oficina (25 tarde; 26 manhã): destaques e desafios do … · sociedade civil (mrosc – lei...
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RodrigoMendesPereira
[email protected] SEMINÁRIONACIONALDEGESTÃODEMANTENEDORAS:
BRASÍLIA-DF,DIAS25E26DEABRIL
AssociaçãoNacionaldeEducaçãoCatólicadoBrasil-ANEC
Oficina(25tarde;26manhã):
DESTAQUESEDESAFIOSDOMARCORELGULATÓRIODASORGANIZAÇÕESDA
SOCIEDADECIVIL(MROSC–LEI13.019/2014)
Advogado, consultor em terceiro setor e políticas sociais, professor e coordenador de cursos da Escola Superior de Advocacia (ESA) da OAB/SP, palestrante e autor de livros e artigos. Graduado em direito pela USP, doutor em serviço social pela PUC-SP, mestre em ciências da religião com ênfase em terceiro setor pela PUC-SP, especialista no MBA Gestão e Empreendedorismo Social pela FIA/USP, com diversos cursos de extensões em terceiro setor e políticas sociais pela EAESP/FGV e pelo CEDEPE/PUC-SP, inclusive de “Multiplicadores MROSC” pelo Ministério do Planejamento (DETRV/SEGES/MP). Além de atuar em organizações do terceiro setor, exerceu em Jundiaí-SP cargos de Superintendente de fundação pública com “status” de Secretário Municipal de Habitação, de Secretário Municipal de Assistência Social e de Assessor do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), assim como foi membro de Conselhos de Políticas (assistência social e habitação). Membro fundador e Vice-Presidente da Comissão de Direitos do Terceiro Setor da OAB/SP.
Rodrigo Mendes Pereira
Comissão de Direito do Terceiro Setor OAB/SP: Debate MROSC - debates, eventos e cursos (http://
www.oabsp.org.br/)
Comissão de Direito do Terceiro Setor OAB/SP: Debate MROSC - CURSOS ESA/OAB/SP (https://
www.esaoabsp.edu.br/)
Comissão de Direito do Terceiro Setor OAB/SP: Debate MROSC - Reunião do dia 05 de abril – NOTA
TÉCNICA (conflito entre o inciso XIX, do artigo 165, das Instruções nº 02/2016 do TCE/SP, e o inciso II, do artigo 45, da
Lei 13.019/2014)
Ministério do Planejamento / Equipe MROSC do Governo Federal: “Gestão de Parcerias com Organizações da
Sociedade Civil: nova Lei de Fomento e de Colaboração (Lei 13.019/2014) – Multiplicadores MROSC
lógicaprocessualdaLei13.019/14
Aparceriaentreosórgãosouen=dadesdaadministraçãopúblicaeasOSCsenvolvecincofasesprincipais:
ComoestáorganizadaaLei13.019/2014?
PlanejamentoeGestão
AdministraWva
SeleçãoeCelebração Execução Monitoramento
eAvaliaçãoPrestaçãode
Contas
VisãogeraldociclodaparceriaChamamento
Público
PlanodeTrabalho
ComissãodeSeleção
CelebraçãodaParceria
ExecuçãodaParceria
PrestaçãodeContas
ComissãodeMonitoramentoeAvaliação
16
HistóricoMroscLei13.019/14
DecretosPublicaçõesModelosBoasprá=casMROSC
Perguntas&RespostasFormaçãoMapadasOSCs
LegislaçãoConsultasPúblicasMateriaisdivulgaçãoEstudosepesquisasRededepesquisaAr=gosMemóriaTVMroscCenários2023InternacionalMaratonaHackerPARTICIPE!
REFERÊNCIAS: Portal Governo Federal (aba a esquerda): http://www.participa.br/osc (1)
MarcoRegulatóriodasOrganizaçõesdaSociedadeCivil(MROSC)(...)ASMGcolaboracomasaçõesestruturantesparaaimplementaçãodoMROSC,quesãocomunsnagestãodasparceriascomoTerceiroSetornosdiferentesórgãosdaAdministraçãoMunicipal.RoteirodeleituraMROSCCapacitaçãoDocumentosModelosDecretos(Decreto57.575,de29dedezembrode2016)ManualdosistemaPubnetparapublicaçõesrelacionadasàLeinº13.019/2014:1ªparte2ªparte3ªparte4ªparteParamaisinformações,enviee-mailpara:[email protected].
REFERÊNCIAS: Modelos de São Paulo DISPONBILIZADOS: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/gestao/
suprimentos_e_servicos/index.php?p=227162 (6)
EditaldeChamamentonº01/2017 -Serviços deproteçãosocialbásica
EditaldeChamamento01-2017-ServiçosdeproteçãosocialbásicaANEXO I - Descrição dos Serviços e Equipe de Referência - Edital deChamamento01-2017-PSEANEXOII-GruposdeTrabalho-EditaldeChamamento01-2017-PSEANEXOIII-PlanodeTrabalho-EditaldeChamamento01-2017-PSEANEXOIV-Modelos-EditaldeChamamento01-2017–PSE(Declaraçõessobrevedações/impedimentos)ANEXO V - Minuta - Edital de Chamamento 01-2017 – PSE (Termo deColaboração)
REFERÊNCIAS: Prefeitura de CAMPINAS: http://campinas.sp.gov.br/governo/assistencia-social-seguranca-
alimentar/edital_chamamento.php (7)
q DECRETODEREGULAMENTAÇÃODOMROSCEMJUNDIAÍ:DecretoMunicipalnº26.773,de22/12/2016
q TRABALHO DE AVALIAÇÃO FINAL DA CAPACITAÇÃO/CURSO“MULTIPLICADORESMROSC”:Destaques,AvançoseDesafiosdoProcessodeRegulamentaçãodoMROSCemJundiaíPlanodeAçãoProcessoMROSCJundiaí
DecretodeconsWtuiçãodaComissãodeJundiaí:
DecretoMunicipalnº6.538,de18/07/2016PortariadedesignaçãodosmembrosdaComissãodeJundiaí:
PortariaMunicipalnº185,de29/07/2016
Videabassuperioresdoportal
REFERÊNCIAS: Portal MROSC JUNDIAÍ: http://marcoregulatorio.jundiai.sp.gov.br/ (8)
Regulamentação MROSC/Jundiaí – Ações / Atividades
RegulamentaçãoMROSCemJundiaí-ComissãoIntersetorialdasParcerias(CIP) AçõesProgramadas Responsável a EnviodeProcessosEspecíficosparaaSMNJ
(QuesWonamentos/Relatório) Secretariasfins
b EnviodeinformaçõesreferentesaosFundoseConselhosparaSMNJ
Secretariasfins
c Definirregrasdetransição/prorrogação Secretariasfins/SMNJ
d Manifestação/respostasobrequesWonamentos(Proc.específicoseprincipal)
SMNJ
e ElaborarEditaldeChamamento SMAG/CIP
f ElaborarTermosdeParceria(Colaboração,Fomento,Cooperação)
SMNJ/CIP
g Elaborarfluxodeprocedimentos SMNJ/SMAG/CIP
h ElaborarMinutadeRegulamentodaLei13.019/2014 SMNJ
I ComunicaçãocomasOSCs(Oficinas/Comunicados) CIP
j CapacitaçãoCIPpelaEGGMJ(Indicadoressociais,metas,planodetrabalho)
SEMADS(Simone)
k CriarSistemadeParceriaspelaCIJUN CGM/SMF
l CapacitaçãoMROSCconjuntaentrePMJeOSCs CIP
m Elaborarmanuais CGM/CIP
Art. 5º Não obstante o procedimento estabelecido neste Decreto, oAdministrador Público deverá avaliar para fundamentar a decisão inicial deabertura de processo administraWvo específico, cujo objeWvo final é acelebraçãodeparceriajuntoàorganizaçãodasociedadecivil,essesaspectos:I–acapacidadeoperacionaldaAdministraçãoPúblicaMunicipalparacelebraraparceria, cumprir as obrigações dela decorrentes e assumir as respec=vasresponsabilidades;II–asituaçãoatualdedeterminadoserviçopúblicoprestadoàpopulaçãocomaindicação das melhorias pretendidas com a futura parceria, estabelecendoobjeWvos,metasecritériosdeaferiçãodoseucumprimento;III – a disponibilidade orçamentária para suportar a despesa públicacorrespondente;IV – a impossibilidade técnica e a falta de vantajosidade econômica para aAdministração Pública Municipal prestar diretamente um serviço públicoeficiente;V–demaisquestõesafetasàpolíWcapúblicaespecífica.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): Aspectos decisórios e operacionais para a celebração de Termos de Parceria
(com ou sem chamamento) - Planejamento
ProcedimentosPreparatórios PlanejamentodaequipedaAdm
Planejam
ento
O ponto de par=da para a implementação de uma boaparceria é contar com uma equipe adequada, tanto emtermos quan=ta=vos, quanto em termos dascompetências,habilidadesequalificaçõesnecessáriasaogerenciamentodetodoociclo.
Planejar,qualificaredimensionaraequipe
daAdm.Pública
A Lei 13.019/2014 é bastante clara ao determinar que oadministrador considerará, obrigatoriamente acapacidadeoperacionaldoórgãopara:ü ins3tuirprocessossele3vos;ü avaliaraspropostasdeparceriacomorigortécniconecessário;ü fiscalizaraexecuçãoemtempohábiledemodoeficaz;ü apreciarasprestaçõesdecontasnaformaenosprazosdeterminados
Para isso, a adm. poderá promover capacitação ourecrutamentodenovoscolaboradoresedeterminarfluxoadministra=vo para elaboração de editais, análise depropostas,monitoramentoeprestaçãodecontas.
ProcedimentosPreparatórios-CaixadeferramentasPlanejam
ento
Paraummelhorcontrolederesultadosénecessáriopensarapadronizaçãodeobjetos,métodosecustos.
(ii)termodefomentoedecolaboração
Padronizar
(i)editaldechamamentopúblico
(iii) estrutura de plano de trabalho para ambos osinstrumentosdeparcerias
(iv) portariadenomeaçãodegestor
(v) portariadecons=tuiçãodecomissãodeseleção
(vi) portaria de cons=tuição de comissãodemonitoramentoeavaliação
(vii)manualdeprestaçãodecontas
Modelosdosinstrumentosjurídicosadvindosdasnovasregrasestabelecidas
pelaLei13.019/14paraorientarasuaaplicação
Temasrelevantes
OquedizaLei13.019/14sobreFormação? Planejam
ento
FormaçãoeCapacitação
Priorização de formação conjunta de gestores públicos,representantes de OSCs e conselheiros de polí=caspúblicas. Escolas de Governo, Universidades, OSCs eGoverno
Priorização do conhecimento de informações voltadas àgestão das parcerias e a priorização do controle porresultados
ConsideraraPolí=caNacionaldeDesenvolvimentodePessoal-Decretonº5.707,de23defevereirode2006.
A União, em coordenação com os Estados, DistritoFederal, Municípios e organizações da sociedade civil,ins=tuirá programas de capacitação para gestores,representantes de organizações da sociedade civil,membrosdascomissõesdeseleçãoedemonitoramentoe avaliação e conselheiros dos conselhos de polí=caspúblicas
Planejam
ento
Plataformaeletrônica
paraagestão
No caso da União, a plataforma será o SICONV –SistemadeConvênioseContratosdeRepasse
Podemserdesenvolvidossistemasprópriosparaagestãodeparceriasnosestadosemunicípios.Nomínimo,podeseru=lizadacomoferramentaumaplanilhadeexcel.
Dopontodevistadoórgãodegoverno
Sí=oeletrônicoetransparênciadas
ações
Mantera relaçãodasparcerias realizadasdasOSCsedosrespec=vos planos de trabalho, até cento e oitenta diasapósorespec=voencerramento.
Divulgarosmeiosparaapresentaçãodedenúnciasobreaplicaçãoirregularderecursostransferidosparaparcerias
Publicaroseditaisempáginaprópria
TransparênciadaAdministraçãoPública
Tran
sparên
cia
Determinaqueaadministraçãopúblicadeverámanterpor180 dias, em seu sí=o oficial na internet, a relação dasparceriascelebradaserespec=vosplanosdetrabalhoapósorespec=voencerramento(art.10).
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
TransparênciadasOrganizaçõesdaSociedadeCivil
DeterminaqueasorganizaçõespromovamatransparênciadaspessoascontratadaspelasOSCscomrecursospúblicos,publicizandorespec=voscargosesalários;alémdosplanosde trabalho, instrumentos e prestação de contas (art. 42,parágrafo4.earts79e80doDecreto).
MapadasOSCs
Administração Pública e OSCs deverão dar publicidade epromover transparência das informações referentes àsparcerias.OMapadasOSCs reúneepublicizaasparceriaspara dar cumprimento a essas obrigações e às da Lei deAcessoaInformação(LAI).
q CONTEXTO: nova lei entrou em vigor em 23 de janeiro de 2016 para a União, Estados e Distrito Federal; para os Municípios a lei entrou em vigor a partir de 1º de janeiro de 2017)
q Lei longa e complexa (“lei de licitação para as OSCs” e outros assuntos)
q Regulamentação Federal e Estadual X Regulamentação Municipal
q Regulamentação e instrumentos “tardios”
q Lei Federal (13.019/2014) X Decreto Federal (8.726/2016)
q Fase de harmonização “das legislações”: papel dos Conselhos de Políticas e de Direitos; credenciamento e critérios para dispensa do chamamento; revogação da utilidade pública municipal, inscrição em Conselhos e isenções de impostos, mesmo remunerando dirigentes e sem utilidade pública
q Problemas e soluções surgirão com a implementação municipal (mudanças, inclusive, nos decretos municipais)
q Muitas DÚVIDAS e INCERTEZAS
PROCESSOS DE REGULAMENTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO (OPERACIONALIZAÇÃO) MUNICIPAL DO MROSC
Art.83.AsparceriasexistentesnomomentodaentradaemvigordestaLeipermanecerãoregidas pela legislação vigente ao tempo de sua celebração, sem prejuízo da aplicaçãosubsidiáriadesta Lei, naquilo emque for cabível, desdequeembeneJciodoalcancedoobjetodaparceria.§ 1o As parcerias de que trata o caput poderão ser prorrogadas de oJcio, no caso deatraso na liberação de recursos por parte da administração pública, por períodoequivalenteaoatraso.§2o Asparceriasfirmadasporprazo indeterminadoantesdadatadeentradaemvigordestaLei,ouprorrogáveisporperíodosuperioraoinicialmenteestabelecido,noprazodeatéumanoapósadatadaentradaemvigordestaLei,serão,alterna3vamente:I-subs3tuídaspelosinstrumentosprevistosnosarts.16ou17,conformeocaso;II-objetoderescisãounilateralpelaadministraçãopública.InterpretaçãodeJundiaí(videoDecretoMunicipaldeJundiaí)eParecerdisponibilizadoemanexo.InterpretaçãoGovernoFederal:ParecerAGUdisponibilizadoemanexo.
PROCEDIMENTOSNOPERÍODODETRANSIÇÃOEAPLICAÇÃOSUBSIDIÁRIADALEI13.019/2014AOSCONVÊNIOSE
INSTRUMENTOSCONGÊNERES.
RegrageralDisciplina que as parcerias existentes nomomentoda entrada emvigordaleipermanecerãoregidaspelalegislaçãovigenteaotempode suacelebração, semprejuízodeaplicação subsidiária (art.83) ,desdequeembeneuciodoalcancedoobjetodaparceria(art.91).
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
Convênioscomprazoindeterminadoouprorrogáveisporperíodosuperior
Devemser, até23/01/2017: i) subs=tuídospor termode fomento,decolaboraçãoouporacordodecooperação,paraadaptaçãoaodisposto na referida Lei e neste Decreto, no caso de decisão dogestorpelacon=nuidadedaparceria;ouii)rescindidos,jus=ficadaeunilateralmente,pelaadministraçãopúblicafederal,comno=ficaçãoà organização da sociedade civil parceria para as providênciasnecessárias(art.83 da Lei 13.019/2014). Excepcionalmenteadi=vadoscomvigêncialimitadaaté23/01/2017.
Aprestaçãodecontasdasparceriassubs=tuídasobservaráasregrasdocontrolederesultados.Tambémpoderáhaveraplicaçãodaregradeanálisedaprestaçãodecontasfocadanoalcancedemetasparaos convênios e instrumentos congêneres que estejam em fase deexecução de seu objeto ou que estejam em fase de análise deprestaçãodecontas.
Podem ser prorrogados de oucio ou adi=vados (prazo e valor),observadaa legislaçãovigenteaotempodasuacelebraçãooriginale a aplicação subsidiária da Lei nº 13.019, de 2014 (prestação decontas por resultados, ações compensatórias, despesas indiretas ecomequipedetrabalho).
Convêniosprorrogáveisporperíodoigualouinferior
Aplicaçãosubsidiária
Regrasdetran
siçãoeap
licação
subsidiária
" REGIME JURIDICO GERAL e REGIMES ESPECIAIS: Além desse “novo” regime jurídico geral das organizações da sociedade civil (OSC), existem regimes especiais que continuam em vigor, tais como:
1) Organizações Sociais (OS) e contrato de gestão (Lei 9.637/98);
2) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e termo de parceria (Lei 9.790/99);
3) Organizações Certificadas como Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) (Lei 12.101/09).
Destacamos que a lei não se aplica a situações que ela mesmo exclui (vide art. 3º), dentre elas: contrato de gestão com OS e termo de parceria com OSCIP (vide acima); transferências a determinados programas educacionais (Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência – PAED; Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE; Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE); Termos de Compromisso Cultural – Cultura Viva - Lei 13.018/201, parcerias com Sistema S e, por sua relevância, aos contratos e convênios (“contratualização”) referentes ao Sistema Único de Saúde (SUS)
Vide hipóteses de não aplicação da lei (art. 3º) / os contratos administrativos continuam (lei de licitações – Lei 8.666/1993 )
MROSC e Regimes Jurídicos
Trechodemanifestação/parecerda SecretariaMunicipal deNegócios JurídicosdeJundiaí, referente a apontamentosdo Tribunal deContasdo Estadode SãoPaulo(TCESP)sobrea“contratualização”naáreadapolí=cadeassistênciasocial:“Importante registrar que, emalgumas situações, em razãodas caracterís3casdoajuste, torna-se complexa a decisão quanto à celebração de contrato ou deconvênio,poisasdiferençasentreoscritériosjurídicosparadefiniçãodanaturezadoajuste são tênues. (...) Acreditamos que, em regra, os ajustes celebrados comorganizações da sociedade civil, devidamente cer`ficada pelo conselhocompetente, para o desenvolvimento de serviços 3pificados como de AssistênciaSocial, portanto, de interesse público, que constem dos seus fins ins`tucionais,devem ser celebrados por meio de parcerias, desde que atenda aos requisitossinte3zados por esta Procuradoria, em especial para: (i) a existência de mútuacolaboração para eficiência do serviço, inclusive no tocante às vantagenseconômicasparaoPoderPúblico;e(ii)aexistênciadevinculaçãoentreadefiniçãodo valor do repasse de recursos públicos, a composição do custo dedesenvolvimentodoprojeto(despesas)eaaplicaçãodessesrecursos,umavezqueosvaloresrepassadosnãodevemcons3tuirremuneraçãooupagamentodopreçodoserviço e nem se incorporam ao patrimônio da en3dade para uso em outrasa3vidadesnãocontempladasnoajuste.(...)”
ContratoXConvênio(agoraparceria)(1)
DECRETOdacidadedeSP:"Art.57.Os recursosdaparceriageridospelasorganizaçõesda sociedadecivilnãocaracterizamreceitaprópria,mantendoanaturezadeverbaspúblicas.Parágrafo único. Não é cabível a exigência de emissão de nota fiscal deprestação de serviços tendo a Municipalidade como tomadora nas parceriascelebradascomorganizaçõesdasociedadecivil.(...)Art. 65. As parcerias existentes no momento da entrada em vigor daLeiFederalnº13.019,de2014,noâmbitomunicipal,em1ºdejaneirode2017,permanecerãoregidaspelalegislaçãovigenteaotempodesuacelebração.(...)§ 4º As disposições do caput e parágrafo único do ar3go 57 aplicam-se àsparceriasfirmadasanteriormenteaestedecreto.“DECRETROFEDERAL:Art.35. Osrecursosdaparceriageridospelasorganizaçõesdasociedadecivil,inclusive pelas executantes não celebrantes na atuação em rede, estãovinculados ao plano de trabalho e não caracterizam receita própria e nempagamentoporprestaçãode serviçosedevemseralocadosnos seus registroscontábeisconformeasNormasBrasileirasdeContabilidade.
ContratoXConvênio(agoraparceria)(2)
I – “Contratualização” (parcerias: termo de colaboração, termo de fomento, acordo de cooperação – “lei de licitação das OSCs): independentemente de certificação; chamamento público obrigatório, com exceções; convênio apenas entre entes políticos/administração pública e OSCs/Saúde no SUS; II - Conceito de OSCs (associação, fundação privada, organização religiosa, cooperativas)
III - Revogação da Utilidade Pública Federal (UPF); Alteração da Lei das OSCIPS (3 anos de funcionamento; possibilita servidores públicos como dirigentes; acréscimo de uma finalidade para obter a qualificação; documentação referente à prestação de contas do Termo de Parceria) – Extinção do CNES – Tendência? IV - Ampliação do Incentivo Fiscal a Doações de Empresas e outros benefícios (antes UPF e OSCIP, agora não exige certificação); V - Ampliação/Consolidação da Remuneração dos Dirigentes (estatutários, não estatutários, exercício de profissão - CAUTELAS).
MROSC e Assuntos Tratados: TEMAS
Art.2º.ParaosfinsdestaLei,considera-se:I-organizaçãodasociedadecivil:a)en=dadeprivadasemfinslucra=vosquenãodistribuaentreosseussóciosouassociados,conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras,excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza,par=cipações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suasa=vidades, e que os aplique integralmente na consecuçãodo respec=voobjeto social, deforma imediata ou por meio da cons=tuição de fundo patrimonial ou fundo de reserva;(=roudaredaçãooriginária“bonificações”)(associaçõesefundaçõesprivadas);b)as sociedades cooperaWvasprevistas na Lei nº 9.867, de 10denovembrode1999; asintegradas por pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade pessoal ou social; asalcançadasporprogramaseaçõesdecombateàpobrezaedegeraçãodetrabalhoerenda;asvoltadaspara fomento,educaçãoecapacitaçãode trabalhadores ruraisoucapacitaçãode agentes de assistência técnica e extensão rural; e as capacitadas para execução dea=vidades ou de projetos de interesse público e de cunho social. (cooperaWva sociaisregidaspelalei9.867/99:primeirapartedaalínea;demaissociedadecooperaWvasregidaspelaLei5.764/71,queatendamashipótesesdoar=go2,alínea“b”:segundaemaiorpartedaalínea)c) as organizações religiosas que se dediquem a a=vidades ou a projetos de interessepúblicoedecunhosocialdis=ntasdasdes=nadasafinsexclusivamentereligiosos;
Conceito de ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL - OSC
CooperaWvassociaisedeinteressepúblico
Uniãodepessoasqueseorganizamparafinsnãoeconômicos(ar=go53a61doCódigoCivil).
QuemsãoasOSCs?
Associações, fundações, organizações religiosas e as sociedadescoopera=vas que atuam com vulnerabilidade social, coopera=vassociaisdecombateàpobrezaegeraçãodetrabalhoerenda.
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016 Organ
izaçõe
sdasocied
adecivil
Associações
Fundações
Organizaçõesreligiosas
Dotação especial de bens livres e patrimônio para fins deassistênciasocial,cultura,educação,saúde,etc,(ar=go62a69doCódigoCivil)
Organização dedicada a a=vidades ou a projetos de interessepúblico dis=ntas das des=nadas a fins exclusivamente religiosos(ar=go44,§1ºdoCódigoCivil).
Coopera=vas sociais de inclusão de pessoas em desvantagem nomercado econômico, por meio do trabalho, regulada pela Lei9.867/99, ou as coopera=vas, reguladas pela Lei 5.764/71, queatendamashipótesesdoar=go2,alínea“b”,daLei13.019/14.
NãoseaplicaaLei13.019/14
i)SUS;ii)aoscontratosdegestãocelebradoscomOSs,aostermosdeparceria celebrados comOSCIPs; iii) LeiCulturaViva; iv)PAED,PNAE,PDDE;v)parceriasdaAdministraçãocomoSistema“S”eàscontribuiçõesassocia=vas.
q Requisitos: finalidade de interesse público e vedação de participação política partidária (art. 84-C da Lei 13.019/14), similares com os artigos 3º e 16 da Lei de OSCIPS.
I - receber doações de empresas, até o limite de 2% (dois por cento) de sua receita bruta (art. 13, § 2º, III, “c” da Lei 9.249/95 – lucro operacional - § 2º Poderão ser deduzidas as seguintes doações: (...) III - as doações, até o limite de dois por cento do lucro operacional da pessoa jurídica, antes de computada a sua dedução, efetuadas a entidades civis, legalmente constituídas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora, e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem, observadas as seguintes regras: ...);
II - receber bens móveis considerados irrecuperáveis, apreendidos, abandonados ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil;
III - distribuir ou prometer distribuir prêmios, mediante sorteios, vale-brindes,
concursos ou operações assemelhadas, com o intuito de arrecadar recursos adicionais destinados à sua manutenção ou custeio.
Ampliação do Incentivo Fiscal a Doações de Empresas e outros benefícios (antes UPF e
OSCIP).
q Consolida a Remuneração de dirigentes (Cautela) no próprio conceito de OSC, assim como modifica a redação da Lei 9.532/97 - legislação tributária federal - antes, a redação dada pela Lei 13.151/2015 a esta letra “a” tinha como foco as associações assistenciais ou fundações):
IMUNIDADEDEIMPOSTOSDASENTIDADESDEEDUCAÇÃO,SAÚDEEASSISTÊNCIASOCIAL:a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados, exceto nocasodeassociações, fundaçõesouorganizaçõesdasociedadecivil, semfins lucra=vos,cujosdirigentes poderão ser remunerados, desde que atuem efe=vamente na gestão execu=va edesdequecumpridososrequisitosprevistosnosarts.3oe16daLeino9.790,de23demarçode 1999, respeitados como limites máximos os valores pra=cados pelo mercado na regiãocorrespondenteàsuaáreadeatuação,devendoseuvalorserfixadopeloórgãodedeliberaçãosuperiordaen=dade,registradoemata,comcomunicaçãoaoMinistérioPúblico,nocasodasfundações;(RedaçãodadapelaLeinº13.204,de2015)
Obs. Tema: Remuneração de dirigentes estatutários, não estatutários e porserviçosrealizados.Equívoco:refere-seàredaçãodaletra"a"doart.12,daLei9.532/97, ao fazer referência ao art. 3º da Lei de OSCIP (Lei 9.790/99), notocante aos requisitos para o exercício da imunidade de impostos das OSCs(assistênciasocial,educaçãoesaúde)comrelaçãoàremuneraçãodosdirigentesestatutários(estaconfusãoprecisasercorrigida).
REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES
Remuneração de Dirigentes (Estatutários): http://captamos.org.br/tips/3316/Infogrfico-sobre-remunerao-de-dirigentes
PARCERIAS / INSTRUMENTOS JURÍDICOS PRÓPRIOS (SUBSTITUI OS CONVÊNIOS entre a administração pública e as organizações da sociedade civil): TERMO DE COLABORAÇÃO; TERMO DE FOMENTO; ACORDO DE COOPERAÇÃO
Art. 1o Esta Lei institui normas gerais para as parcerias entre a administração pública e organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.”
Art. 5º O regime jurídico de que trata esta Lei tem como fundamentos a gestão pública democrática, a participação social, o fortalecimento da sociedade civil, a transparência na aplicação dos recursos públicos, os princípios da legalidade, da legitimidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da economicidade, da eficiência e da eficácia, destinando-se a assegurar: (...)
Vide artigo 6º (diretrizes fundamentais do regime de parceria)
CONTRATUALIZAÇÃO
Escolhadoinstrumentodaparceria(Art16,17e41Lei)
Fomento
q Inicia=vadaOSC;q Incen=var e reconhecer ações de interesse
públicodesenvolvidaspelasorganizaçõesdasociedadecivil;
q Proposição dos termos, com livre inicia=va,pela OSC, que apresenta ideias a seremdesenvolvidas;
q Exemplos: fomento aotreinamentoecapacitação de grupos de agricultura
familiar, projetos de enfrentamento aviolência contra amulher ou de proteção epromoção de direitos das pessoas comdeficiência
Colaboração
q Inicia=vadaAdministraçãoPública;q Atuar em colaboração para execução de
polí=cas públicas com organizações dasociedadecivil.
q Proposiçãodostermos,comparâmetrosmínimos ofertados, pelaPública, para que
atuação
Administraçãoorganizações
doEstadoemcomplementemaaçõesconhecidas eestruturadas,com aexper=sedasociedadecivil.
Évedadaacriaçãodeoutrasmodalidadesdeparceriasouacombinaçãodasprevistasemlei(art.41lei)
FomentoxColaboração
Temasrelevantes
Planejam
ento
NoscasosdeTermosdeColaboração,recomenda-sequeo gestor faça uso das avaliações sobre parceriasanteriores para estabelecer os melhores parâmetros deplanodeaplicaçãode recursos comes=ma=vade limitesmáximosdeseusvalores,prazoseobjeto.
Indicadoresderesultadosqueserãousadosemcadacaso
Nos casos dos Termos de Fomento, recomenda-se quesejam estabelecidos de acordo com as a=vidades queestãosendopropostas.Podemserpropostosexemplosnoeditalapar=rdosindicadoresdapolí=caoudoprograma,queajudemaorientaroplanodetrabalho.
Os indicadores quanWtaWvos e qualitaWvos propostosdevemserdefácilacompanhamentoemensuração,comperiodicidadeadequada
FomentoxColaboração
O Termo de Fomento poderá ser utilizado para apoiar e reconhecer iniciativas das próprias organizações, buscando atrair para as políticas públicas tecnologias sociais inovadoras e fomentar projetos e eventos nas mais diversas áreas e ampliar o alcance das ações desenvolvidas por parte das organizações. O termo de fomento será adotado para a consecução de planos de trabalhos cuja concepção seja das organizações da sociedade civil, com o objetivo de incentivar e reconhecer projetos desenvolvidos ou criados por essas organizações (art. 2º, §1º, Decreto nº 8.726/2016). Já o Termo de Colaboração será utilizado para a execução de políticas públicas nas mais diferentes áreas, nos casos em que a administração pública tenha clareza dos resultados que pretende alcançar, ou seja, quando a política pública em questão já tem parâmetros consolidados, com indicadores e formas de avaliação conhecidos, integrando muitas vezes sistemas orgânicos, como por exemplo, o Sistema Único de Assistência Social (Suas). O termo de colaboração será adotado para a consecução de planos de trabalho cuja concepção seja da administração pública federal, com o objetivo de executar projetos ou atividades parametrizados pela administração pública federal (art. 2º, §2º, Decreto nº 8.726/2016).
(Fonte: Modelo de Termo de Colaboração da AGU)
TERMOS DE FOMENTO E COLABORAÇÃO (1)
Importante ressaltar que, na prática, a OSC sempre apresentará o plano de trabalho à administração pública. A diferença está na concepção e na liberdade para construí-lo. Nos termos de colaboração, é necessário que a administração pública apresente, no Edital de Chamamento Público, o documento Referências para Colaboração, com definição prévia de objetivos, ações e indicadores, que orientarão detalhadamente a elaboração da proposta e posterior preenchimento do plano de trabalho pela OSC. (Fonte: Modelo de Termo de Colaboração da AGU)
Obs. Colaboração valor com REFERÊNCIA; Fomento como TETO.
TERMOS DE FOMENTO E COLABORAÇÃO (2)
a)Termodefomento:discussãoseeledefine-sesópelainicia=vaoutambémpeloobjeto(oobjetotambémdeveserconsiderado)b) Procedimento deManifestação de Interesse (PMIS): embora o PMIS não sejacondiçãoparao chamamentopúblicoe celebraçãodos termosde colaboraçãooufomento, nem dispense o chamamento e nem implique na execução dochamamento (art. 21, da lei), ele pode ser um "caminho" interessante para aadministraçãopúblicacoletarpropostaspararealizarespecialmenteostermosdefomento.AadministraçãodeverátornarpúblicososPMIS,inclusivenotocanteasuadecisãosobreeles(conveniênciaeoportunidadeparasuarealização,ounão);
FazeroEXERCÍCIOdocursodeBrasília...
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:FOMENTO
ProcedimentodeManifestaçãodeInteresseSocial-Lei13.019/14eDecreto8.726/2016-“avalieapossibilidadederealizaçãodechamamentopúblicoparaacelebraçãodeparceria”(art.18);“conveniênciaeoportunidadeparaarealizaçãodoPMIS”(art.20)
ManifestaçãodeInteresseSocial
• É um instrumento pelo qual OSCs, movimentos sociais ecidadãos apresentam propostas ao poder público paraconsequentechamamentopúblico.(Art.18–21)
• Componentesdoinstrumento:• IdentiBicaçãodosubscritordaproposta;• Indicaçãodointeressepúblicoenvolvido;• Diagnósticodarealidadeempotencialmudança.
• Administraçãodeverátornarestamanifestaçãopública.
• Não necessariamente esta manifestaçãoresultará em
chamamentopúblico.• No caso da administração aceitar o PMIS
e decidir realizarchamamento público, necessariamente deverá fazer oitivapública. 43
Págs.26e27 Decreto57.575de2016Arts.16a19.
ApresentaçãodaProposta
deManifestaçãodeInteresse
Social
AnálisePublicação
doResultado
Oi=vaPública
Chamamentopúblico*Salvooscasosdedispensaeinexigibilid
ade
44
ManifestaçãodeInteresseSocial
IMPORTANTE• Aanálisepodeaceitarourejeitaraproposta;• Aconformidadedapropostanãoobrigadaaadministraçãoacelebraraparceria.• ÉvedadovincularochamamentopúblicoàpréviarealizaçãodoPMIS
Págs.26e27
SELEÇÃOECELEBRAÇÃO
Destaque de alguns aspectos referentes às OSCs – planejamento e gestão: OSCs – Requisitos Estatutários – art. 33 - e Documentais – art. 34 - (e não impedimentos – art. 39); Planejamento – OSC
Fase da SELEÇÃO – ETAPAS – Modelo AGU - Federal ETAPA DESCRIÇÃODAETAPA Datas
1 Pub l i c a ç ão do Ed i t a l d eChamamentoPúblico.
xx/xx/xxxx
2 EnviodaspropostaspelasOSCs. xx/xx/xxxxa__/__/____
[mínimo de trinta dias, iniciando da dataindicadanaEtapa1]
3 Etapa compe==va de avaliaçãodas propostas pela Comissão deSeleção.
__/__/____ayy/yy/yyyy
[prazodiscricionário,aserdefinidopeloórgão]
4 D i vu l g a ç ão do r e su l t adopreliminar.
yy/yy/yyyy+1dia
(odiaadicionaléumaes=ma=va) 5 Interposição de recursos contra
oresultadopreliminar. 5 (cinco) dias contados da divulgação doresultadopreliminar
6 Análise dos recursos pelaComissãodeSeleção.
5(cinco)diasapósprazofinaldeapresentaçãodascontrarrazõesaosrecursos
7 Homologação e publicação doresultado defini=vo da fase deseleção, com divulgação dasdecisões recursais proferidas (sehouver).
__/__/____
(estadataées=mada)
Fase da CELEBRAÇÃO – ETAPAS – Modelo AGU - Federal
ETAPA DESCRIÇÃODAETAPA
1 Convocação da OSC selecionada para apresentação doplano de trabalho e comprovação do atendimento dosrequisitos para celebração da parceria e de que nãoincorrenosimpedimentos(vedações)legais.
2 Verificação do cumprimento dos requisitos paracelebração da parceria e de que não incorre nosimpedimentos (vedações) legais. Análise do plano detrabalho.
3 Ajustes no plano de trabalho e regularização dedocumentação,senecessário.
4 Parecer de órgão técnico e assinatura do termo decolaboração.
5 PublicaçãodoextratodotermodecolaboraçãonoDiárioOficialdaUnião.
LógicadoChamamentoPúblico
ElaboraçãodoEditaldeChamamento
Público
PublicaçãodoEditaldeChamamento
Público
Elaboraçãodas
PropostasdePlanodeTrabalho
Apresentaçãodas
PropostasdePlanodeTrabalho
Avaliaçãopela
ComissãodeSeleção
Ranqueamentodas
organizaçõesclassificadas
Publicaçãodo
ResultadodeSeleção
Faserecursal
Reordenaçãodalistadoresultadodeseleçãocomosrecursosaceitos
Entregadadocumentação
Análisedadocumentaçãopela
ComissãodeSeleção
47
p.30
LógicadaCelebração
AnálisetécnicadoPlanodeTrabalho
AnálisejurídicadoPlanodeTrabalho
AdequaçãodoPlanodetrabalho*
Formalizaçãodaparceriamediantecelebraçãode
instrumentojurídico
*Quandoseaplicar17
Pág.35
a) Inversãodoprocedimento (inspiraçãono“pregão” – licitação): primeiroaseleção de propostas e depois a habilitação das OSCs com propostasselecionadas(verificaçãodosrequisitosparacelebração–arts.33e34,dalei;eda não existência de impedimentos - art. 39, da lei) e aprovaçãodoplanodetrabalho. Vide opção de Jundiaí e São Paulo – Seleção/compeWção/classificação e verificação documental/habilitação competem a Comissão deSeleção;b) A seleção e celebração da parceria não podem estar condicionadas aexistência de quaisquer cer=ficações, qualificações e/ou =tulações das OSCs.(Vide Resolução CNAS 21/2016 ”) (disponibilizada em anexo): “O edital dechamamento público deverá estabelecer forma de priorização das en3dades ouorganizaçõesdeassistênciasocialquepossuemoCEBAS...”,nostermosdo§1ºart.3ºdaresoluçãoc)PlanodeTrabalho:podem-sefazerajustes,porémaadministraçãonãopodedescaracterizarapropostaselecionadadaOSC;
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:Chamamento,SeleçãoeCelebraçãoeetc.(1)
d)Editaldechamamento:preverprazodevigênciadoedital (possibilidadedeselecionarvárias propostas; depois a administração vai chamando as OSCs com propostasselecionadas, na ordem de classificação, para elas apresentarem o plano de trabalho ecelebraremaparceria);discussãosedeveoptar-seporredeounão,ousetodososeditaisdevempreveraatuaçãoemrede;discussãosobreo"peso"eformadetratarocusto/valordereferêncianoscritériosdeseleção;e)Valorcomoreferênciadapropostaecomoumdoselementosdoscritériosdeseleção(nãocomooelementoprincipal),umavezqueocritériorelevantedejulgamentoéo"graudeadequaçãodapropostaaosobje3vosespecíficosdoprogramaoudaaçãoqueseinsereoobjetodaparceriae,quandoforocaso,ovalordereferência",nostermosdoart.27dalei;f)Discussãosobrecomotratarocusto (referência)nosEditais,envolvendoasOSCsquetemoCerWficadodeEnWdadeBeneficentedeAssistênciaSocial(CEBAS-Lei12.101/09-assistência social, saúde e educação) e que exercem a isenção/imunidade dascontribuições sociais previdenciárias. Esse recurso decorrente do não pagamento dascontribuições(isenção/imunidade)nãopodesercolocadonocusto,poisérecursopúblico(nãoéreceitaprópriadaOSC)–videeditaisdaSMADS–SãoPaulo(h~p://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/assistencia_social/legislacao/editais/index.php?p=209193);
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:Chamamento,SeleçãoeCelebraçãoeetc.(2)
g)Credenciamento na hipótese de dispensa de chamamento público (Art. 30. Aadministraçãopúblicapoderádispensararealizaçãodochamamentopúblico:...VI-nocasodea3vidadesvoltadasouvinculadasaserviçosdeeducação,saúdeeassistênciasocial,desdequeexecutadaspororganizaçõesdasociedadecivilpreviamentecredenciadaspeloórgãogestordarespec3vapolí3ca):emboranocampododireitoadministra=voo“credenciamento”caracterize-secomoumahipótesedeinexigibilidadedelicitação,aoquepareceoMROSC deu-lhe outra concepção. Neste sen=do, os debates no CNAS, queobje=vamharmonizaracompreensãodeque,nocampodapolí=cadeassistênciasocial, o credenciamento caracteriza-se como a inscrição das OSCs no CNEAS(Cadastro Nacional de En=dades de Assistência Social). Não existe ainda clarezasobre o credenciamento no tocante a educação e saúde.Vide Resolução CNAS21/2016(disponibilizadaemanexo).SobrebancodeprojetosdosConselhosdosDireitos da Criança Adolescente: vide Parecer MP Paraná (disponibilizado emanexo);DecretoJundiaí(Art.20,§8º).NocasodadispensaprevistanoincisoVIdoart.30daLeiFederalnº13.019,de2014,asSecretariasenvolvidasdeverãofazerplanoparaque,noprazomáximode5 (cinco)anos,asparceriasexistentessejamsubs`tuídasporparcerias realizadaspormeiodechamamento.
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:Chamamento,SeleçãoeCelebraçãoeetc.(3)
h)DesconfiançadasOSCsprestadorasdeserviçosconWnuados(aWvidades) esediadas noMunicípio, no tocante a "compeWWvidade" comOSCs de outraslocalidades, que poderiam "vencer" os editais (não valorização das OSCs doMunicípio). Essa insegurança também envolve as hipóteses de dispensa dochamamento público, assim como os critérios de seleção dos editais. Comointerpretaro§2ºdoart.24daLei(§ 2º. É vedado admi3r, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação,cláusulasoucondiçõesquecomprometam,restrinjamoufrustremoseucarátercompe33vo em decorrência de qualquer circunstância imper3nente ouirrelevante para o específico objeto da parceria, admi`dos: I - a seleção depropostas apresentadas exclusivamente por concorrentes sediados ou comrepresentação atuante e reconhecida na unidade da Federação onde seráexecutadooobjetodaparceria;II-oestabelecimentodecláusulaquedelimiteoterritório ou a abrangência da prestação de a3vidades ou da execução deprojetos,conformeestabelecidonaspolí3cassetoriais);
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:Chamamento,SeleçãoeCelebraçãoeetc.(4)
Perguntase respostas (parWcipa.br/osc):Umaorganizaçãoda sociedadecivil comsedeemummunicípiopodepar3cipardechamamentopúblicoparaatuaremoutromunicípio?A regra, então, é que o chamamento público seja amplo, sem restrições baseadas emaspectos de territorialidade. Portanto, é possível que uma organização com sede em umalocalidade par3cipe de chamamento público em outra localidade. A exceção é quando aadministração pública entender comonecessários o estabelecimento de critérios que sejamper3nentes e relevantes para a parceria e, dessa forma, explicitar no chamamento públicoesses critérios jus3ficáveis, que restrinjam a seleção a organizações de um determinadomunicípioouterritório,porexemplo.Edital Campinas: Art. 14 Deverão ser entregues, como parte integrante da proposta, osseguintesdocumentos: I. Cópiadodocumentoque comprovea inscriçãodaorganizaçãodasociedadecivile/oudeserviçosocioassistencialdeproteçãosocialbásica, juntoaoConselhoMunicipaldeAssistênciaSocialdeCampinasederegistronoConselhoMunicipaldeDireitosda Criança e do Adolescente - CMDCA, se for o caso e se houver; ou II. Na ausência dodocumentoprevistonoincisoanterior,deveráaorganizaçãoapresentarcópiadodocumentoquecomprovesuainscriçãooudoserviçosocioassistencialjuntoaalgumConselhoMunicipalde Assistência Social da Federação ou Conselho de Assistência Social do Distrito Federal edeclaração comprometendo-se a apresentar o comprovante de inscrição no ConselhoMunicipaldeAssistênciaSocialdeCampinasdoserviçoquevierasercontempladoe,seforocaso,doregistronoConselhoMunicipaldosDireitosdaCriançaedoAdolescente,atédatadacelebraçãodoTermodeColaboraçãoobjetodesteEdital;(...)
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:Chamamento,SeleçãoeCelebraçãoeetc.(5)
i) REDE/Recibo:Outra é a celebrante ter atuação conjunta comas executantes e nãocelebrantes. Essa relação, intermediada pelo termo de atuação em rede que define seusdireitoseobrigações,nãoédeprestaçãodeserviços.AOSCnãocelebrantenãoemitenotafiscal para a celebrante e sim um recibo de que está de posse de determinada quan3arecebidaequeserádispendidanostermosdopactuadonoplanodetrabalhodacelebranteenotermodeatuaçãoredefirmadoentende?(LaisVanessaCarvalhodeFigueirêdoLopes–ex-coordenadoradaequipedoMROSCdogovernofederal)11.9Asorganizaçõesdasociedadecivil,parafinsdeprestaçãodecontasparciaisefinais,deverão apresentar os seguintes documentos: (...)11.9.1 A emissão de documento fiscalpoderásedaremnomedaen=dadecelebranteouemnomedaorganizaçãodasociedadecivilexecutantedaparceria.(ModeloEditalPrefeituradeSP)j)COMPENSAÇÃOatrasoseRemanejamento: 8.10Oatrasonadisponibilidadedos recursos da parceria autoriza a compensação das despesas despendidas edevidamente comprovas pela en`dade, no cumprimento das obrigações assumidas pormeio do plano de trabalho, com os valores dos recursos públicos repassados assim quedisponibilizados.8.11Duranteavigênciadotermodecolaboração/fomento,épermi`dooremanejamentoderecursosconstantesdoplanodetrabalho,deacordocomoscritérioseprazosaseremdefinidos por cada órgão ou en3dade municipal, desde que não altere o valor total daparceria.(ModeloEditalPrefeituradeSP)
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:Chamamento,SeleçãoeCelebraçãoeetc.(6)
Menos burocracia entre Estado de São Paulo e en3dades sociais. O governadorGeraldo Alckmin atendeu pedido das organizações da sociedade civil e daSecretariadeDesenvolvimentoSocialerevogouodecretonº57.501/2011.OdocumentoexigiaaCer`ficaçãodeEn`dadeBeneficentedeAssistênciaSocial(CEBAS)paraorganizaçõesdasociedadecivilfirmaremparceriacomoEstado.Aaçãoocorreuem16demarçoebeneficiarámaisde80milen3dadessociais.Com o novo decreto, decreto nº 62.519/2017, pretende-se desburocra3zar esimplificaroprocessodecelebraçãodasparceriasedarcondiçõesparaquemaisen3dades sociais possam se unir ao Estado, em prol da população que maisprecisa.AntesdarevogaçãoA CEBAS somente é solicitada por quem tem interesse em obter isenção decontribuiçõessociais.Alémdenãohaverapossibilidadedeserentreguea todos,podedemorarparaqueoGovernoFederalconcedaessebeneJcio.Com isso, organizações da sociedade civil se viam impedidas de atuar junto aoEstado de São Paulo, já que, para conseguir uma parceria com o Governo, eranecessárioapresentarestedocumento.
DECRETO62.519/2017–EstadodeSP:acabacomaexigênciadoCEBASparaacelebraçãodeparceirasnoESTADODESP.(h~p://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoWcias/alckmin-facilita-
parceria-entre-enWdades-sociais-e-governo-estado/)
Temasrelevantes
OquedizaLei13.019/14eoDecreto8.726/16sobreAtuaçãoemRede?SeleçãoeCe
lebração
A responsabilidade integral perante a AdministraçãoPública é da organização celebrante do termo defomentooudecolaboração,devendoelaresponderpelaexecuçãoeprestarcontas.
Rededeveserconvocadanoeditaldochamamentopúblico
Inicia=vasagregadorasdeprojetosexecutadosporduasoumaisorganizaçõesdasociedadecivil.
Atuaçãoemrede
OSCcelebrantedevepossuir:v Maisde5anosdeinscriçãonoCNPJv capacidadetécnicaeoperacionalparasupervisionar eorientar diretamente a atuação da OSC que com elaatuaremrede
Previsãonoedital
RequisitosdeelegibilidadedaOSC
celebrante
v OSCs executante deve comprovar regularidadejurídicaefiscalàOSCcelebranteOSCexecutante
Atuaçãoem
rede
§ 2ºA organização da sociedade civil celebrante deverácomunicar à administração pública federal a assinaturado termode atuação em rede no prazo de até sessentadias,contadodadatadesuaassinatura.§ 3º Na hipótese de o termo de atuação em rede serrescindido, a organização da sociedade civil celebrantedeverácomunicaro fatoàadministraçãopública federalnoprazodequinzedias,contadodadatadarescisão.§ 4ºA organização da sociedade civil celebrante deveráassegurar, no momento da celebração do termo deatuação em rede, a regularidade jurídica e fiscal daorganização da sociedade civil executante e nãocelebrante
Comunicaçãode
assinaturaerescisãodotermoeregularidade
jurídicaefiscal
Temasrelevantes
Decreto8.726/2016-AtuaçãoemRede
Termodeatuaçãoemrede
Art.46....§ 1ºO termo de atuação em rede especificará direitos eobrigações recíprocas, e estabelecerá, no mínimo, asações,asmetaseosprazosqueserãodesenvolvidospelaorganização da sociedade civil executante e nãocelebranteeovalora ser repassadopelaorganizaçãodasociedadecivilcelebrante.
CONSELHOS EM GERAL,
CONSELHOS DE DIREITOS (Fundos Específicos),
BANCO DE PROJETOS (Doações Dirigidas) e
REFERENCIAIS
q DúvidasdosConselhosdePolíWcasedeDireitossobreaformadesuaparWcipaçãoesuascompetênciasnoprocessodeoperacionalizaçãodoMROSCedesuaatuaçãonagestãodasparcerias
q ComissãodeSeleçãodeJundiaí:pelomenos3membros,sendo2servidorescomcargosefe=vos (1 SMAG)e semprequepossível servidoresdas SecretariaGestoras.ParWcipaçãodosConselhos?
q Comissão de Monitoramento e Avaliação de Jundiaí: Órgão colegiadoestratégico, alémde simplesmente homologar o parecer técnico conclusivo dogestordaparceria;naconcepção,certaproporcionalidadeentreaControladoriaGeraldoMunicípio(controleinterno)eComissãodeMonitoramentoeAvaliação(a comissão é uma "controladoria" de monitoramento); uma única Comissãocompostaporpelomenos4servidorescomcargosefe=vos(1SMAG)esemprequepossívelservidoresdasSecretariaGestoras.ParWcipaçãodosConselhos?
DÚVIDAS E CONTEXTO: CONSELHOS E MROSC
Art.2o-A. AsparceriasdisciplinadasnestaLei respeitarão,emtodososseusaspectos,asnormasespecíficasdaspolí3caspúblicassetoriaisrela3vasaoobjetodaparceriaeasrespec3vasinstânciasdepactuaçãoedeliberação.Art. 60. Sem prejuízo da fiscalização pela administração pública e pelos órgãos de controle, aexecução da parceria será acompanhada e fiscalizada pelos conselhos de polí3cas públicas dasáreascorrespondentesdeatuaçãoexistentesemcadaesferadegoverno.Perguntas e respostas (parWcipa.br/osc):O que significa o respeito às normas específicas daspolí`caspúblicassetoriais,previstosnoart.2-AdaLei13.019,de2014?ALei13.019,de2014,mantémasregrasespecíficasoriundasdaspolí3caspúblicassetoriaiseseusrespec3vos conselhos gestores. Desta forma, por exemplo, os processos de seleção emonitoramento con3nuam a funcionar da maneira já estabelecida em legislações setoriaisespecíficas,comoacúmuloeexperiênciadosconselhosgestores.Decreto Jundiaí: Art. 7º Nos casos em que houver Conselho Municipal específico paradeterminadapolí`capública,deverãoserrespeitadasasdisposiçõesdarespec`valeicriadora.§1ºAsatribuiçõesdacomissãodeseleção,dogestordaparceriaedacomissãodemonitoramentoeavaliaçãoprevistasna Lei Federalnº13.019,de2014, enesteDecretodeverão ser respeitadasindependentementedaexecuçãoparalelaeconcomitantedasatribuiçõesdocompetenteConselhoMunicipal.§2ºRespeitadasas leiscriadorasdecadaConselhoMunicipal,estedeveráserouvido,pelomenosumavez,antesdapublicação,dispensaouinexigibilidadedoeditaldechamamentopúblicoouapósaemissãodoparecertécnicoprevistonoincisoVdoart.35daLeiFederalnº13.019,de2014.
FUNDAMENTOS CONSELHOS EM GERAL (comentários) : Lei 13.019/14
Art. 27. (...) § 1o As propostas serão julgadas por uma comissão de seleção previamentedesignada,nostermosdestaLei,oucons=tuídapelorespec=voconselhogestor,seoprojetoforfinanciadocomrecursosdefundosespecíficos.Art. 59. (...) § 2o No caso de parcerias financiadas com recursos de fundos específicos, omonitoramentoeaavaliaçãoserãorealizadospelosrespec=vosconselhosgestores,respeitadasasexigênciasdestaLei.________________________________________________________________________________Art.8º(...)§2ºOchamamentopúblicoparacelebraçãodeparceriasexecutadascomrecursosdefundosespecíficos,comoodacriançaedoadolescente,doidosoededefesadedireitosdifusos,entre outros, poderá ser realizado pelos respec=vos conselhos gestores, conforme legislaçãoespecífica,respeitadasasexigênciasdaLeinº13.019,de2014,edesteDecreto.Art.13. (...)§3º Aseleçãodeparceriaexecutadacomrecursosdefundoespecíficopoderáserrealizada por comissão de seleção a ser cons=tuída pelo respec=vo conselho gestor, conformelegislaçãoespecífica,respeitadasasexigênciasdaLeinº13.019,de2014,edesteDecreto.Art.18.(...)§2ºOsrecursosserãoapresentadospormeiodaplataformaeletrônica.§3°Nocasodeseleçãorealizadaporconselhogestordefundo,acompetênciaparadecisãofinaldorecursopoderáobservarregulamentoprópriodoconselho.Art. 49. § 5º Omonitoramento e a avaliação da parceria executada com recursos de fundoespecíficopoderão ser realizadospor comissãodemonitoramentoe avaliação a ser cons=tuídapelo respec=vo conselho gestor, conforme legislação específica, respeitadas as exigências daLeinº13.019,de2014,edesteDecreto.
FUNDAMENTOS CONSELHOS/FUNDOS ESPECÍFICOS: Lei 13.019/14 e Decreto Federal 8.726/16
BancodeprojetosdosConselhosdosDireitosdaCriançaAdolescente–ParecerMPParaná–disponibilizadoemanexo;ESCLARECIMENTOS:“Consultanº06/2016–ÁreaFundações.Objeto:AnálisesobrealegalidadedoBancodeProjetosedoaçõesdirigidasreferentesaosConselhos de Direitos da Criança e do Adolescente, Estaduais e Municipais, defronte àvigênciadaLein.º13.019/2014.(...)“...TendoemvistaaespecialformadearrecadaçãoderecursospormeiodasdoaçõesaOSC´s escolhidas pelo par=cular, dentre aquelas credenciadas nos bancos de projetos,ques=ona-sesetalsistemá=cadeveriadeixardeexis=r,umavezqueconfigurariaexceçãoprá3caàregrageraldochamamentopúblico.O exame acurado da Lei nº 13.019/2014 e do correspondente decreto federalregulamentador (Decretonº8.726/2016) informaquenãohá vedaçãoexpressa à aludidasistemá=ca,hámuitoconsolidada.Entrementes,empres�gioaoprincípiodalegalidadequeorientaaa=vidadeadministra=va,e considerandoqueanovel legislaçãonão fazvedaçãoexpressaàsistemá=cadosbancosdeprojetosedoaçõesdirigidas,édeseavaliaraquestãocommuitacautela.A seguir, elencam-se alguns mo`vos pelos quais se compreende que tal diplomanorma`voautorizariaacon`nuidadedasistemá`caemcomento”(...)
ESCLARECIMENTO: BANCO DE PROJETOS E DOAÇÕES DIRIGIDAS
EditaldeChamamentonº01SEDS/CONDECA/2016/2017OEstadodeSãoPaulo,por intermédiodaSecretariadeDesenvolvimentoSocial–ConselhoEstadualdosDireitosdaCriançaedoAdolescente-CONDECA,comfulcronaLeifederaln°13.019,de31dejulhode2014,noDecretoestadualnº61.981,de20demaiode2016enaLeifederalnº8.666,de21.06.1993eDecretoestadualnº59.215, de 21.05.2013, torna público o presente Edital de Chamamento Públicovisando à seleção de projetos a seremfinanciados integral ou parcialmente comrecursosdoFundoEstadualdosDireitosdaCriançaedoAdolescente–FEDCA/SPeapresentados por organizações da sociedade civil e por Municípios paulistasinteressadosemcelebrartermodefomentoeconvênio,respec3vamente,tendoporobjeto o desenvolvimento de a3vidades ou ações que auxiliem na promoção,proteção e defesa de direitos, ou em programas para cumprimento de medidassocioeduca3vas,decrianças,adolescentes,famíliascomcriançasouadolescentes,ins3tuições, gestores, operadores e outros agentes nos termos da Lei federal nº8.069,de13.07.1990(EstatutodaCriançaedoAdolescente).
REFERÊNCIAS: EDITAL SEDS-CONDECA: http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/a2sitebox/
arquivos/documentos/1330.pdf (1)
1. PROPÓSITODOCHAMAMENTOPÚBLICO1.1. A finalidade do presente Chamamento Público é a seleção de propostas para celebração de
parceriasdoEstadodeSãoPaulo,porintermédiodaSecretariadeDesenvolvimentoSocial,comorganizações da sociedade civil (OSCs), mediante formalização de termos de fomento, e depropostas para celebração de convênios com Municípios paulistas, para a consecução definalidadedeinteressepúblicoerecíproco,envolvendoatransferênciaderecursosfinanceirosdoFundo Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme condições estabelecidasnesteEdital.
1.2.Entende-seporpropostasosprojetosqueabranjama=vidadesouaçõesaseremdesenvolvidasemdeterminado período de tempo, limitado a 12(doze) meses, e que envolvam programas depromoção, proteção e defesa de direitos de crianças e adolescentes em conformidade com asPolí=casPúblicasdaCriançaedoAdolescentenoEstadodeSãoPauloequesejaminovadoresoucomplementares a essas polí=cas, conforme Deliberação CONDECA nº 001, de 14 de janeiro de2014.
1.3.OsprojetosselecionadosserãofinanciadosexclusivamentecomrecursosdoFundoEstadualdosDireitos da Criança e do Adolescente – FEDCA/SP, nos termos do arWgo 13, da DeliberaçãoCONDECAnº001,de14de janeirode2014edemaisdisposiWvos legaisaplicáveis,da seguinteforma: a) pormeio de captação integral dos recursos necessários ao financiamento do projetoapresentado e aprovado nos termos deste Edital; b) por meio de captação parcial e recursoscomplementares necessários ao financiamento do projeto apresentado, aprovado e classificadonostermosdesteEdital,observadasuaordemdeclassificaçãoedisponibilidadeorçamentáriadosrecursosdoFEDCA/SP;c)pormeiodefinanciamentointegraldoprojetoapresentado,aprovadoeclassificado nos termos deste Edital, observada a sua ordem de classificação e disponibilidadeorçamentáriaderecursosdoFEDCA/SP.1.3.1Acaptaçãointegraleparcialmencionadanasalíneas“a” e “b” do subitem anterior, deverá ser realizada pelas organizações no prazomáximo de 2(dois)anos,contadosdadatadeemissãodorespecWvocerWficado.(...)
REFERÊNCIAS: EDITAL SEDS-CONDECA (2)
03anosnoâmbitofederalcomprovadosporcadastroa=vonoCNPJ.São02 anos para os estados e 01 ano para osmunicípios. Deve comprovarendereçodefuncionamentopordocumentocomocontadeconsumooucontratodelocação.ImportantemanterCNPJatualizado.
Requisitosestatutários
Cópia do estatuto e alterações para comprovar: i) Obje=vos voltados àpromoçãodefinalidades de relevância pública e social; ii) transferênciado patrimônio líquido a outra en=dade, em caso de dissolução; iii)escrituraçãodeacordocomasNormasBrasileirasdeContabilidade.
Tempodeexistênciaesede
Experiênciapréviaecapacidadetécnica
Regularidadefiscal
Comprovaexperiênciade01anonarealizaçãodoobjetodaparceriaoude objeto semelhante por: a) instrumentos de parceria firmados comoutraspessoasjurídicas;b)relatóriosdea=vidades;c)publicaçõesepesquisas;d)currículosdeintegrantes;e)declaraçõesdeexperiênciaecapacidade;f)prêmiosderelevância.
i) Cer=dãodedébitos rela=vos a créditos tributários federais e àdívidaa=va da União; ii) cer=ficado de regularidade do FGTS; e iii) cer=dãonega=vadedébitostrabalhistas.
Quadrodedirigentes
Relaçãonominaldosdirigentesedeclaraçãodequenãoincorrememnenhumadashipótesesprevistasnoart.39daLei13.019/2014,os dirigentesenemaorganização.Deverãoter“fichalimpa”paraparceirizar comoPoderPúblico.
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016 Organ
izaçõe
sdasocied
adecivil
Art. 17.AComissãode Seleção, para verificar a comprovaçãoda capacidade técnica eoperacionaldaorganizaçãodasociedadecivil,bemcomodesuaexperiênciapréviade,nomínimo,04(quatro)mesesnarealização,comefeWvidade,doobjetodaparceriaoude objeto de natureza semelhante, poderá se basear em quaisquer dos seguintesdocumentos,semprejuízodeoutros:I– instrumentosdeparceriafirmadoscomórgãoseen=dadesdaadministraçãopública,organismosinternacionais,empresasoucomoutrasorganizaçõesdasociedadecivil;II –declarações de experiência prévia e de capacidade técnicano desenvolvimento dea=vidades ou projetos relacionados ao objeto da parceria ou de natureza semelhante,emi=das por órgãos públicos, ins=tuições de ensino, redes, organizações da sociedadecivil,movimentossociais,empresaspúblicasouprivadas,conselhos,comissõesoucomitêsdepolí=caspúblicas;III–publicaçõesepesquisasrealizadasououtrasformasdeproduçãodeconhecimento;IV–currículodosprofissionaisresponsáveispelaexecuçãodoobjeto;ouV–prêmioslocaisouinternacionaisrecebidos.§ 1º. O edital de chamamento público poderá restringir ou ampliar os documentoscomprobatóriosdacapacidadetécnicaeoperacionaledaexperiênciapréviapormeiodedecisãofundamentadanosautosedeacordocomoobjetodaparceria.§2º.Naanálisedacapacidadetécnicaeoperacionaledaexperiênciaprévia,deverãoseravaliados o grau de saWsfação, a qualidade e a eficiência na execução do objeto daparceriaquedeuensejoàexpediçãodadeclaraçãocitadanoincisoIIdestearWgo.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): Capacidade Técnica e Operacional / Experiência Prévia
Verificaçãoderequisitosdecelebração(art.28)
RequisitosEstatutários:(art.33)
qobje=vosvoltadosàpromoçãoa=vidadesderelevânciapública;qaprevisãodeque,emcasodedissoluçãodaen=dade, o patrimônio seja transferido paraoutrapessoajurídicadeigualnatureza;qescrituraçãodeacordocomosprincípiosfundamentaisdecontabilidadeecomasNormasBrasileirasdeContabilidade;qno mínimo, um, dois ou três anos
deexistência,comcadastroa=vo;
qexperiência prévia na realização, comefe=vidade, do objeto da parceria ou denaturezasemelhante;
q insta lações , condições mater ia i s ecapacidadetécnicaeoperacional.
RequisitosDocumentais:(art.34) qcer=dões de regularidade fiscal,previdenciária,tributáriaentreoutras;qcer=dãodeexistênciajurídica;qcópiadaatadeeleiçãodoquadrodirigenteatualqrelaçãonominalatualizadadosdirigentesdaen=dade;qcomprovação de que a organização dasociedade civil funcionanoendereçoporeladeclarado.
SeleçãoeCelebração
Requisitosdocumentais Decreto8.726/2016(art.26)
cópiadoestatutoregistradoesuasalterações,emconformidadecomasexigênciasprevistasnoart.33daLeinº13.019,de2014;
comprovantedeinscriçãonoCNPJ,emi=donosí=oeletrônicooficialdaSecretariadaReceitaFederaldoBrasil,parademonstrarqueaorganizaçãodasociedadecivilexistehá,nomínimo,trêsanoscom
cadastroa=vo;comprovantesdeexperiênciaprévianarealizaçãodoobjetodaparceriaoudeobjetodenatureza
semelhantede,nomínimo,umanodecapacidadetécnicaeoperacional;CerWdãodeDébitosRela=vosaCréditosTributáriosFederaiseàDívidaA=vadaUnião;
CerWficadodeRegularidadedoFundodeGaran=adoTempodeServiço-CRF/FGTS;
CerWdãoNegaWvadeDébitosTrabalhistas-CNDT;relaçãonominalatualizadadosdirigentesdaorganizaçãodasociedadecivil,conformeoestatuto,comendereço,telefone,endereçodecorreioeletrônico,númeroeórgãoexpedidordacarteiradeiden=dadeenúmeroderegistronoCadastrodePessoasFísicas-CPFdecadaumdeles;
cópiadedocumentoquecomprovequeaorganizaçãodasociedadecivilfuncionanoendereçoporeladeclarado,comocontadeconsumooucontratodelocação;
declaraçãodorepresentantelegaldaorganizaçãodasociedadecivilcominformaçãodequeaorganizaçãoeseusdirigentesnãoincorrememquaisquerdasvedaçõesprevistasnoart.39daLei
nº13.019,de2014,asquaisdeverãoestardescritasnodocumentodeclaraçãodorepresentantelegaldaorganizaçãodasociedadecivilsobreaexistênciadeinstalações
eoutrascondiçõesmateriaisdaorganizaçãoousobreaprevisãodecontratarouadquirircomrecursosdaparceria.
Vedações(nãopossuirIMPEDIMENTOS)LEI13.019/2014(art.39)
nãoestejaregularmenteconsWtuídaou,seestrangeira,nãoestejaautorizadaafuncionarnoterritórionacional;
estejaomissanodeverdeprestarcontasdeparceriaanteriormentecelebrada;
tenhacomodirigentemembrodePoderoudoMinistérioPúblico,oudirigentedeórgãoouenWdadedaadministraçãopúblicadamesmaesferagovernamentalnaqualserácelebradootermodecolaboraçãooudefomento,estendendo-seavedaçãoaosrespec=voscônjugesoucompanheiros,bemcomoparentesemlinhareta,colateralouporafinidade,atéosegundo
grau;tenhaWdoascontasrejeitadaspelaadministraçãopúblicanosúl=moscincoanos;
tenhasidopunidacomsanções,peloperíodoquedurarapenalidade:tenhaWdocontasdeparceriajulgadasirregularesourejeitadasporTribunalouConselhodeContasdequalqueresferadaFederação,emdecisãoirrecorrível,nosúl=mos8(oito)anos;
tenhaentreseusdirigentespessoa:a) cujas contas rela=vas a parcerias tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas porTribunalouConselhodeContasdequalqueresferadaFederação,emdecisãoirrecorrível,nosúl=mos8(oito)anos;b) julgadaresponsávelporfaltagraveeinabilitadaparaoexercíciodecargo em comissão ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação; c) consideradaresponsávelporatode improbidade,enquantoduraremosprazosestabelecidosnos incisosI,IIeIIIdoart.12daLeino8.429,de2dejunhode1992.
FUNDAMENTOS:A Lei Federal 13.019/2014, conhecida comoMarco Regulatório do Terceiro Setor assimdispõe: Art. 39. Ficará impedida de celebrar qualquer modalidade de parceria previstanestaLeiaorganizaçãodasociedadecivilque:(...) III-tenhacomodirigentemembrodePoder ou do Ministério Público, ou dirigente de órgão ou en=dade da administraçãopúblicadamesmaesferagovernamentalnaqualserácelebradootermodecolaboraçãooudefomento,estendendo-seavedaçãoaosrespec=voscônjugesoucompanheiros,bemcomoparentesemlinhareta,colateralouporafinidade,atéosegundograu;Art.45.Asdespesasrelacionadasàexecuçãodaparceriaserãoexecutadasnostermosdos incisosXIX e XX do art. 42, sendo vedado: (...) II - pagar, a qualquer �tulo, servidor ouempregadopúblicocomrecursosvinculadosàparceria,salvonashipótesesprevistasemleiespecíficaenaleidediretrizesorçamentárias;JáaSúmulaVinculanten.13,doSupremoTribunalFederal(STF),quetratadonepo=smopossui a seguinte redação: “Anomeaçãode cônjuge, companheiroouparente em linhareta,colateralouporafinidade,atéoterceirograu,inclusive,daautoridadenomeanteoude servidor da mesma pessoa jurídica inves=do em cargo de direção, chefia ouassessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, defunçãogra=ficadanaadministraçãopúblicadiretaeindiretaemqualquerdospoderesdaUnião,dosEstados,doDistritoFederaledosMunicípios,compreendidooajustemediantedesignaçõesrecíprocas,violaaCons=tuiçãoFederal.”
MANIFESTAÇÃO do CMAS de CAMPINAS ao TCESP sobre a instrução 02/2016 : art. 165, XIX da instrução 02 - DECLARAÇÃO (1)
As IN n. 02/2016 deste E.TCE/SP, DOE de 04.08.2016, dispõe: Art. 165. Para fins defiscalização e apreciação dos ajustes selecionados via sistema eletrônico, os órgãos een=dades públicos, mencionados no art. 164, autuarão neste Tribunal, por meio doSistemae-TCESP,noprazodeaté5(cinco)diasúteisdorecebimentodarequisiçãoemi=dapelaFiscalização,osseguintesdocumentos:(...)XIX-declaraçãoatualizadadequenãohaverácontrataçãoouremuneraçãoaqualquer�tulo, pela OSC, com os recursos repassados, de servidor ou empregado público,inclusive aquele que exerça cargo em comissão ou função de confiança de órgão ouenWdade da Administração Pública celebrante, bem como seus respecWvos cônjuges,companheiros ou parentes, até o segundo grau, em linha reta, colateral ou porafinidade;
MANIFESTAÇÃODOCMASDECAMPINASeOFÍCIODACÁRITASÀPREFEITURADEJUNDIAÍ(ANEXOS)
(conflitoentreoincisoXIX,doar=go165,dasInstruçõesnº02/2016doTCE/SP,eoincisoII,doar=go45,daLei13.019/2014)
PROCESSODENOTATÉCNICADAOAB/SP(trâmitesinternos)
MANIFESTAÇÃO do CMAS de CAMPINAS ao TCESP sobre a instrução 02/2016 : art. 165, XIX da instrução 02 - DECLARAÇÃO (2)
SUGESTÕES(diálogo,capacitação)eAPRIMORAMENTOS:em todas as suas áreas e setores (ins=tucional e estatutária,administra=va, orçamentária, financeira, contábil, jurídica,tributária,derecursoshumanos,contratual,documental,captaçãoemobilizaçãoderecursosetc.),desuasaWvidadeseprojetosàsconfiguraçõesenormaWvasdaspolíWcaspúblicassetoriais.Obs: Também as OSCs devem considerar o cumprimento dosrequisitos estatutários e documentais para celebração dosTermosdeColaboraçãoedeFomento,dispostosnosarts.33e34dalei,comotambémosreferentesànãoexistênciadevedações/impedimentos,nostermosdoart.39dalei.
PLANEJAMENTONAPERSPECTIVADASOSCs:AprimoramentodoplanejamentoegestãodasOSCs(1)
SUGESTÕES(diálogo,capacitação)eAPRIMORAMENTOS:DeveconsiderarosaspectosespecíficosdoMROSC,taiscomo:• osobrigatórioschamamentospúblicos(comsuasdispensaseinexigibilidades),• osprojetosdefomento,• oprocedimentodemanifestaçãodeinteressesocial(PMIS),• a priorização do controle de resultados na prestação de contas por meio deplataformaeletrônica(nesteaspecto,recomenda-secautela),• osincen=vosebeneuciosconcedidosindependentementedecer=ficação,• aatuaçãoemrede,• a ampliação da possibilidade de remuneração de dirigentes estatutários (aqui,também,recomenda-secautela),• avedaçãodascontrapar=dasfinanceiras,• aremuneraçãodepessoalprópriodaOSC,• aaquisiçãodeequipamentosemateriaispermanenteseopagamentodeserviçosdeadequaçãodeespaçousico,• o pagamento de verbas rescisórias, encargos tributários e trabalhistas, custosindiretos,diárias,dentreoutrasinovações.
PLANEJAMENTONAPERSPECTIVADASOSCs:AprimoramentodoplanejamentoegestãodasOSCs(2)
ComrelaçãoaosaspectosestatutáriostrazidospeloMROSC,elucidamosqueembora,emtese(segundoaopiniãodemuitosadvogadosexpertsem terceiro setor), não seja necessária a inclusão de cláusulasestatutáriasliteraisdoart.33(requisitosestatutáriosparaacelebraçãodas parcerias) e do art. 2, I, "a" (caracterização das associações efundações privadas como OSCs), inclusive porque muitas OSCs comCEBAS ou qualificadas com OSCIP ou inscritas nos Conselhos já asprevejamdecertaformae,ainda,porqueoart.33refere-sea"normasdeorganizaçãointerna"(nãoprecisariaestarprevistanoEstatutoSocial,pois essas normas poderiam ser regimentos internos, resolução dediretoriasetc.),recomenda-se,comocautela,aliteralidadeestatutáriadessas previsões, inclusive com a inclusão de cláusula estatutárianecessária para as OSCs exercerem os bene�cios do art. 84-B da lei,conforme indicado no parágrafo único, do art. 84-C da lei. Nessasquestões estatutárias, destacamos que a literalidade de taisadequaçõesnoEstatutoSocialobjeWvam,inclusive,integrarao“DNA”das OSCs o “DNA” do regime jurídico geral insWtuído pela Lei13.019/14(MROSC).
ESTATUTOSOCIAL:RECOMENDAÇÃO
Seleçãoecelebração
Temasrelevantes
ChamamentoPúblico(Arts.23e24daLei)e(Arts.
8e9doDecreto)
chamamento públicoConsolidação da regraobrigatório, por meio
dodo qual se privilegia a
transparênciaeaisonomianoprocessodeseleção
Critérioseindicadorespadronizadosquanto:(1) objetos;
(2) metas;
(3) custos;
(4) indicadores,quan=ta=vosequalita=vos,deavaliaçãoderesultados
Adm. deve adotar procedimentos claros, obje=vos,simplificadosepadronizados
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
EditaldechamamentopúblicoLEI13.019/2014(art.24) DECRETO8.726/2014(art.9)
aprogramaçãoorçamentáriaqueautorizaeviabilizaacelebraçãodaparceria;
aprogramaçãoorçamentária;
oobjetodaparceria; oobjetodaparceriacomindicaçãodapolí=ca,doplano,doprogramaoudaaçãocorrespondente;
asdatas,osprazos,ascondições,olocaleaformadeapresentaçãodaspropostas;
adata,oprazo,ascondições,olocaleaformadeapresentaçãodaspropostas;
asdataseoscritériosdeseleçãoejulgamentodaspropostas,inclusivenoqueserefereàmetodologiadepontuaçãoeaopesoatribuídoacadaumdos
critériosestabelecidos,seforocaso;
ascondiçõesparainterposiçãoderecursoadministraWvonoâmbitodoprocessodeseleção;
ovalorprevistoparaarealizaçãodoobjeto; ovalordereferênciaparaarealizaçãodoobjeto,notermodecolaboração,ouoteto,notermodefomento;
ascondiçõesparainterposiçãoderecursoadministraWvo;
aprevisãodecontrapar=daembenseserviços,seforocaso,observadoodispostonoart.12;
aminutadoinstrumentopormeiodoqualserácelebradaaparceria;
aminutadoinstrumentodeparceria;
deacordocomascaracterís=casdoobjetodaparceria,medidasdeacessibilidadeparapessoascomdeficiênciaoumobilidadereduzidaeidosos
asmedidasdeacessibilidadeparapessoascomdeficiênciaoumobilidadereduzidaeidosos,deacordocomascaracterís=casdoobjetodaparceria;asdataseoscritériosdeseleçãoejulgamentodaspropostas,inclusivenoqueserefereàmetodologiadepontuaçãoeao
pesoatribuídoacadaumdoscritériosestabelecidos
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO – Modelo AGU - Federal (1) Critériosde
Julgamento
MetodologiadePontuação PontuaçãoMáximaporItem
(A)Informaçõessobreaçõesaseremexecutadas,metasaserema=ngidas,indicadoresqueaferirãoocumprimentodasmetaseprazosparaaexecuçãodasaçõeseparaocumprimentodasmetas
-Grauplenodeatendimento(4,0pontos)
-Grausa=sfatóriodeatendimento(2,0pontos)
-Onãoatendimentoouoatendimentoinsa=sfatório(0,0).
OBS.: A atribuição de nota “zero” neste critério implica eliminação daproposta,por forçadoart.16,§2º, incisos II e III, doDecretonº8.726,de2016.
4,0
(B)Adequaçãodapropostaaosobje=vosdapolí=ca,doplano,doprogramaoudaaçãoemqueseinsereaparceria
-Grauplenodeadequação(2,0)
-Grausa=sfatóriodeadequação(1,0)
- O não atendimento ou o atendimento insa=sfatório do requisito deadequação(0,0).
OBS.: A atribuição de nota “zero” neste critério implica a eliminação daproposta,porforçadocaputdoart.27daLeinº13.019,de2014,c/cart.9º,§2º,incisoI,doDecretonº8.726,de2016.
2,0
(C)Descriçãodarealidadeobjetodaparceriaedonexoentreessarealidadeeaa=vidadeouprojetoproposto
-Grauplenodadescrição(1,0)
-Grausa=sfatóriodadescrição(0,5)
-Onãoatendimentoouoatendimentoinsa=sfatório(0,0).
OBS.: A atribuição de nota “zero” neste critério implica eliminação daproposta,porforçadoart.16,§2º,incisoI,doDecretonº8.726,de2016.
1,0
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO – Modelo AGU - Federal (2)
Critériosde
Julgamento
MetodologiadePontuação PontuaçãoMáximaporItem
(D)AdequaçãodapropostaaovalordereferênciaconstantedoEdital,commençãoexpressaaovalorglobaldaproposta
-Ovalorglobalpropostoé,pelomenos,10%(dezporcento)maisbaixodoqueovalordereferência(1,0);
-Ovalorglobalpropostoéigualouaté10%(dezporcento),exclusive,maisbaixodoqueovalordereferência(0,5);
-Ovalorglobalpropostoésuperioraovalordereferência(0,0).
OBS.:Aatribuiçãodenota“zero”nestecritérioNÃOimplicaaeliminaçãodaproposta,hajavistaque,nostermosdecolaboração,ovalores=madopelaadministraçãopúblicaéapenasumareferência,nãoumteto.
1,0
(E)Capacidadetécnico-operacionaldains=tuiçãoproponente,pormeiodeexperiênciacomprovadanopor�ólioderealizaçõesnagestãodea=vidadesouprojetosrelacionadosaoobjetodaparceriaoudenaturezasemelhante
-Grauplenodecapacidadetécnico-operacional(2,0).
-Grausa=sfatóriodecapacidadetécnico-operacional(1,0).
- O não atendimento ou o atendimento insa=sfatório do requisito decapacidadetécnico-operacional(0,0).
OBS.: A atribuição de nota “zero” neste critério implica eliminação daproposta, por falta de capacidade técnica e operacional da OSC (art. 33,caput,incisoV,alínea“c”,daLeinº13.019,de2014).
2,0
PontuaçãoMáximaGlobal 10,0
Propostas
ComissãodeSeleção
Comissãodeveteraomenos1servidordecargoefe=voouempregopermanente, com possibilidade de especialistas e assessoramentoexterno.Designadapeloórgãooucons=tuídapeloConselhoGestordeFundosSetoriais,conformelegislaçãoespecífica
Publicação do edital, recebimento e avaliação de propostas,divulgação do resultado preliminar, análise dos recursos ehomologaçãodoresultadofinal.DocumentosePlanodeTrabalhosãoapresentadosdepois, com procedimento inspirado no pregão (inversão defases),conformepreconizaaLei13.019/2014.
Prazodoedital
i)descriçãodarealidadeeonexocomaa=vidadeouprojeto;ii)açõesaseremexecutadas,asmetaseseusindicadores;iii)prazosparaexecução;e,iv)valorglobal.
Chamamentopúblico
Processo
Oeditaldeveráestarabertoparareceberpropostaspornomínimo30diasapar=rdesuapublicaçãonoSICONV.
Convocaçãodasselecionadas
Somente as OSCs selecionadas são convocadas a encaminhar o plano detrabalhado detalhado e a comprovar os requisitos documentais eestatutáriosparacelebraçãodaparceria.
SeleçãoeCe
lebração
PublicaçãodoChamamentoPúblico
51
A publicação deve ser realizada aomenostrinta(30)diasantesdofimdo chamamento público, em siteoficial da administração pública,conformeArt.26
serviços conWnuados deve
• A divulgação de Editais voltadospara aWvidades padronizadas ou
terantecedênciade8dias.(§1ºdoArt.23doDecreto57.575de2016)
p.17e18
ElaboraçãodasPropostasdePlanodeTrabalho
53
REQUISITOSPARAOPLANODETRABALHO
1. Descriçãodarealidadequeseráobjetodaparceria Art.22,IncisoI
2.Descriçãodasmetas Art.22,IncisoII
3.Previsãodereceitasedespesas Art.22,IncisoIIA
4.Formadeexecuçãoedemetas Art.22,IncisoIII
5.Definiçãodeparâmetroparacumprimentodemetas Art.22,IncisoIV
p.18e19
PlanodeTrabalhoLEI13.019/2014(art.22) DECRETO8.726/2014(art.16)
descriçãodarealidadequeseráobjetodaparceria,devendoserdemonstradoonexoentreessarealidadeeasa=vidadesouprojetosemetas
aserema=ngidas;
adescriçãodarealidadeobjetodaparceria,devendoserdemonstradoonexocoma
a=vidadeouoprojetoecomasmetasaserema=ngidas;
descriçãodemetasaserema=ngidasedea=vidadesouprojetosaseremexecutados;
aformadeexecuçãodasações,indicando,quandocabível,asquedemandarãoatuaçãoem
rede;previsãodereceitasededespesasaseremrealizadasnaexecuçãodasa=vidadesoudosprojetosabrangidospelaparceria;
adescriçãodemetasquan=ta=vasemensuráveisaserema=ngidas;
formadeexecuçãodasaWvidadesoudosprojetosedecumprimentodasmetasaeles
atreladas;
adefiniçãodosindicadores,documentoseoutrosmeiosaseremuWlizadosparaaaferição
documprimentodasmetas;definiçãodosparâmetrosaseremu=lizadosparaaaferiçãodocumprimentodasmetas.
aprevisãodereceitaseaes=ma=vadedespesasaseremrealizadasnaexecuçãodasações,
incluindoosencargossociaisetrabalhistaseadiscriminaçãodoscustosindiretosnecessáriosà
execuçãodoobjeto;osvaloresaseremrepassadosmediante
cronogramadedesembolso;asaçõesquedemandarãopagamentoem
espécie,quandoforocaso,naformadoart.38.
4.3. Para celebraçãodas parcerias previstas nesta Lei, as organizações da sociedade civildeverãocomprovarsuaregularidadequantoàsexigênciasprevistasnosar`gos33e34daLeinº13.019/2014enoar3go33doDecretonº57.575/2016.4.3.1.Somenteapósapublicaçãodalistadeclassificaçãodefini`vadasorganizaçõesdasociedadecivil,serãoexigidososdocumentosdehabilitaçãoprevistosnoitem5.12.(5.12 . Após apublicação da lista de classificação defini`va das organizações da sociedade civil, aen3dade deverá entregar, no prazo de x dias úteis, os documentos de habilitação abaixorelacionados:(...)5.12.4. Na hipótese de a organização da sociedade civil selecionada não atender aos requisitosexigidos,aquelaimediatamentemaisbemclassificadapoderáserconvidadaaaceitaracelebraçãodeparceria,nostermosdapropostaporelaapresentada.5.12.5.Caso a organização da sociedade civil convidada aceite celebrar a parceria, proceder-se-á àverificaçãodosdocumentosdehabilitaçãoprevistosnoitem5.12.5.13. Caso a organização da sociedade civil deixe de apresentar ou apresente com irregularidadesqualquer um dos documentos exigidos nos itens 5.12 e 4.4., desde que as irregularidades nãoprejudiquema compreensão e avaliação das propostas, bem comonão contrariema essência desteEditaldeChamamentoPúblico,conceder-se-á,oprazomáximodexdiasúteis,pararegularização.5.13.1. Será inabilitada a organização da sociedade civil par3cipante que deixar de apresentar,apresentar com irregularidades qualquer documento exigido no item 5.12, ou que não a3ngir osomatóriomínimodexpontos).
MODELO EDITAL PREFEITURA SP : Proposta de Plano de Trabalho e Habilitação (1)
4.4 As propostas das organizações da sociedade civil interessadas em par3cipar docertame, deverão conter: (minhas observações: são os elementos do art. 22 da Lei13.019/14edoart.16doDecretoFederal8.726/16,referentesaosPlanosdeTrabalho,comdetalhes)a)a descrição da realidade objetoda parceria, devendo ser demonstrado onexo comaa`vidadeouoprojetoecomasmetasaserema3ngidas;b)aformadeexecuçãodasações,indicando,quandocabível,asquedemandarãoatuaçãoemrede;c)adescriçãodemetasquan`ta`vasemensuráveisaserema3ngidas;d) a definição dos indicadores, documentos e outros meios a serem u3lizados para aaferiçãodocumprimentodasmetas; e)aprevisãodereceitaseaes`ma`vadedespesasaseremrealizadasnaexecuçãodasações, incluindoosencargossociaisetrabalhistaseadiscriminaçãodoscustosdiretoseindiretosnecessáriosàexecuçãodoobjeto;
MODELO EDITAL PREFEITURA SP : Proposta de Plano de Trabalho e Habilitação (2)
f)osvaloresaseremrepassadosmediantecronogramadedesembolso;eg)asaçõesquedemandarãopagamentoemespécie,quandoforocaso.4.4.1Aprevisãodereceitasedespesasdequetrataaalínea“e”do item4.4.desteEditaldeverá incluir os elementos indica`vos da mensuração da compa`bilidade dos custosapresentados comospreçospra`cadosnomercadoou comoutrasparceriasdamesmanatureza, para cada item, podendo ser u`lizadas cotações, tabelas de preços deassociaçõesprofissionais,publicaçõesespecializadas,atasde registrodepreçosvigentesouquaisqueroutrasfontesde informaçãodisponíveisaopúblico.Nocasodecotações,aorganização da sociedade civil deverá apresentar a cotação de preços de, no mínimo, 3(três)fornecedores,sendoadmi3dascotaçõesdesí3oseletrônicos,desdequeiden3fiqueadatadacotaçãoeofornecedorespecífico.Paracomprovaracompa3bilidadedecustosdedeterminadositens,aorganizaçãodasociedadecivilpoderá,sedesejar,u3lizar-sedeataderegistrodepreçosvigente.4.4.2 As exigências listadas acima serão analisadas com base nos critérios de pontuaçãodispostosnoitem5.8.
MODELO EDITAL PREFEITURA SP : Proposta de Plano de Trabalho e Habilitação (3)
COMUNICADOSDGnº10/2017OTRIBUNALDECONTASDOESTADODESÃOPAULOCOMUNICAqueaLeiFederalnº13.019/2014atualizada,vigenteparaosmunicípiosdesde1ºdejaneirode2017,prevêqueaconcessãodesubvençõessociais,auxíliosecontribuiçõesserãoformalizadospormeiodeTermodeColaboraçãooudeFomento,cominexigibilidadedochamamentopúblicodevidamentejus=ficado,nostermosdosar=gos31,IIcc32“caput”e§4ºdaLei.Nasparceriasassimcons=tuídas,opoderpúblicoconcessordeverácumprirasdemaisexigênciasprevistasnaLei,comdestaqueparaelaboraçãodoplanodetrabalho(ar=go22);monitoramentoeavaliação(ar=gos58a60);acompanhamentodaexecução(ar=gos61e62)eprestaçõesdecontas(ar=gos63a68).
SDG,17demarçode2017.SÉRGIOCIQUERAROSSI
SECRETÁRIO-DIRETORGERAL
COMUNICADOTCE/SP:INEXIGIBILIDADE/SUBVENÇÃOSOCIAL
Seleçãoecelebração
Temasrelevantes
(a) méritodaproposta;(b) iden=dadeedareciprocidadedeinteressedaspartes
narealizaçãodaparceria;(c) viabilidadedaexecução;(d) verificaçãodocronogramadedesembolso
previstonoplanodetrabalho;(e) descriçãodosmeiosdisponíveisaseremu=lizados
paraafiscalizaçãodaexecuçãodaparceria;(f) designaçãodogestordaparceria;(g) designação da comissão
de monitoramento eavaliação;
ParecerTécnico(art.35,V,dalei)
Emissão de parecer jurídico do órgão de assessoria ouconsultoria jurídica da administração pública acerca dapossibilidadedecelebraçãodaparceria.
Parecerjurídico(art.35,VI,dalei)
Celebração
Resumodalógicadosparecerestécnicoejurídico
25
PARECERTÉCNICOSOBREOPLANODETRABALHO
ÓRGÃOTÉCNICO ÓRGÃOJURÍDICO
PARACERJURÍDICOSOBREOPLANODETRABALHO
• Planoreprovado;• Planoaprovado;
• Planoaprovadocomressalvas;
23
Casoosparecerestécnicoe/oujurídicotenharessalvas,ogestorda parceria deverá garan=r que os aspectos ressalvados nosplanosdetrabalhosejamcorrigidos.(Art.35,§2º)
Providênciaparaadequação
doPlanodeTrabalho
Pág.33e34
Cláusuladebensremanescentesdeverádecidirsea=tularidadeserádoórgão,quandonecessáriosaoutraparceriaouacon=nuidadepelaadmpublica,queterá90diasparare=rarapósaPCfinal,oudaorganização,quandoúteisà con=nuidadedaexecuçãopelaOSC,podendopreverapossibilidade de doação a 3os, inclusive beneficiários da polí=ca,demonstradau=lidade(art.23doDecreto).
SeleçãoeCe
lebração
Bensremanescentes
Prazodevigência
Deve constar do plano de trabalho: descrição da realidade; asmetas ea=vidades ou projetos a serem executados; previsão de receitas e dedespesas, incluindo compa=bilidade dos custos e pagamentos emespécie;formadeexecuçãoeformadeaferiçãodasmetas(art.22).
PlanodeTrabalho
Planode trabalhodevedispor sobrea equipede trabalho, inclusivedepessoal próprio, incluindo despesas com pagamentos de impostos,contribuiçõessociais,FGTS,fériasdentreoutros(art.46).
Remuneraçãodaequipedetrabalho
Prazodevigênciadaparceria, limitandoem10anosnocasodetermode colaboração para execução de a=vidades e 5 anos para os demaiscasos
Celebração
Se houver produção de bem subme=do ao regime jurídico rela=vo àpropriedade intelectual, o termo ou acordo disporá sobre sua=tularidadeeseudireitodeuso,devendodisporsobreotempoeprazoda licença,modalidadesdeu=lização,ea indicaçãoquantoaoalcancedalicença,separaoterritórionacionalououtrosterritórios.
Propriedadeintelectual
LógicadaExecuçãodoObjeto
Cumprimentodo cronogramadedesembolso
Liberaçãoderecursos
Execuçãodoobjeto
Apos=lamento*
Publicaçãodoapos=lamento
noCENTS.
32*Quandoforocaso
Custosindiretos
Comprasecontratações
Podem incluir, entre outras despesas, aquelas com internet,transporte,aluguel,telefone,consumodeáguaeluzeremuneraçãodeserviçoscontábeisedeassessoriajurídica.
CompaWbilidadedecustos
A organização da sociedade civil deverá verificar a compa=bilidadeentreovalorprevistopararealizaçãodadespesa,aprovadonoplanodetrabalho,eovalorefe=vodacompraoucontratação,ecomprovarnova compa=bilidade do valor efe=vo com os novos preçospra=cadosnomercado(art.36).
Pagamentos
Organizaobrigações,permissõesevedaçõespara aplicaçãodosrecursos. Adoção de métodos usualmente u=lizados pelo setorprivado,paracomprasecontrataçõescomrecursosdaparceria.Facultaau=lizaçãodoportaldecompras(COMPRASNET)pelasOSCs.Responsabilidadeexclusivadaorganização(art.45daLei).
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
Os pagamentos deverão ser realizados mediante transferênciaeletrônica sujeita à iden=ficação do beneficiário final na plataformaeletrônica, com exceção para pagamentos em espécie aprovados ejus=ficados no plano de trabalho, limitado a R$1.800,00 porbeneficiário.
Execução
Verbasrescisórias
Atuaçãoemrede
Podem ser pagas diárias referentes a deslocamentos, hospedagemealimentação, nos casos em que a parceria assim o exigir, para aequipedetrabalhoeosvoluntários,nostermosda9.608/98.
Rastreabilidadedoprocesso
Defineaobrigaçãodecontacorrenteembancopúblico,comisençãoda tarifa bancária, e permite pagamentos em espécie em caso deimpossibilidadedetransferênciabancária(arts.51,52,53).
Equipedetrabalho
Determinaoprazode até 60 (sessenta) dias da assinaturado termode atuação em rede para que a celebrante comunique àadministração pública quem serão as organizações executantes (art.35-A).
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016Estejam previstos no plano de trabalho, sejam proporcionais aotempo efe=vamente dedicado, sejam compa�veis com o valor demercado, e observem os acordos e as convenções cole=vas, nãopodendo ultrapassar em seu valor bruto e individual o teto daremuneraçãodoPoderExecu=voFederal.
Diárias
Podem ser pagas verbas rescisórias ainda que após o término daparceria, desde que proporcional ao tempo em que o profissionalatuounaexecuçãodoobjeto.
Execução
LiberaçãodeRecursos
AlteraçãonaparceriaporTermoAdiWvo
Desde que não haja alteração do objeto, as alterações na parceriaocorrerão com solicitação fundamentada da OSC ou sua anuência,para:ampliaçãodeaté30%dovalorglobaldaparceria; reduçãodovalor global da parceria; prorrogação da vigência da parceria ealteraçãodades=naçãodosbensremanescentes.
AlteraçãonaparceriaporAposWlamento
Parcelas serão repassadas confirme cronograma de desembolso ere=dasquandoseverificaroatrasoinjus=ficadonocumprimentodasmetas homologado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação,quandodedenúncia aceitae recomendaçõesdeórgãosde controle.Parcerias com recursos não u=lizados no prazo de 365 dias serãorescindidas,salvoautorizaçãojus=ficada.
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
ApóspréviaanuênciadaOSC:u=lizaçãoderendimentosdeaplicaçõesfinanceirasousaldos remanescentes;ajustesdaexecuçãodoobjetoda parceria; remanejamento de recursos sem alteração do valorglobaldaparceria.SemaanuênciadaOSC(deoucio):prorrogaçãodaparceriaquandooadministração pública provocou o atraso na liberação de recursos;indicaçãodecréditosorçamentáriosdeexercíciosfuturos.
Execução
Art.26.Sãocláusulasessenciaisdotermodecolaboração,dotermodefomentoedoacordodecooperaçãoaquelasprevistasnoart.42daLeiFederalnº13.019,de2014.§ 1º. Quando houver a exigência de contraparWda em bens e serviços daorganização da sociedade civil, a sua mensuração monetária seráobrigatoriamenteiden=ficadanorespec=votermo,respeitadoo§1ºdoart.35daLeiFederalnº13.019,de2014.§2º.Avigênciadaparceriaseráestabelecidadeacordocomotemponecessáriopara se cumprir integralmente o seu objeto, limitada ao prazo máximo de 05(cinco) anos, prorrogáveis até o limite de10 (dez) anos, nos casos de parceriacujoobjeto tenhanaturezaconWnuadaedesdeque técnicaeeconomicamentejus=ficada.§3º.Avigênciadaparceriapoderáseralterada,observadoolimiteestabelecidono § 2º deste ar=go, mediante solicitação da organização da sociedade civil,devidamenteformalizadaejus=ficada,aserapresentadaàSecretariagestoraem,nomínimo,30(trinta)diasantesdotermoinicialmenteprevisto.(...)ETC.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): CLÁUSULAS DOS TERMOS, CONTRAPARTIDA, VIGÊNCIA E ETC.
Art.31.Épermi=daaaquisiçãodeequipamentosemateriaispermanentesessenciaisàconsecuçãodo objeto e a contratação de serviços para adequação de espaço �sico, desde que necessários àinstalação de referidos equipamento emateriais e autorizado e limitado no edital de chamamentopúblico.Parágrafoúnico.Ades=naçãodosbensremanescentesrespeitaráarespec=vacláusulaconstantenotermodeparceria,emconformidadecomo§6ºdoart.26desteDecreto.Art. 32. É permi=do o pagamento com recursos da parceria da remuneração da equipeexigida noPlanodeTrabalho,inclusivedepessoalprópriodaorganizaçãodasociedadecivil,observadooart.46daLeiFederal13.019,de2014.§1º.ParaosfinsdesteDecreto,considera-seequipedetrabalhoopessoalnecessárioàexecuçãodoobjetodaparceria,quepoderá incluirpessoaspertencentesaoquadrodaorganizaçãodasociedadecivil ou que vierem a ser contratadas, inclusive os dirigentes, desde que exerçam ação prevista norespec=voPlanodeTrabalho,nostermosdalegislaçãocíveletrabalhista.§2º. As despesas com remuneraçãoda equipede trabalhodurante a vigência da parceria poderãocontemplarasdespesascompagamentosdeimpostos,contribuiçõessociais,FundodeGaranWadoTempodeServiço–FGTS,férias,décimo-terceirosalário,saláriosproporcionais,verbasrescisóriasedemais encargos sociais e trabalhistas, desde que tais valores: I – estejam previstos no Plano deTrabalhoesejamproporcionaisaotempoefe=vamentededicadoàparceria;eII–sejamcompa�veiscomovalordemercadoeobservemosacordoseasconvençõescole=vasdetrabalhoe,emseuvalorbrutoeindividual,otetodaremuneraçãodoPoderExecu=voMunicipal.§ 3º. Nos casos em que a remuneração for paga proporcionalmente com recursos da parceria, aorganizaçãodasociedadecivildeveráinformaramemóriadecálculodorateiodadespesaparafinsdeprestaçãodecontas,nostermosdosincisosIIeIIIdoart.46desteDecreto,vedadaaduplicidadeouasobreposiçãodefontesderecursosnocusteiodeumamesmaparceladadespesa.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): DESPESAS / CUSTOS (1)
§ 4º. Poderão ser pagasdiárias referentes a deslocamento, hospedagem e alimentação, noscasosemqueaexecuçãodoobjetodaparceriaassimoexigir,paraaequipedetrabalhoeparaosprestadoresdeserviçovoluntário,nostermosdaLeiFederalnº9.608,de18defevereirode1998,edoDecretonº25.678,de15deabrilde2015.§5º.Opagamentodasverbas rescisóriasdeque tratao§2ºdestear=go,aindaqueapósotérminodaexecuçãodaparceria,seráproporcionalaoperíododeatuaçãodoprofissionalnaexecuçãodasmetasprevistasnoPlanodeTrabalho,observadoaindaodispostonoincisoIIdoart.51desteDecreto.§6º.Aorganizaçãodasociedadecivildeverádaramplatransparência,inclusivenaplataformaeletrônica, aos valores pagos, de maneira individualizada, a �tulo de remuneração de suaequipedetrabalhovinculadaàexecuçãodoobjetoecomrecursosdaparceria, juntamenteàdivulgaçãodoscargosevalores,naformadosarts.67e68desteDecreto.§ 7º. Nas parcerias para a=vidades que prevejam fundo provisionado para pagamento deverbas rescisórias, havendo celebração de nova parceria com amesma en=dade, o saldo dofundo provisionado será transferido para a nova parceria, vinculado à mesma finalidade,observadososarts.46e51desteDecreto.§ 8º. Para pagamento das verbas rescisórias de empregados manWdos na organização dasociedade civil após o encerramento da vigência da parceria, a en=dade deverá efetuar atransferência dos valores para a sua conta ins=tucional, apresentando planilha de cálculo naprestaçãodecontasfinalqueindiquearelaçãodosvaloresproporcionaisaotempotrabalhadoe beneficiários futuros, ficando a en=dade integralmente responsável pelas obrigaçõestrabalhistasepelopagamentoposterioraoempregado,observadooart.51desteDecreto.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): DESPESAS / CUSTOS (2)
Art.33.OscustosindiretosnecessáriosàexecuçãodoobjetodeverãoserprevistosnoPlanodeTrabalho.§1º.Quandoforocasoderateio,amemóriadecálculodoscustosindiretosdeveráconter a indicação do valor integral da despesa e o detalhamento quan=ta=vo dadivisãoquecompõeocustoglobal,especificandoafontedecusteiodecadafração,com a iden=ficação do número e o órgão da parceria, vedada a duplicidade ou asobreposiçãodefontesderecursosnocusteiodeumamesmaparceladadespesa.§ 2º. Os custos indiretos podem incluir, dentre outros, despesas de internet,transporte,aluguele telefone,bemcomoremuneraçõesdeserviçoscontábeis,deassessoriajurídicaeserviçosadministraWvos.§3º.Nashipótesesemqueasdespesascitadasno§2ºdestear=gocaracterizem-secomodespesas diretamente atribuídas ao objeto da parceria, tais despesas serãoconsideradascustosdiretos.§4º.Incluem-senotadamentenahipótesedo§3ºdestear=gooscustosdelocaçãodo imóvel onde funcionarão as a=vidades de natureza con�nua viabilizados porparcerias,comoosdeeducação,saúdeeassistênciasocial.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): DESPESAS / CUSTOS (3)
Art. 34. Durante a vigência do termo de colaboração ou do termo de fomento, épermiWdooremanejamentoderecursosconstantesdoPlanodeTrabalho,deacordocomoscritérioseprazosa seremdefinidospelaAdministraçãoPúblicaMunicipal,desdequenãoaltereovalortotaldaparceriaesejaobservadoo§5ºdoart.26desteDecreto.Parágrafo único. A organização da sociedade civilpoderá solicitar a inclusão de novositensorçamentáriosdesdequenãoaltereoorçamentototalaprovado.Art. 26 (...) § 5º. É permi=daa alteraçãodo termode colaboraçãooude fomento, doacordodecooperaçãooudoPlanodeTrabalho,desdequehajasolicitaçãofundamentadadaorganizaçãodasociedadecivilousuaanuência,semquehajaalteraçãodoobjeto,bemcomo haja jus=fica=va da Secretaria gestora ponderando os aspectos técnicos e aconveniênciaeoportunidadeadministra=vas,daseguinteforma:I–pormeiodetermoadiWvoàparceriaafimde:a)ampliaraté30%(trintaporcento)dovalorglobal;b)reduzirovalorglobal,semlimite;c)prorrogaravigência,observadoo§4ºdestear=go;oud)alterarades=naçãodosbensremanescentes;ouII–pormeiodecer=dãodeaposWlamento,nasdemaishipótesesdealteração,taiscomo:a)ajustesdaexecuçãodoobjetodaparcerianoPlanodeTrabalho;b)remanejamentoderecursossemalteraçãodovalorglobal;c)alteraçãodogestordaparceria,apósediçãoepublicação de ato do Sr. Prefeito; ou d) alteração de membro da Comissão deMonitoramentoeAvaliação,apósediçãoepublicaçãodeatodoSr.Prefeito.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): Remanejamento / Alteração
ComissãodeMonitoramentoeAvaliaçãodeJundiaí: Órgão colegiado estratégico, além de simplesmente homologar orelatóriotécnicodemonitoramentoeavaliaçãodogestordaparceria;naconcepção,certaproporcionalidadeentreaControladoriaGeraldoMunicípio (controle interno) e Comissão de Monitoramento eAvaliação (a comissão é uma "controladoria" de monitoramento);uma única Comissão composta por pelo menos 4 servidores comcargos efe=vos (1 SMAG) e sempre que possível servidores dasSecretariaGestoras.
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:PRESTAÇÃODECONTASEMONITORAMENTEEAVALIAÇÃO(1)
Prestaçãodecontas: "a leiéumatransiçãoentreocontrolede resultadosedemeios"(MarcosRezende-auditorfiscaldefinançasecontroles).Destaforma,deve-secompreenderqueoRelatóriodeExecuçãodoObjetoeoRelatóriodeExecuçãoFinanceira(esseúl=moaseranalisado"nahipótesedodescumprimentodemetaseresultadosestabelecidosnoplanodetrabalho",nostermosdoart.66,II,dalei)diferemdasnecessáriasanálisesdeexecuçãodoobjetoedasanálisesfinanceiras.Neste sen=do, destacamos o necessário e efe=vo monitoramento con�nuo dos aspectosfinanceirospelaadministração,obje=vandocorrigireventuaisequívocos(nofimdaparceria,nãoseconseguefazeristo).Tambémenfa=zamosqueamudançadeparadigmadocontroledemeiosparaocontrolederesultados vai avançar namedida em que as análises e relatórios de execução foremmaissubstanciais,possibilitandomaioressubsídiosesegurançaaosórgãosdecontrole,notocanteao alcance dos resultados pela parceria. Jundiaí optou por adotar as instruções do TCESP(prestação de contas quadrimestral, anual e final; exercício fiscal; apresentação dos doisrelatórios).Indicaçõesexpressasdalei:verdadereal;resultadosalcançados;adiretrizfundamentaldapriorizaçãodocontrolederesultados.
Destaques-“MulWplicadoresMROSC”eJundiaí:PRESTAÇÃODECONTASEMONITORAMENTEEAVALIAÇÃO(2)
RelatóriosOSC’s
• Relatóriodeexecuçãodoobjeto;• Relatóriodeexecuçãofinanceira,nahipótesededescumprimentodasmetas;
AdministraçãoPública• Relatóriodevisitainloco,quandocouber.
• Parecersobreprestaçãodecontas;
• Parecertécnicoconclusivodaanálisedeprestaçãodecontas;
41
Relatóriotécnicodemonitoramentoeavaliação
Parecertécnicoconclusivodaanálisedeprestaçãodecontas
Relatórios
Ogestordaparceriadeverácoordenaraelaboraçãopela
administraçãopúblicado(s):
RelatórioTécnicodeMonitoramentoeAvaliaçãoehomologaçãopelaComissão
Relatóriosdevisitasinloco.
Pareceracadaprestaçãodecontas.
p.57
RelatórioTécnicodeMonitoramentoeAvaliação
COMPONENTES(Art.59,§1º)
Descriçãosumáriadasa=vidadesemetasestabelecidas
I
Análisedasa=vidadesrealizadas,documprimentodasmetasedobene�ciosocialobWdo
II
Valoresefe=vamentetransferidos III
AnálisedosdocumentoscomprobatóriosdasdespesasdasOSC’s,quandoasmetasnãoforem
alcançadas
V
Análisedasauditoriasrealizadaspeloscontrolesinternoeexterno
VI
p.58
ParecerTécnicoConclusivoedeAnálisedePrestaçãodeContas
Art.67.Ogestoremitiráparecertécnicodeanálisedeprestaçãodecontasdaparceriacelebrada.
§4ºPara fins de avaliação quanto àeficácia e efeWvidadedas açõesemexecuçãoouquejáforamrealizadas,osparecerestécnicosdequetrataestear=godeverão,obrigatoriamente,mencionar:
I. –osresultadosjáalcançadoseseusbeneBícios;
II. –osimpactoseconômicosousociais;
III. –ograudesatisfaçãodopúblico-alvo;IV – a possibilidade de sustentabilidade das ações após aconclusãodoobjetopactuado.
LógicadaPrestaçãodeContas
49
OSCsapresentamorelatóriodeexecuçãodoobjeto.
FinalAnual–parafinsdemonitoramento
Analisedasmetaseresultados
Avaliaçãoquantoàeficáciaeefe=vidade
OSCsapresentamorelatóriode
execuçãofinanceira(somentesenãoforem
cumpridasasmetaseresultados)
Emissãodeparecertécnicoconclusivo
AprovarascontasAprovarascontascomressalvasRejeitarascontas
Açõescompensatóriasouressarcimentoaoerário
PrestaçãodeContas
InversãodalógicadecontrolefinanceiroparaaPriorizaçãodosresultados;
50Pág.44e45
LeiFederal13.019de2014Art.66eDecreto57.575de2016§3ºeincisoIIdoArt.54.
PeriodicidadedaPrestaçãodeContas
• ALeiFederal13.019de2014prevêquesejafeitanomínimoumaprestaçãodecontasporexercício(Art.49,Art.67,§2º),acompanhando a realidade de parceirização do governofederal.
• Entretanto, a realidadeda cidadede SãoPaulo sedifereemrelaçãoa isso, assimaperiodicidadedeprestaçãode contasficaráacritériodecadapastadecidir.
51
Pág.45e46 Decreto57.575de2016Art.58.
10.10Aorganizaçãodasociedadecivilestáobrigadaaprestarcontasfinaisdaboaeregularaplicaçãodosrecursosrecebidosnoprazodeaté90diasapar=rdotérminodavigênciadaparceriaounofinaldecadaexercício.(Sóseavigênciadaparceriaforigualouinferioraumano).OuAorganizaçãoda sociedade civil está obrigada a prestar contas da boa eregular aplicação dos recursos recebidos (mensalmente/trimestralmente,semestralmente, respeitado o mínimo de uma vez a cada doze mesesexigido por lei)e , em caráter final, ao términode sua vigência. (Só se avigênciadaparceriaforsuperiora12meses).(...)11.11 A administração Pública apreciará a prestação final de contasapresentada, no prazo de até 150 dias, contado da data de seurecebimento ou do cumprimento de diligencia por ela determinada,prorrogáveljus=ficadamenteporigualperíodo.
MODELO EDITAL PREFEITURA SP : Prestação de Contas / Periodicidade
Art. 41. A prestação de contas dar-se-á em estrita observância ao disposto na Lei Federal nº13.019, de 2014, e às especificidades deste Decreto, bem como em consonância com osregulamentosexpedidospeloTribunaldeContasdoEstadodeSãoPaulo.§1º.Serãoobservados,ainda,prazoseregrasespecíficosconstantesnoinstrumentodaparceriaenorespec=voPlanodeTrabalho.§2º. AAdministraçãoPúblicaMunicipal disponibilizarámanuais específicos àsorganizaçõesdasociedade civil no momento da celebração das parcerias, os quais poderão sofrer alteraçõesdesde que a parceira seja previamente informada e sejam publicados na Imprensa Oficial doMunicípio.Art.42.Aprestaçãodecontastemcomoescopoademonstraçãoeverificaçãodosresultadosedeveráconterelementosquepermitamavaliaraexecuçãodoobjetoeoalcancedasmetas.§1º.Aanálisedaprestaçãodecontasdeveráconsideraraverdadereal,osresultadosalcançadose, em especial, apriorização do controle de resultados comodiretriz fundamental do regimejurídicodeparceria,conformeindicadorespec=vamenteno§3ºdoart.64enoincisoIIdoart.6ºdaLeiFederalnº13.019,de2014.§2º.Osdadosfinanceirosserãoanalisadosnointuitodeestabeleceronexodecausalidadeentrea receitaeadespesa realizada, a sua conformidadeeo cumprimentodasnormasper=nentes,bemcomoacorrelaçãoentreasdespesaseaconciliaçãobancáriademonstradanoextrato.§ 3º. Na hipótese de atuação em rede, caberá à organização da sociedade civil celebranteapresentaraprestaçãodecontas,inclusivenoquetangeàsaçõesexecutadaspelasorganizaçõesdasociedadecivilexecutantesenãocelebrantes.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): Prestação de Contas / Periodicidade (1)
Art.43.Aprestaçãode contase todososatosquedeladecorramserãorealizados por meio de plataforma eletrônica e é classificada emquadrimestral,anualefinal,deacordocomavigênciadaparceria.Art. 45. Após o encerramento de cada quadrimestre do exercício fiscal, aorganizaçãoda sociedadecivildeveránoprazode10 (dez)diasencaminhar,pormeiodeplataformaeletrônica,àAdministraçãoPúblicaMunicipalosdocumentosexigidosno regulamentodoTribunaldeContasdoEstadodeSãoPaulo.Art.46.Apósoencerramentodoexercíciofiscal, aorganizaçãoda sociedadecivildeveránoprazode30(trinta)diasapresentarrelatóriodeprestaçãodecontasanual,pormeio do encaminhamento via plataforma eletrônica dos seguintes documentos:(...)Art. 51.Apóso términoda vigênciadaparceria, aorganizaçãoda sociedadecivildeveránoprazode30(trinta)diasapresentarrelatóriodeprestaçãodecontasfinal, por meio do encaminhamento via plataforma eletrônica dos documentosenumeradosnoart.46desteDecreto,alémde:(...)Art.44.Duranteoprazode10(dez)anos,contadododiaú=lsubsequenteaodaprestaçãodecontas,aorganizaçãodasociedadecivildeverámanterem seu arquivo os documentos originais que compõem a prestação decontas.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): Prestação de Contas / Periodicidade (2)
LógicadoMonitoramentoeAvaliação
DesignaçãodoGestorda
ParceriapeloÓrgãoTécnico
DesignaçãodaComissãode
MonitoramentoeAvaliaçãopeloÓrgão
Técnico
ExecuçãodaParceria
Acompanhamentodos
resultadospelaadministraçãopública
Relatóriodevisitainloco*
Relatóriode
monitoramentoeavaliação
Pesquisadesa=sfaçãodosbeneficiários**
Reorientaçãodemetasea=vidades*
ParecerTécnicodePrestaçãodeContas
ParecerTécnicoConclusivo
*Quandocouber;**Quandoaparceriadurarmaisdeumano p.60
Lei13.019/14:MonitoramentoeAvaliação
avaliação depolí=capública
documprimentodoobjetodaparceria
ObjeWvo:No âmbito da Lei 13.019/2014: a administração públicapromoveráomonitoramentoeaavaliaçãodocumprimentodoobjetodaparceria(art.58)
Monitoramentoeavaliação
Quemdevemonitorareavaliar?
para Termo de
• Gestordaparceria;
• Comissão de Monitoramentoe Avaliação:
colaboraçãoouTermodefomento;• AdministraçãoPública,pormeiodeapoiotécnicodeterceiros,
delegação de competências ou parcerias com órgãos ouen=dades que se situem próximos ao local de aplicação dosrecursos;
• Conselhosgestoresdefundos:nocasodeparceriasfinanciadascomrecursosdefundosespecíficos
• Adicionalmente, conselhos de políWcaspúblicascorrespondenteseórgãosdecontrole
p.54a57
Definequeomonitoramentoeaavaliaçãopodemserrealizadospelos respec=vos conselhos gestores, respeitadas as exigênciasdesta Lei. Exemplos: Fundo de Criança e Adolescente, Idoso,MeioAmbiente,DireitosDifusos.
Recursosdefundosespecíficos
Açõeseprocedimentos
Acompanhamentoemonitoramentorealizadopelogestordaparceriacom caráter preven=vo e saneador, com registro na plataformaeletrônica. Poderão ser u=lizadas ferramentas tecnológicas (redessociais, aplica=vos e outros mecanismos de TI), visitas in loco epesquisa de sa=sfação para a verificação do controle de metas eresultados,alémdeacompanhamentodosregistrosnoSICONV
Instânciacolegiadaresponsávelpelomonitoramentodoconjuntode parcerias, pela proposta de aprimoramento dosprocedimentos,padronizaçãodeobjetos,custoseindicadoresehomologação do Relatório Técnico de Monitoramento eavaliação..Teráapar=cipaçãodepelomenosumservidorefe=voouempregadopermanentedaadministraçãopública.
ComissãodeMonitoramentoeAvaliação-CMA
Determinaqueogestordeveacompanharefiscalizaraexecuçãoda parceria e informar ao superior hierárquico a existência defatosquecomprometamaexecuçãodoparceria.
Obrigaçõesdogestordaparceria
EntendamaisaLei13.019/2014eoDecreto8.726/2016Mon
itoramen
toeAvaliação
ControleSocialDetermina que as parcerias estarão também sujeitas aosmecanismosdecontrolesocialprevistosnalegislação,comoosconselhosdepolí=caspúblicasededireitos.
Aadministraçãopodeu=lizarapoiotécnicodeterceiros,delegarcompetênciaoufirmarparceriascomórgãosouen=dadesquesesituempróximosaolocaldaparceria,paracolaborarcomasaçõesdemonitoramento.
Apoiotécnicodeterceiros
RelatórioTécnicodeMonitoramentoeAvaliação
Orelatóriotécnicodemonitoramentoeavaliaçãodogestordaparceria será subme=do à Comissão de Monitoramento eAvaliaçãoparahomologação.
EntendamaisaLei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
Semprequepossível,parceriascommaisdeumanopoderárealizarpesquisade sa=sfaçãobuscandocaptarelementosdosusuários para omonitoramento e avaliação na perspec=va docontrole dos resultado. Poderá ser realizada em parceria. AsOSCs poderão opinar sobre o conteúdo do ques=onário. Oresultado será sempre sistema=zado e enviado à OSC, paraconhecimento,esclarecimentoseeventuaisprovidências.
Visitastécnicasinloco PesquisadesaWsfação
Devesercomunicadacomtrêsdiasúteisdeantecedênciaenãoseconfundecomasaçõesdefiscalizaçãoeauditoria.
Mon
itoramen
toeAvaliação
Defineaprestaçãodecontasemduas fases:apresentaçãodascontas,de responsabilidade da OSC; análise e manifestação conclusiva dascontas (pela aprovação, aprovação com ressalvas ou rejeição) deresponsabilidadedaadministraçãopública.
Fasesdaprestaçãodecontas
DeterminaaprestaçãodecontasanualpelaOSCacada12mesesparaparcerias cujo prazo de duração seja superior a 01 ano, para fins demonitoramento do cumprimento das metas previstas, por meio daapresentaçãodeRelatórioParcialdeExecuçãodoObjeto.
ApresentaçãodaPrestaçãodecontasanual
EntendamaisaLei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
Análisedaprestaçãodecontasanual
DeveráserproduzidoRelatórioTécnicodeMonitoramentoeAvaliaçãoparaanálisedaprestaçãodecontasanualquando:i. Aparceriaforselecionadaporamostragem,conformeparâmetrosdefinidospelaCGU;ii. foriden=ficadoodescumprimentoinjus=ficadodoalcancedasmetasdaparcerianocursodasaçõesdemonitoramentoeavaliação;ouiii-foraceitadenúnciadeirregularidadenaexecuçãoparcialdoobjeto,mediantejuízodeadmissibilidaderealizadopelogestor.
Controlederesultados
Prioriza o controle de resultados e incen=va o uso de recursos detecnologia de informação e conciliação bancária para o controle demeios.
Prestaçãode
con
tas
RelatóriotécnicodemonitoramentoeavaliaçãoLEI13.019/2014(art.59) DECRETO8.726/2014(art.61)
descriçãosumáriadasaWvidadesemetasestabelecidas;
oselementosdispostosno§1ºdoart.59daLeinº13.019,de2014;
análisedasaWvidadesrealizadas,documprimentodasmetasedoimpactodo
beneuciosocialob=doemrazãodaexecuçãodoobjetoatéoperíodo,combasenosindicadoresestabelecidoseaprovadosnoplanodetrabalho;
oparecertécnicodeanálisedaprestaçãodecontasanual,quedeverá:
valoresefeWvamentetransferidospelaadministraçãopública;
avaliarasmetasjáalcançadaseseusbeneucios;
análisedosdocumentoscomprobatóriosdasdespesasapresentadospelaorganizaçãoda
sociedadecivilnaprestaçãodecontas,quandonãoforcomprovadooalcancedasmetase
resultadosestabelecidosnorespec=votermodecolaboraçãooudefomento;
descreverosefeitosdaparcerianarealidadelocalreferentes:
análisedeeventuaisauditoriasrealizadaspeloscontrolesinternoeexterno,noâmbitodafiscalizaçãopreven=va,bemcomodesuasconclusõesedasmedidasquetomaramem
decorrênciadessasauditorias.
aosimpactoseconômicosousociais;aograudesaWsfaçãodopúblico-alvo;e
àpossibilidadedesustentabilidadedasaçõesapósaconclusãodoobjeto.
Conteúdosrelevantes
Prestaçãode
Con
tas
Conceitoemudanças
ProcedimentosistemáWcoemqueseanalisaeseavaliaaexecução da parceria, pelo qual seja possível verificar ocumprimento do objeto da parceria e o alcance dasmetas e dos resultados previstos, compreendendo duasfases:apresentaçãodascontaseaanáliseemanifestaçãoconclusivas.(Art.2º,XIV)
OquedizaLei13.019/14sobrePrestaçãodeContas?
Procedimentosdeinteligênciaemapeamentoderiscoshojejáu=lizadospeloTribunaldeContasdaUniãoepelaControladoria-GeraldaUnião.
AadministraçãopúblicafornecerámanuaisespecíficosàsOSCsporocasiãodacelebraçãodasparcerias,tendocomopremissas a simplificação e a racionalização dosprocedimentos.(Art.63,§1º)
Elementos que permitam ao gestor da parceria avaliar oandamento ou concluir que o seu objeto foi executadoconformepactuado.(Art.64)
Conteúdosrelevantes
Prestaçãode
Con
tas
Conceitoemudanças
Descrição pormenorizada das a=v. realizadas ecomprovação do alcance das metas e dos resultadosesperados.(Art.64)
OquedizaLei13.019/14sobrePrestaçãodeContas?
Aanálisedeveráconsideraraverdaderealeosresultadosalcançados.(Art.64,§3º)
Prestaçãode contas e atos quedela decorramdevem serrealizados em plataforma eletrônica, permi=ndo avisualizaçãoporqualquerinteressado(Art.65)
Análisedosdocumentosprevistosnoplanodetrabalho.(Art.66)
Dadosfinanceirosanalisadosparaestabeleceronexodecausalidadeentreareceitaeadespesarealizada.(Art.64,§ 2º)
Se a duração da parceria exceder um ano, a organizaçãoda sociedade civil deverá apresentar prestação de contasao fim de cada exercício, para fins demonitoramento documprimentodasmetasdoobjeto.(Art.67§2º)
Conterão:i)demonstraçãodoalcancedasmetas;ii)descriçãodasaçõesdesenvolvidas para o cumprimento do objeto; iii) documentos decomprovação do cumprimento do objeto; e, iv) documentos decomprovaçãodocumprimentodacontrapar=da,quandohouver.Prazode30diasapóstérminodaexecuçãoprorrogávelpormais15mediantejus=fica=vadaOSC.
R e l a t ó r i o d eE x e c u ç ã o d oObjeto
AnálisedaPrestaçãodecontasfinal
Parecerconclusivodogestordeveráavaliarasmetasalcançadaseseusbeneucios,descreverefeitosnarealidadelocal.Seforocasodeavaliartambém o financeiro, deverá a analise efetuar o exame daconformidadepelo valor das receitas e despesas e a conciliação bancária. Deveconcluir pela: i) aprovação das contas; ii) aprovação das contas comressalvas;iii)rejeiçãodascontas.Máximode300dias.
Prestaçãode
con
tas Nahipótesedeaanáliseconcluirquehouvedescumprimentodemetas
estabelecidas no plano de trabalho ou evidência de irregularidade, aOSC será no=ficada para apresentar o Relatório Final de ExecuçãoFinanceira ematé 60dias da data da no=ficação, prorrogável pormais15mediantejus=fica=vadaOSC.AadministraçãopúblicasomentesolicitaráeanalisaráoRelatóriodeExecuçãoFinanceiracasoaOSCnãocomproveocumprimentodemetas.
RelatóriodeExecuçãoFinanceira
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
Defineprazodeprescriçãoem5(cinco)anos,contadosapar=rdadatadaapresentaçãodaprestaçãodecontas(art.73).
Prazodeprescriçãoparasanções
Entendamaisa Lei13.019/2014eoDecreto8.726/2016
Sanções Estabeleceoritorecursaldassançõesadministra=vas:i)advertência;ii)suspensãotemporária;e,iii)declaraçãodeinidoneidade.
Açõescompensatórias
OSC pode solicitar autorização para a Administração Pública a fim deressarcir o erário por meio de ações compensatórias de interessepúblico(art.72,§2ºdaLei),desdequenãotenhahavidodolooufraudee não seja o caso de res=tuição integral de recursos. A realizaçãodasações não poderá ultrapassar a metade do prazo previsto para aexecuçãodaparceria(art.68,§3ºdoDecreto).
Registrodarejeição
RejeiçãoesuascausasdevemserregistradosnoSICONVeSIAFI,enquantoperduraremosmo=vosdeterminantesdarejeição.
JuroseAtualizaçãomonetária
NocasodeatrasodaadministraçãopúblicasemquehajadolodaOSC,não incide juros demora,mas sim atualizaçãomonetária pelo IPCA/IBGE.OsjurosserãoSELICpara�tulosfederais.
Prestaçãode
con
tas
RelatóriodeExecuçãodoObjeto
DECRETO8.726/2014(art.55)ademonstraçãodoalcancedasmetasreferentesaoperíododequetrataa
prestaçãodecontas;
adescriçãodasaçõesdesenvolvidasparaocumprimentodoobjeto;
osdocumentosdecomprovaçãodocumprimentodoobjeto,comolistasdepresença,fotos,vídeos,entreoutros;
osdocumentosdecomprovaçãodocumprimentodacontraparWda,quandohouver.
dosimpactoseconômicosousociaisdasaçõesdesenvolvidas;dograudesaWsfaçãodopúblico-alvo,quepoderáserindicadopormeiodepesquisadesa=sfação,declaraçãodeen=dadepúblicaouprivadalocale
declaraçãodoconselhodepolí=capúblicasetorial,entreoutros;dapossibilidadedesustentabilidadedasaçõesapósaconclusãodoobjeto
RelatóriodeExecuçãoFinanceira
DECRETO8.726/2014(art.56)
arelaçãodasreceitasedespesasrealizadas,inclusiverendimentosfinanceiros,quepossibilitemacomprovaçãodaobservânciadoplanodetrabalho;
ocomprovantedadevoluçãodosaldoremanescentedacontabancáriaespecífica,quandohouver;
oextratodacontabancáriaespecífica;
amemóriadecálculodorateiodasdespesas,quandoforocaso;
arelaçãodebensadquiridos,produzidosoutransformados,quandohouver;
cópiasimplesdasnotasedoscomprovantesfiscaisourecibos,inclusiveholerites,comdatadodocumento,valor,dadosdaorganizaçãodasociedadeciviledofornecedore
indicaçãodoprodutoouserviço.
Conteúdosrelevantes
Prestaçãode
Con
tas
OquedizaLei13.019/14sobrePrestaçãodeContas?
RelatóriodeExecuçãoFinanceira(Art.66,II)
Saldoremanescenteconta
Extratodecontabancária
Memóriadecalculorateiodespesasindiretas
Copiadasnotasecomprovantes
Intuito de estabelecer o nexo de causalidade entre areceita e a despesa realizada, a sua conformidade e ocumprimentodasnormasper=nentes.(Art.64,§2º)
ManifestaçãoConclusivadaPrestaçãodeContas
Prestaçãode
Con
tas
AprovaçãodasContas(Art.72,I)
OquedizaLei13.019/14sobrePrestaçãodeContas?
RejeiçãodasContas(Art.72,III,alíneas)
Cumprimentodoobjeto
Cumprimentodosresultados
RegistronoSICONV(Art.69,§6º)
Aprovaçãocom
Ressalvas(Art.69,§ 5º,IIeart.
72,II)
Cumprimentodoobjetoedosresultados
Inexistênciadedanoaoerário
Impropriedadesefalhasformais
Desfalqueoudesviodedinheiro,bensouvalorespúblicos
Omissãoemprestarcontas
AvaliaçãodaPrestaçãodeContas
57
Regulares• quandoexpressarem,deformaclaraeobje=va,ocumprimentodosobje=vosemetasestabelecidosnoplanodetrabalho
Regularescomressalva
• quandoevidenciaremimpropriedadeouqualqueroutrafaltadenaturezaformalquenãoresulteemdanoaoerário;
Irregulares• quandocomprovadaqualquerdasseguintescircunstâncias:• omissãonodeverdeprestarcontas;
• descumprimentoinjus=ficadodosobje=vosemetasestabelecidosnoplanodetrabalho;
• danoaoeráriodecorrentedeatodegestãoilegí=moouan=econômico;
• desfalqueoudesviodedinheiro,bensouvalorespúblicos.
Pág.49e50
ManifestaçãoConclusivadaPrestaçãodeContas
Prestaçãode
Con
tas
OquedizaLei13.019/14sobrePrestaçãodeContas?
RejeiçãodasContas
TomadadeContasEspecial(Art.69,§5º,III)
RegistronoSICONV,SIAFIeCEPIM
IMPEDIMENTOS(Art.73,IIeIII)
Conteúdosrelevantes
Prestaçãode
Con
tas
Sanções(Art.73)
Advertência
OquedizaLei13.019/14sobrePrestaçãodeContas?
Competência exclusiva do Ministro de Estado ou doSecretárioEstadualouMunicipal(Art.73,§único)
Suspensão temporária da par=cipação em chamamentopúblico e impedimento de celebrar termos de fomento,termosdecolaboraçãoecontratosporaté2anos
Declaraçãodeinidoneidadeparapar=ciparemchamamentopúblico ou celebrar termos de fomento, termos decolaboraçãoecontratos,enquantoperduraremosmo=vosdapunição
Declaração de inidoneidade até que seja promovida areabilitaçãoperanteaautoridadequeaplicouapenalidade
Facultadaadefesa-prazode10diasdaaberturadevista
Reabilitaçãorequeridaapós2anosdesuaaplicação.
Prescreveemcincoanosaaplicaçãodepenalidade,atoadminterrompeprazo
Art.35.Caberáaogestordaparceria,designadonaformadoparágrafoúnicodoart.21desteDecreto,acompanhar e fiscalizar a execução do objeto da parceria, devendo zelar pelo seu adequadocumprimento e manter a Administração Pública Municipal informada sobre o andamento dasa=vidades.Art. 36. São obrigações do gestor da parceria, inclusive nos casos emque houver atuação em rede,aquelases=puladasnoart.61daLeiFederalnº13.019,de2014,emespecial:I - acompanhar, fiscalizar e avaliar a execução da parceria, especialmente quanto ao cumprimentointegraldoPlanodeTrabalhoedasmetaseobje=vosestabelecidos;II-acompanharasa=vidadesdesenvolvidaspelaorganizaçãodasociedadecivilemonitoraraexecuçãodoobjetodaparcerianosaspectosadministra=vos,técnicoefinanceiro,propondomedidasdeajusteemelhoriasegundoasmetaspactuadaseosresultadosobservados,comoassessoramentoquelhefornecessário;III - realizar a=vidades de monitoramento, devendo estabelecer prá=cas de acompanhamento everificação no local das a=vidades desenvolvidas,mediante agenda de reuniões e encontros com osrepresentantesdaorganizaçãodasociedadecivil,paraasseguraraadoçãodasdiretrizesconstantesdoTermoedoPlanodeTrabalho;IV - realizar a conferência e a checagem do cumprimento das metas e suas respec=vas fontescomprobatórias, bem como acompanhar e avaliar a adequada implementação da polí=ca pública,verificando a coerência e veracidade das informações apresentadas nos relatórios de execução doobjetoedeexecuçãofinanceira;V-determinar,nasparceriascomvigênciasuperiora1(um)ano,aformadarealizaçãodepesquisadesaWsfaçãocomosbeneficiáriosdoPlanodeTrabalho;VI - realizar visita técnica in loco durante a execução do objeto da parceria com a consequenteelaboraçãoderelatóriotécnico;
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): GESTOR DA PARCERIA (1)
VII - informar ao seu superior hierárquico a existência de fatos que comprometam ou possamcomprometer as a=vidades ou metas da parceria e de indícios de irregularidades na gestão dosrecursos, bem como as providências adotadas ou que serão adotadas para sanar os problemasdetectados,inclusivenoquetangeàhipótesedescritanoart.62daLeiFederalnº13.019,de2014;VIII-emiWrrelatóriotécnicodemonitoramentoeavaliaçãodaparceria,queconterá,nomínimo,oselementosconstantesno§1ºdoart.59daLeiFederalnº13.019,de2014;IX -emiWr parecer técnico conclusivo da análise da prestação de contas anual e final, levando emconsideração também o conteúdo do relatório mencionado no inciso VIII deste ar=go, observandoaindaodispostonoart.70daLeiFederalnº13.019,de2014;X - instaurar tomada de contas especial antes do término da vigência da parceria diante deirregularidadesnaexecuçãodoobjetoeelaborarcompetenteparecertécnicodeanálisedatomadadecontasespecial,naformadosarts.56eseguintesdesteDecreto;XI - disponibilizar ou assegurar a disponibilização de materiais e equipamentos tecnológicosnecessáriosàsa=vidadesdemonitoramentoeavaliação;XII - noWficar a organização da sociedade civil para sanar qualquer irregularidade verificada e/ouapresentardefesapréviaescritanaformaestabelecidanosarts.64eseguintesdesteDecreto;XIII-aplicarapenalidadedeadvertêncianoscasosemqueairregularidadenão=versidosanadae/ouadefesapréviaescritaforindeferida,respeitadooprocedimentoprevistonoart.65desteDecreto;XIV -concederprazo,naformado incisoVIIdoart.65desteDecreto,paraa interposiçãoderecursoadministra=voemfacedapenalidadeaplicada;XV - comunicar, por intermédio de relatório devidamente instruído, ao Secretário da Pasta ou àautoridade máxima do ente da Administração Pública Municipal a respeito de irregularidadesinsanáveisquepoderãoensejaraaplicaçãodapenalidadedesuspensãotemporáriadaparWcipaçãoemchamamentopúblicoe/oudedeclaraçãodeinidoneidade,comrespaldonosincisosIIeIIIdoart.73daLeiFederalnº13.019,de2014,enaformadoincisoIIdoart.65desteDecreto;
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): GESTOR DA PARCERIA (2)
Art.37.AComissãodeMonitoramentoeAvaliação–CMAéórgãocolegiado,centralizadoeestratégico,devidamentecons=tuídoporatodoSr.PrefeitopublicadonaImprensaOficialdoMunicípio,des=nadoamonitorareavaliar, inclusivenoscasosemquehouveratuaçãoemrede,asparceriascelebradascomorganizaçõesdasociedadecivil,aoqualcompeteemespecial:I - avaliar e monitorar o cumprimento do objeto de qualquer parceria firmada com asorganizaçõesda sociedadecivil, podendo sevalerdeapoio técnicode terceirosedelegarcompetência;II - avaliar os resultados alcançados na execução do objeto da parceria, de acordo cominformações constantes do relatório técnico de monitoramento e avaliação, e fazerrecomendaçõesparaoa=ngimentodosobje=vosperseguidos;III-analisaravinculaçãodosgastosdaorganizaçãodasociedadecivilaoobjetodaparceriacelebrada,bemcomoarazoabilidadedessesgastos;IV - solicitar, quando necessário, reuniões extraordinárias e realizar visitas técnicas naorganização da sociedade civil e no local de realização do objeto da parceria com afinalidadedeobterinformaçõesadicionaisqueauxiliemnodesenvolvimentodostrabalhos;V - solicitar aos demais órgãos municipais ou à organização da sociedade civilesclarecimentosquesefizeremnecessáriosparasubsidiarsuaavaliação;VI - julgarosrecursosadministraWvos interpostospelaorganizaçãodasociedadecivilemfacedaaplicaçãodapenalidadedeadvertênciapelogestordaparceria,emconformidadecomoincisoVIIIdoart.65desteDecreto;
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO (1)
VII - analisar e, se não constatada qualquer irregularidade ou omissão, homologar,independentemente da obrigatoriedade de apresentação de prestação de contas pelaorganizaçãoda sociedadecivil,o relatório técnicodemonitoramentoeavaliaçãodequetrataoart.59daLeiFederalnº13.019,de2014;VIII – analisar emanifestar-se conclusivamente acerca doparecer técnico conclusivo deanálise de prestação de contas anual e final, inclusive quanto aos respec=vos recursosadministra=vosinterpostos,emconformidadecomosarts.48e53desteDecretoeo§5ºdoart.69daLeiFederalnº13.019,de2014;IX - analisar emanifestar-se conclusivamente acerca do parecer técnico de análise datomadadecontasespecialantesdotérminodaparceria,anteevidênciasdeirregularidadesnaexecuçãodoobjeto,conformearts.56eseguintesdesteDecreto;X – fazer sugestões estratégicas sobre eventuais ajustes no planejamento e nosprocedimentos estabelecidos neste Decreto, com base no acompanhamento emonitoramentodaexecuçãodasparceriasfirmadasenaanálisedoalcancedosobjeWvosesperadosedoscustosenvolvidos.
DECRETO JUNDIAÍ (26.773/2016): COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO (2)