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Os números expressivos da safra de verão 2013/14 reafirmam a evolução dos últimos anos: graças à pesquisa, um verdadeiro alicerce da Agrária julho/2014 SUSTENTABILIDADE Campanha dos Cooperados foca em ações cotidianas PROJETO EXCELÊNCIA Gerência de Gente e Gestão define ações de implementação FUNDAÇÃO SEMMELWEIS Venda de lonas personalizadas é revertida ao hospital

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Os números expressivos da safra de verão 2013/14 reafirmam a evolução dos últimos anos: graças à pesquisa, um verdadeiro alicerce da Agrária

julho/2014

SuStentabilidadeCampanha dos Cooperados foca em ações cotidianas

PROJetO eXCelÊnCiaGerência de Gente e Gestão define ações de implementação

FundaçãO SemmelweiSVenda de lonas personalizadas é revertida ao hospital

2 InformatIvo agrárIa

ano após ano, o cooperado da agrária en-tra em campo em busca de um grande resul-tado. Se antigamente o “empate” na safra de inverno era um placar justo, hoje em dia a vi-tória é o mínimo que se espera. o ano de 2013 foi emblemático. a goleada da cevada e do trigo foi estabelecida apesar de todas as adver-sidades. o clima perigoso e imprevisível trouxe todas as armas. Chuvas torrenciais quase cau-saram derrota por W.o., mas a equipe conse-guiu se instalar em campo e fez prevalecer seu conhecimento técnico construído ao longo dos anos, embasado por estratégias estabelecidas a partir da pesquisa aplicada, que forma a sele-ção, encontra e desenvolve os melhores poten-ciais e remete informações precisas a respeito dos adversários.

geadas entraram forte, a neve tentou aba-far os novatos, a seca procurou segurar o avanço dos craques de criação: florescimento e frutifi-cação; e o granizo entrou no final só para bater em algumas áreas. mas o trabalho conjunto da equipe técnica com o talento do cooperado prevaleceu sobre as adversidades. o mercado novamente abriu as portas para os frutos, que esbanjavam produtividade e qualidade.

a analogia entre futebol e agricultura, em época de Copa do mundo, chega a ser quase inevitável. o elo produtivo das culturas de in-verno da agrária alcançou os 12 estádios do mundial. a cevada produzida pela Cooperativa atende cerca de um quarto do mercado brasi-leiro de malte. os torcedores que acompanha-ram qualquer uma das 64 partidas do torneio podiam decidir entre duas marcas de cerveja, ambas tendo como matéria-prima o malte pro-duzido a partir da cevada cultivada pelos coo-perados da agrária. após o título, até mesmo jogadores e técnico da alemanha foram foto-grafados, ao lado da chanceler angela merkel e do presidente Joachim gauck, segurando gar-rafas de cerveja com 100% de malte agrária.

ao longo de 31 dias, os cooperados tive-ram a oportunidade de degustar o resultado do seu empenho em um evento que exaltou o esporte mais venerado no país. mais do que isso. a final com a presença da alemanha revi-gorou as raízes germânicas dos descendentes dos Suábios do Danúbio e possibilitou que a Copa do mundo no Brasil enaltecesse mais um diferencial do distrito de Entre rios: o vínculo sentimental por trás da preservação da cultura e das tradições dos antepassados.

a nova temporada já começou e os coo-perados esperam por mais uma boa colheita, baseados no planejamento, organização, disciplina, empenho, talento e capacidade de adaptação. as safras de inverno da agrária têm como principal objetivo manter elevada a mé-dia de qualidade e rentabilidade. o cooperado já está em campo. E a estratégia está monta-da, seja qual for o adversário.

Boa leitura!Departamento de marketingCooperativa agrária agroindustrial

Seleção natural

Editorial

Que 94% do material encontrado nas lâmpadas fluorescentes queimadas e descartadas pela Agrária é reaproveitado? Em 2013, a Cooperativa consumiu cerca de 4.500 unidades de lâmpadas fluorescentes. De acordo com o Programa de Gerenciamento de Resíduos, todas as lâmpadas queimadas são armazenadas na UCR (Unidade Central de Recebimento de Resíduos) da Unidade Vitória, inclusive o material gerado nas unidades Guarapuava e Pinhão. Lá, elas são recolhidas por uma empresa de referên-cia para tratamento de resíduos de lâmpadas, que emite um certificado especificando a quantidade recolhida e demais informações técnicas, que comprovam a correta destinação realizada pela Agrária.

Após os processos de separação e descontaminação de mercúrio, as lâmpadas fluo-rescentes são transformadas em outros materiais. Por exemplo: quatro a seis lâmpadas podem gerar 1 kg de vidro, enquanto que 350 unidades geram cerca de 1 kg de soquetes metálicos. Ou seja, as 4.500 lâmpadas utilizadas pela Agrária podem ser transformados em 750 kg de vidro para revestimento cerâmico ou 12,85 kg de soquetes metálicos, ou ainda 90 ml de mercúrio utilizado para produção de termômetros, por exemplo.

“É um comprometimento para que se dê a melhor destinação possível. Além disso, deixa-se de gerar matéria-prima nova para produzir uma lâmpada e utiliza--se aquilo que já foi retirado da natureza, através de um processo seguro”, frisou a analista ambiental, Nayara Kaminski de Oliveira, da Gestão Ambiental da Agrária, salientando que as lâmpadas fluorescentes são consideradas resíduos perigosos classe I. “A lâmpada possui mercúrio, metal pesado que pode causar contaminação ao meio ambiente e às pessoas que a manuseiam”, frisou.

Outros resíduos de classe I, como restos de produtos químicos, embalagens e material contaminado com agroquímicos, restos de óleo lubrificante, restos de pro-dutos de análise química, tinta e solventes também recebem destinação correta por parte da Agrária. (KP)

Você Sabia?

UCR armazena lâmpadas queimadas

3InformatIvo agrárIa

Noemir Antoniazzi: “Plantamos para produzir em média 4.500 kg/ha de cevada, está sendo feito tudo para que isso aconteça”

especial

Era dia 13 de julho de 2014: com tempo bom, grande parte dos coopera-dos da Agrária aproveitava o domingo para finalizar o plantio dos talhões desti-nados à atual safra de inverno. No total, a Cooperativa prevê o cultivo aproximado de 37.000 hectares de cevada e 29.000 hectares de trigo, um acréscimo de 10% em relação ao ano passado, quando am-bas somaram cerca de 60.000 hectares. Contudo, uma paixão equivalente à da agricultura levou muitos cooperados a concluir os trabalhos um pouco mais cedo naquele dia para voltar a atenção a outro campo: o do Maracanã. A final da Copa do Mundo, disputada no Rio de Janeiro, sentia a falta do anfitrião Brasil, mas a descendência germânica dos Suábios do Danúbio fez o distrito de Entre Rios, em Guarapuava (PR), parar para torcer.

Como o palco da grande final apre-sentava uma grande partida de futebol,

entre Alemanha e Argentina, o coopera-do Paul Illich, presente entre os mais de 74.000 torcedores, decidiu comprar mais um copo de cerveja. Na matéria-prima de ambas as marcas disponíveis em to-dos os estádio da Copa constava nada menos do que o Malte Pilsen Agrária, produzido a partir da cevada cultivada pelos cooperados. “É um orgulho saber que temos cerveja sendo vendida com 100% de malte da Agrária”, observou Illich, que justamente no dia da decisão do Mundial finalizou o plantio dos 800 hectares de trigo, enquanto que os cerca de 2.200 hectares de cevada haviam sido concluídos na semana anterior.

A cadeia produtiva da safra de inver-no na Agrária traz ao cooperado simulta-neamente a garantia de venda de toda a sua produção, preços competitivos na comercialização, a pesquisa aplicada, a assistência técnica e a verticalização da

Do campo à Copa: a qualidade da safra de inverno nos jogos do Mundial

produção, gerando também retorno em função da industrialização. Mas no que se refere especialmente à cevada, toda a cadeia desenvolveu retornos até mesmo intangíveis aos cooperados. No sábado anterior à final da Copa, dia 12, o malte pilsen da Agrária serviu como matéria--prima para a 11ª produção de cerveja artesanal do cooperado Manfred Becker. “Agora a lavoura virou um hobby e o im-portante é o resultado da cerveja”, brin-cou Becker, para falar sério na sequência: “É excelente poder apreciar o resultado do trabalho no campo. Procuro sempre me empenhar ao máximo e seguir as orientações do especialista, que no caso é meu agrônomo Paulo (Domit). Assim como também faço no meu hobby, por-que para fazer cervejas é preciso seguir quem entende do assunto”.

Para assistir aos os jogos decisivos, tanto da Seleção Brasileira na decisão

4 InformatIvo agrárIa

do terceiro lugar quanto a final entre Alemanha e Argentina, Becker separou duas das 52 garrafas de quatro tipos de cervejas que já tem estocado em casa. E ele não está sozinho neste hábito. De acordo com a Nielsen Sport Track, 67% dos brasileiros consomem algo enquanto assistem esportes pela televisão, sendo que 37% optam pela cerveja. Em função da Copa do Mundo, estima-se um incre-mento de 15% no consumo da bebida no Brasil. Segundo o Sicobe (Sistema de

Controle de Produção de Bebidas), foram produzidos quase 3,2 bilhões de litros de cerveja no segundo trimestre de 2014. São 10,31% a mais do que no mesmo período do ano passado.

A Agrária Malte atende cerca de um quarto da demanda do mercado brasilei-ro. Em junho começou a ampliação da maior e mais antiga maltaria do Brasil, o que deverá elevar a produção anual para 340.000 t. A qualidade do malte da Agrá-ria provém do já conhecido elo que une

Paul Illich: “É um orgulho saber que temos cerveja sendo vendida com 100% de malte da Agrária”

especial

A etnia dos Suábios do Da-núbio teve sua origem no sul da Alemanha. No século XVIII coloni-zaram territórios austro-húngaros no sudeste da Europa, onde atual-mente estão localizados a Croácia, Sérvia, Hungria e a Romênia. Mes-mo após 200 anos, mantiveram a cultura germânica, que foi trazida ao Brasil, em 1951, onde até hoje é cultivada e preservada. É por isso que em Entre Rios se fala o dialeto suábio e o idioma alemão e, por consequência, comemorou-se o título da Alemanha.

Por que os descendentes dos Suábios do Danúbio, em Entre Rios, torceram pela Alemanha na final do Mundial, se os pioneiros nasceram no sudeste Europeu?

Curiosidade!

5InformatIvo agrárIa

especial

a técnica e aplicação dos cooperados na produção da cevada, as recomendações da assistência técnica e as informações únicas, aplicadas à realidade local, da pesquisa da FAPA (Fundação Agrária de Pesquisa Agrária). O mesmo se estende para a produção do trigo. “As duas cultu-ras têm grande importância para a Agrá-ria, com grandes negócios baseados ne-las”, frisou o gerente agrícola da Agrária, André Spitzner, em referência também ao moinho de trigo da Agrária – que foi a primeira indústria a agregar valor à pro-dução dos cooperados.

Pesquisa e ClimaEste elo traz aspectos que convergem

para boas safras em produtividade e qualidade. Os dados e ensaios realizados pela pesquisa permitem que assistência técnica e cooperados estejam prepara-dos, mesmo em anos em que o ambiente não apresente as condições ideais. Fato que pode ocorrer nesta safra. Meteorolo-gistas preveem que em 2014 a neutrali-dade climática, observada nos últimos anos, perderá força e abrirá espaço para o El niño, fenômeno diretamente ligado a um inverno mais chuvoso e com tempe-raturas mais amenas para a região.

Diferentemente de 2013, quando choveu 348,8mm, em Entre Rios, do dia 20 ao dia 30 de junho, exatamente na época preferencial de plantio da cevada, neste ano as precipitações se acumula-

Manfred Becker: “É excelente poder apreciar o resultado do trabalho no campo”

ram antes da semeadura. Entre 1º e 20 de junho choveu 493,8mm no distrito. Junho de 2014 acumulou, ao todo, 579,4 mm em precipitações, o segundo maior volume desde 1976, quando iniciou a série histórica do Simepar/FAPA. Apesar do excesso de chuvas, que acarretou na lavagem de nutrientes do solo e dificulda-des com o maquinário durante o plantio devido à alta umidade, praticamente toda a safra foi plantada na época adequada.

As características climáticas desen-cadeadas pelo El niño exigem cuidado especial com o aparecimento de doen-ças como machas foliares e giberela.

Em situações desfavoráveis como esta, a produção de cevada na região de abran-gência da Agrária conta com um sistema de informações baseadas em dados de pesquisa e recomendações direcionadas. “Invernos com estas características cli-máticas apresentam tendência de mais ataques de fungos na planta de cevada. Mas já estamos nos precavendo neste sentido”, analisou o pesquisador de ce-vada da FAPA, Noemir Antoniazzi. “Te-mos uma gama de informações muito ajustada entre manejo e genética; o co-nhecimento da vulnerabilidade e manejo específico de cada cultivar; resultados de

37.000 ha cevada

Área plantada*: Durante uma partida na TV:

Dos 67% que consome algo37% optam pela cerveja29.000 ha trigo

3,2Produção de cerveja no Brasil*

bilhões de litros

10,31% a mais que 2013*No 2º trimestre

*Aproximadamente

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especial

pesquisa de produtos, de épocas de apli-cação e de doses; e ainda a assistência técnica muito bem concatenada com a pesquisa e o produtor. Tudo isso nos per-mite trabalhar esta situação na lavoura de maneira preventiva, para que o pro-dutor não deixe a doença resultar em prejuízo na qualidade e produtividade da cevada”, detalhou.

Baseada nestes dados, a FAPA possui um sistema de monitoramento que dispa-ra alertas nos momentos mais adequados de aplicação de fungicidas, já a partir das doenças inicias que podem aparecer nas culturas de inverno. “Com isso, notifica-mos o cooperado para que faça o controle

Plantio da safra de inverno 2014 soma cerca de 37.000 hectares de cevada e 29.000 hectares de trigo

André Spitzner: “Para um bom resultado em campo, é preciso ter atenção, cuidado, capricho, senso de urgência”

no momento certo e com os produtos que nós indicamos e nas doses corretas para, neste caso, minimizar o efeito prejudicial do excesso de chuva”, explicou Antoniazzi. “Outro fator é que não podemos perder tempo com aplicações em um clima como o que está se prevendo. É preferível fazer o controle antes de vencer o residual do produto do que correr o risco de ele vencer em uma semana com chuva, impossibili-tando a aplicação e deixando a lavoura desprotegida”.

Na pesquisa, adota-se o conceito de estar preparado para situações extre-mas. “Plantamos para produzir em média 4.500 kg/ha de cevada, está sendo feito tudo para que isso aconteça. Mesmo em situações não tão adequadas, fazemos o possível para minimizar os efeitos do excesso de umidade na produtividade e qualidade das culturas de inverno nesta safra”, concluiu o pesquisador.

As culturas de inverno reconheci-damente demandam maior cuidado e atenção por parte do produtor. Além de cevada e trigo, os cooperados da Agrária também plantam aveia, mas em menor escala. Como todo bom brasileiro duran-te a Copa do Mundo, o cooperado da Agrária, quando entra no campo, tam-bém pensa apenas em resultados positi-vos. Contudo, ao mesmo tempo em que conta com um time de pesquisadores e

da assistência técnica reconhecidamen-te qualificado, que disponha de parâ-metros assegurados de comercialização com meses de antecedência, cada coo-perado sabe que pode fazer a diferença no próprio desempenho. Como se fosse uma “preleção”, Spitzner reforça: “Tem que ter atenção, cuidado, capricho, sen-so de urgência. Na agricultura, tudo que é bem planejado e bem feito traz bons resultados”. E se tanto no futebol quanto na agricultura a sorte às vezes faz a dife-rença, há meios para minimizar seus im-pactos. “Tem a máxima que diz: quanto mais eu trabalho, mais ‘sorte’ eu tenho. E observamos isso sempre: os coopera-dos que mais trabalham, os que são mais caprichosos, inevitavelmente têm mais sorte”, frisou Spitzner.

Se na Copa do Mundo 11 jogado-res cooperam pelo gol decisivo em um espaço de 65% de hectare, os frutos gerados nos 66.000 hectares pelos 600 cooperados da Agrária fazem a torcida, literalmente, sentir o gosto da vitória a cada gol(e). Consequência de uma ca-deia produtiva altamente tecnificada, em que a produtividade em 2013 che-gou a 4.800 kg/ha de cevada e a quali-dade atende a aproximadamente 25% do mercado de malte brasileiro, a princi-pal matéria-prima da cerveja consumi-da no país. A copa acabou com o título da Alemanha, cujos atletas certamen-te também sentiram o sabor do malte Agrária durante a comemoração. Uma cadeia do campo à Copa. Para os des-centes de suábios, etnia de origem ale-mã, é um motivo de orgulho em dobro. Mas a partir de agora, a atenção se volta novamente para o que está no campo, sempre em busca de mais um título ao final da próxima safra.

Por Klaus Pettinger e Katrin Korpasch

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Cooperados na CopaO Informativo Agrária pediu e os cooperados enviaram fotos de sua torcida durante a Copa do Mundo. Confira:

em Berlim, o cooperado Rainer leh assistiu à final com a noiva Daniele e com o amigo cooperado alexander Ritter, no Brandenburger Tor, tradicional ponto de encontro da torcida alemã.

Ted sander e a esposa sandra reuniram familiares e os amigos do time “Má Fase United” para assistir as partidas da seleção Brasileira em sua casa. para acompanhar, além de cerveja, preparam pratos que faziam referência aos adversários, como ćevapčići e leitão (contra a Croácia), tacos, nachos e tortilhas (contra o México) e camarões (contra a seleção homônima).

O diretor secretário da agrária, Norbert Geier (à esq.), assistiu ao jogo equador e Honduras, na arena da Baixada, em curitiba. Na foto, encontro com representantes da empresa Monsanto e o ex-jogador paulo Rink (ao lado de Geier).

ex-vice-presidente da agrária e cooperado paul illich, acompanhado pela esposa Helga e a filha athina, assistiu à partida portugal e Gana no estádio Nacional Mané Garricha, em Brasília.

Paul Illich (à dir.), com Ralph Schweens (no meio), novo presidente da BasF para a américa do sul e eduardo leduc vice-presidente da BasF agro para a américa latina

Devidamente caracterizados com as cores do Brasil e da alemanha, o cooperado Robert Reinhofer e a esposa anna luisa assistiram à partida entre espanha e austrália, na arena da Baixada, em curitiba.

especial

8 InformatIvo agrárIa

Alinhada com o Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado no último dia 5 de julho, a Campanha Cooperados 2014 tem como mote a sustentabilidade. O slogan “Cooperado, a Agrária susten-tável é você quem faz” é reforçado pelos pilares sustentar, defender, favorecer, apoiar, conservar e cuidar, a partir dos quais são desenvolvidas ações que refor-çam a preocupação cotidiana da Coope-rativa em prol de uma gestão sustentável.

Campanha Cooperados 2014: Sustentabilidade no cotidiano da Agrária

A definição mais aceita aponta que na agricultura a sustentabilidade envolve fatores físicos, bióticos e estudos sobre viabilidade econômica e sociocultural. Conforme ressaltou a analista de marke-ting, a Agrária engloba todos os vieses deste contexto, seja em relação ao coope-rado, ao colaborador ou à comunidade na qual está inserida. “A nossa Cooperativa sustenta, defende, favorece, apoia e cuida dos seus cooperados. Além disso, conserva a cultura trazida pelos pioneiros desde a década de 1950”, enalteceu. “Da mesma forma, os cooperados sustentam, defen-dem, favorecem, apoiam, cuidam e pre-servam a Agrária e as tradições”. Outdoors expostos nas entradas das três unidades de negócios, bem como em pontos estra-tégicos nas rodovias da região, expõem o “verbo” atualmente em vigor.

As ações interdepartamentais refor-çam a campanha ao longo do ano. O Dia de Campo de Verão 2014, realizado em fi-nal de fevereiro, teve como tema principal o “Plantio direto, a conservação da água e do solo”, igualmente alinhado ao conceito de sustentabilidade. “Desta forma, estamos mostrando o melhor aproveitamento de toda a tecnologia desenvolvida pela pesqui-sa e a assistência técnica, com o objetivo de promover maior rentabilidade sem impac-tar os recursos naturais”. O Café com Coope-rado, realizado mensalmente, passou a fes-tejar os aniversariantes. O Café Bávaro, uma versão especial do evento mensal, aborda igualmente a preservação da cultura, com grande adesão dos pioneiros. “O cooperado traz seus anseios e muitos assuntos são de-batidos para aprimorar detalhes cotidianos. Quantas cooperativas oferecem isso: um contato direto com colaboradores e direto-ria?”, indagou Fabiula.

A sustentabilidade possui um vasto leque de conceitos reconhecidos. À Cam-panha Cooperados 2014 coube adaptá--los à realidade da Agrária, fortalecendo o cooperativismo e os seus elos. “Assim como a relação de mãe e filho, a Agrá-ria está junto ao cooperado em todos os momentos”, concluiu Fabiula. (KP)

Fabiula Kuczer: “A Agrária sustenta, defende, favorece, apoia e cuida dos seus cooperados e conserva a cultura trazida pelos pioneiros”

As ações interdepartamentais reforçam a Campanha Cooperados ao longo do ano, como no Dia de Campo de Verão 2014

Em 2013, a Campanha divulgou deta-lhes e enfatizou o trabalho desenvolvido pelas unidades de negócios. Em 2014, o departamento de marketing priorizou pro-jetos práticos que auxiliem os cooperados em suas demandas diárias. “A sustenta-bilidade é o dia a dia da Agrária. Desen-volvemos ações que envolvem diversos aspectos que englobam esse conceito, desde os eventos técnicos para novos coo-perados, como os Dias de Campo e o Win-terShow, até cursos de cooperativismo, gestão financeira, passando pelo Café com o Cooperado e as viagens técnicas”, destacou a analista de negócios e produ-tos, Fabiula Portolan Kuczer.

No Dia das Mães, por exemplo, o verbo “cuidar” foi enaltecido por meio de uma ação especial. A imagem de uma mãe grávida com seu primogênito na lavoura recém-colhida representa a pre-ocupação e o cuidado com o futuro da Agrária e dos seus cooperados. Na oca-sião, a cooperada Martina Weicher Rova-ni se dispôs a fazer a foto com seu filho. “Fizemos questão de enfatizar a família nesta foto. A Agrária cuida do cooperado como a mãe do seu filho, pois esse víncu-lo nunca se perde”, frisou Fabiula.

9InformatIvo agrárIa

Primeiras edições do Café com Cooperado 2014Iniciado no final de 2012, o

Café com Cooperado passou a homenagear os aniversariantes, a partir de 2014. O encontro mensal entre cooperados, colaboradores e diretoria da Agrária reserva mo-mentos de confraternização e troca de ideias. “É um momento especial e extremamente proveitoso em di-versos sentidos”, destacou a analis-ta de negócios e produtos, Fabiula Portolan Kuczer. (KP)

Confira as edições deste ano, até junho:

A comemoração inaugural do ano foi realizada em fevereiro e contemplou os aniversariantes dos dois primeiros meses do ano.

Em maio houve comemoração dos aniversarian-tes do mês, bem como dos 63 anos da Agrária com o Café Bávaro, realizando no dia 5

Edição de março foi realizada no dia 31

Os aniversariantes de junho igualmente receberam o canto de parabéns e bolo especial

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Até meados de julho deste ano foram vendidos quase 6.000 m² de lonas perso-nalizadas com a marca Agrária. Além de os cooperados poderem ter um produto com a marca da Cooperativa, a venda tem 5% do valor destinado ao hospital Semmelweis.

As lonas com a logomarca da Agrária foram lançadas no WinterShow de 2013. “A ideia foi uma sugestão dos próprios cooperados, para que eles pudessem ter uma lona personalizada da Cooperativa para o transporte e utilização geral”, ex-plica a analista de negócios e produtos, Fabiula Portolan Kuczer. “A isso foi agre-gada a intenção de auxiliar o hospital

Agrária personaliza lonas e auxilia hospital Semmelweis

João Maria: todos que se interessarem podem adquirir as lonas e, assim, ajudar também o hospital

Cores e tamanhos das lonas são escolhidas pelo comprador

Semmelweis. Sabendo da importância que ele tem para a comunidade, procura-mos aproveitar as vendas e repassar par-te do valor ao hospital”, complementa.

O processo de pedido e compra das lonas é realizado pelo departamento de Insumos da Cooperativa. O produto é totalmente personalizado, é possível es-colher tamanho e cor. “O cooperado, ou quem mais se interessar pela compra das lonas, pode vir a nós, escolher entre nos-sos dois fornecedores, optar pela cor e o tamanho desejado e cerca de 10 ou 12 dias depois o produto é entregue”, explica o supervisor do departamento de insumos João Maria Carvalho.

Para quem adquirir três ou mais lonas, há mais uma possibilidade de customiza-ção oferecida por um dos fornecedores. Nestes casos há a possibilidade de incluir, junto à marca da Agrária, a logo ou sím-bolo do cooperado, de sua fazenda ou empreendimento. Além de cooperados, transportadores de produtos Agrária tam-bém estão aderindo à ideia e adquirin-do lonas estampadas com a logomarca da Cooperativa. “Tanto caminhões que transportam produtos da Agrária, quanto motoristas que fazem frete para nossos cooperados estão adquirindo lonas. Todos que se interessarem podem adquiri-las ajudando assim, também o hospital“, con-cluiu Carvalho. (KK)

11InformatIvo agrárIa

a primeira geada do ano foi registrada em close pelo colaborador Jair Wickert (Auditoria), durante o amanhecer

O colaborador Thiago Allan Pacheco (Unidade Guarapuava) flagrou o pôr do sol no horizonte da Unidade Guarapuava

a safra de verão 2014 não trouxe apenas boa produtividade, mas também belas imagens, como esta, capturada pela cooperada Martina Rovani

a foto tirada pelo cooperado Horst schwarz, em junho, no estado do Tocantins, representa o cooperado Helmut Milla em sua busca por novas fronteiras

a associação entre a cultura europeia e o clima frio está presente no retrato do colaborador Roberto Essert (Fundação Cultural Suábio-Brasileira)

Nesta edição, o Informativo publica mais cinco imagens do “Foto Cooperativa”, seção que traz belos registros enviados por cooperados e colaboradores sobre o cotidiano da Agrária.

As imagens também são publicadas periodicamente no Portal Agrária e farão parte da “I Exposição Foto Cooperativa”, a ser organizada no final do ano pela assessoria de imprensa.

Para participar, basta enviar as suas imagens com nome do autor e breve descrição para os seguintes endereços: [email protected] e [email protected]

“Foto Cooperativa”:belas imagens sobre o cotidiano da Agrária

12 InformatIvo agrárIa

O Projeto Excelência tem atuado simultaneamente em várias áreas da Agrária para que, em janeiro de 2015, a primeira onda possa entrar em funcionamento e os primeiros setores da Coo-perativa iniciem a utilização do sistema SAP para gerenciamento de suas atividades. Uma das áreas incluídas na primeira onda de implantação é a gerência de Gente e Gestão.

Para planejar e desenhar a solução do SAP que permita que ele atenda às necessidades da gerência, sete colaboradores da área estão trabalhando com nove consultores da empresa Exakta. Juntas, as duas equipes atuam na definição e validação do novo modelo de processo de negócio, das funcionalidades desenhadas e da necessidade de desenvolvimentos de funcio-nalidades (Gaps) adicionais ao padrão do sistema SAP. “A Agrá-ria e a área de recursos humanos já possuem as mais modernas

excelênciagerindo pessoas

Mauro Vanz: o grande ganho que teremos com o sistema SAP será a padronização do nosso processo sistematizado

Luiz David: identifiquei na Agrária uma importante cultura de comprometimento e envolvimento

Últimos eventos:

Foto oficial da equipe do projeto, em frente ao prédio administrativo, no dia 5 de junho

Sorteio de brindes, com o mote “Copa do Mundo 2014” entre os integrantes do projeto no dia 17 de junho

Treinamento aos usuários chave de WPB (sigla em inglês para livro de processos e trabalho), realizado nos dias 24 e 25 de junho, na sala do Projeto Excelência

técnicas de gestão, nós temos que se pratica nas grandes em-presas. Mas muitas informações e dados com que trabalhamos estão em planilhas e sistemas paralelos. Isso gera muito mais mão de obra e dificuldades de apresentação de resultados, por exemplo”, explicou o gerente de gente e gestão da Cooperativa, Mauro Vanz. “Nesse sentido, o grande ganho que teremos com o sistema SAP vai ser a padronização do nosso processo siste-matizado. Nisso teremos ganhos de produtividade qualidade de serviço”, complementou.

A área de HCM (Human Capital Management) do Projeto Excelência atua para aprimorar e integrar a gestão de pessoas através das seguintes frentes: administração de pessoal, gestão de ponto, folha de pagamento, gestão de benefícios, remune-ração, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, avaliação de pessoal, carreira e sucessão, medicina e segurança do trabalho, planejamento de custos de pessoal, por-

tal do colaborador e portal do gestor. De acordo com o consultor da Exakta, Luiz Antonio David, que coordena as atividades da frente HCM do Projeto Excelência, especificamente para o setor de recursos humanos, o SAP traz a possibilidade de fazer ges-tão de pessoas de forma integrada. “Todas as movimentações, ajustes, atualizações, acontecem online, ao mesmo tempo, tudo é agilizado. Tem-se um sistema de gestão de pessoas que tem reconhecimento internacional, que oferece dados consistentes e com qualidade”.

13InformatIvo agrárIa

FaTOs e NOTas

No início de julho foi finalizada a segunda fase do projeto de implementação do HCM SAP na Agrária. A eta-pa, chamada de Business Blueprint (desenhos dos novos processos), teve como objetivo criar a documentação do resultado de workshops envolvendo as diversas frentes do projeto para especificar a solução a ser implementada, definindo o modelo pelo qual a Agrária passará a operar seus negócios suportados pelo sistema. A próxima fase consistem na implementação dos requerimentos dos pro-cessos e do negócio considerando as definições obtidas no Business Blueprint. “O Projeto Excelência como um todo vai mexer com o momento da empresa, trazendo uma solução tecnológica integrada, moderna, em que as grandes empresas se suportam para fazer a gestão do negócio. As primeiras ações estão sendo muito positivas, identifiquei na Agrária uma importante cultura de com-prometimento e envolvimento, aspectos muito positivos e tem contribuído muito para o sucesso do projeto”, re-sumiu o consultor. Além da gerência de gente e gestão, os outros setores da Cooperativa integrados na primeira onda do Projeto Excelência são compras, contabilidade, financeiro, fiscal, gestão de clientes, manutenção indus-trial, orçamento, projetos e suprimentos. (KK)

Uma importante etapa na implementação do SAP através do Projeto Excelência é a realização dos testes unitários. Eles consistem no primeiro teste isolado do sistema desenhado para cada setor da Cooperativa que receberá o novo sistema. “Cria-se cenários para cada um dos processos da empresa, objetos da implantação, e sua execução usando o novo sistema”, explica o gestor de projeto pela ITS, Edilson Oliveira.

Os testes são realizados pelos usuários chave, que desenham e customizam o sistema baseados nas necessidades da área da Coo-perativa que representam, com o apoio de analistas de TI. A impor-tância desta etapa é o fato de poderem ser “identificados problemas de configuração, onde o sistema precisa de um ajuste para atender o processo. Também podemos identificar mudanças no processo a partir do teste, tendo uma melhoria em virtude das premissas do sis-tema”, completou Oliveira.

A partir do dia 21 de julho de 2014, as evidências e resultados dos testes realizados passam a ser gerados. O passo seguinte é o teste integrado, que simula a interação entre os processos. Este está programado para iniciar em setembro e será detalhado na próxima edição do Informativo. (KK)

Projeto inicia testes unitários

As chuvas de junho passado bateram recordes históricos. Em 30 dias, as precipitações acumularam 579,4 mm – o segundo maior volume da série his-tórica da estação meteorológica do Simepar/FAPA, iniciada em 1976. Apenas em julho de 1983 choveu mais: 655,0 mm. Em maio de 1992 houve registro de 579,0 mm. A primeira temperatura negativa do ano, por sua vez, foi registrada no dia 1º de julho: -1,5°C. Os modelos de previsão climática continuam indican-do o estabelecimento do fenômeno El niño, a partir do segundo semestre deste ano. Espera-se que as precipitações con-tinuem com volumes acima da média no Sul do Brasil.

A Agrária festejou em junho o aniversário de 54 coo-perados. Na segunda-feira, dia 30, o Café com Cooperado contou com seis representantes deste grupo especial, que foi homenageado na presença da Diretoria. Conforme ocorre mensalmente, cooperados, familiares e colaborado-res cantaram aos aniversariantes e apreciaram o bolo e o café preparados especialmente para a confraternização. Os cooperados presentes foram: Sieglinde Marath Schwarz, Claudia Hertz Marath, An-dreas Keller, André Benz, Pedro Kindreich e Manfred Becker.

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Em junho os grupos de CCQ (Círculo de Controle de Qualidade) Andorinha, Trabalhando para Melhorias, Nutrição de Ideias, João de Barro, Causa&Efeito e Águia apresentaram 12 projetos desen-volvidos por eles. A exposição das melhorias desenvolvidas foi feita para os diretores da Cooperativa, Arnaldo Stock e Norbert Geier, e aos gerentes Oldir Frost, Viviane Schüssler, Jeferson Caus, Walter Galvan e Mauro José Vanz. Analisando evidências como indicado-res de desempenho, gráficos, análise de dados, desenhos, croquis, planos de ação, procedimentos, contratos, fotos e vídeos que de-monstram a efetividade, os projetos receberam uma pontuação. De acordo com a nota recebida, eles podem ser classificados para apresentação e premiação no Seminário da Qualidade, realizado em setembro.

No dia 12 de julho o “Arraiá do Jugui” reuniu aproximada-mente 200 pessoas no Jugendcenter, na Colônia Vitória. Além de comidas típicas, quentão, fogueira e música ao vivo com a banda “Os Schilangeiros”, de Entre Rios, a organização pro-moveu ainda a dança da quadrilha e a eleição dos “caipiras” mais bem caracterizados. A festa já começou à tarde com te-lão para acompanhar a disputa pelo terceiro lugar na Copa do Mundo de Futebol entre Brasil e Holanda

No dia 25 de julho o Grupo de Teatro Thomas Schwarz, da Fundação Cultural Suábio-Brasileira, apresenta a peça “Tanz der Mäuse” (Dança dos Ratos) no Centro Cultural Mathias Leh. A ence-nação da comédia de quatro atos, de autoria de Horst Helfrich, marca o Dia da Imigração Alemã no Brasil, comemorado na data.

Em mais uma ação do PAIS (Programa Agrária de In-tegração Solidária), colaboradores apresentaram paródias musicais sobre temas relacionados à juventude aos alunos do Projeção (Projeto Jovens em Ação). As canções, cujas temáticas foram sorteadas entre os grupos, contaram com público de aproximadamente cem alunos. O julgamento das paródias teve os seguintes resultados: em 1º lugar ficou a equipe Interação, em 2º a Mão Amiga, em 3ª a Ação e Cidadania e em 4º a Amigos Voluntários.

Com o apoio da Agrá-ria Malte e Weyermann®, o Instituto Joinvilense de Cerveja e a Master Brau, distribuidora de Joinville da Agrária Malte, estão organizando o "Desafio Special W®". O concurso é voltado para cervejei-ros caseiros, que devem produzir cerveja em es-tilo livre que mostre a diversidade das cerveja-rias caseiras do Brasil. O vencedor ganha uma viagem à Alemanha para participar da Brau Beviale, terá sua cerveja produzida pela Weyermann® e distribuída em uma torneira no estande da em-presa alemã durante a feira. Aproximadamente 120 cervejeiros estão inscritos. O resultado sai em agosto, em um evento em Joinville.

FaTOs e NOTas

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A Agrária foi listada em mais uma edição do ranking "Melhores e Maiores" da revista Exame. As vendas de U$ 964,8 mi no ano passado, colocaram a Cooperativa no 253º lugar entre as 500 maiores empresas do Brasil. Isso representa uma melhora de cinco posições, em comparação com a edição anterior. Na região Sul, a Agrária representa a 31ª força e no Paraná a Cooperativa é destacada em 4º lugar no quesito liquidez corrente e 3º em riqueza criada por empregado.

A Cooperativa Agrária recebeu representantes da empresa Marilan no dia 3 de julho. Diretoria e equipe técnica foram recebidas para reu-nião e visitas ao moinho da Agrária Farinhas e ao Laboratório Central. Além disso, conheceram detalhes in loco do plantio de trigo realizado por cooperados da Agrária, além dos campos da FAPA (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária). O encontro com viés institucional, comercial e técnico trouxe estreitamento da parceria. “O que me impressionou é como o cooperativismo é tratado de forma tão acertada e séria. Tudo que enxergamos na Agrária nos motiva a ter parcerias em longo prazo na nossa relação de negócios”, frisou o diretor industrial da Marilan, Paulo Renato Menita.

O departamento de logística, junta-mente com áreas afins da Agrária, reali-zou treinamento voltado ao comércio ex-terior. Com carga horária de 12 horas, o curso foi ministrado pelo consultor Milton Gato, da empresa Síngolla - Consultoria em Gestão, entre os dias 3 e 4 de julho.

O Programa Aliança, da empresa Syngenta, completa, em 2014, 15 anos de existência. Há dois, a Agrária participa da ação, que tem por objetivo qualificar colaboradores, aprimorar o corpo técnico e levar novas tecnologias ao produtor. No último dia 7, as equipes de ambas as em-presas se encontraram (da esq. p/ dir.): Milto Facco (Syngenta), André Spitzner (Agrária), Sebastião Silvestre (Syngenta), Arnaldo Stock (dir. Financeiro da Agrá-ria), João Paulo Zampieri (dir. Comercial Sul da Syngenta), Bruno Silva Dandolini (Agrária), Ediney Furtado (Syngenta), Tiago Santos (Syngenta) e Andressa Le-mos (Syngenta).

FaTOs e NOTas

Expe

dien

te o Informativo agrária tem como objetivo divulgar fatos relevantes da Cooperativa agrária agroindustrial. É produzido e publicado mensalmente pela equipe de jornalistas da assessoria de imprensa da agrária: Klaus Pettinger (KP), jornalista responsável, e Katrin Korpasch (KK). os pontos de vista expressos por pessoas entrevistadas e/ou artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da agrária. tiragem: 800 Exemplares. Diagramação: arkétipo agrocomunicação - www.arketipo.com.br - Direção de arte: roberto niczay. Impressão: gráfica Positiva e Editora | Cascavel | Pr.Cooperativa agrária agroindustrial. fundação: 5 de maio de 1951. Endereço: Pça. nova Pátria s/no, Colônia vitória | Entre rios | guarapuava (Pr) | CEP 85.139-400. Contatos: [email protected] | (42) 3625 8008. visite nosso site: www.agraria.com.br.

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