orçamento para 2011
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Quarta e última proposta aprovada do orçamento para a Câmara Municipal de SilvesTRANSCRIPT
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22001111
Índice
1. PREÂMBULO ................................................................................................................... 1
2. ENQUADRAMENTO E ESTRUTURA DO PLANO E ORÇAMENTO ........................ 5
3. DOCUMENTOS PREVISIONAIS .................................................................................... 6
3.1 Orçamento ....................................................................................................................... 6 3.1.1 – Orçamento da Receita ............................................................................................ 6
3.1.2 – Orçamento da Despesa ........................................................................................... 9
3.2 Grandes Opções de Plano ............................................................................................ 13
4.OUTROS MAPAS ............................................................................................................ 16
4.1 - Empréstimos de Médio e Longo Prazos ................................................................... 16
4.2 - Transferências para as Juntas de Freguesia ........................................................... 17
4.3 – Transferências Correntes e de Capital .................................................................... 18
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1. Preâmbulo
A comunidade internacional reconheceu, há pelo menos três anos, a existência de uma grave
crise financeira, que se alarga à escala planetária.
Tal crise, que inicialmente se restringia aos mercados financeiros, e ao comércio subjacente
aos mesmos, depressa contaminou toda a economia, sendo hoje uma realidade, que afecta
todos os cidadãos no seu quotidiano.
O facto de vivermos numa sociedade cada vez mais globalizada, veio a potenciar os terríveis
efeitos de uma crise, que, a todo o custo, se pretendeu evitar.
Na verdade, todas as medidas preventivas desta crise se revelaram de impacto diminuto, ou
até mesmo nulo, na vida comum dos cidadãos, pelo que os Governos Europeus se viram
constrangidos a adoptar medidas cada vez mais gravosas.
As medidas em causa, no caso português, impõem aos organismos da administração local
fortes limitações, uma vez que é esperado que, no próximo ano, as transferências do Estado
Central sejam reduzidas ficando as autarquias quase e só dependentes das suas fontes próprias
de receitas, também elas afectadas pela conjuntura económico – financeira.
Deste modo, é certo que as Câmaras Municipais viverão momentos muito difíceis, que só
poderão ser minorados se implementarem medidas que se pretendem evitar, mas às quais não
podemos fugir, e que permitirão aos Municípios, conseguir, ao menos, manter uma qualidade
mínima na prestação de serviços a todos os cidadãos.
De recordar que o relatório de Avaliação do processo orçamental em Portugal/2008 da OCDE
indicava que, desde “2005, tem havido uma contenção das transferências da administração
central” para os Municípios e que estes “são responsáveis pelos edifícios escolares”, “têm a
seu cargo o abastecimento de água, o serviço de recolha e tratamento do lixo, as estradas, os
arruamentos e os jardins locais”, e que o financiamento das autarquias locais provém “de
transferências da administração central, 25% de impostos sobre bens imóveis e 6% de
transferências da EU”;
Importa também referir que os projectos e obras co – Financiados representam um esforço de
financiamento significativo para os Municípios, dado que existem atrasos consideráveis no
reembolso das verbas dispendidas, o que também é realidade para o caso do Município de
Silves.
De facto, o Estado, por via do Ministério da Educação, é devedor de verbas, no que tange a
transportes, acção social escolar, ou até mesmo regime da fruta escolar, já que não tem
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cumprido pontualmente, o estabelecido no protocolo de delegação de competências, no que
toca às transferências de verbas.
Doutra parte, não podemos esquecer que há inúmeros pontos previstos na Lei da Finanças
Locais, que ainda se encontram por cumprir por parte do Governo.
Importa ainda ter em mente que as medidas previstas nos PEC 2 e 3, e acompanhando a
ANMP, nas considerações prévias ao Orçamento de Estado para 2011, aliadas à crise que
afecta o sector imobiliário “do qual dependem directamente algumas receitas fiscais locais, os
Municípios:
Receberam menos cem milhões de euros do Orçamento de Estado;
Não podem contrair novos empréstimos;
Vêem os seus impostos locais diminuírem;
Em suma, quer por via das receitas próprias, quer por via das transferências do Estado há
actualmente um estrangulamento da receita municipal, estando os Municípios impedidos,
paralelamente, de obterem outros fundos juntos de terceiros (…) contrariamente a
administração central permitiu-se criar receita adicional para si mesma ao mesmo tempo que
aumentou a sua despesa corrente.
Isto é, a diminuição das receitas municipais foi utilizada para dar cobertura ao aumento da
despesa central”.
Já a OCDE no seu OCDE Economic surveys: Portugal, September 2010 (Doc.5, pp 3-7),
afirma: “Credible fiscal consolidation is the key to restoring investor confidence. (…) The
Government should stand ready to raise taxes further, focusing on those that are the least
distorting to growth, such as consumption (VAT) and property taxes. Broadening the taxes
base should also help consolidation while reducing economic distortions (…) the adjustment
can be speeded up by keeping public sector wages at bay to encourage economy – wide wage
restraint and shifting taxation from employer’s social security contributions to consumption
(and property taxes).” E acrescentam reforçando: “despite a recent upward trend, property
taxation remains below the OECD average, especially as regards the least distortive
components: recurrent taxes on immovable property (IMI) carry below – average weight, and
inheritance or recurrent net wealth taxes virtually do not exist. In contrast, the highly
distortive real estate transaction taxes (IMT) have an above – average weight, inflating prices
and discouraging geographical mobility. Portugal should levy IMT only on the initial
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transaction of property, while abolishing many of its exemptions. Portugal should
substantially its reliance on IMI revenue, primarily by broadening the bays by removing most
exemptions and regularly updating property values. However an increase in tax rate is also
likely to prove necessary, especially in the context of the tax rebalancing reform. In this
context, potentially interactions with the rental housing market and housing prices should be
taken in account”.
Facilmente poderemos constatar que o quadro geral que o país vive, é de uma crise que está à
vista de todos, potenciada por um lado pela constante ameaça da vinda de organismos
internacionais, os quais poderão aplicar medidas extremas de contenção, e por outro com a
possibilidade de em 2011 o país enfrentar um quadro recessivo que afectará a todos.
Assim, e com o quadro geral supra em mente, o Município de Silves, apresenta o Orçamento
e Grandes Opções do Plano para o ano de 2011, o qual estando atento às necessidades básicas
de todos os Munícipes, efectua uma redução ao seu investimento no sentido de acautelar o
futuro, sem hipotecar o presente.
Na verdade, e atenta a crise que vivemos e sentimos dia a dia, este é o orçamento que será
mais justo e equitativo na repartição dos sacrifícios, mas também atento às justas
reivindicações das nossas populações – Se quereremos ter um futuro, teremos de nos precaver
no presente!
Conscientes que os cortes nos apoios que o Município vinha, justamente, distribuindo, irão
causar impacto profundo nos seu beneficiários directos e indirectos, não podemos deixar de os
efectuar, atenta a redução de receita que enfrentamos. De facto, não era esta nossa intenção,
ou desejo, pois sabemos que nesta fase, o grau de exigência aos diversos actores sociais, se
eleva, mas, não sendo a receita a mesma, mas sim inferior ao expectável, e muito abaixo do
desejável, não nos resta outro caminho que não o ora proposto.
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Estamos certos que esta fase em que o Mundo, e muito particularmente a Europa vive,
irá passar, o tempo da sua passagem apenas depende de nós e de uma política sólida e serena a
qual devolva a confiança em Portugal e nos Portugueses, a qual estamos, acima de tudo, a
seguir.
Silves, 28 de Janeiro de 2011
A Presidente da Câmara
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Dr.ª Maria Isabel Fernandes da Silva Soares
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2. Enquadramento e estrutura do Plano e Orçamento
Surgindo na sequência do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL),
publicado no D.L. n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, o Orçamento e as Grandes Opções do
Plano (GOP) são documentos previsionais de elaboração e aprovação obrigatórias.
O Orçamento das autarquias é um documento contabilístico onde são previstos todos os
encargos ou aplicações e onde são computadas as receitas ou origem de fundos, para um
determinado período de tempo e após aprovação pelos órgãos próprios. É um documento que
dá conta da previsão anual das despesas a realizar pela autarquia, e da origem dos recursos
para cobrir essas despesas.
Na elaboração do Orçamento para vigorar no ano de 2011, foram tidos em consideração os
princípios orçamentais estabelecidos no Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22 de Fevereiro:
independência, anualidade, unidade, universalidade, equilíbrio, especialização, não
consignação e não compensação.
As Grandes Opções do Plano definem as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia
local e incluem, designadamente, o plano plurianual de investimentos e as actividades mais
relevantes da gestão autárquica.
Este documento permite ter conhecimento profundo do plano anual de actividades de forma a
garantir uma gestão criteriosa de meios financeiros disponíveis.
O Plano Plurianual de Investimentos inclui todos os projectos e acções a realizar no âmbito
dos objectivos estabelecidos pela autarquia e espelha a previsão da despesa de investimento,
(incluídas no capítulo 07 – Aquisição de bens de investimento).
O Orçamento e as Grandes Opções do Plano foram elaborados de acordo com as disposições
legais contidas nos seguintes diplomas:
Plano Oficial das Autarquias Locais – aprovado pelo Decreto-Lei nº 54-A/99, de 22 de
Fevereiro, com a redacção que foi dada pela Lei nº 162/99, de 14 de Setembro, pelo Decreto-
Lei nº 315/2000, de 2 de Dezembro e pelo Decreto-Lei nº 84-A/2002, de 5 de Abril;
Decreto-Lei nº 26/2002, de 14 de Fevereiro.
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3. Documentos Previsionais
3.1 Orçamento
O Orçamento da Câmara Municipal de Silves para o ano económico de 2011 prevê uma
Receita Global e uma Despesa Global no montante de 48.480.000,00 €.
Receitas Montante (€) Despesas Montante (€)
Correntes 34.751.840 Correntes 33.937.286
Capital 13.728.160 Capital 14.542.714
Total: 48.480.000 Total: 48.480.000
Serviços Municipalizados 0
Serviços
Municipalizados 0
Total Geral: 48.480.000 Total Geral: 48.480.000
RESUMO DO ORÇAMENTO PARA O ANO 2011
3.1.1 – Orçamento da Receita
Estima-se que as Receitas Correntes atinjam o montante de 33.937.286,00 €, representando
um decréscimo de 2,94%, relativamente ao Orçamento de 2010.
Em termos de Receitas de Capital prevê-se um total de 13.728.160,00 €, representando um
decréscimo de 36,93% relativamente ao Orçamento do ano anterior.
Os montantes inscritos nas rubricas 01 - Impostos Directos, 02 - Impostos Indirectos e 04 -
Taxas, Multas e Outras Penalidades foram calculados de acordo com a alínea a) do ponto
3.3.1. do POCAL (“As importâncias relativas aos impostos, taxas e tarifas a inscrever no
orçamento não podem ser superiores a metade das cobranças efectuadas nos últimos 24 meses
que precedem o mês da sua elaboração…”)
Os valores constantes nas rubricas 05 – Rendimentos de Propriedade, 07 – Venda de bens e
Serviços Correntes, 08 – Outras Receitas Correntes e 09 – Venda de Bens de Investimento
tiveram por base o Orçamento de 2010 e Mapa de Realização dos Financiamentos 2010/2011
(elaborado pelo Gabinete de Planeamento Estratégico, Desenvolvimento e Fundos
Comunitários).
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Os valores inscritos nas rubricas 06 – Transferências Correntes e 10 – Transferências de
Capital estão de acordo com o estabelecido na alínea b) e c) do ponto 3.3.1. do POCAL.
As transferências do Orçamento de Estado, repartidas entre Correntes e Capital, ascendem a
8.351.433,00 €, conforme o Mapa XIX do Orçamento de Estado para 2011.
Tendo em consideração o estabelecido na alínea a) do ponto 2.3.4.2. do POCAL “a) As
receitas só podem ser liquidadas e arrecadadas se tiverem sido objecto de inscrição
orçamental adequada”, foram inscritas algumas rubricas com valor residual.
Classif. Designação 2010 % 2011 % Δ%
01 Impostos Directos 12.711.494 22,08% 11.039.330 22,77% -13,15%
02 Impostos indirectos 881.558 1,53% 787.101 1,62% -10,71%
04 Taxas, Multas e Outras Penalidades 844.510 1,47% 902.343 1,86% 6,85%
05 Rendimentos de Propriedade 2.515.000 4,37% 2.910.000 6,00% 15,71%
06 Transferências Correntes 9.595.527 16,67% 9.642.859 19,89% 0,49%
07 Venda de Bens e Serviços Correntes 6.830.000 11,86% 7.015.000 14,47% 2,71%
08 Outras Receitas Correntes 2.426.385 4,21% 2.455.207 5,06% 1,19%
Total de Receitas Correntes 35.804.474 62,19% 34.751.840 71,68% -2,94%
09 Venda de Bens de Investimento 3.500.000 6,08% 1.673.000 3,45% -52,20%
10 Transferências de Capital 18.245.299 31,69% 12.049.860 24,86% -33,96%
12 Passivos Financeiros 0 0,00% 0 0,00% 0,00%
13 Outras Receitas de Capital 15.000 0,03% 300 0,00% -98,00%
15 Reposições não Abatidas nos Pagamentos 5.000 0,01% 5.000 0,01% 0,00%
Total de Receitas de Capital 21.765.299 37,81% 13.728.160 28,32% -36,93%
TOTAL GERAL 57.569.773 100,00% 48.480.000 100,00% -15,79%
ORÇAMENTO DA RECEITA
ORÇAMENTO DA RECEITA/2011
22,77%
1,62%
6,00%
19,89%14,47%
5,06%
0,01%
24,86%
1,86%
3,45%
Impostos directos - 22,77% Impostos indirectos - 1,62%
Taxas, multas e outras penalidades -1,86% Rendimentos da propriedade - 6,00%
Transferências correntes - 19,89% Venda de bens e serviços correntes - 14,47%
Outras receitas correntes - 5,06% Venda de bens de investimento - 3,45%
Transferências de capital - 24,86% Passivos financeiros - 0,00%
Outras receitas de capital - 0,00% Reposições não abatidas nos pagamentos - 0,01%
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ORÇAMENTO DA RECEITA 2010/2011
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
18.000.000
20.000.000
Impostos
Directos
Impostos
indirectos
Taxas, M ultas
e Outras
Penalidades
Rendimentos
de
Propriedade
Transferências
Correntes
Venda de Bens
e Serviços
Correntes
Outras
Receitas
Correntes
Venda de Bens
de
Investimento
Transferências
de Capital
Passivos
Financeiros
Outras
Receitas de
Capital
Reposições
não Abatidas
nos
Pagamentos
2010 2011
RECEITAS CORRENTES EM % PARCELAR
32%
28%
20%
7%
2%
8%3%
Impostos Directos Impostos indirectos Taxas, Multas e Outras Penalidades
Rendimentos de Propriedade Transferências Correntes Venda de Bens e Serviços Correntes
Outras Receitas Correntes
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RECEITAS DE CAPITAL EM % PARCELAR
12%
88%
0%0%
Venda de Bens de Investimento Transferências de Capital Passivos Financeiros
Outras Receitas de Capital Reposições não Abatidas nos Pagamentos
3.1.2 – Orçamento da Despesa
Prevê-se que as Despesas Correntes atinjam o montante de 33.937.286,00 €, representando
um decréscimo de 5,14% relativamente ao Orçamento de 2010.
Em termos de Despesas de Capital prevê-se um total de 14.542.714,00 €, representando um
decréscimo de 33,27 %, face a 2010.
Para a previsão das despesas com pessoal foi considerado o pessoal que ocupa lugar nos
quadros, requisitado em comissão de serviço, contratados a termo certo, encargos com
remunerações de novos recrutamentos de pessoal e com alterações de posicionamento
remuneratório obrigatório, bem como pessoal não docente ao abrigo do contrato de execução
celebrado entre o Ministério da Educação e o Município de Silves.
No que respeita a aquisição de bens e serviços compreende as despesas com a aquisição de
bens que não perduram para além da sua utilização, ou cuja durabilidade não ultrapassa um
ano. Compreende ainda as despesas com a aquisição de encargos de instalação, locação de
bens, comunicações, transportes, estudos e consultadoria, formação, publicidade, etc.
Juros e outros encargos compreendem as despesas relativas aos juros provenientes da
contratação de empréstimos bancários e juros de mora comerciais.
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As transferências correntes são importâncias concedidas a outras entidades, para financiar as
despesas correntes, nomeadamente as transferências para as Juntas de Freguesia, os apoios
concedidos a diversas instituições que desenvolvam actividades sociais, culturais, desportivas
e recreativas e outras actividades cívicas e religiosas, etc.
Relativamente à aquisição de bens de capital, importa esclarecer que a cada projecto do Plano
Plurianual de Investimentos – PPI está associado uma classificação orgânica/económica no
Orçamento da Despesa.
Quanto às transferências capital, são idênticas às transferências correntes, com diferença de
que aqui se destinam a financiar despesas de capital.
Nas operações financeiras, os valores considerados são os juros dos empréstimos contraídos.
No que respeita a passivos financeiros, os valores considerados são as amortizações de capital
dos empréstimos contraídos.
Os valores inscritos nas operações financeiros e passivos financeiros foram previstos com
base na informação facultada pelas instituições bancárias.
Classif. Designação 2010 % 2011 % Δ%
01 Despesas com Pessoal 13.910.956 24,16% 13.470.600 27,79% -3,17%
02 Aquisição de Bens e Serviços 18.372.040 31,91% 17.447.480 35,99% -5,03%
03 Juros e Outros Encargos 1.095.576 1,90% 803.995 1,66% -26,61%
04 Transferências Correntes 1.990.729 3,46% 1.870.951 3,86% -6,02%
05 Subsídios 10 0,00% 0 0,00% 0,00%
06 Outras Despesas Correntes 406.040 0,71% 344.260 0,71% -15,22%
Total de Despesas Correntes 35.775.351 62,14% 33.937.286 70,00% -5,14%
07 Aquisição de Bens de Capital 19.358.900 33,63% 12.199.498 25,16% -36,98%
08 Transferências de Capital 204.587 0,36% 70.305 0,15% -65,64%
09 Activos Financeiros 20 0,00% 0 0,00% -100,00%
10 Passivos Financeiros 2.230.895 3,88% 2.272.891 4,69% 1,88%
11 Outras Despesas de Capital 20 0,00% 20 0,00% 0,00%
Total de Despesas de Capital 21.794.422 37,86% 14.542.714 30,00% -33,27%
TOTAL GERAL 57.569.773 100,00% 48.480.000 100,00% -15,79%
ORÇAMENTO DA DESPESA
Despesas Correntes Despesas de Capital Total
0101 Assembleia Municipal 33.000,00 0,00 33.000,00
0102 Câmara Municipal 5.895.198,00 592.153,00 6.487.351,00
0103 Operações Financeiras 253.885,00 2.272.891,00 2.526.776,00
02 Departamento Administração Geral 2.067.870,00 32.500,00 2.100.370,00
03 Departamento de Ordenamento do Território 1.016.630,00 75.210,00 1.091.840,00
04 Departamento Obras Municipais, Equipam. e Ambiente 14.423.980,00 8.973.244,00 23.397.224,00
05 Departamento Sócio-Cultural 10.246.723,00 2.596.716,00 12.843.439,00
Total Geral: 33.937.286,00 14.542.714,00 48.480.000,00
Orgânica
Resumo da Despesa por Classificação Orgânica (2011)
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ORÇAMENTO DA DESPESA/2011
27,79%
35,99%
25,16%
3,86%
1,66%
4,69%0,15%
0,71%
Despesas com o pessoal - 27,79% Aquisição de bens e serviços - 35,99% Juros e outros encargos - 1,66%
Transferências correntes - 3,86% Subsídios - 0,00% Outras despesas correntes - 0,71%
Aquisição de bens de capital - 25,16% Transferências de capital - 0,15% Activos f inanceiros - 0,00%
Passivos f inanceiros - 4,66% Outras despesas de capital - 0,00%
ORÇAMENTO DA DESPESA 2010/2011
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
Despesas com
Pessoal
Aquisição de
Bens e
Serviços
Juros e Outros
Encargos
Transferências
Correntes
Subsídios Outras
Despesas
Correntes
Aquisição de
Bens de Capital
Transferências
de Capital
Activos
Financeiros
Passivos
Financeiros
Outras
Despesas de
Capital
2010 2011
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DESPESAS CORRENTES EM % PARCELAR
40%
51%
2%6% 1%
Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Juros e Outros Encargos Transferências Correntes Outras Despesas Correntes
DESPESAS DE CAPITAL EM % PARCELAR
84%
0%
0%0%
16%
Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Activos Financeiros Passivos Financeiros Outras Despesas de Capital
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3.2 Grandes Opções de Plano
As Grandes Opções do Plano apresentam um valor global de 25.712.673,00 €, representando
um decréscimo de 21,14% relativamente ao ano 2010.
Os valores previstos nas Grandes Opções do Plano estão distribuídos pelas diversas funções
da seguinte forma:
Código 2010 % 2011 % Δ%
1.1.1 Administração geral 2.821.049 8,65% 1.231.131 4,79% -56,36%
1.2.1 Protecção civil e luta contra incêndios 281.313 0,86% 350.575 1,36% 24,62%
2.1.1 Ensino não superior 2.116.416 6,49% 795.159 3,09% -62,43%
2.1.2 Serviços Auxiliares de Ensino 2.203.460 6,76% 1.917.380 7,46% -12,98%
2.3.2 Acção Social 201.081 0,62% 191.537 0,74% -4,75%
2.4.1 Habitação 451.530 1,38% 153.030 0,60% -66,11%
2.4.2 Ordenamento do Território 1.313.615 4,03% 3.382.688 13,16% 157,51%
2.4.3 Saneamento 1.760.710 5,40% 2.379.714 9,26% 35,16%
2.4.4 Abastecimento de Água 6.271.827 19,24% 5.579.900 21,70% -11,03%
2.4.5 Resíduos Sólidos 1.100.500 3,38% 1.100.010 4,28% -0,04%
2.4.6 Protecção do Meio Ambiente e Conservação Natureza 908.860 2,79% 562.685 2,19% -38,09%
2.5.1 Cultura 2.966.952 9,10% 1.724.485 6,71% -41,88%
2.5.2 Desporto, Recreio e Lazer 1.733.147 5,32% 1.009.142 3,92% -41,77%
2.5.3 Outras Actividades Cívicas e Religiosas 62.247 0,19% 13.415 0,05% -78,45%
3.1.0 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 1.170.445 3,59% 95.555 0,37% -91,84%
3.2.0 Indústria e Energia 126.257 0,39% 118.000 0,46% -6,54%
3.3.1 Transportes Rodoviários 3.233.217 9,92% 1.560.492 6,07% -51,74%
3.4.1 Mercados e Feiras 135.100 0,41% 33.010 0,13% -75,57%
3.4.2 Turismo 181.200 0,56% 97.644 0,38% -46,11%
4.1.0 Operações da Dívida Autárquica 2.606.351 7,99% 2.526.776 9,83% -3,05%
4.2.0 Transferências entre Administrações 943.826 2,89% 835.978 3,25% -11,43%
4.3.0 Diversas não Especificadas 14.844 0,05% 54.367 0,21% 266,26%
TOTAL GERAL 32.603.947 100,00% 25.712.673 100,00% -21,14%
GRANDES OPÇÕES DO PLANO
Nas Grandes Opções do Plano estão previstos cerca de 12.199.498,00 € em Despesas de
Capital e cerca de 13.513.175,00 € nas Actividades mais relevantes.
Código PPI % AMR %
1.1.1 Administração geral 1.231.131 10,09% 0 0,00%
1.2.1 Protecção civil e luta contra incêndios 72.810 0,60% 277.765 2,06%
2.1.1 Ensino não superior 542.186 4,44% 252.973 1,87%
2.1.2 Serviços Auxiliares de Ensino 3.880 0,03% 1.913.500 14,16%
2.3.2 Acção Social 1.000 0,01% 190.537 1,41%
2.4.1 Habitação 150.030 1,23% 3.000 0,02%
2.4.2 Ordenamento do Território 3.382.688 27,73% 0 0,00%
2.4.3 Saneamento 879.714 7,21% 1.500.000 11,10%
2.4.4 Abastecimento de Água 1.974.900 16,19% 3.605.000 26,68%
2.4.5 Resíduos Sólidos 10 0,00% 1.100.000 8,14%
2.4.6 Protecção do Meio Ambiente e Conservação Natureza 536.085 4,39% 26.600 0,20%
2.5.1 Cultura 1.138.837 9,34% 585.648 4,33%
2.5.2 Desporto, Recreio e Lazer 479.170 3,93% 529.972 3,92%
2.5.3 Outras Actividades Cívicas e Religiosas 0 0,00% 13.415 0,10%
3.1.0 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 95.555 0,78% 0 0,00%
3.2.0 Indústria e Energia 118.000 0,97% 0 0,00%
3.3.1 Transportes Rodoviários 1.560.492 12,79% 0 0,00%
3.4.1 Mercados e Feiras 33.010 0,27% 0 0,00%
3.4.2 Turismo 0 0,00% 97.644 0,72%
4.1.0 Operações da Dívida Autárquica 0 0,00% 2.526.776 18,70%
4.2.0 Transferências entre Administrações 0 0,00% 835.978 6,19%
4.3.0 Diversas não Especificadas 0 0,00% 54.367 0,40%TOTAL GERAL 12.199.498 100,00% 13.513.175 100,00%
GRANDES OPÇÕES DO PLANO
_____________________________________________Orçamento e Grandes Opções do Plano 2011
_________________________________________________________________________14
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2010/2011
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
Administra
ção
gera
l
Prote
cção
civil e
luta
con
tra in
cênd
ios
Ensin
o nã
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Serviço
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Cul
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Des
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Cív
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Agricul
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, Pec
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, Silv
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Trans
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Mer
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Turism
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a Dív
ida
Autár
quica
Trans
ferê
ncias
entre
Adm
inistra
ções
Diver
sas
não
Esp
ecifica
das
2010 2011
______________________________________________________________________________________Orçamento e Grandes Opções do Plano 2011
__________________________________________________________________________________________________________________15
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2011
4,79%
13,16%
9,26%
21,70%
4,28%
2,19%
6,71%
3,25%9,83%
6,07%
0,21%
3,09%
0,60%
0,46%
0,05%3,92%
0,37%
7,46%
0,74%
0,38%
0,13%
1,36%
Administração geral - 4,79% Protecção civil e luta contra incêndios - 1,36%
Ensino não Superior - 3,09% Serviços Auxiliares de Ensino - 7,46%
Acção Social - 0,74% Habitação - 0,60%
Ordenamento do Território - 13,16% Saneamento - 9,26%
Abastecimento de Água - 21,70% Resíduos Sólidos - 4,28%
Protecção do M eio Ambiente e Conservação Natureza - 2,19% Cultura - 6,71%
Desporto, Recreio e Lazer - 3,92% Outras Act ividades Cívicas e Religiosas - 0,05%
Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca - 0,37% Indústria e Energia - 0,46%
Transportes Rodoviários - 6,07% M ercados e Feiras - 0,13%
Turismo - 0,38% Operações da Dívida Autárquica - 9,83%
Transferências entre Administrações - 3,25% Diversas não Especif icadas - 0,21%
______________________________________________________________________________________Orçamento e Grandes Opções do Plano 2011
__________________________________________________________________________________________________________________16
4.Outros Mapas
4.1 - Empréstimos de Médio e Longo Prazos
Reparação Danos Intemp.
Dez./95-Jan/96 DL 47/96
Repar. Danos Intemp.
Out.-Nov. 97-DL 345/97
Pav. VNC 25 e CM 1027
CM 1077
Cam. Pico Alto/VNC 21
CM 1085 e CM 1086
Obras Municipais:Castelo
Silves e Centro Histórico
Obras-Estacionamento
Público Armação de Pêra
CM 1168, EN 526 e Arranjo
Paisagístico Palácio Justiça
23.965.234,44 23.937.904,54 2.267.077,51 253.369,07 2.520.446,58 0,00 0,00 19.525.738,13 17.258.660,62
Data da
aprovação
pela Ass.
Municipal
Data da
contrata-
ção do
emprés-
timo
Prazo
contra-
tado
Anos
decor-
ridos
VISTO DO T.C.
Finalidade do empréstimo
( C )
CAPITAL Taxa de juro ENCARGOS DO ANOEncargos
do ano
vencidos e
não pagos
Capital em
dívida em 1 de
janeiro de 2011Total
Juros de
Mora
Capital em
dívida em 31 de
Dezembro de
2011
N.º do
RegistoData Contratado Utilizado
Inicial
%
Actual
%Capital Juros
14.08.96 28.01.97 15 13 66897 02.10.96 129.687,45 129.687,45 10.935,90 0,00 0,002,75 1,381 10.807,28 128,62 13.509,19 2.701,91
30.06.98 16.07.98 20 12 26830 13.08.98 1.541.554,85 1.541.554,85 5,9796 5,85 87.943,29 0,00 836.041,59 748.098,3087.943,29 0,00 0,00
28.02.02 24.07.02 20 8 1371 04.07.02 Investimentos Diversos 3.749.388,97 3.749.388,97 3,876 1,63 208.414,69 2.756.383,41 2.547.968,7247.078,53 255.493,22 0,00 0,00
28.02.02 09.05.02 20 8 1372 04.07.02 Aquisição de Terrenos 1.335.681,00 1.335.681,00 3,875 1,537 74.288,87 15.330,96 89.619,83 0,00 0,00 974.850,47 900.561,60
6.000.000,00 6.000.000,00
151.699,82 140.864,12
61.090,08
342.577,62
30.12.02 20.07.04 20 6 648 07.07.04 226.678,70 215.821,46 1,00 1,76 10.835,70 2.780,28 13.615,98 0,00 0,00
- -
12.920,56 0,00 0,00
7.232,81 0,00
30.12.02 20.07.04 12 6 702,541198 07.07.04 150.013,47 133.540,81
-
1,00 1,00 12.218,02
-
2,545 1,574 6.205,08
1,316 61.702,00
- -
73.308,10
45.654,22 0,00 0,00 382.531,47
0,00 66.654,431.027,73
27.12.04 28.07.04 15 6 2525 17.02.05 515.470,00 515.470,00 2,619 1,42 39.953,85 5.700,37
2180 03.11.05 82.735,00 82.735,0027.12.04 09.02.05 15 5
6.000.000,00 6.000.000,00 -16.12.08 20.07.09 5 0
60.449,35
29.09.06 26.07.06 20 4 2031 20.12.06 1.234.025,00 1.234.025,00
9.000.000,00Programa de Regularização de
Dívidas do Estado - CGD20.07.0911571
12.790,45 74.492,45 987.217,00 925.515,000,00 0,00
1157 20.07.09Programa de Regularização de
Dívidas do Estado -DGTF
3,435
1.922.538,32167.829,5916.12.08 0,00 0,00520.07.09 7.283.542,651.754.708,732,352,779.000.000,00 5.528.833,92
a) As colunas serão preenchidas quando se justifique
b) A desagregar por empréstimos bancários, por obrigações, outros empréstimos e por entidade c) Utilizar (I) - se estiver isento do limite de endividamento, indicando a legislação aplicável, e (N) no caso contrário
_____________________________________________Orçamento e Grandes Opções do Plano 2011
_________________________________________________________________________17
4.2 - Transferências para as Juntas de Freguesia
Conforme o previsto no artigo 66.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações
que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, os Municípios poderão
celebrar com as Juntas de Freguesia, Protocolos de Cooperação, os quais se destinam a
regulamentar a transferência de competências delegáveis nas Juntas de Freguesia.
Assim, e no âmbito do referido artigo a transferência de competências é acompanhada dos
necessários meios financeiros, para concretização das mesmas.
Nestes termos, entendeu-se que deveriam ser transferidas as competências previstas nas
alíneas a), b), e) e h) do n.º 1 do artigo 66.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as
alterações que lhe fora introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro.
Juntas de Freguesia PopulaçãoArea
(Kms2)
Area Urb.
(Hectares)Caminhos Limpeza Mercados Cemiterios Total
Alcantarilha 2347 25 31,333 6.250,00 23.100,00 15.400,00 15.400,00 60.150,00
Algoz 2946 31,9 37,347 7.975,00 38.500,00 15.400,00 15.400,00 77.275,00
Armação de Pêra 3770 8 87,35 2.000,00 61.600,00 15.400,00 15.400,00 94.400,00
Pêra 1951 21,6 37,934 5.400,00 23.100,00 15.400,00 15.400,00 59.300,00
S. B. Messines 8491 250 61,528 62.500,00 69.300,00 30.800,00 30.800,00 193.400,00
S. Marcos da Serra 1535 161,7 13,358 40.425,00 30.800,00 15.400,00 15.400,00 102.025,00
Silves 10768 168,3 112,306 42.075,00 30.800,00 23.100,00 95.975,00
Tunes 2022 12,8 31,799 3.200,00 38.500,00 15.400,00 15.400,00 72.500,00
Total 33830 679,3 412,955 169.825,00 284.900,00 154.000,00 146.300,00 755.025,00
OUTRAS TRANSFERÊNCIAS PARA JUNTAS DE FREGUESIA - CORRENTES
Juntas de Freguesia Valor
Alcantarilha 4.000,00
S. B. Messines 4.000,00
Total 8.000,00
Juntas de Freguesia Valor
Algoz 5.000,00
Pera 5.000,00
S. B. Messines 5.000,00
Total 15.000,00
OUTRAS TRANSFERÊNCIAS PARA JUNTAS DE FREGUESIA - CAPITAL
Aquisição de Varredora
Aquisição de Bobcat
Aquisição de de viatura ligeira mercadorias
MUNICÍPIO DE SILVES
TRANSFERÊNCIAS PARA JUNTAS DE FREGUESIA - PROTOCOLO
Feira de Frutos Secos
Semana Gastronomica
_____________________________________________Orçamento e Grandes Opções do Plano 2011
_________________________________________________________________________18
4.3 – Transferências Correntes e de Capital
Considerando que a metodologia definida nos anos anteriores sobre a atribuição de
apoios/subsídios a Instituições/Colectividades/Clubes, a constar nas grandes opções no plano
e orçamento, tem sido na generalidade bem aceite no Executivo, pretendemos continuar a
aplicá-la no ano de 2011.
ENTIDADES 2011
Correntes Capital Total
1 . Funções Gerais
1.1.0 Serviços Gerais da Administração Pública
1.2.1 Protecção Civil e Luta Contra Incêndios
Associação de Bombeiros Voluntários S.B. Messines
Funcionamento 85.365,24 85.365,24
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Silves
Funcionamento 93.608,53
Ampliação e alteração do quartel dos bombeiros voluntários 8.691,90
Protocolo Equipa de Intervenção Permanente (EIP) 32.185,00 134.485,43
Sub- Total 211.158,78 8.691,90 219.850,68
2.1.2 Serviços Auxiliares de Ensino
Auxílios Económicos aos Alunos no Concelho 4.000,00 4.000,00
Bolsas de Estudo (80€ x 10meses x 15 alunos) 12.000,00 12.000,00
Cantinas Escolares - Agrupamentos 165.000,00 165.000,00
Casa do Povo de Messines - Transporte de alunos 4.500,00 4.500,00
Sub- Total 185.500,00 0,00 185.500,00
2.3.0 Segurança e Acções Sociais
2.3.2 Acção Social
PAIIS
Amigos dos Pequeninos 5.000,00
Projecto “Bem Crescer” 17.744,16 22.744,16
Associação Crianças e Idosos 1.200,00 1.200,00
Associação do Barlavento de Apoio às Gerações 1.200,00 1.200,00
Associação Humanitária de S.M. da Serra 3.900,00 3.900,00
Casa do Povo de Messines 4.200,00 4.200,00
Castelo de Sonhos 3.600,00 3.600,00
Centro Social Espaço Aberto de Pêra 1.960,00 1.960,00
Centro Cultural e Social João de Deus de S. B. Messines 2.800,00 2.800,00
Jardim Escola João de Deus 3.800,00 3.800,00
Santa Casa da Misericórdia de Armação de Pêra 5.800,00 5.800,00
Santa Casa da Misericórdia de Alcantarilha 5.720,00 5.720,00
_____________________________________________Orçamento e Grandes Opções do Plano 2011
_________________________________________________________________________19
Santa Casa da Misericórdia de Silves 7.720,00
Creche e Jardim de Infância "O Cantinho dos Avós" 27.489,92
Unidade Social em Tunes 1.000,00 36.209,92
Actividades Pontuais - PAIIS 7.000,00 7.000,00
Cantinas Sociais 2.500,00 2.500,00
Sub- Total 74.144,16 28.489,92 102.634,08
2.5.0 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos
2.5.1 Cultura
PAIAC
Arte Xelb 800,00 800,00
Associação Amigos da Barragem do Arade 800,00 800,00
Associação dos Pescadores de Armação de Pêra 800,00 800,00
Associação Desportiva e Cultural Silgarmar 500,00 500,00
Associação N. Srª. Fontes da Matosa 500,00 500,00
Associação Patrimonial do Algoz 800,00 800,00
Associação Al Mouatamid IBN ABBAD p/cultura
Islamica Mediterranica 2.000,00 2.000,00
Grupo dos Amigos da Pedreira 800,00 800,00
Associação das Comunidades de Tunes 1.500,00 1.500,00
Associação Recreativa e Cultural da Amorosa 1.000,00 1.000,00
Associação de Desenv. do Concelho Silves "Pé Vento" 1.000,00 1.000,00
ACSA - Associação Cultural e Social do Algoz 800,00 800,00
Casa do Povo de Alcantarilha 2.250,00 2.250,00
Casa do Povo de Messines 1.500,00 1.500,00
Clube de Instrução e Recreio Tunense 500,00 500,00
Clube Ornitológico de Silves 800,00 800,00
Conservatório Regional do Algarve Maria Campina (Protocolo) 4.988,00 4.988,00
Orquestra do Algarve (Protocolo) 6.000,00 6.000,00
Penedo Grande – Ass. Cultural para Educação no Algarve 1.500,00 1.500,00
Racal Clube 2.000,00 2.000,00
Rancho Folclórico de S. Bartolomeu de Messines 3.000,00 3.000,00
Sociedade de Instrução e Recreio Messinense 1.000,00 1.000,00
Sociedade Filarmónica Silvense 5.000,00
Aluguer de instalações provisórias 14.963,88 19.963,88
Viver Serra 500,00 500,00
Xelb Land 500,00 500,00
Actividades Pontuais - PAIAC 20.000,00 20.000,00
Sub- Total 75.801,88 75.801,88
2.5.2 Desporto, Recreio e Lazer
Desporto - PAMAD
Academia de Judo do Sul 1.000,00 1.000,00
Associação Desportiva e Cultural de Tunes 12.000,00 12.000,00
Associação Recreativa Cultural da Amorosa 3.000,00 3.000,00
Associação Extremo Sul 6.000,00 6.000,00
_____________________________________________Orçamento e Grandes Opções do Plano 2011
_________________________________________________________________________20
Associação Shotokan Karate do Silves 500,00 500,00
Casa do Povo de Alcantarilha, Armação de Pêra e Pêra 1.000,00 1.000,00
Casa do Povo de S.B. de Messines 24.000,00 24.000,00
Casa do Sport Lisboa e Benfica de Silves 500,00 500,00
Clube Badminton de Silves 1.000,00 1.000,00
Clube Basket de Quarteira "Tubarões" 500,00 500,00
Clube de Ténis de Tavira - Secção de Silves 500,00 500,00
Clube de Tiro "O Pinhal" 2.500,00 2.500,00
Clube de Instrução e Recreio Tunense 500,00 500,00
Clube Futebol "Os Armacenenses" 32.300,00 32.300,00
Clube Xelb 4.500,00 4.500,00
Grupo de Aventura e Desporto Alcantarilha Gare 3.000,00 3.000,00
Grupo Desportivo e Cultural do Enxerim 21.300,00 21.300,00
Kayak Clube Castores do Arade 500,00 500,00
SempreAventura, Associação Cultural e Recreativa 500,00 500,00
Serrano Futebol Clube 3.400,00 3.400,00
Silves Futebol Clube 29.000,00 29.000,00
Sociedade Columbófila de Messines 1.250,00 1.250,00
Sport Algoz e Benfica 1.000,00 1.000,00
União Desportiva Messinense 35.250,00 35.250,00
Actividades Pontuais -PAMAD 25.000,00 25.000,00
Actividades Pontuais de Referência
X Subida Impossível - Moto Clube de Albufeira 3.000,00 3.000,00
Maratona Internacional de BTT do Algarve - Extremo Sul 20.000,00 20.000,00
Clube Futebol "Os Armacenenses"
Protocolo de Gestão de Instalações Desportivas Próprias 7.200,00 7.200,00
Grupo Desportivo e Cultural do Enxerim
Cobertura de Espaço 1.608,00 1.608,00
Silves Futebol Clube
Protocolo de Gestão de Instalações Desportivas Municipais 7.200,00
Protocolo de Gestão de Instalações Desportivas Próprias 7.200,00
Obras de Iluminação do Pavilhão 7.100,00 21.500,00
Serrano Futebol Clube
Protocolo de Gestão de Instalações Desportivas Municipais 3.000,00 3.000,00
União Desportiva Messinense
Protocolo de Gestão de Instalações Desportivas Municipais 7.200,00 7.200,00
PAAJU - Programa Apoio Associativismo Juvenil
CNE - Agrupamento 587 Alcantarilha 800,00 800,00
CNE - Agrupamento 1293 Algoz 800,00 800,00
CNE - Agrupamento 598 Armação de Pêra 800,00 800,00
CNE - Agrupamento 181 Silves 800,00 800,00
CNE - Agrupamento 1339 S.B. Messines 800,00 800,00
Associação de Estudantes da ESS Jean Piaget de Silves 800,00 800,00
Actividades Pontuais-PAAJU 5.000,00 0,00 5.000,00
Sub- Total 274.600,00 8.708,00 283.308,00
_____________________________________________Orçamento e Grandes Opções do Plano 2011
_________________________________________________________________________21
2.5.3 Outras Actividades Cívicas e Religiosas
Centro Paroquial de Pêra
Subsídio para XIII Arraial do Petisco 4.000,00 4.000,00
Fab. Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição de Silves
Subsidio para obras referente ao estrado 3.168,00 3.168,00
Paróquia de N.ª Sr.ª da Piedade
Recuperação de Altares 4.000,00
Obras na Igreja 1.247,00
Rep. de cobertura da Ermida de Nossa Senhora do Pilar 1.000,00 6.247,00
Sub- Total 4.000,00 9.415,00 13.415,00
TOTAL 847.104,82 55.304,82 902.409,64