa brasileira, tem em sua maior preocupação destacar a sincera ingenuidade e devoção do povo, em oposição a burocratização imposta pelo próprio sistema católico.

A peça de Dias Gomes tem nítidos propósitos de evidenciar certas questões socioculturais da vida brasileira, em detrimento do aprofundamento psicológico de seus personagens. Assim, ganha força no drama a visão quanto:

À intolerância;

À incapacidade;

À voracidade;

O grande fosso que separa o Brasil urbano do Brasil rural

O texto de dias Gomes é, nesse ponto, direto e até um tanto quanto maquinista, as intenções são desmascaradas demais, não há sutilezas nas palavras dos oportunistas o que dá a tudo uma leve obviedade

ALUNO

André Luiz