ok bizu microeconomia

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  • 8/18/2019 Ok Bizu Microeconomia

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    BIZU DO PONTO

    Olá pessoal.

    Estamos aqui para dar aquelas dicas importantes de véspera de prova. Paracriar aquele pequeno lembrete que vai ser útil nas últimas horas de estudo e

    ajudará a guardar os conceitos mais importantes.

    Além disso, lembrar algumas dicas que podem ser úteis para facilitar a

    solu!o.

    1 – Curva de Demanda

    Em geral, a curva de demanda tem inclina!o negativa, pois quanto maior o

    preo menor será a quantidade demandada. A e"ce!o # regra é o chamado

    bem de $%&&E'. 'ele, preo e quantidade (andam) na mesma dire!o.

    *inco fatores alteram a quantidade demandada de um bem. +!o eles preo do

    bem, renda, preo de produtos relacionados, gosto e e"pectativas. Alguns

    autores assumem que a quantidade de compradores também altera ademanda.

    -odos os itens acima provocam um deslocamento DA curva de demanda. A

    e"ce!o a essa regra é uma mudana no preo do bem, pois aqui há um

    deslocamento SOBRE a curva de demanda.

    +e renda e quantidade variarem na mesma dire!o, diemos que o bem é

    normal. +e a dire!o for contrária, o bem é inferior. / importante destacar que

    todo bem de $iffen é inferior, mas nem todo inferior é de $iffen. 0eja o gráfico

    abai"o

    +e preo de produto relacionado e quantidade demandada do outro bem

    estiverem positivamente relacionados, os bens ser!o substitutos. Ou seja, se o

    preo da manteiga subir, a demanda por margarina irá subir, pois os

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    0 ≥ || ≥ 1 ⇒ á 

    A elasticidade cruada da demanda indica a varia!o na demanda de um bem

    quando ocorre mudana na demanda do outro bem. 6á origem aos bens

    complementares e substitutos.

    $%&'$ > 0 ⇒ "(" 

    $%&'$ < 0 ⇒ )* 

    & – Produ'(o e Custos

    'esse ponto, precisamos saber os conceitos básicos apenas para que

    possamos utiliá4los na parte de 7egula!o e mercados propriamente dita.

    A -a"a 8arginal de +ubstitui!o -écnica informa quantas unidades de trabalhos!o necessárias para substituir uma unidade de capital na produ!o mantendo

    constante o n9vel de produto. Podemos também considerar a troca de trabalho

    por capital e n!o apenas de capital por trabalho.

    O Produto 8édio pode ser tanto do capital quanto do trabalho. +e falarmos do

    produto médio do capital, estamos nos referindo a quantas unidades de

    produ!o cada máquina produ, em média. +e a refer:ncia for o produto

    médio do trabalho, estamos nos referindo ao número médio de produtosproduidos por cada trabalhador.

    O Produto 8arginal funciona da mesma forma e nos informa quando mudará o

    produto final se acrescermos uma unidade de trabalho ou de capital.

    +,- = .-

    / +,! = .!

     / +,- = .-

    / +,! = .!

     

    Os custos podem ser classificados em vários segmentos. O custo de

    oportunidade mede o quanto uma pessoa dei"ou de ganhar em determinada

    situa!o. '!o precisa ser um resultado financeiro, mas que pode ser e"presso

    em termos monetários. 1uando voc: opta por estudar ao invés de ter um

    tempo de laer, voc: incorre em um custo de oportunidade. Re)resenta uma

    )arcela s$*n$$cat$va do custo dos a*entes re*ulados, pois incorre sobre o

    alto investimento que foi necessário. O custo é considerado afundado quando

    n!o é poss9vel de ser recuperado. O custo marginal é o custo adicional quando

    produimos uma unidade a mais. O custo total é a soma do fi"o com o variável

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    e quando dividimos cada uma dessas parcelas pela quantidade, temos origem

    os custos médio, fi"o médio e variável médio, respectivamente. $raficamente

    *ustos -otais *ustos 8édios

    I+PORTANTE, A curva de custo mar*$nal corta a curva de custo m-d$o e a

    curva de custo var$.vel m-d$o no )onto de m/n$mo. 

    O rendimento de escala mostra o que ocorre com a produ!o quando

    dobramos todos os insumos. +e ele dobrar, o rendimento é constante. +ecrescer mais que o dobro, o rendimento é crescente e menos que o dobro, orendimento é decrescente.

    'a economia de escala, dobramos a produ!o e o custo n!o dobra. 'a

    deseconomia de escala, ao dobrarmos a produ!o, o custo mais do que dobra.

    1uando e"istem economias de escala, o custo marginal é menor que o custo

    médio ;ambos diminuindo

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    3 – +ercados

    O )onto em 4ue o custo mar*$nal cortar a rece$ta mar*$nal - o )onto

    de ma$m$5a'(o de lucro em 4ual4uer mercado.

    A concorr6nc$a )ere$ta  possui quatro caracter9sticas básicas )rodutos

    7omo*6neos0 $norma'(o com)leta0 tomadores de )re'o e l$vre entradae l$vre sa/da do mercado. E"atamente pelo fato de os produtores seremtomadores de preo, eles n!o s!o capaes de, individualmente, influenciarem o

    preo. =ogo, a receita marginal é igual ao preo e a ma$m$5a'(o ocorre no

    )onto em 4ue o )re'o $*uala com o custo mar*$nal. A empresa, nesse

    mercado, n!o terá lucros e"traordinários e, no longo prao, operará no ponto

    em que o preo iguala ao custo médio. A sua curva de oferta é a curva de lucro

    marginal acima do ponto de cruamento dessa curva com a curva de custo

    variável ;isso ocorre no ponto de m9nimo da curva de custo variável

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    com)et$t$vo, portanto, - e$c$ente e se o número de empresas for maior do

    que , o mercado irá na dire!o da concorr:ncia perfeita ;pcmglio de *ournot, as empresas produem bens homog:neos e

    as empresas decidem quanto produir de forma simultFnea, mas levando em

    considera!o a e"ist:ncia da outra. 'o oligop>lio de Certrand, as empresasfaem suas escolham em momentos distintos.

    'a concorr6nc$a mono)ol/st$ca, as empresas vendem bens substitutos com

    alta elasticidade cruada, mas os bens n!o s!o id:nticos. Além disso, os lucros

    e"traordinários tendem a ero e é ineficiente no sentido de Pareto.

    O mono)%l$o natural  deve apresentar alto custo $o e custo mar*$nal

    decrescente, tendo, portanto, economias de escala. A regula!o domonop>lio n!o pode ocorrer no ponto de efici:ncia ;p*8glio natural

    regulado ocorrerá onde )re'o $*ualar o custo m-d$o de produ!o.

    9 – Teor$a do Consum$dor

    O a$oma com)leto mostra que é sempre poss9vel faer a compara!o entre

    duas cestas quaisquer. %sso significa que quando voc: vai a um supermercadoe um vendedor de mostra duas op5es poss9veis, voc: é capa de comparar

    essas cestas e verificar aquelas que lhe d!o o maior n9vel de satisfa!o.

    O a$oma rele$vo  é algo um tanto quanto estranho para tentarmos

    enunciar por meio de um e"emplo. Ele nos di que uma cesta de bens é t!o

    boa quanto ela mesma. Ou seja, que uma cesta composta de um terno preto,

    camisa branca e gravata vermelha é ao menos t!o boa quanto uma cesta com

    um terno preto, camisa branca e gravata vermelha. Estranho n!o acha, mas éisso mesmo e cai apenas o enunciado na prova.

    O a$oma trans$t$vo  nos di que se preferimos A a C e C a *, por

    transitividade, iremos preferir A a *. 0amos voltar ao nosso e"emplo do

    vendedor para podermos dei"ar isso claro.

    Esse conceito que mede a satisfa!o dos consumidores de uma forma geral se

    chama ut$l$dade. Portanto, utilidade é a satisfa!o gerada com o consumo deuma cesta de bens.

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    • Prefere4se mais a menosK

    • Prefer:ncias conve"asK

    • +oma dos e"poentes da *obb46ouglas igual a 2K

    • *urvas de indiferena nunca se cruamK e

    • *urvas de indiferena s!o densas.

    Su8st$tutos Pere$tos Com)lementares Pere$tos

    2#& 34 = # 5 (3  2#& 34 = ,6#&(37 

    Neutros

    *hamamos de conjunto oramentário o conjunto de todas as cestas que

    podem ser adquiridas com a renda do consumidor. / o conjunto de cestas

    poss9veis que atendem # seguinte equa!o

    *% 8 # 5 *' 8 3 9 : 

    Por outro lado, quando essa desigualdade da equa!o passa a ser umaigualdade, temos a reta de restri!o oramentária. Ela pode ser representada

    graficamente pela linha vermelha do gráfico acima e matematicamente pela

    seguinte equa!o

    ; 8 5 ; 8 ? = @ 

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    satisfa!o. Podemos afirmar que esses bens s!o substitutos perfeitos e n!o

    est!o dispostos na propor!o um para um.

    Pessoal,

    Eu espero que esses lembretes sejam úteis para voc:s na hora da prova. 1ue

    eles possam ajudar a relembrar alguns assuntos importantes e que pontos

    importantes sejam conquistados.

    Abraos e boa prova.

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