ANNO VIII O MOSQUITO N. 336.

Escriptorw - Rua do OuviGl ~r, 70.

,,~~~e e Nicth:!:~~o Jfo,,MEf\9 favu LSO 1· Anno~o~n.cia\oseoo

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- - ----------=-itMIE•U OE ftAFAEL IIORDALO f"tNHEIRO

Ili \1' lO_!·_··~-,A-_O_!_l_i-,A.-0-,1 -1,1~ º Mos!~Au:;Ao-;;:;:;·;·;I:: 1876 !~6:L R' iíli ~~ De~t.ruic,;i'i. o inun cdintn DR Sll,V!M liE AUIE1DA

1

HOCAMIOLE UO MOHílEU ! i \Írilfthtbe~oticins

! c.omeça anmnh,t a pul,Jirar a conlinmtçfto

<lo romanee

\}•bd,t ~e ~Jb1ilÍcÍM

1 ESORIPTORIO

l 70 Rua do Ouvidor 70

OPOPO~.AX F.XTRtl'tiNEJo''iv1LHO j AO ORANm: MAOICO, Ou,·idor 101

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GAZETA DE NOTICIAS FOI.ILI ~OTJ r. JOSA E CO\IMEIICI.11,

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Tdegrammas Noticia~ locaes

N,,ticias c~trangeiras Noticias tuarititnas

Movime nto couunen:ial

MOLF.STJ.-\S DE PELLE

30 Una Primeiro de ~biroo 3 0

LIVROS E M BRANCO

e 0BJECTOS DE ESCR1 PTOlUO

Worcirn ;JJ'li iÍ,aÍ>lo ti;~. 111 Hn,i ,1.1 011i 1~111:a 111

Q CULT!VJUJQR Pl:P.101'1'0 \Cl: I~OI.I

publie:imlo ffi/'lll!:~1m ('lníf' nm nu­rn rro de 28 r:1girrns, rm 4º Assigna-se na li•rar ia de

SEIUFIJI JOsi: ALV.f!,'S

Preoos correnlt's de. gcncros do 16 Largo do P aço 16 raiz.

FOLFíETIN'S CAMf AII HAS [L[ClRICAS Publiw-Sll todos os dias.

ASS1G NA1'URAS PvR 1'RIMKSTRE

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Sahiu á luz e acha•se /i Y~n<la na livraria do edito r Serafim Joaé Ah·es. á praça. l) . 1-'ed," U "· Ili, a.

S:ELE.CTA Ai\G LU-AM~IUCANA

ºº DR FELlPPE M. Á. CORREA

O líl rrnílflRA 0[ ARAUJO MEDICO

119 Rua Sete de Setembro 119

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O MOSQUlTQ PUULlCA

AN:-;IJNCIOS

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jlorcs bo iltmnp,o UM VOLUMF., POR

EZEQUIE L :E'REIR:El

l,imria GARNIF.R, OuYidor 65

o MOSQl.;1 10-·-JANl-:itW 26, 1876. 1

Pois tern:1.11oua.aota.1v.la.íort11n:1.; teve-3.. Ao men01 , o que

't~t{)tt1:~t ro""""'"'''' , .

Agr.ldece,noe " o~Jrta de uempb,..,1 d:u ,egu incu pubh ea.­

~1, quc no, for:1.m enna<lo•: AO KXU -IR JOSI':" I)~; AI.E~::AR- O jnuila, drama. ji

cool1Kid.,d,:, p•1t.l1'"'), e ao q11:1.l 1-\o o.l.u11e,,,u~ .. ,ia.• quae,sque r

noommen<hçõu da. imprenu ,

AO ~ll Sl':ilA~'IM J. Al,VES-o n. ~ da ~<>i<t4 @ Rio tk

Jallaro,co,o v ... ·io, art igo1 interuo111,otu .

Pa,..,eeu o ç:uo tão eiogula. r ao ad•oga.do do reu, qoe fu ! d'elleargumon1o de defo1a,prov~ndooorg'loda.j11stiça.pu­

::~:1.a. q11e lhe uplic:1.11e "'luelle proJ.i;; io de pre•iúo po- i

O digno pro111otorpu bliro e:C..,y,i para 11lo ''"l'O"der a. tão 1 iote,npeSl io pe rgun\a, t; onl:í 18 t,•esse mantido em t;\o di ,., r,•ta e prud~nte rewluçào.

Aij'uilho,vlo, por,$"', pelo in,pl"-ewel adver,iriu, fstllo11 :e

fallan doliorro11:l.piutnra ... !policia.

Dine o illuetrc org/io do ,nini•!crio pnblico , q,, ~ !,wi., ea, SR SILY ANO-.\It ,I() /uda , e<>,·üri,no, .,,e,iofu,·ia / A virtud,:, 11lg11n• auto, um er ro d~ data, de q11~ ,•ra c., !p.do "escrivlo;

, """' 1,.,1i,, c,úon, 11 ,.,. ~ !"'""'"º ,1ue n.'to a,.J., nliotttrJ.J.,,.,,u n'lo impnr ta·nto W' º 11..ies <IOeu mento, ., ,r ivu""m as;i,;<1a.los porçôea ig ut1~s "º"' 11 to leimu.. 1MJ lo delegado, medioos da policia, etc., poi• Pt'.> sah i,lv q ,rn

SR Vt:'•,T DU S'l!!l-0 Sr te m m<l smo foi t io de"' ' !'rance, ...

da lade,ra do J o.~o de Oa.tinha• .

SR 7,"'- S..m ,tn,·i,la, sonJo aa 111a1 info~mações at1thenti­

tadas ! Se11.'.lo ... 1uio.

Coisas 11:.ie fazem rir e ... cho!'ar Jo:' coisa mui toparano\u, e a.inda mais para aJ miru, o

c11.idaJo, pNReienc.a e li,npe•:1. oom quo «"lo pr.,p;,.r;1.loo o• pro­

ceuoa que d,ive,o .er 1ubmo1t io.l.o,aotribuual do j urr, ~;· 1>0••"el qu,s eotcja,uos e11g,uuWo•; .,.,.,. q u,:r uv$ p,1re.:e r

q<1e em t0<l>1 ut!I cidade ha. ele ser di.tkil et1-'<><1tr,1r coi,a

ma.isa.H<1ia l11, a n lo .erem a.a libré1 da la,,.ia.lado paço, que

sempre d.lo ao utrangei1-o um& idéa do esplendor da ooua

córte ... ! ~fa• nlo ,.,,; :• ostontftr.

A prosrnte 1ea1;1o, que "l"l""" ut;I. cm me,o, e :,,inda auim

C'.)ntandoj:', tr~, <li a.11 P"' !i 1l~11 po,· falt" c!A qinr"'" · p,~ te, ap~za.r d'iuo, íomcc,,r m:.i~ do um n~1nplo em aliono d'csta verdade .

E B<' uJ o ,;ej:uuo~:

Um dualm"d" <1<1po;:iro (oe E\ que h:,. a!g u.n que o n~o aeja)

ncolheu p.~r:, a.Ivo doa MIi• <1of:t.ndo11 e1ercicio• um escravo

do con•elheiro Joa.<t"im De! llno, L.og~dando-!be uman11vall1 11 no bucho, por mtro duenflldo, unicamente p:u·a. bispar- lh~ a

r ... asura. 1\11e:i..u da 111odestia com que procurou occulta. r a

auc\oria ll e t;lo recommenda,;d proon, deu oom elle :,, polici$

etílou-o,j<1i ta.mentu qua.ndo utava.agoiaras doçuras de uru

•omno pladdo e ttp:1.rador. ·r a.mbem foi o que lbe uleu ..

:i 1K1licia.

Co,ucguiu, poi,. ut:i. ~garnl•o,

A~ aqui 11:1.da h:i. pa.r.l adm irar. Cuo, ide11t1CO$ 1,;m. se

dado cen, iodas as policlu, em iodo• os t~mpos e em todos o,

lopres. Do que, porém, ncnhu,na pol icia H 1iód.e gabar at~ hoje, foi

de11reodu um deli11queutequa1rodia1au1e, de ba,.-er pe rpe­

trado odelictoporque o lll'enderam .

Nio uageramo, di,on<lo 'I"~ a ~ata. insph·a la d~d"r:i.t,h> foi geral . . a pa~,na.coi ra.

:~.:,:::n:;~~::1:~:;:.~::::~~1~:;::::mq:: 1::::::~:~:r~: J

;~::I:::t:~:l~~~:::E~'.~~::::::::t~:.h;J;Í·::,..~:.:·:::i~º::::: i l>:ote Lrocaditho d, mau go.to roi -l besu.:;~ri·h .. lit•:n)

pelo ,n,uioJoaqu im,e•pecia lista na materia.

Coolo se acaba de n'r, de11 em droga ;i prcvi»il> ;»l iC:ai, ! grs,;as ao• e,cl11.-.~1,ne<1tO• Jo S,· s .. y.'lo flu lh r. ·•, 'I"' 1,el,.,,

Outro 1:i.nlo n~o :1.contcccu com 01 ,foi, 111,1<,licoo ,l.1 l)Olic ia, j como •~ e• idenda do, auto~ dn corpo Je dollcto que Ín$t raem o 1

p•="''""'" ;,m,,. >1" ,;u,;,fai,b,,"; ;,o,; • • ;,'"'""'" 1

eu, ,·:io tculado Uorno li1· a 1iro1 do re,oofr~,· dol• des,;:ra\'ntl1>$ 11

ur bnno1,a1><lnM con•eguinm rnnta!-os áfacn. ;

J :leraJe,•s1,(u·nri1uoJo 1:1.n!oo p:weo{um J>a•· "" l,, ·m·i,um i ~::~::.·.~"~:· ~t:~: pai· de p.,ri<o•) rc~ulrnria ""oossariamentn i

1''oi o quo a.ce,.tec,,u. 1

O• i!lust~~ 1ieri1os dopoi i de h:i.,·er-.i 111 ,-.,~.,niicci ,to nos

0(1'., 11dido,, e ,lc1cri11to i11cquivoooo •rm piom:u de fr:i.nca Jl"ri- i

1onitc,julzar:1.m , imples osft ri n,e:uos , e romo taes, c11r:n-e i , 1

emi,: :;08

.,::;: :•:: · ,e engana.ra,n na~ •uu previ~•; por- li quanto d'ahi a dois di:1.10 primeiro.e o .egundo q1< atro ou

eioc:o dia, m11.i1 t;udc. u t:i.um ra.dicalme11\e curado•, ;i. mod"'

policial;o que querdi,er que amoleuia ' oru ve:r.de terminar,1

peloreolabelecin,c r,(O,terminou pela ... autops ia .• V 1<fato no-

r ~r umK cemmiuio ,W /wc ..• com o Dr Co1t:i. Ferraz á frente . 1''. u'Ao.:u11. 1

~ i~:c~: ~ :: :~to:~0

ma:

0

;:et~:::•hi::~':;r c::;~::en::;:: \

=============" = '

=- -==~o-:,1úsQu1ro-- .1ANEl!tO 20. 1816.

FABULASINSTANTA~BAS

So ~m trús ann ns (lc ca~.irlo fui feJ:z, só Deus o sabe ! Ao (Jlm1-to fiquei vi uvo.

Nno ha mal que nn:o aca be .

UMA Vt;Z ;,IÃO Ê SEMPRR

r.:o baile deixou E lmi ra .AILur (ou UJ beijofruii-. Depois, ca,;on com Pa ncracio.

Escorrega r nào ó c.:thi r.

O S C.ci..N:O!D..o ... TOS

Está put,liendoo reg,i \amento para· a no, ·• lni eleitoral.

Em b,-..,,, começará a luta, que p,·011,eU" •er 1>-Jl'liaJa, e""' qual prc tenJ,,,n.,stomar p:i.rt", o que por va.rias,·,uões não temos feito até hoje.

O padau,ento vai soffr~r uma tr.,n~r.,rm.,ei" . Aa suM ~n­

deiru serãod'esta vH oceup:i.,taspelos e.a:ihi·l~dopooo.indi­

ca!osnascircul.,res ;ro,·erna.menta<1so<1 nasl-•tas Joaco ,· ,·i!hos OJ!posi,·icn,1stas.

Triu,nphar!i. a ,ob<,.·a"ia- naciona.! do gov.•r,oo º" dos ban­

quriros, duas sobe,·anias ig<1almentê pode,·osas . !tego•ijc- se o paiz . C\ .io tem or.;,nisaç,io financei ra, a sua J,·,Çldaç,lo gobr,1

1 :::~:~.~:~~:~:::::;Ee~~i~::::~~:~~::e :.::o~::::~s::~:: te;

1

urna l~i U.o .1·efor1.11a ~lúw,·al, que produ~ir,,, com ma,$ ou menos fac:i.,bs. os «•e•m,,src•u l ta.dosda anter,od •

Já.Suma fohciJaUe !

1

::mf ú.::.~:~:!~f )lif ;f TI~:~;j:~.'.~;;,::.;;.;:;; ea fo1,11·a c,.mara sci·,\o irmãs gcmeas, filh,'O ,lo m"i.is diffe -

1 rent;s~1~t:;;~~~n: ,~~::::~::·::i::::t~':"l:I:: !~ :~!::,~.~~:::: 1

a esperar d;L •almdoria do• foturoa eleitos, que já na sessào

I pasuda. pt"O,':l.r:un sabe,·que30,liasa50$000J,io em re$U]tado

f a qu;:~~amd:ã:=~~distas. nem jurisconsu ltos; mas finan-

ceiros, quen1 o podcrá negar?

E ,isto que se trata de mandar ao P4rlamen to os =olhidos

dopoc'O, nós que somo• po,·oe-1otantes, firamos já a noua es­

amigos po!iticos . N,lo\hesindiça,.emosdois nomes desconhecidos.

Os príncipiospolit cos dos nossoscanditlatos ~fo hem conhe­

aspiraç\'íes! Um d'ellos tem

realisar valem mais os homens experimenta;dos do que os neop!litossa.hidosdasacadernias.

Srs,os nonos candidatos devem satisfazer as V<)SSas am­biçõeS, ]Xlr mai.,eugeradasq,,P.elbssP.jaml

A' ur na. P"is . e que os ,·ouos ,uffragios pona,n con u guõr fazer representar a vontade do po,o, a; qual ,·ontado 6 quo

sejarnoleitos (Ullo muni~ipio ne11tro:

OHadiarde

O Caaioere .

.A. lV'"-ISS.A.. D .E REQU'IE!:Y.r :Ol::... VERDI

O distincto pianista Arthur Napole:to tomou sobre ·os hom­

bros a p•~ada ta.r•fa de faz~ r executar no Canino Fluminense a .Ili= dcR,:q~w .. ,, Jc Ver.Ji; uma das wrnpesiçiit>s que mais scnsaçãntemcausadoultim·1mentc no mundo musical.

r,:• agc,ra que, os a;ristar~hos , os apolo;; istas da musica

de rabicho, os escrevinhaJo,·~s 'l"ª lin;;em entende ,· do ,·it­cado--é agora q"c ,· ,10 ,·êr •~ \ '. erdi só sabe ncre,·cr a aoce caMikna dramanca, 0<1 se tambom m,.n.,ja a {u9a e se conhcc~ ou n;io todos o~ ~egredos da; tnu~i ,a de g<mero sacro.

Quanto á ex~cuc:"i.o da mi ssa. posto que 11 'ella 1Hio entrem pldres. é nat111"al qi,e tenha uma intcrpretaçio d i,·ina . ,·isto que ellafol confiada atantosanjos,:i.rch:i.njose seraphin s 1

O Ag,,~# l)ei., o -5"«,iclus-j:\ """ sal"'"'º" que de,·em fazer 1101, a.

impNss,1o extraor,llnaria sobr.• o puhlico;e, pot· muito pouco piedosos qud seja,n os espeetad,,ree. ficam wn,·ertido~. como o

n,10 íaria mdhor a eloquencia sagrada do padre ,\ntonio

Ha só umawis,.em tudoisto, qnenoscno'lS(eco; é o per­derem-se d uas mioaa s~m sor em pro,·eito (la nlma de alg-uem !

ausencia dos padre~ e ,los acolyios. paNce- nos

assim a Mina par:i. e~ ti car a c;ln~lla. ,rn tcs de se lcrnr a elfeito <.l concerto.

Se porem pre1ua;m eue serviço a mirúa alma,

eu morNr, se ra. 11,e!ho,· 1

Até podem d ispsinsa,· hypotheca. E' fiado, que, mais t.wde

ou mniscedo, tere i dopagarcorna,·ida! Pois n;lo é por falta de ,outade de ,rn lhes jlregaJ" cal/ore

A L~ R ED0 R,.u,cuo.

N,10 ha mal que lli(o venha por bem . F. " fórndo wda II du,·irlaqucos bcneficios constitucin uma

d'cstas pragas. como •Ó a imni;il\aç,lo em deli do de um deus d~ vingança fõra capaz de in,·enla r. No entretanto aos benelicios

devemos um gn n<le beneficio: ter algumas peç:i.s nMaS nos

theatrosque não fech aram .

""" Ao.dom io; o°"'" ofo <em d'"'" I " papeis ; m. ". é um homem de um. espír i to practiw o conhecedor La Hoi,le, a no,·a co.media <lo. A.lcuar, é uma gargalhada

, dae necessidades publicas. em quatro netos, um ~ar ,lho inHphca,·cl, que o espectador !a-

ff Srs eleitores: compenetrai -vos do vosso de,er, n;lo vos menta não ,·~r prolongados por mau algum:i.s horas, tal é a

11 esqneça,s de que o p:i.i, pi·ecisa; de ~formas. e que para as al t gr,aque provoca. ---

1 ---.--- o ~OSQUI J'O-- JANIUIW 20,181_0 __________ 1

1

O Coria,"' \e!J,'O, que sub,11 i ace na. no l.ll'ne fl c,o do S,I~• / Ch .. ga a havt- r c,umn entre t~o \P1tP• 111ni~-· A Na(tloolba. Pereira, ie , pe lo genero a que pertentt, dev ia atfngenta r o• eom ma l 1h1farcado tNho para 01 ,nren~o~ (lo /Nl,,o, e o fMrw,

u 1ie• tado rn tllournerMla e a ,......, • .,, •• C<l,u,, t ,o pal p1tante de por•fu tu ruo, •n, ara u Jouu.m,ohu do ro ll fga. com 01 olhos

,1 •·erdade a •~•na de nauírag,o no ulUrnO ae t o, que ai! enchente• con, que n b~l> l.Oia oowadre d uiu& J,,.t0r ,a <le ~r ,a. nç:u excla-j ,ueeedem•H,e seo navioencalh a,ou tro tanton1osu,:c,;,de ,h mau,gernrn,ln: 1 receitas, -A, gallinha• da minh:i. ,·isinha sllo mais gorda, do que as

j ' mi"h"'

1

Atcora. ~ a gaiata da Sr.> Adelaide Pereira que ckpoisde arnanb:, oon,·oea a primeira. e:,. segunda Hnh:,. e Ili tt1eru1do• Atln;i.1 um d ,a ha de acou1ecer-lhu o que aconteoeu agora

•eu• admiradora, pua. a pr imeira repre,eutaç1o do lloldà-0 o com 01 doí" tl.eatrc .. frau~-e,es: um ab•orre o outro.

Ma/dilo, umapeça toda cheia de nore-horn. em que aquella t-: jil.eujulguei qu .. in o ,i racoi s11 fei1a.quandoví0SrGusmi1o pitorr" ttii,ue ira H mecbe e remeche 1an10, m&1 tautu, que pa· Lobo, rt' r6, 1~' 16, drtl"'jando artigo. como uma d'euu mo--

reee10 duu, uu t re•, 011 nilo se i quantupeuo:u. ri11gasdedu;1bi<'01 deitada.gulii tan1ent11nochão.

T'arrenego coi•i nba ru.im 1

Q"""'" ~o~ r! .. atm111, que al!udo. l)eu1 01 fade {'llrll bem, Oude parece andarem tambem, não tru mu Jx,m ti·"• du:i:u Só o que ~" dueja ,·a saber é, d•·J)()i• do Sr Arnaud toma.r

de penou, ~ na tal sugidade chamatla l im pe.li p~lolica. conta d'aqu~ll,• ,-~ino-unido, qual s,.r[, o juii <101 r~Jll'Nacu los,

lJe ha nrnÍ!O anno• temos a >llHti•lf""' d ~ eeour dP um tal o Sr Cosrn- C1,ru-Lind11, ou o Sr 'ToiJein, de Carvalho II do

nceiopublico chUl, t~o apurado, lào Jrx;MirClub, que erlt. Je 1e armarinho. fugir a unhu de cavatlo O m<'lt,or ,•,·a 1•i,·•m-01 aml>oa a go,·eroar 11.0 me.n,o tempo.

J>or1ort11gr1u\de-utrahidaámodado diabo ou do Sr Sa­

lUrniBo, o que tan10 ,·ale-a.cahou•u o contucro ~ ,·iu - u lu~i r

oos horiton tu prol i mos uma non, <' mprna, , hP Íll d e 00,:1 1 car­

roç;i.s t no,·oa varredores eno~o• a.ron,a,.}. i de nó1!D1f1trtoçue

os aronuu e tudo o mai s, ref\naran, d~ q11nlid1de,e hoje em dia

1e n,lor10<>r rPtuOt 1odo1 emp('s tado1 é porque n 11 , Hdnde o Sr Jeo •<i llPu\O 1em t0<la.11, ruilo,ea l)idna P1·0" 1dcnc ia,se o~opóde dizer- ,e que (, p,.; de l,lí•ericordiD, é u n,a "• 1·td~ 1le n,Dd rinba,

1em[>ro cheinde doce. e outra~ gos101ura, para 01 a6 Lh1•do1.

Por mal de 11eccadoij. nem todo1 goum de tal dita. O Ap,;,.nolo,

nomeaJ"menre, anda n'uma HtdaJ~ira maré dft rarvoei ro. r.: ão

abre boea , que n:lo d ,gaparelhu de u nt iraa. Ainda no outro dia . r.:~ o no1oocoll,•ga Antoniuo I iou n a p1·,,,ta,, Jli•1>0, J>edin­

do- lh11 agut\. Qua lquer quen,lo foUII muitOÀJ>O>tolo, não comia

amlJca..

O bom do Apo,1olo, porém, enguliu-a o e~ntou Yktoria, fa·

,~ndo "h /JUC 1odo1 mofam J u coio• celeun, uuu que afinal, qu11.ndo ronca a lro,·oada., todo1 u apegam com Santa Barba.ra e

S Jeronymo. 1':,t,.rao.Apo,r.,lollrand~ caducot Yell111co o fa•ia e u, ma.

tii.010]0,iuo,que nlo.

E os org~o1 p.overn iata1, que tanto1 bonnn111 e ntoam aos nooo• g ran-•iú ~1, por tudo quauto elln fuem, fizeram ou po<lem,·ir11fu.zer

;,,:·e.te, 1empo11 de livre ana!y1e e 11rbi1rio, a dedicae'1o ~

uma 1·in.,de r.,ru.. Por i~so não que ro eu furtar-m e ao praMrde

lo uva.r, ~~i upru que haja oc~asi iio , os dcditado1 e-cr iJ>tOI da mei11

duzii1dejor11a.c1 que le votaram de corpo e a lma ti. defezado

bom, dojuuo o do b .. llo, nas peuoa, octofanta, d1u ae te

!)Hta1-~eu, malicia-d,ique secompoleogabinete.

Prend iam-se umM> outro,

SJ6cap:1ze0Jem:1i•t

t.:h u r n (Ja~

l)'osta ,·cz là vai o premio. Mas que deci fração!

Cyra vi:101. e trigoso, quu l o vaiio calaoe,ilo, o 1wn,a1· da coquetio avicla, que wud.1 a cada mowenlO.

:'\1lo mo foçam pagar ~iza n,·m d,•cimas, nem laud,mdo;

a t;1cs in J,O!S içóes 1eulw ogel"isa. Sa lta pai'a ca o premio !

P ois là vai o premi o 1iara o Sr Luiz da Silva Cou­

t inl1 0, rua dus Arco~, 57. Para a melhor decifr~çilo

das trc:s :.eguiut.es, Lfferecemos <lo premiu um t rimestre

do Mosquito.

E ;i; tou n'uma extremidado E <' U na t:xtreu,idade opposta Eis toda a d1fficuldade

pro[K>Sta.

Pdra aclarar a quesião ahi \'Ui couceito. Attcnçilo !

SA eu como e como devoras como qualquel" outro homem; como ó que os homens (que fêras !) do quando em quando me comem?

1 t: .. a dedicaç~o cbtgaaserenthuaiumo, e u 01 no~o1 e nca.­

n11m,• nto1 d0Sr Jaffiion 1e demoram, quando etl. chegare m <in ­

contr n-o j1 eleudo ao grau de enthus,aamG.

1 - l - O infinito isolad o ê um mez.

~ yp. F luruinease. Rua do Eurut.o da Veig• n . 5 -J