o que É Ética

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O QUE É ÉTICA? Substantivo feminino; vem do grego ethos, que significa “modo de ser” ou ”caráter” enquanto forma de vida também adquirida ou conquistada pelo homem. É o estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. O que é moral? Substantivo feminino; vem do latim mor ou mores, que significa “costume” ou “costumes”, conjunto de normas ou regras adquiridas por hábitos. É a parte da filosofia que trata dos atos humanos, dos bons costumes e dos deveres do homem em sociedade e perante os de sua classe; conjunto de preceitos ou regras para dirigir os atos humanos segundo a justiça e a eqüidade natural; as leis da honestidade e do pudor. ÉTICA Todos precisam ter; Alguns dizem que têm; Poucos levam a sério; Ninguém cumpre à risca... Você já usou de sua relação de parentesco com alguém para conseguir algo? Você já votou em algum político por interesse próprio? Você já deu propina a um guarda para se livrar de alguma multa? Você já sonegou imposto? Você já justificou algo que fez errado com a célebre frase “mas todo mundo faz ...”? Você já furou fila? Você já falsificou algum documento ou assinatura? Você tem algum “gato” de TV a cabo em casa? Você já comprou algum produto sabendo que era roubado? Você já ficou com algo que encontrou? Você já furtou algum objeto? Você já comprou algum produto pirata? Você já “pescou” em prova? O conceito ética Originado do termo grego Ethos, em suas duas expressões: Êthos (com inicial eta) significa “morada do homem” η ( ἦθος) Éthos (com inicial épsilon) significa comportamento constante, hábitos ou costumes ε Em Filosofia, Ética significa o que é bom para o indivíduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivíduo-sociedade. 1

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estudo sobre ética

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O QUE TICA?Substantivo feminino; vem do grego ethos, que significa modo de ser ou carter enquanto forma de vida tambm adquirida ou conquistada pelo homem. o estudo dos juzos de apreciao referentes conduta humana suscetvel de qualificao do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto.

O que moral?Substantivo feminino; vem do latim mor ou mores, que significa costume ou costumes, conjunto de normas ou regras adquiridas por hbitos. a parte da filosofia que trata dos atos humanos, dos bons costumes e dos deveres do homem em sociedade e perante os de sua classe; conjunto de preceitos ou regras para dirigir os atos humanos segundo a justia e a eqidade natural; as leis da honestidade e do pudor.

TICA Todos precisam ter; Alguns dizem que tm; Poucos levam a srio; Ningum cumpre risca... Voc j usou de sua relao de parentesco com algum para conseguir algo? Voc j votou em algum poltico por interesse prprio? Voc j deu propina a um guarda para se livrar de alguma multa? Voc j sonegou imposto? Voc j justificou algo que fez errado com a clebre frase mas todo mundo faz ...? Voc j furou fila? Voc j falsificou algum documento ou assinatura? Voc tem algum gato de TV a cabo em casa? Voc j comprou algum produto sabendo que era roubado? Voc j ficou com algo que encontrou? Voc j furtou algum objeto? Voc j comprou algum produto pirata? Voc j pescou em prova?

O conceito ticaOriginado do termo grego Ethos, em suas duas expresses: thos (com inicial eta) significa morada do homem () thos (com inicial psilon) significa comportamento constante, hbitos ou costumes

Em Filosofia, tica significa o que bom para o indivduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivduo-sociedade.Define-se Moral como um conjunto de normas, princpios, preceitos, costumes, valores, tambm conhecido como conjunto de valores, que norteiam o comportamento do indivduo no seu grupo social.Moral e tica no devem ser confundidos: enquanto a moral normativa, a tica terica, e buscando explicar e justificar os costumes de uma determinada sociedade, bem como fornecer subsdios para a soluo de seus dilemas mais comuns.Exemplo: De acordo com os preceitos morais brasileiros, quando algum entra em uma fila de nibus, Banco ou outro local em seu devido lugar est sendo tico, pois no feriu a moral.Se esta pessoa fura a fila est sendo antitica, pois, fere os preceitos morais brasileiros, que neste caso representam os nossos costumes.Se algum estiver falando muito alto em um ambiente que exige concentrao, (Sala de aula) estar ferindo a moral desse local, portanto, sendo antitico, nesse caso o que embasa o moral so os princpios contidos nesse ambiente.tica moral?Ao longo da histria da filosofia, muitos autores tomaram tica e moral como sinnimos.Outros vinculam o termo moral (do latim, mores) apenas ao sentido de thos (com psilon)Logosofiamoral es todo aquello que tiene que ver en el trato del ser consigo mismo, tica es lo que tiene que ver en el trato del ser con los dems (Relato do cond. Mainero Uruguai)

Todo ensinamento moral no avalizado pelo exemplo de quem o dita, atua em sentido contrrio na alma de quem o recebe. CIL 138

Mas a moral insistimos se edifica com o bom exemplo, no com palavras. Nutre-se e afirma-se numa atitude que surge do ser interno como imperativo da conscincia. Essa atitude o respeito; o respeito que cada qual deve ter para consigo mesmo, a fim de no prejudicar seu conceito com pensamentos, palavras ou atos que o denigrem; o respeito ao semelhante, que outorga a mesma considerao por parte dos demais; o respeito a Deus, afastando da mente todo pensamento ou idia que no favorea a aproximao a Ele pelo caminho do saber e da perfeio; finalmente, o respeito que se deve a tudo o que, por sentimento natural, inspira respeito. CIL 142

a tica logosfica se baseia no conceito do bem, mas firmando-se na conscincia. MVC(Logosoficamente, a idia de ser bom no deve resumir-se no simples fato de ser mais bondoso, de socorrer o necessitado que mais perto esteja de nosso alcance, ou de nos oferecermos generosamente sem a mnima preveno e sem a limitao razovel que cada caso exige. No; um grave erro, e quem se atenha a to equivocada compreenso do que deve significar realmente ser bom ou fazer o bem, dever sofrer, como lgico, as conseqncias de tamanha ingenuidade. ...Nesse af de aperfeioamento, o homem aprende a ser bom, porque conhece e sabe diferenar o justo do injusto e a verdade do erro. Seu prprio exemplo constitui por si s um constante fazer o bem, porque beneficia a todos que se vinculam sua vida. Seu conhecimento da Lei de Caridade, enunciada pela Logosofia, converte-se num dom que lhe permite ajudar sem nunca se equivocar, procurando auxiliar, Dialogo 22)

La tica logosfica difiere en mucho de la tica comn, pues bien es sabido que corrientemente no es ms que un lustre moral con que el individuo pretende disimular las deficiencias de una educacin a la altura de las condiciones sociales o vinculaciones intelectuales del medio ambiente en que vive y desenvuelve sus actividades.Muy pocos son los que conciben la tica como fruto de una realizacin efectiva en el orden espiritual, y se piensa generalmente, que el abolengo, las relaciones sociales o posiciones encumbradas sobran para suplir esas deficiencias en la moral individual o colectiva, habindose visto que hasta con dinero se intenta encubrir faltas y reemplazar la ausencia de una fina cultura, cuando las circunstancias obligan a los seres a adoptar actitudes dignas u honorables que escapan a su capacidad moral.La tica superior no representa slo el cumplimiento de las ms elementales reglas de educacin, sino un cultivo esmerado de las facultades espirituales y un conocimiento amplio, tanto de los deberes primordiales del hombre respecto a su conducta, como del alcance de cada accin o palabra que implique un razonamiento tico, pues tan slo as se comprender con claridad cul es la responsabilidad que incumbe a cada ser en su trato habitual y cul su patrimonio moral para dirimir situaciones en cualquier eventualidad. Tratado de Logosofia - 1937

Se bem seja certo que a cultura comum contribui de maneira aprecivel para o aquilatamento da moral, sua influncia no alcana a vida interna, onde necessariamente gestada a moral dos conhecimentos superiores, que regulam a conduta do ser.A conscincia, quando integrada por esses conhecimentos, que tm sua fonte na sabedoria logosfica, impe modos de viver e de atuar acima dos comuns, ajustando todos os pensamentos e aes concepo ampla e generosa da sabedoria que os inspira, cujos princpios prescrevem claras normas ticas de elevada hierarquia.O discpulo que realiza seu processo de evoluo consciente com deciso inquebrantvel, sabe que sua conduta deve ser gide invulnervel contra a dialtica do sofista, argumento inquestionvel de convico para o ctico, fora incontvel para o recalcitrante colecionador de idias mumificadas, e ao vivificadora para o que escuta com boa disposio de nimo a palavra do conhecimento.Em todas as manifestaes de sua vida, deve destacar-se a tica logosfica, temperante e reta, como um dos recursos mais eficazes do procedimento ou conduta que se tenha posto prova.Exegese

CIL 156 - O conceito logosfico sobre a conduta humana, que cada logsofo torna prprio por consider-lo imprescindvel como respaldo de sua vida de relao, leva a compreender, sem lugar a dvidas que a formao tica de uma pessoa depende de certos fatores e, muito especialmente, do cultivo que faa de suas qualidades morais e sensveis. A tica no teria finalidade ou, melhor ainda, no cumpriria seu verdadeiro objetivo social, se no contivesse os elementos bsicos que a tornam possvel, a saber: elevao de propsitos, tolerncia, pacincia, obsequiosidade sincera, naturalidade no trato, afabilidade, prudncia e tato nos juzos que se emitem sobre terceiros. Arrematando esse enunciado tico, diremos tambm que, acima de tudo, haver de reinar a cortesia como expresso de afeto e de respeito e, do mesmo modo, o pensamento conciliador, que consolida a mtua considerao e entendimento.

Habl ayer o antes de ayer, recuerdo, algo sobre las oportunidades. Pero es que, acaso, sin haberlas creado, no tienen todos miles de oportunidades que desaprovechan, minuto tras minuto? Voy a sealarles una de ellas, muy grande, por ser la que, dira, casi sin excepcin, todos desaprovechan. Es la oportunidad que permanentemente le rodea, al ubicarle en medio de sus semejantes. Todos, todos, desde luego, como piedras preciosas, pero sin pulir, todava muy envueltas en rocas muy duras, y as, el roce con los semejantes en vez de producir un desgaste de esa roca para que aparezca el rub, produce chispas, produce chispas, enojos, disgustos, y todos se sienten incmodos porque el semejante no es como l quiere que sea, porque con sus gestos o sus hechos o sus pensamientos le molesta, porque no pone la silla como a l le parece. Y la oportunidad se est presentando para que, el que tiene un verdadero concepto de la vida ya formado, no lo afecte con esas pequeeces. Debemos llegar a que el semejante no pueda de ninguna manera molestarnos ni disgustarnos por ms mal que se porte, y si tenemos una reaccin contra l, que sea fugaz, instantnea. Nunca tiznemos nuestras mentes por una reaccin de baja pasin; debe ser siempre una reaccin pura, enrgica, pero nunca llevando en pos del pensamiento una mala intencin. Y as, en esta forma, vamos educando la mente. Debemos saber que nos hemos considerado una jerarqua superior a todas las dems especies, y que aun as, dentro de nuestra especie, hemos alcanzado un rango que, por cierto, no tena la humanidad de otros tiempos.Entonces, busquemos siempre de ser dueos de nuestros pensamientos, manteniendo vivo el recuerdo de lo que estamos haciendo, de lo que estamos viviendo, y que ese hacer, y que ese vivir, jams se debiliten por un instante de olvido, por una ligereza imperdonable.Si la evolucin es consciente, pues conscientes deben ser todos los actos; y los principios que rijan todos los movimientos de los pensamientos y los actos, deben ser, por sobre todas las cosas, quienes presidan todos los movimientos que hagamos durante el da, sean mentales, fsicos o espirituales; que ellos rijan todos los momentos de nuestra vida.Y as surge una tica nueva, grande y superior, una nueva forma de conducirse sin equivocarse nunca, sin tener que retroceder jams, porque todo paso ser consciente, ser firme y estar respaldado por un conocimiento que lo har marcar, sin que aquel que lo marque deba jams arrepentirse de haberlo marcado.Otra oportunidad que la mayora desaprovecha constantemente, y tambin permanentemente lo rodea al ser, dira, en parte, que es la misma, porque el ser est ubicado entre sus semejantes, pero est la diferencia: aqu es l que no debe ser molesto al semejante, que no debe disgustarlo, que debe inspirarle siempre simpata; en fin, que deba resultarle siempre agradable su compaa.Conf. 18/01/51 tomo I CONFERENCIAS

En el ncleo tienen que intercambiarse las comprensiones, nadie debe disentir con referencia a lo que ha escuchado. l debe ocuparse de su comprensin y exponerla, cada uno despus, analice, observe, forme su juicio y si alguno est equivocado, l mismo se va a dar cuenta. Para qu tener ese instante de vanidad y decirle, no, est equivocado, porque el otro le va a devolver la pelotita en la primer oportunidad. Cv 19/01/51

No. Ahora, qu motivo, qu pensamiento lo instiga, lo impulsa, lo estimula a decir a otro eso que l cree cierto. Mira usted, cmo cambian las cosas? Es para envanecerse frente al otro, es para humillarlo, es para beneficiarlo? Mire cuntas cosas hay que tener en cuenta para decir siempre lo cierto, si se debe decir siempre lo cierto, si se debe decir siempre la verdad. CV Montevideo, 29/0752

RelatosIsaac MiroschnikHay una enseanza que habla, de que al ambiente logosfico no hay que llevar de lo comn, ni lo que se diga, ni los gestos, ni las actitudes. El origen de esta enseanza fue el siguiente: En una oportunidad, el Maestro se enter de que los discpulos jvenes iban a hacer una reunin en una quinta, propiedad del padre de una discpula. Me llam y me pregunt si lo quera acompaar; no sabamos donde quedaba, as que preguntamos. Cuando llegamos el Maestro vi actitudes bastante inconvenientes en una discpula, en la forma de hablar, en las risotadas. Volvi muy disgustado. Y as fue cuando expres que: "Al ambiente logosfico no se debe llevar nada del otro mundo, porque no es necesario".Una vez una discpula joven de Montevideo le coment que haba ido a una reunin comunista, y que en un momento en que todos aplaudieron ella como era discpula no aplaudi: "Hizo muy mal. Si usted va a una reunin comunista o lo que sea, si todos aplauden usted debe aplaudir, si no, no vaya"."Cuando se tienen que reunir las personas a una hora y en un lugar determinados, hay que estar 17 minutos antes _ a qu no saben porqu 17?, por que 15 es un nmero muy fcil de olvidar".

Abelardo GabanchoEntre milhes de coisas, vivi tambm uma muito interessante com o Maestro que, depois, apareceu publicada numa classe, apareceu mencionada pelo Maestro numa classe talvez porque lhe pareceu de valor para ser conhecida de todos os discpulos. Tinha que ver com um problema que eu vivia em meu prprio trabalho, de ordem profissional. Havia constitudo-se uma equipe de trabalho da qual eu formava parte. Tinha que cumprir um trabalho de certa envergadura e durante um certo tempo. Mas havia um desacordo entre os componentes desta equipe acerca da forma de levar este trabalho adiante. Um dos dois caminhos que apareciam como possveis, em minha opinio, levava ao fracasso. O outro caminho, em minha opinio, tinha toda possibilidade de xito. Ento, eu pus como condio que se seguisse este caminho contrrio, eu preferia no participar deste esforo porque, para mim, ia ao fracasso, eu no queria ser cmplice do fracasso; parecia-me que esta era uma posio lgica.Ento, eu comento isto com o Maestro, e nesta conversa que tnhamos como amigos, o Maestro me diz: - "No, voc est equivocado, o discpulo est equivocado."Raramente o Maestro dizia "voc"; dizia: "O discpulo est equivocado". Disse:- 'Se voc quer ter o direito crtica, voc tem que participar; e participar com todas suas possibilidades, porm no evitar absolutamente nada porque seno voc vai ser responsvel pelo fracasso. Ento, ponha-se na equipe, faa uso de todas suas condies, preste sua melhor colaborao, honesta e amplamente e, se fracassa, a o discpulo ter todo direito de dizer: Este no era o caminho, seno este outro."Assim o fiz, condiscpulos. Vencendo todas estas resistncias internas, integrei-me equipe, trabalhamos e o xito que se teve foi mediano, no foi total, mas foi, de alguma maneira, xito. De todo modo me ficou o direito, j no de criticar, seno de tratar de extrair desta experincia vivida a concluso para que no se repetisse (?).Esta o ensinamento que o Maestro d para que seja conhecido por todo discipulado: que se adquire o direito de crtica quando se participou plena e amplamente; que sem fazer nada, olhando-se de fora, muito fcil.

AlciraESTRATEGIARefera un discpulo al Maestro la actuacin protagonizada por l en una reciente experiencia, y al hacerlo le manifest que su actitud haba sido terminante.No agrad al Maestro su conducta, porque instantneamente corrigi: Nunca debe ser uno terminante, pues ello impide la conciliacin. No hay que romper los vnculos definitivamente; es necesario dejar siempre alguna puerta abierta a la conciliacin.

EN PRIMER LUGARPlaticando el Maestro con sus discpulos, en Brasil, les dijo respondiendo a su inters por conocer cmo zanjar con xito problemas y dificultades: Los problemas y las dificultades surgen les dijo cuando el discpulo se coloca por encima del Maestro y de la obra. Colocados ambos en primer lugar no existen problemas ni dificultades.

MaineroCmo poner una idea o iniciativa en movimientoBueno, voy a referirme a una de las tantas oportunidades que tuve de vivir junto al Maestro. Habindonos enterado de que en Belo Horizonte, se reunan algunas maanas para estudiar las clases que estaba dando el Maestro en Buenos Aires, le expres al Maestro que haba surgido la idea de hacer algo similar en nuestra filial. "Me parece muy bien", me dijo; y agreg: "Y que estn esperando para empezar?" Bueno,-le contest-, nos estamos poniendo al habla con varios condiscpulos y esperamos contar con la asistencia de un buen nmero para comenzar. "No discpulo", fue la respuesta del Maestro. "Cuando se tiene una idea, una iniciativa, cuando se quiere iniciar algo, no es necesario esperar que otros lo acompaen. El mismo que tiene la idea o presenta la iniciativa, debe iniciar el movimiento. Luego, los dems, lo acompaan o no."En una oportunidad el Maestro nos advirti :EL QUE SABE DEBE ACERCARSE AL QUE NO SABE, Y SIN DECIRLE QUE SABE, DEBE HABLARLE DE LO QUE SABE.

Mis enseanzas constituyen toda un cdigo de moral y un manantial inagotable de Sabidura.Mensagem 11/08/60

"Es ste un clima de respeto y de afecto que no se exterioriza con las manos ni con los gestos ni con las palabras, sino con el comportamiento y el ejemplo de cada uno. Entended lo bien; deberemos en un maana prximo dar el ejemplo a toda la humanidad; deberemos decirle que aun en estos tiempos de corrupcin y de violencia, de desequilibrio y desorientacin, es posible transformar la vida y lograr que los hombres marchen correctos, alegres y felices con un existir logosficamente, realizado. (Conf. 02/06/62 de Bs. As.)

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