organizacao_arquitetura_computadores - etec aula 6
TRANSCRIPT
-
e-Tec Brasil
Aula 7 - Dispositivos de entrada e sada
Objetivos
Identificar as caractersticas e compreender o funcionamento b-
sico dos dispositivos de entrada e sada, acoplados ao sistema
computacional.
7.1 Introduo a dispositivos de entrada e sada
De acordo com o modelo previsto por Von Neumann e apresentado ao longo
das sees anteriores, um computador deve ser capaz de armazenar dados
e instrues necessrios para a execuo de uma tarefa, na memria e no
formato binrio. Para que possam ser executados, esses dados e instrues
so buscados pela UCP diretamente na memria. na memria tambm que
o resultado desse processamento ser disponibilizado. Como esses dados e
instrues chegaram memria? Como o resultado do processamento des-
se contedo mantido na memria retornado ao usurio?
A resposta para essas perguntas que so necessrios elementos que per-
mitam a interface do usurio com o computador, tanto para dar a entrada
de dados e instrues quanto para proporcionar a sada de resultados ao
usurio, no formato adequado, tal qual foi solicitado.
Esses elementos de interface podem ser chamados de dispositivos (ou perif-
ricos) de entrada e sada (E/S). So considerados um subsistema de memria,
pois fazem parte do sistema maior que o sistema computacional, onde os
dispositivos de E/S compem o chamado subsistema de E/S, o qual, segundo
Monteiro (2007), deve ser capaz de realizar duas funes:
a) receber ou enviar informaes ao meio exterior;
b) converter as informaes (de entrada e sada) em uma forma inteligvel
para a mquina (se estiver recebendo) ou para o programador ou usurio
(se estiver enviando).
InterfaceInterface: a fronteira ou canal de comunicao que define a forma de comunicao entre duas entidades (ex.: usurio, computador).
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 93
-
Dentre os diversos dispositivos de E/S podemos citar: teclado, mouse, moni-
tor de vdeo, impressora, webcam, modem, dispositivos de armazenamento
(ex.: disco rgido, CD/DVD ROM, pen-drive). Esses dispositivos se interligam
UCP e memria principal atravs do barramento de expanso (apresentado
na Aula 5) e podem ser classificados em duas categorias: entrada (teclado,
mouse, webcam, modem, disco rgido) e sada (impressoras, disco rgido,
monitor de vdeo). Sublinhamos que o disco rgido, assim como outros meios
de armazenamento, so dispositivos tanto de entrada quanto de sada.
Lembramos que todos os estmulos gerados pelos dispositivos de E/S, por
exemplo - a presso de uma tecla, so convertidos em vrios sinais eltricos,
com diferentes intensidades, podendo representar os valores 0 ou 1.
Monteiro (2007) destaca algumas observaes relevantes que influenciam
na comunicao dos dispositivos com a UCP e memria principal. So elas:
Os dispositivos de E/S apresentam diferentes caractersticas, o que
tornaria a comunicao entre UCP e perifrico extremamente compli-
cada, caso esta fosse realizada direta e individualmente (ex.: comuni-
cao direta entre UCP e teclado, entre UCP e vdeo). Isso ocorre em
funo da grande diferena de velocidade entre UCP e os dispositivos
de E/S, alm de haver grandes diferenas de velocidade entre os pr-
prios dispositivos, como por exemplo o disco rgido, que mais rpido
que o teclado. A Tabela 7.1 apresenta alguns exemplos de dispositi-
vos de E/S e sua velocidade de transmisso de dados aproximada.
Tabela 7.1: Dispositivos de E/S e sua velocidade de trans-misso de dados
Dispositivo Taxa de transmisso (KB/s)
Teclado 0,01
Mouse 0,02
Impressora matricial 1
Modem 2 a 8
Disquete 100
Impressora laser 200
Scanner 400
CD-ROM 1000
Rede local 500 a 6000
Vdeo grfico 60.000
Disco rgido (HD) 2000 a 10.000
Fonte: Adaptada de Monteiro (2007)
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 94
-
Alm da velocidade, outro aspecto que diferencia os dispositivos de E/S a
sua forma de comunicao. A comunicao entre o ncleo do computador e
os dispositivos de E/S poderia ser classificada em (MONTEIRO, 2007):
a) Comunicao serial: a informao pode ser transmitida/recebida, bit a
bit, um em seguida do outro, conforme a Figura 7.1.
UCP/MP
Interface
Buffer Perifrico10110001
SerialBarramento do sistema
(transmisso em V)
Figura 7.1: Transmisso serial entre interface e perifricoFonte: Adaptada de Monteiro (2007)
b) Comunicao paralela: a informao pode ser transmitida/recebida em
grupos de bits de cada vez, isto , um grupo de bits transmitido simul-
taneamente de cada vez, conforme apresenta a Figura 7.2.
0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0 0
T R
Receptor Transmissor
Transmisso
Caractere 2 Caractere 1
Figura 7.2: Transmisso paralela entre transmissor (interface) e receptor (perifrico)Fonte: Adaptada de Monteiro (2007)
Existem diferenas relativas parte eltrica de gerao e interpretao dos
sinais de transmisso. O autor afirma que, devido a essas diferenas, na pr-
tica a UCP no se conecta diretamente com cada perifrico, mas sim com
dispositivos que realizam a traduo e a compatibilizao das caractersti-
cas de um (dispositivo de E/S) para o outro (UCP/MP), alm de realizar outras
tarefas de controle (MONTEIRO, 2007).
Os dispositivos possuem algumas denominaes. A mais comum seria inter-
face de E/S, mas comercialmente podem ser encontrados como controlador
ou adaptador, adicionando-se o nome do dispositivo (ex.: controlador de
vdeo, controlador de disco). A funo de todos sempre a mesma: com-
patibilizar as diferentes caractersticas de um perifrico e da UCP/memria
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 95
-
principal, permitindo um fluxo correto de dados em uma velocidade ade-
quada a ambos os elementos que esto sendo interconectados. A Figura 7.3
apresenta exemplos de interfaces.
Figura 7.3: Exemplos de controladores de E/SFonte: www.infowester.com.br
7.1.1 Metodologias de comunicao entre UCP e dispositivos de E/S
Em um sistema de computao h a necessidade de que a UCP se comu-
nique com a memria principal (RAM) e com os dispositivos de E/S (ex.:
teclado, mouse, monitor de vdeo, rede) para a transferncia de dados. Se-
melhante ao que ocorre com a comunicao entre UCP e memria principal,
na qual so definidos endereos para cada posio de memria, os quais
so referenciados pela UCP, quando se trata de comunicao entre UCP e
dispositivos, torna-se necessrio que a UCP indique um endereo que corres-
ponda ao perifrico em questo.
Cada perifrico acoplado ao sistema de computao possui um endereo, o
qual identificado como endereo de porta de E/S, ou seja, cada dispositivo
de E/S possui um nmero de identificao nica no sistema computacional
onde se encontra. Dessa forma, se o endereo de porta ou endereo de E/S
for um nmero de oito bits, significa que podero ser conectados at 256
(28) dispositivos ao sistema.
Diversas formas de comunicao entre UCP e memria principal foram pro-
postas, as quais sofreram melhorias ao longo do tempo, buscando sempre
alcanar uma melhor utilizao da UCP e um melhor desempenho para o
sistema como um todo. Murdocca (2000) destaca trs mtodos para geren-
ciar a entrada e sada:
a) Entrada e sada programada
Neste mtodo, tambm chamado de pooling, a UCP precisa verificar conti-
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 96
-
nuamente se cada um dos dispositivos necessita de atendimento, ou seja,
tudo depende da UCP. Por exemplo, se o disco quer transferir algum dado
para a memria, a UCP deve ficar dedicada a esse processo de transferncia
at que esta seja concluda. A grande desvantagem a subutilizao da UCP,
a qual, enquanto houver uma operao de transferncia de dados, no rea-
liza outras operaes de processamento. Este mtodo no mais utilizado.
b) Entrada e sada controladas por interrupo
Este mtodo possibilita que a UCP no fique presa em espera ocupada at
que um dispositivo esteja pronto para realizar a transferncia de dados pro-
priamente dita. Assim, a UCP d incio operao emitindo uma instruo
de E/S para a interface ou controlador do dispositivo em questo e, quando
o dispositivo estiver pronto para a operao de transferncia, recebe uma
interrupo avisando que ela poder comear. Essa demora para iniciar a
transferncia, aps as instrues da UCP, deve-se lentido dos dispositivos
de E/S em relao UCP, problema que diminudo com o uso de interrup-
es. Este mtodo sofreu melhorias e no mais utilizado.
c) Acesso direto memria (DMA)
A funo do controlador (ou interface) controlar seu dispositivo de E/S e
manipular para ele o acesso ao barramento. Quando um programa quer da-
dos do disco, por exemplo, ele envia um comando ao controlador de disco,
que ento emite comandos de busca e outras operaes necessrias para
que ocorra a transferncia (TANENBAUM, 2007).
Para esse autor, quando o controlador l ou escreve dados de/para a mem-
ria sem a interveno da UCP, dito que ele est executando um acesso di-
reto memria (Direct Memory Access), conhecido por DMA. Dessa forma,
a UCP se limita a solicitar a transferncia para um dispositivo denominado
controlador de acesso direto memria principal (DMA Controller), o qual
se responsabiliza totalmente pela transferncia. A UCP avisada apenas no
incio e no final da operao de transferncia entre dispositivo e memria
principal. Este mtodo utilizado atualmente pelos computadores.
Destacamos que a UCP apresenta apenas uma linha para receber pedidos
externos de interrupes de todos os dispositivos de E/S. Dessa forma, a fim
de compartilhar essa linha com os diversos dispositivos existentes em um
computador, foi desenvolvido o controlador de interrupes, o qual rece-
InterrupoInterrupo: pode ser definida como um evento ou um aviso UCP de que algum dispositivo est solicitando a realizao de uma operao (ex.: o recebi-mento de dados via rede, a presso de uma tecla). Quando uma interrupo ocorre, a UCP deve suspender imediatamente a execuo de seu programam corrente e comear a executar um procedimento de tratamento da interrupo.
Interrupo de Hardware. Disponvel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Interrup%C3%A7%C3%A3o_de_hardware. Acesso em: 19 jul. 2010
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 97
-
be e encaminha, de acordo com a prioridade (definida para evitar conflitos
de acesso UCP), os pedidos de interrupo feitos pelos diferentes dispositi-
vos de entrada/sada. Quando a UCP recebe o pedido de interrupo, verifica
com o controlador de interrupes que dispositivo causou o pedido e ento
efetua o atendimento apropriado interrupo.
A seguir, sero apresentadas as caractersticas de alguns dos principais dis-
positivos de E/S.
7.1.1.1 Teclado
O teclado o dispositivo utilizado para dar a entrada a instrues vindas
dos seres humanos ao computador. Nesse caso, necessrio que ele seja
capaz de identificar a simbologia utilizada pelos seres humanos. Por isso,
geralmente existe um teclado para cada lngua (ex.: portugus, japons) ou
inclusive dentro do mesmo idioma podem existir adaptaes de teclado para
pases diferentes. (ex.: para o Brasil (ABNT-2) e Portugal (Pt)).
Os teclados mais populares so os de uso geral, ou seja, aqueles compostos
de todas as teclas alfabticas, numricas e caracteres especiais (sinais de
pontuao e operaes em geral), conforme mostra a Figura 7.4.
Figura 7.4: Exemplo de teclado de um PCFonte: http://www.pontodamidia.com.br/loja/images/087.jpg
Existem trs tecnologias de fabricao de teclas: teclas mecnicas (de contato
direto), teclas capacitivas; e teclas de efeito Hall, sendo que a mais utilizada
a tecnologia capacitiva. Nesse ltimo tipo, as teclas funcionam base da
variao de capacitncia (uma propriedade eltrica) do acoplamento entre
duas placas metlicas, variao essa que ocorre quando uma tecla pres-
sionada. Com isso, essas teclas apresentam baixo custo e menor tamanho,
alm de no apresentarem contatos mecnicos, que podem oxidar com o
tempo (MONTEIRO, 2007).
Arquitetura de PCs. Disponvel em: http://www.laercio.com.
br/artigos/hardware/hard-010/hard-010.htm-010.htm. Acesso em: 19 jul. 2010
Capacitncia Capacitncia (ou capacidade):
a grandeza eltrica de um capacitor, determinada pela
quantidade de energia eltrica que pode ser armazenada em
si por uma determinada tenso e pela quantidade de corrente
alternada que o atravessa numa determinada frequncia.
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 98
-
O teclado considerado um conjunto de chaves eltricas, sendo cada chave
acionada por uma tecla. Cada uma das chaves corresponde a um cdigo
binrio, o qual enviado para a placa-me, via controlador de teclado, e
interpretado de acordo com o padro de teclado que est sendo utilizado.
7.1.1.2 Monitor de vdeo
O monitor de vdeo um dispositivo de sada indispensvel ao uso dos com-
putadores pessoais (PC). Por meio dele possvel obter a partir da viso a
maior parte das sadas geradas pela UCP, ou seja, a resposta s solicitaes
que o usurio encaminha para dentro do computador (ex.: formatar um tex-
to, realizar um clculo, fazer uma pesquisa de um arquivo).
O resultado mostrado na tela a imagem produzida e gerada no compu-
tador (pela UCP) e transmitida no formato binrio para o controlador ou
interface.
Diferentes tecnologias de fabricao de monitores de vdeos esto dispon-
veis atualmente. Segundo Monteiro (2007), os monitores de vdeo podem
ser classificados de duas formas: de acordo com a tecnologia de criao e
apresentao da imagem e quanto forma com que os bits so passados do
sistema para o vdeo. Sendo assim, as principais tecnologias so:
a) CRT (Tubos de Raios Catdicos);
b) LED (Diodos Emissores de Luz);
c) LCD (Vdeos de Cristal Lquido);
d) TDP (Vdeos com Painel Estreito).
Atualmente, os populares monitores de vdeo CRT (inclusive os utilizados
nos televisores) esto gradativamente sendo substitudos pelos vdeos LCD.
Nos vdeos CRT, a imagem se forma em uma tela, a qual constituda por
uma pelcula de fsforo e, uma vez que um de seus pontos de imagem
atingido por um eltron, ele emite luz e isso o que o olho humano capta
(MONTEIRO, 2007).
Os vdeos LCD so menos volumosos que os CRT, alm de serem mais eco-
nmicos em relao ao consumo de energia e mais rpidos. So encontra-
dos em palmtops e notebooks, por exemplo, passando a ser cada vez mais
comuns em PCs.
EltronEltron: uma partcula sub-atmica e de carga negativa, responsvel pela criao de campos magnticos e elctricos
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 99
-
No monitor LCD utilizada tecnologia de cristais lquidos para formar a ima-
gem. Os cristais lquidos so substncias que tm sua estrutura molecular al-m sua estrutura molecular al-m sua estrutura molecular al-
terada quando recebem corrente eltrica. Em seu estado normal, essas subs-
tncias so transparentes, mas ao receberem uma carga eltrica tornam-se
opacas, impedindo a passagem da luz. Mas nos vdeos LCD atuais, como os
que so usados em notebooks, existem estados intermedirios, possibilitan-
do a formao das tonalidades de cinza ou em cores. Os tons intermedirios
so gerados pela aplicao de diferentes nveis de tenso (GDHPRESS, 2010).
O Guia GDH Press informa que para formar a tela de um monitor, uma fina
camada de cristal lquido colocada entre duas camadas de vidro. Essas finas
placas possuem pequenas cavidades isoladas entra s, cada uma com um ele-
trodo ligado a um transistor. Cada uma dessas cavidades representa um dos
pontos da imagem. Essa espcie de sanduche , por sua vez, colocada
entre duas camadas de um elemento polarizador. Atrs dessa tela instalada
uma fonte de luz, geralmente composta de lmpadas fluorescentes (usadas
por gerarem pouco calor) ou ento LEDs, responsveis pela iluminao da tela.
A Figura 7.5 mostra um monitor de vdeo CRT, e a Figura 7.6 mostra outro
monitor de vdeo LCD.
Figura 7.5: Exemplo de monitor CRTFonte: http://ocularis.es/blog/pics/monitor_CRT_17.jpg
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 100
-
Figura 7.6: Exemplo de monitor LCDFonte: http://www.universotech.com/ut/wp-content//uploads/2009/04/monitorlcd.jpg
Outra tecnologia de monitores de vdeo que vem ganhando espao so os
de plasma, os quais possuem uma estrutura que lembra os monitores LCD.
Esse tipo de monitor tambm apresenta duas placas de vidro e eletrodos que
aplicam tenses eltricas nas clulas que geram a imagem. O que realmente
difere so as clulas, ou seja, ao invs de cristais lquidos, os monitores de
plasma so formados por estruturas com o mesmo princpio de funciona-
mento das lmpadas fluorescentes. De forma geral, possvel dizer que em
um monitor de plasma a imagem formada por alguns milhes de minscu-
las lmpadas fluorescentes verdes, azuis e vermelhas (GDHPRESS, 2010) Em
se tratando de monitores de vdeo, um aspecto importante a ser considerado
a sua resoluo, a qual medida pela quantidade de pixels que pode ser
apresentada em uma tela. Monteiro (2007), defende que essa quantidade
seja descrita em termos de dois valores: a quantidade de pixels mostrados
horizontalmente (em uma linha) e a quantidade de pixels mostrados verti-
calmente (em uma coluna). Por exemplo, para uma resoluo de 800 x 600,
significa que existiro 800 pixels em cada linha e 600 pixels em cada colu-
na. Quanto maior a resoluo, maior a qualidade da imagem, ou seja, mais
ntida e definida ela ser.
Atualmente os padres de resoluo mais comuns disponveis no mercado
so apresentados na Tabela 7.2, a qual mostra o perodo aproximado de sur-
gimento de cada padro, sua descrio, resoluo tpica e nmero de cores.
PixelPixel: o menor ponto que for-ma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels forma uma imagem inteira
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 101
-
Tabela 7.2: Padres de resoluo mais comuns
Data Standard
Padro
Description
Descrio
Typical Resolution
Resoluo tpica
Number of Colors
Nmero de Cores
1981
1981 CGA CGA
Color Graphics Color
Graphics
Adapter Adaptador
640x200 640x200
160x200 160x200
2 2
16 16
1984
1984 EGA EGA
Enhanced Graphics
Enhanced Graphics
Adapter Adaptador
640x350 640x350 16 from 64 16 de 64
1987
1987 VGA VGA
Video Graphics Video
Graphics
Array Array
640x480 640x480
320x200 320x200
16 from 262,144 16
a partir de 262.144
256 256
SVGA SVGA
Super Video Graphics
Super Video Graphics
Array Array
800x600 800x600 256 to 16.7 million
256-16700000
8514/A
8514 / A
IBM interlaced standard
IBM interlaced standard1024x768 1024x768
16 from 262,144 16
a partir de 262.144
1990
1990 XGA XGA
Extended Graphics Array
Extended Graphics Array 1024x768 1024x768
16.7 million
16700000
SXGA SXGA
Super Extended Graphics
Array Super Extended
Graphics Array
1280x1024
1280x1024
16.7 million
16700000
UXGA
UXGA Ultra XGA Ultra XGA
1600x1200
1600x1200
16.7 million
16700000
WXGA
WXGA Wide XGA Wide XGA 1366x768 1366x768
16.7 million
16700000
Fonte: http://www.infocellar.com/hardware/ga.htm
Assim, os controladores de vdeo disponveis no mercado devem ser compa-
tveis com os padres a que so indicados (ex.: XGA, WXGA), apresentan-
do assim um nvel menor ou maior de qualidade da imagem projetada no
monitor de vdeo.
7.1.1.3 Impressoras
A impressora, considerando seus diversos tipos e formatos, o um dispositi-
vo de sada de extrema importncia, pois ela que responsvel por passar
para o papel grande parte dos resultados de processamento da UCP, seja em
formato de texto ou imagem.
Existem dois tipos bsicos de impressoras, de acordo com as cores que so
capazes de imprimir:
a) Monocromticas - imprimem com apenas uma cor e so mais rpidas
que as coloridas;
b) Coloridas - so capazes de criar imagens dividindo a pgina em milhares
ou milhes de pequenos pontos, denominados dots, os quais podem
Como Funciona o LCD. Disponvel em: http://www.gdhpress.com.br/hmc/leia/
index.php?p=cap7-3. Acesso em: 19 jul.2010.
Monitores de Vdeo.
Disponvel em: http://www.clubedohardware.com.
br/artigos/Monitores-de-Video/920/1.
Acesso em: 19 jul. 2010.
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 102
-
ser endereados pelo computador. Dessa forma, durante a impresso, o
cabeote da impressora move-se no sentido horizontal e o papel movi-
menta-se no sentido vertical, podendo alternar a impresso de pontos
coloridos com pontos em branco em cada linha.
Segundo Monteiro (2007), uma impressora deve ser analisada de acordo
com algumas caractersticas bsicas que podem determinar seu desempe-
nho em relao a outros dispositivos.
A primeira caracterstica est ligada ao volume de impresso que ela suporta
em uma unidade de tempo. As impressoras podem indicar sua capacidade
(ou velocidade) de impresso em caracteres por segundo (CPS), em linhas
por minuto (LPM) e em pginas por minuto (PPM). Essa capacidade de uma
impressora vai depender das tecnologias utilizadas na sua fabricao.
A segunda caracterstica diz respeito s tecnologias de fabricao de impres-
soras, o que influencia diretamente na forma como os caracteres, a serem
impressos, so gerados. Apresentamos, a seguir, algumas das principais tec-
nologias utilizadas no processo de fabricao de impressoras:
a) Matriciais (de impacto)
Enquadram-se na categoria de impressoras de impacto. Esse tipo de impres-
sora se baseia normalmente na utilizao de agulhas, que, quando pressio-
nadas contra uma fita que contm um tipo de tinta, imprimem o smbolo
no papel que se encontra atrs da fita. A Figura 7.7 mostra uma cabea de
leitura realizando a impresso por meio de uma fita, sendo possvel observar
as agulhas (pinos) responsveis pela impresso.
Pinos
Cabea de Impresso
Figura 7.7: Mecanismo de impresso impressora matricialFonte: http://www.infowester.com/impressoras.php
CabeoteCabeote: cabea de impresso, responsvel pela distribuio da cor nos pontos adequados para a formao do texto ou imagem, ponto a ponto.
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 103
-
Segundo Monteiro (2007), o nome matricial se deve ao fato de que os
caracteres impressos so formados por uma matriz de pontos.
Figura 7.8: Impressora matricial Okidata ML 320Fonte: http://www.intersolucao.com.br/produtosdetalhes_sv.asp?ProdutoID=46
Esse tipo de impressora confivel, mas ela lenta e barulhenta. utilizada
para impresso de formulrios, relatrios, pedidos, notas fiscais, enfim, docu-
mentos de uso frequente das empresas. Tambm para impresso em espaos
pequenos (ex.: de cupom fiscal) e com a utilizao de vias carbonadas. J foram
impressoras baratas, mas, atualmente, em funo da dificuldade de encontr-
-las, tendo em vista o surgimento de novas tecnologias, tm se tornando bas-
tante caras. A Figura 7.8 apresenta um exemplo de impressora matricial.
b) Jato de tinta (ink-jet)
Uma das principais diferenas das impressoras jato de tinta para as matriciais
a forma como os caracteres so projetados no papel e o fato de no serem
impressoras de impacto. Ambas se utilizam de uma matriz de pontos, mas
diferem na tcnica utilizada para criar os pontos no papel. De acordo com
Monteiro (2007), neste tipo de impressora, o ponto o resultado de uma
gota de tinta que depositada no papel e secada por calor para no escor-
rer essa tecnologia de aquecimento tambm denominada bubble-jet.
Diversas dessas gotas depositadas no papel moldam o formato do caractere,
de modo semelhante aos pontos obtidos pela projeo das agulhas em im-
pressoras matriciais. A Figura 7.9 mostra uma impressora jato de tinta atual.
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 104
-
Figura 7.9: Impressora jato de tinta Epson Stylus Photo T50Fonte: http://www.mservice.com.br/produto.asp?id=00003582
Esse tipo de impressora geralmente de baixo custo, silenciosa, e com impres-
so de alta qualidade. Como a tinta disponibilizada por cartuchos (somente
preto ou colorido), apresenta um custo relativamente maior que as matriciais.
c) Impressora a laser
Trata-se de um tipo de impressora que tem se tornado bastante popular,
no somente no ambiente empresarial, mas tambm no domstico. Isso foi
proporcionado pela baixa relao entre custo e desempenho. A Figura 7.10
apresenta uma impressora a laser tpica.
Figura 7.10: Impressora a laser monocromtica Xerox Phaser 3124Fonte: http://www.submarino.com.br
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 105
-
Diferentemente das impressoras jato de tinta, em que a impresso ocorria
pela aplicao de tinta ao papel para a formao dos caracteres, as impres-
soras a laser se utilizam de um produto chamado toner. Monteiro (2007) ex-
plica que o mecanismo de impresso funciona de modo semelhante ao das
copiadoras de documentos. A ideia formar, em um cilindro fotossensitivo,
uma imagem da pgina que ser impressa. Na sequncia, o toner, composto
de partculas minsculas, espalhado sobre a imagem criada no cilindro. Por
fim, a imagem transferida do cilindro para um papel e secada por inten-
so calor. Feito isso, o cilindro deve ter sua imagem apagada para que uma
nova imagem possa ser nele criada. O autor destaca ainda que a imagem
formada no cilindro atravs de um feixe de laser que aceso e apagado a
cada ponto do cilindro (como pixels em um vdeo), conforme a configurao
binria e a localizao dos caracteres que se quer imprimir.
Alm dos formatos de impressoras descritos acima, existem outras opes,
as quais so desenvolvidas para trabalhos especficos e no so comumente
encontradas. Um exemplo o plotter (para grandes impresses, por exem-
plo, de um banner).
7.1.1.4 Discos magnticos
Os discos magnticos abrangem diversos dispositivos utilizados pelo sistema
de computao, tais como: disco rgido, os antigos disquetes e CD-ROM.
Esses dispositivos de E/S, considerados memrias secundrias (de armazena-
mento permanente de um volume considervel de dados), so largamente
utilizados, com exceo dos disquetes ou discos flexveis.
O disco magntico (disco rgido ou hard disk) uma das principais unidades de
E/S de um computador; onde ficam localizados todos os dados (pastas e arqui-
vos) e os programas a serem carregados para a memria principal para execuo.
Um disco rgido, conforme mostra a Figura 7.11, constitudo de uma pilha
de discos metlicos (normalmente de alumnio), inseridos sobre um mesmo
eixo. Cada disco uma superfcie circular fina e coberta com uma camada de
material magnetizvel, o qual pode receber gravaes. O material pode estar
presente em uma ou em ambas as superfcies do disco, as quais so normal-
mente chamadas de faces (lados). Ainda segundo o autor, normalmente, um
disco magntico fabricado com dupla face de armazenamento, de modo
que tenha maior capacidade de armazenar (MONTEIRO, 2007).
.
Introduo s Impressoras Matriciais, Jato de Tinta e Laser.
Disponvel em: http://www.infowester.com/
impressoras.php. Acesso em: 19 jul. 2010
Faa uma pesquisa sobre os diversos tipos de monitores
de vdeo e impressoras disponveis atualmente no mercado, destacando para
cada um deles suas principais caractersticas (ex.: marca,
modelo, valor, qualidade), alm das caractersticas especficas
de cada equipamento (ex.: resoluo de vdeo, nmero de pginas por minuto para cada
impressora). Essa pesquisa dever ser postada no AVEA no
formato de um arquivo de texto.
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 106
-
Figura 7.11: Modelo externo de disco rgido tpico.Fonte: http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1023
Os discos so montados em um eixo, o qual sofre rotaes provocadas por
um motor de rotao, que responsvel por manter uma velocidade cons-
tante. Inicialmente os discos rgidos utilizavam motores de 3.600 rotaes
por minuto (RPM). Atualmente, os discos rgidos mais utilizados apresentam
5.600 ou 7.200 RPM. Existem discos com medidas de rotao maiores (ex.:
10.000 RPM), mas no so to populares. Quanto maior a velocidade de
rotao, maior o preo, mas tambm maior o desempenho do disco.
De acordo com Monteiro (2007), sobre a superfcie de um disco, h um ele-
mento mecnico denominado brao, o qual transporta uma cabea de leitu-
ra/gravao, efetuando um movimento transversal sobre as trilhas dispostas
no disco, de modo a realizar as operaes de leitura e gravao sobre a trilha.
Monteiro (2007) afirma, ainda, que as diversas trilhas de um disco so nu-
meradas, ou seja, possuem um endereo especfico, a partir da trilha mais
externa (endereo 0), at a trilha mais interna (endereo N-1). Dessa forma,
como cada trilha possui grande capacidade de armazenamento de bytes,
elas so divididas em pedaos menores, chamados setores. A Figura 7.12
mostra os conceitos de trilha e setor.
Setor
Trilha
Disco
Figura 7.12: Trilhas e setoresFonte: http://www.infowester.com/hds1.php
TrilhaTrilha: um caminho (linha) circular na superfcie de um disco, no qual a informao magneticamente gravada e do qual a informao gravada lida. Pode-se dizer que uma trilha um conjunto de setores consecu-tivos no disco que contm blocos de dados. Cada trilha armazena a mesma quantidade de bytes Setor Setor: uma subdiviso de uma trilha. Seria anlogo a uma fatia de uma pizza. Cada setor armazena uma determinada quantidade de dados.
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 107
-
Conforme apresentado, o disco rgido pode conter vrios discos. Existe uma
cabea de leitura/gravao para cada face (lado) do disco. As cabeas ficam
montadas em um brao, movido por um elemento chamado atuador. Se-
gundo Monteiro (2007), como os braos/cabeas se movimentam juntos,
quando o atuador se desloca para acessar uma determinada trilha de certa
superfcie (ex.: trilha 12 da superfcie 05), todas as cabeas estacionam sobre
a trilha de mesmo endereo (no exemplo, trilha 12) em cada superfcie (ou
face de um dos discos).
Dessa forma o conjunto de trilhas de mesmo endereo (localizadas em cada
superfcie), acessado em um nico movimento do atuador, denomina-se ci-
lindro. Destaca-se que o acesso por cilindro aumenta a produtividade do
sistema de disco, quando se movimentam grandes volumes de dados, pelo
fato de economizar tempo de busca (seek), em relao ao acesso trilha por
trilha (MONTEIRO, 2007).
Pelo fato de as cabeas de leitura/gravao estarem afixadas em uma mes-
ma haste, todas as cabeas movimentam-se juntas. A Figura 7.13 apresenta
o esquema da estrutura de um disco rgido com essas caractersticas. J a
Figura 7.14 mostra a imagem interna de um disco rgido tpico, tambm
apontando os principais elementos desse dispositivo.
Trilha
Cilindro
Discos
Cabea de leitura / escrita
Braos
Disco Rgido
Figura 7.13: Esquema bsico da estrutura de um disco rgidoFonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-computador/unidades-de-memoria.php
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 108
-
Figura 7.14: Imagem interna de um disco rgido tpicoFonte: http://www.fabiomw.com/blog/index.php/Windows/Page-2.html
Um aspecto importante dos discos rgidos e que est diretamente relacio-
nado ao seu desempenho o tempo de acesso, o qual, segundo Monteiro
(2007), o perodo gasto entre a ordem de acesso (de posse do respectivo
endereo) e o final da transferncia dos bits. Segundo o autor, esse tempo
formado pela soma de trs tempos menores, conforme segue:
a) Tempo de busca (seek) - gasto para interpretao do endereo pela uni-
dade de controle e movimento mecnico do brao para cima da trilha
desejada;
b) Tempo de latncia - perodo decorrido entre a chegada da cabea de lei-
tura e gravao sobre a trilha e a passagem do bloco (setor) desejada so-
bre a referida cabea (o que depende da velocidade de rotao do disco);
c) Tempo de transferncia - gasto para a efetiva transmisso dos sinais el-
tricos (bits) para o dispositivo destinatrio.
ResumoNesta aula discutimos alguns dos conceitos e caractersticas dos dispositivos
de E/S. Classificamos tais dispositivos em duas categorias: entrada (teclado,
mouse, webcam, modem, disco rgido) e sada (impressoras, disco rgido, mo-
nitor de vdeo). Destacamos que os discos rgidos, assim como outros meios
de armazenamento, so dispositivos tanto de entrada quanto de sada.
Sublinhamos algumas observaes relevantes que influenciam na comuni-
cao dos dispositivos com a UCP e memria principal: grande diferena de
velocidade entre UCP e os dispositivos de E/S, alm de grandes diferenas
de velocidade entre os prprios dispositivos, como por exemplo, o disco r-
Anatomia de um Disco Rgido. Disponvel em: http://www.clubedohardware.com.br/artigos/Anatomia-de-um-Disco-Rigido/1056/5. Acesso em: 19 jul. 2010. Conhecendo o Disco Rgido (HD). Disponvel em: http://www.infowester.com/hds1.php. Acesso em: 19 jul.2010. Mouses: funcionamento, tipos e principais caractersticas. Disponvel em: http://www.infowester.com/mouse.php. Acesso em: 19 jul. 2010.
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 109
-
gido que mais rpido que o teclado. Alm da velocidade, outro aspecto
que diferencia os dispositivos de E/S a sua forma de comunicao. Assim,
segundo Monteiro (2007), pode-se dizer que a comunicao entre o ncleo
do computador e os dispositivos de E/S poderia ser classificada em:
Comunicao serial: a informao pode ser transmitida/recebida, bit
a bit, um em seguida do outro;
Comunicao paralela: a informao pode ser transmitida/recebida
em grupos de bits de cada vez, isto , um grupo de bits transmitido
simultaneamente de cada vez.
Na prtica a UCP no se conecta diretamente com cada perifrico, mas sim
com dispositivos que realizam a traduo e a compatibilizao das carac-
tersticas de um (dispositivo de E/S) para o outro (UCP/MP), alm de realizar
outras tarefas de controle.
Tais dispositivos possuem algumas denominaes. A mais comum seria inter-
face de E/S, mas comercialmente podem ser encontrados como controlador
ou adaptador, adicionando-se o nome do dispositivo (ex.: controlador de
vdeo, controlador de disco).
Diversas formas de comunicao entre UCP e memria principal foram pro-
postas, as quais sofreram melhorias ao longo do tempo, buscando sempre
alcanar uma melhor utilizao da UCP e um melhor desempenho para o
sistema como um todo. Murdocca (2000) destaca trs mtodos para ge-
renciar a entrada e sada, so eles: Entrada e sada programada, entrada e
sada controlada por interrupo, acesso direto memria (DMA) o que
utilizado atualmente.
O DMA consiste em fazer com que o controlador de um dispositivo leia e es-
creva dados de ou para a memria sem a interveno da UCP. A UCP avisada
apenas no incio e no final da operao de transferncia entre dispositivo e
memria principal. Esse mtodo utilizado atualmente pelos computadores.
O aviso UCP gerado por uma interrupo, ou seja, um evento ou um
aviso UCP de que algum dispositivo est solicitando a realizao de uma
operao (ex.: recebimento de dados via rede, a presso de uma tecla).
Um dispositivo chamado controlador de interrupes responsvel por rece-
ber e encaminhar pedidos de interrupes UCP, j que existe somente uma
linha de interrupo para essa finalidade.
Organizao e Arquitetura de Computadorese-Tec Brasil 110
-
Alguns dos principais dispositivos de E/S foram apresentados, destacando-
-se suas principais caractersticas de construo e funcionamento: teclado,
vdeo, impressoras e disco rgido.
Atividades de aprendizagemAs questes e, f, h e l devem ser respondidas no blog Aspectos
de Entrada e Sada disponvel no AVEA. As demais questes devem ser res-
pondidas em arquivo texto e postadas como atividade no AVEA.
Responda aos seguintes questionamentos sobre os dispositivos de E/S:
a) O que caracteriza os dispositivos de entrada e os de sada? Exemplifique
cada um deles.
b) Explique a diferena entre a comunicao serial e paralela para disposi-
tivos de E/S.
c) No que consiste um controlador ou interface de E/S? Qual a sua funo
no sistema computacional? Exemplifique.
d) Quais so as metodologias de comunicao entre UCP e dispositivos de
E/S? Qual a metodologia utilizada atualmente pelos computadores? Qual
a vantagem dessa tecnologia em relao s suas antecessoras?
e) O que uma interrupo? Exemplifique.
f) Qual a relao de uma interrupo com as metodologias de comunica-
o entre UCP e dispositivos de E/S?
g) Quais as tecnologias de fabricao de teclas existentes? Qual a mais
utilizada? Explique o seu funcionamento.
h) Explique as diferenas existentes entre um monitor de vdeo do tipo CRT
e do tipo LCD.
i) Explique o funcionamento de cada um dos tipos de impressoras.
j) Explique o funcionamento bsico dos discos magnticos.
k) Qual a relao entre a rotao que ocorre no eixo de um disco rgido com
o seu desempenho de leitura/gravao? Explique.
e-Tec BrasilAula 7 - Dispositivos de entrada e sada 111