os números

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ANO XIX Nº. 12 DEZEMBRO/ 2011

ANO VIII Nº . 01 FEVEREIRO / 2009

ANO XIX – Nº. 12

DEZEMBRO DE 2011

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APRESENTAÇÃO

A Pesquisa de Indicadores Industriais CNI/FIEPE tem por objetivo promover a geração

de índices que permitam acompanhar o desempenho da indústria de transformação,

especialmente em curto prazo. Os índices produzidos buscam ser instrumentos para as

análises de conjuntura, ao identificar as variações na atividade industrial.

Desta maneira, a preocupação básica está associada à geração de taxas de

crescimento para um conjunto de variáveis, que permitirão a construção de séries de

base fixa. Não é objetivo dessa pesquisa estimar valores absolutos para as variáveis

pesquisadas.

Para atender ao objetivo básico da pesquisa – fornecer elementos para avaliação da

conjuntura – foram escolhidas variáveis relacionadas com a atividade produtiva e

comercial das empresas, bem como variáveis relacionadas com a evolução do mercado

de trabalho.

Essa pesquisa, realizada desde 1992, passou pela sua primeira reformulação

metodológica, com a inclusão de novas variáveis e reclassificação das empresas que

compõem a amostra na nova classificação de atividade econômica – CNAE, outras

informações podem ser encontradas no sumário metodológico, ao final deste relatório.

Os indicadores industriais são produzidos, mensalmente, a partir de pesquisa direta

conduzida pela Unidade de Pesquisas Técnicas da FIEPE, a qual integra o sistema de

Geração dos Indicadores Industriais (SINDI), coordenado pela CNI.

RReecciiffee,, 1155 ddee FFeevveerreeiirroo ddee 22001122

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RESULTADO GERAL

Pernambuco – Mercado de Produto

Pernambuco – Mercado de Fatores

Nível de Utilização da Capacidade Instalada

Indicadores da Indústria de

Transformação

Comparativos (var %)

Mês Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Acumulado no ano

Vendas Reais

-7,6

-26,2

-17,4

Vendas e Transferências

-9,2

-23,4

-10,3

Compras

4,8

4,7

-3,7


Transformação

Comparativos (var %)

Mês Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Acumulado no ano

Pessoal Empregado

-1,3

-5,5

-5,6

Horas Trabalhadas na Produção

-9,5

-16,8

-8,5

Remuneração Paga ao Empregado

19,3

6,0

1,8


Transformação

Percentual Médio (%)

Mês

Mês Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Nível de UCI 75,6 76,7 81,0

Vendas

As vendas recuaram 7,6% em dezembro/11, no embate com o mês

imediatamente anterior, influenciado novamente

pelo setor de Alimentos e bebidas.

Compras O indicador de compras de insumos e matéria-prima cresceu 4,8% na base de

comparação entre dezembro/11 e

novembro/11, enquanto que no acumulado do ano o saldo recuou em 3,7%.

Emprego

O saldo de emprego na indústria de transformação

do Estado se manteve próximo da estabilidade,

com leve recuo de 1,3% no comparativo entre

dezembro e novembro/11, enquanto o saldo

acumulado recuou 5,6%.

Horas

O volume de horas

trabalhadas na produção recuou 9,5% frente ao mês

de novembro/2011.

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VENDAS REAIS

Em Pernambuco a indústria de transformação apresentou pelo segundo mês consecutivo, uma queda nas vendas. Na análise segmentada, quando comparado o mês de dezembro/11 com o mês precedente (novembro/11), registrou-se influência negativa de oito dos dez ramos pesquisados. O indicador estadual de vendas caiu 7,6%. As maiores contribuições na composição da taxa agregada foram dos setores de: Produtos têxteis (-84,2%) e Confecções, artigos do vestuário e acessórios (-41,7%), o que se justificou devido à queda da demanda interna e à redução dos dias trabalhados nos meses de dezembro, por conta das férias coletivas fornecidas nesse período por algumas indústrias.

Na avaliação realizada frente a idêntico mês de 2010, o indicador apresentou maior recuo, situando-se em 26,2%. Na análise setorial os destaques foram os ramos de Produtos têxteis (-92,2%) e Confecções, artigos do vestuário e acessório (-42,0%).

VENDAS REAIS - PERNAMBUCO

Setores* Mês

Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Acumulado no ano

Alimentos e bebidas -13,9 -39,0 -18,9 Produtos têxteis -84,2 -92,2 -28,9 Confecções, artigos do vestuário e acessórios -41,7 -42,0 -26,3 Celulose, papel e produtos de papel -6,2 13,0 1,6 Produtos químicos 10,9 -8,3 -4,5 Artigos borracha e plástico -4,7 3,8 -8,4 Produtos de minerais não-metálicos -14,8 -23,2 -48,3 Metalurgia básica -6,6 15,0 -1,2 Produtos metálicos - excl. máquinas -0,9 -4,4 13,2 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 39,2 -9,0 -31,1

Indústrias de Transformação -7,6 -26,2 -17,3

Fonte: FIEPE (*) mudança metodológica

VENDAS REAIS - PERNAMBUCO

70

80

90

100

110

120

130

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezFonte: Fiepe

Base f

ixa:

jan/0

6=

100

2008 2009 2010 2011

5


VENDAS E TRANSFERÊNCIAS O indicador de vendas reais somado às transferências realizadas no mês de dezembro/2011, no comparativo com novembro/2011, pela indústria de transformação de Pernambuco registrou queda de 9,2%, atribuída principalmente ao setor de Produtos têxteis, que contribuiu mais fortemente na formação da taxa agregada (-96,5%), seguido pelo ramo de Confecções, artigos do vestuário e acessórios (-41,7%). Na comparação a idêntico mês de 2010, o agregado “vendas + transferências” registrou variação também negativa, porém, numa escala pouco maior (-23,4%). Sobre essa base de comparação, os setores de Produtos Têxteis e de Confecções, artigos do vestuário e acessórios forneceram as maiores contribuições na composição do resultado, conforme tabela abaixo:

VENDAS E TRANSFERÊNCIAS - PERNAMBUCO

Setores* Mês

Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Acumulado no ano

Alimentos e bebidas -13,1 -38,4 -19,8 Produtos têxteis -96,5 -97,0 -17,4 Confecções, artigos do vestuário e acessórios -41,7 -42,0 -28,5 Celulose, papel e produtos de papel -6,2 -15,5 3,6 Produtos químicos 10,7 -7,8 -4,1 Artigos borracha e plástico -4,7 3,4 -7,5 Produtos de minerais não-metálicos -14,8 -14,2 0,0 Metalurgia básica -7,0 14,2 5,8 Produtos metálicos - excl. máquinas -1,2 -5,3 11,2 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 20,7 -15,4 -26,9



VENDAS E TRANSFERÊNCIAS - PERNAMBUCO

75

85

95

105

115

125


Ba

se

fix

a:

jan

/06

=1

00

2008 2009 2010 2011

6


COMPRAS

Em dezembro/11, o volume de compras efetuadas pela indústria de transformação de Pernambuco, em comparação ao mês imediatamente anterior registrou crescimento de 4,8% em termos reais, corroborando com um quadro de reposição de estoques na indústria de transformação estadual.

Em relação à igual mês de 2010, verificou-se expansão de 4,7%, influenciado principalmente pelo segmento de Artigos de borracha e plástico, quadro esse de atual reposição dos estoques do setor.

Na avaliação referente ao acumulado de 2011 frente ao mesmo período de 2010, o resultado foi negativo em 3,6%, com os segmentos de Produtos de minerais não-metálicos e de Confecção de artigos do vestuário e acessórios os segmentos que mais contribuíram na composição da taxa agregada, conforme tabela abaixo:

COMPRAS - PERNAMBUCO

Setores* Mês

Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Acumulado no ano

Alimentos e bebidas -8,9 -6,3 -8,0 Produtos têxteis -77,6 -80,7 -11,0 Confecções, artigos do vestuário e acessórios 0,3 -11,8 -16,4 Celulose, papel e produtos de papel -1,3 1,4 -5,3 Produtos químicos -42,2 -55,7 -14,2 Artigos borracha e plástico 128,1 146,6 23,8 Produtos de minerais não-metálicos 24,0 -3,3 -28,1 Metalurgia básica 39,5 70,2 15,5 Produtos metálicos - excl. máquinas 12,5 4,8 6,4 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -35,4 -29,0 -4,2

Indústrias de Transformação 4,8 4,7 -3,6


COMPRAS - PERNAMBUCO

50

80

110

140

170

200


Base f

ixa:

jan/0

6=

100

2008 2009 2010 2011

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PESSOAL EMPREGADO

O total de empregos formais na indústria de transformação pernambucana apresentou percentual de queda em dezembro/2011 frente o mês anterior, com o indicador situando-se em -1,2%. Dos ramos analisados, nove dos dez segmentos consultados apresentaram resultados negativos, enquanto que o único positivo, o de Celulose, papel e produção de papel, teve seu índice em 1,1%, resultado bem próximo da estabilidade. Na avaliação efetuada sobre idêntico mês do ano anterior (dezembro/2010), o indicador caiu 5,5%, onde as maiores variações na composição da taxa agregada, foram apresentadas pelos setores de Confecções, artigos do vestuário e acessórios e Produtos de minerais não-metálicos, conforme apontado na tabela abaixo:

PESSOAL EMPREGADO - PERNAMBUCO

Setores* Mês

Anterior Igual Mês

Ano Anterior Acumulado

no ano

Alimentos e bebidas -1,3 -1,3 -5,0 Produtos têxteis -1,7 2,1 8,6 Confecções, artigos do vestuário e acessórios -0,4 -30,5 -15,8 Celulose, papel e produtos de papel 1,1 5,6 4,7 Produtos químicos -0,8 1,7 3,2 Artigos borracha e plástico -3,11 0,9 -5,0 Produtos de minerais não-metálicos -0,3 -9,6 -10,4 Metalurgia básica -0,5 9,0 8,7 Produtos metálicos - excl. máquinas -7,5 2,7 4,6 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -0,3 -9,1 -12,1



PESSOAL EMPREGADO - PERNAMBUCO

90

100

110

120

130

140

150

160

170


Base f

ixa:

jan/0

6=

100

2008 2009 2010 2011

8


HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO

Em dezembro de 2011, o total de horas trabalhadas na produção da indústria de transformação do Estado de Pernambuco sofreu um recuo de 9,5% no comparativo com o mês anterior, resultado que recebeu maior influência do segmento de Produtos têxteis, Alimentos e Bebidas e de Produtos Químicos. No batimento com idêntico mês de 2010, o indicador recuou 16,8%. As maiores variações negativas observadas, na análise segmentada, foram dos ramos de Produtos têxteis e de Confecções, artigos do vestuário e acessórios, conforme tabela abaixo:

HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO - PERNAMBUCO

Setores* Mês

Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Acumulado no ano

Alimentos e bebidas -1,4 -15,6 -16,5 Produtos têxteis -96,8 -96,6 4,3 Confecções, artigos do vestuário e acessórios -13,9 -45,6 -12,6 Celulose, papel e produtos de papel 4,4 25,6 15,6 Produtos químicos -7,8 8,1 7,3 Artigos borracha e plástico -3,6 0,4 -4,1 Produtos de minerais não-metálicos -2,9 -6,8 -5,3 Metalurgia básica -1,7 12,8 6,0 Produtos metálicos - excl. máquinas -14,2 -17,8 -0,1 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 1,1 -15,8 -6,0



HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO - PERNAMBUCO

50

70

90

110

130

150

170

190


Base f

ixa:

jan/0

6=

100

2008 2009 2010 2011

9


REMUNERAÇÃO PAGA

Quanto à massa salarial paga a título de remuneração aos trabalhadores das indústrias de transformação do Estado, mesmo com a queda das vendas, das horas trabalhadas e da utilização da capacidade instalada, o indicador expandiu 19,3% em dezembro/11, comparado a novembro/11, o que se justifica pelo pagamento de 13º salário, férias e gratificações comuns nesse período do ano. Com relação a dezembro de 2011 frente a dezembro de 2010, o indicador registrou crescimento de 6,0%. Na análise setorial, os ramos de Metalurgia Básica e de Produtos Químicos apresentaram as maiores variações positivas, contribuindo de forma mais expressiva na composição da taxa agregada, conforme apresentado na tabela abaixo:

REMUNERAÇÃO PAGA - PERNAMBUCO

Setores* Mês

Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Acumulado no ano

Alimentos e bebidas 16,8 2,9 -5,2 Produtos têxteis 2,8 0,6 14,9 Confecções, artigos do vestuário e acessórios -6,8 -38,7 -7,4 Celulose, papel e produtos de papel 7,4 -28,4 -15,1 Produtos químicos 29,3 18,7 12,7 Artigos borracha e plástico 24,8 -0,9 1,2 Produtos de minerais não-metálicos -1,3 -1,5 -6,9 Metalurgia básica 62,0 29,3 16,4 Produtos metálicos - excl. máquinas 2,2 2,2 10,9 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 15,9 -2,2 8,6

Indústrias de Transformação 19,3 6,0 1,8


REMUNERAÇÃO PAGA - PERNAMBUCO

80

100

120

140

160

180


Base f

ixa:

jan/0

6=

100

2008 2009 2010 2011

10


UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA O nível de utilização da capacidade instalada na indústria de transformação de Pernambuco foi de 75,6% em dezembro/2011, indicando nível de ociosidade da ordem de 24,4%. Esse resultado foi 1,1 pontos percentuais inferior à taxa registrada no mês anterior. Na análise frente a idêntico mês de 2010, o indicador recuou 5,4 p.p. No mês de dezembro de 2011, dentre os dez ramos pesquisados, quatro permaneceram registrando nível de utilização da capacidade instalada superior a 80,0%, enquanto que apenas três continuaram apresentando percentual acima de 90,0%.

UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA - PERNAMBUCO

Setores* Mês

Mês

Anterior

Igual Mês Ano

Anterior

Alimentos e bebidas 74,2 71,5 76,4 Produtos têxteis 57,6 64,3 92,7 Confecções, artigos do vestuário e acessórios 99,3 99,4 95,9 Celulose, papel e produtos de papel 89,9 89,9 89,0 Produtos químicos 78,7 83,7 78,2 Artigos borracha e plástico 75,9 64,8 89,2 Produtos de minerais não-metálicos 43,1 77,3 82,4 Metalurgia básica 90,5 94,3 68,7 Produtos metálicos - excl. máquinas 79,4 81,6 87,9 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 93,3 93,2 85,5

Indústrias de Transformação 75,6 76,7 81,0


UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA - PERNAMBUCO

40

60

80

100


Base f

ixa:

jan/0

6=

100

2008 2009 2010 2011

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ANO XIX Nº. 12 DEZEMBRO/ 2011 SUMÁRIO METODOLÓGICO

As informações apresentadas resultam do levantamento direto realizado nas

empresas, selecionadas intencionalmente, mais expressivas do Estado. A metodologia

adotada prevê a definição de um painel de informantes composto por empresas que

sejam responsáveis, no mínimo, por 50% do número de empregados da indústria local,

utilizando-se como referência cadastral inicial a RAIS-2004.

Os índices agregados da indústria de transformação correspondem à média

ponderada das variações dos gêneros pesquisados. Os pesos utilizados para a

ponderação representam a participação de cada um dos gêneros nas variáveis

escolhidas, segundo a Pesquisa Industrial Anual do IBGE de 2005.

São divulgadas as seguintes taxas de variação: mês de referência/mês anterior,

mês de referência/mesmo mês do ano anterior, e acumulado anual ou acumulado dos

últimos doze meses, para as seguintes variáveis:

Valor Total das Vendas - Valor Total das Vendas da empresa, isto é, o valor

do faturamento líquido da empresa exclusive IPI, nas condições FOB - Fábrica -

referente a produtos industrializados nos estabelecimentos da empresa, e vendidos

nas condições usuais aos clientes.

Transferência - Valor total das transferências dos produtos fabricados pela

unidade local, efetuadas para outras localidades da mesma empresa, mesmo que

estas não sejam classificadas como indústria.

Compras - Corresponde a compra de matérias-primas, materiais auxiliares e

componentes (inclui material de embalagem, combustíveis usados como matéria-

prima e lubrificantes), adquiridos para processamento na produção, ou seja, a

totalidade das compras efetuadas no mês de referência, ao valor do custo de

aquisição, incluindo armazenagem, fretes, seguros e outras despesas inerentes,

mesmo que tenham sido cobradas à parte do valor das mercadorias, deduzidas de

ICMS e IPI quando recuperados.

Pessoal Empregado Total - Corresponde ao número total de pessoas

empregadas em atividade na unidade local no último dia de transferência da pesquisa,

remuneradas diretamente pela empresa, com ou sem vínculo empregatício, com

contrato de trabalho por tempo indeterminado ou temporário, ligadas ou não ao

processo produtivo.

Horas Trabalhadas na Produção - Número de horas trabalhadas pelo pessoal

empregado na produção.

Remuneração Líquida Total - Valor da remuneração líquida total referente à

remuneração do trabalho desenvolvido pelo pessoal empregado total da unidade local

no mês de referência da pesquisa.

Utilização da Capacidade Instalada - Parcela da capacidade de produção

operacional em condições normais de funcionamento utilizado no mês. Deve ser

expressa em %. O valor informado não deverá ultrapassar os 100%, que corresponde

à utilização máxima da capacidade instalada.

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PRESIDENTE DA FIEPE:

Jorge W. Côrte Real

SUPERINTENDENTE OPERACIONAL:

Camila Barreto

UNIDADE DE PESQUISAS TÉCNICAS

COORDENADOR:

José André Freitas

ANALISTAS:

Adail de Melo Mendonça Lira Danyelle Monteiro

Jéssica Duarte

ASSISTENTE II:

Leonardo Luiz de Lima

ESTAGIÁRIOS: Alba Valéria Barros

João Batista Felipe Cabral Maria Nainam Silvino Araújo dos Santos

Maurício de Siqueira Silva Renan Cândido Oliveira

Sylvia Karla Gomes Barbosa Vanessa de Cássia Lima da Silva

os números

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