o tensäo entre f'ios-piloto l~ tada ao måximo · de corrente em ambas as extre 1 dades do...
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ASEAInlo-No.RK 61-10 BRReg. Page
7434 l
, ,I:::ATALOGO '
From/Date
RFR, Ju1ho 1981la Edigao
Prote9äo diferencj.al de fio-pil~to RADHLparacabos _~u_l~_~k~s 1-
o 6tima estabilidade p~ra fal ta~ externas
o Pequeno tempo dl~ operagäo
o Baixo consumo
.
o Necessidade de somente dois ~ios-piloto
o Permite altos valores de res~stencia decircuito para os fios-Pilotol
.
o Tensäo entre f'ios-piloto l~ tada ao måximode 60V I
II:o"-
g,:u
~..:
~t
il~gJ6CD
M~~~~or-a;<D
Fig.
l. Protegäo diferencia1 de fio-pilotoRADHL mon tada em RAC~
ASEA S-721 83 Västerås Sweden
3.ASEA
INFORMAC;ÄO GERALEm circuitos de distribui9ao o~ instala90es indu~triais com elevadas potencias ~ e curto, onde e.scondi90es de carga neo permi te qued~s de tensäopor perJ.odos muito lon~os ou p G. circuitos emanel, ~ da ma~or impor~~cie q~e os. curto-circuitas seJam rap~damente ~solados, e a~nda, de formaseletiva.
Nestes casos, re les de sobrecofrente comuns nåopodem ser uti.1izados, a MO se! como prote<;oes de
retaguarda. No seu .1ugar util za-se a prote<;åo
diferencial de fio-piloto. Es e re.1e preenche.todos os requisitos quanto a s~.1etividade e rapi ~...~, -dez de opera<;ao. Sac necessar~os trensformadoresde corrente em ambas as extre 1 dades do condutor,
sendo.os reles diferenciais in erligados~traves
dos ~ios-piloto.
8
8
a RADHL necessitå de somente d is fios-piloto, aocontrårio de outras prote90es ambem chamadas de
-.Aprote90es de balan90, que nece S1tam de tres ouquatro fias. Podereo ser utili ados como fios-piloto, cabos normais, jå que a ensäo entre os mesmos e limi tada ao valor måximo de 6av a traves dosdiodos reguladores no rele dif renciaI.
APIJICA<;ÄO o RADHL opera para curtos en e ~ases em circui tasisolados ou aterrados atr~ves de altas imped&ncies,,como tambem para curtos entre fases e faltas deterra em circuitos solidamen e aterrados ou atraves de baixas impedancias. -8
Requisi tos quanto aos fios-piloto
o comprimento maximo da 1inha ! OU cabo a ser prote
gido, e 1imi tado pe10 valor d 1000 ohms da' resi;
t~ncia tota~ de_circuito dos ios-pi1oto. A c~p~-c1devde tambem nao deve excede 2~F. Entretanto,se for inc1u{do no circuito d~ fio-pi1oto um parde transformadores, o nlvel dl isolagäo entre o , , circui to de fio-pi10to e o re e podera aumen ta~' e
com isso, o re1e podera ser u ado p~ra protegåo de1inhas de modo que a rasisten ia dos circuitos defio-pi10to seja da ordem de 2~00 ohms. Neste caso,o ~lor da c~pacidade entre f s fios näo deve exc~
der 0,7JUF. A capacidade entr os fios influi no
valor de oporagäo dos re1es, äo devendo, portanto,
exceder o 1imite acima.
~co(
~~~M
~~8Ino...O;~
ASEA 4
Sera o fornecidas informagoes ad~cionais a re spe i todos ajustes da proteQåo de fio-piloto so b o t{tulode "AJUSTE DA RESISTENCIA DE C~CUITO DO FIO-PlLOTO"e"INSTALAQ.ÄO". l
8
Requisi tas quan~o ~os. transformadores ' I,de correntes prJ.ncJ.paJ.s ;
Como a tensåo no circuito secun~årio e limitada aum valor baixo pelos diodos do tele, os requisitosquanto aos transformadores de c~rrente principaissäo relati~~ente poucos. Pode-$e obter urna boaestabilidade da prote9äo para f~tas externas, desdeque os TC' s sejam de caracter{s~icas aproximadame~teiguais e possuam as seguintes Crracter{sticas: Fator de sobrecorrente~ 10
a 5 + in2 ( ROT + ~) VA e carga secundariaI
onde
'..
I = corrente secundaria l nominal dos transforn. dores de correntes ljlrincipais. -
RCT= resistencia do enroiamento secundårio..dos TC' s principais J .
HL = resistencia dos con4utores entre os TC's
princ~pais e os tre,sformadores desoInagao do RADHL.
I
RL e calculado para um Unico co4primento do condutorem sistemas com neutro aterrado latra.ves de a.lta impedåncia e para comprimento duplo]em sistemas solid~-mente aterrados ou atraves de bdixa imped~cia.
urna prote~äo completa para uma iinha consiste de umrele ;RADHL e~ cada extremidade , dois fios-:pilotoentre os reles.
CONCEPC:;ÄO
c;,~>'"c:«
o RADHL e consti tuido de um dis~osi ti vo de testeRTXP 18, uma unidade I'plug-in" qe medic;åo P.XDHL 4,um ~sformedor somador SLCE 8e em alguns casos,um rele aUJ:iliar de saida.
-'.' -.A protec;ao e d~spon~vel em duas versoes no que d~z
, ...respei to a sua concepgao. Urna elas, o transfo~dar somador consti tui urna unida e disposta na mesmabarra que o rele, como mostra a]Fig.2. Na outraversåo, conforme mostra a Fig.24, o transformador S2mador consti tui-se de uma unida4e scparada, a serconvenientemente colocada no pa~el.
~g)~M;1,~~~o"-a;'"
AJSEA 5.
Fig j2 -ProtegäO..,diferencia~ de fio-piloto RADHL ~ transformadorde Bomagao SLCE 8 d~spostos na mesma barra!.
O'w I..-
"
Fig~ 2a -Prote9äo diferencial de fio-piloto RADHL com transformadorI de soma9äo SLCE 8 em separado.
Dispositivo de teste RTXP 18
o dispositivo de teste RTXP 18 e concebido deacordo com o sistema de tes es COI~ITEST.A traves de um punho de test s inserido no dis, -positivo RTXP 18 e conec ado a aparelhagemde testes, podera ser feito um teste completodo rele.
Bara a instala9ao, a maiori das conexoes deexternas do rele säo ligada a terminais parasoquetes CO~mIFLEX de 20A, ocalizados na part etraseir~ do dispositivo RTX 18.
~C)9occ
ASEA 6.
Uni~ade de medigäo RXDHL 4
1~ unidade de medi~äo RXDIIL 4 e consti tu{da de urnaponte retificadora, diodos re, adores de tensåo,resistores, um rele de sa{da e b~~deirola de si~~lizaQäo. Todos os circuitos po suem rigidez dielctri ca. superi or a 5 kV entre os ontatos e o circulto" -de med1Qao.
O rele de sa{da, alimentado at ves da ponte retif!cadora, possui 3 contatos ~TA. deles e usado pal~o circuito que alimenta a bande"rola de sinalizaQaoque podeci ser rearInC.da mEn e nte, ou eletrica., -mente a trave s de um "pushbutton t em separado. ~
A unidade tambem dispoe de regi tore s usados paraajustar a resistencia de circui o dos fios-pilotopara o valor de aproximade~en te 1000 ohms. Estevalor e conseguido a trave s de d is pinas locali, -zados na paTte frontal do rele.
om conector de curto-circui to t'po RTXK e incorpo, -rado.. aparte trc.seira da be.se t rminel. Ele curto-circuita automaticamente o circ ito secundårio do .transformador de somagåo quand o rele e descone~tado da base terminal.
T~Sformador de somagao SLCE 8
Ö -transformador de somagäo SLCE 8 tem uma rigidezdieletrica superior a 5 l~V entr os terminais pr!mario e secundårio e entre os t 'Iminais sectmdårios,e o nucleo do transformador.
Re14 de sa{da adicional
o sistema de protegäo pOd~ ser ~qui~a~O com.um rel~RXME 1 ou RX1~ 1, caso se Jam ne essar1OS sa1das ad~cionais.
MOnq DE OPERAQÄO:a:~~~
~~ii~~6'"M...'"e?-
~~r-O;CD
o modo de operagäo do RADHL e b seado no prinC1piodas correntes circulantes e nec ssit~ de somentedois fios-piloto, 8.0 contrnrio e outros esquemasde protegoes diferenciais cm q e säo utilizados 3 ouate 5 fios-piloto.
O princ!pio de opere9äo do Tele e esquema tizado na
Fig.3.
~SEA
7.
a) C~ndi9öes normais dod~ cargPNE
E
Eb) F~tas externas
t sformadores dec rrente ideais
CI:.Ama~
E
C) Fr taS internasa imentaqäo de ambosolados
d) ~ltas internasa imenta9äo de somente
dos ladas
Esquema da protegao ~HL ediagrama de tensoes I
a:oa-g,~
Os TCfS somadores de cada ex emidade da linha sacligados aos respectivos secun arias dos enrolamen" -tas dos TCfS principais. Os ois fios-piloto comresistencia de circuito R ,"e o resistor ~ säoligados ao secunaario dosPTC' de soma9äo. 2
O rele e ligado do panta M ao terminal central dosecundexio do transformador d 8oma9åo. Para co~.-.'. -d~goes norma~s de opera9ao, o pantas de liga9ao, -.do rele apresentarao um mesmo potenc~al devido aOOvalores de resistencias ajust dos nos reles e a r2resistencia de circuito do fi -piloto.
O)o6CD
M
~~6o'"ol"-
m(O
8.ASEA
1
18
Presume-se que säo usados TO' s J transformadoresde somagäo ideais e a tensäo de~envolvida no rele
.-., ,em cond~goes norma~s sera nula, I como e mostradono diagrama de tensoes na Fig.3a.
Para o caso de grandes correnteJ de curto-circui tofora da zona protegida, a tensäq atraves do rele,continuarå sendo nula, (veja Fi .36) mesmo que2 EA e 2 ED atinjam seus måXimo valores 2 EAmax
e 2 E~vrespectivamente, dete .dos pelos doisdiodos reguladores ligados em o osigäo.
O valor de operagåo e escolhido de tal. forma aimpedir a atuagåo do rele para correntes assimetricas que podem ser causadas d te certas faltasexternas, devido a pequenas diferengas nas caracte, -r~sticas dos TO' s. Mesmo, que ~ ~ -sa ture ,devi.do a
fal tas externas, o rele tambem odevera atuar.
Se, entretanto, ocorrer uma fal dentro da zonaprotegida e o pon to de fal ta se o alimen tado deamb~~ os ladas da linha po~ co~ente~ ~ mesmaordern de grandeza, ~s ten~oes se f undar1as dos tran~
formadores de somagao tereo urna ifercnga de fase
de 1800 e näo circularå corrente no circuito dosfios-pi1oto. Neste ceso, as ten~oes secundariasdos TC's apresentaräo valores elevados que,entr~' .
tanto, seräo limitados nos circ~tos do fio-piloto,a trave s dos diodos reguladores at vc:..lores de ,2 E~, -ev .t1.WB.X
e,2 E .Estas tensoes scrao plicadas a todos
os po~~ dos fios-piloto entre '.s estagoes A e De serå des envoI vida urna tensåo r f la ti vamente al ta
nas bobinas dos reles (vcja Fig. c). Os reles entåo
opere.rao e iräo. disparar os disj tores localizadosem ambos os ladas da linha.
Mesmo que a fal t: seja ~limenta~a ,por somente umdos lados, ~girao t:nsoes e j bem neste caso,
ambos os reles operarao.
a:o~g,~>..c:<
~C)o~M..one!.
~8~
a;CD
ASEA 9.
DAnOS ~CNICOS Frequencia nOM;~]. 50 b 60 Hz
Corrente nominal
1,
2 e 5A
Tensäo au.,:iJ.iar paraunidade de sinaJ.izagåo
24 ~ 55 ou 110 -250 Vdc
Consumo nos circuitos decorrente:-~do ligado a 3 TC's - Apr$x.3 VA e corrent~
nom~l dos o.uais 1.4na. ~ase g
Apr~x.2.5 VA a corren~enominal dos quais 1.4na ~ase !i
-Qua..."ldo ligs.do a 2 TO' s -
I
Circui ~os de tensåo atL~iliar d+ te
operagao
0.2 w0.3 W0.5 \70.7 \V1.0 Vi5.2 W
con-dato112413
Contato114-115
a 24 V36 V
9, 48 V
55..vllO-Y250 V
~dos dos contatos:
Capacidade de condugao de corredte:
5'A
50 A
10 l100 A
e cond gå:o:
,Contwua
Para l s
Capacidade de fechamento
Para l s la A.40 Al
30 APara 200 ma L/R ~ 10 me 40
Capacidade de aberturapara 220 Vac, F.P.~ 0.1 40 A
d.c, L/R 40 ms 48 V 1.555 V 1.0
110 V 0.4125 V 0.3220 V 0.2250 V 0.J.5 A
a:2 10 A~~ 1.5 A
1.0 A0.4 A0.3 A0.2 A0.15 A
~mo6m
M;1;e?-o{o{
8Ino...O;ID
ASEA
10.~.
Valor de opera9äo (para liga~äo 139)
Tipo detalta
Valor de opera\,~odada em % da c\.")!rente nominal ~1osTC's principals
Alimenta~äo iqualdos dois ladas12.51621636332 . .36
Corrente no pantade fa1ta expressacomo % da correntedo TC principal
A1imenta9åo de llado25 2532 3242 42
126 126126 126
64 6472 72
R-NS-NT-NR-SS-TR-TR-S-T
,
Corn a liga~äo bifasica e talta ar irnentada por somcnte
urn lada da linha, os valores de pera~äo seräo R-S=
S-T=l26%, RT= RST= 64%.
Ate certo panta o valor de operaqäo depende da cap~citancia dos fios-piloto. Para ma capacitancia deC=l F, o valor de opera9äo aume ta 1.1 vezes e paraC=l."5 F/l.3 vezes o valor acima mencionado (onde a~sume-se a capacidade C=O).
Tempo de opera9äo: Aprox. O ms para 1.5 In(In = c rrente nominal)
Estabilidade: Insensi~el para faltasexternas,isto e, näo operapara cor entes de faltasexternas de ate lOOxln, s~panda TC's aproximadamenteiguais.
Teste de tensåo: 5 Kv entre os lados prim~rio e sepundårio do~ tra~formadores de soma9ao eentre bobinas e contatoS.
II:o0-
g,~>.,c..:
~Q)o6O)
M..'"~~6~o"-O;lO
ASEA 11.
AJUSTE DA RESIST~NCIA DE CIRCUITO DOS FIOS-PILOTO
Para que o RADHL passa ser usado em linhas pilotocom diferentes valores de resist ncia, o rele e equ!pado de resistores que podem ser combinados atravesde dals pinas de conexäo localiz dos na parte frontalda unidade RXDHL 4.A Fig. 4 mostra as varias formas de liga9äo.A resistencia total no circuito os fios-piloto deveser 1000 ohms,isto e, a resisten ia dos reles (ajuste)em ambos os extremas da linha ju tamente com a reeistencia dos dals fios-piloto deve sempre ser de 1000-ohms..A resistencia de ajuste deve ser de forma que ambosos reles tenham o mesmo valor.
8 Liga9äo ~os Pir S
de conexaoRl R2
Resistencia deajuste
Fig. 4a
.,o o o i33 33 O67 67 O100 100 O133 33 100167 67 100200 100 100233 33 200267 67 200300 100 200333 33 300367 67 300400 100 3CJO433 33 400467 67 400500 100 400
Ajuste do valor de re ncia
a:oa-
g,~~c
i~
il~g:6m
M...'"~««
~o...~
4b
Fig.
, -Ajustes do valor de res~stencia. Os datsterminals inferiores ttT1sTtt säo usadosquando for necessario ro dir a tensäo naponte retificadora.
ASEA
12.
INSTAI.J\.QÄO Quando MO disposto "em paineis, =cl~s, O rele e :fornecido numa embalagem projetada specialmente para-reduzir ao minima o risco de es go durante o transporte. Ao ser recebido,o rele de e ser inspecionado-a ~im de se- verificar ev~tuais stragos externos.Ele deve entäo ser novnmente :col cado na embala[jcme guard2.do em lugar seco, com te peratura uniforme,a te sua instalacsao.
, , 1 - o re1e e aparafusado em barras q e por s~ vez sao
dispostas em racks de 19" que en 5:0 säo instaladosem paineis. Racks e paineis säo descri tas no ca~lago SK 14-1 E. .
Quando o transformador de somagä e fornecido em s~paT3,do, ele pode ser aparafusado n~ placa dispostaconvenientemente no painel.
Ifa entrega, a protegao jå vem co todas as ligagoesfeitas. Somente as ligGgoes exte s ao Tele (e o
transformador de somagäo quando despachado sepa~damente) ficam por serem feitas. Os terminais a quedevem ser ligados o dispositivo e teste deveräoestar equipados com soquetes COr' IFLEX de 20 A, e~qv~~to os terminais que de~lem se ligados diretamenteas bases terminais, devem pass or soquetes COlillIFLEXde 10 A.
Fios-tPiloto Os diodos reguladores do reIe, If " tam a tensäo entre
os fios-piloto ao max. de 60 V. Portanto, podcm se~1usados como fios-piloto, cabos n rmais de bai)~tensäo.
a:oQ.
o cabo deve ser especialmente projetado para reles deprotegäo. Iio caso da utilizaqao de cabos telefonicos, como regra, serå necessario ~ utilizagäo de umfiltro supressor de interferenci s, o que vai aumentar a capaci tancia entre os fios piloto. -
Alem do mais, ocorrerao interrupgoes .q~do outrosterminais do cabo esti verem sendo testados. Se osfios-piloto säo ins~~lados ao la o de cabos de altatensäo com {SI'andes ~orrentes de' c to pa~. a terra,poderao ser induzidas al tas tensoos da ordern de varias kV nos circuitos do fio-piloto,que por sua vezpoderäo näo resietir. Nestes caooc, os fios-pilotodevem ser insta1ados em separado com outros cabosde bau::a tensåo.
~~6U)
c;;-...on~~6~oI'-
O;ID
ASEA 13.
Alem disso, devem ser utilizado t dois fias exa~
mente iguais e proximos.
Para que se evi te tensoes induz das podera ser usadoum cabo blindado como fiO-Pilot t , sendo a blindagema terrada em ambos os extremos. Do panta de vista dequalidade de serviQos, um fio-piloto blindado de al tacapacidade e recomendåvel. 1~em do mais, pode-seaumentar o nivel de isolaQao ligando-se um transformador de isolaQäo em cada lada to circuito de fio--piloto.
18
8
8
~)
a:~~'"~
o(
~g:6~
M~on~~6oono
...'$
14.
LigaQåo do RADIIL para cifCui tas a terradosa traves de al tas impedanpias ou parn circu!tas cam neutro isolado (~ignQao 2~).
~O)o6aJ
M~~~6~o"-a;OD
ASEA 15.
EQUI1'AlimNTO OPCIONAL
Os cab~s es~eCia1m~nte_destinadt aserem usados
como f~os-p~loto sao tao seguro, que os riscos de
fal ta sao quase insignificantes Se entre tant o ,
ocorrer uma interruP9äo ou um c to no circui to
do fio-piloto, o rele poderå at?ar de forma incor
reta e causar ate mesmo disparo f desnecessarios do dis juntor. Este e o caso quand acontece uma inter
--ruP9ao no fio-piloto e a corren e de carga na linha
e simultaJ1eamente aprox. 35% da corrente nominal do
TO. Os disparos devido a falta+ nos fios-piloto,
ocorrem para todos os tipos d: r eles diferenciais,
que possuam valores de opera9ao menores que o va~r
da corrente nominal.
Heles de PartidaDisparos desnecessårios devido 4 interrupgoes oucurtos no circuito do fio-pilot~ podem ser evitados,adicionando-se por exemplo rele~ de partida, como emostrado na Fig. 17. Disparos desnecessårios doRADHL devido a fal tas no circui o do fio-piloto poderäo assim ser evi tados, ja qu o sinal de disparoestarå condicionado a atuagäo d Tele de partida.Os reles de partida, säo ajustad s a valores de operagäo mais al toa que a corrent de carga na linha-podendo ser do tipo RXIL. A Fi .7 mostra o RADHLcom reles de partida RXIL 24.
a:o0-
g,:ö
~..:
Fig.7 RADBL com reles de partid RXIL 24 dispostosem rack de 45 600.
Equipamento de supervisäo do fio-pilotoUm equipamento destinado a supe .sionar cantinuamente os fios-piloto, detetando terrupgöes ou-curtos pode ser incorporado ao r le diferencial defio-piloto.
~~
~~
ASEA 16
Este equipamento e dispon{vel em duas versoes, urnadas quais envia sinais distintos para curtos, inteErupgoes ou cruzamentos nos circ tas dos fios-piloto.
A outra versäo envia um mesmo s. l para todos ostipos de falta.
o sinal e retardado em 4 ou 5 se~ dOS' näo podendo
entao, o equipamento ser utiliza o para bloqueio do
Tele quando ocorre um defei to no circui to de fio-piloto.
I
A unidade de alimentagao, do equi~amento de supervisåodeve ser ligada a uma fonte a. c. ,I que nao deverå serinterrompida quando a secgäo da ~inha protegida fordesligada. o equipamento de supqrvisao pode tambemser adaptado,sinalizando no caso Ide defeitos do ci!
cui to au.'".:iliar de alimentagäo.
..
Concepgäo o equipamento de supervisåo, cons ~.!ste de duas unidadeo.uma para onda extrema dos fios-p.loto, designados comoextrema local e extrema remoto. s Figs. 16 e 17 maEtram -~s diagramas da unidade de trema local para asduas versoes. A Fig.18 mostra O~ diagramas do extr~ mo remoto, 'similar para as duas ersoes. As unida
des säo ligadas aos fios-piloto como mostra as Figs.19 e 20.
Os requisi tos quanto ao espag o ~ a unidade d; e~tremo local, corresponde a 43 po~ 360 para ve~~sao comsinal comum para todos os tipos ~r ~al tas e 43 por 420para versåo cam sinais cm separadp para os diferentestipos de ~alta. A unidade de ex~emo remoto ocupa umespa90 equivalente a 43 l80.
Todos os componentes såo aparafus dos em barras dispostas em racks ou caixas RHGX. -
O equipamento de supervisäo para extremo local co~siste das s e guint e s unidades:
ooooo
Unidade de alimentaqäo RXTUB 2Uro rele direcional de RXCLA 2Urna unidade de capacitorUm ou (dois) .reles auxiliares lUm rele de sinaliza~ao RXSF l
.-r";' ..
No extrema remoto:
Unidade de capaci toro
ASEA 17.
Fig.8 Equipamento de supervisåo I dos fios-pilotopara o RADHL, extremo loc41 e extremo remoto.
I
Uhidade de a1imentagäo RÄTOR 2 IA unidade de alimentagäo e' do 'ti~O "p1ug-in". Go!}.siste de um transformador retifiyador e capaci toratenuador. ~ usada a fim de al~entar o equipamentode super'"/isäo com a tensäo c.u-;ci1far necessaria de+12,0, -12Vdc. A unidade pode s~r ligada a uma fante,a. c. de 10O, 110 ou 220V, 50-60 I!z. O RXTUB 2 e de~crito com mais detalhes no catålcgo RI{ 73-13 E.
~
Hele direcional RXCLA 2 Io RXCLA. 2 e' do tipo "plug-in", p~rmanentemente magnetizado, necessi tand o de um espa9jequivalente de 2S- por 120.Seu princ{pio de opera9ao e' base do na interagäo defor9as no entreferro, uma prove~ente do flux o devidoao imä perDanente e aoutra produZida pelo fluxo criado atrave's da circulagäo de corrente pela bobina do-rele'. A bobina esta localiz~da ~um dos extremos deuma pequena alavanca que pode gi~r em torno de seupanto central. Esta a1avanca caqtem um contato tipoponte que pade mavimentar-se ent~e da is can ta tas fixas.-,JQuando nao passa corrente atrave1 da bobina, a pequena alavanca e rnaJltida Da pOSigclO Icentral devido ao -fluxo magnctico permanente. xnr~ que haj.a movimentoe necessario um m1nimo de potenci~. Os contatos apr~sentam ainda. grande capacidade de] sobrecarga.O RXCLA 2, tem um valor fixo de o~eraQäo, e fecha ocontato 116-226 (veja unidade 10~L~s FiBS. 16 e 17),quando a corrente atraves da bob~ passa na direQäodo terminal 112 para o 221 e fec~ o contato 117 -227quando a corrente atraves do rel'!passa na direQäooposta.
'"'In~o(o(
~o,10
ASEA 18.
, i ' o rele opera para 1 mA e seu val r de rearme scra
a partir de 30% do valor de ope Qäo. O consumo e deaprox. 2 mW.
Reles auxi1iares RDt1A 1O rele auxi1iar RXMA l e' do tipo "plug-in" do ~"Ulhoequiva1ente a 28 por 60 e possui dois contatoD rc\PC!s{veis. O re1e e uti1izado cam a finalidade de ntc~, -.der um. nJ.ve1 de isolagao superio a 5 kV entre o Cl.~cui to de medi<;ao e os contatos d saida do equip.'"U:1C!;.tode supervisäo. O re le' .e descri o com mais detalhoS,no catalogo HK 21-10 E.
Rele de sina1iza9ao RXSF l ~
O rcle de sinaliza9äo R:CSF 1 e d tipo "plug-in't o,
tamanho equi valen te a 2S por 60. Possui dois relcselctromecånicos, cada qual com d is contatos NA eurna bandeirola de sinalizagäo amarela. A bandoirola
-l , -pode ser rearmada man~ente a~ves de um botriolocalizado sobre a cobertura do ~1e. O fechamentodos contatos dos reles usados no ~quipamento de supe~visäo. e retardado por 4-5 segund06 a fim de impediroperagäo desnecessaria quando, po ex empl o , a alimc~tayao auxiliar para o equipamento de supervisao e Ii~.o RXSF e' descri to com mais detaJJl s no ca ta'logo mc27-10 E.
Uhidades de capaci toresA unidade capaci tora no extrema l cal e consti tu{dade capacitores e resistores. A c pacidade e de 30JtFe a resistencia e ajustavel entre os valores de 5 a8.9 kahIn.
~mo6IX)
(;;""In~~oo
:g
A unidade capaci tora no extrema r mota cantem capac!tor~s e resistores em serie com diodo. A capacid~de e de 30i{F e a resistencia de prox. 4 ~ohm.
Os resistores em ambas unidades c paci taras säo US~dos a fim de balancear a ligagao m pante na qual ebaseada a operagäo do equipamento de supervisäo do
fio-piloto.A finalidade dos capaci tores e pc .tir a passagcm docorrente al ternada que normal ment circula nos fios-piloto, e bloquear a corrcnte can !nua utilizada no
equipamento do supervisao.
O diodo no extremo remoto e .usado a fim de detetartrocas nas ligagöes dos fias-pila o.
ASEA 19.
As unidades capacitoras säo dis ostas em caixas congtituidas de urna liga leve de me al. säo aparafusa-~ -das diretarnente as duas barras requerern um espa90equivalente a 4S por l8C. Os t rminais säo projet~dos para soquetes COMBIFLEX de DA.
Modo de opera9åoo principio de opera~äo do equi amento de supervisäoe segundo liga~äo em ponte. o circuito em ponte, econectado atraves de dois capacitores aos fios-piloto,como mostra a Fig.9. Os capacit res permitem a pass~gem de corrente alternada que no almente circula nosfios-piloto, enquanto ao mesmo t mpo bloqueiam e dir!gem a corrente continua para a d're9äo c~nvenient~-mente atraves da ponte. A bObin f do rele de medi9aoRXCLA 2 e ligada entre o ponto c ntral da ponte e oterminal de O V da fonte de alim nta~äo, como e mo~trado na Fig. 10.
ARAOHL
~E 1___r---l :~~~ ij:=Rp/2.,
rlf- :-Hr-Rp/2
..-1lV+ 12 V --c:;6- ~-c~-
av~o--
_.:._-{~~ ~ J-curto circuitol
circuito abertb
Fig.
9
8Diagrama simplificado dO J Sistema de supeE visäo do fio-piloto R / 2 = 5000A = metade
pda resistencia de circui o do fio-piloto. A=
extremo local, B= extrem remoto.
a:oa.Öl~~-o:
~~~M;1;~~6~o'"C;'"
ASEA 20.
Fig.
la Diagrama esquemåtico a ponte dc do siste-o-ma de supervisao dos fios-piloto. R= apro
ximadamente 4 Kohm. R /2 = 500 ohm = metade da resistencia cali ~ada dos fios-piloto.Ri; = aproximadamente 500 ohm = resistenciainterna do rele em cad extrema do fia-pilato. A = extrema local, B= extrema remoto.-
Quando a ponte_esta balanceada ~ os fios-piloto intactos, a tensao no panta centr 1 da ponte e de o~e, portanto, nåo circula corren e atraves da bobinado rele de medi9äo. Para os va ores de resistenciaenvoIvidas, acorrente provenie te da unidade de medi9äo e de aprox. 2 rnA. -
Para um curto-circuito nos fiostPiloto,a resistencianum dos ladas da ponte diminui ]å que o resistor R-no extrema remoto nåo e mais co~siderado. A ponteentåo,estarå num estado desbalam~o e a tensåo no seupanta central serå menar que ze! o e urna corrente circularå atraves da bobina do rel , do terminal de O Vda fonte na dire~åo do panta ce tral da ponte.O rele opera de acordo com a dife~åo da corrente efecha o contato correspondente.1
8
a:2g,:u>onccC
Se por algurna razäo houver urna ~nterrup~ao no circuito do fio-piloto a resistencia no trecho correspondente aumentara. Serå tambe ~ o caso, quando osfios-piloto estiverem atravessa os, quando entäo odiodo vai bloquear a passagem d corrente.Para o rele tudo se passa comoe o trecho apresentasse urna resistencia infinitarn nte grande. -
A ponte adquirira' assim, um est do de desbalan~o e atensäo no seu panta central ser maior que zero. Urnacorrente entäo, circularå atrav s da bobina do centrada ponte para o terminal de O V da fonte de alimenta~äo.~
~~M~~~~
ASEA 21
o sentido da cor;e~te_agora ser t o contrario do cas,-)anterior. O rele entao opera e fecha o contato correspondente a nova dire~ao da orrente.
Os contatos do RXCLA 2 controla t entao um ou dals
reles auxiliares, cujos contato alimentarn um ou
dois reles d~ sinaliza~ao ~espe tivamente. A final_~dade dos reles auxiliares e de ~urnentar o nivel deisola~ao entre o circuito de me~i~äo e os contatosde sa1da do equipamento de supervisao para valoressuperiores a 5 kV. I
.
8il
18
er
II:oCl.t;,~ID>"c:
o(
~~6cc
M...~~6oono
"-a;<O
ASEA 22.
Tensåo auxiliar
1100,110 ou 220 Vac50-60 Hz.
Para a unidade de alimenta9aoRXTUB 2
Para o rele de sinaliza~äoRXSF l 124148/55/110/1251
220 ou 250 Vdc.
Tempo de opera~äo ~-5s
Dados dos contatos:
Måxima tensäo entre linhascom urna serie de contatos
~oo Vdc~50 Vac
5 ACapac. de condu9åo continu~menteCapac.
de fechamento lp A
Capac.
de aberturaac,F.P 0.1, maxdc L/R 40 ms, max
250 V l A48 v l 5 A55 V l A
110 V O 4 A125 V O 3 A220 V O 2 A250 V O 15 A
5 kV, 50 zTensäo de teste
MANUTENC;ÄO Sob as condi90es normais,o re1e e prote9äo e o equ!pamento de superVl.sao nao requer manuten9ao esp~cia1. Quando säD removidos aa ladas unidadesno sistema de prote9ao ou para r armes! reconexoesetc./ deve-se ter cuidado para im edir atua90es ind~vidas.
A prote9äo deve, nestes asas, ser de sconestada embora costume ser frequent mente suficienteb1oquear o circuito de disparo c m a ajuda do pina deb1oqueio de disparo RTXB, inseri o no dispositivo dcteste.
Sob consi90es normais, t steg de rotina devcmser rea1izados urna vez por ana o urna vez cada 2 anDS.Instru90es para servi90s e testes de rotina do RADlI.Lpodem ser encontradas na instru9- RK 612-101 E.
23.ASEA
DIMENSÖES As dimensoes säo (ladas em mådul s de S e C em cada-.-respectivo diagrama. S e C sac d1mensoes modularesdo sistema modular COMBIFLEX on e S e a a1tura do mo..-du1o= 44.45 mm e C e a 1argura= 7mm. Om rack possuiurna 1argura equiva1ente a 60C. A descri9äo do siste..-ma modular COMBIFLEX pode ser e contraåa no catalogoRK 92-10 E.
Urna prote~äo dife1:'encial de fiO~ Piloto cornpleta para urna linha, necessita de dois re es do tipo RADHL corn
os transforrnadores. de sorna~äo espectivos para a
liga~äo aos dois fios-piloto.
PEDIDO
Tabela geral
.
Diagrama Cat.n9Rele diferencial de fio-piloto
7434 209-EA RK 612 0O1-EA-.RAD HL com TC de soma~ao ~nterno
RADHL com_TC de soma~äo interna+RXMEl -GA -GA
RAD HL com TC de soma9ao interna+ RXMS l -HA -HA
RADHL com TC de soma9äo" interna+ RXIL 24 -FA -FA
RAD HL core TC de soma~äo emseparado -AC-AC
RADHL com TC de som~~äo emseparado + RXME l -BC-BC
RADHL com TC de soma~äo emseparado + RXMS 1 -DA -DA
7434210-AB-BB
-CA
7434211-AB-BB-CA
Equipamento de supervisäo dofio-pilotoEx~rerno local, sinais comunsExtremo local, sinais separadosExtremo remoto
Pe9as sobressalentesUnidade de medi9äo RXDHL 4Transformador de soma9ao SLCE 8
Corrente nominal
lA2ASA
4785 040-SV-sx-SY
ASEA 24.
Dados necessårios para o pedido
Cat.n9.
o
Tipo de designa9aoo
o Corrente e frequencia nominal
Tensäo DC para unidade de in~ica~äoo
o Legendas extrasi no dispositi.o de teste
o Tensao nominal para o rele d~ sinaliza9äoquando for pedido equipament~de supervisäo dofio-piloto. I
Exemplo de pedido2- RADHL RK 612 0Ol-AC
Corrente nominal 5 A 50 Hz
Tensäo DC para unidade deindica<;äo 125 Vdc
Lege~da no dispositivo deteste L3
8
8:~"
a:~g,;a><IIC..:
,J~g~M...Ine?-
~§o"-O;
ASEA
DIAGRAMAS
.J'.~
12 Diagrama i'434 209-GA pata o RAD HL conl rele
de saida RXME l. Transf~rmadores de sorna~äointernos. I
26.ASEA
-TIA
'0
,-; 'g-ILO
~
ILO
101 RTXP 18107 Unldade d" tr"nstorlnddor125 RXDIIL 4337 RXJi3 1
l) Para 110-2~I)Vconectad" ao t"rmlnal 221Para 24-55V 00000.
conectådo ao t"nII1nal 222
..-
Alarme, etc.f-- --
r----,
.-+-.-+-
~
-
'--
-
+-
-i
-- --(.) ---(.) ---(.) ;- o(.) ---c -
i--Diagrama 7434 209-HA par1 o RAD HL com relede saida RXMS l. Transformadores de soma9äointernos- l
Fig. 13
~ 1-- -r--- (-~~
O)o6'"M
~~ooono
t-
a;'"
L \~Fig. 14 Diagrama 7434 209-AC par~ o RADHL. Transfo~
1nadores de soma9åo' em separado.
27.ASEA
o~ lo', OO"..c:'" "a ..
c:~
--'Q---II
, ~~I I I II I I I
8~~"....'"+
I
II
1;-;öTr r1"
.L
niI il I
- l 101 RTXP 18 dlsposltlvo da t,,~tft107 IIXDHt. 4 uni.!.'.!!! de ",!!di..;;o319 Rx.'It: l rc1å :\uxi11ar
i ..SLCE a tr"nsfor"...dor 11
~A-
!lo
.'c+ t.
II~.A"~107
,. -c TestI: T
L.
nr-'
-
11 ~ntado .epar~d"""'nt..II Par.. 110-2S0V
conect~do ~o tcnolna1 221P~ra 24-SSV
conectaåo.o t"...lnal 22231 Re~rme.
p"ra 110-2S0V
conect". ao tcmln;t1 211p~ra 24-SSV
J ccn"ct~r ~o t"rll\ln~l 212
A1am".ctc.L.I1J
I"s ., II.
" "l31!-m
~
-- -, f-J-_o:::::=:::' 1111 -
-
~Q)o6.,M..."'~
~8"'or-Oi<D
Fig. 16 Diagrama 74:34 209-DA par 4 ° RADHL com r:lede saida RXMS l. Transfo ador de soma~aoem separado.
, I I
I I
ASEA 28.
(
I
Diagrama 7434 209-FA par4 o RADHL com reles
de partida RXIL. Transfo~adores de soma9ao
Fig.
17
II
i'lI
III
--t-119
II
.--!..-I
3011220V- !?:1' ~b110 v ,lA "" 1~100V ---~--- ",I = l1J~
ov---4
~.{ . , ",'5
101 RXCLA 7. re-le dirQcional113]R»1A ]. rcle auxili.1r1191CnidacQ d.. cap.1citor301 RXTUB 2 unidade d-, ,,11,nentar;åo31JIRXSF lrele de sinal1Z.1r;åotöt
---mQ '"1M:tr111 o.m-
113~I "DJ" ~---5 V
LI II+ ~:r!--l
.17 I °15.~~1~I
~
.,-- -Al~rmeI i-fui-'7 " I
I 17~1I""f" I
6-"f'
--r--
Fig.
18
.de faltas n~s fios-pilot~.
29.ASEA
--1 I I, '-t t-
:-i
220V -, 331'-~ ~~=-'rl 110V /111 /'V "'-
100V --_1 "I n,Ov---+--,,-- /1 =nJ.
125r-,
I
r'j -~," I ~ =.
iL_"1;Q ~
~~
"(
L~[:rlL~]:1:L~'S101 R.'!CIA 2 re1c dlreclonal
113.313 Rx.'IA l ro les duxl11are812S Unld.,do llO! cdp.\cl tor301 Unld...dc "" aI1rncnt"c;:'io319 RXSF l ro1e do sln..11zac;åo
---I-5kV
~
.
113
-7;{f1 313~i ! 1,(;J7r-L 4 ,--
I iI I
T"I-~--i '"Is---4-rl7 -- I \I I' I I
QjO1S ~IS I I16 -"'17 16 17 I I
I ~ Ltt "--+l-Al"rm". clrculto ab"rto ou lnversåct "I/' = dos fias pl1oto,,' ,16 I .'
of lI I' 16
~ ..
--7-1-- Al"rmo,f1os p11oto eurto e1reu1tado
=.~
Fig.
19 Diagramil 7434 2ll-BB tla unidade de extr~mo local do sistema d~ supervisäo do fio-piloto (~om sinais sep rados para ,os dif~rentes 1:ipos de talta no fio-piloto.
18[
145
101 unldade de capacll
L
Diagrama 7434 211-CA ra unidade de extremo remot:o do sistema e supervisao do fIo-
piloto.
Fig.
20
30ASEA
Diagraroa mostrando as t iga90eS do equipa
mento de supervisäo do fio-piloto de acordo
com 7434 211-AB
Diagraroa mostrando as 1~ga9öes. do equipamenta de !~upervisäo do io-piloto de acordocom 7434 :211-BB. I
Fig.
22
ASEA
31.
PUBLICA~ÖES DE REFER~NCIA
Ca~älogoReie Auxiliar RXMA 1,RXME 1, RXMS 1
RK 21-10 E
Ca~ålogoRele de sinaliza9iio RXSF l RK 27-10 E
Rele de sobrecorrente RXIL 2 catålogo RK 47-11 E
Unidade de aliment:a9äoRXTUB 2
RK 73-13 Ecatålogo
catålogo RK 92-10 E
catålogo
Sistema modular COMBIFL~X
Sistema de teste COMBITEST RK 92-11 E
Racks e cubiculos Ca~ålogo SK 14-1 E
Transforrnadores monofåsicosSLCE e SLXE ca,ålogo YA 15-1 E
Instala~äo, teste e manuten~äo Ide reles de prote~äo .In~orma~äo RK 926 lOOE
1ndice de material impresso In~orma9äo RK ODDIODE
8
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