o radio como recurso tecnológico para um curso ead
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Atividade de pesquisa realizada no Curso de Especialização em EaD, Rede EaD SENAC/RS, 2010TRANSCRIPT
Uso do Rádio como recurso tecnológico em um Curso EaD - Paula Ugalde dos Santos
Especialização em EaD, T13, Mod 4 Processo de Planeamento e Produção de Cursos em EaD, Profa. Msc. Daiane Grassi, Rede EaD SENAC/RS
Antes de imprimir pense na sua Responsabilidade com o Meio Ambiente!
Rede EaD SENAC/RS
Especialização em Educação a Distância
Processo de Planejamento e Produção de Cursos em EaD
Profa. Msc. Daiane Grassi
Paula Ugalde dos Santos
RS, Brasil,
2010
Uso do Rádio como recurso tecnológico em um Curso EaD - Paula Ugalde dos Santos
Especialização em EaD, T13, Mod 4 Processo de Planeamento e Produção de Cursos em EaD, Profa. Msc. Daiane Grassi, Rede EaD SENAC/RS
Antes de imprimir pense na sua Responsabilidade com o Meio Ambiente!
Paula Ugalde dos Santos1
Resumo: O texto busca refletir o uso Rádio como recurso tecnológico escolhido
para um curso de EaD (Educação a Distância), com base na análise dos critérios
contidos no instrumental proposto por Tony Bates, apresentando os possíveis be-
nefícios e limitações do uso do rádio em um curso. Ao final, uma ‘vírgula’ queren-
do sinalizar que muitas leituras e considerações sobre o assunto são possíveis.
Palavras-chave: Educação a Distância; Recursos Tecnológicos, Rádio, Aprendizado.
1 Introdução
O presente texto busca refletir o uso Rádio como recurso tecnológico escolhido para um curso de EaD
(Educação a Distância), com base no instrumental proposto por Tony Bates1, para a tomada de decisões quanto
ao uso de tecnologias a partir de critérios como acesso, custo, ensino, interatividade, estrutura organizacional,
inovação e velocidade.
As argumentações vem de outras leituras sobre o tema realizadas ao longo do Curso.
Apresentamos alguns possíveis benefícios do uso pedagógico do rádio, em um curso online, especial-
mente para determinadas populações, afastadas e excluídas da cultura digital e algumas prováveis limitações
do uso do Rádio para o alcance da desejada educação de qualidade, capaz de prover os alunos da formação
exigida no mercado de trabalho desta Sociedade da Informação e da Comunicação.
Concomitante, buscamos apontar sugestões de alternativas para minimizar as dificuldades, otimizan-
do o uso educacional do Rádio num aprendizado “Infopobre”, lembrando Marco Silva, mas mantida a comuni-
cação e as interações possíveis.
Como conclusão uma ‘vírgula’, querendo apontar caminhos condicionados a mudança do cenário, a
partir de investimentos governamentais que viabilizem a exploração pedagógica do rádio dentro de uma pro-
posta mais abrangente, com o uso conjugado de outros recursos que possibilitam maior interação, comunica-
ção e aprendizagens contemporâneas na prática.
Uso do Rádio como recurso tecnológico em um Curso EaD - Paula Ugalde dos Santos
Especialização em EaD, T13, Mod 4 Processo de Planeamento e Produção de Cursos em EaD, Profa. Msc. Daiane Grassi, Rede EaD SENAC/RS
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2 Aplicando o Instrumental proposto por Bates
Para aplicar o instrumental proposto por Tony Bates, da open University, in Corrêa (????), para a to-
mada de decisões quanto ao uso de tecnologias a partir dos critérios acesso, custo, ensino, interatividade, es-
trutura organizacional, inovação e velocidade, elaboramos um quadro, onde procuramos refletir as possibilida-
des e limitações do uso do Rádio como recurso tecnológico em um Curso em EaD.
Crit. Bates Possibilidades Limitações Alternativas
Acesso praticamente ilimi-
tado (todos podem dispor
de um rádio)
Podem ser transmitidos
mediante:
Recepção organizada em
‘pólos’ para alunos se reuni-
rem para ouvir os programas
mediante a presença de um
facilitador;
Recepção acompanhada.
Os alunos escutam os progra-
mas e realizam algumas ativi-
dades individuais e se reú-
nem periodicamente com a
presença de um tutor para
debaterem ideias e construí-
rem totalidades;
Recepção isolada de suas
casas ou outros locais.
Dependendo do horário
dos programas não são
todas as pessoas que po-
dem ouvir, estando no lo-
cal de trabalho, dependen-
do do ambiente.
Conforme a distância o
deslocamento dos alunos
para buscar periodicamen-
te programas gravados
também pode se tornar
inviável.
Alguns profissionais da equipe de
produção, conforme o projeto e
dispondo de tempo, podem acu-
mular funções;
Organização Pólos de Recepção;
Envio dos programas gravados aos
alunos via correio (teria que ter
um número ‘X’ o que demanda
mais tempo e envolve custos).
Parceria com empresas e estabele-
cimentos locais para transmitires
os programas (aluno-funcionário
pode fazer; criação de um logo do
tipo “Empresa amiga da Educa-
ção” para valorizar a colaboração).
Parceria da instituição com a Pre-
feitura, Rádio local ou contratação
de uma pessoa técnico responsá-
vel por receber via e-mail e repro-
duzir as cópias para os alunos re-
querentes.
Disponibilização das gravações na
biblioteca pública, em Centros Co-
munitários, etc.
Possibilidade dos alunos recebe-
rem via transporte escolar ou ou-
tro de uso das Prefeituras.
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Crit. Bates Possibilidades Limitações Alternativas
Custo acessível para a produ-
ção e para a transmissão se a
instituição possuir equipa-
mentos próprios e já dispor
de alguns dos profissionais
necessários e/ou se firmar
parceria e contratar as rádios
locais para as transmissões.
Custos com a produção/
Equipe básica:
Operador (mesa de som);
Locutor (apresentar, reali-
zar leituras de notícias, notas,
vinhetas, fazer entrevistas,
etc.)
Redator com formação em
Comunicação Social (escrever
ou revisar falas);
Editor (gravar e editar);
Educador (acompanha-
mento didático pedagógico
da construção dos progra-
mas);
Produtor (gerenciar neces-
sidades práticas da elabora-
ção do programa)
Coordenador do projeto
(coordenar equipe, respon-
der pelas atividades adminis-
trativas e cumprimento dos
objetivos e metas do projeto
pedagógico. Importante ter
conhecimentos pedagógicos,
administrativos e de gestão
de projetos).
Limitação do alcance do
rádio em localidades mais
afastadas.
Sendo pessoas de regiões
geográficas distantes, algu-
mas podem ter baixo po-
der aquisitivo, não poden-
do custear os estudos.
Se o número de alunos de
uma mesma localidade for
reduzido, estando espalha-
dos em diversos locais, o
que soma os custos da o-
peracionalização.
Desistência e/ou evasão
de alunos.
Irradiação de programas com uso
de alto-falantes sem fio espalha-
dos pelos vilarejos.
Governo financiar de alguma for-
ma.
Ajuda de custo dos empregadores.
Investir em Comunicação e Marke-
ting visando esclarecer e sensibili-
zar para a importância, instigar o
interesse mediante apresentação
de atrativos relacionados aos ga-
nhos com a aprendizagem, tutoria
afetiva fazendo chamamento a
cada programa e locutor trazendo
algo que incentive a continuidade.
Pode ser firmada parceria com
prefeitura, câmara de vereadores
ou outro para recebimento de FAX
quando a tutoria e/ou os alunos
necessitarem se comunicar com
mais rapidez.
Ainda - havendo, via e-mail.
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Crit. Bates Possibilidades Limitações Alternativas
O Radio a priori, não aten-
de a todas as possibilida-
des de interação, comuni-
cação e colaboração ne-
cessárias para que as a-
prendizagens se efetivem.
São poucas as possibilida-
des reais do rádio instigar
a construção das compe-
tências demandadas pelo
mercado de trabalho atu-
al. Competências como a
comunicação, o trabalho
em equipe, para exemplifi-
car, ficam bastante preju-
dicados.
Os programas de rádio
podem apenas instigar as
práticas mas para fazer,
para experimentarem os
alunos podem e provavel-
mente precisarão de ou-
tros suportes para além do
material impresso.
O rádio é uma tecnologia
‘push’ na forma como a
maioria dos programas são
concebidos. Considerando
que alunos que não tem
acesso a cultura digital em
geral não se veem como
co-autores, mediar apren-
dizagens autônomas cons-
titui um desafio que passa
pela necessidade de idear
formas de vivências como
protagonistas.
Design Instrucional dos materiais
didáticos bastante criativo, insti-
gante, contendo múltiplas pro-
postas aplicáveis no entorno, para
os alunos registrarem suas refle-
xões e aprendizagens.
Trabalho com projetos significati-
vos e desafiantes.
Organização e compilação dos
materiais elaborados pelos alunos
para uso nos programas, em in-
formativos, e-boocks, apostilas e
outros.
Criação de um sistema que permi-
ta a impressão (em pequena esca-
la para consumo dos alunos) das
produções daqueles.
Publicação de trabalhos e incenti-
vos nos jornais locais.
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Grande alcance do rádio.
Interação direcional.
Alguns pesquisadores de-
fendem o potencial do
rádio para instigar e facili-
tar aprendizagens pelo
seu tom informal, lingua-
gem simples, clara e emo-
cional que desperta a ima-
ginação e pode favorecer
a motivação dos alunos.
Podem ser criados progra-
mas originais, significati-
vos, contextualizados,
criativos, diversificados e
trazendo conteúdos com
teor ético, capazes de in-
centivar posturas partici-
pativas, solidárias, etc.
Professores que domi-
nam o uso pedagógico do
rádio podem criar roteiros
e apresentar programas
facilmente com o auxílio
da equipe técnica radiofô-
nica e do profissional de
comunicação social.
Os alunos sabem ligar o
botão. ;)
Incentivo e orientação a
organização de encontros.
Interações direcionais con-
tribuem pouco para as a-
prendizagens que sabida-
mente se dão em grupo.
As possibilidades de inte-
ração durante os progra-
mas se limitam a possibili-
dade dos alunos realiza-
rem interações via telefo-
ne, quando os programas
forem ao vivo.
A pouca interação dificulta
e pode até impedir ao tu-
tor a identificação das difi-
culdades e ou desmotiva-
ção dos alunos.
O isolamento alunos X alu-
nos pode gerar o senti-
mento de solidão e servir
como fator desmotivante e
levar a evasão do curso.
O empenho e a competên-
cia dos tutores deve ser
redobrado para acompa-
nhar mais efetivamente o
processo de aprendizado
(ou seu contrário) dos alu-
nos.
O esclarecimento de duvi-
dar pode demorar, depen-
dendo da comunicação
utilizada pelo aluno e, com
isso, o mesmo ter seu de-
sempenho prejudicado.
Possibilidade de construção/
adoção de uma metodologia de
estudo que possibilite aos alunos
realizarem trocas, mediadas pelo
tutor e ainda se encontrarem em
espaços físicos específicos para
otimizarem o aprendizado colabo-
rativo. A ação demanda primeira-
mente a formação de alunos como
líderes multiplicadores de organi-
zações cooperativas, o que de-
manda ainda mais tempo.
Divulgação das formas de contato
entre alunos e incentivo a tal.
Criação de um pequeno espaço na
programação para leitura de reca-
dos dos alunos para a turma e/ou
tutor.
Havendo encontros presenciais
informais, de grupos de alunos,
estes precisam receber materiais
orientadores a condução das tro-
cas por parte do tutor.
Organização de Informativos im-
pressos contendo algumas produ-
ções dos alunos para estes conhe-
cerem os trabalhos dos colegas. O
material pode conter outros ele-
mentos, nos moldes de um blog. A
ação pode favorecer o maior con-
hecimento/visualização dos cole-
gas e o sentimento de pertenci-
mento.
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Crit. Bates Possibilidades Limitações Alternativas
Instituições de EaD sólidas
e com recursos e meios
tem mais possibilidades de
desenvolver cursos tendo
como recurso tecnológico
o rádio.
Tempo, investimento ne-
cessário e disponibilização
de profissionais para exe-
cutar a ação.
Parcerias e rádios comunitárias.
Estabelecimento de convênios
para captação de recursos finan-
ceiros. Projetos que beneficiam
comunidades excluídas tem mais
aceite do governo e de outros
financiadores, havendo possibili-
dade de se captar o recurso.
Crit. Bates Possibilidades Limitações Alternativas
Estudo colaborativo de
especialistas sobre outras
experiências de Educação
com o uso do Rádio, do
contexto cultural dos futu-
ros alunos e construção de
uma metodologia inovado-
ra que consiga facilitar as
aprendizagens necessárias
ao público-alvo.
Os limites estão relaciona-
dos as poucas possibilida-
des de interação, comuni-
cação e trocas e ao que a
capacidade humana ainda
não criou. ;)
Adoção de Unidade Móvel de Rádio e
deslocamento de profissionais para
operar os equipamentos in loco, de-
pendendo do deslocamento necessá-
rio e dos custos.
Uso de Apostilas impressas como
material de apoio para leituras e rea-
lização das atividades para os que
não possuem computador.
Realização de programas diversifica-
dos, contextualizados, criativos, signi-
ficativos que instiguem o aprender a
aprender, o aprender a fazer, o a-
prender a ser e o aprender a convi-
ver no Mundo (exemplos: palestras,
debates, entrevistas, reportagens,
citação de ‘falas’ dos alunos, docu-
mentários, teatros, depoimentos,
músicas, literatura, poesia, protestos,
campanhas, etc.
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A velocidade da transmis-
são dos programas, depois
de editados é rápida.
Assuntos gerais, avisos,
orientações e incentivos
do tutor também podem
ser agilizados.
O uso do Rádio como re-
curso tecnológico deman-
da tempo para a criação
de produtos específicos
(cabe o estudo do custo/
benefício do tempo e do
custo da remuneração da
equipe envolvida e da reu-
sabilidade destes para ou-
tros cursos afins).
Os materiais podem - e
provavelmente demoram
para chegar até os alunos.
Um calendário mais flexí-
vel e prolongado pode ser-
vir como fator desmotivan-
te para os alunos.
Os materiais (produções
dos alunos, sendo manus-
critos demandam mais
profissionais e para auxili-
ar o tutor no acompanha-
mento dos avanços e/ou
dificuldades individuais e
mais tempo para o fecha-
mento das avaliações e
feedbacks aos alunos.
Orientações e encaminha-
mentos individuais não
podem ser feitos com o
rádio.
Contatos telefônicos one-
ram o curso.
Estabelecimento de convênio com
o Governo para o desenvolvimen-
to do curso em várias localidades,
sendo que a demora na troca de
mensagens - se programadas, po-
de viabilizar que menos tutores
atuem junto a mais alunos, sem
comprometer a qualidade, tendo
em vista o tipo de tutoria possível.
O estabelecimento de parcerias
com as prefeituras para emprésti-
mo de laboratório de informática
poderia amenizar a dificuldade se
os alunos tiverem dominado o uso
de computadores.
O tutor pode se comunicar com os
alunos por telefone ou FAX - ha-
vendo disponibilidade e/ou cola-
boração dos que dispõem destes
recursos.
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Considerações Finais
O rádio sendo um recurso tecnológico democrático, de abrangência social significativa por sua lingua-
gem envolvente, que suscita reflexões, leituras, desperta o imaginário e estabelece diálogos emocionais com
os ouvintes não pode ser subutilizado pela EaD por seu potencial educativo.
Com a ressalva de que precisa ser dentro de um planeamento coeso com o projeto pedagógico do
curso, os recursos institucionais e - sempre que possível conjugado ou na versão web e junto com outras mídias
que favorecem mais os processos de interação e comunicação necessários para que a aprendizagem humana
ocorra e extrapole o esperado, especialmente na EaD que, por prescindir do olho-no-olho requer a organização
de situações de aprendizagem que demandem a interlocução permanente de saberes dos sujeitos, na horizon-
talidade das relações favorecedora ao diálogo verdadeiro e profícuo entre os homens.
Ressaltamos que a produção de objetos de aprendizagem radiofônicos exigem outras competências
do professor, da ordem da comunicação social e dominá-las é imprescindível para o sucesso de um projeto que
utilize também o do rádio como recurso tecnológico.
Aprender esta linguagem diferenciada é um desafio instigante. Não fazê-lo significa dar mais um pas-
so atrás na inserção tecnológica e atendimento as necessidades de aprendizado atuais dos alunos, uma vez que
nesta sociedade do conhecimento precisamos saber discernir o que nos serve, aprender o que fazer com as
informações e principalmente como usá-las para contribuir para as transformações possíveis.
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Referências
ALMEIDA, Ozanir Silva. Gestão de Sistemas Educomunicativos para uso do Rádio na Educação.
CORRÊA, Juliane. Mídias e tecnologias da informação na educação. SENAC/RS. Especialização em EaD. Mod 4. Processo de Planejamento e Produção de Cursos em Educação a Distância
FACULDADE DE JORNALISMO E RELAÇÕES PÚBLICAS. Manual de Radiojornalismo. Produzido pelos professores de radiojornalismo. Maio/Ago 2002.
KENSKI, Vani Moreira. Gestão e uso das mídias em projetos de educação a distância. Revista E-Curriculum. http://www.pucsp.br
SENAC/RS. Especialização em EaD. Mod 4. Processo de Planejamento e Produção de Cursos em Educação a Distância.Un 2. Sem 1. Uso do Rádio em EaD.
____. Nas Ondas do Rádio.
SOUZA, Mathias Gonzales. Limites e Possibilidades do Rádio na Educação a Distância. MEC. SED. Rádio Escola. DF, [s.d.]
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